TFG I TEAR - Zona de Articulação de Centralidades

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zona de articulação de centralidades

MONTE MOR



PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS - SP CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO MEMORIAL DESCRITIVO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2019 SERGIO FERNANDO BORSARI JR. ORIENTADORA MONICA MANSO MORENO

ZONA DE ARTICULAÇÃO DE CENTRALIDADES


A cidade tem a forรงa do sol. Nasce invadindo as vidas e criando sombras. Os espaรงos de TODOS sobre ele precisa existir. E TODOS precisam de sombra. A morada.



INTRODUÇÃO

TEAR - MONTE MOR

ÁREA DE ESTUDO

QUADRA DE IMPLANTAÇÃO

A Cidade .................................. 08 Monte Mor................................ 09

Plano Tear.................................. 10 Diretrizes - ZAC ......................... 12 Motivações ................................13

Escolha da Área ............................... 14 A Área............................................... 15 Estudo de Implantação.................... 16 Implantação...................................... 17 Escolha da Quadra .......................... 17

A quadra ...............................................19 Lógica de Implantação.........................20 Dados ...................................................21


PROJETO

EDIFÍCIOS

Implantação ........................................... 22 Planta Térreo.......................................... 24 Planta Primeiro Pavimento ..................... 25 Cortes Gerais ......................................... 26

Edifícios ..................................29 Edifício Lâmina........................30 Edifício Uso Misto...................36 Casa Sobreposta....................46 Estrutura .................................52

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................56

BIBLIOGRAFIA................ 58


INTRODUÇÃO

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A CIDADE Ao longo dos anos o ato de morar passou por inúmeras dinâmicas e alterações com relação a sua a funcionalidade. Devida complexidade de seu sistema, se a décadas atrás a vida no campo atendia praticamente todas as demandas de grande parte da população, hoje as necessidade se ampliaram e a cidade habitada busca cada vez mais sua funcionalidade. A partir de experiencias urbanas em todo o mundo, foi criado o Estatuto da Cidade, uma lei federal com políticas de desenvolvimento urbano e de comprimento da função social da propriedade. Este modelo pode ser aplicado através de uma série de políticas públicas elaboradas no Plano Diretor do município como o as leis de Zoneamento, a lei de Parcelamento do Solo, o Uso e Ocupação do Solo, a Outorga Onerosa do Direito de Construir, entre outros. Sua função é nortear o desenvolvimento das cidades evitando o uma série de fenomenos urbanos como a formação de bordas urbanas, como é ocorre no município de Monte Mor. Neste cenário as centralidade possuem a importante função de abrigar uma série de sistemas de infraestrutura que possibilitem em uma única dinâmica o habitar, aprender, trabalhar, comprar e se divertir, local destinado a conexão de seus moradores.

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MONTE MOR Localizado a 560 metros de altitude, o município de Monte Mor situa-se a sudeste do estado de São Paulo, pertencendo a Região Metropolitana de Campinas (RMC). Sua área de 240 km² abriga um população de 48.949 habitantes (Censo IBGE 2010) em meio ao curso do Rio Capivari e seus afluentes que percorrem toda a cidade. A formação de sua malha se deu a partir da criação do vetor da atual Rodovia Jornalista Francisco Aguirre, como acesso principal e organizador da cidade, porém com o crescimento da importnacia deste vetor, uma série de bairros foram criados, tornando a rodovia segregadora da cidade.

Atualmente a cidade apresenta uma malha urbana com grandes áreas fragmentadas entre bairros, denominados como vazios urbanos, ligados através da rodovia que conta com a presença crescente de industrias de pequeno, médio e grande porte ao longo de seu eixo. Esta forma de organização acarreta a cidade uma falta de unidade, estimulada pela ligação de seu tecido com as

cidades vizinhas de Campinas e Hortolândia, criando assim uma certa dependência de seus moradores ás infraestruturas destas outras cidades. Outro fator que norteou a atual organização do município é a forte presença de recursos naturais hídricos na região. O Rio Capivari e seus afluentes percorrem todo o território, entretanto com uma má administração deste recurso, hoje ele é vistos apenas como barreira.

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2 km

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tear - MONTE MOR

PLANO TEAR TRABALHO DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E RECUPERAÇÃO

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2 km

O plano urbanistico Tear foi criado para a ciddade de Monte através de 3 pilares que nomeiam o trabalho: Estruturação, Articulação e Recuperação. A estruturação se dá a partir da proposta de novos eixos viários. O eixo da Rodovia Jornalista Aguirre Francisco Proença no plano se adequa em uma Nova Avenida, com velocidade reduzida e novos cruzamentos. O transporte rodoviário é transferido para um novo eixo que corta de nordeste a sudoeste do município, proximo ao Aeroporto Internacional de Viracopos, atual estrada municipal. A articulação possui o objetivo de “costurar” a malha urbana do território através da criação de um novo Zoneamento que norteia o crescimento de sua malha. Dentre as quatro zonas proposta, o trabalho destina-se a estudar a ZAC (Zona de Articulação de Centralidades). A recuperação está ligada aos recursos ambientais presentes no território. O plano propõem criação de 4 parques com foco em incentivar o uso destas áreas de forma adequada. O Rio Capivari e seus afluentes são preservadas através do zoneamento que permite apenas a construção de equipamentos não edificáveis nos 250 metros de margem de seus cursos como estratégia de proteção.


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2 km

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DIRETRIZES ZAC ZONA DE ARTICULAÇÃO D E C E N T R A L I D A D E S

O plano TEAR propõe em pontos estratégicos da cidade um adensamento segundo os parâmetros da Zona de Articulação de Centralidade, advindo da necessidade de atribuir uma alta densidade populacional a áreas então sem ocupação urbana que estejam próximas centralidades consolidadas que hoje são dependentes do eixo da rodovia para acessarem outros bairros. As diretrizes propostas para a ZAC, ou seja, zonas que tem como preceito a articulação das duas centralidades existentes, são: 1. São permitido usos como habitacional, comércio e serviços, assim como pequenas áreas de produção industrial; 2. A porcentagem modelo de área construída para cada uso é 40% habitacional, 40% comércio e serviços e 20% industrial de pequeno porte; 3. As densidades habitacional, populacional e construtiva modelo respectivamente resultaram em 176 UH/ ha (levando em consideração unidades habitacionais de 50 m²), 616 hab/ ha (levando em consideração 3,5 habitantes por unidade habitacional) e 20.000 m²/há; 4. Ocorrerá a realocação de 427 famílias da área de risco de alagamento existente no município.

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2 km


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ÁREA DE ESTUDO

ESCOLHA DA ÁREA A partir das demandas apontadas no plano, foi eleita uma área de estudo localizada em um vazio urbano próximo ao centro histórico de Monte Mor. Seu atual acesso se dá pela atual Rodovia Jornalista Aguirre Francisco Proença, com velocidade média de 80 km/h, fazendo a ligação com duas

vias que exercem o acesso aos loteamentos fragmentados da malha, o bairro Jardim Moreira e o condomínio murado em construção Central Park. Estas também auxiliam no processo de carga e descargas de duas industrias de pequeno porte situadas na região.

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1 km


A ÁREA

Contendo 2 vias que percorrem de sul a norte, duas indústrias e uma rodovia de alto fluxo cortando de leste a oeste, a área de estudo apresenta uma forte tendência do território de Monte Mor. Com um vasto campo aberto e inclinação máxima de 20 %, a área abriga o vazio urbano que segrega a malha da cidade articulado pela rodovia.

As vias que percorrem a área de sul a norte possuem uma dimensão que varia de 15 a 20 metros e a rodovia possui cerca de 30 metros de extensão, ambas sem a presença de calçadas. As duas industrias existentes de baixo gabarito exibem a realidade do cenário existente lindeiro a rodovia. A Embala, produtora de embalagens

plásticas, e a Montecor, trabalhando com pintura de esquadrias de alumínio, são industrias de pequeno porte que não geram impactos prejudiciais a dinâmica urbana como ruído ou alto fluxo de entrada e saída de veículos e se localizam próximo ao eixo de distribuição em grandes lotes seguindo a dinâmica de distritos industriais.

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ESTUDOS DE IMPLANTAÇÃO ESTUDO DO VIÁRIO A partir do estudo da topografia da área foi possível propor uma nova organização do sistema viário que articulasse melhor a região destinada a ocupação de áreas de centralidade. Para isso foi realizado o alargamento das duas vias que cortam de área de sul a norte adquirindo um caráter de vias coletora que ligam a novas vias locais propostas.

ESTUDO FLUXOS Com o foco de elaborar novas possiblidades de quadras mais permeáveis para o pedestre foi elaborado um estudo de fluxo a partir da topografia, possibilitando a criação de espaços coletivos previamente eleitos pelo fluxo.

PROPOSTA DE USOS É proposto um esquema de uso do solo por cores para nortear a ocupação do solo a partir do modelo proposto no plano: Laranja: Serviços Vermelho: Comércios Roxo: Industrias Azul: Instituições Amarelo: Habitações

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IMPLANTAÇÃO A partir das análises e propostas para o território de estudo foi possível executar uma proposta de implantação dos blocos que compõem essa nova forma de ocupação. Para isso foi aplicado uma série de conceitos de composições buscando estimular a socialização de seus moradores e visitantes de forma a criar uma hierarquia de espaços livres a partir de sua destinação, onde os moradores

consigam habitar de forma tranquila e segura em relação aos visitantes e usuários externos da quadra. O gabarito foi proposto de forma que a sua interferência em altura não prejudicasse a incidência de luz solar demais edificações da proposta. Os locais de comércios e serviços estão dispostos nos principais eixos do viário proposto atendendo a demanda de acesso rápido e facilitado. O siste-

ma de áreas livres dedicado ao lazer dos moradores se encontram ao longo dos percursos de perdeste, pensados na lógica de segurança e tranquilidade e fácil acesso. As indústrias estão articuladas com as moradias de forma a não impactar na qualidade de vida dos habitantes, mas sim como um forte potencial de geração de empregos para a população com qualidade espacial e a circulação.

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quadra de implantação

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A QUADRA O projeto para a área se deu em uma quadra de 200 x 150 metros com sua implantação dividida em 4 platôs principais, criando uma hierarquia de eixos de circulação abrigando os usos habitacionais, de serviços, comércios e institucionais. O seu entorno conta com uma indúustria existete, uma área de preservação ambienta, um edifício institucional abrigando uma escola e quadras de mesmo carater de zona. Para o interior da quadra é lançada uma articulação entre áreas comerciais, de lazer e de vivência dos moradores Os dois eixos estabelidos, um transversal e outro longitudinal, norteiam o percurso intra-quadra e também a disposição dos patamares criados a partir do estudo topografico.

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50 m

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LÓGICA DE IMPLANTAÇÃO PATAMARES

A partir do estudo topografico, foi definido 4 plâtos principais que nortearam a implantação das edificações. Com uma diferença de 3 entre metros entre eles foi possível criar praças com diferentes e diferentes percursos para o pedestre.

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EDIFICAÇÕES E ÁREAS LIVRES

A implantação dos blocos se deu na intenção de aproveitas a topografia e criar 2 principais eixos que interligam as quatros praças principais. No nível 0 é dedicado a uma área comercial com uma creche, o nível 03 se comporta como centro da quadra com atividades de lazer e esporte e uma área denomidade de Vila, dedicada ao convíveo dos moradores, que também se apresenta no nível 06. O ultimo plâto comporta-se como mirante de todo o completo.

USOS E ACESSOS

Os usos da quadra, atribuido conforme as intensionalidades anteriores, são: Amaralo: uso residencial Vermelho: uso comercial Azul: uso institucional. Os acessos de pedestre aos comércios se dão fernte as principais vias, e as residências concentram acessos ao interior da quadra.


ESTUDO INSOLAÇÃO

Analisando a questão solar, foi possível eleger a distribuição dos blocos conforme seu gabarito. A primeira escolha foi optar por manter os edifícios de maior gabarito (9 pavimentos) na parte sul da quadra, evitando assim a criação de grandes áreas de sombra sobre as tipologias de menor gabarito(2 e 4 pavimentos).

ESTACIONAMENTO

Os vagas para automoveis e motocicletas se econtram no subsolo das praças e edifícios. Com 388 vagas para carro e 76 vagas para motos, os pátios se dão no nível 0 abaixo das casas sobrepostas, no nível 03, abaixo da praça de convíveo e no nível 06 abaixo do edifício.

DADOS

Área Quadra: 3 ha Área Ocupada: 0,635 ha Área Livre: 2,365 ha Moradias: 490 unidades Moradores: 1.484 habitantes Comércios: 26 unidades Instituição: 1 unidade Densidade Populacional: 494 hab/ha

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IMPLANTAÇÃO Sua implantação é composta por 19 edificações elencadas em basicamente em 3 categorias, casa sobrepostas, lâminas residenciais e edifícios de uso misto (comércio + habitação ou comércio + serviço). Todas as categorias, juntamente com o sistema de áreas livres, foram criadas seguindo uma mesmo grelha estrutural, possibilitando assim um único sistema para a composição de toda a quadra.

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50 m


MONTE MOR

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PLANTA TÉRREO LEGENDA Casa Sobreposta Acesso Moradia Uso Misto Acesso Moradia Lâmina Sala Comercial Habitação Inclusiva Centro Comunitário Playground Quadra Poliesportiva Mirante Teatro de Arena Arquibancada Bicicletário Ponte de Ônibus Vagas para Comércio 0

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Acessos Vagas Subsolo 50 m

Acesso Subsolo


PLANTA PRIM. PAV.

LEGENDA Primeiro Pav. Casa Sobreposta Primeiro Pav. Ed. Uso Misto 0

50 m

Primeiro Pav. Lâmina

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CORTES GERAIS CORTE A/A

0

CORTE B/B

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25 m


CORTE C/C

0

25 m

CORTE D/D

0

25 m

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EDIFICAÇÕES

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EDIFÍCIOS A quadra é composta por 19 edificações elencadas em basicamente em 3 categorias, casa sobrepostas, lâminas residenciais e edifícios de uso misto (comércio + habitação). Todas as categorias foram criadas seguindo uma mesmo grelha estrutural, possibilitando assim um único sistema para

a composição de todas as tipologias propostas. Buscando na elaboração do trabalho inovações tecnológicas estruturadas nos pilares da sustentabilidade somada ao fator de redução de custos, todo o sistemas construtivos proposto segue uma linha de racionalização,

EDIFÍCIO LÂMINA

Térreo Livre + 8 Pavimentos 3 unidades na Quadra

que otimização a matéria prima e a diminue significativamente os resíduos de obra em comparação ao sistema construtivo tradicional. Para um único sistema estrutural atender todas as categorias de edifícios, a estrutura metálica foi proposta para a a estrutura das edificações. A ve-

EDIFÍCIO USO MISTO

Térreo + 3 Pavimentos 5 unidades na Quadra

dação é elaborada através do sistema de encaixes em plcas cimentícias (Dry-Wall), resultando em uma obra modular juntamente com a precisão advinda de processos industriais, facilitando os processos de montagem.

CASA SOBREPOSTA

Térreo + 1 Pavimento 9 unidades na Quadra

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EDIFÍCIO LÂMINA

A lâminas residências possuem a função abrigar uma grande densidade populacional a partir de sua verticalização. O edifício é conformado por 2 pavimentos tipo e um térreo praça/ mirante destinada ao público geral. Com 96 unidades habitacionais distribuídas em duas tipologias habitacionais de 55 m² (2 dormitórios)e 70 m² (3dormitóriso) o edifício tem capacidade de abrigar 300 moradores, que aplicado 3 vezes na quadra de implantação, atribui ao conjunto 900 habitantes.

ESTRUTURA

Modulação: 10,10 x 5,05 Seção Vigas e Pilares: 25 x 25 cm Travamentos: Cabo de Aço Galvanizado

Escadas: Estrutura Metálica

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VEDAÇÕES

PLANTA COBERTURA

1

Legenda Vedação: Placa Cimentícia Abeteturas: Esquadrias Metálicas com Vidro Translúcido

1

Caixa D’água

2

Entrada Portaria

3

Circulação Vertical

4

Escada

PLANTA TÉRREO

2

3

4

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PAVIMENTO TIPO 1/3/4/6/7 ANDAR

1

1 1

1

1 4

3

1

1

1

1

PAV. TIPO 2/5/8 ANDAR

32

2

1

1

2

1

1

1 3

1 4

1

Tipologia 01

2

Tipologia 02

3

Circulação Vertical

4

Escada

1

1

2

1

1

2


ELEVAÇÃO FRONTAL

0

10 m

33


TIPOLOGIA 55 m2

7

4

2

6

4

3 5 1

0

34

2m


TIPOLOGIA 02 70 m2

4

4

2

6

Legenda

7

4

5 1

1

Entrada

2

Sala

3

Cozinha

4

Quarto

5

Banheiro

6

Lavaderia

7

Sacada

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EDIFÍCIO USO MISTO O edifício pode abrigar comércio + serviço, comércio + moradia ou apenas moradia. Seus térreos variam em comercial ou destinado ao uso habitacional com moradias adaptadas a cadeirantes, porem sempre com uma área de acesso aos pavimentos superiores contendo uma lavanderia coletiva. Seu gabarito varia de 1 pavimento (somente comércio) e 4 pavimentos. O pavimento tipo habitacional abriga 6 moradias em 2 tipologias. A primeira se articula em 53 m² contendo 1 quarto, banheiro, sala, cozinha e varanda. A segunda possui dois dormitórios em uma metragem total de 60 m². No primeiro pavimento, como estratégia para utilização da laje dos comércios, é proposta uma pátio arborizado com horta coletiva para estimular a convivência e contemplação.

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VEDAÇÃ0

Abeteturas: Esquadrias Metálicas com Vidro Translúcido

PLANTA COBERTURA

Legenda 1 1

Caixa D’água

1

37


PLANTA TÉRREO COM COMÉRCIO

4

4

1

2

3

38

4

4

4

4

4


PLANTA TÉRREO COM CASAS ADAPTADAS

4

1

4

4

2

5

5

Legenda

3

Escada

4

Comércio

5

Casa Acessível

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PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO

4 1

1

2

2

3 1

40

1


1

1

2

2

1

1

3

Legenda

2

Tipologia 02

3

Escada

4

Pรกtio Coletivo

41


ELEVAÇÃO FRONTAL

0

42

5m


ELEVAÇÃO LATERAL

0

5m

43


TIPOLOGIA 01 60 m2 1

5 3

7

4 4 2

2m

0

TIPOLOGIA 02 53 m2 5

7

3

4 2 1

44


TIPOLOGIA 02 140 m2

4

4

Legenda 1

Entrada

2

Sala

3

Cozinha 3

4

Quarto

5

Banheiro

6

Lavaderia

7

Varanda

5

0

2m

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CASA SOBREPOSTA Com duas tipologias habitacionais de 2 andares articuladas com a topografia de possibilitando a criação de acessos em dois níveis, as casas sobrepostas estão localizada em área de maior declive do terreno na conformação de blocos que possuem 4 unidades habitacionais cada. A primeira habitacional contem 2 quartos, sala, cozinha, lavadeira, 1 banheiro e 1 lavabo dispostos em uma metragem de 85m² em seus dois pavimentos. A segunda tipologia acrescenta-se um quarto contendo uma área de 98 m² em seus dois pavimentos.

Modulação: 5,05 x 5,05 Seção Vigas e Pilares: 25 x 25 cm Travamentos: Cabo de Aço Galvanizado

LAJE E ESCADA

Piso: Placas de Concreto Escadas: Estrutura Metálica

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VEDAÇÃ0

PLANTA COBERTURA

1

PLANTA TÉRREO

3

2

Legenda 1

Caixa d`água

2

Térreo Tipologia 01

3

Térreo Tipologia 02

4

Primeiro Pav. Tipologia 01

5

Primeiro Pav. Tipologia 02

3

2

PLANTA PRIMEIRO PAVIEMENTO

5

4

4

5

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TÉRREO TIPOLOGIA 01 85 m2

TÉRREO TIPOLOGIA 02 98 m2

2

2 5

3

1

1

3

0

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2m


PRIMEIRO PAV. TIPOLOGIA 02

PRIMEIRO PAV. TIPOLOGIA 01 1

1

4

5

4

4

4

4

5

Legenda 1

Entrada

2

Sala

3

Cozinha

4

Quarto

5

Banheiro

6

Lavaderia

7

Varanda

7

0

2m

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ELEVAÇÃO FRONTAL

0

50

4m


0

4m

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ESTRUTURA Após a elaboração dos edifícios focando no uso da estrutura metálica com o sistema de vedação em painéis, foi elaborado o sistema de união da própria estrutura e da estrutura com a vedação. Desde a fundação, as peças são articuladas a partir de encaixes e solda, com o intuito de uma obra vincada com processos industriais, facilitando sua montagem e aumentando a precisão de qualidade das edificações. A composição da quadra conta com duas áreas subterrâneas de estacionamento. Estas são estruturadas com lajes e pilares de concreto, onde são apoiados os edifícios e áreas livres da quadra.

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ENCONTRO FUNDAÇÃO - PILAR

ENCONTRO PILAR - VIGAS


ENCONTRO VIGA - VIGA

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ENCONTRO PILAR - PAINEL DE VEDAÇÃO

TABELA PLACAS DE VEDAÇÃO

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DET 01 LAJE SOBRE CANTEIRO

55


56


57


BIBLIOGRAFIA LIVROS French, Hilay. Mais importantes conjuntos habitacionais do século XX : plantas, cortes e elevações, Os / 2009 Weston, Richard. Mais importantes edificações do século XX : plantas, cortes e elevações, As - 2. ed. / 2011 Malta Campos Filho, Candido. Reinvente seu bairro : caminhos para você poder participar do planejamento / 2003 Alex, Sun. Projeto da praça : convívio e exclusão no espaço público - 2.ed. / 2011 Andrade de Mattos Dias, Luís. Estruturas de aço : conceitos, técnicas e linguagem - 10.ed / 1997 Ching,Francis D. K.. Técnicas de construção ilustradas - 4. ed. / 2010 Mattos Dias, Luís Andrade. Edificações de aço no Brasil - 2. ed. / 1999

SITES https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70317/000070317.pdf?sequence=6%20Calizaya, http://www.montemor.sp.gov.br/site/ http://www.construmat.com/en/news/-/noticias/detalle/12237714/un-premio-para-la-arquitectura-autentica https://www.archdaily.com.br/br/01-117155/proposta-de-plano-diretor-para-madla-revheim-slash-mvrdv-plus-space-group https://www.openstreetmap.org/login?cookie_test=true&referer=%2Fedit%3Feditor%3Did#map=13/-22.9089/-47.2282 https://www.archdaily.com.br/br/779518/proposta-vencedora-do-europan-13-nice-to-sea-you-a-coruna https://www.aecweb.com.br/revista/noticias/construcao-civil-acelera-com-novas-tecnicas/2984 https://archivoproyectosarquitectonicos.ua.es/index.php/42-habilitando-veronica-amoros-botia https://www.gypsum.com.br/pt-pt/construcao-a-seco/tudo-sobre-drywall/gesso-acartonado https://knauf.com.br/sustentabilidade/

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