IMPULS-SONDERAUSGABE KONZERT

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DaS MaGazin DeS StaatStHeater nÜrnberG

KonzertSaiSon 2015/2016

Jenseits der GrenZen Die neue Konzertsaison

GrenZerfahrunG Die Philharmonischen Konzerte

internationaL

GrenZenLos

vier orchestermusiker im Gespräch

außergewöhnliche Sonderkonzerte

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bulthaup b3 Folgt keinen schnellen Trends. Sondern Überzeugungen. Eine bulthaup verbindet höchste Individualität mit Präzision.

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GruSSwort

: Jenseits der Grenzen

Liebe Konzertbesucher,

wir freuen uns, Ihnen die Konzerte der Saison 2015/2016 in diesem Heft präsentieren zu können. „Jenseits der Grenzen“ ist das Motto der Spielzeit: Musik vermittelt Grenzerfahrung, Musik überschreitet immer nationale Grenzen, die Musiker der Staatsphilharmonie Nürnberg kommen aus vielen verschiedenen Ländern Europas, Amerikas und Asiens, um hier gemeinsam zu musizieren. Zu Beginn des Heftes stellen wir Ihnen vier unserer Musiker aus Brasilien, Südkorea, Bosnien und Ungarn vor. Stolz sind wir auf die Vielfalt von Musikstilen, die in dieser Spielzeit vertreten sind und in denen wir die Grenzen zwischen Stilen, Epochen und musikalischen Schulen berühren. Stolz sind wir aber auch auf herausragende Musikerpersönlichkeiten, die wir nach Nürnberg einladen konnten: Der britische Dirigent Sir Roger Norrington wird Beethovens Neunte Sinfonie dirigieren, Simone Young musiziert mit dem Orchester Oliver Messiaens wunderbare „Turangalîla“-Sinfonie und Pedro Halffter dirigiert Musik von Richard Wagner und dem amerikanischen Komponisten John Adams. Stolz sein können wir auch auf unsere Solisten wie die georgische Pianistin Khatia Buniatishvili, die spanische Geigerin Leticia Moreno, den Pianisten-Dirigenten Florian Krumpöck oder die deutsch-russische Pianistin Olga Scheps. Nicht zuletzt freuen wir uns, dass wir in gleich drei Konzerten mit hervorragenden Chören zusammenarbeiten können: mit dem großartigen Tschechischen Philharmonischen Chor Brünn bei Beethovens Neunter Sinfonie, mit dem Vokalwerk Nürnberg in Bachs Johannespassion und zum Ende der Spielzeit mit dem Opernchor des Staatstheater Nürnberg, der für George Gershwins „Porgy and Bess“-Suite zum Klassik Open Air in den Luitpoldhain kommt. Wir möchten Ihnen mit diesem Heft Lust auf die Konzerte der kommenden Saison machen und freuen uns, Sie auch im nächsten Jahr immer wieder in der Meistersingerhalle, im Opernhaus oder an all den Orten zu treffen, an denen wir mit der Staatsphilharmonie Nürnberg musizieren. Herzlichst,

Marcus Bosch Generalmusikdirektor

Peter Theiler Staatsintendant und Operndirektor

Die Staatsphilharmonie Nürnberg dankt ihrem Hauptsponsor, der Commerzbank AG.



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Die Konzertsaison 2015/2016

acht musikalische abende mit internationalen Gästen

Die Konzerte der Staatsphilharmonie in Überblick

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vier orchestermusiker im Gespräch

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Jenseits der Grenzen GRENZEN ÜBERSCHREITEN UND GRENZEN SPRENGEN mit Marcus Bosch und der Staatsphilharmonie Nürnberg Musik ist eine Sprache ohne Grenzen, so sagt man. Musik überwindet die Barriere der Sprache, der Nationen und der Kulturen, sie ist international und überall verständlich. Das klingt gut und ist sicher nicht falsch: Musikerinnen und Musiker aus vielen Nationen spielen gemeinsam im Orchester der Staatsphilharmonie Nürnberg (siehe S. 10 dieses Heftes), auch in der Oper sind das Solisten­ensemble und der Chor international von A wie Armenien bis W wie Weißrussland. Die Grenzen verlaufen zwischen Musikkulturen: Blechbläser aus Österreich spielen anders als die Kollegen aus den Niederlanden, in Osteuropa spielt man die Violine anders als im Westen, die deutschen Klarinettisten spielen ohne Vibrato, ihre Kollegen im Rest des Kontinents lassen den Ton dagegen etwas schwingen. Arbeitsmigration und Globalisierung sind in der Musik längst Realität, junge Musiker sind international ausgebildet, sprechen mehrere Sprachen und wissen um die Eigenheiten nationaler Musikkulturen. Grenzen zu überschreiten ist das Thema fast aller Konzerte der Staatsphilharmonie Nürnberg, die Generalmusikdirektor Marcus Bosch und sein Team geplant haben. Kaum ein Komponist steht so sehr für die Grenzen sprengende Kraft der Musik wie Ludwig van Beethoven und speziell dessen Neunte Sinfonie. „Alle Menschen werden Brüder“ heißt es im Chorfinale dieses gewaltigen, die Grenzen der Gattung sprengenden Werkes mit Friedrich Schillers Ode „An die Freude“. Sinfonien sind bei Beethoven immer „Reden an die Menschheit“, in der die großen universellen Themen behandelt werden. Seine Begeisterung für die Ideale der Französischen Revolution ist tatsächlich in die Musik eingeschrieben, obwohl oder gerade weil Beethoven erlebt hatte, wie diese Ideale zum politischen Terror und den napoleonischen Kriegen geführt hatten. Beethoven ist der Komponist einer radikalen Utopie. Der britische Dirigent Sir Roger Norrington, der die Sinfonie im 3. Philharmonischen Konzert dirigieren wird, hat wie kaum ein anderer dazu beigetragen, diese revolutionäre Kraft Beethovens wieder hörbar zu machen. Norrington gehört zu den großen Dirigenten der „historisch informierten“ Aufführungspraxis, der mit seinem Ensemble „London Classical Players“ Maßstäbe gesetzt hat. Welch unterschiedliche Rollen Musik für die Ziehung von Grenzen haben kann, zeigt fast exemplarisch das Werk des tschechischen Komponisten Antonín Dvoˇrák, dessen Sinfonien Marcus Bosch mit der Staatsphilharmonie Nürnberg seit vier Jahren neu aufnimmt. Dvoˇrák hat mit seiner Musik einerseits dazu beigetragen, eine eigenständige kulturelle Identität der tschechischsprachigen Böhmen innerhalb des deutsch dominierten Vielvölkerstaates Österreich zu schaffen. Andererseits hat er sich – anders als seine deutlich nationalistischeren Kollegen Smetana oder Janáˇcek – immer bemüht, eine internationale Musiksprache zu finden, die auch jenseits der Grenzen seines Landes verstanden wird. Und schließlich hat Dvoˇrák in den Werken aus seiner Zeit in Amerika die Grenzen zwischen Europa und dem „neuen“ Kontinent überwunden und dabei die Musik der amerikanischen Ureinwohner ebenso als Teil der Kultur begriffen wie die der Schwarzen. Seine Sinfonie „Aus der neuen Welt“, zu hören im 6. Philharmonischen Konzert, ist ein klingendes Zeugnis dieser grenzüberschreitenden Musikauffassung. 08


Die Konzertsaison 2015/2016

: Jenseits der Grenzen

Das Überschreiten von Grenzen hat viele Formen. Die Komponisten Hector Berlioz und Alexander Skrjabin erzählen von der Grenze zwischen Bewusstem und Unbewusstem (2. Philharmonisches Konzert „Im Rausch“), Olivier Messiaens „Turangalîla“-Sinfonie handelt von der grenzüberschreitenden Kraft der Liebe (8. Philharmonisches Konzert „Liebeslieder“), und die Aufführung von Johann Sebastian Bachs Johannespassion zu Ostern im Opernhaus berührt die Grenze zwischen Sakralmusik und weltlichem Konzert. Die vielleicht schärfste Grenze innerhalb der Musik selbst ist die zwischen der sogenannten E- und der U-Musik. Es ist eine Grenze, die es nicht nur in Deutschland gibt, die aber in kaum einem anderen Land noch immer so streng bewacht wird wie hier. Ein Werk, das diese Grenzen lustvoll durchbricht, ist das Konzert für Big Band und Orchester von Rolf Liebermann von 1953 (4. Philharmonisches Konzert „Grenzgänger“). Wie in einem barocken Concerto grosso bringt Liebermann den in der NS-Zeit noch verpönten Jazz mit der Musiksprache seiner Zeit zusammen. Ein musikalisches Crossover, lange bevor dieser Begriff erfunden wurde. Mit einem Konzert, das Grenzen sprengt, endet auch die Konzertspielzeit: Das Klassik Open Air im Luitpoldhain ist das größte Klassikkonzert in Europa, und auf der Wiese des Parks lauschen Liebhaber der klassischen Musik einträchtig neben jenen, die nur dieses eine Mal im Jahr beim Picknick im Grünen ein klassisches Orchester hören. Marcus Bosch und die Staatsphilharmonie Nürnberg spielen in diesem Jahr ein Grenzen sprengendes Werk, nämlich die Suite aus der Oper „Porgy and Bess“ von George Gershwin. Eine Volksoper, die in den Slums der Schwarzen im Süden der USA spielt, eine Musik, die den weiten Bogen von Spirituals über Musical bis hin zur großen Oper schlägt. Und ein Werk, das seit seiner Uraufführung 1935 vielleicht mehr für die Überwindung der Rassentrennung getan hat als manches politische Manifest. Kai Weßler 09


Kunst statt Grenzen Vier Orchestermusiker im Gespräch Wer sich der universellen Sprache der Musik bedient, für den verlieren nationale Grenzen an Bedeutung. So scheint es selbstverständlich, dass in der Staatsphilharmonie Nürnberg Musikerinnen und Musiker aus beinahe 20 verschiedenen Nationen miteinander musizieren – und sich dabei ziemlich gut verstehen! Im Interview berichten Paulo Arantes (Oboe), Roland Bosnyák (Horn), Tae-Bun Park-Reger und Miljan Jakovljevic (beide Kontrabass) von der Zusammenarbeit in einem international aufgestellten Orchester, ihrem Weg nach Nürnberg und ihren persönlichen Grenzerfahrungen …

Wie sah Euer persönlicher Werdegang als Musiker aus? Und wie habt Ihr den Weg nach Nürnberg gefunden? PAULO ARANTES: Das ist bei mir eine ziemlich abenteuerliche Geschichte: Der Zufall hat mich damals an die Musikschule in Piracicaba und auch zu meinem Instrument, der Oboe, gebracht. Die Schule wurde von dem Deutschen Ernst Mahler gegründet, dem es ein großes Anliegen war, die Schüler für in Brasilien eher unbekannte Instrumente zu begeistern. Meine Eltern hätten sich die Schule gar nicht leisten können, aber es gab Stipendien für Schüler, die selten gespielte Instrumente lernen wollten. So haben die Oboe und ich zueinander gefunden. Mit zwei meiner Mitschüler gründete ich später ein Trio und wir traten sonntags auf großen Plätzen in der Stadt auf. Der Zufall war wieder auf meiner Seite, als ein Journalist, der uns zufällig sah, einen Artikel über uns veröffentlichte. Von da an bekamen wir mehr und mehr Auftritte und wurden schließlich vom Intendanten von Radio Bremen für ein Konzert nach Deutschland eingeladen. Die Ausreise war die nächste Hürde, die wir nehmen mussten, denn die brasilianische Bürokratie hat alles daran gesetzt, uns die Ausreise möglichst schwierig zu machen. In Deutschland angekommen, konnte ich dann mit einem DAAD-Stipendium bei Professor Ingo Goritzki in Hannover studieren, dem ich sehr viel zu verdanken habe. Meine erste Stelle hatte ich 1980 bei den Nürnberger Symphonikern, später wechselte ich ans Musiktheater im Revier Gelsenkirchen. 1989 kehrte ich nach Nürnberg zurück und bin bis heute geblieben. Deutschland war immer mein Ziel und mein Ideal und das ist auch heute noch so: Die Theater- und Orchesterlandschaft hier ist einzigartig. Ich bin nicht sicher, ob das den Theater- und Konzertgängern immer unbedingt bewusst ist. TAE-BUN PARK-REGER: Ich komme aus einer dörflichen Region und war ein eher schüchternes Kind. Sehr früh habe ich mit dem Klavierspielen angefangen, allerdings eher auf Wunsch meiner Eltern. Den Kontrabass habe ich dann erst mit 18 als mein Instrument entdeckt. Nach meiner Teilnahme bei einem Musikfestival hat mich ein Professor für Kontrabass der Hochschule für Musik und Theater München darin bestärkt, mich für den dortigen Studiengang zu bewerben – und ich habe die Aufnahmeprüfung für die Meisterklasse bestanden. Meinen Eltern, die sich sehr darum gesorgt haben, ihre Tochter in die Ferne ziehen zu lassen, musste ich damals versprechen, direkt nach dem Studium

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: Interview

„Wir Musiker sind immer jenseits der Grenzen“

wieder zurückzukehren. Daraus ist nichts geworden! (lacht). Von München aus habe ich mich 1999 auf eine Stellenausschreibung des Staatstheaters beworben und habe das Vorspiel gewonnen. Dabei wusste ich damals nicht einmal, wo Nürnberg überhaupt liegt! Es war ein großer Schritt, aber ich wusste, dass ich soweit bin. In meiner Heimat Südkorea sagt man, dass das Schicksal vorbestimmt ist – und tatsächlich bin ich hier glücklich. Die fränkische Mentalität unterscheidet sich deutlich vom Lebensgefühl in München, zu Beginn sind die Menschen etwas spröde. Aber wenn sie zu Freunden werden, sind es wahre Freunde. MILJAN JAKOVLJEVIC: Ich komme aus Sarajevo. Als ich 17 war, brach der Krieg aus. Ich konnte meinen Abschluss nicht machen und floh mit meiner Familie über Schweden in die USA. In New York studierte ich am Mannes College of Music und nahm auch Unterricht an der Juilliard School. Dann hörte ich eine Aufnahme des Kontrabassisten Božo Paradžik und ich dachte: Wenn ich irgendwann mein Instrument nur halb so gut beherrsche wie er, dann bin ich zufrieden (lacht). Er spielte genau so, wie auch ich mein Instrument hörte! Ich wollte unbedingt Unterricht bei ihm nehmen. Dabei spielte es auch keine Rolle für mich, dass er Kroate war – ich bin Serbe aus Bosnien und für mich war trotzdem klar, dass ich unbedingt bei ihm studieren will. 2002 kam ich nach Deutschland und habe dann drei Jahre bei Božo Paradžik in Detmold und Freiburg studiert. 2006 habe ich die Stelle in Nürnberg bekommen. Damit ist schon ein Traum für mich in Erfüllung gegangen, kann man sagen. Und Nürnberg ist für mich die schönste Stadt Deutschlands! Ich bleibe also erst mal hier (lacht). ROLAND BOSNYÁK: Ich hatte das große Glück, früh in meiner Laufbahn von einem sehr guten Lehrer unterrichtet zu werden, der viele Musiker auf dem Weg zum Profi begleitet hat. Zu der Zeit, in der er mich in Ungarn unterrichtet hat, haben bereits etliche seiner Schüler in München studiert. Ich habe mich 2003 in München beworben, hatte aber nur acht Tage Zeit für die Sprachprüfung! Ich sprach damals noch kein Deutsch. Ich wurde schließlich in die Hornklasse von Professor Will Sanders an der Hochschule für Musik in Karlsruhe aufgenommen, nach meinem Abschluss ging es über die Stationen Baden-Baden und Saarbrücken Schritt für Schritt in Richtung Nürnberg: Zunächst habe ich ausgeholfen, dann wurde eine Stelle als 1. Hornist mit einem Zeitvertrag frei, später die Position des Solo-Horns. Insgesamt habe ich vier Probespiele hier absolviert und gewonnen – eigentlich drei zu viel! (lacht). Ich fühle mich am Staatstheater sehr wohl, vor allem unsere Horn-Gruppe ist mir ans Herz gewachsen. Wenn wir uns treffen, fallen wir uns in die Arme!

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Interview

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Spielen die unterschiedlichen Nationalitäten der Orchestermusiker in der täglichen Zusammenarbeit eine Rolle? TAE-BUN PARK-REGER: Nein, überhaupt nicht. Das ist eigentlich ein Phänomen, aber es geht tatsächlich ausschließlich um die Musik – und das ist auch das Besondere und Schöne an der Arbeit. Die unterschiedlichen Mentalitäten sind durchaus erfahrbar, wir sind alle sehr unterschiedlich, haben andere Temperamente. Aber wir leben so intensiv miteinander wie eine Familie. MILJAN JAKOVLJEVIC: Unsere Kontrabass-Gruppe allein ist ja schon ziemlich international: TaeBun ist Koreanerin, dann gibt es mich, daneben noch einen Kollegen aus Polen und bis vor kurzem hatten wir noch einen Kollegen aus Rumänien – und dann natürlich noch die deutschen Kollegen. Das ist toll, weil jeder etwas anderes auf den Tisch bringt. Diese Art der Arbeit funktioniert für mich persönlich am besten. Und ich lerne unglaublich viel von den Kollegen: Ein Deutscher hört Wagner mit ganz anderen Ohren, phrasiert ganz anders. Genauso fasziniert es mich, wie ein französischer Kollege Ravel hört. ROLAND BOSNYÁK: Herkunft und Nationalität spielen hier überhaupt keine Rolle. Was nicht selbstverständlich ist, ich habe das auch durchaus schon anders erlebt in Ensembles, in denen man sein Können als Ausländer stärker beweisen musste. Hier in Nürnberg hat diese Frage überhaupt keine Relevanz, natürlich muss man sich sprachlich verständigen können. Ansonsten aber zählt alleine die Leistung. PAULO ARANTES: In meiner Arbeit als Musiker habe ich nie wirklich Barrieren aufgrund verschiedener Nationalitäten empfunden, denn die Musik lässt viele Grenzen verschwinden. Wir Musiker sind eigentlich immer jenseits der Grenzen. Es geht uns um den Geist der Kunst, nicht um Grenzen. „Jenseits der Grenzen“ – was fällt Euch persönlich zu diesem Motto ein? MILJAN JAKOVLJEVIC: Das Motto beschreibt natürlich sehr gut die Arbeit innerhalb eines Orchesters: Jeder Musiker bringt etwas anderes mit, auch seine eigene Mentalität. So können alle voneinander profitieren. Damit das funktionieren kann, müssen alle bereit sein, sich jenseits der Grenzen zu bewegen. ROLAND BOSNYÁK: Im Hinblick auf meinen Beruf und die professionelle Entwicklung als Musiker würde ich eigentlich sagen: Es gibt keine Grenzen. Alles ist möglich, allerdings nur, wenn man bereit ist, viel Fleiß, Ausdauer und Arbeit zu investieren. Die einzige Grenze, die es zu überwinden gilt, ist die eigene Trägheit. Natürlich gibt es dennoch individuelle Grenzen, ganz so leicht ist es ja nicht. Schon als Kind hatte ich eine glasklare Vorstellung davon, wie ich spielen will. Ob ich das aber jemals erreiche, weiß ich nicht (lacht) – in diesem Sinn bleibt es eine Herausforderung, ständig an der persönlichen Grenze zu arbeiten. PAULO ARANTES: Als erstes muss ich an meine persönliche Geschichte denken: Bevor ich 1977 nach Deutschland aufbrach, hatte ich die Grenzen meiner Heimat Brasilien noch nie überschritten. Aber damals empfand ich keine Angst, sondern Neugierde und Tatendrang. Ich wollte Grenzen sprengen! Ich hatte vorher nicht damit gerechnet, überhaupt nach Deutschland kommen zu können – die finanzielle Hürde war hier im Vorfeld eigentlich die größte Grenze. Doch dann hat mein Vater sein Auto verkauft und ich konnte mit meinem Trio die Einladung nach Deutschland wahrnehmen.

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: Interview

TAE-BUN PARK-REGER: Im alltäglichen Leben ist man oft mit dem Thema Grenzen konfrontiert oder muss Begrenzungen erfahren. In der Musik aber gibt es das nicht, was immer wieder aufs Neue eine sehr schöne Erfahrung ist. In meiner Heimat Südkorea sind Grenzen in vielerlei Hinsicht allgegenwärtig, als Profimusikerin würde ich sagen, dass auch das musikalische Spektrum enger ist. Als Frau hat man in jedem Fall noch mit einigen Grenzsetzungen zu kämpfen. Zwar erlebt Südkorea eine gesellschaftliche Öffnung und auch eine Internationalisierung, dennoch ist das Land nach wie vor von einer sehr konservativen Haltung geprägt. Das ist hier in Deutschland anders, hier geht es im Hinblick auf die Karriere meiner Erfahrung nach nur um Qualität und Leistung. Ein Grund dafür, dass ich sehr gerne hier lebe, als selbständige Frau und Künstlerin, mit meiner eigenen Familie.

Worauf freut Ihr Euch in der kommenden Konzert-Saison? Habt Ihr ein persönliches Highlight? PAULO ARANTES: Ich finde das Programm in seiner Gesamtheit sehr schön und ausgewogen, von daher freue ich mich eigentlich auf alles. Aber Mozarts „Jupiter“-Sinfonie und die „Symphonie fantastique“ sind für mich als Musiker natürlich schon echte Highlights! Auf das „Grenzgänger“-Konzert mit der SWR Big Band freue ich mich auch sehr. TAE-BUN PARK-REGER: Mein ganz persönlicher Wunsch wäre es, einmal auch Werke koreanischer Komponisten wie Isang Yun oder der in Berlin lebenden Komponistin Un-Suk Chin zu spielen, deren Arbeit z. B. von Bartók, Strawinski und Debussy, aber auch von elektronischer Musik und Gamelanmusik beeinflusst ist – das sind Kompositionen, die nicht unbedingt streng der koreanischen Kultur zuzuordnen sind, aber auf jeden Fall eine andere, ganz eigene Farbe mitbringen. Aber ich freue mich auch sehr auf das musikalische Programm der kommenden Spielzeit, nicht zuletzt auf die Zusammenarbeit mit Dirigenten wie Sir Roger Norrington oder Simone Young. MILJAN JAKOVLJEVIC: Dem kann ich nur zustimmen: Unter Roger Norrington Beethovens Neunte zu spielen ist schon etwas Besonderes! ROLAND BOSNYÁK: Ich bin ein Fan der großen Werke von Mahler, Bruckner, Strauss – am liebsten in voller Besetzung. Zumeist spielt das Horn eine gewichtige Rolle, das ist natürlich eine motivierende Herausforderung, kräftemäßig wie musikalisch. Ich freue mich auch immer auf die Philharmonischen Konzerte in der Meistersingerhalle, denn ich spiele bei aller Leidenschaft für die Oper lieber auf der großen Bühne als im Graben. Dort bekomme ich sofort Feedback vom Publikum, das Spiel fühlt sich freier an im größeren Raum, das ist sehr schön zu spielen. Ich bin gespannt auf das Programm der neuen Saison und die Gäste, mit denen wir spielen werden. Es ist immer eine schöne Sache, sich auf die unterschiedlichen Dirigate einzustellen und gemeinsam einen musikalischen Weg zu finden. Die Fragen stellten Agnes Manier und Nora Vogt

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Aufs ÄuSSerste

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: Philharmonische Konzerte

Der Fall der Götter STARPIANISTIN KHATIA BUNIATISHVILI ZUR ERÖFFNUNG „Eine der aufregendsten Neuzugänge unter den Weltklasse-Pianisten“, eine „Klavierzauberin“, „hinreißend!“ – Khatia Buniatishvili lässt derzeit die Welt aufhorchen. Die charismatische Pianistin steht für elegante Solitude und leidenschaftliche Gestaltungskraft. Die 1987 im georgischen Tiflis geborene Khatia Buniatisvhili ist zweifellos einer der aufregendsten Newcomer der Klassik-Szene. Gleich ihre erste CD stieg hoch in die deutschen Klassik-Charts ein, und Publikum wie Kritik in ganz Europa waren begeistert. 2012 erhielt sie den ECHO Klassik Preis als Nachwuchskünstlerin des Jahres. Ihre Biographie liest sich wie die eines Wunderkindes: Bereits mit sechs Jahren debütierte Khatia Buniatishvili als Solistin mit Orchester. Kurz darauf wurde sie zu Gastspielen rund um den Globus eingeladen. Während ihres Studiums in Tiflis gewann sie 2003 den Sonderpreis des HorowitzWettbewerbs in Kiew sowie den 1. Preis des Elizabeth Leonskaja Scholarship. Bei einem Klavierwettbewerb 2003 lernte sie Oleg Maisenberg kennen, der sie zum Wechsel an die Hochschule für Musik und Darstellende Kunst in Wien bewegte. Am Klavier-Festival Ruhr 2009 sprang sie schließlich für die erkrankte Hélène Grimaud ein – und feierte ein bemerkenswertes Festivaldebüt. Im Mai 2011 durfte sie dort das Eröffnungskonzert bestreiten.

Stilistisch bekennt sich Buniatishvili vor allem zu Pianisten vergangener Generationen wie Sergej Rachmaninow, Swjatoslaw Richter und Glenn Gould. Das Klavier bezeichnet sie als das „Symbol musikalischer Einsamkeit“, gilt jedoch selbst als eine Musikerin von mitreißender Rauschhaftigkeit. Um dies unter Beweis zu stellen, steht eines der bedeutendsten Klavierkonzerte der Konzertliteratur auf dem Programm: das erste Klavierkonzert von Ludwig van Beethoven. Dieser wandelt hier noch deutlich auf den Spuren Mozarts, dessen Jupiter-Sinfonie das Konzert eröffnet, und dennoch ist das Werk Grundstein für alle weiteren Klavierkonzerte Beethovens und Zeugnis einer ganz neuen Zeit. Den Klavierpart schrieb Beethoven sich selbst auf den Leib: seine brillanten pianistischen Fähigkeiten sollten dabei möglichst eindrucksvoll zur Geltung kommen. Erst Jahre später, als sein Gehörleiden es nicht mehr zuließ, trat er nicht mehr als Interpret seiner eigenen Werke auf. Für die Interpreten in der Nachfolge Beethovens gilt es, den großen Bogen des Stückes vom heroischen Anfang im ersten Satz über ein verinnerlichtes Zwischenspiel im zweiten bis schließlich zur frech-rasanten Tanzmotivik im dritten Satz zu spannen. Eine geradezu maßgeschneiderte Herausforderung für Khatia Buniatishvili. Sonja Westerbeck

„Eine Klavierzauberin“ 18. SEPTEMBER 2015, 20.00 Uhr, MEISTERSINGERHALLE

DER FALL DER GÖTTER  1. PHILHARMONISCHES KONZERT Ludwig van Beethoven OUVERTÜRE ZU „EGMONT“ OP. 84 / KLAVIERKONZERT NR. 1 C-DUR OP. 15 Wolfgang Amadeus Mozart SINFONIE NR. 41 C-DUR KV 551 „JUPITER“ Solistin: Khatia Buniatishvili, Klavier Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 Uhr Konzertführer Live | Im AnschluSS an das Konzert „philharmonische Lounge“ Im Opernhaus spielen sie Wagners „Götterdämmerung“, im Konzertsaal huldigen Marcus Bosch und die Staatsphilharmonie Nürnberg zwei anderen Göttern: Mit seiner letzten Sinfonie, der „Jupiter“-Sinfonie, wird die Krönung von Mozarts Instrumentalwerk vorgestellt. In dem 1788 komponierten Werk zieht Mozart eine Bilanz der Wiener Klassik und formuliert selbstbewusst den Anspruch der Musik als autonome Kunstform. Auf den Spuren der Wiener Klassik und dennoch Zeugnis einer ganz neuen Zeit ist Ludwig van Beethovens erstes Klavierkonzert. Auch mit der Ouvertüre zu „Egmont“ knüpft er an sein Vorbild Mozart an und findet eindrückliche Töne für das Ringen des Menschen mit Göttern, Tyrannen und dem Schicksal.

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Philharmonische Konzerte

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Im Rausch MARCUS BOSCH DIRIGIERT BERLIOZ UND SKRJABIN Kein Philharmonisches Konzert ohne Mario Guardo. Der Italiener kümmert sich mit seinen Kollegen u. a. um den Auf-, Um- oder Abbau und Transport der Instrumente, Stühle und Notenpulte der Staatsphilharmonie Nürnberg und sorgt so für einen reibungslosen Ablauf auf der Konzertbühne. Seit vielen Jahren ist er Orchesterwart, sozusagen der „Roadie“ der Staatsphilharmonie, und in der letzten Spielzeit machte ihn die beiläufige Äußerung eines Musikwunsches unverhofft zum Ideengeber für ein philharmonisches Konzertprogramm. Im Gespräch fragte er Marcus Bosch, warum man nicht einmal das „Poème de l‘extase“ seines Lieblingskomponisten Alexander Skrjabin spiele. Dem Generalmusikdirektor gefiel die Idee und nun steht das Werk zur großen Freude Mario Guardos auf dem Programm des 2. Philharmonischen Konzertes. Vor ungefähr 20 Jahren hörte er zum ersten Mal Musik von Alexander Skrjabin – damals war es dessen erste Sinfonie. Die mysteriöse, mythische Atmosphäre, die allen Kompositionen Skrjabins zu eigen ist, faszinierte ihn sofort und begeistert ihn bis heute. Rauschhafte Empfindungen und Erlebnisse eines schöpferischen Geistes stehen im Zentrum dieses Orchesterwer-

kes, in dem der russische Komponist jegliche traditionellen formalen und harmonischen Musikkonzepte negiert – mit der Intention, die Sinne des Zuhörers zu betören und ihn in einen ekstatischen Zustand zu versetzen: „Man fühlt sich wie in einem Rosengarten. Mit ein bisschen Wind kommt schon der Duft. Zwanzig Minuten lang erlebt man starke Emotionen. Dann ist alles vorbei, aber … es duftet immer noch“, schwärmt Mario Guardo über Skrjabins zwischen 1905 und 1908 entstandenes Orchesterwerk. Das Thema „Rausch“ bildet auch den programmatischen Schwerpunkt von Hector Berlioz‘ „Symphonie fantastique“, mit der der damals 27-jährige Komponist 1830 neue Wege innerhalb der Orchestermusik beschritt: Eine „idée fixe“, eine Art Vorläufer des späteren Wagner’schen Leitmotivs, durchzieht als immer wiederkehrendes Thema alle fünf Sätze des Werkes, in dem ein Künstler im Opiumund Liebesrausch im Mittelpunkt steht. Die Konzertempfehlung Mario Guardos an das Nürnberger Konzertpublikum: „Augen zu, hineinhören und starke Emotionen erleben!“ Christina Schmidl

„Man fühlt sich wie in einem Rosengarten.“

16. OKTOBER 2015, 20.00 Uhr, MEISTERSINGERHALLE

IM RAUSCH  2. PHILHARMONISCHES KONZERT Alexander Skrjabin  „LE POÈME DE L’EXTASE“ OP. 54 Hector Berlioz  „SYMPHONIE FANTASTIQUE” OP. 14 Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 Uhr Konzertführer Live | Im AnschluSS an das Konzert „philharmonische Lounge“ Ein Konzertabend voller Liebe, Drama und Wahnsinn: Schonungslos enthüllt der französische Komponist Hector Berlioz die Geschichte seiner unglücklichen Liebe zu der englischen Starschauspielerin Harriet Smithson in seiner „Symphonie fantastique“. Ein ähnlich extremes Orchesterwerk ist das 1908 entstandene „Poème de l‘extase“ des russischen Komponisten Alexander Skrjabin: ein rauschhaftes Stück, das von Freiheit, Liebe, Selbstverwirklichung und nicht zuletzt von der Erlösung der gesamten Menschheit handelt und dessen Klangrausch den Hörer bis heute überwältigt.

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: Philharmonische Konzerte

Nicht diese Töne ...? STARDIRIGENT SIR ROGER NORRINGTON BEI DER STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG Wir hören es ständig, wenn wir den Klang eines Orchesters hören. Wir sehen es an den schwingenden linken Händen der Streicher: Das Vibrato, die kleinen, fast unmerklichen Tonschwankungen, die den Klang beleben sollen. Der britische Dirigent Sir Roger Norrington, für seine Beethoven- und Mozart-Interpretationen seit Jahrzehnten gefeiert, hat dem ständig eingesetzten Vibrato, an das wir uns so gewöhnt haben, den Kampf angesagt. Nicht nur im Barock oder zur Zeit der Wiener Klassik – so das Credo des Dirigenten – war das Vibrato die Ausnahme, sondern bis zum Beginn des 20. Jahrhunderts. Dabei erzeugt das Vibrato der Streicher gerade den samtenen, fülligen Orchesterklang, der in der Hörgewohnheit gerade zur Musik der Romantik und Spätromantik dazugehört. Brahms, Bruckner oder Tschaikowsky ohne Vibrato? Ein Skandal für viele Musikliebhaber. Sir Roger Norrington hält diesen Skandal aus – und hat in seiner Zeit als Chefdirigent des Radio-Sinfonieorchester

Stuttgart des SWR gerade die Sinfonie von Bruckner oder Gustav Mahler aufgeführt, ohne Vibrato. In Nürnberg wird Sir Roger Norrington die Neunte Sinfonie von Ludwig van Beethoven dirigieren und das erste Hornkonzert von Richard Strauss. Während sich bei Beethoven längst auch in Traditionsorchestern die Erkenntnis durchgesetzt hat, dass Vibrato hier ein Ausdrucksmittel ist, das nur sehr gezielt eingesetzt werden darf, ist man bei Strauss sehr wohl noch an Vibrato gewöhnt. Eigentlich verrückt, denn gerade das Soloinstrument, das für Strauss so wichtige Horn, spielt immer und grundsätzlich ohne Vibrato. Ein Orchester ohne Vibrato, das ist ein ganz anderer Sound, den zu entdecken es sich lohnt. „So warm und human und unschuldig und ehrlich“, sagt Sir Roger Norrington. Kai Weßler

„So warm und human und unschuldig und ehrlich“

22. JANUAR 2016, 20.00 Uhr, MEISTERSINGERHALLE

NICHT DIESE TÖNE ...?  3. PHILHARMONISCHES KONZERT Richard Strauss  HORNKONZERT NR. 1 ES-DUR OP. 11 Ludwig van Beethoven  SINFONIE NR. 9 D-MOLL OP. 125 Solisten: Ekaterina Godovanets, Sopran; Mélanie Forgeron, Alt; Tilmann Unger, Tenor; Jochen Kupfer, Bassbariton; Martin Owen, Horn Chor: Tschechischer Philharmonischer Chor Brünn (Einstudierung: Petr Fiala) Musikalische Leitung: Sir Roger Norrington 19.15 Uhr Konzertführer Live | Im AnschluSS an das Konzert „philharmonische Lounge“ Er hat unseren Blick auf den Sinfoniker Ludwig van Beethoven verändert und war der erste, der ab 1986 die Sinfonien Beethovens mit seinem Orchester auf historischen Instrumenten musizierte: Der 81-jährige britische Dirigent Sir Roger Norrington wird als Gastdirigent die 1824 entstandene Neunte Sinfonie präsentieren. Mit seinem Schlusschor über Schillers Ode „An die Freude“ hat Beethoven ein zeitloses Werk über Humanität und Gleichheit der Menschen geschrieben, das bis heute nachhallt. Für den anspruchsvollen Chorpart kommt mit dem Philharmonischen Chor Brünn einer der besten Konzertchöre überhaupt nach Nürnberg.

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PhilhArmonische Konzerte

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Grenzgänger DER „DaImlER UNTER DEN BIG BaNDS“ Miles Davis, Chet Baker, Caterina Valente, Patti Austin, Paul Kuhn, Max Greger, Götz Alsmann oder Mousse T. – die Liste der Stars aus der Welt des Jazz, der Fusion- oder Weltmusik, die seit ihrem Bestehen mit der SWR Big Band auf der Bühne gestanden haben, ist lang. 1951 wurde die Band als Kapelle des Süddeutschen Rundfunks von Erwin Lehn ins Leben gerufen, der das Südfunk-Tanzorchester – so hieß die Formation damals – 41 Jahre leitete. Aus der Rundfunk-Kapelle entwickelte sich rasch eine populäre SwingBand, die auch die zahlreichen Unterhaltungssendungen des Süddeutschen Rundfunks musikalisch umrahmte und neben dem Orchester Kurt Edelhagen zu einer der führenden Big Bands der Bundesrepublik avancierte. Nach der Fusionierung der Sender SWF und SDR wurde die Band 1998 offiziell in SWR Big Band umbenannt. Vier Mal waren die 17 Musiker der Band für einen Grammy nominiert und 2011 wurde die Band sogar für den wichtigen brasilianischen Musikpreis „Prêmio da Música Brasileira“ vorgeschlagen – als erstes deutsches Ensemble überhaupt.

Nun wird die SWR Big Band gemeinsam mit der Staatsphilharmonie Nürnberg auftreten. Unter der Musikalischen Leitung von GMD Marcus Bosch steht das Konzert für Jazzband und Orchester des deutsch-schweizerischen Komponisten Rolf Liebermann auf dem Programm, mit dem Liebermann 1955 bei der Uraufführung in Baden-Baden mit dem Orchester Kurt Edelhagen für eine Überraschung sorgte. Liebermann orientierte sich für sein Werk an der Kompositionsweise der barocken Concerti grossi und lässt Solisten der Jazzband in einem musikalischen Wettstreit mit dem Sinfonieorchester gegeneinander antreten. Somit war er der erste Komponist, der es gewagt hatte, Genregrenzen zu durchbrechen und den als anrüchig geltenden Jazz mit klassischer Musik auf spielerische Art und Weise zu vereinen: Das „Crossover“ war geboren. Die Partnerschaft der Staatsphilharmonie Nürnberg mit der SWR Big Band, die von der Presse als „Daimler unter den Big Bands“ gerühmt wurde, ist kein Zufall: Pianist und Bandleader Klaus Wagenleiter ist ein Schulfreund von Generalmusikdirektor Marcus Bosch. Christina Schmidl

„Ein musikalischer Wettstreit zwischen Jazzband und Sinfonieorchester“ 18. MÄRZ 2016, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

GrenzGänGer

4. PHiLHarMoniSCHeS Konzert

Rolf Liebermann KONZERT FÜR JAZZBAND UND ORCHESTER Johannes Brahms KLAVIERQUARTETT G-MOLL OP. 25 (FASSUNG FÜR GROSSES ORCHESTER) Solisten: SWR Big Band Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ Eine Brahms-Sinfonie, die es eigentlich gar nicht gibt: Das 1861 entstandene Klavierquartett von Johannes Brahms sprengt eigentlich die Grenzen der Kammermusik. Zu viele Farben gewinnt Brahms seinen vier Instrumenten ab, zu ausgelassen klingt der Rhythmus des ungarischen Csárdás‘ in die Musik hinein. Der bekennende Brahms-Verehrer Arnold Schönberg hatte sich vorgenommen, die Überfülle von Brahms musikalischen Ideen farbig „auszumalen“. Seine 1937 im amerikanischen Exil entstandene Orchesterfassung des Klavierquartetts ist keine Bearbeitung des Werkes, sondern eine respektvolle Übertragung auf das große Orchester. Aus dem Klavierquartett wird so eine prachtvolle Sinfonie. Mit freundlicher Unterstützung von

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PREMIEREN

: 2015 / 2016

Götterdämmerung

Richard Wagner

Musikalische Leitung: Marcus Bosch Inszenierung: Georg Schmiedleitner 11. Oktober 2015

Pinocchio : Ua Kinderoper mit Musik von Gioacchino Rossini von Kai Weßler und Johann Casimir Eule Musikalische Leitung: Andreas Paetzold Inszenierung: Stephanie Kuhlmann 08. November 2015

La Bohème  Giacomo Puccini Musikalische Leitung: Gábor Káli Inszenierung: Alexandra Szemerédy, Magdolna Parditka 21. November 2015

Die Jüdin  LA Juive  Jacques Fromental Halévy Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt Inszenierung: Gabriele Rech 17. Januar 2016

Kiss me, kate  Cole Porter Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer Inszenierung: Thomas Enzinger 13. Februar 2016

Aus einem totenhaus  Z MRTVÉHO DOMU  Leoš Janáˇcek Musikalische Leitung: Marcus Bosch Inszenierung: Calixto Bieito 12. März 2016

Les indes galantes  DIE GALANTEN INDIEN  Jean-Philippe Rameau  Musikalische Leitung: Paul Agnew Inszenierung: Laura Scozzi 03. April 2016

Die Perlenfischer  LES PÊCHEURS DE PERLES  Georges Bizet (konzertante Aufführung) Musikalische Leitung: Gábor Káli 24. April 2016

Rigoletto  Giuseppe Verdi  Musikalische Leitung: Marcus Bosch Inszenierung: Verena Stoiber 29. Mai 2016

„Leonoren“-Projekt  nach Ludwig van Beethoven Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt Inszenierung: Stefan Otteni 03. Juni 2016

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wieDerauFnaHMen

: Aufs Äusserste

: 2015 / 2016

ein masKenBaLL

un BaLLo in maschera

Giuseppe Verdi Musikalische Leitung: Marcus Bosch inszenierung: Vincent Boussard 14. oKtober 2015

die hochZeit des fiGaro

Le noZZe di fiGaro

Wolfgang Amadeus Mozart Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt inszenierung: Mariame Clément 21. oKtober 2015

die fLedermaus Johann Strauss Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt inszenierung: Waut Koeken 07. noveMber 2015

carmen Georges Bizet Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer inszenierung: Laurent Laffargue 29. Januar 2016

im Weissen rössL Ralph Benatzky Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer inszenierung: Thomas Enzinger 16. Juni 2016

don Giovanni Wolfgang Amadeus Mozart Musikalische Leitung: Gábor Káli inszenierung: Georg Schmiedleitner 24. Juni 2016

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: Philharmonische Konzerte

Gralssucher PEDRO HALFFTER DIRIGIERT MUSIK SEINES FREUNDES JOHN ADAMS Eine Harmonielehre ist eigentlich eine trockene Angelegenheit: Da lernt ein Komponist in einem Lehrbuch, wie er Noten übereinander zu Harmonien zusammensetzt und wie diese Harmonien eine spannungsvolle und logische Folge bilden. „Harmonielehre“ ist aber auch der Titel eines Orchesterstücks von John Adams, und das ist ganz und gar keine trockene Angelegenheit. Denn Adams, einer der Meister der amerikanischen Minimal Music, hat in dem 1985 uraufgeführten Werk eine verführerisch glitzernde musikalische Autobiographie geschrieben, die voller rhythmischer Finessen und musikalischer Anspielungen steckt. Dass der spanische Dirigent Pedro Halffter dieses Werk zusammen mit Richard Wagners „Parsifal“-Vorspiel dirigiert, ist alles andere als ein Zufall. Halffter, der bereits 2013 ein Konzert der Staatsphilharmonie Nürnberg geleitet hat und von 2001 bis 2004 erster Gastdirigent der Nürnberger Symphoniker war, ist nicht nur der Sohn des bedeutenden spanischen Komponisten Cristóbal Halffter, sondern selbst auch ein erfolgreicher Komponist. Derzeit ist er Künstlerischer Leiter

des Teatro de la Maestranza und des Real Orquesta Sinfónica de Sevilla sowie Künstlerischer Leiter und Chefdirigent des Orquesta Filarmónica de Gran Canaria. Mit John Adams verbindet ihn eine enge persönliche und künstlerische Freundschaft. Die „Harmonielehre“ hat der 44-jährige Dirigent bereits mit verschiedenen Orchestern aufgeführt. Zuletzt dirigierte er im März 2015 die spanische Erstaufführung von Adams Oper „Doctor Atomic“ in Sevilla. Mit Adams „Harmonielehre“ präsentiert Halffter einen Stil der Musik des 20. Jahrhunderts, der bisher selten in den Philharmonischen Konzerten zu hören war. Denn anders als der Titel vermuten lässt, sucht Adams nicht nach neuen Harmonien, sondern er entwickelt aus der traditionellen Harmonik in Dur und Moll eine rhythmisch packende und sinnlich überwältigende Musik. Nicht zuletzt deshalb gehört „Harmonielehre“ zu den erfolgreichsten und am häufigsten aufgeführten Werken der letzten 30 Jahre. Kai Weßler

„Eine rhythmisch packende und sinnlich überwältigende Musik“

15. APRIL 2016, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

GRALSSUCHER  5. PHILHARMONISCHES KONZERT Richard Wagner  VORSPIEL ZUM 1. AUFZUG UND „KARFREITAGSZAUBER“ AUS „PARSIFAL“ John Adams „HARMONIELEHRE“ Musikalische Leitung: Pedro Halffter 19.15 Uhr Konzertführer Live | Im AnschluSS an das Konzert „philharmonische Lounge“ Mit „Parsifal“, seinem letzten Musikdrama, hat Wagner ein Werk geschaffen, in dem eine ganz eigene Zeitordnung herrscht. Diese Zeitordnung beginnt bereits im Vorspiel zum 1. Aufzug, das in die Welt des Heiligen Grals führt. Parsifal, der reine Tor, kann die Wunde heilen, die dem Gralshüter Amfortas zugefügt worden ist. „Amfortas’ Wunde“ ist auch der Titel des Mittelsatzes von John Adams’ 1985 entstandenem Orchesterstück „Harmonielehre“, einem der Hauptwerke der amerikanischen Minimal Music. Der 1947 geborene Komponist erzählt in dem dreisätzigen Stück von Träumen, geistigen Krisen und Errettung.

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Philharmonische Konzerte

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Swing Low DAS „UNTERNEHMEN Dvorˇ ák“ GEHT WEITER Seit vier Jahren spielen Marcus Bosch und die Staatsphilharmonie Nürnberg regelmäßig Sinfonien von Antonín Dvoˇrák in der Meistersingerhalle. Ein besonderes Unternehmen, denn der böhmische Komponist ist in Deutschland sonst nur mit wenigen Werken auf den Spielplänen vertreten. In diesem Jahr steht mit der Neunten Sinfonie „Aus der neuen Welt“ Dvoˇráks bekannteste Sinfonie auf dem Programm – und trotzdem gibt es mit seinem Klavierkonzert und der Tondichtung „Die Mittagshexe“ auch einen unbekannten Dvoˇrák zu entdecken. Der warme Klang der Staatsphilharmonie Nürnberg passt perfekt zu der Musik des Brahms- und Wagner-Zeitgenossen, dessen Leben und Werk so eng mit Nürnbergs Partnerstadt Prag verbunden sind. Das Bemerkenswerteste am Nürnberger „Unternehmen Dvoˇrák“ ist jedoch, dass alle Konzerte der Staatsphilharmonie von Deutschlandradio Kultur aufgezeichnet und gesendet und anschließend von dem Label Coviello Classics als CD herausgebracht werden. Seit vier Jahren entsteht so eine Gesamtaufnahme der Dvoˇrák-Sinfonien, die – so ein Kritiker des NDR – das Zeug zur Referenzaufnahme habe. Stefan Lang, Abteilungsleiter „Musikproduktion“ bei Deutschlandradio Kultur, ist mitverantwortlich für diese Zusammenarbeit – und schwärmt bereits jetzt von den

Ergebnissen: „Ich habe mir gerade die Sechste Sinfonie mit der Staatsphilharmonie Nürnberg noch einmal angehört und bin begeistert, was für eine Klasse das hat“, sagt der Musikspezialist, der die Arbeit von Marcus Bosch mit dem Orchester in den letzten Jahren verfolgt hat. „Gerade bei dieser Aufnahme ist es ein kleines Wunder, was da an Farben zu hören ist. Die Musiker hören unglaublich gut aufeinander, man glaubt, dass Dirigent und Orchester schon viele Jahre miteinander gearbeitet haben. Vergleicht man die Aufnahmen nacheinander, dann merkt man erst, wie sehr die Staatsphilharmonie Nürnberg in den letzten Jahren an instrumentalen Farben gewonnen hat.“ Für Stefan Lang, der mit seinem Sender bewusst die Orchesterlandschaft jenseits der ganz großen Musikzentren besucht, ist gerade die Vielfalt des Nürnberger Dvoˇrák-Projektes reizvoll: „Das Klavierkonzert wird ja nur ganz selten gespielt, weil es schwer ist und zunächst spröde erscheint. Ich freue mich da sehr drauf und bin gespannt, wie Marcus Bosch und Florian Krumpöck dieses Werk angehen.“ In der übernächsten Spielzeit wird das Dvoˇrák-Projekt abgeschlossen sein. „Eine aktuelle und spannende Dvoˇrák-Lesart ist es, die wir da zu hören bekommen.“ Kai Weßler

„Eine aktuelle und spannende Dvoˇrák-Lesart“ 13. MAI 2016, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

SWING LOW 6. PHILHARMONISCHES KONZERT Antonín Dvoˇrák „DIE MITTAGSHEXE“ OP. 108 / KLAVIERKONZERT G-MOLL OP. 33 / SINFONIE NR. 9 E-MOLL OP. 95 „AUS DER NEUEN WELT“ Solist: Florian Krumpöck, Klavier Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 Uhr Konzertführer Live | Im AnschluSS an das Konzert „philharmonische Lounge“ Drei Jahre lang lebte Antonín Dvoˇrák in der neuen Welt Amerikas und lauschte den Spirituals der afrikanischen Sklaven und den Melodien der indianischen Ureinwohner. In seine letzte Sinfonie sind all diese Melodien eingeflossen – und verbinden sich doch mit den unverkennbaren Klängen seiner eigenen Tonsprache. „Aus der neuen Welt“ nannte Dvoˇrák sein berühmtestes Werk. Zu Unrecht in Deutschland kaum bekannt sind dagegen die Sinfonische Dichtung „Die Mittagshexe“ und das einzige Klavierkonzert des Komponisten. Marcus Bosch ist es ein besonderes Anliegen, auch diese Meisterwerke zu erarbeiten. Live-Übertragung des Konzertes auf Es erscheint eine CD bei Coviello Classics.

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: Philharmonische Konzerte

Lebensbeichte SPANISCH-RUSSISCHE BEZIEHUNGEN „Bei ihr verschmelzen spanisches Temperament und russische Spielweise“, lobte die Fachjury des Rheingau Musikfestivals das Spiel Leticia Morenos bei der Vergabe des Förderpreises 2010. Die junge spanische Geigerin selbst beschreibt ihre musikalischen Wurzeln mit den Worten: „Im Bezug auf Musik ist Russisch meine Muttersprache … Seit meiner Kindheit identifiziere ich mich sehr mit russischer Musik.“ Wer könnte also besser als Interpretin für Peter Tschaikowskis temperamentvolles und dramatisches Violinkonzert D-Dur op. 35 geeignet sein? Heute zählt das Konzert zu den berühmtesten und meistgespielten Werken seiner Gattung und ist als Inbegriff des Geigenrepertoires eng mit der Tradition der „Russischen Violinschule“ verknüpft. Doch ursprünglich sorgte ausgerechnet der Begründer dieser Pädagogik, der ungarische Violinist Leopold von Auer, dafür, dass das Werk einige Zeit als nicht aufführbar galt: Aufgrund der angeblichen Unspielbarkeit weigerte er sich, das Konzert wie von Tschaikowski gewünscht zur Uraufführung zu bringen. Neben seiner solistischen Tätigkeit war Leopold von Auer aber

auch als Professor am St. Petersburger Konservatorium tätig und erhielt durch seine Zusammenarbeit mit Komponisten wie Tschaikowski, Glazunov oder Rimski-Korsakov wichtige Impulse für seine musikästhetischen Ansichten. Daraus entwickelte er seine „Russische Violinschule“. Auch Leticia Moreno wurde in der Tradition dieser Pädagogik ausgebildet. Im Alter von 11 Jahren legte sie, 1985 in Madrid geboren, den Grundstein ihrer Musikkarriere mit dem Studium bei dem renommierten russischen Geiger und Musikpädagogen Zakhar Bron an der Musikhochschule ihrer Heimatstadt. Neben David Takeno zählen außerdem der russische Violinist Maxim Vengerov und besonders der legendäre Cellist Mstislav Rostropovich, mit dem sie seit 2003 bis zu dessen Tod regelmäßig gearbeitet hatte, zu ihren wichtigsten Lehrern und Mentoren. Als Preisträgerin zahlreicher Wettbewerbe und u. a. 2012 mit einem ECHO Rising Star Award ausgezeichnet, konzertiert sie seither mit namhaften Orchestern und Dirigenten weltweit. Christina Schmidl

„Im Bezug auf Musik ist Russisch meine Muttersprache“

10. JUNI 2016, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

LEBENSBEICHTE  7. PHILHARMONISCHES KONZERT Peter Tschaikowski  VIOLINKONZERT D-DUR OP. 35 / SINFONIE NR. 6 H-MOLL OP. 74 „PATHÉTIQUE“ Solistin: Leticia Moreno, Violine Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 Uhr Konzertführer Live | Im AnschluSS an das Konzert „philharmonische Lounge“ Eine Sinfonie wie ein Tagebuch: Als Peter Tschaikowski 1893 seine Sechste Sinfonie vollendete, ahnte er bereits, dass dieses Werk seine letzte Sinfonie sein würde, ein Requiem, das der Komponist für sich selbst komponierte. Es beschreibt sein Leben als inneren Kampf gegen das unerbittliche Schicksal und gegen all seine Selbstzweifel. Ein Werk aus einer Krisenzeit ist auch Tschaikowskis einziges Violinkonzert. Unmittelbar nach dem Scheitern seiner katastrophalen Ehe schrieb der Komponist dieses heute so populäre Solowerk – dem man die Krise nicht im Geringsten anhört.

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Philharmonische Konzerte

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Liebeslieder DIRIGENTIN SIMONE YOUNG KOMMT NACH NÜRNBERG Eine Frau am Dirigentenpult – das ist heute immer noch eine Ausnahme. Die Australierin Simone Young war die erste weibliche Kapellmeisterin der Wiener Staatsoper und ist eine der erfolgreichsten Dirigentinnen überhaupt. Die ehemalige Assistentin von Daniel Barenboim war bei allen großen Orchestern zu Gast, darunter die Berliner Philharmoniker, die Wiener Philharmoniker und die New Yorker Philharmoniker. Von 2005 an leitete sie als Generalmusikdirektorin und Intendantin die Hamburgische Staatsoper. 2015 verließ sie das traditionsreiche Haus am Gänsemarkt. Eine Ära geht zu Ende, schrieben Kritiker zu ihrem Abschied. Eine Ära, die nicht zuletzt für Dirigentinnen eine große Bedeutung hatte: „Ich glaube, in jedem Beruf, in dem es ungewöhnlich ist, eine Frau zu sehen, muss es immer erst eine Frau geben, die die Tür aufmacht und die zeigt, dass eine Frau durch diese Tür gehen kann. Und wenn sie einmal durch diese Tür gegangen ist, dann bleibt die Tür offen für die anderen“, resümierte Simone Young kürzlich in einem Interview. Nach 10 Jahren in Hamburg zieht es Simone Young nach England, und die Dirigentin nimmt sich Zeit, wieder verstärkt als Gast Konzerte zu dirigieren. Glück für die Staatsphilharmonie Nürnberg, denn die bereits mehrfach eingeladene Dirigentin findet nun endlich Zeit für ein Konzert mit dem Nürnberger Orchester.

Der Kontakt besteht schon lange, denn Generalmusikdirektor Marcus Bosch war in der Ära Young ständiger Gastdirigent der Hamburgischen Staatsoper und bescherte der Intendantin zuletzt mit York Höllers „Der Meister und Margarita“ einen spektakulären Erfolg. In Nürnberg wird Simone Young ausgerechnet das große Werk dirigieren, mit dem sie 2005 ihren eigenen Einstand bei den Philharmonikern Hamburg gegeben hat: Olivier Messiaens 1947 entstandene „Turangalîla“-Sinfonie, eines der schönsten Orchesterwerke des 20. Jahrhunderts. „Eine Hymne der Freude und der Liebe“ nannte die Dirigentin das ungewöhnliche Stück damals nach dem Konzert. Der französische Komponist erzählt in dem zehnsätzigen Werk in seiner sehr eigenen Klangsprache die Geschichte von Tristan und Isolde, wobei weniger Richard Wagners Oper als vielmehr das mittelalterliche Epos sein Bezugspunkt ist. Ein riesiges Orchester mit viel Schlagzeug, ein Solo-Klavier und die sphärischen Klänge der elektronischen Ondes Martenot erzeugen einen einmaligen Klangrausch, der den Zuhörer nicht mehr loslässt. Kai Weßler

„Eine Hymne der Freude und der Liebe“ 08. JULI 2016, 20.00 UHR MEISTERSINGERHALLE

LIEBESLIEDER  8. PHILHARMONISCHES KONZERT Frédéric Chopin  KLAVIERKONZERT NR. 1 E-MOLL OP. 11 Olivier Messiaen „TURANGALÎLA“-SINFONIE Solisten: Olga Scheps, Klavier; Rita Kaufmann, Klavier Musikalische Leitung: Simone Young 19.15 Uhr Konzertführer Live | Im AnschluSS an das Konzert „philharmonische Lounge“ Dirigentin Simone Young, scheidende Intendantin der Hamburgischen Staatsoper, und die junge Pianistin Olga Scheps sind zu Gast bei der Staatsphilharmonie. Die ECHO-Klassik-Preisträgerin Scheps wird als Solistin des Ersten Klavierkonzerts von Frédéric Chopin auftreten, das wie kaum ein anderes Konzert den Solisten in den Mittelpunkt stellt. Es folgt die großartige „Turangalîla“-Sinfonie des französischen Komponisten Olivier Messiaen, die zu den schönsten und sinnlichsten Sinfonien des 20. Jahrhunderts zählt. Messiaen hat eine Geschichte um Liebe, Sehnsucht und Begehren geschaffen, deren Klänge auch den Hörer verführen.

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KonzertProgramm

: 2015/2016

2015 30. OKTOBER  Hirsch

18. SEPTEMBER  Meistersingerhalle

PHIL&CHILL I

DER FALL DER GÖTTER

1. PHILHARMONISCHES KONZERT

Die Staatsphilharmonie Nürnberg zu Gast im „Hirsch“

Ludwig van Beethoven Ouvertüre zu Goethes Trauerspiel „Egmont“ op. 84 Klavierkonzert Nr. 1 C-Dur op. 15 Wolfgang Amadeus Mozart Sinfonie Nr. 41 C-Dur KV 551 „Jupiter“

14. UND 15. NOVEMBER  Opernhaus 01. Dezember  Markgrafentheater Erlangen

Solistin: Khatia Buniatishvili, Klavier Musikalische Leitung: Marcus Bosch

STUMMFILM PHILHARMONISCH

01. OKTOBER / 05. NOVEMBER / 03. DEZEMBER

Café Arte, Germanisches Nationalmuseum

PHIL&LUNCH Lunchkonzert der Staatsphilharmonie Nürnberg

CHARLIE CHAPLIN „THE KID“/„BEHIND THE SCREEN“

Musikalische Leitung: Frank Strobel

06. UND 15. DEZEMBER  Opernhaus

NA WARTE, SAGTE SCHWARTE

1. KINDERKONZERT

03. OKTOBER  Abtei Münsterschwarzach

GASTKONZERT MÜNSTERSCHWARZACH

Ein schweinisches Kinderkonzert mit Musik von Andreas Tarkmann Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer

Wolfgang Amadeus Mozart Klarinettenkonzert A-Dur KV 622 Anton Bruckner Sinfonie Nr. 9 d-Moll (Fragment) Solistin: Annelien Van Wauwe, Klarinette Musikalische Leitung: Marcus Bosch

16. OKTOBER  Meistersingerhalle

IM RAUSCH

2. PHILHARMONISCHES KONZERT

Alexander Skrjabin „Le Poème de l’extase“ op. 54 Hector Berlioz „Symphonie fantastique” op. 14 Musikalische Leitung: Marcus Bosch

Marcus Bosch

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Khatia Buniatishvili

Sir Roger Norrington


2015/2016

: KonzertProgramm

2016 03.-06. JANUAR  Opernhaus 09. JANUAR  Festspielhaus Congress Centrum Heidenheim

GOLDENE ZWANZIGER NEUJAHRSKONZERT

Werke von Paul Abraham, Eduard Künneke, Emmerich Kálmán u. a. Solist: Samuel Zünd, Gesang Musikalische Leitung: Marcus Bosch

07. JANUAR / 04. FEBRUAR / 03. MÄRZ / 07. APRIL / 12. MAI / 02. JUNI / 21. JULI

Café Arte, Germanisches Nationalmuseum

PHIL&LUNCH

07. FEBRUAR  Opernhaus

SPART NOTEN! 2. KINDERKONZERT

Werke von Wolfgang Amadeus Mozart, Johann Pachelbel, Joseph Haydn und Ludwig van Beethoven Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt

06., 11. und 28. MÄRZ  Opernhaus

PETER GEGEN DEN WOLF

3. KINDERKONZERT

Eine sinfonische Gerichtsverhandlung für vier Schauspieler und Orchester von Justin Locke Musik von Sergej Prokofjew

Lunchkonzert der Staatsphilharmonie Nürnberg

Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer

22. JANUAR  Meistersingerhalle

18. MÄRZ  Meistersingerhalle

NICHT DIESE TÖNE ...?

GRENZGÄNGER

3. PHILHARMONISCHES KONZERT

4. PHILHARMONISCHES KONZERT

Richard Strauss Hornkonzert Nr. 1 Es-Dur op. 11 Ludwig van Beethoven Sinfonie Nr. 9 d-Moll op. 125

Rolf Liebermann  Konzert für Jazzband und Orchester Johannes Brahms Klavierquartett g-Moll op. 25 (Fassung für großes Orchester)

Solisten: Ekaterina Godovanets, Sopran; Mélanie Forgeron, Alt; Tilmann Unger, Tenor; Jochen Kupfer, Bassbariton; Martin Owen, Horn Chor: Tschechischer Philharmonischer Chor Brünn (Einstudierung: Petr Fiala) Musikalische Leitung: Sir Roger Norrington

SWR Big Band

Solisten: SWR Big Band Musikalische Leitung: Marcus Bosch

Pedro Halffter


KonzertProgramm

: 2015/2016

25. MÄRZ  Opernhaus 26. MÄRZ  St.-Laurentius-Kirche, Altdorf

07. MAI  Opernhaus

HELDEN DER LEINWAND

EINKEHR MIT BACH

KONZERT ZUR BLAUEN NACHT

Johann Sebastian Bach Johannespassion BWV 245 Solisten: Sophie Klußmann, Sopran; Ida Aldrian, Mezzosopran; Dávid Szigetvári, Tenor; Sebastian Geyer, Bass Chor: Vokalwerk Nürnberg (Einstudierung: Andreas Klippert) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

Musikalische Leitung: Gábor Káli

13. MAI  Meistersingerhalle

SWING LOW

6. PHILHARMONISCHES KONZERT

Antonín Dvorˇák „Die Mittagshexe“ op. 108 Klavierkonzert g-Moll op. 33 Sinfonie Nr. 9 e-Moll op. 95 „Aus der neuen Welt“

06. APRIL  Opernhaus

JUGENDKONZERT: DIE PERFEKTE OPER

Solist: Florian Krumpöck, Klavier Musikalische Leitung: Marcus Bosch

Mit Musik von Wolfgang Amadeus Mozart, Gioacchino Rossini u. a.

22. MAI  Historischer Rathaussaal

Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt

NUR IM RATHAUS

15. APRIL  Meistersingerhalle

Wolfgang Amadeus Mozart Klarinettenkonzert A-Dur KV 622 Ludwig van Beethoven Sinfonie Nr. 7 A-Dur op. 92

GRALSSUCHER

Solistin: Annelien Van Wauwe, Klarinette Musikalische Leitung: Marcus Bosch

5. PHILHARMONISCHES KONZERT

Richard Wagner Vorspiel zum 1. Aufzug und „Karfreitagszauber“ aus „Parsifal“ John Adams „Harmonielehre“

06. JUNI  St.-Lorenz-Kirche

KONZERT IM RAHMEN DER ION – MUSICA SACRA

Musikalische Leitung: Pedro Halffter

29. APRIL  Hirsch

Anton Bruckner  Sinfonie d-Moll „Nullte“ Musikalische Leitung: Marcus Bosch

PHIL&CHILL II Die Staatsphilharmonie Nürnberg zu Gast im „Hirsch“

Florian Krumpöck

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Leticia Moreno

Simone Young


2015/2016

10. JUNI  Meistersingerhalle 14. Juli  Opernfestspiele Heidenheim

LEBENSBEICHTE

7. PHILHARMONISCHES KONZERT Peter Tschaikowski Violinkonzert D-Dur op. 35 Sinfonie Nr. 6 h-Moll op. 74 „Pathétique“ Solistin: Leticia Moreno, Violine Musikalische Leitung: Marcus Bosch

26. UND 29. JUNI / 11. JULI  Opernhaus

: KonzertProgramm

24. JULI  Luitpoldhain

KLASSIK OPEN AIR SUMMERTIME

George Gershwin  Ouvertüre zu „Girl Crazy“ „Ein Amerikaner in Paris“ „Porgy and Bess“-Suite Solisten: Melba Ramos, Sopran; Kevin Short, Bariton Chor: Chor des Staatstheater Nürnberg (Einstudierung: Tarmo Vaask) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

DER MANN MIT DEM STOCK

27. Juli Opernhaus

Werke von Georg Friedrich Händel, Felix Mendelssohn Bartholdy, Igor Strawinski u. a.

DES 1. GESANGSWETTBEWERBS „DIE MEISTERSINGER VON NÜRNBERG“

4. KINDERKONZERT

Musikalische Leitung: Gábor Káli

08. JULI  Meistersingerhalle

LIEBESLIEDER

Finalkonzert Musikalische Leitung: Marcus Bosch

28. JULI  Hauptmarkt

PREISTRÄGERKONZERT

8. PHILHARMONISCHES KONZERT

DES 1. GESANGSWETTBEWERBS „DIE MEISTERSINGER VON NÜRNBERG“

Frédéric Chopin Klavierkonzert Nr. 1 e-Moll op. 11 Olivier Messiaen „Turangalîla“-Sinfonie

Solisten: Preisträgerinnen und Preisträger des 1. Gesangswettbewerbs

Solisten: Olga Scheps, Klavier; Rita Kaufmann, Klavier Musikalische Leitung: Simone Young

Musikalische Leitung: Marcus Bosch

Annelien Van Wauwe

Melba Ramos

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PHIL & CHILL

30. Oktober 2015 und 29. April 2016 | Hirsch Die Staatsphilharmonie Nürnberg zu Gast im „Hirsch“


: Sonderkonzerte

Einkehr mit Bach JOHANNESPASSION Im vergangenen September war bei der traditionellen jährlichen Konzertreihe „Einkehr mit Bach“ zum ersten Mal das Vokalwerk Nürnberg mit Kantaten und Motetten Johann Sebastian Bachs zu erleben. Gegründet wurde der Konzertchor auf Initiative von GMD Marcus Bosch als Spezialistengruppe zur Repertoirepflege und Interpretation Alter Vokalmusik, aber auch von Chormusik des 21. Jahrhunderts, wie der Kammerchor im 5. Philharmonischen Konzert der Staatsphilharmonie im März 2015 in Peter Ruzickas Komposition für Violine, Orchester und Kammerchor „… Inseln, randlos…“ eindrucksvoll unter Beweis stellte. Projektbezogen kommen die überwiegend freiberuflichen, professionellen Choristen zum Erarbeiten neuer Werke in Nürnberg zusammen. „Alle sind bereits vor der ersten Probe studiert, so dass wir sehr schnell und effizient an Gestaltung, Intonation, Aussprache und Stilistik arbeiten können“, beschreibt Chorleiter Andreas Klippert die musikalische Probenarbeit.

Für die Fortsetzung der Reihe „Einkehr mit Bach“ in der Spielzeit 2015/2016 studiert Andreas Klippert, der zuletzt als Chordirektor und Kappellmeister am Theater Aachen engagiert war und zuvor u. a. Marcus Bosch bei der Schlossoper Haldenstein im schweizerischen Chur assistierte, mit dem Vokalwerk Nürnberg die großen Chorpartien in 16-stimmiger Besetzung der Johannespassion Johann Sebastian Bachs ein. Die Solopartien sind mit den Gästen Sophie Klußmann, Sebastian Geyer und Dávid Szigetvári sowie dem Ensemblemitglied des Staatstheaters Ida Aldrian hochkarätig besetzt. Nach einer Aufführung am Karfreitag im Opernhaus wird die Johannespassion am Karsamstag in der Laurentius-Kirche in Altdorf zu hören sein. Für Andreas Klippert ist das ein spannendes Unternehmen: „Durch die der Johannespassion innewohnende Dramatik wird eine Kirche in gewisser Hinsicht zu einem theatralen Raum. Und vielleicht wird dann im Gegenzug durch die Religiosität und Emotionalität des Werkes auch das Opernhaus ein Stück weit zu einem sakralen Raum.“ Christina Schmidl

KARFREITAG, 25. MÄRZ 2016, 18.00 UHR, OPERNHAUS OSTERSAMSTAG, 26. MÄRZ 2016, 17.00 UHR, ST.-LAURENTIUS-KIRCHE, ALTDORF (mit anschlieSSender Einkehr in die Gaststätte)

EINKEHR MIT BACH Johann Sebastian Bach  JOHANNESPASSION BWV 245 Solisten: Sophie Klußmann, Sopran; Ida Aldrian, Mezzosopran; Dávid Szigetvári, Tenor; Sebastian Geyer, Bass Chor: Vokalwerk Nürnberg (Einstudierung: Andreas Klippert) Musikalische Leitung: Marcus Bosch Die Johannespassion ist die erste der beiden erhaltenen Passionsmusiken Johann Sebastian Bachs – ein dramatisches Werk, das die biblischen Vorgänge mit musikalischen Mitteln unmittelbar vergegenwärtigt. Ganz in der Tradition der Bach-Zeit wird zwischen den beiden Teilen der Passion Regionalbischof Prof. Dr. Stefan Ark Nitsche einige Worte sprechen, die den Bogen zwischen Bachs Musik und ihrer liturgischen Bedeutung schlagen. Nachdem die Staatsphilharmonie Nürnberg die letzten Spielzeiten mit Bach-Kantaten eingeläutet hat, widmen sie sich nun zur Passionszeit dem groß angelegten Werk.

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Sonderkonzerte

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Nur im Rathaus EINE HOMMAGE AN A-DUR „Ausdruck der Freude, der Fröhlichkeit, des Tanzes“, das ist die Tonart A-Dur, folgt man den Worten des Musiktheoretikers Justus Johannes Heinrich Ribock (1743-1785). A-Dur habe allerdings auch einen „zitronenerfrischenden Geruch“, meint der Physiker und Hobbyflötist. Eine vielseitige Wirkung also, die von der Tonart ausgeht, in der Wolfgang Amadeus Mozart sein einziges Klarinettenkonzert und Ludwig van Beethoven seine Siebte Sinfonie komponiert hat. Dass Tonarten einen ganz eigenen Charakter haben, gehört zu den umstrittensten und am schwersten zu erklärenden Phänomenen der Musik. Auf dem Klavier, und eigentlich nur auf diesem, klingt tatsächlich jede Tonart gleich. Doch auf einer Geige schwingen in der Tonart A-Dur immer die hohen Saiten a und e als Obertöne mit: Kein Wunder, dass A-Dur als eine helle, freudige Tonart gilt. Ludwig van Beethovens Siebte Sinfonie jedenfalls ist ein äußerst freudiges Stück, das ohne einen wirklich langsamen Satz atemlos auf den Hörer zustürmt. Berühmt ist Richard Wagners Ausspruch, die Sinfonie sei eine „Apotheose des Tanzes“. Und tatsächlich: Wie entfesselt wirken die Rhythmen, die vor allem in den beiden Außensätzen der Sinfonie wirbeln.

Deutlich gebändigter ist das Klarinettenkonzert, das Wolfgang Amadeus Mozart im Jahr seines Todes 1791 für den befreundeten Klarinettisten Anton Stadler komponiert hatte. Vor allem der melancholische Mittelsatz hat so gar nichts von der zitronengelben Fröhlichkeit, die das A-Dur angeblich verströmt. Dass dieses Konzert in A-Dur steht, hat aber vor allem auch mit dem Instrument zu tun, für das Mozart es geschrieben hat. Der Klarinettist spielte nämlich nicht die moderne Klarinette, sondern die größere Bassettklarinette. Und dieses Instrument war in A-Dur gestimmt, so dass es nahe lag, das Konzert in dieser für den Solisten angenehmen Tonart zu schreiben. Die Klarinettistin Annelien Van Wauwe, Preisträgerin des ARD-Wettbewerbs, spielt Mozarts Konzert auf der Bassettklarinette, denn nur auf diesem selten zu hörenden Instrument kann sie all die Farben und Registerwechsel spielen, die Mozart sich für sein Konzert in A-Dur vorgestellt hat. Kai Weßler

22. MAI 2016, 11.00 UHR, HISTORISCHER RATHAUSSAAL

NUR IM RATHAUS Wolfgang Amadeus Mozart KLARINETTENKONZERT A-DUR KV 622 Ludwig van Beethoven SINFONIE NR. 7 A-DUR OP. 92 Solistin: Annelien Van Wauwe, Klarinette  Musikalische Leitung: Marcus Bosch Ein Fest in A-Dur: Eine Tonart der Freude ist es, in der Ludwig van Beethoven seine Siebte Sinfonie komponierte. Bei „Nur im Rathaus“ wird sie – wie schon zu ihrer Entstehungszeit in den Palais des Wiener Adels – in der kleinen Besetzung für spannende neue Hörerlebnisse in Sachen Beethoven sorgen. Auch Wolfgang Amadeus Mozart hatte für sein Klarinettenkonzert diese Tonart gewählt. Dabei ist das Konzert alles andere als ein unbeschwertes Stück: Eine leichte Melancholie liegt über allen drei Sätzen, in denen Mozart dennoch alle Farben und Stimmungen der Klarinette auf brillante Weise zum Klingen bringt.

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: sonderKonzerte

STUmmFIlm VoN CHaRlIE CHaPlIN mIT lIVE-mUSIk DER STaaTSPHIlHaRmoNIE NÜRNBERG

14. und 15. November 2015 | opernhaus

CHaRlIE CHaPlIN: „THE kID“ STUmmFIlm PHIlHaRmoNISCH In Zusammenarbeit mit der


sonderKonzerte

: nur iM ratHauS

STaaTSPHIlHaRmoNIE NÜRNBERG | maRCUS BoSCH live-recording

aNToNÍN DVoŘák

aNToNÍN DVoŘák

mUSIkalISCHE lEITUNG: maRCUS BoSCH STaaTSPHIlHaRmoNIE NÜRNBERG

mUSIkalISCHE lEITUNG: maRCUS BoSCH STaaTSPHIlHaRmoNIE NÜRNBERG

aNToNÍN DVoŘák

aNToNÍN DVoŘák

SINFoNIE DR. 3 ES-DUR oP. 10 SINFoNIE NR. 7 D-moll oP. 70

SINFoNIE NR. 4 D-moll oP. 13 SINFoNIE NR. 8 G-DUR oP. 88

„DER WaSSERmaNN“ SINFoNISCHE DICHTUNG oP. 107 SINFoNIE NR. 6 D-DUR oP. 60

SINFoNIE NR. 5 F-DUR oP. 76 „DIE WalDTaUBE“ SINFoNISCHE DICHTUNG oP. 110

mUSIkalISCHE lEITUNG: maRCUS BoSCH STaaTSPHIlHaRmoNIE NÜRNBERG

mUSIkalISCHE lEITUNG: maRCUS BoSCH STaaTSPHIlHaRmoNIE NÜRNBERG

ERSCHIENEN Im laBEl

CD JE ZUm PREIS VoN 17,99 €

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allE CDS SIND ERHälTlICH am STaaTSTHEaTER-INFoSTaND IN DER mEISTERSINGERHallE, aN DEN THEaTERkaSSEN Im oPERN- UND SCHaUSPIElHaUS, Im THEaTERBUCHlaDEN SoWIE Im FaCHHaNDEl FÜR klaSSIk CDS UND DVDS.


: sonderKonzerte

Klassik Open Air SUmmERTImE mIT GEoRGE GERSHWIN „Summertime“ zum Abschluss der Konzertspielzeit: Mit Ausschnitten aus George Gershwins Oper „Porgy and Bess“ verabschiedet sich die Staatsphilharmonie Nürnberg in die Sommerferien – und das mit dem größten klassischen Open Air Konzert Europas im Nürnberger Luitpoldhain. „Porgy and Bess“ ist eine Geschichte aus dem Schwarzen-Ghetto der amerikanischen Südstaatenstadt Charleston. Die 1937 uraufgeführte Volksoper verbindet Musical und große Oper und ist für eine Besetzung ausschließlich afroamerikanischer Sänger geschrieben. Für Aufführungen in Deutschland ist das ein fast unüberwindliches Hindernis. Doch Gershwin selbst hat aus den besten Nummern seiner Oper eine Konzertsuite zusammengestellt, die mit zwei Sängern und einem Chor auskommt. Alle bekannten Stücke der Oper wie „I Got Plenty o’ Nuttin‘“, „It Ain’t Necessarily So“, „Bess, You Is My Woman Now“ und natürlich das berühmte „Summertime” kommen darin vor. Als Stargäste kommen mit der in Puerto Rico geborenen Sängerin Melba Ramos und dem US-amerikanischen Bariton Kevin Short zwei Sänger nach Nürnberg, die mit

Gershwins Volksoper bestens vertraut sind. Melba Ramos war in Nürnberg bereits in den Titelrollen von „Madame Butterfly“ und „Tosca“ zu erleben und ist seit 2004 an der Wiener Volksoper engagiert. Während sich viele afro-amerikanische Sängerinnen auf die Partie der Bess festlegen lassen müssen, singt Melba Ramos alle großen Partien des Verdi- und Puccini-Fachs. Zuletzt hat sie mit Marcus Bosch in Nürnberg die Sopran-Partie in Giuseppe Verdis „Requiem“ gesungen und ist bei den Opernfestspielen in Heidenheim als Lady in Verdis „Macbeth“ zu erleben. Aber genau dieser Wechsel macht für sie den Reiz von „Porgy and Bess“ aus: Das Stück ist eben kein Musical, sondern eine echte Oper, und etwa die Arie der Claire „My Man’s Gone Now“ steht in Ausdruck und Tiefe einer Verdi-Arie in nichts nach. Die „Porgy and Bess“Suite ist aber auch ein großes Chorstück: Der Opernchor des Staatstheater Nürnberg kommt mit der Staatstphilharmonie in den Luitpoldhain und singt die von Spirituals inspirierten Chöre Gershwins. Ein Sommerabend mit großen Emotionen! Kai Weßler

24. JULI 2016, 20.00 UHR, LUITPOLDHAIN

KLaSSiK oPen air SuMMertiMe MIT FAMILIENKONZERT AM VORMITTAG George Gershwin OUVERTÜRE ZU „GIRL CRAZY“ / „EIN AMERIKANER IN PARIS“ / „PORGY AND BESS“-SUITE Solisten: Melba Ramos, Sopran; Kevin Short, Bariton Musikalische Leitung: Marcus Bosch Eine Kooperation mit dem Kulturreferat der Stadt Nürnberg

Kulturreferat

„Summertime“ im Nürnberger Luitpoldhain: Mit George Gershwins „Porgy and Bess“ beenden die Staatsphilharmonie Nürnberg und ihr Generalmusikdirektor Marcus Bosch ihre Konzertreihe. Gershwins 1935 uraufgeführte Volksoper ist die einzigartige Verbindung von klassischer Oper, Broadway und Spirituals aus dem afroamerikanischen Milieu. Die Songs sind längst Klassiker und werden die Zuschauer beim größten Klassik-Open-Air Europas verzaubern. Gershwins schwungvolle Ouvertüre zum Musical „Girl Crazy“ bildet den Auftakt zum Konzert, gefolgt von der populären Tondichtung „Ein Amerikaner in Paris“.

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: Sonderkonzerte

Phil&Young Notensparer und Ton-angeber

Wenn sich am Sonntagvormittag kleine Kinder auf dem Richard-Wagner-Platz tummeln, wenn Schulklassen ihre Butterbrote im Foyer auspacken und wenn nach einer Stunde „Zugabe“-Rufe durch das Opernhaus schallen, dann ist klar: Heute ist Kinderkonzert. Als Erfolgsrezept hat sich seit Jahren die Einbindung von Schauspielerinnen und Schauspielern des Ensembles erwiesen. Ob als Musik-Erfinderin Berta Bogenstrich (Josephine Köhler) oder als Inspizientin Ulla Ungeduld (Karen Dahmen) – die Schauspielerinnen und Schauspieler nehmen oftmals unbedarfte und neugierige Rollen ein, um Neues über das Orchester, einzelne Kompositionen oder die Instrumente zu lernen. In der Spielzeit 2014/2015 besuchten rund 12.000 Kinder, Jugendliche und Erwachsene die vier Kinderkonzerte und das Jugendkonzert. Mit den Doppelvorstellungen am Sonntagvormittag können noch mehr Familien die Konzerte besuchen und auch das Kinderkonzert-Abonnement wird gut angenommen. In der Spielzeit 2015/2016 widmen wir uns wieder einigen interessanten Themen des Orchester- und Musikbetriebes, die wir gemeinsam mit den Kindern und Erwachsenen entdecken wollen. „Na warte, sagte Schwarte“ ist die Vertonung des bekannten Kinderbuch-Klassikers von Helme Heine und bei „Spart Noten!“ bekommt das Orchester Ärger mit einem städtischen Beamten, der das Einsparungs-Potenzial der gespielten Noten überprüft. Nach dem großen Erfolg im Jahr 2012 wiederholen wir die musikalische Gerichtsverhandlung „Peter gegen den Wolf“ im Frühjahr 2016 und beenden den Konzertreigen im Sommer mit einer genaueren Betrachtung des Dirigenten bei „Der Mann mit dem Stock“. Aufgrund der großen Nachfrage und

06. DEZEMBER 2015, 10.00 UND 12.00 UHR 15. DEZEMBER 2015 (Schulvorstellungen), OPERNHAUS

NA WARTE, SAGTE SCHWARTE 1. KINDERKONZERT Ein schweinisches Kinderkonzert mit Musik von Andreas Tarkmann Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer Die lustige Geschichte von den Schweinen bei einer Hochzeitsfeier von Kinderbuch-Autor Helme Heine begeistert seit 1977 große und kleine Leser. Der Komponist Andreas Tarkmann hat „Na warte, sagte Schwarte“ zu einem witzigen Musikstück für Erzähler, fünf Blechbläser und Streicher vertont und für das Stück 2013 den ECHO Klassik erhalten.

07. FEBRUAR 2016, 10.00 UND 12.00 UHR, OPERNHAUS

SPART NOTEN! 2. KINDERKONZERT Werke von Wolfgang Amadeus Mozart, Johann Pachelbel, Joseph Haydn und Ludwig van Beethoven Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt Das Orchester spielt in einem Konzert so viele Noten, dass einem ganz schwindelig wird. Herr Schuster vom Städtischen Notenamt hat eine Mission: Sind so viele Noten überhaupt notwendig? Oder kann man da nicht einsparen? Ein Konzert darüber, wie aus wenigen Noten ganz viel große Musik entstehen kann …

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Sonderkonzerte

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06. MÄRZ 2016, 10.00 UHR 11. MÄRZ 2016 (Schulvorstellungen) 28. MÄRZ 2016 (Ostermontag), 15.00 UND 17.00 UHR, OPERNHAUS

PETER GEGEN DEN WOLF 3. KINDERKONZERT Eine sinfonische Gerichtsverhandlung für vier Schauspieler und Orchester von Justin Locke Musik von Sergej Prokofjew Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer Der Fall ist ganz klar: Der Wolf hat die Ente gefressen! So kennt das jeder, der „Peter und der Wolf“ einmal gehört hat. Aber ist dies die ganze Wahrheit und nichts als die Wahrheit? Das Orchester sitzt nun im Zeugenstand und der Staatsanwalt muss herausfinden, ob der Wolf wirklich der Schuldige ist …

06. APRIL 2016, 09.30 Uhr UND 11.15 UHR (Schulvorstellungen), OPERNHAUS

JUGENDKONZERT: DIE PERFEKTE OPER Mit Musik von Wolfgang Amadeus Mozart, Gioacchino Rossini, u. a. Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt Warum kriegt eigentlich immer der Tenor den Sopran und nicht der Bariton? Warum singen die Sänger manchmal so „komisch“ und kann man eine Oper nicht auch innerhalb einer Stunde erzählen? Nach dem großen Erfolg im letzten Jahr entdecken die Staatsphilharmonie und die Sänger des Opernstudios noch einmal gemeinsam mit Fünft- bis Siebtklässlern die Welt der Oper.

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überwältigenden Resonanz in der Spielzeit 2014/2015 wird auch das Jugendkonzert „Die perfekte Oper“ in der neuen Spielzeit wieder im Opernhaus über die Bühne gehen. Die Orchesterpädagogik beschreitet im kommenden Schuljahr ebenfalls neue Wege. Über viele Jahre betreute Bratschist Sebastian Rocholl das Format „Vom Bindfaden zur Geige“, in dem alle vierzehn Orchesterinstrumente vorgestellt wurden. Mit Beginn der neuen Spielzeit gestalten die Musiker der Staatsphilharmonie zusammen mit der Konzertpädagogik ein neues Format: „Die TonAngeber“. Für jede Instrumentengruppe (Holz, Blech, Streicher, Schlagwerk, Harfe) gibt es eigene Termine. Neben der Instrumentenvorstellung sollen die Kinder (Zielgruppe Grundschule) auch ihre eigene Kreativität mit einbringen und bei der Vertonung einer Geschichte helfen. Würde beispielsweise ein Schlossgespenst besser mit einer Tuba oder einer Trompete klingen? Kann man den Regen mit einem Schlagzeug darstellen? Ist die Prinzessin besser eine Flöte oder eine Oboe? Gemeinsam mit den Musikern erarbeiten die Kinder ihre eigenen Versionen einer Geschichte. Für die kleinsten Zuhörer gibt es als neues Angebot die „Erzähl-Konzerte“. Während eine Geschichte vorgelesen wird, steuert ein Bläserquintett die passende musikalische Untermalung bei, und ganz nebenher werden auch hier die


: Sonderkonzerte

verschiedenen Klänge der Instrumente den Kindern näher gebracht. Dieses Format für Kindergärten und 1. Klassen ersetzt künftig das „Hörzelt“. Neben der theaterpädagogischen Konzeption sind es immer auch die engagierten Musikerinnen und Musiker der Staatsphilharmonie, die unsere Konzerte und orchesterpädagogischen Formate maßgeblich mitgestalten und den musikalischen Themen Leben einhauchen. Nicht zu vergessen sind auch die zahlreichen Orchesterpaten, die in Grund- und weiterführende Schulen gehen, um dort als Botschafter ihres Instrumentes aufzutreten. Wir freuen uns auf neue Konzerte und Formate und sind gespannt, welche Ideen unsere Orchestermusiker wieder mit einbringen werden. Marina Pilhofer

26. JUNI 2016, 10.00 Uhr UND 12.00 UHR 29. JUNI UND 11. JULI 2016 (Schulvorstellungen), OPERNHAUS

DER MANN MIT DEM STOCK 4. KINDERKONZERT Werke von Georg Friedrich Händel, Felix Mendelssohn Bartholdy, Igor Strawinski u. a. Musikalische Leitung: Gábor Káli Was macht der Mann mit dem Stock eigentlich vor dem Orchester? Er hat kein Instrument, dreht als einziger dem Publikum den Rücken zu und trotzdem scheint ohne ihn nichts zu gehen im Orchester. Das Kinderkonzert stellt den Dirigenten und seinen Beruf vor und zeigt, warum der Mann mit dem Stock einfach unentbehrlich für das Orchester ist.

24. JULI 2016, 11.00 Uhr, Luitpoldhain

FAMILIENKONZERT BEIM KLASSIK OPEN AIR Musikalische Leitung: Marcus Bosch Eine feste Institution zum Klassik Open Air ist mittlerweile das Familienkonzert am Sonntagvormittag. Wir laden alle Familien zum Konzert im Grünen ein. Strahlende Melodien und packende Rhythmen und natürlich eine spannende Überraschungsgeschichte erwarten die kleinen und großen Zuhörer im Luitpoldhain.

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Premieren

: 2015/2016

Latent : UA Sinfonisches Ballett von Goyo Montero mit Musik von Hector Berlioz und Owen Belton 12. Dezember 2015, Opernhaus

Kammertanz Choreographien von William Forsythe, Christian Spuck und Goyo Montero (UA) 30. April 2016, Opernhaus

Projekt X : UA Tanzprojekt des Staatstheater Nürnberg Ballett mit Jugendlichen 09. Juli 2016, Schauspielhaus

Wiederaufnahmen

: 2015/2016

Dreiklang: Inger / Montero / Naharin Choreographien von Johan Inger, Goyo Montero und Ohad Naharin 03. Oktober 2015, Opernhaus

Dornröschen Ballett von Goyo Montero mit Musik von Peter Tschaikowski 19. Februar 2016, Opernhaus


: Gesellschaft Philharmonie Nürnberg e. V.

Philharmonie Nürnberg E. V. Seit über 20 Jahren fördert und unterstützt die PHILHARMONIE Nürnberg e. V. die Konzertaktivitäten der Staatsphilharmonie und ermöglicht die überaus erfolgreiche Kammermusikreihe im Gluck-Saal. In sieben Kammerkonzerten präsentiert die PHILHARMONIE die Musikerinnen und Musiker der Staatsphilharmonie Nürnberg einmal abseits des großen Orchesterverbundes. Ausgesuchte Kammermusik auf hohem Niveau, das bieten die Konzerte, fernab vom normalen Orchesterdienst und in eigener künstlerischer Verantwortung der Musiker. Längst haben sich die Kammerkonzerte zu einer festen Größe im Konzertleben der Stadt entwickelt. Doch der Verein leistet weit mehr als das. In Zusammenarbeit mit Generalmusikdirektor Marcus Bosch unterstützt er das Konzertprogramm der Staatsphilharmonie Nürnberg. Er hilft, international gefeierte Solisten und Dirigenten nach Nürnberg zu holen und ermöglicht außergewöhnliche Konzertprojekte des Orchesters. Damit ergänzt er das Konzertangebot der Staatsphilharmonie und trägt zur Erweiterung des kulturellen Angebots in Nürnberg und in der Metropolregion bei. Der Verein ist als gemeinnützig anerkannt, Beiträge und Spenden sind steuerlich absetzbar. Mitglieder erhalten Eintrittskarten und Abonnements für unsere Kammerkonzerte bevorzugt und zum Mitgliederpreis. Helfen Sie mit, das Konzertleben in Nürnberg zu bereichern! Wir freuen uns, Sie als Mitglied der PHILHARMONIE Nürnberg e. V. begrüßen zu dürfen! Kontakt: Gesellschaft PHILHARMONIE Nürnberg e. V., c/o Commerzbank, Spitalgasse 5, 90403 Nürnberg, z. Hd. Frank Haberzettel (1. Vorsitzender) Tel. 0911-131-2408, Fax 0911-131-2409, info@philharmonie-nuernberg.de Kontoverbindung: Commerzbank Nürnberg, Iban: DE 7276 0400 6105 3638 3300, BIC: COBADEFF760 www.philharmonie-nuernberg.de

2015 04. OKTOBER  Opernhaus

JAHRESZEITEN

1. KAMMERKONZERT mit Werken von Antonio Vivaldi und Astor Piazzolla

29. NOVEMBER  Gluck-Saal

06. DEZEMBER  Gluck-Saal

SCHWERGEWICHTE – (UN-) BEKANNT

2. KAMMERKONZERT mit Werken von Karl Goldmark, Joseph Haydn und Franz Schubert

AUFRUFE UND EREIGNISSE

SONDERKONZERT ZUM 85. GEBURTSTAG VON WERNER HEIDER

2016 21. FEBRUAR  Gluck-Saal

08. MAI  Gluck-Saal

RUSSISCHE SEELE

METAMORPHOSEN

13. MÄRZ  Gluck-Saal

12. JUNI Aufseßsaal, Germanisches Nationalmuseum

3. KAMMERKONZERT mit Werken von Dmitri Schostakowitsch und Michail Glinka

6. KAMMERKONZERT mit Werken von Erich Wolfgang Korngold und Richard Strauss

STREICH-HOLZ-ZÜNDELT

Volkslieder und Hirtengesänge

17. APRIL  Gluck-Saal

03. JULI  Gluck-Saal

4. KAMMERKONZERT mit Werken von Wolfgang Amadeus Mozart, Malcolm Arnold und Claude Debussy

GESTATTEN: LILO KRAUS, SOLOHARFENISTIN! 5. KAMMERKONZERT mit Werken von Claude Debussy, Paul Hindemith, Jean Françaix, Isang Yun u. a.

7. KAMMERKONZERT mit Werken von Franz Schubert, Hans Werner Henze, Robert Schumann, Enjott Schneider und Luciano Berio

KAMMERKONZERT DER ORCHESTERAKADEMISTEN

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Karten & Abonnements THEATERKASSEN IM OPERN- UND SCHAUSPIELHAUS Richard-Wagner-Platz 2–10 jeweiliges Eingangsfoyer 90443 Nürnberg Fax: 0911-810-19 99

0180-5-231-600 (Festnetz 14 ct/Min; Mobilfunk bis 42 ct/Min)

Montag bis Freitag  9.00-18.00 Uhr Samstag  9.00-13.00 Uhr VORVERKAUFSBEGINN Sowohl im Internet als auch an allen Vorverkaufsstellen beginnt der Vorverkauf für die Konzertveranstaltungen jeweils 3 Monate im Voraus (z. B . am 01. September für die Konzerte bis einschließlich 30. November). ABENDKASSEN IN DEN SPIELSTÄTTEN Wenn Sie eher zu den spontanen Konzertbesuchern gehören, können Sie natürlich auch zu jeder Veranstaltung am Abend Karten erwerben, sofern diese nicht ausverkauft ist. An jedem Spielort gibt es eine Abendkasse, die jeweils eine Stunde vor Veranstaltungsbeginn für Sie öffnet. ONLINE-KARTENKAUF mit PRINT@HOME Auf www.staatstheater.nuernberg.de, der mobilen Version oder über die Staatstheater-App können Sie rund um die Uhr die Eintrittskarten für Ihren nächsten Konzert- oder Theaterbesuch kaufen. Beim Online-Kartenkauf zahlen Sie per Lastschrift oder mit Ihrer Kreditkarte und können sich Ihre Eintrittskarten inkl. des VGN-Tickets anschließend im Print@Home-Verfahren selbst ausdrucken. Die Print@Home-Karten sind auf den jeweiligen Namen des Besuchers personalisiert und nur in Verbindung mit einem Ausweis gültig. Dieser ist bitte beim Einlass bereitzuhalten.

STAATSTHEATER MOBIL Mit der Staatstheater-App fürs iPhone sowie der mobilen Website haben Sie auch von unterwegs direkten Zugriff auf den Spielplan, können Karten buchen, sich über Videos und Bilder einen ersten Eindruck von den Produktionen machen u. v. m. Für den Postversand von abgeschlossenen Online-Buchungen wird eine Pauschale von 2,90 Euro berechnet. Bei Änderungen von abgeschlossenen Online-Bestellungen (z. B. nachträgliche Berücksichtigungen einer Ermäßigung) wird eine Pauschale von 5,00 Euro in Rechnung gestellt. Darüber hinaus gelten die Regelungen unserer Allgemeinen Geschäftsbedingungen. VORVERKAUFSSTELLEN AUSSERHALB DES THEATERS Kultur Information (Kopfbau im K4) Königstr. 93, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-231-40 00 NN-Ticket-Corner (Mauthalle) Hallplatz 2, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-216-22 98 Franken-Ticket Fürth Kohlenmarkt 4, 90762 Fürth Tel.: 0911-74 93 40 Erlangen-Ticket Neuer Markt, Rathausplatz 5, 91052 Erlangen Tel.: 09131-221 95 E-Werk Fuchsenwiese 1, 91054 Erlangen Tel.: 09131-80 05 55

ANFAHRT MIT DEN ÖFFENTLICHEN VERKEHRSMITTELN Ihre Eintrittskarte für ein Konzert der Staatsphilharmonie Nürnberg berechtigt am Veranstaltungstag zur Fahrt zum Veranstaltungsort mit allen VGNVerkehrsmitteln vier Stunden vor der Veranstaltung bis zum Betriebsschluss (ganzer Verbundraum, DB 2. Kl., zuschlagfreie Züge) zur einmaligen Hinund Rückfahrt. Es gilt die VGN-KombiTicket-Regelung. Nur die Eintrittskarte ermöglicht das kostenfreie Nutzen der öffentlichen Verkehrsmittel im beschriebenen Zeitraum, jedoch nicht die Buchungsbestätigung. Zum Opernhaus (Gluck-Saal) fahren Sie mit der U-Bahnlinie U2/U21 oder U3 bis zur Station „Opernhaus“, von dort haben Sie einen direkten Zugang zur Oper. Zur Meistersingerhalle fahren die Straßenbahn-Linien 9 und 6 sowie die Buslinie 36 Richtung Doku-Zentrum. Bitte steigen Sie an der Haltestelle „Meistersingerhalle“ aus. Weitere Informationen zur Anfahrt mit den öffentlichen Verkehrsmitteln sowie genaue Fahrtzeiten finden Sie im Internet unter: www.vgn.de. PARKMÖGLICHKEITEN Im unmittelbar an den Spielstätten gelegenen „Parkhaus Theater“ steht momentan nur ein begrenztes Parkplatzangebot zur Verfügung. Theater- und Konzertbesucher können dort zur Pauschale von 3,00 Euro parken. Aus Kulanz bietet der Betreiber, die Parkhaus Service Nürnberg GmbH, den Theatergästen im Falle der Vollbelegung des „Parkhaus Theater“ als Ausweichmöglichkeit das „Parkhaus Sterntor“ an. Wenn das Parkleitsystem eine Vollbelegung im „Parkhaus Theater“ signalisiert, können Sie direkt das „Parkhaus Sterntor“ ansteuern, das bei Vollbelegung des anderen Parkhauses auch den Theatertarif gewährt. Meistersingerhalle: An der Meistersingerhalle stehen ausreichend Parkplätze zur Verfügung, hier können Sie während des Konzertbesuches zum Pauschaltarif von 3,00 Euro parken.

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: Service

Abo-Bestellung im Internet

DIE KONZERT-ABONNEMENTS

Auch im Internet können Sie Ihr Konzertabonnement bestellen! Klicken Sie einfach auf unserer Homepage

Kein Takt langweilig: Als Liebhaber der klassischen Musik bietet Ihnen die Staatsphilharmonie Nürnberg unter der Leitung von Generalmusikdirektor Marcus Bosch das Konzert-Abo an, bei dem Sie alle acht Philharmonischen Konzerte in der Meistersingerhalle erleben. Konzerte Freitag : K Fr 18.09.2015 20.00 Uhr Fr 16.10.2015 20.00 Uhr Fr 22.01.2016 20.00 Uhr Fr 18.03.2016 20.00 Uhr Fr 15.04.2016 20.00 uhr Fr 13.05.2016 20.00 Uhr Fr 10.06.2016 20.00 Uhr Fr 08.07.2016 20.00 Uhr I

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Kammerkonzerte : PH So 04.10.2015 19.30 Uhr Jahreszeiten So 06.12.2015 15.00 Uhr Schwergewichte – (Un-) Bekannt So 21.02.2016 15.00 Uhr Russische Seele So 13.03.2016 15.00 Uhr Streich-Holz-Zündelt So 17.04.2016 15.00 Uhr Gestatten: Lilo Kraus, Soloharfenistin! So 08.05.2016 15.00 Uhr Metamorphosen So 12.06.2016 15.00 Uhr Volkslieder und Hirtengesänge I  94,30

Das Kinderkonzert-Abo  Musikvermittlung mit richtig viel Spaß – das erleben Große und Kleine in unserem Kinderkonzert-Abonnement. Vier vergnügliche musikalische Sonntagvormittage für die gesamte Familie.

Na warte, sagte Schwarte Spart Noten! Peter gegen den Wolf Der Mann mit dem Stock

ErW.

I  62,40

VI  28,40 VII  28,40 VIII 21,20

II  54,40 III  46,80 IV  39,20

Sie sparen bis zu 30 % im Vergleich zum Einzelkartenkauf, 20 % bei den Thea­terschecks und 10 % bei den Premieren-Abos. Sie müssen sich nie wieder um Karten und Termine kümmern. Sie wählen Ihren Sitzplatz für die gesamte Spielzeit. Ihr Abonnement ist übertragbar. Wenn Sie selbst keine Zeit haben, können auch Freunde oder Verwandte die Vorstellung mit Ihrem Abonnementausweis besuchen. Alternativ können Sie einzelne Vorstellungen telefonisch oder persönlich im Abonnementbüro umtauschen (nicht im Webshop möglich). Bei Abonnements mit bis zu sechs Terminen können Sie max. zwei Vorstellungen tauschen, bei Abonnements mit mindestens acht Terminen nicht mehr als drei Aufführungen. Bei Zahlung des Gesamtbetrages bis zum 31. Oktober 2015 erhalten Sie als Bonus zwei Gutscheine mit dem Abo-Preisvorteil. Mit dem Abonnementausweis können Sie alle öffentlichen Verkehrsmittel der VGN zur Hin- und Rückfahrt zum Theater benutzen (4 Stunden vor der Vorstellung bis Betriebsschluss).

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Ebenfalls im Abonnement können Sie die sieben Kammerkonzerte der Gesellschaft Philharmonie Nürnberg e. V., in denen sich die Musiker der Staatsphilharmonie Nürnberg mit ihrem eigenen Programm als Kammermusiker präsentieren, erleben.

Uhr Uhr Uhr Uhr

im Menü auf „Tickets & Abos“ und wählen Sie dann die Seite „Abos 15/16“. Dort finden Sie alle Abonnements mit Links zu den Stückinhalten und Konzertprogrammen sowie Preise und die direkte Online-Bestellmöglichkeit. Ihre Abo-Pluspunkte auf einen Blick

Der Fall der Götter Im Rausch Nicht diese Töne ...? Grenzgänger Gralssucher Swing Low Lebensbeichte Liebeslieder

241,60 II  216,80 III  196,80 IV  146,40 V  118,40

Kinderkonzerte : KK So 06.12.2015 10.00 So 07.02.2016 10.00 So 06.03.2016 10.00 So 26.06.2016 10.00

www.staatstheater.nuernberg.de

V  35,60

KINDER

I  43,40 II  37,80 III  32,60 IV  27,20 V  24,60

VI  19,80 VII  19,80 VIII 14,80

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Abonnenten werben Abonnenten Gewinnen Sie Bekannte, Verwandte, Freunde oder einfach jemanden, von dem Sie wissen, dass er ein Schauspiel-, Opern-, Ballett- oder Konzertliebhaber ist, für ein Abonnement des Staatstheater Nürnberg. Für alle fleißigen Abonnenten, die andere Theatergänger als Abonnenten werben, wird es als Dankeschön einen ganz besonderen Theaterabend im Nürnberger Opern- oder Schauspielhaus geben. Unsere Aktion „Abonnenten werben Abonnenten“ läuft bis einschließlich 07. August 2015. Unter allen Abonnenten, die mehr als zwei Neuabonnenten werben, verlosen wir attraktive Preise. Gerne beraten Sie Angelika Koppernock und Gisela Gottschalk auch persönlich: Abonnementbüro Staatstheater Nürnberg Grasersgasse 25-29, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-231-35 13 / 0911-231-108 46, Fax: 0911-231-81 88 E-Mail: angelika.koppernock@staatstheater.nuernberg.de gisela.gottschalk@staatstheater.nuernberg.de Öffnungszeiten: Mo/Di/Do: 9-16 Uhr, Mi/Fr: 9-12.30 Uhr (In den Theaterferien vom 27.07.- 11.09.2015, Mo-Fr 09.00 -12.30 Uhr; Das Abonnementbüro ist in der Zeit vom 10.08. bis 28.08.2015 geschlossen)

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Balkon 1 links 1■ 1 ■2 ■3 2■ 1 ■2 ■3 ■4 3 1 ■ ■2 ■3 ■4 ■5 4 ■ 4■ ■5 1 ■2 ■3 ■6 51 4 ■ ■ 2 ■ ■3 ■4 ■5 ■5 ■2 ■3

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Balkon 3 rechts 1

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Platzgruppen

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1

1

1

1 1

0 50

6■ 1

Münchener Straße 21 90478 Nürnberg 1.579 Sitzplätze

37,60

42,00

Philharmonische Konzerte

: Meistersingerhalle

1

1

1

1

1

1


Vl V lV Vll Vlll Neujahrskonzerte 71,90 64,60 50,90 34,70 26,30 18,70 13,20 9,70 Kinderkonzerte 21,70 18,90 16,30 13,60 12,30 9,90 9,90 7,40 Stummfilmkonzerte 29,70/22,00/13,20 (andere Einteilung der Preiskategorien. Infos erhalten Sie an der Theaterkasse.)

3. Rang

8

9

7

10

11

Loge

3 87

6 91

4 87

7 91

5 87

8 91

6 87

9 91

7 87

0 92

8 87

1 92

2 92

0 96

3 92

1 96

3

88 0

9 87

92 4

6

5

46

25 26 48 49 50 51

24

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

1 40 4

43

44

45

rechts

7 58

8 63

2 96

3. Rang links

75 76

47

74

52

53

64

65

881 88 03 904 2 883 88 1 902 9 4 885 886 8 87 888 889 890 891 892 893 894 895 896 897 898 899 900 90 925 9 50 26 927 949 9 928 929 947 948 6 4 9 930 931 932 9 5 4 9 4 4 33 934 935 936 937 938 939 940 941 942 943 9 964 9 989 65 966 987 988 967 968 6 8 9 5 8 9 969 970 971 9 72 973 974 975 976 977 978 979 980 981 982 983 984 994 995 9 2 1013 1014 96 997 998 99 9 1000 1001 1002 1003 1004 1005 1006 1007 1008 1009 1010 1011 101 1015 1016 7 1038 1017 1018 101 035 1036 103 1 4 3 9 1020 1021 1022 1023 1024 0 1 3 3 0 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1

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705 706 707 708 7 09 710 711 712 713 714

54

731 732 7 33 73 4 735 7 A 36 737 738 778 739 740 741 742 743 779 7 80 78 814 1 782 815 783 784 816 785 786 787 78 8 818 8 19 820 844 821 822 845 824 825 826 846 848 8 49 850 851 852 854 855 856

73

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1 ■■■ 2■ ■■■■■ 2 ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ 3■ ■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■3 ■■■ ■ 4■ ■■■■ 4 ■ ■■ ■ ■ ■ ■■■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 5 5■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ■ ■■ 6■ ■■ ■■■■■ ■■■■■■■■■■■■■ ■■■■■ ■■6 7■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■7 ■■ ■■ ■ ■ 8■ ■■ ■■■■■■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■89 9■ ■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■■■■■■■■■■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ ■10 10■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ■■ ■■ ■■ ■ ■ 11■ ■■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ ■■■11 ■ 12 ■■ ■■■■■ ■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■ ■■■■ 12 ■■■ 13 ■■ 13 ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■14 14 ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ●■■ ■ ■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■●15 15 ■■ ■ ■■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ 16 ■■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ 16 ■■ ■ ●■ ■■■■■■■■■■■■■■■■● ■ ■17 17 ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ 18 ■■●■■■■■■■■■●■■ 18 ■ ■ 19 ■ 19 ■ ■■ ● ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■● ■ ■■■ ■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■■ ■ ■■ ■■ ■ ■ ■4 ■■■■■■ 4 ■ ■■ ●■■■ ■■ ■ ■ ■● ■■ 3 ■■■ ■■■■ ■ 3■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ● ■■ ■ ■■■ ■ ■ ● ■ ■ ■ ■■ ■ ■■■■■■■■■ ■■ ■■ ■2 2 1 ■■■■■■■■■■ 1 ■■■ ■ ■ ■■ ■ ■■■■ ■■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ ■■■■■■ ■ ■● ■ ■■ ■ ■ ■■■ ■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ● ■ ■ ■ ■● ■ ■■■ ● ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■■ ■ ■ ■■■ ■■■ ■ ■ ■

1■ 22 23

1. Rang

3. Rang rechts

623 624

links

55 8

55 9

61 1

5

6

7

8

9

10

11

Loge

675 676

673 674

1. Rang

13 14

11 12

10

9

570 571 572 573

Prosc. Loge

2. Rang

90

1 95

99

915

Bühne

■■■■■■ 560 561

66 3

61 2

568 569

566 567

564 565

562 563

613 614

66 4

621 622

619 620

617 618

615 61 6

671 672

669 670

667 66 8

665 666

75 5

75 8

80 2

75 7

75 6

75 9

80 38 04

84 3

84 2

84 1

84 0

80 1

80 0

760 7 61 762 763 764 805 765 7 6 6 8 7 67 06 807 808 809 E D C

A

B

2. Rang

C

90 8

2 87

3 81

90 7

1 87

2 81

90 6

0 81

1 81

5

0 87

6 77

95 3

5 77

95 2

4 77

9 72

99 1

3 77

8 72

0

B

C

726

7 72

91 1

725 724 23 22 7 21 7 72 720 7 7 9 1 7 1 718 77 770 769 A 768 D E C

■ ■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■■■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ● ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■■■■■■ ■■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■■■ ■■ ■ 636 635

91 0

633 634

90 9

ll 582 583

95 6

631 632

95 5

l 580 581

95 4

629 630

7 63

99 3

578 579

585 584

99 2

627 628

530 531

91 4

576 577

528 529

6 58

91 3

625 626

526 527

5 53

91 2

574 575

524 525

4 53

95 9

Platzgruppen 520 521 522 523

533 532

95 8

514 515 516 517 518 519

■ ■■ ■ ■ ■ ■■ ■■■■ ■■ ■■ ■■ ■■ ■■ ■ ■■ ■■ ■■ ■■ ■ ■■ ■■● ■■ ■■● ■■ ■■ ● 95 7

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Prosc. Loge

3. Rang

: Opernhaus

Richard-Wagner-Platz 2-10 90443 Nürnberg 1.031 Sitzplätze

0 73

7 77

96

lll

0 51


GOLDENE ZWANZIGER NEUJAHRSKONZERT Mit Werke von Paul Abraham, Eduard Künneke, Emmerich Kálmán u. a.

03. - 06. Januar 2016 | Opernhaus


„Die kleinen Partys nach den Konzerten der Staatsphilharmonie Nürnberg gehören mit zum dem Lässigsten, was die Stadt am Abend zu bieten hat.“ Süddeutsche Zeitung

Philharmonische Lounge Lassen Sie den Konzertabend in der Lounge im Foyer der Meistersingerhalle bei einer „inoffiziellen“ musikalischen Zugabe ausklingen. Die Staatsphilharmonie Nürnberg lädt Sie herzlich ein, mit dem Dirigenten, den Solisten und Musikern beim lockeren Zusammensein ins Gespräch zu kommen.


Beiwerk

KONTAKT: Sie haben Fragen zu unseren Philharmonischen Konzerten? Dann senden Sie eine E-Mail an: konzert@staatstheater.nuernberg.de

:

Impressum

Das Notenpult Der Schreibtisch des Musikers Ohne sie geht in einem Orchester nichts: Schon bevor die Musiker der Staatsphilharmonie die Bühne betreten, steht ein ganzes Bataillon dieser Gestelle auf der Bühne. Die Rede ist vom Notenpult, auch Notenständer genannt. Noten sind unverzichtbar für ein Orchester, das in einer Spielzeit 16 Opern und ein so umfangreiches Konzertprogramm zu spielen hat. Wer soll so viele Noten auswendig lernen? Bei den Bläsern und dem Schlagzeug hat jeder Spieler sein eigenes Notenpult, bei den Streichern teilen sich jeweils zwei Musiker Noten und Pult. Es gilt die Regel: Wer weiter weg sitzt vom Publikum, blättert um. Ein Notenpult besteht aus einer hölzernen Ablage, einem Ständer, dessen Höhe man verstellen kann, und einem dreibeinigen Fuß. Meist kommt noch eine Ablage dazu, auf der Stimmgeräte, Bleistifte oder Dämpfer Platz finden. Und oft hat jedes Pult eine kleine Leuchte, abgedeckt nach oben, damit das Licht für die Musiker das Bühnengeschehen nicht stört. Notenpulte für das Orchester sind schwer und massiv, schließlich sollen sie auch bei heftigem Musizieren stabil stehen. Vor allem aber müssen die Notenständer ein fester Untergrund sein für die handschriftlichen Notizen der Musiker in ihren Noten. Für Abstecher zu Gastspielen gibt es leichtere Pulte aus Blech, das erleichtert die Arbeit der Orchesterwarte, die das Orchester aufbauen müssen. Die leichten Klappnotenständer, die jeder Hobbymusiker benutzt, kommen fast nie zum Einsatz: zu leicht, zu wacklig und kein schöner Anblick für das Publikum. Das größte Notenpult hat der Dirigent, bei Partituren in Übergröße werden auch schon einmal zwei Pulte hintereinander gestellt, damit riesige Notenblätter darauf Platz finden.

Postanschrift: Staatstheater Nürnberg Richard-Wagner-Platz 2-10 90443 Nürnberg Informationen und Tickets: 0180-5-231-600 (Festnetz 42 ct/Min, Mobil bis zu 42 ct/Min) Internet: www.staatstheater.nuernberg.de Herausgeber: Staatstheater Nürnberg Staatsintendant: Peter Theiler Geschäftsführender Direktor: Christian Ruppert Generalmusikdirektor: Marcus Bosch Das Staatstheater Nürnberg ist eine Stiftung öffentlichen Rechts unter gemeinsamer Trägerschaft des Freistaates Bayern und der Stadt Nürnberg. Redaktion: Agnes Manier, Sophia Mohr, Marina Pilhofer, Christina Schmidl, Nora Vogt, Kai Weßler, Sonja Westerbeck, Susanne Wissen Gestaltung: Jenny Hobrecht, Julia Elberskirch Fotos: Unai P. Azaldegui, Manfred Esser, Europäische Film Philharmonie, Jenny Hobrecht, Philipp Horak, Esther Haase, Kasskara, Ulf Krentz, Jutta Missbach, Roberto Marano, Ludwig Olah, Photocase.de: Elektro, eyelab, kallejipp, MisterQM; privat, Christian Ruvolo, Monika Rittershaus, Lena Semmelroggen, Benjamin Wiesse Druck: Offsetdruck Buckl GmbH

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24.06.15

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