IMPULS-SONDERAUSGABE KONZERT

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DAS MAGAZIN DES STAATSTHEATER NÜRNBERG

KONZERTSAISON 2016 / 2017

LEBEN MIT BRAHMS

VON BRAHMS BIS WAGNER

Konzertsaison 2016 / 2017

Philharmonische Konzerte

AUSSERGEWÖHNLICH Sonderkonzerte der Staatsphilharmonie

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GRUSSWORT

: LEBEN MIT BRAHMS

Liebe Musikfreund*innen, sehr geehrte Damen und Herren,

ein ganzes Jahr lang steht die Musik von Johannes Brahms im Mittelpunkt der Konzerte der Staatsphilharmonie Nürnberg und ist Bezugspunkt zu einer Vielzahl von Komponisten seiner Zeit und der Moderne. Sinfonien, Solokonzerte, Chor- und Kammermusik und nicht zuletzt „Ein deutsches Requiem“ – die Spielzeit 2016/2017 bedeutet ein Jahr lang „leben mit Brahms“. Die Staatsphilharmonie ist nicht nur das größte Orchester der Metropolregion, es ist auch das Orchester, das in der Oper ebenso zu Hause ist wie auf dem Konzertpodium. So steht in der Oper mit Richard Wagners „Der Ring des Nibelungen“ ein Werk auf dem Programm, das einem Orchester große, anspruchsvolle und beglückende Aufgaben stellt. Wagner und Brahms, das sind die beiden großen Antipoden in der Musik des 19. Jahrhunderts. Die musikalische Welt von Johannes Brahms stellt dem Orchester ganz andere, immer tief empfundene und Herzen bewegende Aufgaben, denen wir uns mit viel Freude stellen werden. Wir präsentieren Ihnen in diesem Magazin die Konzerte der kommenden Saison und möchten Ihnen die Möglichkeit geben, einige unserer Gäste bereits jetzt ein wenig kennenzulernen. Mit den Pianisten Tzimon Barto und Martin Stadtfeld, mit der Violinistin Carolin Widmann und dem Violinisten Sergey Khatchatryan und dem Cellisten Alban Gerhardt begrüßen wir einige der spannendsten Musikerpersönlichkeiten unserer Zeit. Wir wünschen Ihnen viel Spaß beim Lesen dieses Heftes und freuen uns, Sie in den Konzerten der Staatsphilharmonie Nürnberg begrüßen zu dürfen! Herzlichst, Ihr

Peter Theiler Staatsintendant und Operndirektor

Marcus Bosch Generalmusikdirektor

Die Staatsphilharmonie Nürnberg dankt ihrem Hauptsponsor, der Commerzbank AG.


Damit Sie im Bad der Supersta r sin d ,,,

… überlassen wir nichts dem Zufall. Wir setzen Ihr Traumbad plan- und termingenau in Szene und koordinieren auch sämtliche Handwerksleistungen – wie aus einer Hand. Bei uns sind Sie der Star – und wir sorgen für eine lange, glanzvolle Badkarriere!

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: INHALT

Die Konzerte der Staatsphilharmonie im Überblick

Außergewöhnliches für Konzertliebhaber*innen

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Stimmzimmer

: BEIWERK 54

Karten ∙ Abonnements ∙ Saalpläne

: SERVICE

: GESELLSCHAFT PHILHARMONIE NÜRNBERG E.V. 1 1

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: SONDERKONZERTE 32

: KONZERTPROGRAMM 2016/2017 30

: DIE PHILHARMONISCHEN KONZERTE 10

: LEBEN MIT BRAHMS 06

Die Konzertsaison 2016/2017

Acht musikalische Abende von Brahms bis Wagner

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Sie lieben Brahms? Wie schön! ABER WARUM EIGENTLICH?

Am Anfang stehen drei Noten ...

... die Brahms gleich darauf einfach umdreht.

Und das gleiche noch einmal, nur dass zwei Noten einfach ein bisschen höher gesetzt sind.

Und dann gleich noch einmal, aber jetzt ist der Rhythmus ein bisschen verändert ...

...  und wird fortgesponnen.


SIE LIEBEN BRAHMS?

: KONZERTSAISON 2016/2017

„Leben mit Brahms“ ist das Motto der Konzertspielzeit. Die Werke von Johannes Brahms stehen dabei im Mittelpunkt der Konzertreihe, sie begleiten die Staatsphilharmonie Nürnberg und ihren Generalmusikdirektor Marcus Bosch durch die acht Philharmonischen Konzerte und die Sonderkonzerte. Mit seinen vier Sinfonien, dem Violinkonzert oder seinen beiden Klavierkonzerten ist Brahms einer der wichtigsten Komponisten der deutsch-österreichischen Sinfonik des ausgehenden 19. Jahrhunderts. Brahms ist Zeitgenosse von Robert Schumann, mit dem ihn viel verbindet, ebenso wie von Richard Wagner und Anton Bruckner, mit deren Musik er wenig anfangen konnte und als deren Gegner er in der Öffentlichkeit galt. Brahms war der führende Komponist Wiens für sinfonische Musik, als Johann Strauss mit seiner Walzerkapelle dort den Takt angab. Er galt zu seinen Lebzeiten als konservativ – und deswegen kann seine Musik nie „aus der Mode“ kommen. Vor allem aber bilden Brahms’ Werke das Herzstück des Repertoires eines Sinfonieorchesters. Wenn sein Antipode Richard Wagner die Sinne des Publikums bedrängt und die Instrumente an ihre Grenzen führt, dann fordert Brahms seine*n Zuhörer*in als denkende und hörende Mitspieler*in – und bringt die Fähigkeiten seiner Musiker*innen in allen Stimmgruppen zum Leuchten. Lieben Sie Brahms? Hier ist eine Gebrauchsanweisung zum Verlieben in diesen bekannten und unbekannten Komponisten.

STECKBRIEF Geboren 1832 in Hamburg. Einfaches Elternhaus, der Vater Alkoholiker. Aber der Sohn hat Talent. Robert Schumann wird auf den jungen Komponisten aufmerksam: „Das ist ein Berufener“, schreibt der berühmte Kollege. Brahms verliebt sich in die Frau seines Förderers. Eine unerfüllte Liebe, selbst nachdem Schumann 1854 psychisch erkrankt und fünf Jahre später stirbt. 1862 zieht es Brahms nach Wien, wo er den Rest seines Lebens verbringt. Erfolgreich ist er dort zuerst als Pianist und als Komponist für das Klavier. Sinfonien? Nicht leicht in der Stadt, in der Beethoven einst neu definiert hatte, was eine Sinfonie ist. Doch Brahms „erobert“ Wien und wird der erfolgreichste und wichtigste Komponist der Gründerzeit. 1876 wird seine Erste Sinfonie dort uraufgeführt, nach langem inneren Ringen und nachdem der erste Versuch einer Sinfonie als Klavierkonzert scheitert. Seine Liebe zu Clara Schumann bleibt unerfüllt, ebenso wie viele andere Versuche, menschliche Bindungen einzugehen. „Frei, aber einsam“ wählt Brahms zu seinem Lebensmotto – und komponiert sogar eine Sonate auf die Töne FAE. Ansonsten verkneift sich Brahms zeitlebens persönliche Äußerungen zu seinen Werken, anders als der so mitteilungsfreudige Richard Wagner. Auch Skizzen und Entwürfe zu seinen Werken hat der einzelgängerische Komponist sorgfältig vernichtet. Nur die Musik soll für ihn sprechen, nur die Musik. 1893 stirbt Johannes Brahms in seiner Wahlheimat Wien.

ÖKONOMIE, UND DENNOCH: REICHTUM Johannes Brahms ist kein Meister der eingängigen Melodie. Wer Brahms liebt, der schätzt die Kunst der entwickelnden Variation, die Technik, aus ganz einfachen Motiven großartige Musik zu entwickeln. Manche Musiker spotten darüber und singen das Thema von Brahms’ Vierter Sinfonie – kaum mehr als eine Sequenz von Quarten – auf die Worte „Mir fällt / mal wie- / -der gar / nichts ein.“ Doch der Komponist Arnold Schönberg hat Brahms’ Kunst, aus wenig Noten viel Musik zu machen, auf den Punkt gebracht: „Ökonomie, und dennoch: Reichtum.“ Aber wie entsteht aus musikalischer Sparsamkeit Überfluss? Hier ein Beispiel aus der Dritten Sinfonie:

Und weil die Musik jetzt einmal im Fluss ist, kommt gleich noch eine Variante mit auseinander gezogenen Noten. Und damit ist die Melodie schon abgerundet.

Keine Melodie? Die Sängerin Jane Birkin hat daraus den Pop-Song „Babylon“ gemacht. Na also! 07


KONZERTSAISON 2016/2017

: SIE LIEBEN BRAHMS?

BRAHMS UND DIE KONKURRENZ „Wir gehen zu einer Brahms’schen Sinfonie über, welche uns von Neuen förmlich anwidert.“ (04.02.1879), notierte Cosima Wagner 1878 in ihrem Tagebuch. Man mag es kaum glauben, denn seit Mitte der 1870er Jahre galten Brahms und Richard Wagner als Todfeinde, als ästhetische Antipoden. Hier der Klassizist Brahms, der in seinen Werken Musik als absolute Kunst feierte, die für sich selbst steht und nur durch sich selbst spricht. Dort der Gesamtkunstwerk-Schöpfer Wagner, der mit seinen Musikdramen nicht weniger verspricht als die Veränderung der Welt. Hinter der – vor allem von dem Wiener Kritiker Eduard Hanslick heraufbeschworenen – Gegnerschaft steckt die Frage, was Musik sein soll: Mittel zur Darstellung eines Dramas? Oder eine Kunst, die ganz für sich steht? Die Staatsphilharmonie Nürnberg mag die Entscheidung auch 150 Jahre später nicht treffen – und spielt ihren Brahms-Zyklus in der gleichen Spielzeit, in der im Opernhaus Richard Wagners Tetralogie „Der Ring des Nibelungen“ auf dem Spielplan steht.

BRAHMS UND DIE RELIGION Brahms war ein hamburgischer Protestant im katholischen Wien. Und er lebte als Atheist im Zeitalter der aufdämmernden Moderne, in der der Glaube an die Veränderbarkeit der Welt durch den Menschen die alten Religionen zu verdrängen schien. Aber Brahms erlebte auch die Defizite einer Moderne, die „geistige Obdachlosigkeit“ vieler Menschen, das soziale Elend in der pulsierenden Metropole Wien. Gerade in seinen Vokalwerken besinnt sich Brahms auf die „einfachen“ Wahrheiten, auf die Bibelsprüche seiner Kindheit im „Deutschen Requiem“ oder auf einfache Volksweisen und romantische Dichtung. Im 5. Philharmonischen Konzert „Der Welt abhanden“ stehen Chorwerke von Brahms wie die Motette „Warum ist das Licht gegeben dem Mühseligen“ oder die „Waldesnacht“ Gustav Mahlers Neunter Sinfonie gegenüber. Zwei Komponisten stehen vor einer Welt, die sich vor ihren Augen rasant verändert. Gustav Mahler beschreibt diese Welt mit all ihren Brüchen, Johannes Brahms sucht Trost und Gewissheit in Religion und Natur.

STICHWORT „UNGARN“ Was wäre Johannes Brahms ohne seine „Ungarischen Tänze“? Selbst der größte Komponist macht mal Ferien von komplexen Formen, abstrakten Sinfonien und Kammermusikwerken. Brahms’ Welt ist die k.u.k.-Monarchie der Habsburger, mit Ungarn als zweiter Reichshälfte und Budapest als zweiter Hauptstadt. Aber auch in Wien hörte man sie oft, die Csárdáskapellen, die ungarische Rhythmen in den Kaffeehäusern zum Besten gaben. Die „Ungarischen Tänze“ sind die Antwort des seriösen Komponisten Brahms auf diese Unterhaltungsmusik, die ihn ständig umgeben haben muss. Und wer denkt, dass Brahms vor lauter entwickelndem Variieren keine Melodie durch den Kopf gegangen wäre, wird hier eines Besseren belehrt. Einige der ungarischen Tänze erklingen im Neujahrskonzert, und mit ihnen viel weitere Musik aus Ungarn, von „echten“ Ungarn komponiert und von unserem ungarischen Ersten Kapellmeister Gábor Káli dirigiert. Kai Weßler

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DER RING IST VOLLENDET

DIE RING-TETRALOGIE IM ZYKLUS AB MAI 2017 VORVERKAUFSSTART AB 02. JANUAR 2017 INSZENIERUNG: GEORG SCHMIEDLEITNER MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH

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PHILHARMONISCHE KONZERTE

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Zwischen Fitnessstudio, Bibliothek & Konzertbühne TZIMON BARTO ZU GAST BEI DER STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG „Wenn ich aufstehe, gehe ich eine halbe Stunde ins Gym. Dann studiere ich Chinesisch für zwei Stunden und dann übe ich, zwei Stunden höchstens. Und dann schreibe ich: sechs, acht Stunden. Und am Ende des Tages lese ich etwas in meinen Sprachen, jeden Tag, damit ich mir die erhalte: Griechisch, Latein, Deutsch, Französisch, Italienisch. Mein Tag hat 18 Stunden …“ Er ist einer der unkonventionellsten Protagonisten der Klassik-Szene: Der US-amerikanische Pianist Tzimon Barto. Fulminant startete seine Karriere Mitte der 80er Jahre, nachdem Christoph Eschenbach ihn am Tanglewood Institute entdeckt hatte. Auf Einladung Herbert von Karajans gab er u. a. Konzerte im Wiener Musikverein und bei den Salzburger Festspielen. Doch den Höhenflügen folgte ein jäher Absturz: Barto wurde wegen Drogendelikten verhaftet, musste den Tod seiner beiden Söhne erleben und zog sich schließlich aus der Musikwelt zurück. Während der Zeit seines Rückzugs begann Barto, der im Übrigen begeisterter Bodybuilder ist – dieses Hobby brachte ihm den Beinamen „Schwarzenegger am Klavier“ ein –, zu schreiben: Sein literarisches Großprojekt, „The Stelae“, soll 3367 Gedichte und Prosatexte enthalten und

voraussichtlich im Jahr 2021 auf Granitplatten auf seiner Ranch in Florida eingraviert werden, damit eine Obertonreihe zu hören ist, wenn der Wind über die Steine weht. „Die Literatur ist mir wichtiger als die Musik, denn da bin ich im eigentlichen Sinne kreativ“, erklärte Barto in einem Interview. Aber die Musik ganz aufgeben wollte er dann doch nicht. Und so kehrte er 2006 nach 14 Jahren wieder mit Musik des französischen Barockkomponisten JeanPhilippe Rameau erfolgreich auf die weltweiten Konzertpodien zurück. Der Komponist Wolfgang Rihm widmete Barto 2014 sein Zweites Klavierkonzert, das der Pianist bei den Salzburger Festspielen uraufführte, und schwärmt von seinem Können: „Ein außergewöhnlicher Künstler, höchst eigenschöpferisch! Er verfügt über das exquisiteste ‚pianissimo‘, das sich denken lässt.“ Und Barto rühmt selbstbewusst seine Kunst: „Nicht ganz ohne Stolz will ich behaupten, dass ich über eine Palette von 36 dynamischen Farben zwischen dreifachem piano und dreifachem forte verfüge.“ Diese Farbpallette stellt Tzimon Barto nun in Nürnberg mit dem Zweiten Klavierkonzert von Franz Liszt unter Beweis. Christina Schmidl

21. OKTOBER 2016, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

UNGARN!  1. PHILHARMONISCHES KONZERT Johannes Brahms HAYDN-VARIATIONEN B-DUR OP. 56A Franz Liszt KLAVIERKONZERT NR. 2 A-DUR Béla Bartók KONZERT FÜR ORCHESTER SZ 116 Solist: Tzimon Barto, Klavier Musikalische Leitung: Péter Halász 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ Mit ungarischen Klängen in die neue Konzert-Saison: Die Staatsphilharmonie präsentiert zum Auftakt Werke der ungarischen Komponisten Bartók und Liszt, für dessen Klavierkonzert der US-amerikanische Starpianist Tzimon Barto zu Gast sein wird. Der Titel des Konzertes, „Ungarn!“, schlägt über Joseph Haydn, der lange Zeit im Dienst eines ungarischen Magnaten stand, die Brücke zu Johannes Brahms und seinen auf einem Choral Haydns basierenden Orchestervariationen.

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Vier Sinfonien und ein Requiem Fünf Fragen an den Generalmusikdirektor Marcus Bosch über Brahms, Dvoˇrák, und die Kunst, romantische Musik heute zu spielen. Zum ersten Mal steht mit Johannes Brahms ein einziger Komponist ganz klar im Mittelpunkt des Konzertprogrammes. Warum gerade Brahms? Wir haben uns mit Brahms ja in den letzten Jahren sehr zurückgehalten, aber in diesem Jahr war Brahms gewissermaßen „fällig“: Wir spielen in der Oper Richard Wagners „Der Ring des Nibelungen“, und wir haben nach einer Möglichkeit gesucht, dieses große Projekt im Konzert zu „kommentieren“. Daher bestimmt Brahms als Wagners wichtigster ästhetischer Antipode in der deutschen Musik den Konzertspielplan. Wie passt Antonín Dvoˇrák, dessen Sinfonien-Zyklus ihr in diesem Jahr vollendet, da hinein? Dvoˇrák ist tatsächlich ein Mittelsmann zwischen Brahms und Wagner: Seine ersten Sinfonien sind deutlich von Wagner beeinflusst, dann wurde er von Brahms gefördert und hat viele Einflüsse von dessen Sinfonien adaptiert. Mit Brahms war Dvoˇrák sehr gut befreundet. Brahms’ Sinfonien gehören zum Kernrepertoire jedes Orchesters. Gibt es da Traditionen, auf die Orchester und Dirigent aufbauen? Mit Brahms ist es ähnlich wie mit Mozart: Beide Komponisten zwingen den Interpreten, sich klar zu positionieren. Die Meinungen in einem Orchester, wie man Mozart oder Brahms spielen „muss“ gehen da immer sehr auseinander. Man muss sich aber auf eine bestimmte Art des Musizierens einigen, etwas Gemeinsames finden. Ich glaube, das ist uns, der Staats-

philharmonie und mir, in den letzten fünf Jahren gelungen. Worin liegt die Herausforderung, Brahms’ Musik zu interpretieren? Woran arbeitet ihr in den Proben? Am wichtigsten ist mir: Natürlichkeit. Ich meine damit ein schlankes Musizieren ohne falsches Pathos, wie wir es ganz ähnlich auch bei Wagner anstreben. Wir glauben immer zu wissen, wie man die Musik des 19. Jahrhunderts spielen muss, aber gerade die Werke von Brahms sind für ganz andere Instrumente konzipiert worden, als wir heute haben. Die Balance der Instrumente hat sich völlig verändert, wir müssen darauf reagieren und diese Musik neu finden. Gerade bei dieser Suche nach dem Stil, nach dem pathosfreien Umgang mit romantischer Musik, erlebe ich eine immer größere Offenheit des Orchesters. Auf welches Konzert freust Du Dich besonders? Besonders freue ich mich natürlich auf das Konzert mit „Ein deutsches Requiem“. Und dann natürlich auf die vier Sinfonien von Brahms, und ich kann gar nicht sagen, welche von den vieren mir am nächsten liegt. Und natürlich freue ich mich auf unsere Gastsolisten, von denen einige in diesem Heft vorgestellt werden: Alban Gerhardt ist ein langjähriger Freund, der zum dritten Mal zu uns kommt und mit dem Cellokonzert von Samuel Barber ein Stück seiner Wahl spielt; die großartige Carolin Widmann steht seit langem auf unserer Wunschliste von Gästen – sie spielt das Konzert von Ligeti, das ich schon immer einmal aufführen wollte; und nicht zuletzt freue ich mich wahnsinnig auf den fantastischen Geiger Sergey Khatchatryan, dem ich vor einigen Jahren beim Festival in St. Moritz begegnet bin. Die Fragen stellte Kai Weßler

18. NOVEMBER 2016, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

ERSTLINGE  2. PHILHARMONISCHES KONZERT Antonín Dvoˇrák: SINFONIE NR. 1 C-MOLL OP. 3 „DIE GLOCKEN VON ZLONICE“ Johannes Brahms: SINFONIE NR. 1 C-MOLL OP. 68 Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ So unterschiedlich können Erstlinge sein: Brahms war längst ein angesehener Komponist, als er unter großem Erwartungsdruck seine Erste Sinfonie vollendete, die bis heute zu den wichtigsten Orchesterwerken überhaupt gehört. Antonín Dvoˇrák hingegen schrieb seine Erste Sinfonie, die die Reihe der Dvoˇrák-Sinfonien der Staatsphilharmonie fortsetzen wird, mit 24 Jahren für einen Kompositionswettbewerb.

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Durch Zufall zum Cello ALBAN GERHARDT ZUM DRITTEN MAL ZU GAST IN DER MEISTERSINGERHALLE

„Wie viel darf das Publikum denn über Sie wissen?“ – „Alles, was mir nicht peinlich ist – und viel gibt es gar nicht, was mir peinlich ist.“ – Der Berliner Cellist Alban Gerhardt lässt seine Fans gerne an seinem Privatleben teilhaben: Er schreibt einen Blog, der Einblicke hinter die Kulissen seines Konzertlebens gibt und hat auf seiner Homepage einen sehr persönlichen und privaten Rückblick auf seine Karriere veröffentlicht: So erfährt der Leser, dass Gerhardt kein großer Fan von Richard Wagner ist, als 1000-Meter-Läufer an Jugendwettkämpfen teilnahm, am liebsten russische Literatur, v. a. Dostojewski, liest und sein Konzertdebüt als Solist mit einem „schrecklichen kleinen Kammerorchester“ in der Berliner Philharmonie 1987 an dem Tag gab, als das Berliner Hockeyteam in die Erste Bundesliga aufstieg. Und Gerhardt berichtet außerdem davon, wie er überhaupt zum Cellospielen kam: Im Alter von vier Jahren wollte Gerhardts Vater, Geiger bei den Berliner Philharmonikern, seinem Sohn eigentlich Violine beibringen, aber der Versuch scheiterte – wie später auch bei Gerhardts vier jüngeren Geschwistern – kläglich. Stattdessen bekam Gerhardt Klavierunterricht, bis seine Mutter, eine Sängerin, ihm vier Jahre später spontan den Vorschlag machte, doch auch das Cello auszuprobieren. Gerhardt stimmte zu, nur damit seine

Mutter ihn nicht weiter nervte – und aus diesem Grund hätte er wohl auch jedem anderen Instrumentenvorschlag zugestimmt. Genauso zufällig wie seine Instrumentenwahl entwickelte sich auch Gerhardts Karriere. Eigentlich hatte er sich vorgestellt, wie sein Vater Orchestermusiker zu werden. Mit 23 schlug er dann jedoch das Vorspiel um eine Cello-Stelle bei den Berliner Philharmonikern aus, weil er sich zu jung für eine Festanstellung fühlte, die ihn wahrscheinlich zur Faulheit verführt und daran gehindert hätte, sich anzustrengen und beständig weiter an sich und seinen musikalischen Fähigkeiten zu arbeiten. Schließlich halfen ihm die Gewinne mehrerer Musikwettbewerbe, u. a. des Deutschen Musikwettbewerbs Bonn oder des ARD Musikwettbewerbs, sich als Solist auf den nationalen und internationalen Konzertbühnen zu etablieren. Inzwischen umfasst sein Repertoire 70 verschiedene Cellokonzerte und Gerhardt konzertierte im Laufe seiner Karriere mit mehr als 250 Orchestern weltweit – u. a. auch bereits zweimal mit der Staatsphilharmonie Nürnberg. Für sein drittes Konzert hat er sich das Cellokonzert des amerikanischen Komponisten Samuel Barber gewünscht. Christina Schmidl

24. FEBRUAR 2017, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

ALTE BEKANNTE  3. PHILHARMONISCHES KONZERT Samuel Barber ADAGIO FOR STRINGS OP. 11 KONZERT FÜR VIOLONCELLO UND ORCHESTER OP. 22 Johannes Brahms SINFONIE NR. 2 D-DUR OP. 73 Solist: Alban Gerhardt, Violoncello Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ Das Konzert bringt „alte Bekannte“ zusammen: Samuel Barber trifft auf Johannes Brahms. Der Amerikaner Barber fühlte sich Brahms’ musikalischem Denken tief verbunden. Für sein hoch emotionales „Adagio for Strings“ wird der großartige Cellist Alban Gerhardt zu Gast sein. Brahms‘ Zweite Sinfonie ist ein Werk voller Widersprüche, dessen Vieldeutigkeit zwischen Heiterkeit und düsterer Melancholie fasziniert.

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: PHILHARMONISCHE KONZERTE

Ein Ausnahmekünstler verzaubert Nürnberg DER ARMENISCH-DEUTSCHE GEIGER SERGEJ KHACHATRYAN In den Amazon-Kundenrezensionen der Violinsonaten von Johannes Brahms mit Sergey Khatchatryan kann man ein ungewöhnliches Lob lesen: Obwohl Aufnahmen, so der anonyme Rezensent, kaum geeignet sind, das persönliche Charisma eines Künstlers einzufangen, ist Khatchatryans Interpretation von Brahms’ Musik so persönlich, so sprechend, dass man meine, die Violine „denken“ zu hören. Ja, dass die Kluft zwischen dem Interpreten und dem Zuhörer zu verschwinden scheine. Worin liegt das Geheimnis dieses Geigers, der vor ein paar Jahren noch als Geheimtipp galt und der gerade eine Weltkarriere startet? Khatchatryan wurde 1985 in der armenischen Hauptstadt Eriwan geboren und kam 1993 mit seinen Eltern und seiner Schwester Lusine – heute eine gefragte Pianistin – nach Deutschland. Die Khatchatryans sind eine Musikerfamilie, die ihre Kinder fördert und fordert. Bereits mit neun Jahren gibt Sergey im Kurhaus in Wiesbaden sein erstes Konzert mit Orchester. Er studiert bei Grigori Schislin in Würzburg und ab 1996 bei Josef Rissin an der Karlsruher Hochschule für Musik. 2000 gewinnt Sergey Khatchatryan den Sibelius Violinwettbewerb in Helsinki, mit 15 Jahren, als jüngster Wettbewerbssieger überhaupt. Den Sonderpreis für die

beste Interpretation von Sibelius’ Violinkonzert räumt er „nebenbei“ auch noch ab. Fünf Jahre später gewinnt er den fast noch wichtigeren Violinwettbewerb, den Königin Elisabeth Wettbewerb in Brüssel. Diesem Erfolg verdankte Khatchatryan nicht nur Einladungen zu großen Orchestern vor allem in England und Amerika, sondern auch ein besonderes Instrument: Für vier Jahre wurde ihm die „Huggins“ Stradivari von 1708 zur Verfügung gestellt. Heute spielt der junge Geiger die nicht weniger edle „Ysaye“ von Guarneri del Gesu. Doch Klang und Virtuosität sind nur eine Seite des Geigers Khachatryan, der heute regelmäßig als Solist mit Spitzenorchestern wie den Berliner Philharmonikern auftritt. Vor allem in den beiden Konzerten von Dmitri Schostakowitsch entdeckt der Armenier, der längst einen deutschen Pass besitzt, Tiefe und Ausdruckskraft. „Wir Armenier sind ja – ähnlich wie die Russen – ein emotionales und doch auch sehr melancholisches Volk. So eine Art Italiener der Schwarzmeer-Region“, erklärte er vor einigen Jahren in einem Interview. In Nürnberg wird Khachatryan das Violinkonzert von Johannes Brahms spielen – und wir sind gespannt, wie der Funke dieses Ausnahmekünstlers auf das Nürnberger Publikum überspringt. Kai Weßler

24. MÄRZ 2017, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

NUR BRAHMS  4. PHILHARMONISCHES KONZERT Johannes Brahms SINFONIE NR. 3 F-DUR OP. 90 KONZERT FÜR VIOLINE UND ORCHESTER D-DUR OP. 77 Solist: Sergey Khachatryan, Violine Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ „Nur Brahms“ heißt es bei diesem Konzert – mit zwei sehr unterschiedlichen Werken des Komponisten: Seine Dritte Sinfonie, die konzentrierteste und introvertierteste seiner Sinfonien, ist ein faszinierendes Spiel zwischen Licht und Schatten. Für sein Violinkonzert, eines der bedeutendsten Solokonzerte des 19. Jahrhunderts, gastiert der junge Armenier Sergey Khachatryan bei der Staatsphilharmonie. Dem Zauber des innigen zweiten Satzes und dem „ungarischen“ Wirbel des Finales wird sich niemand entziehen können!

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PREMIEREN

: 2016 / 2017

BORIS GODUNOW Oper von Modest Mussorgski Musikalische Leitung: Marcus Bosch Inszenierung: Peter Konwitschny 01. OKTOBER 2016, OPERNHAUS

SUGAR - MANCHE MÖGEN´S HEISS Musical-Komödie von Jule Styne Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer Inszenierung: Thomas Enzinger 29. OKTOBER 2016, OPERNHAUS

ZU GAST BEI ROSSINI Belcanto-Matinee Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt 30. OKTOBER 2016, OPERNHAUS

DIE ITALIENERIN IN ALGIER

L‘ITALIANA IN ALGERI

Komische Oper von Gioacchino Rossini Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt Inszenierung: Laura Scozzi 21. JANUAR 2017, OPERNHAUS

WOZZECK Oper von Alban Berg Musikalische Leitung: Gábor Káli Inszenierung: Georg Schmiedleitner 18. FEBRUAR 2017, OPERNHAUS

NORMA Oper von Vincenzo Bellini Musikalische Leitung: Marcus Bosch Inszenierung: Stéphane Braunschweig 13. MAI 2017, OPERNHAUS

MATTHÄUS.PASSION Passionsoratorium von Johann Sebastian Bach Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt Inszenierung: David Mouchtar-Samorai 19. MAI 2017, ST. LORENZ

ATTILA Dramma lirico von Giuseppe Verdi Musikalische Leitung: Gábor Káli Inszenierung: Peter Konwitschny 24. JUNI 2017, OPERNHAUS

DER RING DES NIBELUNGEN Richard Wagner Musikalische Leitung: Marcus Bosch Inszenierung: Georg Schmiedleitner IM ZYKLUS: 23. MAI - 04. JUNI 2017 / 07. - 18. JUNI 2017

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WIEDERAUFNAHMEN

: LEBEN MIT BRAHMS

: 2016 / 2017

RIGOLETTO Oper von Giuseppe Verdi Musikalische Leitung: Marcus Bosch Inszenierung: Verena Stoiber 20. SEPTEMBER 2016, OPERNHAUS

IM WEISSEN RÖSSL Revue-Operette von Ralph Benatzky Musikalische Leitung: Andreas Paetzold Inszenierung: Thomas Enzinger 03. OKTOBER 2016, OPERNHAUS

BENVENUTO CELLINI Oper von Hector Berlioz Musikalische Leitung: Marcus Bosch Inszenierung: Laura Scozzi 12. NOVEMBER 2016, OPERNHAUS

HÄNSEL UND GRETEL Märchenspiel von Engelbert Humperdinck Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt Inszenierung: Andreas Baesler 26. NOVEMBER 2016, OPERNHAUS

MY FAIR LADY Musical von Frederick Loewe Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer Inszenierung: Thomas Enzinger 30. JUNI 2017, OPERNHAUS

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PHILHARMONISCHE KONZERTE

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Charisma und Eigensinn CAROLIN WIDMANN GLÄNZT MIT ALTER UND NEUER MUSIK

Sie spielt Violinsonaten von Robert Schumann im Berliner Club Berghain, sie führt mit Vorliebe zeitgenössische Musik wie die Capriccios des italienischen Komponisten Salvatore Sciarrino auf, sie ist die Schwester eines der berühmtesten jüngeren deutschen Komponisten: Carolin Widmann gilt als die eigensinnigste und kompromissloseste Geigerin ihrer Generation. Die geborene Münchnerin arbeitete u. a. mit Sir Simon Rattle oder Sir Roger Norrington zusammen und tritt regelmäßig bei den großen Festivals auf. Wenn man hört, wie die 40-jährige Carolin Widmann zeitgenössische Musik mit Barockmusik verbindet, dann staunt man über die Vielseitigkeit dieser Künstlerin, die auf ihrem Instrument nahezu alles spielen kann: Natürlich beherrscht sie die großen Konzerte von Beethoven bis Berg, die Partiten von Bach und die Sonaten von Schumann und Brahms. Doch ebenso selbstverständlich spielt sie Musik von Morton Feldman, von Pascal Dusapin oder Wolfgang Rihm, die eigens für sie komponiert haben. Nicht zuletzt gehört die Musik ihres Bruders Jörg Widmann, der selbst als Klarinettist und Komponist weit über die Neue-Musik-Szene hinaus Erfolge feiert, zu ihrem Repertoire. Das Charisma von Carolin Widmann öffnet Türen für Neue Musik, begeistert auch

Menschen, die sonst vor dem Unbekannten eher zurückschrecken. Denn anders als in der Bildenden Kunst oder der Architektur erreicht Neue Musik oft nur einen kleinen Kreis von Spezialist*innen. „Lassen Sie mal jemanden auf der Straße ein paar zeitgenössische Komponisten nennen!“, sagte Carolin Widmann in einem Interview. „Die Architekten, die in Abu Dhabi bauen, kennen wir alle. Und wenn in London Cy Twombly ausgestellt wird, höchst schwierig, stellen sich die Leute mit Kind und Oma in die Schlange. In der Neuen Musik haben wir irgendwie die Leute verloren." Diese verlorenen Hörer*innen zurückzugewinnen, zu zeigen, wie spannend Neue Musik ist, das gelingt kaum einem Musiker so wie Carolin Widmann. In Nürnberg spielt die Geigerin eines der aufregendsten Violinkonzerte der Neuen Musik: Das Konzert des ungarischen Komponisten György Ligeti. In Ligetis Musik trifft sich höchste Virtuosität in der Tradition des 19. Jahrhunderts mit Anspielungen auf die gesamte Musikgeschichte vom Mittelalter über Renaissancemusik bis hin zu ungarischer und bulgarischer Folklore. Im Orchester hört man asiatische Lotusflöten, die uralten Okarinaflöten und viel Perkussion. Aber an der Spitze steht die flirrende, singende, klagende und brillierende Sologeige. Kai Weßler

21. APRIL 2017, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

TIEFENSICHT  5. PHILHARMONISCHES KONZERT Richard Wagner „SIEGFRIED-IDYLL“ E-DUR WWV 103 György Ligeti KONZERT FÜR VIOLINE UND ORCHESTER Johannes Brahms SINFONIE NR. 4 E-MOLL OP. 98 Solistin: Carolin Widmann, Violine Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ Brahms oder Wagner – eine Glaubensfrage für Musikliebhaber im ausgehenden 19. Jahrhundert. Dem Utopisten Richard Wagner, dessen Tetralogie „Der Ring des Nibelungen“ den Spielplan der Oper dominiert, setzt das Konzert seinen Antipoden Brahms entgegen. Dieser Konzertabend stellt Wagners „Siegfried-Idyll“ und Brahms‘ Sinfonie Nr. 4 vor. Für György Ligetis anspruchsvolles Violinkonzert musiziert Carolin Widmann, eine der berühmtesten Geigerinnen für zeitgenössische Musik, mit der Staatsphilharmonie Nürnberg.

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Tragische Liebe VON BACH ZU SCHUMANN

„Martin Stadtfeld und Bach […] gehören zusammen“, konnte man in der Fachzeitschrift „Piano News“ lesen und das Magazin „Fono Forum“ attestierte ihm sogar den Titel „Meister seines Bachfachs“. Siebzehn Alben hat der vierfach mit dem ECHOKlassik ausgezeichnete deutsche Pianist Martin Stadtfeld in den letzten dreizehn Jahren veröffentlicht, darunter zehn Einspielungen mit Musik von Johann Sebastian Bach. Schließlich hat Stadtfeld 2002 im Alter von 22 Jahren auch den Internationalen Bach-Wettbewerb in Leipzig gewonnen – als erster deutscher Pianist überhaupt. Dieser erste Preis, der vierzehn Jahre lang nicht mehr vergeben worden war, verhalf Stadtfeld, für den die Werke Bachs die Basis seiner musikalischen Weltanschauung bilden, zum Durchbruch in der Szene. „Bach ist zwar das Alpha und Omega seines Denkens, doch mitnichten das ganze Alphabet. Der junge Deutsche kann noch viel mehr“, schrieb die deutsche Wochenzeitung „Die Zeit“ bereits vor einigen Jahren. Denn Stadtfeld widmet sich neben dem Klavier-Repertoire Bachs regelmäßig auch immer wieder Kompositionen anderer Epochen, v. a. der

Wiener Klassik. 2015 spielte er Mozarts Klavierkonzerte Nr. 1 und 9 zusammen mit dem Londoner Skizzenbuch ein – und der deutschen Romantik: Neben CDs mit Werken u. a. Felix Mendelssohn-Bartholdys, Franz Liszts und Franz Schuberts erschien im letzten Jahr auch eine Aufnahme von Robert Schumanns „Kinderszenen“ op. 15 und seinem hochromantischen Klavierkonzert a-Moll. Dass sich Stadtfeld so sehr für Schumanns einziges Klavierkonzert aus dem Jahr 1845 begeistert, liegt vor allem an der großen Virtuosität, die dieses Werk seinem Interpreten abverlangt, und wie Schumann Klavierpart und Orchester miteinander verwoben hat. Besonders das Konzertieren der einzelnen Stimmen miteinander erinnert ihn an die Solokonzerte seines Leitbildes Johann Sebastian Bach – nicht überraschend, schließlich hat Schumann ausgiebig Bachs Werke studiert und einzelne barocke musikalische Strukturen im romantischen Sinne neu interpretiert. Zusammen mit der Staatsphilharmonie Nürnberg unter der Musikalischen Leitung von Paul Goodwin präsentiert Martin Stadtfeld seine Lesart von Schumanns Konzert auf der Bühne der Meistersingerhalle. Christina Schmidl

19. MAI 2017, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

TRAGISCHE LIEBE  6. PHILHARMONISCHES KONZERT Johannes Brahms TRAGISCHE OUVERTÜRE D-MOLL OP. 81 Robert Schumann KONZERT FÜR KLAVIER UND ORCHESTER A-MOLL OP. 54 Leonard Bernstein SINFONIE NR. 1 „JEREMIAH“ Solist*innen: Martin Stadtfeld, Klavier; Roswitha Christina Müller, Mezzosopran Musikalische Leitung: Paul Goodwin 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ Kann eine Musik das Tragische erzählen? Johannes Brahms‘ Liebe zur Pianistin Clara Schumann blieb auf tragische Weise unerfüllt, der dem jungen Brahms zum Durchbruch verholfen hatte. Brahms‘ Tragische Ouvertüre trifft an diesem Konzertabend auf Schumanns Klavierkonzert, gefolgt von Leonard Bernstein, einem der wichtigen Brahms-Dirigenten des 20. Jahrhunderts, und seiner Sinfonie Nr. 1 „Jeremiah“.

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Mahler trifft Brahms STAATSPHILHARMONIE UND VOKALWERK ALS STARKES TEAM

Wie würden Sie Brahms Werk in drei Schlagworten beschreiben? Tiefgründig, absolut und unerschöpflich.

„Abschied“ und „Frieden“ in verschiedenen Facetten beleuchtet. Wenn der erste Satz der Sinfonie von Kampf, Abschied und Tod handelt und nach Trauermarsch- und Lamento-Musik in einer Art Verklärung endet, führt die Motette „Warum ist das Licht gegeben dem Mühseligen“ von Brahms davor in diese Thematik ein, bei der am Ende der Tod als friedliches und freudiges Dahinfahren interpretiert wird. Die „Waldesnacht“ vor dem Zwischensatz greift die Abschieds-Thematik in naturbezogener Symbolik auf, die „Nachtwachen“ vor dem Dritten Satz richten den Blick ins emotionale Innere, auf melancholische Einsamkeit. Beide Stücke bilden bereits einen musikalischen Kontrast zu Mahlers Mittelsätzen und münden in Mahlers „Ich bin der Welt abhanden gekommen“ in tiefem Frieden, bevor das erhabene Adagio des Vierten Satzes den Bogen schließt.

Was ist Ihr Lieblingswerk von Brahms? Schwer zu sagen. Im Moment ist das wohl das Chorlied „Waldesnacht“, das wir auch beim 7. Phiharmonischen Konzert präsentieren werden.

Was ist für Sie das Besondere an Brahms’ Chorwerken? Zum einen die Vielseitigkeit in geistlicher und weltlicher Chormusik, zum anderen die beindruckende Vokalpolyphonie und Satztechnik.

Was sind die musikalischen Parallelen und Verbindungen zwischen Mahlers Neunter Sinfonie und den Chorwerken Brahms’, die im Philharmonischen Konzert gespielt werden? Wir haben versucht, sowohl tonal als auch dramaturgisch organische Übergänge zu schaffen und gleichzeitig einen inhaltlichen Bogen zu spannen, der die Themen

Worin liegt die Herausforderung für den Chor in den Chorwerken Brahms’? Sie nicht nur richtig zu singen, sondern auch richtig bzw. überzeugend zu interpretieren.

Beim 7. Philharmonischen Konzert steht neben der Staatsphilharmonie Nürnberg auch das Vokalwerk Nürnberg gemeinsam mit dem Orchester auf der Bühne. Sechs Fragen zu seinem „Leben mit Brahms“ an den Künstlerischen Leiter des Vokalwerks, Andreas Klippert: Was war Ihr erster Kontakt mit Brahms? Eine Aufnahme des „Deutschen Requiems“ im Kassettenradio im Auto meines Vaters. Ich war etwa neun Jahre alt und so beeindruckt und berührt, dass ich diese Fahrt nicht vergessen werde.

Die Fragen stellte Miriam Meister

09. JUNI 2017, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

DER WELT ABHANDEN  7. PHILHARMONISCHES KONZERT Gustav Mahler SINFONIE NR. 9 D-DUR „ICH BIN DER WELT ABHANDEN GEKOMMEN“ (Für 16-stimmigen Chor bearbeitet von Clytus Gottwald) Johannes Brahms „WARUM IST DAS LICHT GEGEBEN DEM MÜHSELIGEN?“ MOTETTE OP. 74 NR. 1 „WALDESNACHT“ OP. 62 NR. 3; NACHTWACHE I UND II OP. 104 Vokalwerk Nürnberg (Einstudierung: Andreas Klippert) Musikalische Leitung: Marcus Bosch 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ In diesem Konzert stellen die Staatsphilharmonie Nürnberg und das Vokalwerk Nürnberg zwei Werkgruppen gegenüber, die sich gegenseitig kommentieren: Brahms‘ Motette stellt die grundlegende Frage nach der Bedeutung des menschlichen Lebens – und noch weit dringlicher fragt Mahlers Neunte Sinfonie, ein großer komponierter Abschied, nach dem Sinn der Existenz.

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Autobiographisch? EIN UNGEWÖHNLICHES PROGRAMM ZUM SAISONABSCHLUSS

Während Bedˇrich Smetana in seinem Streichquartett „Aus meinem Leben“ seine bewegte Karriere und vor allem deren tragisches Ende in Töne fasst, ist eine derart offensiv autobiographische Auseinandersetzung und Selbstdarstellung für Johannes Brahms undenkbar. In seinem Konzert für Violine, Violoncello und Orchester offenbart er dennoch etwas sehr Persönliches: Das Konzert ist einem Freund, dem Geiger Joseph Joachim, gewidmet, mit dem sich Brahms zerstritten hatte. Zwei Werke, die auf ein bewegtes Musikerleben zurückblicken also. Ein solches haben Henrike Graf und Nuria Rodriguez Diaz, Hornistinnen der Orchesterakademie des Staatstheater Nürnberg, noch vor sich liegen. Als zukunftsreiche Nachwuchsmusikerinnen haben wir die beiden zu ihrem „Leben mit Brahms“ befragt. Wann und wie war der erste Kontakt mit dem bedeutenden Komponisten? Gibt es ein „Lieblingswerk“? Und was ist eigentlich das Besondere an Brahms? Nuria Rodriguez Diaz erinnert sich noch genau an ihre erste „Brahms-Erfahrung“. Die Erste Sinfonie spielte sie im Jugendorchester, eine ihrer ersten Orchestererfahrungen überhaupt. Ihre Lieblingssinfonie ist allerdings Brahms‘ Dritte.

Für Henrike Graf dagegen ist es Brahms‘ Vierte Sinfonie, noch mehr begeistern sich die beiden jungen Musikerinnen aber natürlich – wie könnte es für die Hornistinnen anders sein – für das Brahms’sche Trio für Horn, Violine und Klavier. Die beiden Akademistinnen freuen sich auf die Spielzeit 2016/2017, in der sie mit ihren Kolleg*innen auf der Bühne und im Orchestergraben wieder vollen Einsatz zeigen können. Ein persönliches Highlight, das sie mit ganz besonderer Spannung erwarten, gibt es aber abseits von Brahms: Die beiden werden bei den Aufführungen von Richard Wagners „Der Ring des Nibelungen“ im Orchestergraben sitzen. „Das ist etwas ganz Besonderes, gerade in so jungen Jahren“, sagt Henrike Graf. Besonders verspricht auch das 8. Philharmonische Konzert zu werden. Die Musikalische Leitung hat der charismatische Kanadier Charles Olivieri-Munroe inne. Die erfolgreichen Solistinnen Baiba Skride aus Lettland und Harriet Krijgh aus den Niederlanden runden das Programm zum „Gemischten Doppel“ um Brahms, Smetana und Glanert ab. Miriam Meister

07. JULI 2017, 20.00 UHR, MEISTERSINGERHALLE

GEMISCHTES DOPPEL  8. PHILHARMONISCHES KONZERT

Detlev Glanert BRAHMS-FANTASIE. HELIOGRAVURE FÜR ORCHESTER Johannes Brahms KONZERT FÜR VIOLINE, VIOLONCELLO UND ORCHESTER A-MOLL OP. 102 Bedˇrich Smetana STREICHQUARTETT NR. 1 E-MOLL „AUS MEINEM LEBEN“ (Orchesterfassung von George Szell) Solisten: Baiba Skride, Violine; Harriet Krijgh, Violoncello Musikalische Leitung: Charles Olivieri-Munroe 19.15 UHR KONZERTFÜHRER LIVE | IM ANSCHLUSS AN DAS KONZERT „PHILHARMONISCHE LOUNGE“ Eine Gegenüberstellung zweier Zeitgenossen: Johannes Brahms trifft auf Bedˇrich Smetana. Smetana verfasst in seinem Streichquartett „Aus meinem Leben“ eine musikalische Autobiografie – eine Selbstdarstellung, die für Brahms undenkbar gewesen wäre. In seiner Brahms-Fantasie schließlich hat der bekennende BrahmsVerehrer Detlev Glanert die ersten Takte der Ersten Sinfonie mit seiner eigenen Musiksprache fortgesponnen.

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1. Violine

2. Violine

Viola

Violoncello

Kontrabass

1. VIOLINE Stanko Madic (1. Konzertmeister koord.) · Manuel Kastl (1. Konzertmeister koord.) · Tibor Gyenge* (1. Konzertmeister koord., Zeitvertrag) · Bernd Buß (stellv. 1. Konzertmeister) · Sornitza Baharova (2. Konzertmeisterin) · Christoph Klatt (Vorsp.) · Agata Policinska Malocco (Vorsp.) · Dr. Gabriela Scheler · Wolfgang Seifert · Stefan Teschner · Michael Rößeler · Hela Risto · Berthold Jung · Johanna Schlüter · Julia Horneber · Andreas Mittler* · Rolf Gelbarth* · Ja-In Ok* (Zeitvertrag) 2. VIOLINE Jessica Hartlieb (Stimmführerin) · Christiane Seefried (stellv. Stimmführerin, Elternzeit) · Richard Brunner (Vorsp.) · Ewald Laube** · Reinhard Kossow · Susanne Rüßmann · Regina Hausdorf · Ingrid Bauer · Kea Wolter** · Chika Asanuma-Leistner · Monika Hager-Zalejski · Justin Texon · Markus Henschel · Katharina Büll · Karoline Janot* (Zeitvertrag) VIOLA N.N.* (Solo) · Ulrich Schneider (stellv. Solo) · Frank Wolter (Vorsp.) · Julia Barthel (Vorsp.) · Christian Heller · Sebastian Rocholl · Gunther Hillienhoff · Heidi Braun** · Larissa Gromotka · Sophie von Krosigk VIOLONCELLO Christoph Spehr (Solo) · Beate Altenburg (stellv. Solo) · Arvo Lang (Vorsp.) · Arita Kwon (Vorsp.) · Sabine Panofski · Veronika Zucker · Ralph Krause · Inken Dwars KONTRABASS Tae-Bun Park-Reger (Solo)** · Kathrin Münten (stellv. Solo) · Marvin Wagner* (stellv. Solo,

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Harfe

Flöte

Oboe

Klarinette

Fagott

Horn

Trompete

Posaune

Tuba

Pauke

Schlagzeug

Zeitvertrag) · Martin Huber (Vorsp.) · Joachim Sevenitz · Miljan Jakovljevic · Konrad Fichtner · Michail-Pawlos Semsis* (Zeitvertrag) · Ohjung Kwon* (Zeitvertrag) HARFE Prof. Lilo Kraus (Solo) · Elena-Anca Stanescu-Beck FLÖTE Prof. Dr. Jörg Krämer (Solo) · Alice Morzenti (Solo, koord.) · Jong-Hyun Choi · Susanne Block-Strohbach (Solo Piccolo) OBOE Paulo Arantes (Solo)** · Ralf-Jörn Köster (Solo, koord.) · Simone Preuin · Annette Kiesewetter (Solo Englischhorn) KLARINETTE Prof. Felix Löffler (Solo) · Patrick Koch* (Solo, Zeitvertrag) · Nicole Spuhler (Solo, koord.) · Thomas Sattel · Peter Reich (Bass-Klarinette) FAGOTT Matthias Topp (Solo) · Wolfgang Peßler (stellv. Solo) · Gunter Weyermüller · Jörg Stasiewicz (Kontrafagott) HORN Michael Lösch (Solo) · Roland Bosnyák (Solo, koord.) · Mirjam Alards · Stefan Schaller · Fabian Borchers* · Gergély Molnár TROMPETE Prof. Christoph Braun (Solo) · Bernhard Holzmann (Solo) · Christian Martin Kirsch (Stellv. Solo) · Günter Herzing · Bernhard Plagg  POSAUNE Harald Bschorr (Solo) · Holger Pfeuffer (Solo) · Michael Wolkober** · Patrick Adam · Fabian Kerber TUBA Matthias Raggl (Solo) PAUKE Christian Stier (Solo) · Norbert Krämer (stellv. Solo) SCHLAGZEUG Nikolas Keller (1. Schlagzeuger) · Sven Forker · Christian Wissel * ohne Bild  ** Orchestervorstand

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KONZERTPROGRAMM

: 2016/2017

2016

2017

06.10., 03.11., 01.12.

03.-06. JANUAR  Opernhaus 08. JANUAR  Festspielhaus Congress Centrum Heidenheim

Café Arte, Germanisches Nationalmuseum

PHIL&LUNCH Lunchkonzert der Staatsphilharmonie Nürnberg

07. OKTOBER  Auf AEG

PHIL&CHILL I Die Staatsphilharmonie Nürnberg zu Gast auf AEG

21. OKTOBER  Meistersingerhalle

UNGARN! 1. PHILHARMONISCHES KONZERT Johannes Brahms HAYDN-VARIATIONEN B-DUR OP. 56A Franz Liszt KLAVIERKONZERT NR. 2 A-DUR Béla Bartók KONZERT FÜR ORCHESTER SZ 11 Solist: Tzimon Barto, Klavier Musikalische Leitung: Péter Halász

01. NOVEMBER  Gustav-Adolf-Gedächtniskirche

EINKEHR MIT BRAHMS Johannes Brahms „EIN DEUTSCHES REQUIEM“ OP. 45 Solisten: Michaela Maria Mayer, Sopran; Jochen Kupfer, Bariton; Vokalwerk Nürnberg, vocapella (Einstudierung: Andreas Klippert) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

18. NOVEMBER  Meistersingerhalle

NEUJAHRSKONZERT

Werke von Franz Liszt, Béla Bartók, Johannes Brahms, Johann Strauss u. a. Musikalische Leitung: Gábor Káli

AN JEDEM ERSTEN DONNERSTAG IM MONAT Café Arte, Germanisches Nationalmuseum

PHIL&LUNCH Lunchkonzert der Staatsphilharmonie Nürnberg

12. UND 17. FEBRUAR  Opernhaus

WAS MACHT DER KOMPONIST? 2. KINDERKONZERT

Werke von Johannes Brahms Musikalische Leitung: N.N.

24. FEBRUAR  Meistersingerhalle

ALTE BEKANNTE

3. PHILHARMONISCHES KONZERT

Samuel Barber ADAGIO FOR STRINGS OP. 11 KONZERT FÜR VIOLONCELLO UND ORCHESTER OP. 22 Johannes Brahms SINFONIE NR. 2 D-DUR OP. 73

ERSTLINGE 2. PHILHARMONISCHES KONZERT

Solist: Alban Gerhardt, Violoncello Musikalische Leitung: Marcus Bosch

Antonín Dvoˇrák SINFONIE NR. 1 C-MOLL OP. 3 Johannes Brahms SINFONIE NR. 1 C-MOLL OP. 68

24. MÄRZ  Meistersingerhalle

Musikalische Leitung: Marcus Bosch

27. NOVEMBER  Historischer Rathaussaal 10. MÄRZ 2017  Rathaussaal, Bayreuth

NUR IM RATHAUS Ludwig van Beethoven SINFONIE NR. 1 C-DUR OP. 21 „AH PERFIDO!“ SZENE UND ARIE FÜR SOPRAN OP. 65 SINFONIE NR. 2 D-DUR OP. 36 Solistin: Hrachuhí Bassénz, Sopran Musikalische Leitung: Marcus Bosch

18. UND 19. DEZEMBER  Opernhaus

BABAR, DER KLEINE ELEFANT

1. KINDERKONZERT

Werke von Francis Poulenc und Igor Strawinsky Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer

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„ECHTE UNGARN?“

NUR BRAHMS

4. PHILHARMONISCHES KONZERT Johannes Brahms SINFONIE NR. 3 F-DUR OP. 90 KONZERT FÜR VIOLINE UND ORCHESTER D-DUR OP. 77 Solist: Sergey Khachatryan, Violine Musikalische Leitung: Marcus Bosch

02. APRIL  Opernhaus

DES KAISERS NEUE KLEIDER

3. KINDERKONZERT

Werke von Georg Friedrich Händel, Henry Purcell und Georg Philipp Telemann Musikalische Leitung: Gábor Káli


2016/2017

21. APRIL  Meistersingerhalle

TIEFENSICHT

: KONZERTPROGRAMM

09. JUNI  Meistersingerhalle

DER WELT ABHANDEN

5. PHILHARMONISCHES KONZERT

7. PHILHARMONISCHES KONZERT

Richard Wagner „SIEGFRIED-IDYLL“ E-DUR WWV 103 György Ligeti KONZERT FÜR VIOLINE UND ORCHESTER Johannes Brahms SINFONIE NR. 4 E-MOLL OP. 98

Gustav Mahler SINFONIE NR. 9 D-DUR „ICH BIN DER WELT ABHANDEN GEKOMMEN“ (Für 16-stimmigen Chor bearbeitet von Clytus Gottwald) Johannes Brahms „WARUM IST DAS LICHT GEGEBEN DEM MÜHSELIGEN?“ MOTETTE OP. 74 NR. 1; „WALDESNACHT“ OP. 62 NR. 3; NACHTWACHE I UND II OP. 104

Solistin: Carolin Widmann, Violine Musikalische Leitung: Marcus Bosch

28. APRIL Konzert Theater Coesfeld

GASTKONZERT IN COESFELD Johannes Brahms SINFONIE NR. 4 E-MOLL OP. 98 Robert Schumann KLAVIERKONZERT A-MOLL OP. 54 Solist: David Fray, Klavier Musikalische Leitung: Marcus Bosch

06. MAI  Opernhaus

„DER RING“ FÜR ALLE KONZERT ZUR BLAUEN NACHT

Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt

12. MAI  K4, Festsaal

PHIL&CHILL II Die Staatsphilharmonie Nürnberg zu Gast im K4, Festsaal

19. MAI  Meistersingerhalle

TRAGISCHE LIEBE 6. PHILHARMONISCHES KONZERT

Johannes Brahms TRAGISCHE OUVERTÜRE D-MOLL OP. 81 Robert Schumann KONZERT FÜR KLAVIER UND ORCHESTER A-MOLL OP. 54 Leonard Bernstein SINFONIE NR. 1 „JEREMIAH“ Solisten: Martin Stadtfeld, Klavier; Roswitha Christina Müller, Mezzosopran Musikalische Leitung: Paul Goodwin

27. MAI UND 25. JUNI  Opernhaus

STUMMFILM PHILHARMONISCH

CHARLIE CHAPLIN „EIN HUNDELEBEN“, „DIE KUR“ UND „HOW TO MAKE MOVIES“

Chor: Vokalwerk Nürnberg (Einstudierung: Andreas Klippert) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

25., 29. JUNI & 10. JULI  Opernhaus

EIN SOMMERNACHTSTRAUM

4. KINDERKONZERT

Felix Mendelssohn Bartholdy EIN SOMMERNACHTSTRAUM OP. 61 Musikalische Leitung: N.N.

07. JULI  Meistersingerhalle

GEMISCHTES DOPPEL 8. PHILHARMONISCHES KONZERT

Detlev Glanert BRAHMS-FANTASIE Johannes Brahms DOPPELKONZERT Bedˇrich Smetana STREICHQUARTETT NR. 1 E-MOLL „AUS MEINEM LEBEN“ (Orchesterfassung von George Szell) Solisten: Baiba Skride, Violine; Harriet Krijgh, Violoncello Musikalische Leitung: Charles Olivieri-Munroe

12. JULI  Festspielhaus Congress Centrum Heidenheim

GASTKONZERT OPERNFESTSPIELE HEIDENHEIM Werke von Wolfgang Amadeus Mozart und Gustav Mahler Solistin: Priya Mitchell, Violine Musikalische Leitung: Marcus Bosch

23. JULI  Luitpoldhain

KLASSIK OPEN AIR STARS UND STERNE

Musikalische Leitung: Frank Strobel

Gustav Holst „DIE PLANETEN“ Sergej Rachmaninow KLAVIERKONZERT NR. 2 C-MOLL OP. 18 John Williams „STAR WARS“-SUITE

01. JUNI  Opernhaus

Solistin: Khatia Buniatishvili, Klavier Musikalische Leitung: Marcus Bosch

JUGENDKONZERT: DAS GEHEIMNIS DES ORCHESTERS Mit Musik von Johannes Brahms u. a. Musikalische Leitung: Gábor Káli 0 31


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: SONDERKONZERTE

Der Uhu muss leise rufen DER TON-ANGEBER BRINGT KINDERN DIE MUSIK NÄHER

In einem Opernhaus werden täglich Geschichten erzählt – lustige und traurige, spannende und tragische. Immer aber steht die Musik im Mittelpunkt, die es schafft, Gefühle und Personen unterschiedlich zu charakterisieren und lebendig werden zu lassen. Um auch den jüngsten Opern- bzw. Konzertbesucher*innen die Welt der musikalischen Geschichten näher zu bringen, entstand das neue orchesterpädagogische Format „Ton-Angeber“ für Grundschul- und Förderklassen. Neben dem Erklären der verschiedenen Orchesterinstrumente steht hier nun auch das kreative Erfinden von Melodien und Klängen sowie der gegenseitige Austausch zwischen Musiker*innen und Schüler*innen im Vordergrund. So dürfen die Kinder jeweils mit einer der Instrumentengruppen intensiv an der Vertonung einer Geschichte arbeiten (Streich-, Holz- oder Blechblasinstrumente sowie Schlagwerk und Harfe). Sie lernen, wie die Instrumente aufgebaut sind, wie die Töne erzeugt werden und sich verändern. Kreative Interaktion ist das Stichwort für diese Begegnungen von Musiker*innen und Schüler*innen. Zur Begrüßung spielen die Musiker*innen der Staatsphilharmonie erst einmal ein Musikstück und stellen ihre jeweiligen Instrumente vor. Anschließend teilt sich die Klasse in verschiedene Gruppen auf, die dann gemeinsam mit den einzelnen Musiker*innen eine Rollenkarte bearbeiten. Diese ist eine kurze charakteristische Beschreibung einer Figur, die in der darauffolgenden Geschichte vorkommt. Die Schüler*innen und Musiker*innen haben nun zusammen die Aufgabe, sich eine passende Vertonung für ihre Figur zu überlegen. Um von Anfang an ein Gefühl für die Rolle zu bekommen und Ideen zu sammeln, können die Kinder den Orchestermusiker*innen verschiedene Klangvorschläge anbieten – also Töne angeben. Je nach Charakter reichen diese von lauten Fanfarenklängen über ein hohes Quietschen der Saiten bis hin zu hellen Glockenklängen, ganz nach Belieben der jungen Künstler*innen. Immer wieder wird überlegt: „Wie klingt denn eine Prinzessin? Ich denke, sie sollte eine ganz hohe Stimme haben.“ „Der Uhu muss leise rufen. Immerhin ist er ja in der Nacht unterwegs und da darf man nicht laut sein.“ So entwickeln sich Stück für Stück Klänge für Wetterphänomene, ein kleines, spukendes Gespenst oder ein laut brüllendes Walross. Nach der Geschichte, die, der Oper entsprechend, von den Musiker*innen mit ihren jeweiligen Klangfolgen unterstützt und von einem finalen Musikstück gekrönt wird, bekommen die jungen Zuschauer *innen die Gelegenheit, selbst einmal die verschiedenen Instrumente auszuprobieren und Fragen zu stellen.

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SONDERKONZERTE

:

Mit großer Begeisterung und voller Elan verteilen sie sich im Raum und versuchen sich selbst am Musizieren. „Das macht total Spaß, aber ist auch wirklich anstrengend“, das oder Ähnliches hört man immer wieder, egal in welcher Ecke des Orchestersaals man sich gerade befindet. So entstehen während einer „Ton-Angeber“-Vorstellung neue Klänge und Geschichten, die mit den Instrumenten vertont werden. Die Musiker*innen übernehmen von den Schüler*innen die entsprechenden Klänge der Figuren, die Kinder wiederum erleben spielerisch den Sound der einzelnen Instrumente und ihr Zusammenspiel im Orchester. Die Musiker*innen der Staatsphilharmonie lassen sich mit Begeisterung auf die Ideen und Vorschläge der jungen Zuhörer*innen ein und freuen sich über das Interesse und das Lob der Kinder an ihrem Beruf und ihrem Instrument. Viele der Gruppen kommen im Anschluss zu einem unserer vier Kinderkonzerte, wo sie „ihre“ Musiker*innen dann live auf der Bühne des Opernhauses erleben können. In der Spielzeit 2016/17 trifft die Staatsphilharmonie Nürnberg unter anderem auf den kleinen Elefanten Babar, erkundet das Geheimnis des Komponisten, entdeckt die Verzierungen der Barockmusik bei „Des Kaisers neue Kleider“ und entführt die Zuhörer in den „Sommernachtstraum“ von Mendelssohn.

18. DEZEMBER 2016, 10.00 UND 12.00 UHR 19. DEZEMBER 2016 (SCHULVORSTELLUNGEN), OPERNHAUS

BABAR, DER KLEINE ELEFANT 1. KINDERKONZERT Werke von Francis Poulenc und Igor Strawinski Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer Francis Poulenc vertonte einst für seine kleine Nichte die Geschichte des kleinen Elefanten Babar, der nach dem Tod seiner Mutter in der Stadt viele Abenteuer erlebt. Jean Françaix schuf anschließend aus der Klavierkomposition eine farbenreiche Bearbeitung für das Orchester.

12. FEBRUAR 2017, 10.00 UND 12.00 UHR, 17. FEBRUAR 2017 (SCHULVORSTELLUNGEN), OPERNHAUS

WAS MACHT DER KOMPONIST? 2. KINDERKONZERT Werke von Johannes Brahms Musikalische Leitung: N.N.

Barbara Otto, Hospitantin Konzertpädagogik

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Die Musiker*innen der Staatsphilharmonie spielen immer Noten, die sich vorher ein Komponist ausgedacht hat. Aber wie funktioniert das eigentlich genau, eine Melodie zu erfinden? Am Beispiel von Musik von Johannes Brahms erklären wir auf spielerische Art das Geheimnis des Komponierens.


: SONDERKONZERTE

02. APRIL 2017, 10.00 UND 12.00 UHR, OPERNHAUS

DES KAISERS NEUE KLEIDER 3. KINDERKONZERT Werke von Georg Friedrich Händel, Henry Purcell und Georg Philipp Telemann Musikalische Leitung: Gábor Káli Kaiser Martin I. liebt es prächtig: prächtige Gewänder, prächtige Zimmer in seinem Schloss und vor allem prächtige Musik. Die Melodien sind verschnörkelt und verziert, die Trompeten glänzen, die Koloraturen perlen nur so vor sich hin … Aber was steckt hinter der prächtigen Fassade der Musik des 18. Jahrhunderts?

25. JUNI 2017, 10.00 UHR UND 12.00 UHR 29. JUNI UND 10. JULI 2017 (SCHULVORSTELLUNGEN), OPERNHAUS

EIN SOMMERNACHTSTRAUM 4. KINDERKONZERT Felix Mendelssohn Bartholdy: Ein Sommernachtstraum op. 61 Musikalische Leitung: N.N. In einem verzauberten Wald tummeln sich Elfen und andere Wesen. Ein Mann wird in einen Esel verwandelt und die Feenkönigin stellt alles auf den Kopf. Der Schauspieler Adnan Maral entführt die Zuhörer in Mendelssohns musikalische Version von Shakespeares „Sommernachtstraum“.

01. JUNI 2017, OPERNHAUS

JUGENDKONZERT: DAS GEHEIMNIS DES ORCHESTERS Mit Musik von Johannes Brahms u. a. Musikalische Leitung: Gábor Káli Nach der „perfekten Oper“ widmen wir uns nun dem Orchester. Warum spielen so viele Geiger die gleichen Noten? Warum ist der Dirigent so wichtig? Und was ist eigentlich eine Sinfonie? Für die 5. bis 7. Klassen gehen Kai Weßler und Marina Pilhofer in diesem Konzert zusammen mit den Musiker*innen der Staatsphilharmonie auf Spurensuche.

23. JULI 2016, 11.00 UHR, LUITPOLDHAIN

FAMILIENKONZERT BEIM KLASSIK OPEN AIR Musikalische Leitung: Marcus Bosch Moderation: Malte Arkona Die unendlichen Weiten des Luitpoldhains beherbergen für einen Vormittag lang die unendlichen Weiten des Weltalls. KiKa-Moderator Malte Arkona begibt sich mit Gustav Holsts bekanntestem Werk „Die Planeten“ auf eine weite Reise vom Mars bis zum Neptun.

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Einkehr mit Brahms Ganz im Zeichen von Johannes Brahms steht die Saison der Staatsphilharmonie Nürnberg, und so heißt es am 1. November 2016 nicht „Einkehr mit Bach“, sondern erstmals – „Einkehr mit Brahms“. Doch erklingen wird natürlich erneut ein Werk der geistlichen Musik. Für die Staatsphilharmonie als Opern- und Konzertorchester ist das ein besonderes Konzert, denn sakrale Werke stehen selten auf dem Programm des Orchesters. Zum Volkstrauertag gibt es „Ein deutsches Requiem“, das wichtigste geistliche Werk, das Johannes Brahms komponiert hat. Und vielleicht sein persönlichstes, denn der unmittelbare Anlass zur Komposition dieses ganz unkirchlichen Werkes war der Tod von Brahms’ eigener Mutter. Generalmusikdirektor Marcus Bosch verbindet eine lange persönliche Geschichte mit diesem Werk. Ein Gespräch.

Marcus Bosch, das „Deutsche Requiem“ von Johannes Brahms ist eines Deiner Lieblingsstücke. Wie oft hast Du das Werk schon aufgeführt? Ich glaube, es ist jetzt die vierte Einstudierung, die ich von dem Werk mit Orchester mache. Wenn ich eine Aufführung der Klavierfassung dazunehme, ist es die fünfte. Diese Version mit Klavier war dafür eine ganz besondere Erfahrung, weil eine noch stärkere Konzentration auf dem Chor und auf den Stimmen liegt.

Singen werden das Requiem die Sänger*innen des Vokalwerk Nürnberg, die in der letzten Spielzeit eine großartige Johannespassion gesungen haben. Dazu kommt zum ersten Mal ein Chor, mit dem Du schon lange arbeitest, die vocapella. Den Chor der vocapella habe ich 1989 im Jahr nach meinem Abitur gegründet, die ersten Proben waren noch im Musiksaal meines Gymnasiums. Einige Sängerinnen und Sänger dieser Anfangszeit sind auch heute noch im Chor dabei. Das Ensemble ist gewachsen und hat mich an allen meinen Stationen begleitet, in Ludwigshafen, Wiesbaden, Saarbrücken. In Aachen hat sich eine sehr fruchtbare und regelmäßige Zusammenarbeit zwischen dem Chor und dem Sinfonieorchester entwickelt, da sind über die Jahre echte Freundschaften entstanden. Dieser Chor ist für mich seit 27 Jahren ein musikalischer und menschlicher Wegbegleiter – das ist etwas sehr Besonderes!

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: EINKEHR MIT BRAHMS

Dennoch gibt es eine ganze Reihe von Anspielungen auf die katholische Totenmesse … Ja, aber bei Brahms klingt das ganz anders als in den Requiems von Mozart oder Verdi! Kein „Dies irae“ über die Schrecken des Jüngsten Gerichtes, sondern „Tod, wo ist dein Stachel? Hölle, wo ist dein Sieg?“ Nicht die Schrecken des Todes werden komponiert, sondern das Ende dieser Schrecken. Brahms schlägt uns eine Brücke zu einer Religion ohne Angst!

Brahms’ Werk ist ja in einer Hochzeit der bürgerlichen Chorkultur entstanden, nicht als Kirchenwerk, sondern als ein Werk für den Konzertsaal. Passt es deshalb so gut zu einem freien gemischten Chor? Das „Deutsche Requiem“ passt auf eine ganz andere Weise zu dem Chor: Die meisten Mitglieder des Chores kamen ursprünglich aus Kirchenchören, sie haben als musikalischen Hintergrund geistliche Musik. Bei der Gründung der vocapella haben wir viel Barbershop-Songs gesungen, Beatles-Arrangements oder Comedian Harmonists-Arrangements. Und haben dann eigentlich gemerkt, dass wir doch alle eine sehr emotionale Bindung an Kirchenmusik haben, die uns eine Stilsicherheit und besondere Glaubwürdigeit, auch einen besonderen Chorklang gibt. Das macht die besondere Qualität des Chores aus. Was verbindet Dich besonders mit dem „Deutschen Requiem“? Was macht den Kern seiner musikalischen und gedanklichen Bedeutung aus? Viele der große geistlichen Musikwerke sind – so toll sie auch sind – an eine bestimmte Konfession gebunden und reflektieren deren Bild von Religion, von Gott, vom Jenseits. Brahms hat für sein Requiem, das ja keine Totenmesse ist, sondern ein Werk für die Hinterbliebenen, Texte ausgesucht, die über das Jenseits hinaus Zuversicht und Hoffnung vermitteln. In dem „Deutschen Requiem“ liegt etwas sehr Allgemeingültiges und Verbindendes, eine Handreichung zur Menschlichkeit. Das „Deutsche Requiem“ ist für mich eine Brücke zum Glauben, die Humanismus und Christentum verbindet – und vielleicht sogar alle Menschen, egal welchen Glaubens sie sind.

Nachdem die Aufführung der Johannespassion im Opernhaus stattgefunden hat, gehen wir für das Deutsche Requiem nun aus der Altstadt heraus und spielen das Konzert in der Gustav-Adolf-Gedächtniskirche, mit der wir ja im Rahmen des Projekts „Vesperkirche“ bereits zusammengearbeitet haben. Die Gustav-Adolf-Gedächtniskirche ist eine großartige Kirche, auf die ich mich sehr freue. Es war uns immer wichtig, mit unseren Konzerten Orte zu entdecken und über diese Orte auch wieder Menschen für Musik zu begeistern, die sonst vielleicht nicht den Weg zu uns finden würden. Mir sind die Handreichungen an das Publikum sehr wichtig. Gerade die „Einkehr“- Konzerte waren ja von Anfang an als ein Signal gedacht, dass wir nicht nur ein Orchester für die Stadt, sondern für die Region sind. Ich denke, in den letzten fünf Jahren ist wahrgenommen worden, dass die Staatsphilharmonie längst nicht nur die „Graben-Combo“ des Opernhauses ist, sondern das größte Orchester der Region mit einer großartigen Bandbreite an musikalischen Stilen. Und zufälligerweise ist die Kirche direkt in Deiner Nachbarschaft. Was würdest Du Deinem Nachbarn sagen, um ihn ins Konzert einzuladen? Und was Deinem türkischen Gemüsehändler an der Ecke? Meinen Nachbarn muss ich glücklicherweise nicht mehr ins Konzert einladen, weil er sowieso in alle unsere Konzerte kommt. Dem türkischen Gemüsehändler würde ich sagen: „Komm einmal mir zuliebe ins Konzert, und dann wirst du wegen der Musik wiederkommen!“ Die Fragen stellte Kai Weßler

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Die kleinen Partys nach den Konzerten der Staatsphilharmonie Nürnberg gehören mit zu dem Lässigsten, was die Stadt am Abend zu bieten hat. Süddeutsche Zeitung

Lassen Sie den Konzertabend in der Lounge im Foyer der Meistersingerhalle bei einer „inoffiziellen“ musikalischen Zugabe ausklingen. Die Staatsphilharmonie Nürnberg lädt Sie herzlich ein, mit dem Dirigenten, den Solist*innen und Musiker*innen beim lockeren Zusammensein ins Gespräch zu kommen.

PHILHARMONISCHE LOUNGE


Festspielstadt Feuchtwangen

Kreuzgangspiele Feuchtwangen Sommer 2016 www.kreuzgangspiele.de

/// William Shakespeare

Romeo und Julia /// Joseph Kesselring

Arsen und Spitzenhäubchen /// James Matthew Barrie

Peter Pan


LEBEN MIT BRAHMS

: XXX

Echte Ungarn? NEUJAHRSKONZERT

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NEUJAHRSKONZERT

: „ECHTE UNGARN“

Mit feurigem Csárdás und schluchzenden Zigeunergeigen wusste schon Johann Strauss in seinen Operetten „Der Zigeunerbaron“ oder „Die Fledermaus“ ein lebendiges Ungarnbild zu zeichnen und Johannes Brahms und Franz Liszt begeisterten das Publikum mit ihren Kompositionen im „ungarischen Stil“. Das Neujahrskonzert der Staatsphilharmonie Nürnberg widmet sich diesem Phänomen der „ungarischen Musik“, die auch heute noch die Zuhörer*innen mitreißt. Ein Gespräch über das musikalische Ungarn mit unserem ungarischen Ersten Kapellmeister Gábor Káli. Zuerst einmal vorweg: Was zeichnet einen echten Ungarn aus? Tatsächlich ist die Vorstellung davon, dass Ungarn viel feuriges Temperament, also Paprika, wie man so schön sagt (lacht), haben, nicht nur ein Klischee. Die Menschen in Ungarn feiern unheimlich gerne. Auf der anderen Seite zeichnet uns Ungarn aber auch ein gewisser Hang zur Melancholie aus, die in vielen Volksliedern zum Ausdruck kommt. Johannes Brahms und Johann Strauss schrieben als Nicht-Ungarn Musik im „ungarischen Stil“. Was ist an dieser Musik wirklich ungarisch? Brahms‘ „Ungarische Tänze“ sind beispielsweise von einer unglaublichen Energie und einem überschwänglichen Temperament geprägt, was ich als sehr ungarisch empfinde. Trotzdem würde ich die Werke von Brahms, Strauss und auch von Franz Liszt oder Emmerich Kálmán – obwohl letztere beide Ungarn waren – als nur ungarisch inspirierte Musik bezeichnen: Die Komponisten arbeiteten darin mit einzelnen Versatzstücken, wie einem straffen punktierten Rhythmus, umgekehrten Punktierungen im „lombardischen“ Rhythmus oder Instrumenten wie dem Zymbal, die typisch für sogenannte östliche „Zigeunermusik“ sind und nicht unbedingt für ungarische Volksmusik. So basieren Liszts „Ungarische Rhapsodien“ eigentlich auf Themen folkloristischer, von den Zigeunerkapellen gespielter Kunstmusik. Was ist dann eigentlich echte ungarische Musik? Das sind auf jeden Fall die Volkslieder, die über Jahrhunderte hinweg weitergegeben wurden. Auch wenn es sich um Kunstmusik handelt, empfinde ich persönlich die Kompositionen Béla Bartóks und Zoltán Kodálys als die „echtere“ ungarische Musik. Beide Komponisten haben intensive Volksliedforschung betrieben und unter der ländlichen Bevölkerung Stücke gesammelt, die sie in ihren Werken verarbeiteten. Und welche Art von „ungarischer Musik“ planst Du für das Konzertprogramm? Wir werden sowohl „echte“ als auch „unechte“ ungarische Musik etwa von Liszt spielen. Und natürlich dürfen bei einem Neujahrskonzert auch Operettenmelodien nicht fehlen … Die Fragen stellte Christina Schmidl

03. BIS 05. JANUAR, 19.30 UHR; 06. JANUAR 2017, 11.00 UND 19.00 UHR, OPERNHAUS 08. JANUAR 2017, 18.00 UHR, FESTSPIELHAUS CONGRESS CENTRUM HEIDENHEIM

NEUJAHRSKONZERT  „ECHTE UNGARN?“ Werke von Franz Liszt, Béla Bartók, Johannes Brahms, Johann Strauss u.a. Musikalische Leitung: Gábor Káli Das Neujahrskonzert präsentiert echte und unechte Musik aus Ungarn, feurig, melancholisch und immer mitreißend. Von Franz Liszt und Johannes Brahms bis zu Johann Strauss haben Komponisten im „ungarischen“ Stil komponiert und so musikalisch ein fantastisches Ungarn aus Leidenschaft und Lebensfreude geschaffen. Seinen ganz eigenen Stil hat Béla Bartók im 20. Jahrhundert mit einer neuartigen, archaischen ungarischen Musik entwickelt.


SONDERKONZERTE

:

RELAUNCH VIEL NEUES BEI PHIL&CHILL 07. Oktober 2016 | Auf AEG 12. Mai 2017 | Festsaal K4 Seit der Spielzeit 2011/2012 gehört die Reihe Phil & Chill fest ins KonzertProgramm des Staatstheater Nürnberg. Das Format war von Anfang an experimentell: Die Staatsphilharmonie erfüllte den Musikclub HIRSCH in Nürnberg mit immer neuen Klängen, probierte sich aus, entdeckte ein neues Publikum und neue Möglichkeiten. Ergänzt wurde die Staatsphilharmonie dabei regelmäßig von DJs, die den klassischen Instrumenten mit ihren elektronischen Beats eine ganz neue Note verpassten. In der Spielzeit 2016/2017 ist es nun nach erfolgreichen Jahren Zeit für einen Relaunch. Phil & Chill will weiter neue Akzente setzen und schickt das Publikum auf eine Reise durch unterschiedlichste Genres und Musikstile. Neben der musikalischen wird sich das Orchester auch auf eine ganz reale Reise machen: Phil & Chill verlässt den Musikclub HIRSCH, um sich neue Räume zu erschließen. Das erste Konzert findet im Oktober auf dem AEG-Gelände statt, das zweite im Mai im Künstlerhaus K4. Diese neuen Spielorte eröffnen auch neue Möglichkeiten, was beispielsweise die Aufstellung des Orchesters betrifft. Warum nicht mal kreisrund in der Mitte des Raumes, das Publikum außen herum? Das Spiel mit Raum und Musik erreicht so eine ganz neue Ebene. Und auch inhaltlich bleibt die Reihe spannend: Im Herbst gibt es zunächst „Die vier Jahreszeiten“, im Mix von Antonio Vivaldi und Astor Piazolla. Im Frühling gibt es dann – passend zu den zyklischen Aufführungen im Opernhaus – den „Ring an einem Abend“. Phil & Chill wird also auch in der kommenden Spielzeit ein spannendes Erfahrungsfeld voller außergewöhnlicher Musik! Miriam Meister

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NUR IM RATHAUS WERKE VON LUDWIG VAN BEETHOVEN

27. November 2016, 11.00 Uhr | Historischer Rathaussaal Ludwig van Beethoven SINFONIE NR. 1 C-DUR OP. 21 „AH PERFIDO!“ SZENE UND ARIE FÜR SOPRAN OP. 65 SINFONIE NR. 2 D-DUR OP. 36 SOLISTIN Hrachuhí Bassénz DIRIGENT Marcus Bosch


SONDERKONZERTE

: NUR IM RATHAUS

STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG | MARCUS BOSCH live-recording

ANTONÍN DVOŘÁK

SINFONIE DR. 3 ES-DUR OP. 10 SINFONIE NR. 7 D-MOLL OP. 70

SINFONIE NR. 4 D-MOLL OP. 13 SINFONIE NR. 8 G-DUR OP. 88

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

ANTONÍN DVOŘÁK

ANTONÍN DVOŘÁK

„DER WASSERMANN“

SINFONISCHE DICHTUNG OP. 107 SINFONIE NR. 6 D-DUR OP. 60

SINFONIE NR. 5 F-DUR OP. 76 „DIE WALDTAUBE“ SINFONISCHE DICHTUNG OP. 110

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

ANTONÍN DVOŘÁK

B 17 ! N E U AL Z E I T 1 6 / SPIE

SINFONIE NR. 9 „DIE MITTAGSHEXE“

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

CD JE ZUM PREIS VON 17,99 € ALLE CDS SIND ERHÄLTLICH AM STAATSTHEATER-INFOSTAND IN DER MEISTERSINGERHALLE, AN DEN THEATERKASSEN IM OPERN- UND SCHAUSPIELHAUS, IM THEATERBUCHLADEN SOWIE IM FACHHANDEL FÜR KLASSIK CDS UND DVDS.

ERSCHIENEN IM LABEL 0 44

ANTONÍN DVOŘÁK


: SONDERKONZERTE

STUMMFILM VON CHARLIE CHAPLIN MIT LIVE-MUSIK DER STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

27. Mai und 25. Juni 2017 | Opernhaus

CHARLIE CHAPLIN: „EIN HUNDELEBEN“ „DIE KUR“ UND „HOW TO MAKE MOVIES“

STUMMFILM PHILHARMONISCH FILMPHILHARMONIC EDITION Filme mit Genehmigung der Roy Export Company S.A.S., Musik mit Genehmigung von Bourne Co. Music Publishers.

In Zusammenarbeit mit der


Echte

H elden

auf

der Bühne

Foto: Ludwig Olah

DAGMAR 47 Jahre PR-Referentin


KLASSIK OPEN AIR

: LEBEN MIT BRAHMS

Ein Abend unter Sternen KLASSIK OPEN AIR

Die ganze Stadt ist auf den Beinen, wenn die Staatsphilharmonie Nürnberg ihre Spielzeit mit dem Konzert beim Klassik Open Air beendet. Bis zu 80.000 Menschen finden den Weg in den Luitpoldhain und breiten ihre Picknickdecken aus, um in einer einmaligen Atmosphäre klassische Musik zu erleben. Klassische Musik unterm Sternenhimmel! In diesem Jahr scheinen die Sterne jedoch nicht nur vom Himmel auf das größte Klassik Open Air Europas herunter. Auf dem Programm der Staatsphilharmonie Nürnberg und ihres Generalmusikdirektors Marcus Bosch stehen die beiden Sternen-Stücke schlechthin: Gustav Holst hat in seiner Suite „Die Planeten“ 1916 die Himmelskörper des Sonnensystems porträtiert. Und John Williams’ Musik zu den „Star Wars“-Filmen ist längst ein Klassiker der Filmmusik und der Orchestermusik gleichermaßen. Holsts himmelstürmende Musik und die glitzernde Sternenwelt von John Williams liegen nahe beieinander. Und beide Musikstücke versprechen einen geradezu kosmischen Abend im Luitpoldhain. Ein Star ganz besonderer Art ist die georgische Pianistin Katia Buniatishvili, die im ersten Teil des Konzertes das berühmte Zweite Klavierkonzert von Sergej Rachmaninow spielen wird. Bereits bei ihrem ersten Auftritt mit der Staatsphilharmonie in der Meistersingerhalle verzauberte diese Ausnahmekünstlerin ihr Publikum. Am Ende des Konzertes stehen wie immer tausende von Wunderkerzen, mit denen das Publikum sich sein eigenes Sternenmeer zaubert – bevor ein Feuerwerk den Abend beendet. Kai Weßler

23. JULI 2017, 20.00 UHR, LUITPOLDHAIN (11.00 UHR FAMILIENKONZERT BEIM KLASSIK OPEN AIR)

KLASSIK OPEN AIR

STARS UND STERNE

Mit Werken von Gustav Holst, Sergej Rachmaninow und John Williams Musikalische Leitung: Marcus Bosch Solistin: Khatia Buniatishvili, Klavier Mit einer Nacht voller Sterne endet die Konzertsaison. Star des Abends ist die georgische Pianistin Khatia Buniatishvili, die Rachmaninows berühmtes Klavierkonzert spielen wird. Ein ganz eigener Sternenrausch ist die Suite „Die Planeten“ von Gustav Holst, eines der wunderbarsten Orchesterwerke überhaupt. Den Abschluss unter dem nächtlichen Sternenhimmel beim größten Klassik Open Air Europas bildet John Williams’ großartige Musik zu „Star Wars“.

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PREMIEREN

: 2016 / 2017

MONADE : UA

Choreographien von Mauro Bigonzetti und Goyo Montero Musikalische Leitung: Guido Johannes Rumstadt 10. DEZEMBER 2016, OPERNHAUS

DON QUIJOTE : UA

Tanzstück von Goyo Montero 22. APRIL 2017, OPERNHAUS

MADE FOR US II : UA

Choreographien von Jeroen Verbruggen und Jiˇrí Bubeníˇcek 23. JUNI 2017, SCHAUSPIELHAUS

INTERNATIONALE BALLETTGALA der Ballettfreunde des Staatstheater Nürnberg e.V. 10. & 11. MÄRZ 2017, OPERNHAUS

WIEDERAUFNAHMEN

: 2016 / 2017

KAMMERTANZ Choreographien von William Forsythe, Christian Spuck und Goyo Montero 08. OKTOBER 2016, OPERNHAUS

CYRANO Tanzstück von Goyo Montero Musikalische Leitung: Gábor Káli 04. FEBRUAR 2017, OPERNHAUS


: GESELLSCHAFT PHILHARMONIE NÜRNBERG E. V.

PHILHARMONIE NÜRNBERG E. V. Seit über 20 Jahren fördert und unterstützt der eingetragene Verein PHILHARMONIE Nürnberg das Konzertleben der Staatsphilharmonie und ermöglicht die überaus erfolgreiche Kammermusikreihe im Gluck-Saal des Opernhauses, jeweils sonntags um 15.00 Uhr. In sieben Kammerkonzerten und einem Konzert auf der großen Bühne präsentiert die PHILHARMONIE die Musikerinnen und Musiker der Staatsphilharmonie Nürnberg einmal abseits des großen Orchesterverbundes. Ausgesuchte Kammermusik auf hohem Niveau, das bieten die Konzerte, fernab vom normalen Orchesterdienst und in eigener künstlerischer Verantwortung der Musiker. Längst haben sich die Kammerkonzerte zu einer festen Größe im Konzertleben der Stadt entwickelt. Doch der Verein ist weit mehr als das. Wir haben es uns zur Aufgabe gemacht, gemeinsam mit unserem GMD Marcus Bosch ein besonderes Profil der Staatsphilharmonie Nürnberg zu entwickeln und das Musikleben Nürnbergs sowie der Metropolregion zu ergänzen und zu bereichern. Der Verein ist als gemeinnützig anerkannt, Beiträge und Spenden sind steuerlich absetzbar. Mitglieder erhalten Eintrittskarten und Abonnements für unsere Kammerkonzerte bevorzugt und zum günstigen Mitgliederpreis. Helfen Sie mit, das Konzertleben der Staatsphilharmonie zu bereichern! Wir freuen uns, Sie als Mitglied des PHILHARMONIE NÜRNBERG e.V. begrüßen zu dürfen! Vorsitzende: Prof. Ulf Klausenitzer und Stephan Sebald KONTAKT: Gesellschaft PHILHARMONIE Nürnberg e. V., c/o Commerzbank, Spitalgasse 5, 90403 Nürnberg, z. Hd. Frau Doblinger Tel. 0911-131-2408, Fax 0911-131-2409, info@philharmonie-nuernberg.de Kontoverbindung: Commerzbank Nürnberg, IBAN: DE 7276 0400 6105 3638 3300, BIC: COBADEFF760 WWW.PHILHARMONIE-NUERNBERG.DE

2016 16. OKTOBER  Gluck-Saal

„JUGEND“ 1. KAMMERKONZERT

Werke von Carl Nielsen, Eberhard Klemmstein, Julius Röntgen und Leoš Janáček

13. NOVEMBER  Gluck-Saal

QUINTESSENZEN AUS WIEN 2. KAMMERKONZERT Werke von Ludwig van Beethoven und Anton Bruckner

12. DEZEMBER  Opernhaus

WINTERMÄRCHEN: DER NUSSKNACKER

3. KAMMERKONZERT von Peter Tschaikowski (Ausschnitte) mit der Ballettschule Ann Marie Jarvis und dem Chor des Lehrergesangsvereins (Einstudierung: Udo Reinhardts)

2017 15. JANUAR  Gluck-Saal

8 SAITEN UND 88 TASTEN

4. KAMMERKONZERT Werke von Joseph Haydn, Bohuslav Martinů, Christian Sinding, Darius Milhaud und Moritz Moszkowski

05. FEBRUAR  Gluck-Saal

BRAHMS & FREUNDE

5. KAMMERKONZERT Werke von Clara Schumann, Johannes Brahms, Joseph Joachim und Gustav Jenner

12. MÄRZ  Gluck-Saal

GESTATTEN: TAE-BUN PARKREGER, SOLOKONTRABASSISTIN! 6. KAMMERKONZERT Werke von Giovanni Bottesini, Erwin Schulhoff, I-sang Yun u. a.

21. MAI  Gluck-Saal

NEUE TALENTE

KAMMERKONZERT DER ORCHESTERAKADEMIST*INNEN

25. JUNI Gluck-Saal

HOMMAGE À FRANCIS POULENC

7. KAMMERKONZERT Kammermusik von Francis Poulenc und Trygve Madsen

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KARTEN & ABONNEMENTS THEATERKASSEN IM OPERN- UND SCHAUSPIELHAUS

Sowohl im Opernhaus als auch im Schausp ielhaus b eraten Sie die Mitarbeiter*innen der Theaterkasse gerne bei Ihrem Kartenkauf und geben Ihnen weitere Informationen zu den Veranstaltungen. An jedem Spielort gibt es zudem eine Abendkasse, die jeweils eine Stunde vor Vorstellungsbeginn für Sie öffnet. jeweiliges Eingangsfoyer Richard-Wagner-Platz 2–10 90443 Nürnberg Fax: 0911-810-19 99

0180-5-231-600 (Festnetz 14 ct/Min; Mobilfunk bis 42 ct/Min)

Montag bis Freitag  9.00-18.00 Uhr Samstag  9.00-13.00 Uhr VORVERKAUFSBEGINN Sowohl im Internet als auch an allen Vorverkaufsstellen beginnt der Vorverkauf für die Konzertveranstaltungen jeweils 3 Monate im Voraus (z. B . am 01. September für die Konzerte bis einschließlich 30. November). WWW.STAATSTHEATER.NUERNBERG.DE

Auf unserer Internetseite, auch optimiert für Ihr Smartphone, und über die Staatstheater-App fürs iPhone finden Sie neben dem tagesaktuellen Spielplan auch ausführliche Informationen zu den Veranstaltungen und können sich über Bilder und Videos einen ersten Eindruck von den Produktionen machen . Außerdem können Sie rund um die Uhr Eintrittskarten für Ihren nächsten Konzert- oder Theaterbesuch kaufen. Beim Online-Kartenkauf zahlen Sie per Lastschrift oder mit Ihrer Kreditkarte, darüber hinaus können auch Geschenkgutscheine eingelöst werden. Sie können sich Ihre Eintrittskarten inkl. des VGNTickets anschließend im Print@Home-

Verfahren selbst ausdrucken. Die Print@ Home-Karten sind auf den jeweiligen Namen des/der Besucher*in personalisiert und nur in Verbindung mit einem Ausweis gültig. Dieser ist bitte beim Einlass bereitzuhalten.

VORVERKAUFSSTELLEN AUSSERHALB DES THEATERS Kultur Information (Kopfbau im K4) Königstr. 93, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-231-40 00 NN-Ticket-Corner (Mauthalle) Hallplatz 2, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-216-22 98 Franken-Ticket Fürth Kohlenmarkt 4, 90762 Fürth Tel.: 0911-74 93 40 Erlangen-Ticket Neuer Markt, Rathausplatz 5, 91052 Erlangen; Tel.: 09131-221 95 E-Werk  Fuchsenwiese 1, 91054 Erlangen; Tel.: 09131-80 05 55 ANFAHRT MIT DEN ÖFFENTLICHEN VERKEHRSMITTELN Ihre Eintrittskarte für ein Konzert der Staatsphilharmonie Nürnberg berechtigt am Veranstaltungstag zur Fahrt zum Veranstaltungsort mit allen VGNVerkehrsmitteln vier Stunden vor der Veranstaltung bis zum Betriebsschluss (ganzer Verbundraum, DB 2. Kl., zuschlagfreie Züge) zur einmaligen Hinund Rückfahrt. Es gilt die VGN-KombiTicket-Regelung. Nur die Eintrittskarte ermöglicht das kostenfreie Nutzen der öffentlichen Verkehrsmittel im beschriebenen Zeitraum, jedoch nicht die Buchungsbestätigung. Zum Opernhaus (Gluck-Saal) fahren Sie mit der U-Bahnlinie U2/U21 oder U3 bis zur Station „Opernhaus“, von dort haben Sie einen direkten Zugang zur Oper. Zur Meistersingerhalle fahren die

Straßenbahn-Linien 9 und 6 sowie die Buslinie 36 Richtung Doku-Zentrum. Bitte steigen Sie an der Haltestelle „Meistersingerhalle“ aus. Weitere Informationen zur Anfahrt mit den öffentlichen Verkehrsmitteln sowie genaue Fahrtzeiten finden Sie im Internet unter: www.vgn.de. PARKMÖGLICHKEITEN Im unmittelbar an den Spielstätten gelegenen „Parkhaus Theater“ steht momentan nur ein begrenztes Parkplatzangebot zur Verfügung. Theater- und Konzertbesucher können dort zur Pauschale von 3,00 Euro parken. Aus Kulanz bietet der Betreiber, die Parkhaus Service Nürnberg GmbH, den Theatergästen im Falle der Vollbelegung des „Parkhaus Theater“ als Ausweichmöglichkeit das „Parkhaus Sterntor“ an. Wenn das Parkleitsystem eine Vollbelegung im „Parkhaus Theater“ signalisiert, können Sie direkt das „Parkhaus Sterntor“ ansteuern, das bei Vollbelegung des anderen Parkhauses auch den Theatertarif gewährt. Meistersingerhalle: An der Meistersingerhalle stehen ausreichend Parkplätze zur Verfügung, hier können Sie während des Konzertbesuches zum Pauschaltarif von 3,00 Euro parken. ABO-BESTELLUNG IM INTERNET Auch im Internet können Sie Ihr Konzertabonnement bestellen! Klicken Sie einfach auf unserer Internetseite im Menü auf „Tickets & Abos“ und wählen Sie dann die Seite „Abos 16/17“. Dort finden Sie alle Abonnements mit Links zu den Stückinhalten und Konzertprogrammen sowie Preise und die direkte Online-Bestellmöglichkeit.


: SERVICE

IHRE ABO-PLUSPUNKTE AUF EINEN BLICK

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DIE KONZERT-ABONNEMENTS Kein Takt langweilig: Als Liebhaber*innen der klassischen Musik bietet die Staatsphilharmonie Nürnberg unter der Leitung von Generalmusikdirektor Marcus Bosch das Konzert-Abo an, bei dem Sie alle acht Philharmonischen Konzerte in der Meistersingerhalle erleben. KONZERT-ABO FREITAG : K FR 21.10.2016 20.00 UHR FR 18.11.2016 20.00 UHR FR 24.02.2017 20.00 UHR FR 24.03.2017 20.00 UHR FR 21.04.2017 20.00 UHR FR 19.05.2017 20.00 UHR FR 09.06.2017 20.00 UHR FR 07.07.2017 20.00 UHR I  248,00

Ungarn! Erstlinge Alte Bekannte Nur Brahms Tiefensicht Tragische Liebe Der Welt abhanden Gemischtes Doppel

II  221,60 III  202,40 IV  147,20

V  120,00

Ebenfalls im Abonnement können Sie die sieben Kammerkonzerte der Gesellschaft PHILHARMONIE Nürnberg e. V., in denen sich die Musiker*innen der Staatsphilharmonie Nürnberg mit ihrem eigenen Programm als Kammermusiker*innen präsentieren, erleben. KAMMERKONZERTE : PH SO 16.10.2016 15.00 UHR „Jugend“ SO 13.11.2016 15.00 UHR Quintessenzen aus Wien MO 12.12.2016 15.00 UHR Wintermärchen:

SO 15.01.2017 15.00 UHR SO 05.02.2017 15.00 UHR SO 12.03.2017 15.00 UHR

SO 25.06.2017 15.00 UHR

Der Nussknacker 8 Saiten und 88 Tasten Brahms & Freunde Gestatten: Tae-Bun ParkReger, Solokontrabassistin! Hommage à Francis Poulenc

I  94,30

DAS KINDERKONZERT-ABO  Musikvermittlung mit richtig viel Spaß – das erleben Große und Kleine in unserem Kinderkonzert-Abonnement. Vier vergnügliche musikalische Sonntagvormittage für die gesamte Familie. KINDERKONZERTE : KK SO 18.12.2016 10.00 UHR SO 12.02.2017 10.00 UHR SO 02.04.2017 10.00 UHR SO 25.06.2017 10.00 UHR

Babar, der kleine Elefant Was macht der Komponist? Des Kaisers neue Kleider Ein Sommernachtstraum

ERW.

I  64,00

V  35,60 VI  28,80 VII  28,80 VIII 21,60

II 56,00 III  48,00 IV  40,40

KINDER

I  44,40

V  24,80 VI  20,00 VII  20,00 VIII 15,00

Sie sparen bis zu 30 % im Vergleich zum Einzelkartenkauf, 20 % bei den Theaterschecks und 10 % bei den Premieren-Abos. Sie müssen sich nie wieder um Karten und Termine kümmern. Sie wählen Ihren Sitzplatz für die gesamte Spielzeit. Ihr Abonnement ist übertragbar. Alternativ können Sie einzelne Vorstellungen telefonisch oder persönlich im Abonnementbüro umtauschen, dies ist allerdings nicht im Webshop möglich. Bei Abonnements mit min destens acht Terminen können Sie bis zu drei Aufführungen tauschen, bei Abonnements mit bis zu sechs Terminen maximal zwei Vorstellungen. Bei Zahlung des Gesamtbetrages bis zum 31. Oktober 2016 erhalten Sie als Bonus zwei Gutscheine mit dem Abo-Preisvorteil. Mit dem Abonnementausweis können Sie alle öffentlichen Verkehrsmittel der VGN zur Hin- und Rückfahrt (4 Stunden vor der Vorstellung bis Betriebsschluss) nutzen.

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ABOPLUS Wir laden Sie ein, noch tiefer mit uns in die Welt des Theaters einzutauchen, zum einen durch mehr Informationen und zum anderen durch spezielle Veranstaltungen. Diese Veranstaltungen – z.B. Sonder- und Themenführungen, ausgesuchte Endprobenbesuche oder Reiseangebote in Zusammenarbeit mit „Studiosus Reisen“ – sind exklusive Angebote für unsere Abonnenten*innen. Gehen Sie mit uns auf Tuchfühlung und erleben Sie die Faszination des Theateralltags hautnah. ABONNENT*INNEN WERBEN ABONNENT*INNEN Gewinnen Sie Bekannte, Verwandte, Freund*innen oder einfach jemanden, von dem Sie wissen, dass er / sie Schauspiel-, Opern-, Ballett- oder Konzertliebhaber*in ist, für ein Abonnement des Staatstheater Nürnberg. Für alle Abonnent*innen, die andere Theaterinteressierte für ein Abonnement werben, wird es als Dankeschön einen ganz besonderen Theaterabend im Nürnberger Opern- oder Schauspielhaus geben. Unsere Aktion „Abonnent*innen werben Abonnent*innen“ läuft bis einschließlich 05. August 2016. Unter allen Abonnent*innen, die mehr als zwei Neuabonnent*innen werben, verlosen wir attraktive Preise. Gerne beraten Sie Angelika Koppernock und Gisela Gottschalk auch persönlich: Abonnementbüro Staatstheater Nürnberg Grasersgasse 25-29, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-231-35 13 / 0911-231-108 46, Fax: 0911-231-81 88 E-Mail: angelika.koppernock@staatstheater.nuernberg.de gisela.gottschalk@staatstheater.nuernberg.de Öffnungszeiten: Mo/Di/Do: 9-16 Uhr, Mi/Fr: 9-12.30 Uhr (In den Theaterferien vom 29.07.- 09.09.2016, Mo-Fr 09.00 -12.30 Uhr; Das Abonnementbüro ist in der Zeit vom 08.08. bis 26.08.2016 geschlossen)

II  38,80 III  33,40 IV  28,00

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Balkon 1 links 1■ 1 ■2 ■3 2■ 1 ■2 ■3 ■4 3 1 ■ ■2 ■3 ■4 ■5 4 ■ 4■ ■5 1 ■2 ■3 ■6 51 4 ■ ■ 2 ■ ■3 ■4 ■5 ■5 ■2 ■3 AS eit

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Balkon 3 rechts 1

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20,80

25,60

35,10

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PLATZGRUPPEN

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Balkon 3 links 1

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1

1

1 1

0 52

6■ 1

Münchener Straße 21 90478 Nürnberg 1.579 Sitzplätze

38,50

43,00

Philharmonische Konzerte

: MEISTERSINGERHALLE

1

1 1

1

1

1

1


3. Rang

8

9

7

10

11

Loge

3 87

6 91

7 91

4 87

5 87

8 91

6 87

9 91

7 87

0 92

1 92

8 87

2 92

9 87

0 96

92 4

3 92

1 96

3

88 0

6

5

1■ 22 23

63 16 4 165 166 167

■■■■

■ ■■ ■

■■ ■■

181 18 9 180 7 178 17

45

1

8 63

2 96

58 8

67 8

64 0

3. Rang links

67 7

63 9

59 0

458 459 4 473 474 60 461 462 463 4 64 465 466 467 468 469 470 471 472

704

592 593 643 644 681 682

540 541

683 68 4

645 64 6

594 59 5

542 54 3

511

497 498

■■ ●

26 425 4 3 424

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655 656

4 603 60

550 551

512

508 509

715

697 696

658 657

606 605

553 552

5 55

7 55

717 716

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554

510

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475

54 753 7 1 752 750 75 748 749 A 744 745 746 747 799 8 9 7 6 797 839 795 79 838 793 794 837 789 790 791 792 5 3 8 4 833 83 2 869 3 8 1 83 868 827 828 829 867 865 3 864 1 862 86 6 8 857 858 859

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544 545 546 547 548 549

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703

680

539

591

53 8

641 642

679

702

58 9

53 7

496

478 4 79

457

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■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■

■■

7 6 33 5 33

0 61

2 66

13 14

11 12

10

9

1 70

3. Rang rechts

0 70

1 66

■ ■ ●■ ■■■■■■■■■■■■■■■■● ■ ■17 17 ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ 18 ■■●■■■■■■■■■●■■ 18 ■ ■ ■ 19 ■ ■ ■■ ● ■ ■ ■ 19 ■ ■ ■ ■ ■● ■ ■■■ ■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■■ ■ ■■ ■■ ■4 ■■■■■■ 4 ■■■ ■■ ●■■■ ■■ ■ ● ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ 3 3■ ■■● ■ ■ ■■ ■ ■ ■■ ■ ●■■ ■ ■ ■■■■■■■■■■■■■■ ■■ ■■ ■2 2 1 ■■■■■■■■■■ 1 ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■■■■ ■■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ ■■■■■■ ■ ■● ■ ■■ ■ ■ ■■■ ■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ● ■ ■ ■ ■● ■■ ■ ■ ■ ● ■ ■ ■ ■ ■ ■■■ ■■ ■ ■ ■■■ ■■■ ■ ■ ■ 53 6

401 4 02 40 3 40

■ ■ ■■ ■

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■■ ■ ■ ■

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10 3 11 3 12

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21 216 215

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55 9

55 8

61 1

1. Rang

560 561

66 3

61 2

568 569

1. Rang

5

6

7

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9

10

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Loge

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673 674

671 672

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615 61 6

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617 618

667 66 8

665 666

Bühne

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Prosc. Loge

2. Rang

90

1 95

99

B

669 670

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A

760 761 762 763 764 80 765 5 7 6 6 806 767 807 808 809 E D C

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C

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4 77

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B

C

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915

2. Rang

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95 6

Prosc. Loge

3. Rang

: OPERNHAUS

Richard-Wagner-Platz 2-10 90443 Nürnberg 1.031 Sitzplätze

0 73

7 77

96

PLATZGRUPPEN

l ll lll Vl V lV Vll Vlll Neujahrskonzerte 73,70 66,20 52,10 35,50 26,50 18,90 13,30 9,80 Kinderkonzerte 22,20 19,40 16,70 14,00 12,40 10,00 10,00 7,50 Stummfilmkonzerte 29,70/22,00/13,20 (andere Einteilung der Preiskategorien. Infos erhalten Sie an der Theaterkasse.)

0 53


BEIWERK

KONTAKT: Sie haben Fragen zu unseren Philharmonischen Konzerten? Dann senden Sie eine E-Mail an: konzert@staatstheater.nuernberg.de

:

IMPRESSUM POSTANSCHRIFT: Staatstheater Nürnberg Richard-Wagner-Platz 2-10 90443 Nürnberg

10 q /m2 MUSIK: Das Stimmzimmer

INFORMATIONEN UND TICKETS: 0180-5-231-600 (Festnetz 42 ct/Min, Mobil bis zu 42 ct/Min)

Ein paar Quadratmeter und ganz viele Töne: In den Stimmzimmern kann es mitunter ganz schön laut werden. Und auch ganz schön durcheinandergehen: Denn die Musiker*innen stimmen hier ihre Instrumente, und zwar mitunter gleichzeitig. Das ergibt für Außenstehende ein ziemliches Tohuwabohu an Klängen, für die Musiker*innen aber ist es ganz normal. Jede Instrumentengruppe hat ein eigenes Stimmzimmer, Holzund Blechbläser*innen, Streicher*innen, Hornist*innen, Tubist*innen, Posaunist*innen, Trompetist*innen und Harfenist*innen. Und: es gibt außerdem ein „Frauenzimmer“. Denn die Stimmzimmer sind nicht nur – wie ihr Name sagt – zum Instrumente stimmen da. Die Musiker*innen ziehen sich dort auch um, spielen sich ein und lagern ihre Instrumente. Beispielsweise, wenn sie morgens und abends Dienst haben. Die Tuben und Naturhörner bleiben sogar immer in „ihren“ Zimmern. Die Stimmzimmer sind also quasi die Büroräume der Musiker*innen, bevor sie in den Orchestergraben wandern. Mit gestimmten Instrumenten, in Arbeitsgarderobe, also Frack und Kleid, eingespielt und bereit für große Töne, die im Graben zu einem großen Klangkörper verschmelzen. Dann ist es auch in den Stimmzimmern wieder still. Zumindest, bis nach der Vorstellung wieder reges Treiben herrscht. Miriam Meister

INTERNET: www.staatstheater.nuernberg.de HERAUSGEBER: Staatstheater Nürnberg STAATSINTENDANT: Peter Theiler GESCHÄFTSFÜHRENDER DIREKTOR: Christian Ruppert GENERALMUSIKDIREKTOR: Marcus Bosch Das Staatstheater Nürnberg ist eine Stiftung öffentlichen Rechts unter gemeinsamer Trägerschaft des Freistaates Bayern und der Stadt Nürnberg. REDAKTION: Verena Kögler, Agnes Manier, Miriam Meister, Sophia Mohr, Barbara Otto, Marina Pilhofer, Christina Schmidl, Kai Weßler, Susanne Wissen GESTALTUNG: Jenny Hobrecht, Julia Elberskirch FOTOS: Titelbild: Cristopher Civitillo Innenteil: Marco Borggreve, Sim Canetty-Clarke Hyperion Records, Cristopher Civitillo, Ben Ealovega, Esther Haase - Sony Classical int., Ulf Krentz, Jutta Missbach, Uwe Niklas, Ludwig Olah, Rudi Ott, phototcase.de/maccaroni/ misterQM, Patrick Ries, Roy Export Company S.A.S., Lennard Ruehle, Sony Music Entertainment Germany GmbH, Stadt Nürnberg, Jesús Vallinas, Sonja Werner DRUCK: Offsetdruck Buckl GmbH

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