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Desafios para as Entidades Gestoras decorrentes do PENSAARP 2030

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# atualidade

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José Santos Diretor Geral da Tejo Ambiente, EIM, SA

Licenciado em Engenharia do Ambiente, pela Universidade de Aveiro, em 1993. Mestre em Gestão e Negócios, pela Atlântico Business School, em 2020. Iniciou a atividade no setor do Ambiente em 1994, numa empresa de projetos de ETA e ETAR.

Em 1996 ingressou na empresa concessionária do sistema de abastecimento de água da Batalha – Águas do Lena, SA, que tinha como maior acionista o Grupo Águas de Barcelona. Em 2001, esta mesma empresa concessionária passou a ter o Grupo AdP como acionista único. Em 2005 ingressou no Grupo Veolia, o primeiro operador mundial no setor do Ambiente, à data, como Diretor da concessionária Águas de Ourém, SA..

Em 2019 assumiu a Direção Geral da empresa intermunicipal Tejo Ambiente, EIM, SA, que tem como acionistas os municípios de Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar e Vila Nova da Barquinha.

Na sequência do convite que me foi dirigido pela APDA, tenho todo o prazer de partilhar o meu ponto de vista sobre os desafios que as entidades gestoras irão enfrentar decorrentes da execução do PENSAARP 2030.

Esta opinião resulta tão somente da experiência profissional acumulada ao longo de mais de duas décadas ao serviço do setor. Há somente 25 anos atrás, Portugal dava os primeiros passos no sentido da organização destes serviços públicos essenciais. Nessa altura, e a título de exemplo, o “sistema automático de desinfeção da água fornecida” consistia muitas vezes no despejo de bidons de hipoclorito por um operador às 8h da manhã, pois era nesse horário que se consumia mais água. Também era frequente a eliminação de ervas daninhas junto aos reservatórios recorrendo à pulverização química.

A minha análise encontra-se dividida em dois capítulos distintos. No primeiro, sem originalidade alguma, foco-me

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