ANO V - Nº 22 - MAIO | JUNHO 2011
Acabamento nas obras do Office
Playground do Biel: convite às crianças
S ÃO BER NA R DO DO CA MPO S ÃO CA R LOS • CA MPINA S
ÍNDICE
CONVERSA ESCRITÓRIOS VIADUTO LANÇAMENTO MASTER ASSOCIAÇÃO FIQUE POR DENTRO NATUREZA VIVA ARQUITETURA GARIMPO MÊS DOS NAMORADOS TURISMO ENTREVISTA SAÚDE GIRO POR CAMPINAS GASTRONOMIA
04 06 10 12 16 20 24 26 28 32 34 37 38 42 46 48
Seção de cartas / Espaço do leitor Office no acabamento Carta de agradecimento Em ritmo de obras Tudo em pleno funcionamento! Diversão garantida Chegou a hora da fogueira! Você já viu? Doce lar Para saborear com estilo A construção do amor Inverno: aproveite o clima Pais e escola no combate ao bullying Anemia: fique de olho nos sinais Mercado Municipal, 103 anos! Carré de cordeiro
EXPEDIENTE Revista Swiss Park é uma publicação da
Editorial: Newslink Comunicação.
AGV Campinas Empreendimentos Ltda.
Jornalista Responsável:
Diretor responsável:
Raquel Mattos - MTb 26.865
Ricardo Anversa
Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos,
Design Gráfico:
Carolina Pimentel, Janaina Nascimento,
Charles de Souza Leite
Michele Médola e Talita Mollar. Fotos: Celso de Menezes. Fotos “Gastronomia”: Edu Pestana*.
Foto da capa: feita no dia 25 de
Foto de Eliane e Denis em “Mês dos
maio e mostra a fachada do prédio
Namorados”: Wesley Ferreira*.
Andermatt, do Swiss Park Office.
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Leia a Revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br Fale com a gente: editorial@revistaswisspark.com.br Anúncios: comercial@revistaswisspark.com.br
Foto “Giro por Campinas”: arquivo Prefeitura de Campinas.
Todos os direitos reservados. Proibida a
Foto “Garimpo”: Paulo Falcão
reprodução sem autorização prévia da editora.
(churrasqueira a gás) e divulgação. *Equipe Celso de Menezes Fotografia
EDITORIAL
Projetos que
se tornam
realidade
screver sobre os avanços das obras do Swiss Park Office é sentir-se parte do empreendimento. Visitar as instalações mês a mês e observar as mudanças constantes é empolgante. A visita que a equipe de jornalismo da Revista Swiss Park fez ao Office no último mês de maio rendeu, além da matéria que começa na página 6, com um panorama de cada prédio da parte leste do condomínio, a imagem de capa desta edição. E não foi à toa. A fachada do prédio Andermatt está em fase adiantada de acabamento e, portanto, não pudemos deixar de mostrar aos leitores. Essa é uma boa maneira de imaginar como será o condomínio de escritórios que estará logo na entrada do Swiss Park Campinas. E não vai demorar. A entrega dessa primeira fase de obras está planejada para final de setembro. E você já sabe quantas famílias moram no Swiss Park? Tem ideia de quantos projetos chegam até o departamento de análise de obras diariamente? São muitos. Para atualizar a todos sobre os números crescentes (e que mudam de hora em hora) do empreendimento, trouxemos uma matéria, cuja chamada principal são as vendas do Basel, que seguem em ritmo acelerado. Bom saber que a vizinhança já está ficando grande e, no Zürich, por exemplo, uma big festa junina está sendo organizada. Será a primeira do complexo e torcemos para que cumpra seu papel de integrar os moradores, para fortalecer ainda mais a
convivência harmoniosa no residencial. Também destacamos o Dia dos Namorados e, para isso, descobrimos três casais que começaram a construir suas casas no Swiss Park antes mesmo de qualquer formalização de casamento. O alicerce deles foi o amor, mas, claro, com planejamento. Logo estarão em suas novas casas, curtindo toda a estrutura oferecida pelo Swiss Park. Ficamos na torcida! Todos os dias sabemos de novidades no complexo urbanístico que nos encantam, das mais triviais às mais incríveis. E o meticuloso e criativo playground do Biel é uma dessas notícias que adoramos reportar. Criado pelo engenheiro civil e futuro morador do residencial, Marcos Paulo Ribeiro, o local é um convite aos olhos dos pequenos. Até quem já cresceu e se esqueceu da graça que tem nos escorregadores, balanços, gangorras, casinhas de madeira e toda aquela areia fofa, com certeza vai desejar ser criança ao se deparar com o playground do Biel. Vale a pena todas as associações fazerem uma visita e que o usem como modelo. E assim está nossa edição, recheada de registros para que possa, além de informar e atualizar nossos leitores, ser uma forma de os moradores e futuros moradores se inspirarem nos seus sonhados projetos de vida que viram realidade no Swiss Park. Boa leitura!
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CONVERSA Homenagem à mãe ÚLTIMA EDIÇÃO
Quero colocar aqui nossa satisfação com a matéria da última Revista, em que se encontra nossa foto e várias reportagens com mães. Ficaram lindas, parabéns! Iremos guardar com todo nosso carinho. LUCIA NINI BADEN
Tive a oportunidade de dar uma olhada na Revista na internet, antes de receber a versão impressa. Mais uma vez, quero parabenizar vosso trabalho. Hoje, em especial, agradecer a todos que participaram da última edição. Obrigado por poder abrir a vossa porta para minha homenagem à minha mãe. Não vejo a hora de receber a Revista e poder mostrar “para a velha”. Valeu pessoal! Sucesso! BRUNO LOURENÇO BADEN E OFFICE
Parque Botânico: privilégio
Pilates
Bem elaborada
Participar da revista foi muito importante para divulgarmos a seriedade do trabalho do pilates da MK, que tem como proprietário o renomado instrutor inglês Michael King. A entrevista esclareceu sobre a técnica do pilates, a importância do seu trabalho no mundo, como também a experiência do trabalho dele com as celebridades. Obrigada a toda a equipe!
Como profissional e não proprietária, não recebo diretamente a Revista, então apenas havia visto uma ou outra edição que chegava até mim rapidamente pelos meus clientes, quando comentavam alguma matéria. Mas confesso que não havia tido ainda a oportunidade de ler uma edição inteira, como li a última. Tal foi minha surpresa e prazer em ler uma revista muito bem elaborada, com assuntos diversificados e interessantes que vão além dos muros do Swiss Park. De fato, um ótimo conteúdo. Foi também uma experiência muito prazerosa e gratificante contribuir para a matéria da seção “Arquitetura”, com a entrevista realizada pela jornalista Janaina Nascimento, que está de parabéns, assim como toda a equipe, pela Revista que desenvolvem.
ADA CELLI CARIA - DIRETORA DA VITALITY PILATES E TUTORA DA MK PILATES NO BRASIL
Swiss Park: sonho
Estive recentemente no Parque Botânico. Era um domingo de manhã e o cenário era realmente muito bonito. Os moradores do Swiss Park são privilegiados por terem um parque tão bonito às portas de suas casas. Um passeio que vale a pena.
Sei que muitos veem um lote no Swiss Park como um investimento. Porém, eu e minha família vemos como um sonho. Dessa maneira, todas as vezes que folheamos a Revista nos sentimos mais próximos desse sonho, que será realizado no dia em que mudarmos para o complexo.
CARLOS EDUARDO FRAU ECONOMISTA
MARCIO H. EVANGELISTA BADEN
EU LEIO A REVISTA SWISS PARK A Revista Swiss Park tem design moderno e cativa a leitura, pois mistura os nossos interesses em estarmos bem informados sobre o que ocorre no Swiss Park junto com entretenimento e informação, que buscamos normalmente numa revista do cotidiano.
CRISTINA PEREIRA ALEXANDRE ARQUITETA Nota da redação: Prezada Cristina, a redação agradece seus elogios e pede desculpas pela grafia invertida do seu nome, publicado na matéria mencionada.
ESPAÇO DO MORADOR Seja bem-vindo! Queremos saber sua opinião sobre as reportagens da Revista Swiss Park e queremos receber sugestões para as matérias. Envie seus comentários pelo e-mail: editorial@revistaswisspark.com.br
MARCOS CESAR FERRAREZZO LENK
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A redação se reserva o direto de publicar as cartas que couberem em nosso espaço e de adaptar as mensagens sem alterar seu conteúdo.
Livre para sonhar TUDO O QUE SEU SONHO PRECISA, DO BĂ SICO AO FINO ACABAMENTO
Av. Dermival Bernardes Siqueira, 1.814 Resid. Zermatt - Swiss Park Campinas Tels.: 19 | 3044.3537 - 3269.3535 www.construcaolivre.com.br
ESCRITÓRIOS
Office no acabamento Raquel Mattos
Engenheiros responsáveis dão um panorama do andamento das obras nos sete prédios da primeira fase do condomínio
E
m ritmo acelerado, a obra do condomínio de escritórios Swiss Park Office já contempla a fase de acabamento de alguns prédios. A agilidade da construção permitirá a entrega da primeira fase do empreendimento – com 7 dos 12 edifícios que farão parte do condomínio – no final de setembro. Essa é a chamada parte leste do Office, que abrigará os prédios Zug, Flims, Santis, Locarno, Andermatt, Vernier e Altdorf, nomeados de acordo com localidades suíças, seguindo o padrão de todo o complexo urbanístico Swiss Park. Além dos prédios, o cronograma terá também a entrega do restaurante, com infraestrutura apta a atender todo
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o condomínio. Os engenheiros da AGV Participações, incorporadora do Office, Nilo Carneiro de Novaes e Paulo Augusto Dutra, acompanharam a reportagem da Revista Swiss Park em uma visita à obra e deram um panorama do andamento do cronograma. Os prédios Andermatt e Locarno são os que estão em fase mais adiantada. As caixas d’água já foram instaladas e toda a parte hidráulica está montada e testada. Os hidrantes já foram instalados assim como as portas corta-fogo. As fachadas estão pintadas e o piso de granito nas áreas de circulação foi assentado. Os granitos nos banheiros das salas estão sendo colocados. Os elevadores estão em fase final de instalação. A fase de paisagismo já foi iniciada e também
a execução do piso intertravado nas áreas de acesso às recepções (ruas internas). Houve, ainda, o início da colocação do forro no teto das áreas de circulação dos prédios. As janelas estão todas instaladas, sendo destaques os vidros de alta performance, que não são tão refletivos mas possuem alta absorção de calor. “O sistema de caixilharia das janelas possuem três vedações e isso é um diferencial”, apontam os engenheiros. Os telhados do Andermatt e do Locarno estão instalados e impermeabilizados. E as garagens e rampas de acesso estão concluídas. Os engenheiros dão ênfase a outro diferencial: os conjuntos do Swiss Park Office possuem renovação de volume e filtragem do ar de acordo com as indicações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para manutenção da salubridade dos ambientes climatizados.
Pintura da garagem
Janelas da fachada
Cronograma segue conforme planejado Os prédios Vernier e Altdorf estão na fase de pintura interna e externa, com os granitos nas áreas de circulação parcialmente instalados. Contra-marcos das janelas, peitoris em granito, batentes das portas corta-fogo também estão sendo instalados. A concretagem do piso do subsolo (garagens) segue em ritmo acelerado. Destaque para a praça de alimentação no Vernier, já montada e entrando na fase de acabamento. Lem-
Foto do local
Hidrante
brando que o prédio Flims também contará com praça de alimentação. Os engenheiros Nilo e Paulo Dutra mostram que nos prédios Zug e Flims a chamada superestrutura está concluída e a parte de alvenaria e o revestimento interno encontram-se em fase de conclusão. As instalações elétricas, hidráulicas
Porta corta-fogo
e de combate a incêndios estão em execução. No Santis, a superestrutura encontra-se em fase de conclusão, com alvenaria e revestimento interno iniciados.
ESCRITÓRIOS
Office: características únicas O Swiss Park Office fica em local privilegiado, bem na entrada do complexo urbanístico, perto da torre do Relógio e, portanto, às margens da Rodovia Anhanguera. Assim como em todos os residenciais do Swiss Park, a segurança, a natureza, a conve-
niência e a localização do Office são pontos que diferenciam seu projeto de qualquer outro em toda a região. São 30 mil metros quadrados destinados à área verde. Os edifícios baixos e as praças de conveniência valorizam a qualidade de vida. A área total reservada para o condomínio de escritórios é de 141 mil metros quadrados. No total, serão 973 salas comerciais distribuídas em 12 edifícios. As salas possuem diferentes metragens, sendo que a estrutura dos pavimentos permite junções que podem configurar até dois mil metros quadrados de laje. Cada
prédio contará com um centro de convenções e terá recepções independentes. São 51 elevadores no total e 2.714 vagas de garagem. Há também a área de conveniência com 29 lojas, com infraestrutura para estabelecimentos comerciais de vários segmentos, como cafés, papelarias, restaurantes e outros. O destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos de segurança do Office, com itens como monitoramento eletrônico, vigilância 24 horas e portarias com acesso controlado.
Foto do local
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VIADUTO
Carta de agradecimento
Campinas, junho de 2011.
Prezados clientes, amigos, funcionários e parceiros:
Agradecemos, por meio de nossos diretores Ricardo Anversa, Roberto Maggi e Tomaz Alexandre Vitelli, a todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para a conclusão do Viaduto Compositor Carlos Gomes, que faz a transposição da Rodovia Anhanguera, em frente ao Swiss Park. O nosso muito obrigado aos operários, técnicos, engenheiros, carpinteiros, ferreiros, operadores de máquinas, funcionários e diretores de empresas parceiras e de órgãos públicos municipais, estaduais e federais. Todas essas pessoas foram peças-chave para a finalização da obra que já transformou o cenário e o trânsito da região. O início das operações do complexo viário passou por conhecidas dificuldades devido à magnitude e complexidade de um projeto realizado em uma das rodovias mais movimentadas e importantes do País. Mesmo assim, empenhamos todos os nossos esforços e mantivemos, fortemente, nosso objetivo, e agora sabemos que valeu a pena ter conseguido superar todas as dificuldades técnicas, de prazos, custos e entraves burocráticos até, finalmente, colocar uma obra tão importante em pleno funcionamento. E a todos os clientes da família Swiss Park, nossos sinceros agradecimentos pela compreensão com que trataram o andamento do cronograma, bem como pelo carinho com que muitos se manifestaram após a abertura do trânsito no Viaduto. Estamos felizes e aproveitamos para reiterar nossos sentimentos de grande estima e consideração. Atenciosamente, AGV Campinas Empreendimentos Ltda. Loteadora do Swiss Park
Rodovia Anhanguera, km 89,5 Campinas SP 13.050-028 FONE/FAX (19) 3738 5500 agv@agvempreendimentos.com.br
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“Amigos empreendedores e proprietários do Swiss Park: ficamos muito satisfeitos com o final da obra e sua entrega à comunidade. Afinal fizemos várias ‘cobranças’ durante o andamento das obras e nada mais justo que cumprimentar os empreendedores no momento em que tão esperado melhoramento foi finalmente entregue. Um grande abraço.” Conceição e João Henrique Noronha Gonçalves Residencial Luzern
“Obrigado aos idealizadores e parabéns pela obra que, com certeza, é de grande importância e fundamental para o conforto e a segurança aos moradores e proprietários do Swiss Park.” Álvaro Pereira do Nascimento Residencial Baden
“Só falta marcar a data do churrasco!” Dario Ávalos Filho Residencial Lauerz
“Parabéns pela conclusão e liberação da obra.” Edson Elias Residencial Biel
“Obrigado e parabéns! Tenho a grata satisfação de fazer parte das pessoas que acreditaram e investiram no Swiss Park.” Flauzino Ferreira Proprietário nos residenciais Zermatt e Arosa
“Parabéns a toda a equipe da AGV que se empenhou em realizar esta grandiosa obra. Resido nas imediações desta benfeitoria e já notei nestes dias a facilidade para a vizinhança. Com certeza esta obra estará valorizando ainda mais o empreendimento Swiss Park. Parabéns a todos!”
“Parabéns!” Marcelo Pelegrini Barbosa Proprietário no Office
“Parabéns à equipe AGV e aos parceiros nesta grandiosa obra! Nós, como proprietários e futuros moradores, nos orgulhamos muito.” Pedro Roberto Assis e família Residencial Baden
“Parabéns!” Gisele Gianfagna e Marco Antonio Gianfagna Residencial Zürich
Pedro (morador da região)
“Parabéns a vocês!” “Nosso mais sincero parabéns por esta conquista de Campinas.” Claudio Antonio Nini Proprietário nos residenciais St. Moritz e Zermatt
“Obrigado à AGV e parabéns!” Amaury Frattini e Amaury Frattini Júnior Residencial Basel e Residencial Lauerz
Bernardino de Jesus Sanches Residencial Genève
“Gostaria de parabenizar pela obra realizada. Mesmo com todos os contratempos que tivemos nessa construção, isso não ajudará somente os moradores do condomínio, mas também toda a comunidade de Campinas.” Luiz Martins Neto Residencial Baden
LANÇAMENTO
Em ritmo de
obras Carolina Pimentel
Passados menos de três meses do lançamento, o 13º residencial do Swiss
C
Park, o Basel, começa a ganhar forma
om 377 terrenos residenciais, de 360 a 820 metros quadrados, e 16 terrenos comerciais, o Basel já está em ritmo acelerado de obras. Localizado a 150 metros do Casarão, onde funciona o plantão de vendas da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, o residencial, lançado com sucesso no final de março, já possui 80% de sua infraestrutura implantada. “A fase avançada de obras no Basel, sendo que passaram apenas três meses do lançamento, é um importante diferencial e mostra a agilidade da AGV, no sentido de disponibilizar o residencial para as construções dos clientes. Há expectativa de entregarmos o Ba-
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sel antes mesmo dos 18 meses que havíamos planejado”, prevê Ricardo Anversa, diretor da AGV.
170 famílias moram no Swiss Park Campinas e são 1.079 obras em andamento e em processo de análise
O serviço de terraplenagem do residencial já está concluído, assim como a pavimentação asfáltica, com guias americanas e drenagens pluviais em todas as ruas que compõem o Basel. Prontas para receberem ligação da concessionária, as redes de água e esgoto também já estão finalizadas. Igualmente se
encontram os muros de proteção do perímetro e o gradil, que contornam o residencial. As fundações da portaria e do salão de festas já foram efetuadas e as obras estão sendo executadas. O próximo passo é a implantação da rede de energia e iluminação pública, que deve ocorrer nos próximos meses. A infraestrutura do Basel está dentro do padrão de todos os outros 12 residenciais já entregues pela AGV e que estão formando o complexo urbanístico, que terá 17 residenciais. Fazem parte do Basel salão de jogos, quadra poliesportiva, quadra de tênis, quadra de vôlei de areia, quadra de futebol society e espaço fitness. Além de churrasqueira e playground. Também inserida no padrão Swiss Park, a portaria do Basel é individualizada, com sistema de segurança.
Comercialização a todo vapor
Maio de 2011: portaria do Basel em construção
Até o fechamento desta edição da Revista Swiss Park, 200 terrenos já haviam sido vendidos. Isso significa 60% do empreendimento em apenas 60 dias após o lançamento. “Com o início do funcionamento do Viaduto Carlos Gomes, que faz a transposição da Rodovia Anhanguera em frente do Swiss Park, e com a campanha publicitária em televisão sobre a comercialização do Basel, a
visitação do público aumentou 55% em maio em relação ao mês de abril. As pessoas se encantam pelo local e por tudo o que ele oferece. A previsão é de que até o final do mês de julho concluiremos a venda completa do Basel”, afirma Edgar Ferreira Júnior, gerente de vendas da Criar Soluções Imobiliárias, empresa responsável por toda a comercialização do Swiss Park.
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LANÇAMENTO
Status dos terrenos
Swiss Park em números Desde o seu lançamento em 2006, o Swiss Park Campinas não para de crescer. Os 12 residenciais já entregues – Zürich, Baden, Luzern, Lauerz, Fribourg, Vevey, Lenk, Biel, St. Moritz, Zermatt, Genève e Arosa – estão em pleno funcionamento. Os números são grandes: atualmente, os residenciais estão ocupados com cerca de 170 famílias. Obras em andamento e processos em análise – até o dia 17 de maio – somavam 1.079.
Ocupação dos terrenos por residencial
Ocupação dos terrenos residenciais
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MASTER
Tudo em pleno Janaina Nascimento
funcionamento!
A Associação Master já é uma realidade nas dependências do Swiss Park. O prédio abriga três áreas: segurança, projetos e administrativo
J
á está em pleno funcionamento o prédio que abriga a Associação Master do Swiss Park Campinas, que pretende estreitar o trabalho de todas as associações dos residenciais do complexo urbanístico. As instalações do edifício, próximo do Arosa e do Zürich, estão divididas em três departamentos: segurança, projetos e o administrativo. A AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, desde o início do projeto do empreendimento trata o setor de segurança como prioridade. E é consenso geral que esse é um dos pilares mais importantes para se morar com qualidade. Então, inserida no prédio da Associação Master
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está a central de monitoramento de segurança, feita através de modernas câmeras e especialmente desenvolvida para o Swiss Park. O sistema é de última geração, com equipamentos fabricados pela Bosch. Outro setor também alojado na Master é a sala de treinamento dos funcionários da segurança. “Dois dias por semana fazemos reuniões, criamos estratégias e ensinamos técnicas por meio de cursos de primeiros socorros, combate a incêndios, defesa pessoal, conhecimentos gerais e abordagem direta”, conta o gerente de segurança da Associação Master do Swiss Park, Edilson Evaristo da Silva. Na rotina diária, tudo que acontece em cada residencial é passado para um supervisor de turno, que é o responsável por fazer os relatórios e resolver eventuais problemas. “Em 90% dos casos
o supervisor consegue resolver a dificuldade, se não, ele entra em contato com a Master”, conta o gerente. No total são 180 funcionários trabalhando pela segurança dentro do complexo. “Nos treinamentos, os colocamos em situações práticas que podem acontecer no dia a dia. E é um trabalho que está apenas começando, afinal logo teremos em torno de 25 mil pessoas morando aqui, por isso temos de trabalhar com os profissionais o fato de que nós fazemos a diferença na segurança dos moradores”, completa Edilson. Ainda para garantir a segurança, já circulam no complexo dois veículos que estão dando apoio nas áreas externas dos residenciais, APPs (Áreas de Proteção Ambiental) e em todo o perímetro do Swiss Park. Outro aliado, conta Edilson, são os 17 cães de guarda da raça pastor alemão capa preta que trabalham dia e noite, acompanhados dos seguranças, vigiando a área do complexo.
Fachada do prédio que abriga a Associação Master
Projetos e fiscalização de obras
A Master, exercendo a função de administradora de todos os residenciais, também faz a aprovação para o início das obras. “Nós acompanhamos o projeto até a finalização, ou seja, a mudança da família para o residencial”, conta Anália Nogueira, responsável pela área. Hoje, juntamente com Anália, trabalha uma equipe de 12 pessoas, com um fiscal de obras para cada residencial. “Todas as dúvidas,
desde o regulamento de uso até detalhes do projeto, devem ser tratadas com o nosso departamento, para que não tenham problemas no futuro”, conta Anália. Segundo ela, um exemplo é com relação às normas. O proprietário é responsável pela contratação de terceiros, então, se isso causar algum dano a outras pessoas, ele será penalizado. “O pré-cadastro de terceiros para efetivação de serviços já está sendo todo feito aqui, na Master, por seis funcionários”, aponta ela.
Seta indica localização do prédio no mapa do Swiss Park
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MASTER
Equipe do departamento de aprovação de projetos
Administrativo
Também dentro das novas instalações do prédio, está o departamento administrativo, que cuida da gestão dos 12 residenciais já entregues pela AGV aos proprietários. Tudo que se refere a recursos Segurança: setor de cadastramento
humanos, contas a pagar, compras, contabilidade e recrutamento está nas mãos de uma equipe de nove pessoas, com o apoio do gerente da área, Vladimir Gerbelli. “O mais importante para que o trabalho gere resultado é manter a transparência e confiabilidade entre a Associação Master e as demais”, diz Vladimir.
Integrantes da equipe de segurança
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ASSOCIAÇÃO
Diversão
garantida Carolina Pimentel
Residencial Biel amplia playground para a alegria da garotada
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ara o bem-estar das crianças e também para a tranquilidade dos pais, o residencial Biel inaugurou no final de maio um espaçoso playground ecologicamente correto. São 185 metros quadrados projetados cuidadosamente para contribuir com o universo infantil com segurança e para satisfazer as crianças na melhor hora do dia: a de brincar. O novo playground é composto por brinquedos de madeira proveniente de manejo florestal. Quatro escorregado-
res, duas gangorras, dois cavalinhos, uma casa de boneca, duas casinhas instaladas elevadas do chão com uma ponte interligando uma à outra e cinco balanças fazem parte do espaço. “No projeto as balanças foram instaladas numa área totalmente separada do resto do playground para evitar imprevistos, uma vez que, quando estão em uso, elas podem causar acidentes para quem passa na frente ou atrás”, explica Marcos Paulo Ribeiro, futuro morador e engenheiro civil responsável pela implantação do playground. Quatro bancos foram colocados para que os pais possam acom-
panhar seus filhos com tranquilidade e conforto. “Os bancos estão localizados debaixo de um pergolado de eucalipto em que foram plantadas trepadeiras para criar uma sombra sobre toda a área. Duas árvores estão no meio do playground para criar uma boa área de sombra para as crianças brincarem”, completa Marcos Paulo. Para a segurança das crianças uma grade de um metro de altura faz todo o contorno do playground para evitar a entrada de animais e também para dar tranquilidade aos pais quando os filhos estiverem no parquinho, uma vez que existe somente uma entrada e saída do local. Todo o espaço possui areia fina para que a garotada possa brincar sem o perigo de ralar o corpo na terra ou grama.
Nicole e Lucas Martinez Ribeiro, de 5 e 6 anos, e Miguel Henrique Pereira, de 4 anos, brincam no novo parquinho
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ASSOCIAÇÃO
Ponto de encontro para crianças do Biel A necessidade da ampliação do playground foi sentida inicialmente por Marcos Paulo, pai de Lucas, de 6 anos, e de Nicole de 5, que ao visitar o residencial com seus filhos viu que eles precisavam revezar os brinquedos do antigo parquinho. “Como a maioria das famílias que moram ou pretendem morar no Swiss Park possui um perfil parecido com o da minha família, decidi apresentar um projeto de ampliação do espaço, a fim de acomodar as brin-
cadeiras de uma quantidade maior de crianças”, explica. O projeto de Marcos Paulo, que também é membro do conselho do residencial, recebeu o apoio unânime dos demais conselheiros. “Mesmo os conselheiros que ainda não possuem crianças (filhos ou netos) apoiaram a implantação do parque. E a equipe da Associação Master do Swiss Park também, que foi muito solícita em dar apoio logístico para a execução da obra, em analisar as propostas e nas indicações de fornecedores”, afirma Marcos Paulo, que desenvolveu o trabalho voluntariamente.
“Tenho um carinho especial pelo lugar que escolhi para construir a minha casa e viver com a minha família por bastante tempo”, completa. Outro futuro morador e também conselheiro do residencial que esteve de acordo em implantar o novo playground foi Alexandre Pereira, pai de Miguel Henrique, de 4 anos, e de Mariana, a mais nova integrante da família. “É um local com muitas opções para brincar e tenho certeza de que será um ponto de encontro das crianças do Biel. Além disso, uma instalação desse porte é um diferencial que vai valorizar o empreendimento”, conclui. O antigo parquinho foi instalado próximo da churrasqueira. Assim, as crianças também podem aproveitá-lo em outras ocasiões.
Moradores aprovaram a implantação do novo parque, ecologicamente correto
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FIQUE POR DENTRO
Chegou
a hora da fogueira! Michele Médola
Este mês, as festas juninas estão em todo lugar e o Swiss Park tem seu primeiro arraial
É
poca boa esta que chegou. O friozinho da estação e as deliciosas festas juninas já pipocam Brasil afora e também no Swiss Park. Neste mês de junho, em que comemoramos os dias de Santo Antônio (13), São João (24) e São Pedro (29). Os três, festejados e muito populares em Portugal, ganharam tradição também no nosso País. O residencial Zürich já está programando seu primeiro arraial, inspirado nessa tradição que já é parte do folclore brasileiro. No balanço do vento típico da estação, flamejam as
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coloridas bandeirolas, o aroma dos quitutes se espalha pelo ar e assanha o olfato dos festeiros. Milho cozido, paçoca, pipoca, bolo, churrasco e tantas outras tentações abrem o apetite nas festas. As músicas, a decoração e até as vestimentas caipiras tiveram origem nas comemorações portuguesas. A tradicional fogueira, que aquece o corpo e os corações, não pode faltar. Além de espantar o frio, já foi considerada útil para afugentar maus espíritos. Ao mesmo tempo, simboliza o nascimento de João Batista. Conta-se que sua mãe, Isabel, prometeu acender uma fogueira para avisar à prima Maria,
mãe de Jesus, sobre a chegada do filho ao mundo. O multicor das vestimentas caipiras, as danças e o calor das almas fazem parte desse costume que, nascido do outro lado do oceano, ganhou raízes e tornou-se arraigado na tradição brasileira. Por isso, pode-se dizer que, atualmente, as festas juninas são multiculturais. Embora tenham nascido para festejos dos santos, vão além de religião e territórios. No Brasil, a festa recebeu o nome de junina referente a São João, por isso, inicialmente, era chamada joanina. Porém, por ser no mês de junho, com o tempo acabaram chamando-se juninas.
Festa junina no Zürich No residencial Zürich, os moradores estão animados com a chegada do clima junino e marcaram data para a quermesse, o 1º Arraial do Zürich. No dia 9 de julho, a partir das 18h, o pessoal vai se reunir ao som de música caipira, quitutes típicos da época e brincadeiras. Cada um vai preparar um prato saboroso e levar ao local: muita comida boa. A criançada está animada, preparando vestidos e chapéus de caipira para curtir o som no “arraiá”. Paula e Giuliano Perin e Leila e Valdir Gobbo é que estão agitando a turma e promovendo encontro às sextas-feiras para discutir o que vai ter na
primeira festa junina do Zürich. Os organizadores estão contando com bastante gente contribuindo para o sucesso do evento. “Queremos que os moradores e futuros moradores do Zürich participem da festa. Cada um deve levar um prato de comida típica junina, teremos muitas brincadeiras para as crianças, além de bandeirolas, balões e brindes. Queremos nos reunir e compartilhar esse momento”, comenta Leila. A criançada, inclusive, vem participando dos encontros e arrumando o vestuário caipira para a quermesse. Quentão e vinho quente serão preparados na hora, de acordo com a quantidade de participantes que confirmarem presença. É o melhor jeito de aquecer o corpo e os corações nas noites comumente frias de junho. Valdir e Leila Gobbo com a filha Laís arrumam bandeirolas para a festa
Interessados em participar do 1º Arraial do Zürich podem entrar em contato com a portaria do residencial pelo (19) 3388.0088.
Turminha do Zürich escolhe as prendas para as brincadeiras
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NATUREZA VIVA
Você já viu? Michele Médola
Embira
A cada edição, a Revista Swiss Park traz uma espécie da fauna e da flora que estão no complexo urbanístico. O local é palco frequente de espetáculos da natureza, às portas dos moradores
Lonchocarpus muehlbergianus
A embira já deu o ar da graça aqui por nossas páginas, quando estava no auge da florada, toda exibida com as delicadas e pequeninas flores lilases. Essa espécie nativa e encontrada na área do Swiss Park também chama a atenção na época dos frutos, que é agora. A engenheira agrônoma Dionete Santim conta que a embira frutificada é tão bela quanto no período da florada. “Os frutos são amarronzados, em forma de losango, com grandes sementes à mostra e possuem textura de camurça, aveludados, parecem um grande feijão”, diz. Quem quiser ver a embira com frutos pode percorrer a mata no Swiss Park e apreciar a beleza dessa árvore, que permanecerá durante meses com seus graciosos frutos que – é bom enfatizar! – não são comestíveis. A embira também é popularmente conhecida como embira-de-sapo, falso-timbó, feijão-cru e rabo-de-macaco, o nome científico é Lonchocarpus muehlbergianus e pertence à família das leguminosas. Em sua volta, para uma fresca, admire a beleza da embira frutificada.
Lebre-europeia
Lepus europaeus
E pelos campos do Swiss Park também é possível encontrar fofas lebres-europeias, de orelhas e pernas compridas, geralmente de pelagem cinza-amarronzada, mais clara nas partes inferiores. E essas orelhas altas, grossas, estreitas e móveis permitem que o bichinho tenha audição apurada. A cauda é curta, com pelos finos, porém abundantes. Essa espécie chega a ter 30 cm de altura, pesa entre 3 e 5 quilos e possui de 47 a 67 cm. De acordo com a bióloga Giselda Person, são animais tranquilos e abrigam-se em tocas pouco profundas. Herbívoras, alimentam-se de gramíneas, capim, ervas, galhos, brotos, cascas de arbustos e árvores. O nome científico é Lepus europaeus. A área do Swiss Park é perfeita para essa lebre, que prefere lugares abertos e livres para circular, como campos, pastos, pequenos bosques e até lavouras. Aliás, essa característica a distingue da lebre do tapeti, uma espécie silvestre, que vive dentro da mata. Segundo Giselda, a fêmea da lebre-europeia dá cria uma vez por ano, a gestação dura 40 dias e nascem de um a quatro filhotes. Os pequeninos já nascem com pelos, olhos abertos e conseguem caminhar no primeiro dia. Os jovens são amamentados durante três semanas e desmamam em um mês. São animais solitários, só formam casais na época de reprodução. Possuem excelentes sentidos de visão, olfato e audição. Outra característica é o grande comprimento dos membros posteriores, o que lhes permite adquirir altas velocidades, chegando a 60 km/h. Quando avistam um predador, correm para escapar e conseguem mudar de direção rapidamente, correndo em zigue-zague, confundindo aquele que tenta caçá-las.
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ARQUITETURA
Doce Carolina Pimentel
Construída com detalhes que expressam um pouco do sonho de cada membro da família Rodrigues, a casa de dois andares foi planejada para o convívio familiar
M
orar em um lugar tranquilo e com segurança para criar suas filhas era um sonho do casal Carlos Eduardo e Erica Rodrigues, que após dois anos de construção se tornou realidade. Localizada no residencial Luzern, cada cômodo da residência da família foi planejado com detalhes que traçam a personalidade de seus moradores. Projetada pela arquiteta Maria Silvia Abrucezze, a fachada da casa de dois andares é cheia de detalhes. Uma grande porta que dá acesso à casa, com vidros que favorecem a iluminação natural, compõe o visual. “O terreno onde a residência foi construída é curvo e foi um desafio projetá-la, mas, para um arquiteto, esta é a melhor parte do trabalho. O formato da casa, o estilo clássico e ao mesmo tempo moderno, faz com que ela não se perca no Carlos Eduardo e Erica Rodrigues com as filhas Luana e Lívia, de 9 e 5 anos
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tempo e seja sempre uma fachada atual”, explica Maria Silvia. A declividade acentuada do terreno de esquina foi fundamental para o sucesso da distribuição dos ambientes. Como a grande maioria dos habitantes de grandes cidades, morando apenas há cinco meses no Swiss Park, o casal queria aproveitar a área externa da residência com suas duas filhas, Luana, de 9 anos, e Lívia, de 5. Por isso pediram para a arquiteta caprichar no ambiente, que conta com uma confortável churrasqueira, piscina e um grande espaço para as meninas brincarem. “Gostaríamos que
lar a área de lazer fosse integrada com os demais cômodos da casa. E isso foi realizado com muito bom gosto”, afirma Erica. A varanda externa da área de lazer visa a sua maior utilização para reunir a família e amigos de maneira informal e prática. O espaço é integrado com a sala de jantar e com a cozinha por grandes portas de vidro que, abertas, tornam-se um único espaço. “Recebemos amigos com frequência e ter tudo próximo da nossa churrasqueira torna o ambiente mais acessível e com praticidade”, explica Carlos Eduardo. A churrasqueira está instalada em frente da cozinha, o que se transformou em uma extensão do ambiente. As paredes são revestidas de pastilhas em tom marrom, que proporcionam um ambiente sutil e versátil, sem contar que as pastilhas trazem praticidade na hora da limpeza.
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ARQUITETURA Ao abrir a porta principal da casa, uma escada curva de mármore imperial marrom light que leva até o andar superior (onde estão os quartos) dá as boas-vindas da residência. Um grande lustre em espiral de cristais faz toda a iluminação (destaque).
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Os banheiros dos quartos das filhas do casal levam cores suaves. Isso, segundo a arquiteta, permitirá que elas utilizem os espaços mesmo depois que crescerem. Os matizes utilizados, de rosa e lilás, são trabalhados com sutileza nas pastilhas e em outros detalhes que completam o ambiente.
Com toque moderno, a cozinha da residência leva pastilhas de vidro nos tons preto, branco e cinza. As pastilhas foram aplicadas somente em uma parte da parede e dão um diferencial ao contrastar com os eletrodomésticos e o piso branco de porcelanato. O brilho é o grande destaque da cozinha.
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MÊS DOS NAMORADOS
amor
A construção do Michele Médola
Nos mês dos romances, casais planejam as obras do lar em que vão viver no Swiss Park
O
velho e bom ditado é sempre atual e certeiro neste Mês dos Namorados: “Quem casa quer casa”. Estar juntos, compartilhar, sonhar com o lar e planejar a vida a dois é um dos prazeres dos enamorados. Cada detalhe desse cantinho, que será o teto compartilhado, é desejado e riscado nos pro-
A base da vida a dois Durante o namoro, em 2008, Denis Augusto Santos, líder de time Storage, adquiriu mais um terreno para fazer negócio. Mas dessa vez foi no Swiss Park, no residencial Zermatt. Levou a namorada Eliane de Lima Basílio Santos, consultora de dermocosméticos, para conhecer o local. Na mesma hora Eliane bateu o pé e avisou que aquele Eliane e Denis Santos ansiosos com o andamento dos planos
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jetos. No Swiss Park, não são poucos os casais, namorados ou recém-casados, que estão a caminho de construir, muito mais que a casa e além da obra ou do concreto, mas a vida, o dia a dia, o verdadeiro casamento. E alguns deles contam como curtem esse período de expectativa, trabalho e encantamento rumo ao doce lar.
lugarzinho tão especial não iria ser vendido de jeito nenhum. Ali, seria a casa deles. “Quando vi, me apaixonei. Decidi que construiríamos no Swiss Park o nosso projeto de vida”, conta Eliane. Eles casaram-se em fevereiro deste ano, mas estão ansiosos com o andamento dos planos. “Zermatt é nosso xodó”, destaca. E eles vão mais longe, tiram fotos e até filmam o local, gravando mensagens, para os futuros filhos. Planejam ter duas crianças e esperam que elas aproveitem ao máximo o lar que está sendo construído para a família. Para a casa,
Tijolo a tijolo na construção dos planos Morar no Swiss Park já fazia parte dos planos do microempresário Flávio Augusto Ferreira, quando comprou um terreno no Vevey há um ano. Pouco tempo antes, havia adquirido uma área para revender no St. Moritz, mas se encantou com o local e decidiu que deveria encontrar o seu cantinho especial por lá. E foi logo depois que conheceu e
começou a namorar a jornalista Ana Marson, juntos há nove meses. Os planos de viver no Swiss Park tomaram outra dimensão. A partir daquele momento, o projeto passou a ser dos dois e não mais apenas de um só. Cada desenho, cada pensamento do que seria a futura casa ganharam ainda mais detalhes. O planejamento foi além de construir a casa idealizada, mas a vida a dois. A obra já começou e está a todo vapor. “É um ambiente gostoso, com ótima localização, tem segurança. O plano é que nossa casa esteja pronta até o
fim deste ano”, diz Flávio. Logo de início, a ideia de morar no Swiss Park após o casamento já foi um belo presente para Ana. “Adorei. É um lugar lindo, com uma vista maravilhosa. E eu, que sou muito preocupada com segurança, vou me sentir mais tranquila lá”, comenta Ana. Alguns traçados foram modificados e adaptações estão sendo feitas. Enquanto isso, o casal acompanha o passo a passo da construção da casa, todo fim de semana, e aproveitam para namorar pelos verdes bosques do Swiss Park.
Ana Marson e Flávio Augusto Ferreira: encantados com o local onde começaram a construir
uma ampla área verde com um belo jardim está nos projetos. E vão além, Eliane já está se preparando para assumir um ponto comercial no Swiss Park. O casal adquiriu um terreno no Genève, onde ela vai construir o seu salão de beleza. “Estamos apostando nossa vida lá. Com certeza nossa base será no Swiss Park, um lindo lugar para viver, cheio de natureza”, diz. Nesse ínterim, eles passam por lá para dar uma olhadinha nas obras e sonhar mais um pouquinho enquanto os desejos ganham vida.
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MÊS DOS NAMORADOS Um ninho projetado com detalhes Juntos há três anos, Alessandra Aparecida de Araújo, administradora de empresas, e Ricardo Formigoni Santa Vicca, engenheiro mecânico, estão noivos e planejam cada detalhe do local onde sonham viver. Está acertado: vão marcar o casamento assim que o teto estiver quase pronto. “A ideia é casar e entrar na nossa casa novinha”, comenta Ricardo. Estão no processo
de escolha do arquiteto que vai ajudar a emoldurar esses desejos em forma concreta e bem riscada. Quando adquiriu o terreno no Vevey, em dezembro de 2006, Ricardo pensou que o local seria para morar ou fazer negócio. Mas não demorou nem um pouco para decidir que aquele lugar seria dele mesmo. E passou a buscar imagens que retratassem um pouco do que seria sua futura casa. “Desde aquela época, compro revistas de arquitetura, vou a mostras do segmento. E marco nas páginas e me inspiro nos locais os ambientes e as ideias que gosto, para que façam
parte do projeto”, conta. A noiva, em princípio, pensava em morar próximo da cidade natal, Itu, mas se encantou com o Swiss Park e mudou de planos. Para ela, é um lugar marcante, especial e o futuro lar. Para o casal, o complexo urbanístico caminha para um futuro ainda melhor, com mais moradores e aumento de comércios e serviços. Na lista do projeto de sonhos da casa, estão garantidos piscina, mezanino, pé-duplo, suíte e tantos outros. Enquanto os planos não tomam forma concreta, o casal passa por lá, olha o terreno e visualiza o futuro próximo.
Ricardo Formigoni Santa Vicca e Alessandra Aparecida de Araújo: a ideia é casar e entrar na casa novinha
TURISMO
Talita Mollar
É hora de acender a lareira, tirar aquele sobretudo do armário e curtir a culinária da estação mais aconchegante e romântica do ano
Inverno: aproveite o clima
M
ontanhas e vales, além de um visual deslumbrante e constante contato com a natureza, escondem as características ideais para curtir a estação mais fria do ano. Pode ser a dois ou com a família completa, mas uma coisa é certa: o roteiro é primordial para unir gastronomia e lazer com o desejado descanso. A Revista Swiss Park escolheu três destinos que são a cara da estação. São lugares charmosos, rústicos e com uma gastronomia especialmente preparada para receber turistas.
Vinho e esportes radicais
Escondida entre serras
A cidade de São Roque, a 1h40 de Campinas, conhecida também como a Terra dos Vinhos, possui várias vinícolas espalhadas por toda a cidade. Mas não é só o vinho a única opção de lazer na cidade o divertido Ski Moutain Park é um complexo de esqui e snowboard que oferece ainda arvorismo, tirolesa, tobogã, arco e flecha e paintball. Para se hospedar e conhecer todas as atrações da cidade, o Hotel Alpino, além de ótima infraestrutura com características de montanha, tem como destaque o Museu de Cera Alpino, localizado no Casarão Antigo, nas dependências do hotel. Acesse: www.hotelalpino.com.br
Cunha está localizada a 282 km de Campinas, no Alto Paraíba, entre as serras do Quebra-Cangalha, da Bocaina e do Mar. Suas principais atrações turísticas são o Parque Estadual da Serra do Mar e o Parque Nacional da Bocaina, além de cachoeiras e paisagens deslumbrantes. Uma cidade de costumes e tradições características do ritmo lento da vida no campo, tem também como atrativos o artesanato e a cerâmica. Uma boa opção para quem busca um clima de montanha, a Estalagem Shambala possui uma ótima estrutura para receber os turistas e o seu diferencial é o clima zen, onde o hóspede pode relaxar e até meditar com uma vista privilegiada da natureza! Acesse: www.estalagemshambala.com.br
Divisa: região inesquecível Visconde de Mauá fica na divisa entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. A região é dividida em três vilas: Maringá, Maromba e Visconde de Mauá. A cidade é muito procurada no inverno, além do clima frio, o turista pode apreciar a paisagem andando por suas trilhas, fazer caminhadas, andar a cavalo ou de bicicleta. Uma região tranquila conhecida por seu estilo hippie, misturada ao clima romântico da montanha. O Hotel Bühler é a dica para curtir o friozinho. O hotel oferece toda estrutura de lazer e hospedagem, num ambiente aconchegante e familiar. Acesse: www.hotelbuhler.com.br
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ENTREVISTA
Pais e escola no
combate ao
bullying Carolina Pimentel
Inserir a criança em um ambiente sociomoral cooperativo desde cedo ajuda a diminuir a incidência desse ato tão terrível
D
esde que existe escola, existe bullying. No entanto, foi a partir de 1990, quando alunos e ex-alunos cometeram assassinatos em série, que começou a ser estudado mais a fundo este fenômeno. O psiquiatra americano Timothy Brewerton, que tratou de alguns dos estudantes sobreviventes ao massacre de Columbine, que deixou 13 mortos, em 1999, nos EUA, apresentou um estudo realizado pelo servi-
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ço secreto do país, cujo resultado apontou que, nos 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo de 1966 a 2011, 87% dos atiradores sofriam bullying e foram movidos pelo desejo de vingança. No Brasil, casos como o do atirador na escola de Realengo, no Rio de Janeiro, em abril deste ano, também trazem à tona a discussão. O bullying é um problema mundial, que pode ocorrer em qualquer escola e vem se disseminando largamente nos últimos anos. Diante disso, a
Revista Swiss Park entrevistou a psicóloga e autora do livro E quando chega a adolescência, Vanessa Fagionatto Vicentin, para refletir sobre este fenômeno. Vanessa, que também é doutoranda em Psicologia Escolar pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), é membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), que une estudiosos das mais importantes universidades públicas do Brasil. Com estudos na área de resolução de conflitos interpessoais, a psicóloga afirma que é muito comum os educadores e os pais confundirem um conflito, que é natural, com bullying.
O que caracteriza este fenômeno e por que a utilização do termo bullying? A palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa valentão. O termo é utilizado para caracterizar o conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outros, causando dor, angústia e sofrimento. Os teóricos também utilizam as palavras “alvo” e “autor” para identificar os envolvidos no bullying.
É comum a mídia passar que o autor é uma pessoa má e que precisa ser punido, mas na verdade é alguém que também precisa de ajuda, assim como o alvo Quais são as consequências dessa prática? Tanto para o autor quanto para o alvo, o bullying gera consequências de curto e longo prazo. Estudos comprovam que em crianças menores a agressão é mais física, com coação e ameaças. Entre as maiores, o tipo de agressão é moral com aplicação de apelidos, exclusão e ironia, por exemplo. Em curto prazo o alvo se afasta e evita eventos sociais. Ir à escola passa a ser uma tortura para a criança, que começa a ter estresse, com sintomas como dor de barriga e de cabeça. Se não conta o que está acontecendo, a longo prazo, o estresse continua e ocorre queda no desempenho escolar e déficit de concentração. Para o autor, a consequência imediata é que as crianças a sua volta, aparentemente, o respeitam, mas na verdade o temem e com o tempo se afastam. A longo prazo, o autor tem dificuldades de aceitar regras e supervaloriza a violência como forma de poder. É comum a mídia passar que o autor é uma pessoa má e que precisa ser punido, mas na verdade é alguém que também precisa de ajuda, assim como o alvo do bullying.
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ENTREVISTA
O que os pais podem fazer ao identificar que o filho é um alvo ou um autor de bullying? E que atitude deve ser tomada? Estudos mostram que existem dificuldades na família que podem levar o filho a ser alvo ou autor de bullying. Uma família, por exemplo, que não ensinou o filho a se defender e os pais resolvem o conflito por ele, torna a criança dependente e alvo fácil do bullying. A primeira providência é procurar a escola, o orientador, explicar a situação e traçar um plano junto com a instituição de como resolvê-lo, como entrevistas com o autor e o alvo para identificar o problema. Mas os pais precisam acompanhar todo o processo de perto, entender o que se passa com os filhos e suas ações. Quanto ao autor do bullying, o procedimento é o mesmo e os pais devem ser firmes e exigir que o filho respeite as pessoas, que reflita sobre as consequências dos atos e ajudá-lo a resolver de outra forma, que não seja maltratando o próximo.
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Uma família, por exemplo, que não ensinou o filho a se defender e os pais resolvem o conflito por ele, torna a criança dependente e alvo fácil
Quais as possíveis formas de combate desta prática tão terrível? A escola, quando promove um ambiente sociomoral cooperativo desde os pequeninos, a incidência de bullying é muito pequena. A escola precisa aplicar atividades em que a criança possa falar de si, em que ela aprenda a resolver conflitos, tenha espaço para se expressar. As menores precisam ter momentos para conversar sobre conflitos hipotéticos e tentar resolvê-los em grupo. Uma alternativa, que pode dar muito certo, é fazer as crianças lerem gibis que retratam conflitos entre os personagens e sugerir soluções distantes de uma agressão física. Outras que geram excelentes resultados são as assembleias escolares, em que as crianças podem falar o que está bom e o que está ruim na escola, e discussões de dilemas morais semanalmente. A criança precisa ser confiante para tratar do assunto e saber que sempre terá alguém na escola para ouvi-la e ajudá-la a resolver o problema. Além disso, os pais precisam estar abertos para ouvir os filhos. Muitas crianças são valentonas porque há alguém na família que tem essa característica. Tem pai que diz para o filho não levar desaforo pra casa e isso pode aumentar a incidência do bullying. Os pais devem se questionar sobre a maneira como eles agem e a postura dentro de casa.
Uma criança que pratica o bullying na infância pode se tornar um adulto agressivo e violento? Pesquisas mostram que há uma tendência grande sim, principalmente quando a criança não foi tratada. Se a escola e os pais não intervirem de forma adequada, é provável que a criança se torne um adulto agressor. Não apenas de forma física, mas moral e psicologicamente. Será um adulto que fala mal dos outros, que faz chantagem, é ardiloso, só pensa em si e em deixar as pessoas em situações difíceis e constrangedoras.
Ministrar uma palestra sobre o assunto não resolve. O que vai prevenir são ações sistemáticas trabalhadas em conjunto com a escola, educadores, alunos e, principalmente, com os pais
O bullying está sendo enfrentado amplamente no Brasil?
Existem estratégias de prevenção para evitar a violência no meio escolar? Construir o valor das pessoas no meio escolar é uma forma de prevenção, discutir em sala de aula o termo bullying, o que significa, os prejuízos que a prática pode causar. A escola pode montar um estatuto anti-bullying em conjunto com as crianças, aplicando questionários sobre o assunto, organizar grupos para falar desses questionários e de possíveis soluções para prevenir a prática. Por fim, os resultados são mostrados e votados e, assim, criam-se regras que irão compor o estatuto. Isso é muito utilizado quando a escola já sabe que estão ocorrendo casos.
Algum tempo atrás as pessoas achavam que o bullying era coisa de criança, mas hoje em função das tragédias que estão acontecendo, como o caso de Realengo, no Rio de Janeiro, os indivíduos então em pânico. E o que vejo nas escolas são ações isoladas para combater esse fenômeno. Ministrar uma palestra ou um cursinho rápido sobre o assunto não resolve a situação. O que vai prevenir são ações sistemáticas trabalhadas em conjunto com a escola, educadores, alunos e, principalmente, com os pais. Não apenas aplicar um projeto hoje e sim fazer um trabalho transversal para sempre, na questão do respeito mútuo.
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SAÚDE
Anemia:
fique de olho nos sinais Janaina Nascimento
Importante é saber quais são as causas e manter uma alimentação saudável rica em ferro para prevenir a doença
F
raqueza, cansaço, queda de cabelos, mal-estar são alguns dos principais sintomas da anemia. Alguns destes sinais estão presentes na sua vida? Se sim, cuidado! A intenção das entidades de saúde não é ser alarmista, mas apontar a possibilidade de uma enfermidade perigosa. Dados da Organização Mundial de Saúde mostram que 30% da população mundial é anêmica, sendo que sua prevalência entre as crianças menores de 2 anos chega a quase 50%. Portanto, é indispensável saber por que a doença está instalada e quais são suas características, pois há inúmeras causas diferentes. Segundo a hematologista Acacira Araújo, membro do departamento científico da especialidade, da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas
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(SMCC), e responsável pela Hemoclínica, a anemia carencial, que é por falta de ferro, ácido fólico e vitamina B12, é responsável pela maioria dos casos, principalmente em crianças. “A anemia é uma manifestação de um período prolongado de necessidades. Quando você apresenta, significa que a carência já é longa”, alerta. Anemia é definida pela Organização Mundial da Saúde como a condição na qual a taxa de hemoglobina no sangue está abaixo do normal, resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais. A hemoglobina é o pigmento dos glóbulos vermelhos e tem a função vital de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos. As causas podem ser hereditárias e outras adquiridas, mas todas associadas à produção ou à perda
dos glóbulos vermelhos. “Entre as anemias adquiridas estão as que ocorrem como consequência das hemorragias ou da falta de ferro no organismo. Entre as hereditárias, a talassemia e a anemia falciforme são as mais frequentes e exigem cuidados especiais”, explica a médica Acacira. Ela ressalta que um pouco mais grave é a por perdas, principalmente aquelas decorrentes de perdas agudas, como em acidentes, pois o organismo não tem tempo para compensar esse quadro.
“É muito difícil para a mãe fazer a transição da alimentação puramente láctea para alimentação salgada. Os pais não devem oferecer leite e derivados nas principais refeições, pois isso aumenta a chance de desenvolvimento da doença”, diz a médica Acacira Araújo.
A única forma de diagnosticar anemia é por meio de exame de sangue. “É feita uma contagem completa do sangue. Além de mostrar a quantidade de células sanguíneas vermelhas e o nível de hemoglobina, a contagem automática também mede o tamanho das células vermelhas, o que é importante para distinguir as possíveis causas”, completa. A hematologista também faz um alerta para a anemia na primeira infância, que é muito comum. “É muito difícil para a mãe fazer a transição da alimentação puramente láctea para alimentação salgada. Os pais não devem oferecer leite e derivados nas principais refeições, pois isso aumenta a chance de desenvolvimento da doença”, diz. É importante que a mãe discuta com o pediatra e introduza as proteínas e os legumes. “A criança se torna apática, cansada, sem apetite e com dificuldades de desenvolvimento intelectual”, explica.
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SAÚDE
Obesidade X anemia A obesidade pode ser decorrente de inúmeros fatores, inclusive por tendência familiar. No entanto, está mais relacionada a maus hábitos alimentares. Pesquisas mostram que apenas 2% dos obesos os são por problemas de saúde. A maioria é porque tem uma má alimen-
tação. Esse tipo de alimentação inadequada (à base de batatas fritas, salgadinhos, biscoitos, iogurtes, refrigerantes, lanches e doces) está levando as crianças a dois extremos aparentemente antagônicos: a obesidade e a anemia. “Quantidade nunca foi sinônimo de quali-
dade. É justamente essa baixa qualidade nutricional dos alimentos consumidos pela ala infantil que acaba provocando a deficiência de certos nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo”, completa Acacira.
Alimentação: arma poderosa contra anemia A melhor forma de tratamento é o controle da alimentação. Alimentos que contenham ferro, ácido fólico e vitamina B12 são essenciais, lembrando que nenhuma dessas substâncias é produzida pelo organismo e precisam ser consumidas. É importante ingerir vegetais frescos, ricos em ferro, de coloração
verde-escura como brócolis, espinafre, chicória, almeirão, entre outros. A proteína de origem animal que contém mais ferro é a carne vermelha e, segundo a médica Acacira, o ideal é incluí-la pelo menos três vezes por semana em uma das refeições. “O fígado tem a fama de ser rico em ferro, porém é uma substân-
cia que é pouco absorvida pelo nosso organismo. Sempre recomendo o músculo bovino, que tem bastante ferro e pode ser consumido em sopas, ou moído, fácil de fazer”, diz. A vitamina C, encontrada em frutas (especialmente as cítricas, como laranja) e vegetais, auxilia na absorção do ferro.
Anemia de doença crônica Esta matéria foi produzida atendendo ao pedido de nossa leitora Luciana Posoco, moradora do residencial Baden. Se você quer sugerir algum tema para nossa seção de saúde, entre em contato conosco: editorial@revistaswisspark.com.br.
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As anemias que aparecem em função de outras doenças, geralmente crônicas e que causam no organismo uma reação inespecífica, são conhecidas como “anemias de doença crônica”. “Ela deve ser suspeitada quando o paciente apresenta um hemograma apenas com anemia, na maioria das vezes sem alterações nos glóbulos brancos ou nas plaquetas, sem nenhuma alteração específica na forma ou
no tamanho dos glóbulos vermelhos”, explica Acacira Araújo. Um exemplo, de acordo com a médica, é o paciente que tem gastrite. “Existe a produção de uma substância chamada fator intrínseco que está diretamente relacionada à captação de ferro do sistema digestivo. Quando a pessoa tem gastrite, ocorre a diminuição desse fator e, portanto, a absorção do ferro é menor e será crônica”, explica.
OPINIÃO DO ESPECIALISTA
Alimentação desequilibrada pode levar à obesidade e à anemia
Julia Laura Delbue Bernardi
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rabalhar, estudar, ser profissional e dona de casa, cuidar das crianças! Tanta atividade assim nos faz pensar em algo prático para o jantar. O prato pronto levado ao microondas parece a solução perfeita para os dias de maior correria! Mas este hábito de vida tão estressante pode expor a família ao que chamamos de “doenças da vida moderna”, que atinge todas as classes sociais. Estamos falando da obesidade, que cada vez mais está presente como diagnóstico nos consultórios de médicos e de nutricionistas. A obesidade é considerada uma doença em que a gordura corporal está em excesso, sendo 20% nos homens e 30% nas mulheres, ou quando o Índice de Massa Corporal ultrapassa 30 kg/m². A circunferência da cintura também representa um risco que a obesidade pode oferecer, quando esta medida vai além de 94 cm nos homens e 80 cm nas mulheres, acarretando o aparecimento das doenças cardiovasculares. Segundo dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada entre os anos de 2008 e 2009, os índices de excesso de peso e de obesidade dobraram nos últimos 30 anos, na população adulta brasileira. Uma pesquisa feita na cidade de Campinas com quase três mil crianças menores de 2 anos revelou que somente 61% estavam dentro do peso considerado ideal para a idade ao passo que 10% já estavam obesas. Outras complicações podem ocorrer quando os indivíduos estão obesos principalmente na infância, sendo uma delas a anemia.
Parece contraditório pensar na anemia, uma doença caracterizada pela deficiência de ingestão de alimentos que contenham ferro; mas é justamente a alimentação desequilibrada que pode provocar esta condição. O indivíduo torna-se “mal nutrido”, ou seja: com excesso de gordura corporal e com deficiência de vitaminas e minerais (nutrientes encontrados em verduras, vegetais, legumes, frutas, carnes), enfim, o que compõe a chamada dieta saudável. A mesma pesquisa detectou que 66,5% dos menores de 1 ano têm anemia, resultado considerado muito acima do encontrado no País, que não ultrapassa 40% nos menores de 5 de anos de idade. E isso é preocupante, pois a anemia pode prejudicar o desenvolvimento mental e psicomotor, ocasionar queda do desempenho e redução da resistência às infecções. Assim, o Ministério da Saúde tornou obrigatória a fortificação de alguns alimentos, com o intuito de reduzir as taxas da enfermidade no País. A Organização Mundial da Saúde recomenda que se ofereça o leite materno até os 6 meses, em razão da sua capacidade protetora contra desnutrição, processos alérgicos, anemia, e da sua continuidade até os 24 meses. A partir daí, outros alimentos devem começar a fazer parte da dieta de forma gradual, orientada e segura. Dessa forma, há como evitar que os pequenos tenham um paladar aguçado para doces e gorduras e aprendam a desenvolver o gosto pelo sabor saudável e, por que não dizer, agradável, dos alimentos, que contêm muitos nutrientes responsáveis pelo ade-
quado crescimento e desenvolvimento. Estas medidas previnem uma situação oposta à da obesidade, que são os chamados “transtornos alimentares”, como a anorexia e a bulimia nervosa. Campinas é um dos principais polos tecnológicos, universitários e financeiros do Brasil. Ultrapassou a marca de um milhão de habitantes e possui uma das maiores rendas per capita do País. Mas, apesar destas características, ainda não conseguimos reduzir os índices de obesidade, anemia e alimentação inadequada. Dessa forma, é preciso que pais e responsáveis procurem mudar o estilo de vida, incluindo vegetais, frutas, legumes e menos frituras no dia a dia, aproveitando, da melhor maneira, a variedade dos nutrientes que estão acessíveis no nosso País.
Julia Laura Delbue Bernardi é professora-doutora da Faculdade de Nutrição da PUC Campinas.
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GIRO POR CAMPINAS
Mercado Municipal, Janaina Nascimento
O
centenário Mercado Municipal, conhecido como “Mercadão”, é parte viva da história de Campinas. Fundado em 1908, na gestão do prefeito Orosimbo Maia e com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, guarda entre seus boxes histórias de quem é comerciante ali há muitos anos. Uma verdadeira herança de gerações! A diversidade de produtos com preços atraentes e diferenciados o torna um grande centro de compras na cidade. No local onde está instalado, funcionava um entreposto no qual o açúcar destinado ao porto de Santos era depositado. Próximo, ficava a estação Carlos Botelho, onde o trem passava e levava as sacas.
103 anos! Entre as décadas de 30 e 60, o Mercado foi um espaço de encontro de intelectuais, políticos e jornalistas da cidade, para apreciar os petiscos, pastéis e os famosos bolinhos de bacalhau. Um local que marcou a época e é relembrado até hoje é o botequim do Pachola, que após 94 anos de serviços prestados ao samba e à boemia campineira acabou fechando em 2002. O cardápio que fez sucesso muito tempo tinha como estrelas a buchada de bode, o miolo de boi e o chouriço. Tombado como Patrimônio Histórico em 1982 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico do Estado de São Paulo
(Condephaat), e, em 1995, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc), hoje é administrado pela Prefeitura Municipal por intermédio da Setec. No final de 2005, passou por reformas para recuperar suas características originais: sua fachada foi pintada, seu telhado alterado, os toldos dos boxes trocados e o estacionamento passou a ser automatizado e ganhou novas vagas. Com 7.720 metros quadrados de área e atualmente 143 boxes, o Mercado continua atraindo muita gente pelos cheiros e sabores que se arrastam há décadas e pela localização privilegiada, no Centro de Campinas. Muitas especiarias só são encontradas por ali, como, por exemplo, grãos e cereais a granel, vários tipos de temperos, fumo de corda e tudo para aquela deliciosa feijoada num único lugar.
Serviço Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 7h às 18h30, e sábados, das 7h às 18h. Endereço: Av. Benjamin Constant, s/nº Campinas-SP
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GASTRONOMIA
Carré de cordeiro Janaina Nascimento
Carne macia e saborosa está cada vez mais presente nas receitas
E
m julho completará um ano que o casal Giuliano Sartori Perin e Paula Candota e os dois filhos, Davi e Júlia, moram no Swiss Park, no residencial Zürich. O casal adora cozinhar e sempre cria novos pratos na cozinha. Convidados a receber a equipe de jornalismo da Revista Swiss Park, Giuliano escolheu preparar a carne de cordeiro, de aroma forte e marcante e muito macia e saborosa, acompanhada de um arroz temperado. O carré é um corte clássico francês. “Sempre gostei de cozinhar, faço de tudo, inclusive
gostamos de reunir amigos e família pelo menos uma vez por mês para fazer alguma receita”, conta Giuliano. Segundo ele, a receita tem alguns toques bem pessoais que ele próprio criou, como o conhaque e muita hortelã na hora de temperar, e, detalhe, o prato é feito no forno. Uma dica: “o importante é deixar a carne marinar por, no mínimo, 12 horas, o que garante o sabor”, diz Giuliano. Um vinho tinto é bem indicado para acompanhar o prato. Já o arroz temperado é muito fácil de fazer e um delicioso acompanhamen-
to ao cordeiro. “É só preparar o arroz da maneira tradicional, colocando o colorau, que deixa os grãos vermelhos, e, depois de pronto, acrescentar bacon e alho”, explica Paula. O dom de cozinhar faz sucesso entre os amigos e a família, tanto que a casa recebeu convidados no dia em que o casal fazia a receita para a Revista, que puderam comprovar o resultado. Entre os pratos considerados “especialidades” estão também a caldeirada de frutos do mar e a massa espirantelli, com gorgonzola e nozes. Importante frisar que todas as especiarias usadas na receita são da horta própria que o casal tem na casa. “Desde quando mudamos resolvi fazer a nossa horta, isso facilita a preparação dos pratos; quando precisamos de alguma coisa é só correr até o quintal”, conta Paula. Giuliano lembra ainda que a receita do carré pode ser feita também na churrasqueira, especialidade que ele também domina.
Júlia (filha), Paula, Davi (filho) e Giuliano Perin MORADORES DO ZÜRICH
Giuliano no fogão: o dom de cozinhar faz sucesso entre os amigos e a família
Cozinha aconchegante Preparar saborosas refeições num local tranquilo e reunir a família inteira ao redor da mesa são itens essenciais para quem gosta de gastronomia. Giuliano e a família também prezaram por isso na arquitetura da cozinha.
O espaço é claro e prático, além de ser recheado de detalhes que mostram o bom gosto do casal. “Pensamos na pastilha de vidro preto, que deixa o ambiente com mais requinte”, diz Giuliano. A cozinha tem uma janela grande, o que permite a entrada de mui-
ta luz. A área da churrasqueira foi planejada separadamente da cozinha. Os armários, na cor branca em MDF, material derivado da madeira, são espaçosos e contrastam com os azulejos, deixando o ambiente moderno e com ar de aconchego.
Turma de boteco Toda sexta é dia de reunir os vizinhos para comer e beber. É o dia que foi batizado como “Dia da Turma de Boteco”, em que o casal Giuliano e Paula participa juntamente com outras nove famílias, todas do residencial Zürich. “É um momento de descontração, geralmente a partir das 19h; costumamos dizer que é para tirar o estresse da sema-
na”, conta Paula. Cada um leva um prato de petisco e cada semana é em uma das casas. “É mais um momento em que nos reunimos em torno da boa gastronomia, para cozinhar e manter o bom relacionamento entre todos, coisa essencial para uma vizinhança harmoniosa”, completa o casal.
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GASTRONOMIA
ONDE COMER CARRÉ DE CORDEIRO Janaina Nascimento
RECEITA
MONTANA GRILL
CARRÉ DE CORDEIRO
ARROZ TEMPERADO
INGREDIENTES
INGREDIENTES • 3 xícaras de chá de arroz colorau • 250 g de bacon picadinho • ½ xícara de alho torrado (30 g) • ½ xícara de cheiro-verde (30 g)
• 1,5 kg de carré de cordeiro • 2 ramos de alecrim • 3 dentes de alho • 2 ramos de hortelã • 1 talo de alho-poró • 1 cebola grande picada • 4 folhas de louro • 1 e ½ xícara de vinho tinto seco • 1 colher de rum • Azeite • Sal a gosto PREPARO
Deixe marinar o carré com os temperos durante 12 horas antes de ir ao forno por aproximadamente 1 hora em temperatura de 220ºC, com papel-alumínio em cima. Depois de 40 minutos, tire o alumínio, deixe dourar e secar. O carré não pode ser desmembrado, tem de ser colocado inteiro no refratário, com os ossos para cima, para que a carne fique em contato maior com a vasilha.
PREPARO Faça o arroz da forma normal, apenas acrescente o colorau na hora em que estiver fritando o alho e a cebola. Reserve. Coloque na frigideira o bacon picadinho e deixe fritar em pequenos pedaços para ficar crocante. Após o término, escorra a gordura. Acrescente ao arroz o bacon, o alho e o cheiro-verde.
Uma opção é experimentar o carré de cordeiro, feito na churrasqueira, servido todos os dias durante o rodízio do Montana Grill, que oferece também cortes de carnes especiais, variedade de saladas, pratos frios, pratos quentes e peixes. Abre diariamente de segunda a sexta, das 11h30 às 16h e das 18h30 até o último cliente. Sábados, das 12h às 23h, e domingos, das 12h às 17h30. Av. Iguatemi, 777 – Vila Brandina Shopping Iguatemi Campinas – 1º piso. Tel. (19) 3251.5522.
RESTAURANTE PAÔ BISTRÔ A opção no restaurante Paô Bistrô é o carré imperial. O nome é este, pois trabalham com uma costela inteira, o que proporciona mais carne que o normal. E, na montagem do prato, faz um formato de coroa. Acompanha cuscuz marroquino com vinagrete e geleia de pimenta. Aberto de terça a sábado, das 19h30 à 0h e às sextas e sábados, também para o almoço, das 12h às 15h. Rua Antônio Lapa, 1029 – Cambuí. Tel. (19) 3294.1826.
RESTAURANTE RED ANGUS Um dos restaurantes tradicionais em carne é o Red Angus, que também oferece o carré grelhado na churrasqueira acompanhado com risoto e molho de hortelã. A carne da raça Red Angus, em 20 cortes especiais feitos artesanalmente, e o caranguejo, o gigante King Krab do Alasca, são destaques da casa. Aberto de segunda a quinta, das 11h30 às 23h. Sextas e sábados, das 12h às 16h e das 19h à meia-noite. Domingos, das 12h às 16h.
Rua General Osório, 2.310 – Cambuí. Tel. (19) 3253.0006.
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