TFG l TEAR - Mercúrio Terminal e Edifício Cidadania

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS - SP CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2019 GRADUANDO BRUNO MARCHETTI FERNANDES 15117435 ORIENTADORA MONICA MANSO MORENO

Mercúrio terminal e edifício cidadania

Bruno Marchetti Fernandes 15117435



AGRADECIMENTOS Primeiramente gostaria de agradecer aos meus pais por toda minha formação, de estudos e de caráter, pela intensa batalha que é o dia-a-dia de conseguir pagar as faturas, pelo carinho e apoio, pelas brigas e aprendizados, pelo respeito e por cuidarem de mim. Em seguida queria agradecer a segunda mãe que obtive ao longo do ano de 2019, minha orientadora Monica M. Moreno, por estar em constante cobrança, não só minha, mas de todos os integrantes do grupo. Pelo carisma e carinho ao longo de todas as assessorias, pelos toques e alfinetadas, por nos guiar pela trilha extremamente complicada e divertida que foi o TFG. Queria agradecer também ao meu querido grupo de TFG, ao Lucas pela constante cobrança de todos e em especial, de si mesmo, à Vitória por sempre acalmar o Lucas e correr atrás de tudo pra facilitar nossas vidas, à Ana Stela por sempre estar me apoiando em ir tomar um café e dar uma relaxada, à Victória por ser uma referência e inspiração incrível de arquiteta e pessoa, à Leticia por sempre tirar um sorriso da nossa cara e ao Sergio que nos piores momentos sempre nos tranquilizava, mesmo ele estando desesperado. Por fim quero agradecer a todos que me acompanharam na jornada que foi a FAU PUCCAMP, em especial aos meus amigos: Ana Júlia, Leticia Moretti, Sergio Borsari, Eduardo Saran, Victória Furlan, Gabriel Chen, Victor Hugo, Mayara Magnusson, Gabriel Magalhães, Adriano e Luisa Comparotto.


INTRODUÇÃO ............................ 07

CONTEXTO URBANO ................. 08

LINHAS DE ÔNIBUS ......................... 13

Localização ............................... 09 O Local...................................... 11 Motivos...................................... 12

Metropolitanas.................................. 15 Urbanas............................................ 17

LEITURA DO ESPAÇO............. 18


OBJETIVOS ............................................ 20

O PROJETO......................................... 23

REFERÊNCIAS................ 42

Desenvolvimento Terminal................................... 25 Galeria Comercial ................... 27 Transposição........................... 27 Edifício Cidadania ................... 27 Praça da Cidadania................. 29 Distribuição do Programa................... 31 Implantação ............................ 33 Terminal................................... 35 Edifício Cidadania ................... 37 Restaurante......................................... 40 Cinema de Rua ................................... 41 Praça Seca ......................................... 41

Biblioteca Brasiliana .......42 Residência JE .................43

BIBLIOGRAFIA................ 44


“Se você não consegue explicar algo de modo simples é porque não entendeu bem a coisa” - Albert Einstein


INTRODUÇÃO Este é o relato da proposição de um Terminal Rodoviário e Metropolitano juntamente com um Edifício Cidadania, que têm um propósito, junto do plano de intervenção urbanística TEAR (desenvolvido pelo grupo), de conectar duas áreas atualmente segregadas por um elemento divisor e constituir um elemento criador de centralidade.

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CONTEXTO URBANO

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LOCALIZAÇÃO A Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença é o principal acesso a Monte Mor e também uma forte barreira urbana que divide dois bairros que surgiram juntos por conta da Rodovia. Com poucas passarelas, faixa dupla e uma velocidade de 80 km/h ela se torna um elemento muito mais forte como divisor e barreira, impossibilitando a travessia de pedestres. Esse problema criado pela rodovia acarreta na dificuldade do uso do Terminal Vereador Geraldo Benini, que além de possuir apenas um acesso, é voltado para uma rua marginal à Rodovia, que atende apenas a quem vai trabalhar ou quem assume a jornada que é atravessar a Rodovia. Além dessa problemática, temos um bairro extremamente carente do serviço dos transportes públicos por estarem completamente deslocados do núcleo “principal” de Monte Mor, onde se localiza a prefeitura, o terminal rodoviário, os supermercados e a prestação de serviços.

SENTIDO HORTOLÂNDIA

SENTIDO CAMPINAS

RIO CAPIVARI

SENTIDO CAPIVARI

1km

SENTIDO INDAIATUBA

Local de Intervenção SENTIDO VIRACOPOS

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O LOCAL O Terminal hoje consiste em uma entrada por rampas, um guichê para a compra da passagem, um banheiro após passar a catraca e uma pequena administração, tendo uma cobertura e uma área de parada linear dos ônibus. Suas condições estão precárias e é utilizado diariamente pela população, seja para se utilizar da linha metropolitana, para ir para Campinas ou Hortolândia, seja para ir para o centro “Principal” de Monte Mor na Rodoviária. Foi implantado em um terreno com um desnível considerado com a criação de taludes, tendo assim um grande platô que serve como área de manobras para os ônibus. Juntamente com isso não existe nenhuma forma de acesso ao terminal que não seja através da rua três, que margeia a Rodovia, sendo assim para o acesso ao terminal é necessário que os passageiros ou se locomovam até ele de carro, arrisquem sua vida no cruzamento da Rodovia ou caminhem uma longa distância até a passarela mais próxima, que se estiver de frente com o terminal, para cruzar a Rodovia o cidadão precisa andar aproximadamente 1,5 km.

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MOTIVOS A escolha do terminal se deve primeiramente pela precariedade que o local sofre e pela dependência dos bairros locais desse tipo de serviço por conta da distância entre o centro histórico de Monte Mor, onde se concentra os serviços necessários para essa população. Isso foi o que levou a escolha de implantar um novo equipamento, um “Edifício Cidadania”, que de maneira simples pode ser considerado semelhante a um Poupatempo, porem em uma escala municipal. O Terminal além de sofrer muito por conta da falta de cuidados, ele está extremamente mal localizado atualmente, estando em uma borda do bairro e extremamente inacessível, por possuir um único acesso e que advém de uma rua marginal à rodovia, sem passarelas ou passeios que interligam qualquer um dos dois bairros. A escolha do local de implantação se manteve o mesmo por estar em um posicionamento extremamente estratégico após a

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concepção do plano de intervenção urbanística TEAR, que propôs a costura dos tecidos urbanos existentes, unindo assim as duas manchas urbanas em uma só, a transformação da antiga rodovia Francisco Aguirre em uma avenida, assim possibilitando uma maior conversa entre os bairros que margeavam a rodovia, e a ligação da nova avenida com o novo trecho de rodovia que foi proposto ao lado leste do município. Tudo isso acabou transformando o terreno do terminal num ponto extremamente estratégico para a implantação de um projeto que teria a proposta de vencer a grande divisão que eram os dois bairros às margens da rodovia e, ao mesmo tempo, criar uma nova centralidade que conseguisse acolher ambos os lados.


LINHAS DE ÔNIBUS

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LEGENDA LINHAS metropolitanas trm - t. rodoviário monte mor tgb - terminal geraldo benini tmh - t. metropolitano hortolândia ttp - t. de transferência pinheiros tcg - terminal campo grande tvn - terminal vida nova tov - terminal ouro verde tvu - terminal vila união

METROPOLITANAS Pelas linhas metropolitanas percebemos a grande quantidade de linhas que vêm de Campinas, demonstrando um grande fluxo de migrantes pendulares da cidade de Monte Mor para Campinas, e linhas que ligam as cidades vizinhas, como Hortolândia, Indaiatuba e Americana.

trc - t. rodoviário de campinas tcc - terminal central r.adp - rod. adalberto panzan r.ban - rod. bandeirantes r.anh - rod. anhanguera r.std - rod. santos dumont linha 610 / 611 linha 708 linha 708bi1 linha 708bi2 linha 709 linha 790ex1 linha 745 viracopos linha férrea rodovias gasoduto Rio capivari

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1

2

4km


LEGENDA LINHAS URBANAS

3011 - 2 - 3 - G - 4 - 5 - 6 1 / Jd. Alvvorada via Parque do Café / Term. Geraldo Benini 2-G 3031Jd.- Colina Dourados / Jd. Paulista / Term. Geraldo Benini 2-3-G 3051Jd.- Campos Geraldo Benini / Jd. São Clemente -1-2-3 307GTerm. Geraldo Benini / via Jd. Panorama / Jd. do Engenho / Pq. São Rafael / Rodoviária / Centro / Jd. Panorama / Jd. do Engenho G-1-2-3-R-4-5 308Term. Geraldo Benini / Pq. Said Jorge / Jd. Paviotti 1 3121Term. -2-G Geraldo Benini / Rodoviária / Centro G-R-C 313 Term. / Jd. Capuavinha / Jd. Progresso R-1-2 314Rodoviária/Centro / Chác. Estância das Águas / Jd. Colina 1-2-3 / Term. Geraldo Benini / Jd. Colorado 2-3-4-5-G-6 3151Jd.-Daniela Pq. Bela Vista / Jd. Nova Alvorada / Term. Geraldo Benini / Jd. São Domingos / Jd. São Gabriel / Chác. Recanto do Bosque

URBANAS Pelas linhas de ônibus Urbanas se torna muito evidente a forte barreira que a Rodovia representa para a cidade, como podemos notar, elas são completamente divididas entre as margens da rodovia, cada uma atendendo a um bairro e duas linhas que interligam a grande divisão entre as duas manchas urbanas de Monte Mor.

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LEITURA DO ESPAÇO

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legenda

Grandes Eixos Viários Linha de Alta Tensão Área de Intervenção Afluente do Rio Capivari Principais Fluxos de Bicicleta Bicicletário Fluxo de Pedestres Intenção de Travessia Magnólias Tentáculos Praças Parque Ecológico Regional Escola Áreas Voltadas a Saúde

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OBJETIVOS

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PRINCIPAL Todos os projetos foram propostos com o objetivo maior de criar uma centralidade dentro da área do plano de intervenção e que tivesse força para ser um marco onde ambos os bairros antes segregados seriam costurados.

TERMINAL Atender de forma separada as linhas de transporte público (Metropolitanas e Urbanas) e as de transporte rodoviário. Ter maior acessibilidade para os pedestres, veículos e os próprios ônibus. Criar uma área de embarque e desembarque, separando assim o fluxo destinado ao terminal das linhas metropolitanas e urbanas.

EDIFÍCIO CIDADANIA Ter um edifício leve e funcional Transparência Criar uma conexão entre o edifício cidadania e o terminal

PRAÇA CIDADANIA Ter uma praça acolhedora, que receba de braços abertos a população. Ter um programa consistente que complemente os dois edifícios criados e a própria região.

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O PROJETO

DESENVOLVIMENTO

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TERMINAL Partindo da ideia de que o projeto tinha como premissa unir os bairros que atualmente são divididos por uma rodovia, a primeira coisa a ser feita foi um estudo de fluxo dos ônibus, com isso ficou estabelecido como seria dividido os terminais, o rodoviário ao lado leste, recebendo o fluxo que virá da alça criada pelo plano de intervenção, e o metropolitano do lado oeste para receber o fluxo da Avenida principalmente e ao mesmo tempo situado na mesma cota de nível que a Avenida.

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GALERIA COMERCIAL Após a concepção do terminal foi criado no nível do terminal metropolitano uma galeria comercial, com o objetivo de trazer um pequeno lugar de empreendimento próximo ao que virá a se tornar uma grande centralidade no município de Monte Mor, e que também irá servir para aqueles que estão no terminal esperando o próximo ônibus.

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TRANSPOSIÇÃO A grande passarela foi uma ideia que surgiu pela falta de passarelas ao longo da Rodovia, e o motivo principal dela é na sua mais pura forma conectar ambos os lados da nova avenida, elevando os pedestres acima dos veículos. Ela também tem a função de facilitar a transição do terminal para o Edifício Cidadania, que irá ter um grande impacto em como o município irá conduzir os serviços apartidários que são resolvidos geralmente pela prefeitura.

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EDIFÍCIO CIDADANIA Tendo como premissa a dificuldade de locomoção dos habitantes dos bairros próximos ao Terminal Geraldo Benini para o centro histórico de Monte Mor, uma nova ideia surgiu com a proposta de trazer os serviços apartidários oferecidos pela prefeitura em um Edifício de mais fácil acesso para a população local, que fosse transparente e acolhedor.

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PRAÇA DA CIDADANIA Com ambos os edifícios concebidos a próxima etapa era trazer uma praça que conseguisse acolher a população do município e tivesse programas que atendessem tanto ao lazer dos habitantes quanto a funcionalidade do dia-a-dia dos trabalhadores locais, principalmente do Edifício Cidadania, do Terminal e das Galerias Comerciais.

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DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA

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legenda 11 12 13 14 15 16 17 18 19 10 1

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Terminal Galeria Comercial Edifício Cidadania Restaurante Redário Cinema de Rua Playground Área Lúdica Fonte Praça Seca 15

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implantação

legenda Grande Eixo Eixos Secundários

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A primeira etapa foi a implantação do Terminal e do Edifício, o terminal já ocupava um sitio, então foi mantido no mesmo local por já possuir um terreno que iria abrigar um novo terminal. O Edifício Cidadania foi implantado em paralelo com o terminal, com a intenção de uma passarela conectá-los no futuro. Após ambos estarem concebidos, um grande eixo foi originado pelo posicionamento da passarela, este eixo originou a principal linha que iria desdobrar os programas da praça, tendo nela a entrada da praça pelo setor oeste, que iria se estender passando pelo restaurante e o redário até a grande abertura na entrada do Edifício Cidadania. O restaurante e o redário foram implantados um em frente ao outro com a simples proposta de ter uma rede para cochilar após o almoço, e também servindo como uma área de relaxamento e leitura ao lado da vegetação já existente da região. No setor oeste da praça se tornou um local mais isolado da Nova Avenida e abafado pela vegetação local, com isso essa área da praça se tornou um local muito propício para um percurso de patamares, e uma abertura na vegetação tornou-se o palco para futuras apresentações de bandas e orquestras, mas também como um cinema de rua. Ao norte do eixo criado na praça pelos edifícios e pela passarela, temos um playground e uma área lúdica, que com vários jatos de água saindo do chão atuam como uma barreira para as crianças no playground, separando essa área infantil da rua. Ainda mais ao norte temos um jogo de patamares que atuam como pequenos pontos de encontro, sendo o principal deles em frente a Fonte, que no passado era onde os escravos se encontravam para fofocar. Chegando no patamar onde o Edifício da Cidadania está implantado foi criada uma grande praça seca, ela é um dos principais elementos para abraçar os cidadãos, tendo em mente como ela é ampla e o Edifício Cidadania está elevado do solo, ela atua como um elemento difusor entre a calçada e o inicio da praça, trazendo para dentro dela a população de modo acolhedor.

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programa terminal 11 12 13 14 15 16 17 18 19

galeria comercial e térreo terminal Terminal

Guiches Administração Área de Embarque Livraria Café / Lanchonete Balcão Informativo Banheiro Jardim Interno Parada Rodoviária

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Térreo 10 1 11 1 12 1 13 1

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Galeria Comercial Terminal Metropolitano Terminal Urbano Estacionamento

CORTE ESQUEMÁTICO RELAÇÃO EMBARQUE COM TÉRREO Nível 627

Nível 632

vista do terminal mercúrio da avenida Nível 627

Nível 627

O Terminal foi pensado primeiramente em como organizar o fluxo de ônibus para que não viesse a se tornar um problema para os pedestres e carros, com os fluxos organizados deu-se inicio a um processo de divisão de funções e programas.

Após decidir o programa do terminal um pequeno fluxograma foi criado para que assim fosse desenvolvido um projeto mais em torno da funcionalidade e praticidade. A ideia consiste em um grande pátio, abrigando os guichês, um balcão informativo, comércios, circulação vertical e o caminho para a área de embarque. A área de embarque atuaria apenas para o terminal rodoviário com a intenção de se ter um maior controle com os passageiros que estariam viajando por meio das empresas rodoviárias. Com base na rodoviária de Curitiba, os comércio foram criados de modo a atenderem tanto ao lado público no grande pátio, quando ao lado mais privativo da área de embarque.

galeria comercial A Galeria comercial foi criada com a proposta de atrair novos empresários para o que viria a ser um local de grande fluxo de pedestres e viajantes, sendo um local mais focado em um comércio de roupas e serviços diários, como padarias, cabelereiros, papelaria, etc.

Nível 632

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programa eDIFÍCIO CIDADANIA

EDIFÍCIO CIDADANIA

11 Secretaria de Finanças;

A principal ideia e mais sintética do Edifício era criar um local que tivesse comodidades e fosse uma espécie de Poupatempo na escala municipal, tendo serviços apartidários de maior interesse da população.

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Serviços: Certidões; ISS; IPTU; Nota Fiscal; Holerite; Saúde; Desenvolvimento Econômico e Social; Administração, Trânsito e Mobilidade Urbana; Esportes; Educação; Cultura; Salas de Reunião: 8.1 1 12 pessoas; 8.2 1 100 pessoas; Sala de Informática; Café;

Com o programa proposto uma linha de raciocínio foi implementada. Se utilizando da forma de distribuição linear, os programas foram distribuídos no edifício. Chegando no prédio pela passarela você se encontrará com um grande vazio e duas alas, a ala norte do edifício dedicado as salas de reunião para futuros encontros. Indo para a ala sul do edifício foi composto uma área de acolhimento dos visitantes e trabalhadores, ali se localizando entre a recepção do grande vazio e a área de secretarias está a informática, para atender a população mais carente desse tipo de equipamento também podendo contar com cursos de informática, e em frente a informática um pequeno café que atenderia aos funcionários e aqueles que fossem se utilizar dos serviços do prédio. Ao chegar na área de serviços, o primeiro que se encontra é a secretaria de finanças, sendo a maior de todas e a mais procurada, ali também sendo localizado o guichê de atendimento, atravessando a área aberta junto dos banheiros existe uma segunda área de secretarias, onde estão localizadas as restantes que atenderiam a um público com maior foco nos serviços específicos a essas secretárias, mas sua ideia principal é ter próximo a esse novo tecido de costura as devidas secretárias para cuidarem do desenvolvimento e do funcionamento dessa nova área assim como dos novos projetos.

vista do edifício cidadania da avenida Nível 626,5

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corte do grande eixo passando pela passarela

NĂ­vel 626,5

NĂ­vel 622

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Nível 638 Nível 627

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Nível 632

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Restaurante O restaurante fortemente inspirado no Oiticica, em Inhotim, funcionará como self-service no horário do almoço como meio de atender aos trabalhadores locais, mas sua arquitetura foi pensada de modo que pudesse alternar com um serviço de à la carte no horário de janta e aos finais de semana, trazendo pessoas para a praça em diversos horários distintos.

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escala 1:250


Cinema de Rua

Praça Seca

O cinema de rua tem a proposta de trazer um atrativo cultural para a população local que muitas vezes não têm acesso a esse tipo de cultura, e foi proposto com um pequeno palco, tendo a possibilidade de atender a possíveis bandas e orquestras que gostariam de se apresentar no local.

Além de ser tratada como elemento acolhedor na praça da Cidadania, ela em seu conteúdo programático serviria de palco para feiras ou outros futuros eventos.

perspectiva da área lúdica com a chegada do grande eixo

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referĂŞncias biblioteca brasiliana - usp

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RESIDÊNCIA JE - jacobsen arquitetura

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bibliografia CHING, Francis D. K.. Técnicas de Construção Ilustrada ROCHA, Paulo Mendes. Projetos 1 - Volume 1 KLIASS, Rosa - Desenhando Paisagens , Moldando Uma Profissão - 2ª Ed.

referências / inspirações Aeroporto Internacional de Belo Horizonte / Bacco Arquitetos Associados Biblioteca Brasiliana / Eduardo de Almeida + Mindlin Loeb + Dotto Arquitetos Jacobsen arquitetura MIT Manukau / Warren and Mahoney Rodoviária de Curitiba Rodoviária de Campinas Terminal de ônibus Dra. Evangelina de Carvalho Passig / 23 SUL Arquitetura

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