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boston scientific COMEMORA UM ANO DE PROMUS NO BRASIL COM RESULTADOS POSITIVOS APRESENTADOS NO TCT 2011
A BOSTON em EVIDÊNCIA PRINCIPAIS DESTAQUES EM SÃO FRANCISCO Medicina Baseada em Evidência não é um rótulo. É um conceito. E é tão antigo quanto a própria Medicina. Em estudos, debates e discussões sobre o assunto encontrados na literatura há consenso que a Medicina deve ser baseada em evidência. Mas ainda existe um problema – ou solução – que é a definição léxica da palavra evidência. O conceito “Medicina Baseada em Evidência” exige que o método científico seja aplicado na prática da Medicina. Hoje, com tantos recursos, estudos em andamento, casos e mais casos clínicos apresentados e discutidos em dezenas de eventos científicos, não há razão para não se exercer este conceito na Medicina. É por isso que a Boston Scientific acredita na Medicina Baseada em Evidência, criou esta campanha e tem mais de 50.000 pacientes avaliados em estudos e pesquisas. A evolução da indústria médica nos últimos anos é excepcional. Há 20 anos, nem mesmo o criador do primeiro stent por balão expansível poderia imaginar que suas criações seriam tão utilizadas quanto são hoje. Há poucos anos, quem diria que seria possível obter uma visualização tão clara de um stent como acontece com PROMUS™ Element™? Graças à liga de platino-cromo, a imagem obtida durante os exames permite visualização quase perfeita de toda malha do PROMUS™ Element™. É algo que não acontece com stents de outras gerações e que vem sendo exaltado nas análises e estudos realizados e apresentados nos maiores e mais importantes eventos científicos sobre Cardiologia no mundo todo. Algumas dessas análises estão compiladas e resumidas nesta edição especial do Platinum Club, criada em comemoração ao primeiro aniversário do stent PROMUS™ Element™, lançado em dezembro de 2010 no Brasil. Viviane Schreiner Senior Marketing Manager Cardiology Boston Scientific
O ROTABLATOR no TCT
O estudo ROTAXUS incluiu 240 pacientes que necessitavam de tratamento em uma lesão de artéria coronária nativa, com calcificação de moderada a intensa. O desfecho primário do estudo caracterizou-se pela perda luminal tardia intra-stent após nove meses. Não houve diferença em qualquer dos desfechos clínicos após nove meses (ou seja, a maior a perda tardia não se traduziu em intervenção). O ganho agudo foi superior no braço Rotablator - de modo que este equilibrou a perda tardia mais elevada - acarretando um efeito neutro sobre a reestenose. Houve uma diferença na perda de stent entre os braços do estudo - o cálcio pode fazer com que um stent saia do SDS. Houve um cruzamento significativo (12,3%) do braço não-Rota em relação ao braço Rota devido à impossibilidade do cruzamento com um stent sem Rotablating. O apresentador do estudo, bem como outros no painel, destacou que a aterectomia provisória ainda tem um papel em pacientes com lesões complexas e calcificadas, além de continuar sendo útil para lesões que não podem ser cruzadas ou dilatadas. A conclusão é de que o Rotablator é uma ferramenta essencial para lesões calcificadas!
O PLATINUM no TCT
O estudo PLATINUM LL 1 ano demonstrou que o PROMUS™ Element™ alcançou sua meta de desempenho e mostrou resultados notáveis de eficácia e segurança. Atingiu o desfecho primário na insuficiência da TLF em 12 meses. O stent PROMUS™ Element™ obteve desempenho favorável na comparação do PLATINUM LL com o Xience Prime* no estudo SPIRIT em Lesões Longas. • EVOLVE 6 Meses: Os resultados clínicos e angiográficos aos 6 meses são excelentes, com taxas de perda tardia e eventos clínicos muito baixas - resultados angiográficos favoráveis, demonstrando êxito quanto à realização do desfecho de não-inferioridade, incluindo reduções numéricas em perda tardia e reestenose binária para SYNERGY vs. PROMUS™ Element™. • PERSEUS/PERSEUS-ATLAS & PERSEUS WH: Demonstra resultados duráveis e transferência bem-sucedida do fármaco paclitaxel e tecnologia de polímeros em plataforma de haste fina de platino-cromo. • SPIRIT PRIME 1 ano: O diâmetro da fibra parecia bom, mas os dados de Lesão Longa não foram impressionantes. Observou-se o TLF elevado e as taxas de infarto do miocárdio (IM). • SPIRIT III 5 anos e SPIRIT IV 3 anos: Continua a mostrar dados muito bons para PROMUS™ Element™. Ambos os estudos foram randomizados contra a primeira geração, o stent TAXUS® Express®, tornando os dados do TAXUS menos relevantes, uma vez que o stent TAXUS® Element® (ION®) está agora no mercado. * marca registrada da Boston Scientific O sistema de stent ION está em processo de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), ainda não pode ser comercializado no Brasil.
US$ 1 bilhão
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reinvestidos em Pesquisa e Desenvolvimento, cerca de 13% da venda líquida anual
mais de 10.000
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hospitais, clínicas, ambulatórios e consultórios médicos são atendidos pela Boston no mundo
2 plataformas
de stents farmacológicos
mais de 50.000
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pacientes avaliados em estudos clínicos e registros
11 milhões
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de stents da Boston já foram implantados
27.500 pessoas trabalhando para manter a Boston líder mundial em Cardiologia Intervencionista
A Boston é líder em tratamento cardiovascular desde 1979 com: . stents farmacológicos . cateteres balão . IVUS - ultrassom coronariano . Rotablator - aterectomia . proteção embólica . dispositivos de insuflação * dados em arquivo
EM EVIDÊNCIA | ESTUDO PERSEUS & ESTUDO ATLAS
Stent ION® de platino-cromo da Boston Scientific demonstra resultados positivos no programa clínico PERSEUS apresentação dos ResultadoS de longo prazo dos dois estudos
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avançados de avaliaçÃo do stent com liberação de paclitaxel
Boston Scientific Corporation relatou dados positivos de longo prazo do programa clínico PERSEUS, que demonstrou resultados de segurança e eficácia de dois anos para o Sistema de Stent ION® de platinocromo com liberação de paclitaxel (TAXUS Element) comparado a gerações anteriores de stents com liberação de paclitaxel. Os resultados foram apresentados no dia 8 de novembro de 2011 pelos pesquisadores principais do programa clínico PERSEUS, o Dr. Louis Cannon, médico do centro de pesquisas Cardiac and Vascular Research Center of Northern Michigan em Petoskey, em Michigan, e o Dr. Dean Kereiakes, diretor médico do The Christ Hospital Heart and Vascular Center e do centro de pesquisas The Lindner Research Center, em Cincinnati, no simpósio científico anual Transcatheter Cardiovascular Therapeutics (TCT) da Cardiovascular Research Foundation, em São Francisco, Estados Unidos. “Os estudos do PERSEUS são fundamentados no amplo programa clínico TAXUS e estendem ao stent ION® da plataforma de platino-cromo os resultados consistentes vistos com os stents de paclitaxel de gerações anteriores,” disse o Dr. Cannon. “Os excelentes resultados clínicos após dois anos confirmam a segurança e eficácia do stent ION® em lesões Workhorse e sugerem desempenho superior comparado ao stent de metal convencional em pequenos vasos. Além disso, acho que a nova liga e o design do stent oferecem melhor flexibilidade, visibilidade e capacidade de entrega.” Estudos PERSEUS Workhorse e Small Vessel O Dr. Cannon apresentou os resultados do estudo prospectivo, randomizado, principal PERSEUS Workhorse, que demonstrou segurança e eficácia comparáveis do stent ION® após dois anos com relação ao stent TAXUS® Express® da Boston Scientific em mais de 1.200 pacientes com lesões Workhorse “de novo”. Os dois stents mostraram taxas de medidas compostas para a falência de lesão-alvo (target lesion failure – TFL) e eventos adversos cardíacos maiores (major adverse cardiac events – MACE). As medidas individuais de segurança para morte cardíaca, infarto do miocárdio (IM) e trombose de stent permaneceram baixas no acompanhamento após dois anos, demonstrando resultados duradouros e transferência bem-sucedida da droga paclitaxel e da tecnologia do polímero para a plataforma de cromo-platino de haste fina. Os resultados do estudo PERSEUS Small Vessel (pequenos vasos)
também foram apresentados. Este estudo comparou o stent ION® em 223 pacientes com pequenos vasos (≥ 2,25 a < 2,75 mm de diâmetro) a um grupo de controle histórico igual com 125 pacientes tratados com o stent convencional Express®. O stent ION® mostrou segurança similar e desempenho superior após dois anos comparado ao stent Express com taxas com ajuste de propensão de revascularização do alvo (TLR, 7,1 % vs. 20,8 %, p=0,009) significativamente mais baixas em pacientes com lesões em pequenos vasos. Comparação entre os estudos PERSEUS e ATLAS Em uma análise dos programas de estudos clínicos PERSEUS e TAXUS ATLAS, o Dr. Kereiakes apresentou resultados que demonstram dados de segurança favoráveis ao stent ION® (TAXUS Element) comparado ao stent de segunda geração da Boston Scientific com liberação de paclitaxel TAXUS® Liberté®. O estudo comparou dados agrupados de 2.298 pacientes inscritos nos estudos PERSEUS (Stent ION®) e TAXUS ATLAS (Stent TAXUS Liberté). Resultados com propensão ajustada revelaram que o stent ION® obteve taxas de MACE significativamente mais baixas após dois anos (11,5 % vs. 15,1 %, p=0,04), e taxa numericamente inferior de TLF (8,2 % vs. 11 %, p=0,07), causada principalmente pela redução de IM (2,5 % vs. 4,9 %, p=0,02). “As taxas significativamente mais baixas de MACE e IM nesta análise de propensão ajustada demonstram que a liga de platinocromo, o novo design do stent, e as hastes mais finas do stent ION® podem influenciar os resultados clínicos de forma favorável,” disse o Dr. Kereiakes. “Os resultados do estudo PERSEUS geram confiança nessa nova geração de liga de platino-cromo, o que, em minha experiência, oferece melhoria de desempenho notável, inclusive com melhor flexibilidade, visibilidade e força radial.” O sistema de stent ION® possui inovadora liga de platino-cromo e design melhorado para oferecer maior força radial, melhor capacidade de entrega e visibilidade excepcional. O stent de hastes finas foi projetado para melhor conformabilidade, recoil mínimo e uniformidade na cobertura da lesão e distribuição do fármaco. O avançado sistema de entrega de perfil baixo facilita a liberação precisa do stent em lesões difíceis. O Sistema de Stent ION® recebeu aprovação do FDA em abril de 2011. O sistema de stent ION® está em processo de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e ainda não pode ser comercializado no Brasil.
EM EVIDÊNCIA | ESTADOS UNIDOS
Aprovação do FDA para Sistema de Stent PROMUS™ Element™ Plus de platino-cromo
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Boston Scientific Corporation anunciou no dia 22 de novembro de 2011 a aprovação pelo FDA para o Sistema de Stent PROMUS™ Element™ Plus de platino-cromo com liberação de everolimus. O stent PROMUS™ Element™ Plus, desenvolvido para fornecer aos médicos um melhor desempenho no tratamento de pacientes com doença arterial coronariana, é fabricado em uma inovadora plataforma de platino-cromo (PtCr) com everolimus. A companhia planeja comercializar o produto nos Estados Unidos imediatamente. O stent PROMUS™ Element™ Plus utiliza uma liga de platino-cromo desenvolvida especialmente para stents coronarianos, com hastes mais finas e maior visibilidade. O design inovador oferece um stent mais compatível com menos recoil e maior força radial. Ele atua com um avançado sistema de posicionamento de stent de perfil baixo com balão de dupla camada e cateter Bi-Segment™ com lúmen interno, projetado para facilitar o posicionamento preciso do stent em lesões mais difíceis. O everolimus e revestimento de copolímero fluorado do stent têm sido estudados em diversos ensaios clínicos randomizados e registros de casos reais, demonstrando excelentes resultados de segurança e eficácia a longo prazo. Programa Clínico PLATINUM O stent PROMUS™ Element™ Plus é suportado pelo programa clínico abrangente PLATINUM, que incluiu cinco estudos multicêntricos, totalizando mais de 1.800 pacientes em todo o mundo. Em setembro de 2010, foram apresentados os dados de resultados clínicos após 30 dias e nove meses e resultados angiográficos e de IVUS após nove meses, efetivando a segurança e eficácia do stent PROMUS™ Element™ Plus ao mesmo tempo em que demonstrou um benefício processual agudo com baixas taxas de aposição incompleta do stent. Em abril de 2011, resultados de 12 meses anunciados pelo estudo randomizado controlado PLATINUM Workhorse demonstraram a não-inferioridade clínica do stent PROMUS™ Element™ em comparação com o stent PROMUS™ Element™ no tratamento de lesões coronarianas arteriais “de novo”, e também mostraram benefício processual de taxas reduzidas de perda geográfica e implantes de stent não planejados (saídas emergenciais). “Os resultados clínicos que observamos com o stent PROMUS™ Element™ comparado com o stent PROMUS no estudo PLATINUM Workhorse em grande escala, incluindo taxas extremamente baixas de trombose de stent , demonstram que excelentes resultados clínicos são obtidos com este sistema coronariano de stent”, disse Gregg W. Stone, M.D., professor de Medicina e diretor de Pesquisa e Educação do Centro de Terapia para Intervenções Vasculares Center do Columbia University Medical Center/New York-Presbyterian Hospital e investigador principal do estudo PLATINUM Workhorse. Resultados adicionais de 12 meses dos dois subestudos dão suporte à segurança e eficácia do stent PROMUS™ Element™ em va-
sos pequenos e lesões longas. O estudo PLATINUM Small Vessels (vasos pequenos) demonstrou resultados excelentes de segurança e eficácia, incluindo ausência de trombose e infarto do miocárdio para o stent PROMUS™ Element™ de 2.25 mm no tratamento de doença coronariana arterial em vasos pequenos. O estudo PLATINUM Long Lesion (lesões longas) demonstrou baixas taxas de revascularização enquanto reportou ausência de morte cardíaca, infarto do miocárdio ou trombose do stent após um ano em pacientes com lesões coronarianas longas. “A vasta matéria de evidência clínica positiva do programa PLATINUM demonstra o sucesso da transferência de segurança e eficácia do stent de everolimus para a plataforma de platino-cromo, ao mesmo tempo em que apoia os benefícios de desempenho observados na prática de casos reais”, disse Keith D. Dawkins, M.D., vice-presidente sênior e médico-chefe do Grupo CRV da Boston Scientific. “Nós somos a única companhia que oferece aos médicos uma opção de dois medicamentos comprovados e combinações de polímeros em uma avançada plataforma de stents coronários. Com o sucesso contínuo da nossa plataforma Element em mercados internacionais e o Sistema de Stent ION™ com liberação de paclitaxel nos Estados Unidos, estamos confiantes de que o Sistema de Stent PROMUS™ Element™ Plus de platino-cromo com liberação de everolimus será bem recebido após seu lançamento.” O Sistema de Stent PROMUS™ Element™ Plus é comercializado em uma matriz de 74 tamanhos, variando de 2,25 mm a 4,00 mm de diâmetro, e 8 mm a 32 mm de comprimento, nas plataformas de cateter Monorail® e Over-the-Wire. A companhia espera que stents adicionais de 32 mm e 38 mm de comprimento estejam disponíveis em meados de 2012. A Boston Scientific tem o mais abrangente portfólio de stents coronárianos da indústria, oferecendo aos médicos e seus pacientes uma grande variedade de tamanhos de stent e a única plataforma com duas opções de medicamento. A companhia recebeu aprovação da CE Mark para o Sistema de Stent PROMUS™ Element™ com liberação de everolimus em outubro de 2009, para o Sistema de Stent TAXUS® Element com liberação de paclitaxel em maio de 2010, e para o Sistema de Stent OMEGA™ com liga metálica descoberta em fevereiro de 2011. Esperamos receber aprovação regulatória para o Sistema de Stent PROMUS™ Element™ e lançar o produto em meados de 2012 no Japão. Nos Estados Unidos, o stent TAXUS Element é comercializado como o stent ION com liberação de paclitaxel, o qual recebeu sua aprovação do FDA em abril de 2011. Todos os sistemas incorporam a mesma liga de platino-cromo e o design inovador do stent. O Sistema de Stent PROMUS™ Element™ Plus combina com o stent PROMUS™ Element™ com um otimizado sistema de posicionamento projetado para melhorar o desempenho no alcance das lesões coronárias mais difíceis. Nos Estados Unidos, o Sistema de Stent OMEGA™ com liga metálica descoberta é um dispositivo de investigação e não está disponível para venda.
EM EVIDÊNCIA | ESTUDO PLATINUM
Stent PROMUS™ Element™ de platino-cromo mostra excelentes resultados em pacientes com lesões coronarianas longas Resultados clínicos do estudo PLATINUM em lesões longas apresentados no TCT mostram ausência de morte cardíaca, ataque cardíaco ou trombose de stent após um ano
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Boston Scientific Corporation relatou dados clínicos de endpoint de seu estudo clínico PLATINUM de Lesões Longas, mostrando resultados excelentes para o Sistema de Stent PROMUS™ Element™ de platinocromo (PtCr) com liberação de everolimus em pacientes com lesões coronarianas longas. Os resultados foram apresentados no dia 8 de novembro pelo Dr. Paul S. Teirstein, médico da Scripps Clinic em La Jolla, Califórnia, e copesquisador principal do estudo, no simpósio científico anual Transcatheter Cardiovascular Therapeutics (TCT) da Cardiovascular Research Foundation, em São Francisco, nos Estados Unidos. O estudo PLATINUM de Lesões Longas comparou o Sistema de Stent PROMUS™ Element™ em pacientes com lesões longas “de novo” (> 24 a ≤ 34 mm de extensão e ≥ 2,50 a ≤ 4,25 mm de diâmetro) a uma meta de desempenho prédefinida baseada em resultados históricos de pacientes tratados com Sistema de Stent TAXUS® Express2™ com liberação de paclixatel de 32 mm. O estudo prospectivo de braço único incluiu 102 pacientes inscritos em 30 locais. “O stent PROMUS™ Element™ conseguiu resultados clínicos impressionantes nessa população de pacientes com lesões longas,” disse o Dr. Teirstein. “Este stent à base de everolimus, construído em uma plataforma avançada de platino-cromo, demonstrou baixas taxas de revascularização, sem relatos de morte cardíaca, infarto do miocárdio ou trombose de stent após um ano, e deverá oferecer ao médico maior confiança e flexibilidade no tratamento de lesões longas com um único stent.” O estudo PLATINUM de Lesões Longas atingiu seu endpoint primário de falência da lesão-alvo (target lesion failure – TFL) em 12 meses com taxa de 3,2% para o stent PROMUS™ Element™ na população definida pelo protocolo comparada à meta de desempenho pré-estabelecida de 19,4% (p<0,001) com base nos resultados históricos para o stent TAXUS® Express®.
Os componentes da falência da lesão-alvo na população definida pelo protocolo para o stent PROMUS™ Element™ incluem morte cardíaca relacionada ao vaso-alvo (0%), infarto do miocárdio (IM ou ataque cardíaco) relacionado ao vaso-alvo (0%) e revascularização da lesão-alvo por isquemia (target lesion revascularization – TLR: 3,2%). As taxas dos resultados clínicos após 12 meses na população que se pretendia tratar foram baixas para todos os óbitos (1%), morte cardíaca (0%), IM (0%), TLR (3,1%) e trombose de stent definitivo/provável de acordo com o ARC (0%). O sucesso do procedimento clínico foi conseguido em 100% dos pacientes. “Os dados do estudo PLATINUM de Lesões Longas foram elaborados com base nos resultados positivos dos estudos PLATINUM Workhorse, Small Vessel e QCA, confirmando a transferência bem-sucedida de resultados favoráveis associados ao everolimus ao novo design do stent de platino-cromo com hastes finas”, disse o Dr. Keith D. Dawkins, vice-presidente sênior e diretor médico do grupo de CRV da Boston Scientific. “Esses resultados mostram uma plataforma de stent de PtCr para lesões longas de alta eficácia com um excelente perfil de segurança.” O Sistema de Stent PROMUS™ Element™recebeu a aprovação da CE Mark e foi lançado na Europa e em outros mercados internacionais em 2009. Em fevereiro de 2011, a Boston Scientific lançou o Sistema de Stent PROMUS™ Element™ na Índia, e, em outubro, anunciou o início de um lançamento gradual na China. O stent PROMUS™ Element™possui uma inovadora liga de PtCr e um novo design para oferecer maior força radial, capacidade de entrega excepcional e alta visibilidade. O stent de hastes finas foi projetado para melhor conformabilidade, mínimo recoil e uniformidade na cobertura da lesão e distribuição do fármaco. O avançado sistema de entrega de perfil baixo juntamente com radiopacidade aumentada facilita a liberação precisa do stent através de lesões difíceis.
ESTUDO EVOLVE
O estudo EVOLVE avalia a quarta geração do stent coronário com liberação de everolimus com um polímero ultrafino abluminal bioabsorvível
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Boston Scientific divulgou os resultados do estudo EVOLVE (First Human Use) que demonstram a não-inferioridade do stent liberador de everolimus SYNERGY™, comparado com o stent PROMUS™ Element™, no tratamento de lesões coronárias “de novo”. O estudo fornece dados clínicos após 30 dias e dados angiográficos após seis meses, avaliando a segurança e eficácia do stent SYNERGY. O estudo demonstra positivamente seu endpoint primário clínico de falha da lesão-alvo (TLF) a 30 dias, definido como: morte cardíaca relacionada ao vaso-alvo, infarto do miocardio relacionado ao vaso-alvo (IM) ou revascularização da lesão-alvo por isquemia (TLR).
bioabsorvível de PLGA e everolimus para criar uma camada uniforme, ultrafina aplicada na parte externa (abluminal) da superfície do stent. Após a droga ser entregue, a camada é bioabsorvida pois é desenhada para ser absorvida em quatro meses, deixando somente o stent de liga metálica descoberta. Esta tecnologia proporciona o mesmo grau de redução de reestenose que um DES convencional e, ao mesmo tempo, oferece uma recuperação mais completa do vaso após o implante do stent, reduzindo potencialmente a duração do DAPT após o procedimento. O stent SYNERGY também é feito da liga patenteada de platino-cromo, e possui o desenho similar ao PROMUS™ Element™, proporcionado ao SYNERGY a mesma visibilidade, conformabilidade, entrega e flexibilidade, e reduzindo recoil. O Que é SYNERGY? O stent SYNERGY está ainda sob investigação, e não possui O SYNERGY é o stent que usa uma combinação de polímero registro em nenhum país.
EM BUSCA DE EVIDÊNCIAS | AMÉRICA LATINA
Formação para IVUS no México é um SUCESSO Os cardiologistas intervencionistas do México e de países vizinhos estão altamente interessados na utilização do IVUS (ultrassom intravascular). Um curso sobre esta tecnologia, patrocinado pela Boston Scientific no início de novembro no México, contou com 70 cardiologistas, mais que o dobro de profissionais esperados para o evento. Formador principal do curso, Dr. Costantino R. F. Costantini, diretor-geral do Hospital Cardiológico Costantini, avalia que a grande procura por esta tecnologia na região se deve às boas notícias sobre a eficácia da técnica. Para ele, outros países da América Latina devem seguir o mesmo caminho e ampliar a utilização do IVUS. “As apresentações do Dr. Costantini foram excelentes e de grande ajuda para impulsionar a técnica do IVUS no México”, afirmou Ivan Gonzalez, coordenador do painel. O curso na Cidade do México contou ainda com palestras do Dr. Juan Rigla, médico e gerente de IVUS da Boston Scientific, pesquisador do Hospital Germans Trias i Pujol (Badalona/Espanha) e da Universidade de Barcelona. Rigla fez a interface médica com os engenheiros que desenvolveram o iMAP, da Boston Scientific. Também palestrou no curso o Dr. Felipe de Jesús Gonzalez Camid, diretor-adjunto do Instituto de Cardiologia e Medicina Vascular do Hospital San José (Monterrey/México). A formação foi concluída com aplicações práticas do iLab (equipamento de ultrassom intravascular da Boston Scientific) na mesa de trabalho.
Força & Deliberabilidade. Pura performance do PtCr
Este produto encontra-se em processo de registro pela ANVISA. Ainda não está disponível para comercialização no Brasil.
EM BUSCA DE EVIDÊNCIAS | BRASIL
AGENDA CIENTÍFICA Jim 2012 9 a 11 de fevereiro Roma, Itália www.jim-vascular.com ACC 2012 24 a 27 de março Chicago, Estados Unidos accscientificsession.cardiosource.org/ ACC12.aspx
Renovação da Cinecor em Cuiabá
Centro de Treinamento em ROTABLATOR
O Hospital Santa Rosa, de Cuiabá (MT), conta agora com um centro de Hemodinâmica totalmente renovado. A entrega das novas instalações e equipamentos da Cinecor foi feita em solenidade com a presença do secretário de Saúde do Estado do Mato Grosso, Dr. Pedro Henry, do presidente da Unimed de Cuiabá, Dr. João Bosco, e do Presidente do Hospital Santa Rosa, Dr. José Ricardo de Mello. O Cinecor atende cerca de 250 pacientes por mês nas especialidades de Cirurgia Endovascular Intervencionista, Cardiologia Intervencionista, Neurorradiologia Intervencionista, Eletrofisiologia Invasiva e Radiologia Intervencionista. É dirigido por Dr. Agnaldo Azambuja, Dra. Ivone Nascente, Dr. Jony Soares e Dr. Wilson Novais (foto). Chefe deste serviço, o Dr. Wilson Novais apresentou os recursos tecnológicos da nova clínica, como o equipamento de ultrassom intravascular iLab, fabricado pela Boston Scientific, que desenvolve outros dispositivos adotados na Cinecor.
O primeiro Centro de Treinamento em Rotablator do Brasil será inaugurado no início de 2012, no Hospital Santa Marcelina, localizado na Zona Leste de São Paulo e um dos maiores da cidade com atendimento focado em pacientes do SUS. O Centro de Treinamento em Rotablator será dirigido pelo Dr. Marco Antonio Perin, chefe de Cardiologia Intervencionista do Hospital Albert Einstein e do Hospital Santa Marcelina. “Embora o Rotablator não seja uma tecnologia nova, ganhou força com os stents farmacológicos e é indicado para a preparação da artéria em casos complexos, como lesões difusas e calcificadas”, afirma Dr. Perin. “Trata-se de uma técnica complementar, que permite mais segurança e eficácia aos procedimentos nestas condições.” A formação em Rotablator será prática e dedicada somente a cardiologistas intervencionistas formados. Acontecerá quinzenalmente, às quintas-feiras, mediante agendamento.
Treinamento em IVUS na Santa Casa de São Paulo Na Santa Casa de São Paulo, o Centro de Treinamento Prático em Ultrassom Intracoronário – CT-IVUS - continua recebendo cardiologistas intervencionistas para seu curso, que acontece uma vez por mês, por dois dias consecutivos, quando são realizados cerca de 7 a 8 procedimentos diagnósticos ou terapêuticos com ultrassom por dia. Trata-se de uma excelente oportunidade para que estes especialistas, que estarão não só em sala, mas em campo conosco, participem ativamente da montagem de todo o sistema aperacional do iLAB e do cateter Atlantis, mas também da interpretação in vivo e in loco das imagens, da escolha da estratégia de tratamento e da realização da angioplastia guiada pelo ultrassom intracoronário. Sete médicos hemodinamicistas e sete vendedores já realizaram o treinamento. É importante reafirmarmos que não temos o objetivo de ensinar ultrassom intracoronário em dois dias, mas reforçar alguns conceitos, fazendo com que ganhem segurança e confiança nesta modalidade de imagem, podendo utilizá-la com mais efetividade e frequência. Esta modalidade de treinamento não é exclusiva para médicos. Também existe um modelo de treinamento prático desenvolvido no Centro de Treinamento da Santa Casa de São Paulo para enfermeiros e vendedores que atuam neste setor da Cardiologia Intervencionista. Por Dr. José Mariani Jr.
GI2 11 a 13 de abril São Paulo, SP www.gi2summit.com EuroPCR2012 15 a 18 de maio Paris, França www.europcr.com XXXIII Socesp 7 a 9 de junho São Paulo, SP www.socesp.org.br XXXIV Congresso da SBHCI 20 a 22 de junho Salvador, Bahia www.sbhci.org.br SOLACI 2012 8 a 10 de agosto Cidade do México, México www.solaci.org 67º Congresso da SBC 14 a 17 de setembro Recife, PE www.cardiol.br TCT 2012 22 a 26 de outubro Miami, Estados Unidos www.tctconference.com Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista 2012 data a definir São Paulo, SP www.sbhci.org.br
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