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EDITORIAL

Rua do Arroz, nº 90 – Grupo 443 e 466 Mercado São Sebastião Penha – Rio de Janeiro – RJ. CEP 21019-900 Tel.: (21) 2584-6339 / Fax (21) 2584-6648 Site: www.asserj.com.br |E-mail: asserj@asserj.com.br CONSELHO ASSERJ PRESIDENTE EXECUTIVO: Dr. Fábio Queiróz SECRETÁRIO EXECUTIVO: Sergio Maturo Lopes

DIRETORIA ASSERJ BIÊNIO 2016/2018 CONSELHO DIRETOR: PRESIDENTE Costazul Alimentos Eireli Genival de Souza Beserra VICE-PRESIDENTE Princesa Autosserviço - Ronaldo Teixeira CONSELHEIROS Cencosud Brasil Comercial Victor Midlej Lavigne de Lemos Carrefour Com. e Indústria Ltda Stephane Frantz Emmanuel Engelhar Casas Guanabara de Comestíveis Albino Andrade de Pinho Cereais Bramil Mário Luis de Mello Germans Distr. de Comestíveis Arnaldo Germano dos Santos Intercontinental Com. de Alimentos Rosa Maria Lopes da Cunha Barcelos & Cia Joilson Maciel Barcelos Rede Supermarket Erasmo Gonçalves da Silva Cia Brasileira de Distribuição Paulo Roberto dos Santos Pompilio Supermercados Mundial Ricardo dos Reis Leite Supermercados Vianense Mario José Viana Supermercados Zona Sul Pietrangelo Leta Walmart Carlos Ely Floresta Com. e Indústria Ltda Eduardo Candido Alves Abrantes Rede Multi Market Luiz Carlos Correia da Silva Rede Economia Paulo Fernando Moreira da Silva Rede Unidos Luiz Fernando Moreira Barbosa Super Prix Viviane Areal

PALAVRA DO PRESIDENTE O atual momento econômico, o associativismo e as tomadas de decisões Contrariando as previsões da Associação Brasileira de Supermercados- Abras, que apontava uma queda real de 2% para o setor em 2016, os supermercados fluminenses no mês de setembro registraram decréscimo deflacionado de apenas 0,87% em relação ao período semelhante do ano passado, segundo dados produzidos pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro- ASSERJ. A prospecção após a performance das vendas natalinas é de que o fechamento do ano registre uma estabilidade real (0%) em faturamento. Os dados são animadores para enfrentarmos 2017, mas as ações não podem parar.

Muitas são as soluções apontadas pelos especialistas para sobreviver (ou lucrar) em meio à instabilidade econômica: parcerias com as indústrias para obtenção dos preços mais justos nas gôndolas; garantir a venda através de mais promoções e itens cadastrados, gerando alternativas para o consumidor escolher a que melhor cabe no seu orçamento; apostar nas marcas próprias ou exclusivas; produtividade com criatividade; dentre outras.

Mas até agora nada ouvimos falar a respeito de uma arma poderosíssima e secular de sobrevivência e lucratividade: o associativismo-participativo.

Desde os tempos mais primórdios, as ações aglutinadoras rendem mais chances de sobrevivência. Não foram poucas as vezes que a solução para questões aparentemente individuais surgiu da coletividade.

Embora não devesse ser dessa forma (o ideal é que fosse em todos os momentos), o ser humano aguça seu senso de união nas adversidades. É e sempre foi assim nas tragédias, quando morre um parente, uma empresa vai mal e por aí vai. Portanto, não há momento mais propício para desenvolvermos no Brasil a consciência associativa, tão pouco ou quase nada difundida e praticada. Prova disso está no exemplo do Juiz de Direito mineiro Luiz Guilherme Marques, que rejeitou reajuste em seus vencimentos pelo impacto que causaria aos gastos públicos. Foi taxado pelos seus pares de “vaidoso e vigarista”. “O brasileiro esquece a ideia de coletividade, do ‘todos por todos’”, disse ele.

Seja em qualquer ramo negocial, o modelo associativo-participativo jamais pode ser desconsiderado, sobretudo no atual momento. Associar-se é o primeiro passo. Participar é o mais difícil e eficaz.

Não bastasse todos esses argumentos, o associativismo-participativo é atemporal na sua função auxiliadora no processo de tomada de decisões. Funciona como um verdadeiro elemento catalizador, pois acelera o processo por fornecer dados setoriais quase sempre com exclusividade.

Não há nada mais reconfortante para o tomador de decisões do que conhecer a média do que está sendo praticado dentro do seu próprio setor. Desde que confiáveis e protegidos pela confidencialidade, conteúdos e índices produzidos pelas Associações ou entidades afins, tornam-se verdadeiros parâmetros validadores. Transformam-se também em parâmetros avaliadores: caso seu resultado esteja abaixo da média, é hora de repensar sua estratégia. Alguns dar-se-ão por satisfeitos por atingir o patamar mediano; outros exigirão mais. Não esqueça de valorizar as equipes com produtividade acima da média.

Associe-se: ninguém é autossuficiente. Participe: os conteúdos e índices dependem de sua provocação e fornecimento de dados. Ajude: não há valor em conquistar e não retribuir. Boas festas!

Dr. Fábio Queiróz Presidente

A Super Rio é o veículo oficial da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro e é desenvolvida pela AKS Editora, uma empresa do Grupo Global.

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Fotos: Divulgação

HOMENAGEM

O futebol brasileiro perde uma lenda Por Eletícia Quintão

O sorriso largo do camarada Carlos Alberto Torres jamais será esquecido pelo time da ASSERJ. No ano passado, quando o atual presidente Fábio Queiróz acabava de assumir a Associação e tinha pela frente uma Convenção para realizar, foi ele, o generoso Capita, que aceitou prontamente o convite para ser o embaixador da Expofood 2016.

Já no evento de pré-lançamento contou boas histórias, brincou, e ainda presenteou Fábio com uma braçadeira de capitão e ao colocá-la em seu braço falou: —Fábio, você é um líder nato. Será um capitão muito melhor do que fui e uma liderança que vai mudar a história do setor.

Quanta humildade e ombridade. Capita já era o embaixador de marcas famosas no Brasil como a Audi e a Visa, no entanto se dispôs a colaborar. Partici-

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pou do jantar de lançamento da Convenção, foi o palestrante de abertura da Expofood e subiu ao palco para falar de suas experiências como líder no futebol com a mesma alegria que cruzava os campos. Simples assim, porque simplicidade era sua marca. Muitos chamam de dom, outros de talento, mas a verdade é que Carlos Alberto Torres sabia tirar o melhor dos momentos e também das pessoas.

— Foi a pessoa mais generosa que conheci. Me ensinou a viver com responsabilidade, ser humilde, tratar todos com igualdade e não tirar nunca o sorriso do rosto. Jamais o vi triste. Se preocupava com todos a sua volta. Tinha prazer em ajudar. Um grande amigo que deixou um legado importante. Certamente, outro igual a ele não vai existir, desabafou Bárbara Coelho, jornalista, apresentadora da SporTV e amiga.

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O maior capitão do futebol — Durante todo esse processo, entendi que o mundo perdeu um ícone, eu perdi o meu avô e o céu ganhou uma estrela. Ele era amigo, protetor, conselheiro... nos ensinou a promover o bem, a ser honestos e a lutar pelos nossos objetivos. Era um homem à frente de seu tempo. Sabia conversar sobre tudo, comentou Diego Torres, neto de Carlos Alberto Torres.

Não foi à toa que Carlos Alberto Torres se tornou o capitão da Seleção do Tri. Tinha carisma, liderança e estilo conciliador. Era “o cara”. A Seleção tinha o Pelé, mas era ele o maior lateral-direito do mundo: — Sabia avançar, atacar, cruzar, passar, tinha visão de jogo e sabia marcar, porque basicamente ele era um defensor, um dos quatro homens de trás. E fazia tudo isso com absoluta perfeição, revelou o expresidente do Fluminense, Francisco Horta.

O capitão do tri foi o mais jovem jogador a erguer a taça de campeão mundial. Tinha 25 anos na época. Ele também conquistou numerosos títulos.

No Fluminense, onde começou a carreira, ganhou o Carioca em 1964, quando estourou, e depois no seu retorno, nos anos de 1975 e 1976, com a famosa Máquina Tricolor montada por Horta. No Santos de Pelé, onde chegou em 1965, ainda garoto, viveu o auge, atuando ao lado de craques como o próprio Rei do Futebol, Edu e Clodoaldo, companheiros de tricampeonato mundial, levou a Taça Brasil em 1965 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo em 1966, a

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Recopa Sul-Americana em 1968 e muitos campeonatos paulistas: 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973.

Carlos Alberto Torres estava em casa, na Barra da Tijuca, quando passou mal. Preenchia palavras cruzadas na hora em que sofreu um infarto agudo do miocárdio. Foi socorrido e levado para o Hospital Riomar, onde chegou com parada cardiorrespiratória. Os médicos tentaram reanimá-lo mas foi em vão, ele nos deixou. Sua jornada se encerra aqui, mas seu nome e seu legado ficarão gravados para sempre na memória do futebol brasileiro, e na memória daqueles que tiveram a honra de conhecê-lo.

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Escola ASSERJ lança MBA em parceria com o Centro Universitário Celso lisboa Fundada há seis meses, a Escola ASSERJ resolveu investir ainda mais na qualificação do setor supermercadista e, para isso, lançou o seu MBA em Gestão Integrada do Varejo. A iniciativa é fruto de uma parceria inédita com o Centro Universitário Celso Lisboa. É a primeira vez que a Celso Lisboa promove um curso voltado especialmente para o setor.

– Ao observar as características socioeconômicas do Rio, percebemos que aqui são oferecidos muitos serviços, principalmente na área do varejo, mas não existem ofertas de pós-graduação nesta área. Esta será uma ótima oportunidade para discutir o setor em sua integralidade – avalia Thaigo Almeida, coordenador do curso.

A metodologia será da própria Celso Lisboa. O modelo, intitulado Liga, aposta na aprendizagem colaborativa com situações criadas de propósito: – Muito distante da passividade, os alunos precisam se envolver nas situações que lhes são apresentadas. A idéia é que possam enfrentar seus conflitos e, muitas vezes, assim como o gestor, tomar suas próprias decisões, explica Almeida.

– No MBA nossos associados terão acesso a um ensino com uma real estrutura de varejo e isso não

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existe em nenhuma outra instituição, declara Angela Teixeira, coordenadora da Escola ASSERJ. A tecnologia também será uma aliada nesta etapa.

As salas são equipadas com computadores, projetores, aparelhos de TV, entre outros.

Integrará o corpo docente professores da instituição de ensino, facilitadores da Escola ASSERJ , diretores dos Conselhos consultivos da ASSERJ, além do próprio presidente executivo da associação, Fábio Queiróz.

– Esta não será apenas uma parceria de chancela.

Teremos executivos e gestores dos supermercados como professores. Isso não só vai atestar ainda mais qualidade ao ensino, como também viabilizar visitas técnicas às empresas, que renderão conhecimento de estratégias reais aplicadas na prática, acrescenta o coordenador do curso.

Aulas quinzenais Os encontros serão realizados aos sábados, quinzenalmente, das 8h às 16h30. O curso terá duração de 21 meses e custa R$ 729 por mês. A grade de disciplinas pode ser conferida no site: www.celsolisboa. edu.br/curso-pos/mba-gestao-integrada-do-varejo.

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OPINIÃO

Olha o Food Truck aí, gente!

Por Pietrangelo Leta

Venho acompanhando de perto o movimento da comida de rua na sua versão moderna, os tão falados Food Trucks. Um conceito forte, que vem também crescendo no mercado americano pós-crise.

Ao meu ver, é uma inovação que fala justamente com o bem mais precioso das pessoas, atualmente: O TEMPO. Comer em pé, ser atendido sem muito serviço, de maneira rápida, prática, geralmente sem talheres ou com descartáveis, tem soado como um passo para a modernidade.

Vale lembrar que, dentro deste mesmo cenário, as feiras alternativas que unem comida, entretenimento, moda, arte, música vem tomando, também, uma dimensão cada vez maior e se tornando um programa frequente do carioca.

A pergunta que se coloca diante de tudo isso é: até onde vai esse movimento? Bem, na minha opinião, não só vai longe como já está indo!

Esse tipo de inovação vem atraindo um número cada vez maior de fãs. Fãs que curtiram tanto essas novas formas de consumo que começam a se questionar sobre por que pensar em comer em restaurantes.

Ou por que pensar em comprar em supermercados?

Também vale lembrar que esses movimentos não chamam o cliente apenas pelo preço, mas, muito mais, pelo quesito novidade.

Os Food Trucks e as feiras de arte e gastronomia chegam para suprir um desejo que tem se tornado cada vez mais forte no CARIOCA, chamado novas EXPERIÊNCIAS. Uma programação que, hoje, começa nos finais de semana, amanhã acontece durante os dias úteis e, depois de amanhã, já se torna uma rotina. E lá vamos nós para o próximo “novo na praça” e em busca pela nova experiência do momento.

O fato é que, acordar para o novo e fazer diferente com o que já existe, só depende de nós!

Pietrangelo Leta - Formado em Administração pela Universidade Cândido Mendes e pós-graduado em Mkt pela Puc RJ e acima de tudo “Carioca de coração desde 1992”.

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NOTAS

Pricing: uma ajuda na formação do preço O encontro mensal dos supermercadistas teve um plus a mais no mês de outubro: um curso de pricing. A reunião teve seu tempo, reduzido e no horário do encontro Comercial a Associação ofereceu aos associados uma aula de formação de preços. A ideia é auxiliá-los na tomada de decisões, tema da 29ª Super Rio Expofood. A aula foi oferecida pela Escola ASSERJ e ministrada pela Fundação Dom Cabral, a melhor escola de negócios da América Latina, segundo ao jornal britânico Financial Times.

Prevenção de Perdas agora faz parte dos Conselhos ASSERJ A ASSERJ acaba de ganhar mais um Conselho: o Conselho de Prevenção de Perdas. A novidade é fruto de uma parceria com a Comissão de Prevenção de Perdas, Auditorias e Gerenciamento de Riscos (CPAR), criada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, que funciona em nível nacional, e visa a desenvolver a cultura de prevenção de perdas através de um fórum permanente de discussão e boas práticas de gestão entre os profissionais da área, disseminando conhecimento mediante a criação de processos comuns aplicáveis em toda a cadeia do varejo. Como o novo conselho, a ASSERJ almeja aumentar a rentabilidade do setor e integrar as empresas atuantes na área de prevenção, uma vez que nas reuniões os varejistas têm a chance de apresentar seus cases de sucesso e compartilhar boas práticas e experiências.

ASSERJ CAPACITA JOVENS A ASSERJ Social - segmento da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro — responsável por projetos sociais — e a ONG Rio Solidário, firmaram uma parceria para oferecer mais oportunidades para jovens carentes que estão fora do mercado de trabalho e otimizar a qualidade da mão de obra oferecida pelas grandes redes supermercadistas fluminenses.

Com 4.800 cadastros no Banco de Jovens, com idades entre 14 e 29 anos, a Rio Solidário vai encaminhar esses contatos para o Banco de Talentos da ASSERJ, que vai direcionar esses currículos para os associados que somam mais de 1.600 lojas em todo o Estado. A Iniciativa visa gerar emprego, renda e fortalecer a economia.

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OPINIÃO

Qual a Importância do INBOUND MARKETING para sua empresa?

Por Graci Cavalcante

Depende do tipo de Marketing que a sua empresa pratica. O tradicional, que leva em consideração apenas os 4P’s, baseado em anúncios de “interrupção” como as propagandas tradicionais em TV, rádio, revistas, ou também desenvolve as redes sociais, ecommerce, APPs, entre outras plataformas digitais e mídias alternativas? Dependendo da sua resposta, o INBOUND MARKETING vai impactar, e muito, o seu negócio. Este termo significa, muito resumidamente, táticas de marketing que se baseiam em ganhar o interesse das pessoas ao invés de comprá-los. É uma estratégia de desenvolvimento de conteúdo digital para conquistar seguidores, curtidores, repercussão midiática de maneira geral voluntária, ou seja, desejada e escolhida por seus “consumidores” (por vezes gratuitas ou de baixo custo), com muitas finalidades empresariais: fidelização, posicionamento, venda, promoção etc,. O objetivo se dará de acordo com cada modelo de negócio.

A realidade é que estamos vivendo uma mudança e uma evolução tecnológica irreversível, que muda comportamentos, logo, o consumo da sociedade e a maneira como ela se relaciona com os produtos e as marcas. Quem não acompanhar vai ficar de fora ou muito longe da concorrência que praticar o INBOUND MARKETING ou o também chamado Marketing de Conteúdo.

Alguns teóricos dizem que estes dois termos diferem porque um é mais abrangente que o outro. Esta diferença, se é que existe, não importa porque ambos objetivam o mesmo: não aumentar apenas as visitas em seus canais digitais — apps, blogs, redes sociais—, mas, produzir a informação certa, no momento certo, para as pessoas certas.

O INBOUND se destaca por falar diretamente com o cliente, com seu público de interesse real, e não com as massas, por isso é mais preciso, barato e eficaz.

Com as ferramentas autorizadas pelos próprios usuários em cadastros (e-mail, sms, whatsapp, acesso às redes sociais, entre outros, obtidos em primeiros contatos em sites, lojas, e-mail marketing), as empresas passam a gerar conteúdo assertivo para que

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se interessem e aceitem receber suas informações através de outros dispositivos. Desta afinidade entre usuário e empresa, as pessoas vão construindo uma ligação de segurança, afetividade e consumirão suas ideias, produtos, serviços, marcas, e tudo o que possam sugerir, tornando-se uma referência para elas.

Para isso, é preciso: Conhecer seu público (dados, informações), atraí-lo (informar na hora certa, com o conteúdo adequado, nos canais corretos), convertê-lo (cadastrar e manter um relacionamento, fornecendo o conteúdo que o conquistou) e encantá-lo (surpreendê-lo). Esses passos acontecem através de campanhas interligadas e personalizadas para que o momento da decisão aconteça de forma “espontânea” para o cliente (porém, influenciada durante todo o processo de INBOUND MARKETING) para resultar em um cliente admirador e divulgador de tudo que a empresa produzir para sua satisfação.

O Natal já bate à porta. O que você fará para conquistar e manter seus clientes?

Boas vendas!

Se quiser comentar, tirar dúvidas ou saber mais, escreva para riocomunicacao@gmail.com.

Graci Cavalcante Especialista em Marketing de Varejo e Supermercados, Blogger da plataforma SONHE.CC, publicitária pela SUAMRJ, extensão em Sustentabilidade FGV-RJ e em Marketing pela ESPM-SP, MBA em Varejo pela ASSERJ.

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NEGÓCIOS

‘Somos resultado das nossas decisões’ 29ª Super Rio Expofood abordará o tema ‘decisão’ e trará grandes novidades “Decisão: processo e inteligência” será o tema da próxima Super Rio Expofood. Cerca 600 pessoas ocuparam o salão Queluz do Windsor Barra Hotel, no dia 27 de setembro, durante o pré-lançamento Convenção. Todos curiosos para saber das novidades que farão parte do evento que acontecerá — de 21 a 23 de março de 2017— no Riocentro, realizado numa parceria entre ASSERJ e Escala Eventos. O encontro reuniu representantes da indústria e 101 supermercadistas que apoiaram o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz.

— É com muita alegria que recebo todos vocês aqui para fazer o que sabemos de melhor juntos. É muito bom vê-los aqui novamente. Muitos já me conhecem — estou há um ano à frente da Associação de Supermercados do Rio de Janeiro e durante esses 365 dias trabalhamos duro para nos tornarmos uma Associação que caminha ao lado do supermercadista, avaliou Fábio Queiróz.

O presidente elencou alguns tópicos importantes que o levaram à escolha do tema, e que também elevaram o nível da Associação: — Hoje somos referência para as associações do país. Trabalhamos para aumentar a representatividade

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do setor, para ter voz e vez. No ano passado eu tinha aqui 19 supermercadistas, hoje temos mais de 100; estamos monitorando, através do Conselho jurídico da ASSERJ, uma centena de Projetos de Lei que afetam diretamente o setor. A ASSERJ é hoje a Associação que mais tem Conselhos Consultivos. Esse Conselhos — compostos por profissionais dos supermercados — se reúnem para produzir conteúdos, dados, e índices relevantes que servem como verdadeiros parâmetros avaliadores e validadores na tomada de decisão. Por isso, o tema da nossa próxima Expofood não poderia ser outro, argumentou.

Genival Beserra, diretor do Costazul Multimercado e também presidente do Conselho Diretor da ASSERJ, destacou que o trabalho que vem sendo feito na Associação é de alto nível. Segundo Beserra, a qualidade da informação conquistada pela instituição ajuda o supermercadista a reduzir sua margem de erros no processo de tomada de decisões com técnica, aprendizado e sequência lógica: — Fazer isso sozinho é um trabalho exaustivo de planejamento. Com a colaboração da ASSERJ tudo se tornou mais fácil, elogiou.

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Rodrigo Pimentel foi convidado a palestrar sobre o tema

Apoio integral dos supermercadistas: 101 participaram

Decidir é uma arte Convidado para falar sobre suas decisões no Batalhão de Operações Policiais Especiais - Bope, o consultor de segurança, Rodrigo Pimentel, comparou o trabalho da ASSERJ ao do serviço de inteligência da Polícia Militar: — Com informação e planejamento as chances de êxito numa missão são de 99%. A ASSERJ é a equipe de inteligência e hoje todos reconhecem que numa operação, ou numa empresa, não há decisão que leve à vitória sem informação e planejamento, ressaltou Rodrigo Pimentel.

Fruto da decisão que o presidente da Associação tomou no ano passado, a 29ª Super Rio Expofood conquistou a indústria, atraiu grandes players do mercado e já tem mais de 80% do seu espaço comercializado para 2017. O Conselho Diretor da ASSERJ espera uma Convenção ainda maior que a de 2016, que gerou mais de R$250 milhões em volume de negócios, batendo o recorde de todas as edições já realizadas.

Entre as novidades divulgadas durante o pré-lançamento estão: um pré-evento para os compradores dos supermercados, painéis eletrônicos com todos os lançamentos e atrações dos estandes, a divulgação de uma pesquisa de comportamento do consumidor, o espaço mulher e o espaço jovem, cursos técnicos, parceria para fomentar o turismo na Cidade Maravilhosa com a partici-

pação de supermercadistas de fora do estado, convidados pela Asserj, entre outras iniciativas inéditas. A Associação quer fomentar a Super Rio e transformá-la no maior evento do setor para gerar negócios e parcerias entre supermercadistas, empresários, fornecedores e indústrias.

Um presente pra lá de especial Para oferecer também capacitação aos supermercadistas, a ASSERJ contratou um instrutor da Fundação Dom Cabral (FDC) para dar uma aula de tomada de decisões para os associados e parceiros da indústria. A Fundação foi eleita, por 11 anos consecutivos, a melhor escola de negócios da América Latina. Já para os colaboradores do varejo alimentar, a Escola ASSERJ oferecerá cursos técnicos de capacitação dentro do evento, promovendo o crescimento e aprendizado do funcionário.

— A Super Rio 2017 está muito bem planejada.

Nosso desafio é grande, mas temos condições de dobrar o número de visitantes e de realizar a melhor Convenção dos últimos tempos, avaliou o diretor do supermercado Zona Sul, Pietrangelo Leta.

“

O Evento nos ajudou a entender exatamente aquilo que eles esperam de nós (indústria). Com as informações que foram compartilhadas, poderemos nos preparar para atender melhor, não só durante a Super Rio, mas no nosso dia a dia.

Amanda Pinto

600 participantes atentos às novidades da Expofood 2017

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(Gerente de Marketing da Granja Mantiqueira)

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OPINIÃO

O ESPECIALISTA EM GENTE Por Clóvis Monteiro

O nome dele é Raul. Ele nunca foi uma pessoa que parecia se destacar na vida. Até na época de faculdade, quando tinha que fazer um trabalho em grupo, ele nem dava palpite. Ficava num canto dizendo que seu papel era um só: apoiar o Pena, o colega de sala que era um gênio. O Pena escolhia o tema, fazia a pesquisa, redigia e desenhava a capa do trabalho. E assim, qualquer coisa que o Pena precisasse Raul já estava providenciando.

Claro que o Pena se formou em primeiro lugar na turma e o resto passou meio que na carona dele. No dia da formatura, o Pena foi homenageado e tudo. E Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas. E quem era o chefe do Pena? O Raul.

E como é que o Raul tinha conseguido chegar naquela posição?

Ninguém na empresa sabia explicar direito, mas Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar. Além disso, o Raul continuava a fazer o que sempre fez,

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apoiava. Se alguém tinha um problema, era só falar que o Raul dava um jeito.

Um ano depois, Raul foi transferido para a sede da empresa, em outro país, onde continuava “apoiando” seus subordinados; direcionava daqui, facilitava dali...

O vice-presidente de recursos humanos da empresa explicava bem como Raul, que nunca se destacou em nada, chegou a um cargo tão importante. Ele dizia que Raul tinha uma habilidade de valor inestimável: entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor e fossem mais produtivos.

Essa era a habilidade, aparentemente simples, que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.

LIÇÃO DE VIDA: Existem pessoas que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas a verdadeira grande pessoa é aquela que faz com que todos se sintam grandes.

Clóvis Monteiro é comunicador e palestrante motivacional.

Youtube.com/opoderdacomunicacao www.clovismonteiro.com.br

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NOTAS

SUPERMERCADOS ARRECADAM MAIS DE 10 MIL PARA A LUTA CONTRA O CÂNCER Uma parceria entre a ASSERJ e o Instituto Ronald McDonald arrecadou cerca de R$ 10.347,85, de maio a outubro para a instituição que cuida de crianças e adolescentes com câncer, dos 0 aos 19 anos.

A parceria permitiu a instalação de cofrinhos nos caixas de 18 supermercados das redes Campeão e Vianense. Todo troco depositado nos cofrinhos são destinados para o tratamento do câncer e apoio aos familiares. Este mês, os cofrinhos serão instalados em mais cinco lojas do Vianense e quatro do Campeão. A expectativa é que no ano que vem o projeto alcance um número ainda maior de estabelecimentos associados à ASSERJ.

SUPERPRIX ARRECADA ALIMENTOS PARA PACIENTES DO INCA A solidariedade prevaleceu na campanha do Outubro Rosa deste ano. Prova disso é que o projeto Bolsas Solidárias, da rede de Supermercados SuperPrix com o INCAVoluntário, arrecadou 2.669 kg de alimentos para os pacientes do Instituto Nacional do Câncer, que se encontram em condições socioeconômicas desfavoráveis.

O valor é cinco vezes maior que o da primeira arrecadação, realizada em setembro.

O INCAvoluntário distribui cerca de 800 bolsas de alimentos por mês para os pacientes, beneficiando também os familiares envolvidos no tratamento. O projeto espera manter o mesmo ritmo de doações no Novembro Azul, período em que se alerta sobre a prevenção do câncer de próstata. O Bolsas Solidárias consiste na venda de bolsas alimentícias no portal do SuperPrix, que mensalmente são entregues ao instituto. Os interessados devem acessar http://www.superprix.com.br/INCAvoluntario e escolher a cesta de preferência.

ASSERJ NO BOPE A ASSERJ acaba de lançar o ASSERJ Família, um projeto que tem o objetivo de tirar seus associados, durante algumas horas do trabalho, para viverem novas experiências em lugares inusitados. Para dar início ao ASSERJ Família o local escolhido foi a sede do Batalhão de Operações Policiais Especiais.

A visita, acompanhada por Rodrigo Pimentel, começou com um coffee break no refeitório dos oficiais. Em seguida os associados assistiram, na sala de aula do batalhão, uma palestra sobre o trabalho realizado pela tropa de elite da Polícia Militar do Rio formada por 400 homens.

Falaram sobre as dificuldades enfrentadas e traçaram um paralelo entre a vida policial e a empresarial.

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SOCIAL Fotos: Antonio Kampffe

Projeto revela talentos e luxo do lixo Capacitação que gera trabalho e renda traz um novo olhar sobre os resíduos O projeto “De Olho no Lixo” entregou 79 certificados, em outubro, aos alunos dos cursos Funk Verde e EcoModa. Os cursos começaram em junho e foram oferecidos gratuitamente para a comunidade da Rocinha.

O Projeto de Olho no Lixo é fruto de cooperação técnica da Secretaria do Ambiente (SEA) e do Viva Rio Socioambiental, e com apoio da Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) e visa a diminuir a quantidade de resíduos na Favela da Rocinha e adjacências, transformando aspectos negativos em oportunidades e melhorias para a comunidade.

— O grande barato desse projeto é a combinação entre educação ambiental, conscientização da comunidade com relação aos resíduos e às questões ambientais como um todo, e as boas práticas ambientais que deixam resultados concretos na comunidade e seu entorno, revela Sebastião Santos coordenador do Viva Rio Socioambiental.

O Curso EcoModa prepara os alunos para atuarem em grupos produtivos de forma criativa e inspiradora fomentando com suas ações geração de trabalho e renda e empreendedorismo comunitário. O material coletado foi transformado em peças do vestuário e

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acessórios produzidos durante as aulas e oficinas.

Ao todo, cerca de 300 peças foram confeccionadas com materiais reaproveitados para o desfile, que teve como modelos moradores da própria comunidade.

Já o Funk Verde é composto por oficinas de música teóricas e práticas e de capacitação em aproveitamento integral de resíduos sólidos. Nessas aulas os alunos também aprendem a fabricar instrumentos musicais.

Modelos do desfile são moradores da comunidade

Outubro / Novembro de 2016

Sobre o projeto Iniciado em fevereiro de 2016, a pedido do secretário de Estado do Ambiente André Corrêa, o projeto mapeou todas as localidades para traçar a “rota do lixo”, passando por valas e valões que levam os resíduos até a praia.

Para a retirada dos resíduos foram contratados pelo Viva Rio 30 Agentes Socioambientais, dois fiscais e dois supervisores, todos moradores da Rocinha, que trabalham em parceria com os Garis Comunitários, Guardiões dos Rios e Comlurb. Até outubro, os agentes socioambientais retiraram 292 toneladas de resíduos da localidade do Lajão, Valão, Roupa Suja, Rua 2, Cachopa e Vila Verde.

— A mudança de comportamento, embora ainda pequena, já pode ser percebida. Desde que os mutirões de limpeza começaram, os moradores se sentem constrangidos em continuar jogando lixo nos valões e becos. Também já é possível notar a redução dos resíduos na praia. Esse é o caminho. Somente a conscientização pode mudar esse cenário, comentou o secretário de Estado do Ambiente André Corrêa.

Roupas, bolsas, acessórios e até instrumentos feitos com materiais reaproveitados

Elas exibem orgulhosas os aventais que produziram com jornais

Um show de cores e criatividade em cada peça

Setenta e nove alunos receberam certificados

Sergio Maturo e André Corrêa participaram da entrega

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RECURSOS HUMANOS

sabe como obter lucros com o rh?

Asserj e Etc Soluções promovem workshop para potencializar resultados com o capital humano No atual momento econômico o que faria para potencializar os resultados da sua empresa com o capital humano? Esse foi o foco do IV Workshop RH em Curso, da Escola Asserj (projeto da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro) em parceria com a ETC Soluções em Negócios, realizado no no restaurante Benedictine. Mais de 90 convidados da Escola ASSERJ lotaram o espaço para discutir cases de sucesso que geraram lucros e celebrar os seis meses da instituição de ensino. O workshop “Gerando lucros com o RH” reuniu CEOs, presidentes, diretores de empresas e gestores de RH. Os convidados destacaram que o formato do evento permitiu que interagissem mais: – O evento foi inovador, dinâmico e me inspirou a rever os meus procedimentos – revelou Eduardo Abrantes, diretor do Supermercado Floresta – Rede Supermarket.

Para Elizabeth Paboudjian, gerente de RH do Princesa Supermercados, o evento saiu do óbvio: 26

—Iniciativas como esta nos estimulam a ‘pensar fora da caixa’. E somente isso já vale a pena.

A troca de experiências sobre a produtividade dos recursos humanos nas companhias e a geração de novos negócios foi amplamente debatida.

Genival Beserra, presidente do Costazul Multimercado e presidente do Conselho Diretor da ASSERJ, abriu o evento com uma frase emblemática para o setor: – Ninguém faz nada sozinho. O trabalho em equipe é o que acrescenta e dá resultados.

Para Marcelle Lares, coordenadora de Treinamento do Costazul, o sucesso de uma empresa tem muito a ver com a forma como ela cuida de sua gente.

— Quando entrei para trabalhar no Costazul, na minha primeira conversa com o Genival, em vez dele me cobrar relatórios, planilhas ele falou: “a gente tem que cuidar bem das pessoas. Eles são a nossa gente”.

E isso envolve colaborador, fornecedor e cliente. Ele disse: “Se não cuidarmos bem do nosso colaborador Outubro / Novembro de 2016

Fábio com o apresentador Mário Belisário

Luiz Justo, CEO do Rock in Rio

o cliente, lá na ponta, não vai ver verdade no que fazemos”. E quem já trabalhou com o Genival sabe, que ele é assim. É dele. É genuíno, autêntico, é de verdade, ressaltou Marcelle.

Luis Justo, CEO do Rock in Rio, foi convidado para falar um pouco de sua experiência num dos maiores eventos do mundo. Justo falou sobre empreendedorismo e como fazem para transformar o maior tributo ao rock num espetáculo ainda melhor a cada ano.

– Não adianta sonhar sem agir, nem agir sem ter o sonho de empreender. Motivação não é só dinheiro. A equipe precisa se sentir também dona do negócio, por isso é necessário engajá-la em um propósito maior. Identifique e compartilhe os valores, a missão.

Crie uma cultura de obsessão pelo cliente, compartilhe e valorize os resultados e, acima de tudo, sonhe grande, porque dá o mesmo trabalho de sonhar pequeno, revelou Justo.

Angela Amoedo, gestora da Rede Supermarket aprovou o modelo descontraído: – Adorei! Em meio a esse corre-corre a gente parou, não apenas para almoçar, mas para aprender e

também rever os amigos. Foi muito natural, almoçamos, trocamos figurinhas e ainda aprendemos com esse Workshop sensacional. Gostei muito mesmo!

Na ocasião, o presidente executivo da ASSERJ, Fábio Queiróz, aproveitou para comemorar os seis meses de Escola da instituição: — Ontem a Escola ASSERJ completou seis meses de fundação. Estamos felizes e muito orgulhosos porque a Escola já se sustenta sem o apoio financeiro da ASSERJ. Também me orgulha poder dizer que cada um aqui levou para sua empresa o conhecimento que vai acelerar o processo de tomada de decisões – comemorou Fábio.

A Associação aproveitou o momento para oficializar o lançamento do seu MBA em Gestão Integrada do Varejo, uma parceria com a Celso Lisboa. E lá mesmo sorteou bolsas de estudo para a Escola e para o MBA. O Workshop foi patrocinado pela Best Way Group, que oferece soluções integradas e inovadoras na Gestão de Pessoas, e realizado pela ASSERJ em parceria com a ETC Soluções.

Supermercadistas passaram uma tarde de descontração

Ganhadores das bolsas para o MBA em Gestão Integrada

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PARCERIA

ASSERJ E EMPRAPA FIRMAM CONVÊNIO Associados terão descontos nos serviços contratados e inúmeros benefícios A ASSERJ firmou convênio com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a fim de oferecer benefícios aos associados.

— Este é um marco para nós, a Embrapa é um dos maiores e mais tecnológicos laboratórios do país. Teremos a oportunidade de contribuir para melhorar ainda mais a qualidade do setor supermercadista, afirma Fábio Queiróz, presidente executivo da ASSERJ. A Embrapa é uma instituição pública de pesquisa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, que tem como objetivo o desenvolvimento de tecnologias, conhecimentos e informações técnico-científicas voltadas para a agricultura e a pecuária brasileira. E, como missão, viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.

O convênio vai fornecer descontos aos associados que solicitarem serviços analíticos e tecnológicos na Unidade Embrapa Agroindústria de Alimentos, com análises laboratoriais 10% mais baratas.

Além disso, instrutores da Embrapa vão ministrar cursos na Escola ASSERJ.

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– A ideia é aproveitar toda a competência técnica que eles têm nas áreas de segurança alimentar, manipulação, boas práticas, entre outras, para dentro da Escola ASSERJ, contribuindo com capacitação de alto nível e consequentemente melhorando a qualificação no setor supermercadista, avalia Angela Teixeira, coordenadora pedagógica da Escola ASSERJ. André Dutra, instrutor da Embrapa e Doutor em Ciência e Tecnologia de Alimentos, deu o pontapé inicial na parceria ministrando sede da ASSERJ o curso “Boas práticas de manipulação, qualidade e segurança de produtos cárneos”. O curso é destinado a capacitar profissionais de açougue em relação aos requisitos higiênicos sanitários necessários para assegurar a qualidade e segurança dos alimentos. Participaram gestores, gerentes, supervisores, encarregados, líderes de equipe e profissionais que trabalham nas áreas de recepção, armazenamento, manipulação, embalagens e conservação de carnes.

O convênio é o primeiro firmado pela Associação com a Embrapa, mas o presidente Fábio Queiróz garante que é o primeiro de muitos. Para saber mais sobre o curso ligue 2584-6339 ou acesse asserj.com.br.

Outubro / Novembro de 2016

EXPANSÃO

Costazul está em festa com a inauguraçÃo de mais duas lojas Novas unidades em São Pedro da Aldeia e Curicica têm amplo sortimento de produtos, estacionamento e muitos checkouts para evitar filas. É comodidade pura!

A rede varejista Costazul Multimercado está em festa neste final de 2016. Mas essa alegria toda não é apenas pela proximidade do Natal e do Réveillon.

Na verdade, as comemorações acontecem por conta da inauguração de duas novas lojas, totalizando cinco em todo o estado do Rio de Janeiro, inauguradas em outubro e novembro. Os novos endereços do Costazul Multimercado são em São Pedro da Aldeia e em Curicica, respectivamente.

A loja de São Pedro, a primeira da rede na Região dos Lagos, tem 3.800m², 29 checkouts e um amplo estacionamento com 350 vagas, para abrigar pessoas vindas de várias cidades próximas. Seu coquetel de lançamento aconteceu no dia 26 de outubro, quarta-feira, com abertura ao público para compras no dia 27.

Já a loja de Curicica será a segunda na Zona Oeste – em junho deste ano, o Costazul chegou a Campo Grande. A metragem é similar à da sua antecessora, 3.700m², porém, com 30 checkouts e 250 vagas rotativas de estacionamento. O coquetel desta unidade aconteceu no dia 3 de novembro e a abertura das portas para os consumidores no dia 4.

Não vão faltar qualidade, variedade, e bom atendimento para os consumidores da Região dos Lagos e de Jacarepaguá com a chegada do Costazul Multimercado à vizinhança.

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As unidades aceitam cartões de crédito, débito e cartões-alimentação. Ficarão abertas de domingo a domingo e seus colaboradores foram capacitados para oferecer atendimento diferenciado aos clientes.

O diretor geral do Costazul, Genival Beserra, disse que não tem do que reclamar: — Sou movido a desafios. Encarei a crise, continuei acreditando no país, e hoje, depois da quinta loja inaugurada, tenho cada vez mais certeza de que sempre estive no caminho certo, comentou orgulhoso.

O prefeito de São Pedro da Aldeia, Cláudio Chumbinho, recebeu uma placa das mãos de Genival, em agradecimento pela parceria

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Loja de São Pedro optou por gôndolas que destacam os produtos

Exposição planejada e organização deixam a loja ainda mais charmosa

Valorização do Hortifruti com a exposição vertical

Genival Beserra com os compradores Sérgio Cotrim, Palombo, Rafael Mendes e Daniel David

Loja ampla em Curicica tem 3.700m2 ....

... e 30 checkouts. Nada de filas!

Rafael Mendes, Sérgio Cotrim, Palombo, Genival Beserra, Daniel David e Antonio Monteiro

Genival Beserra, Adriana Matos e Palombo 31

OPINIÃO

BONS NEGÓCIOS SÃO FECHADOS À MESA Por Marco Quintarelli

Além das tradicionais festas familiares, o fim de ano é marcado por muitas confraternizações de empresas de todos os portes. Para isto o varejo tem que ficar sempre alerta. Lojas e redes de supermercados que possuem entre seus clientes as pessoas jurídicas, podem e devem explorar melhor este segmento.

Com a procura da relação “custo x benefício”, cada vez mais o sortimento deve ser acompanhado para dar maiores e melhores opções aos seus clientes. Muitos estão deixando de fazer suas confraternizações em bares e restaurantes para se reunirem em salões de festas, casa de amigos, etc. Melhor custo, maior informalidade e aproveitamento e mais segurança.

Bebidas quentes e frias, snacks, pratos prontos congelados, descartáveis, artigos para churrasco, etc. Tudo que o varejo sempre oferece e preparado para as festas de confraternização e as de fim de ano; porém agora pode ser “visto” não mais como uma oportunidade e sim como uma tendência de mercado.

Como você, comprador ou gestor da área comercial de uma rede de supermercados, pode lidar com isto?

Fácil! “Assuma” o papel de usuário, o papel de consumidor. Sempre que for cadastrar um produto, coloque-se como um possível cliente. Os produtos de conveniência e geralmente de maior valor agregado, são muito questionados quando postos para se cadastrar em uma loja.

Mas nem por isto menos importantes. Aliás, são muito 32

importantes para uma estrutura de margem sadia no seu negócio. Ainda mais neste segmento de conveniência Muita atenção para não cair na “mesmice “ e oferecer somente o mesmo sortimento que seu concorrente está oferecendo. Só copiar não agrega! Fazer um Benchmarking sim!!. Tem que ter isto e “algo a mais”!

Neste caso, seus concorrentes deixaram de ser somente as redes de supermercados a sua volta. Você passou a ter outros concorrentes indiretos. Os restaurantes e bares que competem com produtos prontos e serviços junto ao seu negócio.

Como você vai lidar com isto? Bem, aí entra uma mudança de conceito. Uma reavaliação de seu sortimento e serviço prestado tem que ser feita. Agregar valor ao seu negócio é a melhor maneira de manter sua empresa saudável e oxigenada.

Como aproveitar deste movimento de mercado?

Como saber se vale ou não a pena seguir este caminho?

Ouvir o seu cliente sobre estas possíveis mudanças pode ser o primeiro passo para se adequar às novas tendências. E quem sabe, seu negócio não passa a ser o “diferencial” esperado para este mercado.

Marco Quintarelli é Consultor do Grupo Azo – Arena Rio Trade Marketing e Azo Negócios Consultoria de Varejo e Sócio – Fundador da ABMAPRO – Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização

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INAUGURAÇÃO

NASCE UMA ESTRELA NA TIJUCA Localizado na região comercial da Praça Saens Peña, Hortifruti Estrela inaugura com fila de espera na porta Por Felipe do Vale

A região da Tijuca acaba de ganhar uma nova opção para a compra de legumes e verduras. Localizado na região comercial da Praça Saens Peña, o Hortifruti Estrela abriu as portas ao público em outubro, mas uma hora antes da abertura da loja, havia fila de espera. Os consumidores estavam curiosos para conhecer o interior do estabelecimento e também para aproveitar os preços de inauguração.

O Hortifruti Estrela é o terceiro empreendimento da família Gonçalves Faria, que conta com outras duas lojas do mesmo segmento: em Campo Grande e Marechal Hermes. Dentre os funcionários, os filhos e a esposa do empresário Paulo Brás Gonçalves Faria, 49, empenhavam-se no primor da arrumação. Afinal, tudo deveria estar impecável quando as portas fossem erguidas para a inauguração.

A comunicação visual do Hortifruti Estrela foi projetada e executada pela Global, empresa que se firma no mercado como líder no segmento supermercadista. Entre o material fabricado pela Global, destacam-

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se os letreiros setoriais que identificam as partes internas, letreiros e fachada externa (incluindo dentro da galeria), placa de oferta externa e o porta encarte, localizado na entrada da loja.

O Hortifruti Estrela Tijuca está localizado na Rua Santo Afonso, n° 263, ao lado da Galeria Vitrine da Tijuca.

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Icaraí, em niterói, ganha unidade da rede Varejão hortifruti Loja já é a de número 52 e a quarta inaugurada este ano.

Crescimento que dá gosto de ver No coração de Icaraí, bairro nobre de Niterói a Rede Varejão Hortifruti ergueu mais uma de suas unidades. O empreendimento com 500 m2, além da área de venda, abriga cozinha, escritório e banheiros, inclusive para os clientes.

A loja ocupa o número 365, da Rua Cinco de Julho, Jardim Icaraí, onde antes funcionava uma tradicional padaria com mais de 30 anos de existência. Com uma variedade de produtos e uma “qualidade que dá gosto”, como diz o próprio slogan, a inauguração agradou muito os moradores da localidade, que saíram de sacolas cheias, como a dona Sonia.

— Estou maravilhada com a variedade e com o frescor das verduras e legumes. Antes, para comprar vagem macarrão, eu andava quase um quilômetro. Só tinha lá na Gavião Peixoto. Agora desço do prédio e tenho tudo à mão, a menos de três metros de casa.

Isso é qualidade de vida! Comemorou a pensionista Sonia Mattos, de 67 anos.

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Angela Maron ficou até emocionada com as uvas: — Meu pai é italiano e uma vez por ano vou à Itália matar as saudades. Confesso que esta é a primeira vez, aqui no Brasil, que encontro uvas verdes tão docinhas e graúdas como as que tem lá em San Ciriaco.

Já comprei e voltei para levar mais. Fiquei tão emocionada que cheguei a ligar para um parente da Itália para comentar sobre a minha alegria.

Telmo de Araújo, que tem uma banca de flores em frente à loja, ofereceu um buquê de boas vindas. Ele disse que desde que a padaria fechou o lugar estava ermo, morto, e que a reabertura com o hortifruti trouxe alegria e vida para o lugar.

Esta é a segunda loja do associado José de Gouvêia, o Zeca. Ele entrou para a Rede Varejão em 2011 e comemora os bons resultados: — Nossas mercadorias vêm direto do produtor diariamente, não temos estoque, nem atravessador, talvez esse seja o maior segredo do nosso sucesso, avalia.

Outubro / Novembro de 2016

Comunicação Visual impecável, integrada ao conceito da loja, planejada e executada pela Global, maior empresa de comunicação visual do Rio

A consultora de RH da Rede, Zilda Potenti, com Zeca

A loja abriu com fila na porta. Todos queriam encher as sacolas

Equipe cheia de alegria que faz toda a diferença no atendimento

Angela, emocionada com as uvas: “Iguais a esta, só vi na Itália”

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GRANDES NÚMEROS Apesar das dificuldades da economia brasileira, algumas empresas conseguiram obter crescimento real e expandiram como nunca.

Por Eletícia Quintão

Os tempos estão difíceis. É fato que a situação econômica do país preocupa; do Estado então, melhor nem comentar... mas o que realmente importa é que, para o varejo de supermercados, quase nada mudou. O setor heróico, vem resistindo bravamente. Melhor que isso, numa atitude de coragem, continua crescendo, contratando mão de obra e inaugurando novas lojas. Os números impressionam.

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CAPA

Segundo a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), cerca de 1,4 milhão de pessoas são beneficiadas, direta ou indiretamente, com empregos oferecidos pelo setor supermercadista. Além disso, a variação da Cesta Básica ficou quase três vezes menor que o índice inflacionário.

— Somos um dos setores que mais arrecada tributos para o estado e para o país, e também o que mais gera empregos, comemorou o presidente da ASSERJ Fábio Queiróz.

Apesar da conjuntura econômica e dos fatores que afetam o aumento acelerado da taxa de desemprego, o setor empregou mais em 2015 do que em 2014. De acordo com o estudo da Abras, o número de funcionários empregados pelo setor passou de 1.836.789 pessoas, em 2014, para 1.847.557, em 2015, uma expansão de 0,6%.

Diante de números tão expressivos, seria correto afirmar que o varejo de alimentos não passa crise ou o argumento não passa de um sofisma?! Para o especialista em varejo Olegário Araújo, a crise não atinge as regiões, setores, empresas e famílias da mesma forma.

Segundo ele, as regiões dependem das atividades que são desenvolvidas e o quanto a crise pode impactá-las.

—Na realidade a situação econômica vivida pelo país evidencia, em algumas empresas, os seus desafios internos ou assuntos que não tiveram a devida atenção, e agora despontam de forma negativa. Verificamos que há empresas sendo compradas ou vendidas em decorrência da gestão e de problemas amplificados pela crise, mas a maioria desses problemas são anteriores, e eram embaçados pelo crescimento das vendas. O Brasil tem incontáveis problemas de gestão pública, mas os pilares da livre iniciativa estão fortes e tendem a se fortalecer ainda mais neste novo quadro político. O Brasil terá desafios na saúde e na educação, que afetarão a sociedade a longo prazo, mas poderão até ser amenizados com a força da iniciativa privada, comentou Olegário que foi diretor de Atendimento a Atacadistas e Varejistas da Nielsen e tem mais de uma década de experiência na área.

“O Brasil tem incontáveis problemas de gestão pública, mas os pilares da livre iniciativa estão fortes.”

Olegário Araújo

O Grupo Pão de Açúcar (GPA), maior rede do setor, emprega 160 mil colaboradores no país, revelou o diretor do Grupo Paulo Pompílio, em visita recente à cidade do Rio.

160 MIL

Colaboradores só do GPA

Já o Grupo Carrefour investe no país em sua estratégia multiformato e multicanal, que compreende, sobretudo, a expansão das bandeiras existentes, inauguração de novos formatos, e modernização das lojas, a fim de atender as necessidades do consumidor em todos os seus momentos de compra. Atualmente o Carrefour conta 103 hipermercados no país, 62 deles operando sob o conceito Nova Geração – modelo de loja desenvolvido após pesquisas com consumidores, que promove mudanças importantes no sortimento, estrutura e atendimento. De janeiro a outubro deste ano, foram reinaugurados 24 hipermercados sob este novo conceito, enquanto em 2015 foram reinauguradas 20 unidades. A rede também opera 41 supermercados Carrefour Bairro e 42 unidades do Carrefour Express, seu formato de proximidade. Desde o segundo semestre de 2014, a bandeira Express reforça a oferta multiformato do Grupo no país, permitindo atender à crescente demanda dos clientes por compras menores em locais próximos de casa ou do trabalho. De janeiro a outubro deste ano, foram inaugurados 21 pontos de venda do Carrefour Express, enquanto em 2015 foram inauguradas 17 unidades.

“21 lojas do Carrefour Express, de janeiro a outubro deste ano.

APOSTA NO E-COMMERCE Além dos canais tradicionais, em julho deste ano, a empresa lançou no país sua plataforma de comércio eletrônico: com grande investimento tecnológico, o Carrefour.com oferece mais uma canal de compras ao consumidor, ampliando sua oferta ao mesmo tempo em que atende à demanda dos clientes que realizam compras pela internet. Atualmente o Grupo Carrefour conta com 77 mil colaboradores no Brasil.

O Supermercado Zona Sul inaugurou uma loja no ano passado e está trabalhando para inaugurar mais uma até o final deste ano. O formato inovador oferece boas experiências para clientes que procuram por soluções rápidas de compra e não dispensam um bom serviço. Somente para esta nova unidade a empresa contratou cerca de 120 colaboradores.

O Zona Sul foi um dos primeiros supermercados do Rio a implantar a venda através de e-commerce. O canal avança por novos bairros e promete ainda mais novidades para 2017. A diretoria se orgulha por ter um retorno eficaz com muito pouco investimento na área de marketing: Menos de 0,3% da venda.

— Nosso esforço é para transmitir a mensagem no ponto de venda e não fora dele. Investimos muito mais em treinamento e no capital humano para gerarmos serviços alinhados ao nosso propósito. Nesses dois últimos anos, investimos nossos esforços na valorização dos colaboradores. Isso se traduz em diversas ações como por exemplo melhores condições das lojas, benefícios, participação de resultados, entre outras ações que devem refletir na entrega dos melhores serviços, avaliou Pietrangelo Leta, diretor do Zona Sul, acrescentando ainda que o propósito do supermercado é ser modelo, referência no setor, e ser reconhecido pelo cliente.

“O empresário carioca (eu arriscaria dizer a grande maioria) acredita no modelo e vive para o negócio Supermercado. Quando se gosta do que faz o resultado é esse: investimento atrás de investimento.”

A Rede Unidos, uma das primeiras redes associativas a se formar no Estado inaugurou uma nova unidade no ano passado e outra este ano. Contratou cerca de 150 colaboradores e investe cerca de 2 milhões ao ano em marketing.

Para o gestor da Rede Unidos, Adenilson Vidal, o crescimento demográfico, nos grandes centros urbanos, ainda é um dos principais aliados dos supermercados.

— Onde tem gente, tem consumo, principalmente de alimentos. Numa crise as pessoas cortam o supérfluo, deixam de comprar roupas, eletrodomésticos, mas não deixam de se alimentar.

A Rede Unidos tem 25 lojas e está aceitando novas parcerias associativas.

Outra varejista que investe na expansão do negócio é a rede Costazul Multimercado. Com apenas um ano e meio de abertura, a rede já bate a marca de cinco unidades. A quarta e a quinta lojas foram inauguradas recentemente: no dia 27 de outubro em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos; e no dia 4 de novembro em Curicica, na Zona Oeste do Rio. No total, o Costazul emprega aproximadamente 1.200 colaboradores.

1.200

COLABORADORES

Nas cinco lojas do Costazul

Pietrangelo Leta

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Com olhos de lince, a diretoria do Princesa Supermercados nunca havia investido tanto como nos últimos meses. A empresa aproveitou um momento favorável e inaugurou seis novas unidades, sendo três lojas nos municípios de Araruama, Saquarema e Cabo Frio, e mais três em Arraial do Cabo, Iguaba e Búzios, contratando 480 colaboradores para as novas unidades. Mais do que a necessidade de expandir, a negociação foi altamente oportuna para a empresa que já mantém a liderança nessas localidades.

Para Ronaldo Teixeira, gestor geral do Princesa, crise é sinônimo de oportunidade.

—Nossas metas são sempre a longo prazo, no entanto já estamos colhendo os bons resultados. Foi essa visão, somada ao fato de que permitir a entrada do concorrente seria dividir venda, que nos levou a negociar a compra das lojas, argumentou o executivo.

O investimento feito com as novas aquisições não foi revelado, mas a rede possui e-commerce e investe aproximadamente 6 milhões em marketing. Segundo o ranking SM, no ano passado, a varejista, que agora conta com 26 lojas, faturou R$ 536 milhões.

Em ritmo acelerado também segue o Supermarket.

Com sete anos de atividades, o grupo atingiu a marca de 90 lojas, sendo oito novinhas inauguradas nos últimos 14 meses e outras quatro ampliadas. Só neste ano a Rede Supermarket contratou 1.200 colaboradores. A rede ainda não possui e-commerce, mas vai muito bem com a venda direta. O grupo acredita na força da união e das negociações feitas em conjunto. Como compram em grande quantidade, estão sempre com boas promoções, o que reverte em maior rentabilidade. Já é a maior rede associativa do país em faturamento. Pelo terceiro ano consecutivo leva o primeiro lugar no ranking Abras, o maior e mais completo estudo sobre redes de negócios do setor supermercadista brasileiro.

Em Magé, Vinícius Bonifácio também contribui com o crescimento da rede Supermarket. No último dia 7 de outubro ele inaugurou sua nona loja, com 1.350m2, 16 checkouts, mix com 16 mil itens e 165 colaboradores.

A rede Supermarket foi criada em 2007 e atualmente é composta por 26 empresas associadas, 90 lojas e mais de 11 mil colaboradores.

O PIOR JÁ PASSOU Para o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, os supermercadistas do Estado conseguiram passar pelo deserto, graças ao estreitamento das parcerias com os fornecedores, garantindo um preço mais justo e muitas promoções nas gôndolas. Segundo ele, as promoções garantiram a venda no período e fomentaram a produção da indústria.

—A economia começa a dar sinais de estabilidade, o que se reflete rapidamente na confiança do consumidor. Será uma recuperção lenta e gradual, mas já é o indício de que o pior já passou, comentou Queiróz, acrescentando que a Abras divulgou uma queda real, já deflacionada de 2% até agosto. Ao passo que o Estado teve queda de 1,36% no acumulado de um ano.

O empresário Abilio Diniz – acionista do Carrefour e presidente do conselho de administração da BRF – comunga da mesma ideia. Para ele a agenda de reformas que o governo está implementando está trazendo de volta a confiança dos investidores: — Não há melhor local no mundo para se investir do que no Brasil, afirmou o empresário durante o BRF Day, apresentação da companhia para investidores, em Nova York.

Há um ano, nesse mesmo evento, Abilio afirmou que o País estava em liquidação. Na época, o dólar estava valendo quase R$ 4 e o País estava no meio de uma espiral recessiva. Para Abílio o Brasil está de volta aos negócios.

A expectativa da economia brasileira está muito melhor e isso é muito importante. O empresário ressaltou ainda que o consumo está retornando, o que gera uma perspectiva muito boa.

— Estou muito entusiasmado com esse novo momento do Brasil, disse ele.

Outro entusiasta super confiante no país é Genival Beserra. O diretor geral do Costazul Multimercado e presidente do Conselho Diretor da ASSERJ acredita que estamos vivendo um novo momento.

— As intenções do governo estão na direção correta. A confiança do consumidor e a confiança no País vão prermitir que o Brasil volte a crescer, disse ele.

Os números da economia mostram uma tendência de redução da inflação e reabertura de postos de trabalho.

— Sem dúvida a economia começa a aquecer e os clientes voltarão a buscar produtos e serviços diferenciados. Oferecer atendimento, sortimento, e facilidades para o cliente farão toda a diferença, acredita Luiz Muniz, mestre em Estratégia de Operações.

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JURÍDICO

Devo e não nego, pago quando puder Por Dr. José Oswaldo Corrêa e Dra. Ana Paula Almeida da Rosa

Esse tem sido o discurso de dez em cada dez brasileiros, independente da classe econômica ou da região onde estão estabelecidos no mapa geográfico, do Oiapoque ao Chuí. Lamentar a crise não é mais uma prerrogativa dos menos favorecidos financeiramente, mas uma realidade de muitos empregadores que não compreendem como as contas “não fecham”, as despesas só aumentam, a carga tributária fica cada vez mais complexa, o passivo trabalhista mormente insustentável. Muito embora todas as tormentas que envolvem o dia a dia dos empresários, recentemente se surpreenderam com o surgimento de novo conceito advindo com o Novo Código de Processo Civil que supõe que o nome sujo poderá impedir o devedor de dirigir ou viajar para o exterior, como forma de mecanismo para recuperação de valores devidos. De acordo com essa construção, o devedor não poderia arcar com as despesas provenientes da manutenção de um automóvel e dos custos com uma viagem, — justificando a retenção da CNH e do Passaporte do devedor, — e, nos casos das sociedades empresariais, com dívidas salariais, por exemplo, de que sejam impedidas de promover novas contratações e participar de licitações, desde que esgotados todos os meios possíveis de obter o pagamento da dívida, produzindo, desta forma, mais efetividade às decisões judiciais.

O entendimento da existência de uma brecha para aplicação de medidas mais punitivas aos devedores que se negam a quitar suas dívidas advém do inciso 4° do art. 139 do NCPC, que estabelece aos juízes poderes para o uso de todas as medidas “indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias” necessárias ao cumprimento de suas decisões. Todavia, há que se considerar que esses são direitos fundamentais preconizados na Constituição Federal do Brasil.

Nossa legislação prevê, ainda, que o patrimônio do devedor deve responder por suas dívidas. Isso significa dizer que, se o devedor não possui patrimônio, a possibilidade de liquidar a dívida é muito remota.

Ademais, aos juízes, cabem várias outras medidas restritivas para minimizar a inadimplência, como penhora e apreensão de bens, não cabendo, de maneira alguma, restringir a liberdade de ir e vir, por ser flagrantemente inconstitucional, assim como a de con-

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tratar mão de obra ou participar de licitações, o que implicaria diretamente na livre iniciativa e relações econômicas empresariais, limitando, de forma indireta, as funções do devedor como empresário.

Recentemente se noticiou decisão pioneira, aplicada pelo judiciário do Estado de São Paulo, na qual o juiz de primeira instância, baseando-se na prerrogativa estabelecida no inciso 4° do art. 139 do NCPC, acolheu o pedido do credor para determinar a penhora sobre imóvel de luxo, em decorrência da necessidade de garantir dívida de valor correspondente a menos de 10% (dez por cento) do valor do imóvel penhorado. Inobstante a desproporcionalidade da aplicação da decisão restritiva, em decorrência do valor do imóvel possuir avaliação milionária — o que por si só já ensejaria a necessidade de avaliar com mais cautela o requisitório do credor — deixou se ser considerada a proteção estabelecida aos bens de família, visto constar nos autos da referida ação que o imóvel objeto daquela penhora possuía essas características, motivo pelo qual a decisão foi modificada pelo Tribunal Superior, que determinou a baixa na constrição imobiliária.

A questão, portanto, não se restringe à impossibilidade de aplicação de cobranças eficazes, de maneira em que o devedor não possa liquidar seus débitos, ficando o credor a mercê da própria sorte — salvo nos casos em que o devedor não possui patrimônio suficiente para garantir suas dívidas —, mas da necessidade do Poder Judiciário adequar suas decisões de forma justa e proporcional, ajustando as medidas restritivas de forma que não impliquem nas garantias constitucionais, primando, sempre, pelos direitos preconizados em nossa Constituição.

Advogado Titular e Advogada do Escritório de Assessoria Jurídica José Oswaldo Corrêa/RJ.

Outubro / Novembro de 2016

TRADIÇÃO

Os empórios estão em alta Os clássicos armazéns de secos e molhados estão de volta ganhando espaço e atraindo cada vez mais consumidores com suas gôndolas abarrotadas de delícias e opções gourmet Na Deli Delícia da Barra, inaugurada em setembro, há um mix com mais de seis mil opções para o consumidor. A loja com 400 m2 de área de venda fica na Estrada dos Bandeirantes, 8.591. É a quarta da rede, que pretende abrir mais uma unidade ainda este ano no mesmo bairro, desta vez na Avenida das Américas. A ideia é alcançar a marca de dez lojas no estilo empório. Ao mesmo tempo em que essa tendência de varejo resgata a tradição dos antigos armazéns de secos e molhados, a releitura busca fundir o antigo ao novo. Com decoração arrojada os ambientes são conceituais, aconchegantes e, o que é melhor, praticam um atendimento personalizado.

Entre os produtos estão os temperos especiais, embutidos, frutas secas, queijos, azeites, bacalhau, cervejas e vinhos importados, serviço à lá carte, doceria e buffet. Isso sem contar a padaria e confeitaria com produção artesanal de pães, salgados, lanches, doces e bolos, que será aberta ao público, a partir das 7h, diariamente. Outra novidade são os sorvetes de fabricação própria com 21 sabores.

Para a diretora da rede Déli Delícia, Andrea Cunha, o diferencial da boutique gourmet está na praticidade.

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— O espaço foi planejado para atender quem trabalha por aqui e precisa se alimentar, como também para aqueles que podem escolher uma garrafa de vinho no balcão setorizado para comemorar com os amigos uma promoção, por exemplo. — Ele pode consumir ali mesmo, pagando o valor da prateleira e, inclusive, pedir acompanhamentos. Da mesma forma, pedir uma pizza ou provar outros petiscos da padaria; como também comprar e levar para casa um jantar especial, com direito è entrada, um bom vinho e refeição principal indicada por um de nossos especialistas, revela Andrea.

Todos os colaboradores recebem treinamento específico para oferecer soluções ao consumidor. A principal diferença está no atendimento personalizado e na qualidade dos produtos: — A forma como o cliente entra aqui e quer ser atendido é completamente diferente. Imagine uma pessoa que queira sugestões para um jantar.

O colaborador que está na confeitaria tem que estar pronto para falar: “Temos sanduíches prontos aqui para facilitar”. “Já conhece a nossa salada de pote?” Enfim, ele tem que estar pronto para oferecer soluções, destaca Andrea.

Outubro / Novembro de 2016

Joaquim Cunha, Andrea Cunha, Ricardo Cavalieri e Margarida Cunha

Setor de frios e laticínios

À frente: Eduardo Cunha e Marcus Meira.

Atrás: Ronaldo Leal e César

Hortifruti

Pizzaria

Padaria

Outubro / Novembro de 2016

Os colaboradores da nova loja

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Supermercado de luxo A mudança que diferencia esses estabelecimentos dos supermercados tem se mostrado bastante positiva, tanto que a Rede Royal — uma empresa com 57 anos e 11 lojas de supermercados espalhadas pelas cidades de Volta Redonda, Barra Mansa, Resende, Nova Iguaçu e Bananal, resolveu apostar no formato. O Empório Royale, inaugurado em julho no bairro mais nobre de Volta Redonda, tem como públicos-alvo as classes A e B. — O Royale é um supermercado completo, feito para atender os clientes que exigem qualidade em produtos e serviços, diz Karolina Chokyu, gerente de marketing da Rede Royal.

Quem visita o Empório Royale se depara com equipamentos e instalações modernas dos países de primeiro mundo. Mas, acima de todo o luxo, estão números impressionantes que não perdem em nada para o supermercado. São 150 colaboradores diretos, 1.500 m2 de área de venda, 1.500 m2 de estacionamento, e um mix com 25 mil itens.

Sofisticação Entre os diferenciais que a loja traz, destacamse a visão panorâmica da padaria no segundo andar, a qualidade e higiene que podem ser vistas e comprovadas pelos clientes, além de televisores de led que exibem imagens da produção na padaria

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em tempo real. Na padaria e confeitaria o consumidor se encanta com a grande variedade de pães especiais, além de cheesecake, torta alemã, frutas vermelhas, doce de leite, Nutella, e muito mais.

O Empório Royale abriga, ainda, uma cafeteria diferenciada com doces finos, frapuccinos, cafés especiais, e muitas outras iguarias, além de uma seção especial de produtos naturais, sem glúten, sem lactose, frutas secas, castanhas e, como não poderia passar sem, uma seção de produtos orientais.

No Empório há hostess para oferecer um atendimento diferenciado (uma recepcionista muito comuns em restaurantes, bares, eventos, festas, discotecas ou hotéis). O açougue conta com as mais variadas e exóticas carnes, além de cortes especiais: ancho, ossobuco, kobe, cordeiro, entre outras iguarias, difíceis de serem encontradas nos supermercados comuns.

Há ainda os sorvetes especiais, queijos finos e grande variedade de produtos importados com preços impressionantes, além de um Adega nobre com uma imensa variedade de vinhos nacionais e importados. O Empório Royale também vende peças de cristal importado, como taças, bomboniers, decanter, entre outros. O projeto vai de vento em popa!

Devido ao sucesso do negócio, os donos irão inaugurar na sobreloja, em dezembro, um setor de artigos finos para o lar.

Outubro / Novembro de 2016

O Armazém da boa vizinhança Conforto, segurança e comodidade são as prioridades da nova loja da rede Armazém do Grão, inaugurada em novembro, no bairro Mosela, em Petrópolis. Ao todo, a nova unidade vai gerar cerca de 530 empregos diretos e indiretos e contará com autosserviço nos setores de padaria, açougue e laticínios, sem perder a característica do atendimento personalizado, uma das marcas da rede que, com a expansão chegará a sete lojas.

— Queremos chegar a Mosela com um diferencial em compras para os moradores da região, mas, além disso, vamos preservar a boa vizinhança. Desde o início, o projeto foi desenhado para os moradores com o intuito de oferecer conforto, comodidade, segurança e praticidade durante as compras e no entorno da loja”, conta o diretor da rede, Antoane Correa.

A arquitetura é moderna e toda estrutura foi planejada com acessibilidade. A loja conta com vagas exclusivas, rampas de acesso, banheiros adaptados, carrinhos projetados para deficientes e cadeira de rodas com carrinho específico auxiliando e oferecendo maior comodidade ao cliente, todos seguindo as especificações e normas da legislação. Um amplo estacionamento também faz parte do projeto e irá oferecer mais de 70 vagas, incluindo um espaço coberto, no subsolo da unidade e vagas exclusivas para idosos, gestantes e deficientes físicos.

Outubro / Novembro de 2016

O entorno da nova unidade também vai ganhar melhorias. Para a instalação do empreendimento, um estudo de impacto foi realizado e, para melhorar o escoamento do trânsito no trecho, um recuo está sendo construído com uma baia de capacidade para dois ônibus em frente à nova loja. Para isso, foi necessário reconstruir parte do muro de gabião existente, que foi deteriorado com o tempo.

A Rede Armazém do Grão completou 30 anos em setembro e em fevereiro expandiu sua atuação para o distrito de Corrêas, inaugurando lá sua maior loja.

— A nova unidade deu continuidade ao conceito de proximidade da marca. Para o Armazém do Grão é muito importante instalar suas filiais nos tradicionais bairros petropolitanos. A criação de um vínculo com a vizinhança demonstra a proximidade que queremos ter com os clientes através do atendimento e serviços personalizados, explicou o diretor Antoane Correa, citando as demais unidades, localizadas em Itaipava, no Centro, Valparaíso, Corrêas, Castrioto e no Capela.

Mas não para por aí. Novos canais de comunicação foram criados para o contato direto com o consumidor, intensificando a atuação nas mídias sociais, com páginas no Facebook, Instagram e Youtube, divulgando, em primeira mão, ações e promoções. Em junho, o tradicional encarte deu origem a uma revista, recheada de matérias com assuntos relevantes para o dia a dia das famílias.

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LANÇAMENTO

A novinha do pedaço agrada geral!

Bebida conquistou o público jovem, virou tema de música, festas e se consagrou por esse “rincão brasileiro” Com um slogan inusitado — “Não te juro amor, mas te Jurupinga” — a bebida já gruda mais que chiclete entre a juventude. Virou tema de festas e até de música sertaneja, estabelecendo uma relação de empatia e, por que não dizer, de amor com o seu público consumidor. Consagrada nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, agora chegou também no Rio de Janeiro e já é a “novinha” das noites cariocas.

O que ela tem de tão interessante? Só mesmo provando para saber.

— A Jurupinga se destacou entre outros 70 itens da empresa. Identificamos esse potencial e passamos a investir pesado nos setores comercial e de marketing. Trata-se de uma bebida que agrada todas as faixas etárias, porém, por ser leve e doce, caiu nas graças do público jovem. No Rio de Janeiro já é muito conhecida pelos universitários, nos bares e boates noturnos – explica Diego Burgo, Gerente de Marketing da Jurupinga Dinalle.

O vinho branco de mesa adocicado e de baixo teor alcoólico faz sucesso por onde passa, no Rio tem agradado muito, especialmente quando servido gelado, no preparo de drinks e coquetéis.

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Jurupinga é a “novinha” do momento e seu nome ecoa entre os baladeiros de plantão. Graças ao forte investimento feito pela empresa nos últimos anos, a crise ainda não afetou as vendas, que alcançam um crescimento de 20% ao ano.

Desde que foi lançada, em 2000, a bebida cresceu tanto, que se tornou um daqueles famosos cases de sucesso em que a marca se torna maior que a própria empresa. Pois é. Foi o que aconteceu.

O néctar da juventude

Outubro / Novembro de 2016

Vista áerea da fábrica

Divisor de águas Antes de lançar a Jurupinga, a empresa, localizada na região da Serra da Cantareira, em São Paulo, se chamava Dinalle Indústria e Comércio de Bebidas Ltda. Fundada no ano de 1987, tinha uma pequena produção artesanal de destilados à base de vodka e licores. Mas, com o passar dos anos, o empreendimento se profissionalizou e ampliou seu mix, lançando no mercado bebidas para o público jovem, como o Absinto e o Licor Adrena Shock.

Com essa mudança estratégica, a Dinalle chegou a ter mais de 70 produtos diferentes em linha de produção.

Mas foi no ano de 2000 que a empresa descobriu seu ouro líquido, quando lançou a Jurupinga Dinalle. Elaborada através de um blend de vinhos suaves e aromáticos, virou rapidamente um fenômeno de vendas. Nessa época o empreendimento conquistou um novo patamar.

Depois de passar por duas reestruturações, ampliação e modernização da planta industrial, a empresa adquiriu novos equipamentos e partiu para a produção automatizada, com capacidade para produzir quantidade superior a um milhão de litros por mês.

Com o crescimento exponencial da marca, a empresa alterou o nome de Dinalle, para Jurupinga Dinalle Indústria e Comércio de Bebidas Ltda. E, no ano de 2013, começou a fabricar exclusivamente a Jurupinga Dinalle, intensificando as ações promocionais da marca.

Mas por que um vinho branco se chama Jurupinga?

A gente explica. A marca resulta da união de elementos e tradições originárias do Brasil e de Portugal. “Juru” é a tradução de “boca” em tupi-guarani e “Pinga” é uma denominação figurada de “vinho” em Portugal. Logo, Jurupinga significa vinho na boca.

Linha de produção: empresa produz e engarrafa mais de um milhão de litros por mês

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Toda comemoração acaba indo parar nas redes socias. Afinal, os nativos digitais compartilham tudo

fenômeno também nas redes sociais A fama da Jurupinga se espalhou rapidamente e a marca cresceu se consagrando principalmente no Sul e Sudeste do Brasil. Pode ser considerada um fenômeno da propaganda boca a boca e também do mundo virtual: “Volta às aulas? Que tal desviar um pouquinho da facul pra tomar Jurupinga?” “Mas se estamos de férias... Merecemos Jurupinga em dobro”, dizem as postagens na página de facebook da bebida.

Além de ganhar cada vez mais apreciadores no Brasil, a marca possui um alto engajamento do público nas mídias sociais, maior que as gigantes do setor. Chega a ter mais de 500 mil pessoas comentando sobre ela no Facebook e já está entre as 10 primeiras no ranking de bebidas alcoólicas, na categoria spirits. Entre os fabricantes nacionais do setor, também se destaca, ocupando a segunda posição, em número de fãs — atrás apenas da cachaça 51 —, segundo dados da Social Bakers, maior empresa de análise de mídias sociais do mundo.

No facebook são mais de 700 mil curtidas. Já os vídeos no YouTube ensinando a preparar drinks e coquetéis com a Jurupinga atingem mais de 5 milhões de views. No Instagram são mais de 20 mil fotos com hashtags: #Jurupinga.

A bebida é elaborada com matérias primas selecionadas e um rigoroso controle de qualidade, atestado em laboratório próprio: 48

—Possuímos o que há de mais moderno em análises enológicas do mundo, nossos equipamentos são os mesmos utilizados por grandes empresas e instituições da Itália e da França e que garantem um elevado nível de qualidade, avalia Burgo.

Diante de tanto sucesso que tal um brinde? Bora bebemorar! Com Jurupinga, é claro!

Onde tem Jurupinga, tem alegria

Outubro / Novembro de 2016

MAMMA MIA!

Difratelli, massa com o sabor da itália Fundado há um ano, empreendimento cresce oferecendo qualidade, saudabilidade e sabor A empresa investiu numa receita de família e vem ganhando espaço no mercado carioca. Fundada há um ano, a diFratelli — que quer dizer dos irmãos, em italiano — nasceu da vontade de filhos e netos de difundirem o sabor da massa preparada por dona Maria Antonia, uma italiana de 86 anos, que aos domingos reunia a família para desfrutarem de um pedacinho da Itália.

— A massa da minha avó é realmente extraordinária, mas como manter o sabor e a qualidade numa produção em alta escala? Esse era o nosso maior desafio, conta Gabriel Felipe, um dos diretores da empresa.

A receita da avó foi incrementada com muito trabalho. Primeiro contrataram uma consultoria de engenharia alimentar, depois acrescentaram novos sabores: — Muita gente acha que macarrão engorda, o que é um mito”, afirma Gabriel.

A empresa oferece opções com baixo teor de glúten, integral e integral feito com batata doce. Entre as variações saudáveis e cheias de sabor, a linha de produção fabrica massas com espinafre, batata doce, tomate com manjericão, cenoura e beterraba. Tudo é feito de forma muito natural, buscando manter o 50

sabor mais próximo da receita original da vovó Maria Antonia. A massa não leva corantes e todos os legumes e verduras utilizados no preparo passam por um rigoroso controle de qualidade para manter a integridade do produto.

Praticidade Para um mundo onde ninguém tem tempo a perder, o produto chega em boa hora. Com um minuto e meio em água fervente a massa já fica “al dente”, mas para quem prefere um pouco mais cozida, em dois minutos está prontinha!

Em embalagens de 300g, o produto sai da fábrica ao preço estimado de R$ 6,00, podendo variar para o consumidor, dependendo da margem aplicada pelo supermercadista. Nos últimos quatro meses, a empresa apresentou um crescimento de 50%.

Atualmente produz 20 mil kg/mês, mas pode chegar até 40 mil. A massa diFratelli já está nas gôndolas dos supermercados Mundial, Princesa, Rede Economia, Supermarket e Prezunic.

Outubro / Novembro de 2016

rede Varejão comemora mais um aniversário com convenção Mais de 80 gerentes participaram do evento. A confraternização anual está virando tradição, porque quem participa pede bis Uma das maiores e mais bem sucedidas redes de Hortifruti do Estado está em festa. Para comemorar mais um ano em plena expansão, no último dia 17 de outubro — dia do comerciário — a rede reuniu mais de 80 gerentes no Sítio Vila Morena, no Recreio, para a Convenção do “Aniversário vem que tem!”. Na ocasião, foi apresentado o piloto do primeiro vídeo institucional, que será exibido em breve para os colaboradores.

A Convenção marca o encerramento de um ano de capacitação: — Nosso treinamento é constante e ensina de forma lúdica e muito simples a gerenciar com um olhar de dono do negócio, cuidando dos detalhes da loja que fazem toda a diferença com os clientes. A ideia é transformar a permanência do consumidor em loja numa experiência prazerosa e agradável, que só é possível com o comprometimento de toda equipe, avaliou a consultora de Recursos Humanos da Rede Varejão Hortifruti, Zilda Potenti.

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Durante a confraternização gestores e gerentes participaram da atividade da calha, que mostrou a importância de cada um nos processos da empresa, como trabalho em equipe, comunicação, percepção, disciplina, agilidade, equilíbrio, foco, organização e que a diferença esta nas pessoas. Todos dançaram, cantaram e se divertiram pra valer.

O presidente da Rede Varejão, Marcelino de Abreu, o “Xuxa”, também era só alegria: —Temos muitos motivos para comemorar. Assim como eu, muitos associados vieram de uma vida muito simples, de muito trabalho. Desde que resolvemos transformar nossos sacolões em uma rede com nome forte e representatividade se passaram nove anos, menos de uma década. No entanto, são tantas conquistas que só temos a agradecer, comemorou Xuxa.

O vídeo institucional conta como começou a Rede Varejão. A visão dos associados de manter nas lojas produtos sempre fresquinhos, excelência no atendimento, humildade, comprometimento, parceria, respeito e transparência. A Rede começou com 18 lojas hoje somam 52.

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Célio Brito da loja da Rocinha fez um agradecimento emocionante à empresa

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Gestores e colaboradores, uma só família

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MÉRITO

Clóvis Monteiro, Mário Panhotta da Silva (Gerente de Divisão Comercial Cooxupé), Edvaldo Cassaro (Representante Comercial Cooxupé Rio de Janeiro) e Gerson Estevam da Cruz (Grupo Pão de Açúcar).

Evolutto é destaque no 9º Prêmio Top BGA Premiação realizada anualmente pela Bolsa de Gêneros Alimentícios do estado do Rio de Janeiro elegeu a Cooxupé - Café Evolutto como destaque na categoria Indústria de Café No dia 01 de novembro, a Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio de Janeiro (BGA) realizou a 9ª edição do Prêmio TOP BGA da Indústria & Alimentação. O evento aconteceu no Salão Nobre da instituição e contou com a presença de mais de 650 convidados, sendo empresários do segmento supermercadista, atacadistas, veículos de comunicação e autoridades.

A Cooxupé, através do Café Evolutto, foi eleita destaque do ano na categoria Indústria de Café.

O evento visa homenagear as indústrias e empresas que ganharam destaque no ano através de 15 categorias eleitas. Ele também valoriza a relação que as empresas possuem com a sociedade através da postura e participação no processo de melhorias institucionais, que contribuem significativamente para o crescimento do estado do Rio de Janeiro e do país.

— Receber o Prêmio TOP BGA nos enche de orgulho, pois representa o reconhecimento de um trabalho sério e responsável que a Cooxupé vem reali-

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zando no Rio de Janeiro desde 2012. O Café Evolutto foi muito bem aceito pelo público deste estado. Por conta desta receptividade, a cada dia, estamos fortalecendo nossa marca e parcerias comerciais, para levar à mesa do consumidor final um café de excelente qualidade, declarou o presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa.

Sobre a Cooxupé A Cooxupé é uma das principais cooperativas de café do mundo e figura entre as maiores torrefadoras de café do país. Com sede na cidade de Guaxupé, sul de Minas Gerais, a cooperativa conta com mais de 13.000 cooperados distribuídos nas principais regiões cafeeiras do país: Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo, no estado de São Paulo.

A Torrefação Cooxupé, unidade responsável pela produção de cafés torrados, moídos e em grãos, responde pelas marcas Evolutto, Prima Qualità e Terrazza.

Outubro / Novembro de 2016

CONSULTORIA

A escolha do regime tributário Especialista garante: estudos e cálculos são necessários para fazer a opção correta Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido são os diversos enquadramentos no universo empreendedor. Mas como fazer a escolha certa? Para muitos empresários não é uma tarefa fácil, principalmente, quando a escolha correta pode representar uma economia anual que corresponde a um carro zero popular. Segundo especialista, a realização de cálculos é indispensável para avaliar todo o cenário, eliminando erros na hora de fazer a opção tributária.

A partir do momento em que o empresário aceita a tributação, ela será válida para o ano inteiro. Por isso, antes de optar pelo regime de tributação correto, Marco Gomes, especialista em estratégia tributária e diretor técnico da MG Contécnica, alerta: — O planejamento tributário deve ser feito no final do ano para a opção do regime tributário do ano seguinte. Após, este informa ao órgão responsável o regime tributário que a empresa optou. Importante: uma vez aceita, a legislação não permite a mudança, somente no ano subsequente. Motivo pelo qual o empresário precisa estar atento aos cálculos. Realizando a escolha adequada ao perfil e movimentação da empresa, o empresário poderá gerar uma economia no bolso.

— O contribuinte deverá fazer a escolha após profundo estudo de sua operação, avaliando o modelo de negócio, o mix de produtos produzidos ou comercializados, e suas respectivas cargas tributárias, impacto da folha de pagamento, entre outros, completa Gomes.

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O mais importante neste universo é permitir que o empresário almeje: redução de riscos, menos encargos e de forma lícita perante a legislação tributária e órgãos responsáveis. Para obter o melhor resultado, o empresário pode contar com uma consultoria profissional de área contábil que tenha domínio sobre legislação Federal, Estadual, Municipal, e todas as obrigações acessórias, avaliando as mudanças no cenário empresarial e as normas contábeis brasileiras e internacionais que atingem diretamente a operação.

Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT, as empresas precisam seguir em média 4.785.194 normas, entre leis complementares e ordinárias, decretos, medidas provisórias, emendas constitucionais e outras para ficar em dia com a legislação brasileira. No entanto, a legalidade e o correto planejamento tributário pode viabilizar: a sobrevivência empresarial; e a importância de sua análise, avaliando a carga tributária com apoio de cálculos dos movimentos de entrada e saída. Essa análise é tão importante para a vida da empresa que, se realizada de forma incorreta, pode gerar até falência diante de dívidas fiscais. Hoje o cenário mostra que as empresas precisam se adequar para não sofrer com problemas fiscais e tornar um sonho em pesadelo. A escolha do regime tributário deve ser feita com ajuda de profissionais da área, garantindo a saúde financeira da empresa, onde a arrecadação seja justa para o modelo de negócio.

Outubro / Novembro de 2016

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CRESCIMENTO Fotos: Divulgação

a goma que conquistou o Brasil Tapioca Da Terrinha popularizou a goma da mandioca, chegou a 15 estados brasileiros e a três países do continente Europeu. Empresa tem apenas seis anos no mercado Quem diria que a goma pronta para tapioca — um produto até 2009 culturalmente consumido somente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil — seria um divisor de águas na história da empresa Da Terrinha.

Em 2008 Josué Evangelista resolveu montar o seu primeiro negócio: uma empresa de representação comercial para trabalhar com alimentos perecíveis e embutidos. A empresa ia bem, mas foi no ano seguinte, quando acrescentou ao portifólio a goma pronta para tapioca, que o negócio deslanchou.

—Foi um grande desafio, afinal a tapioca só tinha consumo expressivo no Norte e Nordeste. Enfrentamos todos os obstáculos de peito aberto, acreditamos no potencial do produto, e ainda inserimos a cultura da tapioca em várias regiões do Brasil e até do exterior, comemora Josué Evangelista, diretor da empresa Da Terrinha.

Em 2010 os consumidores da região Sudeste começaram a demonstrar amor pela tapioca. Por seu paladar, valor nutritivo, e até pela saudabilidade, o produto caiu nas graças das musas fitness e virou ingrediente indispensável da dieta, já que a goma extraída das raízes da mandioca ou do aipim não contém glúten, é livre de conservantes, de sódio, e ainda é pouco calórica: apenas 70 calorias a cada 2 colheres de sopa.

Com o crescimento acelerado nas vendas, Josué teve que aumentar sua capacidade produtiva e decidiu então abrir sua própria fábrica de tapioca.

Nascia, assim, a Da Terrinha. Grande parte do su68

cesso do negócio deve-se ao irmão gêmeo de Josué, Josias Evangelista, de 41 anos, que entrou como sócio trazendo uma experiência ímpar adquirida no setor.

Juntos eles popularizaram um produto regional. Hoje a Tapioca Da Terrinha está presente em mais de 15 estados brasileiros, das maiores redes varejistas aos pequenos comércios de bairro. E não para por aí, a indústria já está presente em três países do continente Europeu e negociam com outros mercados, inclusive com os Estados Unidos, o que significa que a Tapioca da Terrinha alcançou fama e sucesso internacional.

A empresa tem apenas seis anos de vida e seu crescimento é motivo de orgulho para os diretores, gestores e colaboradores. Hoje a Da Terrinha emprega cerca de 200 colaboradores e possui um rigoroso controle de departamentos para que cada setor dê conta de suas respectivas tarefas. A empresa investe constantemente para ampliar a capacidade produtiva e a qualidade de seus processos, afinal, manter a qualidade do produto é premissa da empresa que tem até um lema: “Se é sequinha e soltinha, é Tapioca Da Terrinha!”

Quer conhecer mais sobre os ingredientes dessa receita de sucesso? Acrescente fé, ousadia, boas pitadas de perseverança, um punhado de espírito de equipe e boa vontade. Misture tudo e deixa crescer.

Para saber mais sobre a Tapioca Da Terrinha ou fazer pedidos, ligue para: (11) 2614-1580/5922-9230 ou acesse: www.tapiocadaterrinha.com.br.

Outubro / Novembro de 2016

PONTO DE VISTA

E agora José, Maria, e outros milhões de brasileiros ?

Por Adenilson Vidal

Como será o amanhã? É assim que nós, brasileiros, estamos vivendo. Cheios de perguntas sem respostas, cheios de dúvidas... Se quisermos realmente ter um amanhã melhor do que hoje, precisamos planejar e isso vale para todos os segmentos da vida, seja no lar, na vida profissional, na sua empresa.

O bom empresário não será aquele que acha, mas aquele que tem certeza; também não será aquele que acha que está gastando desnecessariamente, mas aquele que investe com segurança; que sabe de onde virão os recursos, se os riscos são viáveis, se a sustentação destes recursos existem.

Estamos entrando em uma nova era, onde a palavra VIDA não começará com a letra V, mas com a

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letra P de planejamento, porque “planejar” será a palavra de ordem.

Na abertura de um novo negócio, será necessário perceber a logística do local. Essa percepção vai abrir desde espaços para a entrada de grandes carretas, como destinar uma área para recebimento e estocagem. Será preciso criar condições para o escoamento de detritos e saneamentos. Outro fator importante será se antecipar ao que pode vir a falhar; planejar, verificar e testar várias vezes evita inúmeros problemas de última hora. Enfim, alguém duvida que em tudo há um planejamento?

Pois então, se planejar é mesmo tão importante, imagine saber que teremos retorno deste investimento? É por isso que precisamos focar na forma como gerimos os negócios. Vale a pena entender um pouco de cada coisa, não é necessário ser curinga, mas saber quais são as necessidades técnicas e administrativas do seu negócio é primordial.

Nesta nova etapa da economia brasileira, o mercado sofrerá profundas mudanças, tanto na parte de exigências de fisco e padronizações, como de costumes e hábitos. Mudanças essas que serão ditadas pelas necessidades econômicas. O brasileiro fará contas, será mais seletivo à questões como “onde gastar” e “quanto gastar”. Não signifiva que as vendas por impulso vão acabar, mas com certeza serão significativamente reduzidas. A busca por promoções, que já são o xodó das donas de casas atentas aos encartes e ofertas, serão ainda maiores e uma prática de todos.

Para vender será preciso que a isca seja verdadeira e que motive a saída do lar para a realização da compra. É aí que precisamos entender. Como fazer isso preservando aquilo que mais lutamos: as márgens?

Simples: planejando antecipadamente.

Chamando as empresas parceiras para que estejam junto com você; estocando de acordo com as suas disponibilidades financeiras; ou até mesmo percebendo algum produto com giro abaixo do esperado nos seus estoques. De qualquer forma, nada será mais viável, se não for planejado.

Outubro / Novembro de 2016

Quantas vezes você viu uma empresa fazendo o calendário de feriados ou datas festivas e repassando para cada responsável de setor? Tal planejamento permitirá organizar o quadro de funcionários para o período, ou ainda, para o setor de compras planejar a necessidade de produtos. Imagine que muitas compras possam ser negociadas antecipadamente, imagine também que o funcionário tem vida fora das paredes do empreendimento, e que se ele (o colaborador) estiver bem em casa, vai render mais ainda no trabalho.

Muitos comparadores não sabem quando os produtos entram em safra ou entressafra. Como podem comprar sem um planejamento destes períodos ? É formulando um novo comportamento, sendo visionário, implantando uma nova postura de progra-

mações, agindo com seus colaboradores de forma profissional, com reuniões pautadas por cronogramas de metas e resultados... Essa postura que deve começar por você, dentro de casa e na sua vida pessoal, nas suas viagens.

Então comece se perguntando: “quantos dias ficarei fora?” Se forem três dias, então levarei três camisas, três calças e três cuecas, certo?

Errado! Um bom planejador levará quatro; vai que no meio do caminho dá uma dor de barriga!

Bom planejamento e sucesso!

Adenilson Vidal é gestor da Rede Unidos de Supermercados e tem mais de 10 anos de experiência no Varejo.

CADÊ SEU PEITO, MAMÃE? Uma jornalista e seu filho de três anos encaram juntos os medos e desafios da luta contra o câncer de mama.

O pequeno Elias tinha apenas três anos quando percebeu que seus pais andavam diferentes e preocupados. De supetão, entrou no banheiro enquanto sua mãe tomava banho e surpreendeu-se: “Cadê seu outro peito?” Sem entender do que se tratava, o menino aproximou-se da mãe que, carinhosamente, explicou-lhe o que acontecia.

Cadê Seu Peito, Mamãe? é uma bela história de amor entre mãe e filho que enfrentam juntos um tratamento de câncer de mama. O livro foi escrito a partir da história real vivida pela jornalista carioca Ivna Maluly quando descobriu um tumor maligno em 2008. O tratamento e a cirurgia de retirada do câncer ocorreram em Bruxelas, onde ela vive com a família, e foi acompanhada de perto pelo marido e pelo filho. A narrativa apresenta a relação de companheirismo e dedicação familiar, cujos membros se uniram ainda mais para conviver com uma doença perigosa e superá-la.

Os diálogos refletem de forma fidedigna as conversas entre Ivna e Elias, que muitas vezes a surpreendia com perguntas a respeito da doença e do local para onde haveria ido o peito retirado. O tema é tratado com bastante delicadeza e cuidado, com intuito de oferecer conforto, entendimento e inspiração aos pais e filhos que atravessam o mesmo problema. Um dos

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principais objetivos é frisar o quão importante é o diálogo familiar, para que a criança possa compreender o momento vivido pelos pais, sentir-se parte da situação e, assim, se desejar, oferecer apoio na medida em que sua estrutura psicológica infantil permitir.

As ilustrações são de Camila Carrossine e expressam por meio das cores e das imagens todo afeto e carinho entre Ivna e seu filho Elias. A quarta capa apresenta textos da médica belga Martine Piccart-Gebhart, PhD, presidente da European Organization for Research and Treatment of Cancer, e chefe da área médica do Jules Bordet Institute, e do médico Afrânio Coelho de Oliveira, membro da Sociedade Brasileira de Mastologia.

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CAPACITAÇÃO

Investir em liderança é a mentalidade HPS MASTER SERVICE promove ciclo de treinamento para encarregados e líderes Visando agregar mais valores em suas entregas e desenvolver a capacidade de seus líderes e encarregados, foi realizada no Rio de Janeiro a primeira etapa do Treinamento de Líderes e Encarregados da HPS Master Service, ministrada pelo Diretor e Palestrante Dr. Eduardo Garcia, para capacitar ainda mais as lideranças, quanto às tendências de mercado e as diretrizes da empresa.

A ideia é Preparar Líderes e Encarregados para serem multiplicadores e facilitadores de novas técnicas a serem aplicadas nas ações junto aos parceiros comerciais, dentre eles: Prezunic (Cencosud), Supermercados Mundial, Supermercados Novo Mundo, Supermercados Extra, CD Ponto Frio, Casas Bahia etc.).

O grande desafio apresentado nesse treinamento foi a busca pelo desenvolvimento de novas habilidades, além de preparar os colaboradores para serem multiplicadores de conhecimento junto aos Auxiliares de Serviços Gerais, elevando o desempenho e o padrão de qualidade já conhecidos pela Corporação, reafirmando o diferencial e a experiência da HPS Master, marca consolidada, no segmento de facilities.

Tão importante quanto manter os ambientes organizados, limpos e conservados, é ter cuidado e carinho com a segurança e saúde daqueles que diariamente proporcionam esse resultado de elevados desempenhos.

Por isso, o treinamento contou com o auxílio do Serviço Especializado em Segurança do Trabalho (SESMT). O próprio SESMT é um diferencial da HPS. O departamento é um dos pilares da empresa no que diz respeito à segurança de seus colaboradores e parceiros comerciais.

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No treinamento foram abordadas as responsabilidades dos Líderes e Encarregados em resguardar, não somente a empresa, mas a segurança dos colaboradores e clientes, preservando a saúde e integridade de todos. Por isso, foi amplamente destacada a importância do controle de documentos legais e obrigatórios, como Ordem de Serviço, Ficha de controle de EPI, ASO, PPRA e PCMSO. A HPS Master foi constituída através de uma divisão das Ceras Johnson, e é uma das pioneiras em Tratamento de Piso, e neste treinamento trouxe também a importante participação do treinamento da Sealed Air, Diversey Care, atualizando os participantes e colaboradores quanto aos produtos utilizados no tratamento de piso e sua conservação diária, a fim de manter alto índice de qualidade continuada.

Outro ponto a ser mencionado foi a participação da Produtora MGR Eventos na organização. Um momento de descontração, agradecimento, retribuição e dedicação aos parceiros e clientes. A MGR Produções foi representada pelo Produtor Musical e Administrador Thiago Garcia, e pela atriz e também administradora Amanda Lima. A música ao vivo transformou o ambiente, dando o tom de descontração e união entre as equipes participantes.

A HPS comemora os resultados positivos vividos nesse momento de reestruturação. Sabe que o trabalho em equipe trará novos voos e conquistas, e reconhece que somente capacitando as bases de sua liderança vai garantir a reconhecida satisfação de seus parceiros e clientes.

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OPINIÃO

é Verão! A temporada de pragas invade os supermercados Por Marcelo Freitas

O verão começa oficialmente no dia 21 de dezembro, mas o aumento da temperatura, seguido das pancadas de chuvas, já tornam favorável o ambiente para o aparecimento de pragas indesejáveis, que até então estavam escondidas.

As altas temperaturas são desalojantes naturais das baratas. Por isso é cena comum no verão baratas saindo dos bueiros de rua.

Com as chuvas de verão e as enchentes — infelizmente uma realidade do Rio — os ratos saem de seus esconderijos e infestam a cidade.

Nessa época, indústrias alimentícias, supermercados e depósitos, que não estão preparados para o surto de pragas que está chegando, sofrem!

Sofrerão avarias por roeduras, por contaminação pela urina de ratos, levando à evasão de clientes, pois ninguém tolera um supermercado cheio de baratas e ratos. Consequentemente, receberão a fiscalização sanitária, que certamente, poderá multá-ló e até interditar o estabelecimento.

AINDA HÁ TEMPO! Nós da IMUNI-MAD Controle de Vetores e Pragas vamos ao seu encontro sem compromisso e realizamos um laudo técnico, de medidas preventivas e corretivas nas lojas e CDs. Realizamos também a taxonomia das espécies infestantes, apresentamos plano de ação para sua eliminação, orientamos como evitar que as pragas cheguem ao seu estabelecimento, através de transporte passivo e também realizamos palestras para a implementação do Manejo Integrado de Pragas (MIP), onde todos, dentro da estrutura do cliente, passam a integrar esse sistema.

Marcelo Freitas é biólogo, especialista no Controle de Vetores e Pragas, conselheiro efetivo do Conselho Regional de Biologia CRBIO-2 e diretor técnico da Associação Brasileira de Controle de Vetores e Pragas. Para falar com Marcelo Freitas, ligue (21) 99969-6969 ou escreva um e-mail: mmmarcelofreitas@uol.com.br

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Todo produto utilizado nos supermercados é testado antes em laboratório

Marcelo Freitas palestrando

Técnicos da IMUNI-MAD identificando umas das formas de entrada de baratas nos supermercados (transporte passivo)

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NA MĂ?DIA

Jornal DCI

O Globo

Conta Gotas

O Fluminense

NA Mร DIA

Jornal do Brasil

O Globo

Diรกrio do Vale

O Povo do Rio O Globo

GENTE QUE FAZ

Se essa casa fosse minha...

A Obra Social Dona Meca está quase lá. Agora falta pouco, muito pouco para a conquista da casa. E você, não quer contribuir com essa causa de amor ao próximo?

A Obra Social Dona Meca é uma entidade filantrópica que há 24 anos oferece atendimento terapêutico, esportivo e cultural para aproximadamente 250 crianças com deficiência e também às suas famílias (que não têm condições econômicas de custear tais atendimentos). Desde sua fundação, seu maior propósito é assistir crianças e jovens com deficiência em situação de vulnerabilidade social, buscando garantir, de maneira interdisciplinar, não apenas os direitos de seus usuários, mas de toda a família, apoiando e incentivando a promoção social. Agora a obra social quer e precisa conquistar uma casa própria para continuar assistindo, da melhor maneira possível, aqueles que precisam de abrigo.

Em 2007, percebendo que o acolhimento institucional se fazia necessário à proteção integral das crianças e adolescentes, a Obra Social Dona Meca estendeu suas atividades com a abertura do Casa Lar Dona Meca. Com capacidade para 20 crianças e adolescentes com deficiência, em poucos anos, o Casa Lar Dona Meca tornou-se referência para as demais entidades de acolhimento, não só do município do Rio de Janeiro, mas de todo o Estado.

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Foi assim que surgiu a Casa Lar Balthazar. Em março de 2015, a pedido da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, a Obra Social Dona Meca fundou mais um lar, que passou a acolher crianças em vulnerabilidade social de 0 a 6 anos. Crianças cuidadas pela instituição, para que sejam, se possível, reintegradas ao seio familiar ou encaminhadas para a adoção.

Atualmente a OSDM não se restringe apenas à proteção de crianças e adolescentes com deficiência, mas de todos os pequenos que precisam ter a dignidade resgatada.

— Hoje muitos pequenos já podem vislumbrar um novo amanhã. Infelizmente, a Casa Lar Balthazar ainda é um espaço adaptado em um imóvel alugado com algumas restrições de moradia e lazer para as crianças.

Por isso, decidimos caminhar para uma nova empreitada: a compra de uma casa, ressaltou Anderson Gama.

Para continuar cuidando das crianças e adolescentes a OSDM lançou uma campanha para a compra de uma residência. Quem puder contribuir deve efetuar o depósito no Banco Bradesco. Agência 864-8, C/C: 0010509-0, CNPJ: 04.524.568/0001-62. Colabore com este ideal de amor ao próximo. Para mais informações: (21) 2446-3674 ou contato@osdm.org.br.

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TECNOLOGIA

Zanthus apresenta O pdv mobile Para supermercados Novo software não ocupa espaço na loja e a venda pode ser feita em um tablet com impressão da Nota Fiscal em impressora portátil Por Felipe do Vale

A Zanthus, empresa especializada em softwares de Automação Comercial, apresentou, em Road Show no Rio de Janeiro, soluções que encantam o varejo quando o assunto é mobilidade e autoatendimento.

O PDV Mobile possibilita um melhor atendimento ao cliente, com uma mobilidade que não ocupa espaço na loja. Desta forma, a venda é concretizada em um tablet que “roda” o sistema Zeus Retail, finalizando a operação com a impressão da Nota Fiscal em uma impressora portátil.

Além do PDV Mobile, que descarta a necessidade de entrar em filas ou passar por um caixa físico, o Self Checkout dá liberdade ao cliente, que registra suas compras e realiza o pagamento de forma autônoma, sem depender do auxílio de um operador.

Em uma palestra realizada em outubro, o executivo 82

de contas Moisés Ramos explicou os benefícios de fugir da figura do caixa tradicional: — Muitos clientes deixam de comprar quando olham para as filas. Temos cases de sucesso, como a Editora Moderna, que adotou o sistema de PDV Mobile, já comum em livrarias no exterior, argumentou.

O uso da internet via wi-fi nos tablets para o acesso ao Zeus Retail é uma das condições para a emissão da nota fiscal eletrônica no PDV Mobile.

Em caso de ficar off-line, o atendente pode concluir a compra em qualquer um dos PDVs da Loja ou no Atendimento ao cliente.

O Zeus Retail “roda” nas mais diversas plataformas, como Linux e Windows (no caso de PC); e também em Android, IOS e Windows Mobile em dispositivos móveis, como tablets e Smartphones.

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AUDIÊNCIA

Bola em Jogo com Luiz Ribeiro Âncora oficial das coberturas especiais, Luiz Ribeiro comanda dois programas na Super Rádio Tupi Luiz Ribeiro começou a carreira no jornalismo há 28 anos, e atuou na Rádio Nacional, no jornal Tribuna da Imprensa, na TV Record, e na Super Rádio Tupi, onde está até hoje. É âncora oficial de coberturas especiais, tais como eleições, carnaval e política. Vale destacar a transmissão das chuvas na Região Serrana, em 2011, quando Luiz Ribeiro comandou o programa no estúdio improvisado para a transmissão dos desastres naturais em Teresópolis e cidades vizinhas.

Na Super Rádio Tupi 1280 AM + FM 96,5, Luiz Ribeiro comanda dois programas:

pROGRAMA LUIZ RIBEIRO De segunda a sexta, das 20h às 22h, exceto quando ocorre transmissão esportiva no horário, Luiz comanda o programa que leva o seu nome. Essencialmente jornalístico, o programa Luiz Ribeiro visa apresentar as principais notícias do dia através de um ângulo atraente para o ouvinte. Na primeira hora do programa são apresentados fatos recentes,

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os quais são analisados pelo jornalista. Na segunda hora, o conceito é a análise com mesas redondas diárias, com a presença de especialistas em economia e política. Pelo trabalho à frente do Programa Luiz Ribeiro, o jornalista recebeu o Prêmio Barbosa Lima Sobrinho de Jornalismo, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

bOLA EM jOGO Já aos domingos, ele apresenta o Bola em Jogo, de meio-dia às 15h. O programa semanal é líder de audiência há 20 anos sob o comando de Luiz Ribeiro, que analisa o futebol com um olhar para os aspectos táticos, técnicos, políticos e econômicos. O formato é o de mesa redonda com a presença de quatro jornalistas. Por conta do programa Bola em Jogo, Luiz Ribeiro já recebeu cinco prêmios “Bola de Ouro” consecutivos (de 2003 a 2007), um dos mais importantes para a imprensa esportiva nacional, sendo no ano de 2005, o “Bola de Ouro” hours concours.

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BRANDS

Saúde e praticidade na medida certa A Move! foi criada para oferecer refeições congeladas lights e saudáveis para consumidores através do varejo. Preparadas por Chefs e balanceadas por Nutricionista, são mais de 40 pratos e sopas lights, opções sem glúten, fitness e uma nova linha vegetariana com receitas criativas e deliciosas. Que tal uma canja onde o arroz é substituído por couve flor e abobrinha, com apenas 91 calorias?!

Essa e outras delícias estão presentes em pontos de venda relevantes no varejo carioca e de Niterói, mostrando que a vida saudável não é só uma “moda”, mas uma tendência que veio para ficar!

Conheça mais em www.moveclube. com.br ou pelo telefone (21)2433-8484.

Bolinhos de Arroz aperitivos

Aposta na geração y

Inspirada em uma das receitas mais tradicionais dos botecos brasileiros, a marca líder Arroz Tio João apresenta a mistura para preparo de Bolinhos de Arroz. O lançamento vem para complementar a linha de semiprontos Cozinha & Sabor, trazendo para o consumidor deliciosas opções de aperitivos em três sabores: Tradicional, Com Charque e Com Queijo.

Podem ser preparados no fogão ou no microondas, fritos ou assados. O modo de preparo vem detalhado na embalagem, que rende até 21 bolinhos cada.

Além disso, cada embalagem também traz uma receita de molho exclusivo, como sugestão de acompanhamento. Não contém glúten. Preço sugerido: R$5,99 - SAC (53) 3284-1000.

Neste mês de novembro a Nissin está lançando a nova linha do Cup Noodles Brasil, o macarrão instantâneo prático e rápido, feito no copo em três minutos. A novidade fica por conta do novo sabor, tomate, além de acréscimo de novos ingredientes, como ovo, brócolis e alho. Presente em 13 países, o Cup Noodles foi lançado em 1971 no Japão e chegou ao Brasil em 1992, importado dos EUA. Desde 1995 com fabricação nacional, o Cup Noodles agora quer bater a meta de um milhão de degustações em 2016, apostando na geração Y (1980-1994). O lançamento aconteceu nas mídias dia 6 de novembro, e são seis sabores com redução de 30% de sódio e uma embalagem térmica que não aquece as mãos. Para mais informações: www.nissin.com.br ou 0800-727-6020.

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