Iluminação Artificial

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ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL 1. INTRODUÇÃO A luz artificial é o principal advento de iluminação em edificações de grande porte e a principal complementação de iluminação nos ambientes. Esse tipo de iluminação deve garantir às pessoas a possibilidade de executar atividades visuais precisas e sem esforço, Para tais feitos, se faz necessário a elaboração de um projeto de iluminação adequada ao ambiente, de modo que se faça a escolha ideal da lâmpada ao ambiente, garantindo assim que essa não cause ofuscamento nem desperdicio energético, além de que esse tipo de luz seja utilizada como complemento da iluminação natural, proporcionando um projeto eficiênte e limpo. (LAMBERT, et al, 2013).

2. OBJETIVO

Tabela 3 - Luminária utilizada

Aplicar a iluminação artificial, como complemento a iluminação natural no ambiente que posteriormete foi verificado a iluminação natural.

Para o ambiente em questão, se fez um arredondamento na quantidade de lâmpadas, sendo utilizadas 15 paineis do modelo, os quais foram distribuídos uniformemente em uma malha 5x3.

4. RESULTADO

3. METODOLOGIA A partir das fundamentações do livro eficiência enérgitica na arquitetura de Robert Lambert e na NBR 5413, foi realizada uma análise acerca da iluminação artificial recomendada para o ambiente, e essa análise foi realizada da seguinte maneira: º Cálculo do K K= CxL Hm x (C + L)

Distribuição da iluminação artificial no ambiente. A

A

K - índice de iluminação C - comprimento L - largura Hm - altura do plano de trabalho à fonte luminosa (imagem 1)

C

B

B

5,65

Substituindo temos:

B

K = 1,42

3,00

K = 5,35 x 5,12 1,74 x (5,35 + 5,12)

Hm = 1,74m

A C B

5,42

A

Imagem 1 - Obtenção do Hm

N=

Em x A x Fu x Fd

N - Número de lâmpadas Em - Iluminância recomendada A - área do ambiente - Fluxo luminoso das lâmpadas em lúmens Fu - fator de utilização Fd - fator de depreciação

3,00

º Cálculo de terminação do número de lâmpadas

Corte AA

Substituindo temos: N= 750 x 27,39 3400 x 0,53 x 0,8

N = 14,24 Lâmpadas

3,00

Para a determinação do número de lâmpadas, se utilizou iluminância recomendada para o ambiente, segundo a NBR 5415 e para os fatores de utilização e depreciação, foi adotado a condição de ambiente limpo (tabela 1), sendo Fd = 0,8 e a partir da reflectância das superfícies em questão (tabela2), associado ao resultado do cálculo de iluminação do ambiente (NBR 5413), resultando no K=1,42, se tem como Fu = 0,53. Além disso, se utilizou como valor do fluxo luminoso, sendo ele = 3400, o qual se deu a partir da escolha do tipo da lâmpada (tabela3), sendo ela um painel de imbutir 32x122cm da Stella.

Corte BB

Após a distribuição dos painéis, é possível calcular a potência total e a densidade de potência, assim garantindo a eficiência energética no ambiente. Pt = (Plamp. x N) 1,10 1000

D = Pt x 1000 A

Substituindo temos:

Tabela 1 - Fator de depreciação

Tabela 2 - Fator de utilização

Pt = (40 x 15) 1,10 1000

Pt = 0,66 kw

D = 0,66 x 1000 27,39

D = 24,09 kw/m²

Pt - potência total P lamp - Potência da lâmpada N - número de lâmpadas D - Densidade

Referência:

LAMBERT, Robert; et al. Eficiênca energética na arquitetura. 3ªedição. RJ. 2013. TÉCNICAS, Associação Brasileira. NBR 5413; 5415. RJ. Abr. 1992.

CONFORTO AMBIENTAL II PROFESSORA PAULA MACIEL

DANIELLE ALVES JULIA SANTANA Mª CAROLINA MACHADO MILENA VALENÇA SUSANNA LIMA

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