TFG I TEAR - Parque Manifesto e Fábrica de Cultura

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parque

manifesto

MONTE MOR - SP

LUCAS GARCIA CALIXTO



PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS - SP CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2019 ORIENTADORA MONICA MANSO MORENO

parque

manifesto

MONTE MOR - SP

LUCAS GARCIA CALIXTO


Culturas e Climas são diferentes em todo o mundo, mas as pessoas são as mesmas. Elas se juntam em público se você proporciona à elas um bom espaço para faze-lo Jan Gehl


agradecimentos Queria agradecer primeiramente à minha família, meu pai Fernando, minha mãe Tânia e meu irmão Matheus que além de possibilitar minha graduação se fizeram presentes durante toda a jornada, servindo de inspiração e amparo. Também gostaria de agradecer às pessoas que fizeram parte dessa caminhada e a tornaram mais alegre e frutífera. Aos meus amigos que compartilharam grupos de trabalhos comigo, Leticia, Leticia, Rafaela, Felipe, Jennifer e Vitor, que transformaram noites intermináveis anteriores a entregas em horas que me lembrarei com um sorriso no rosto. Aos meus colegas de TFG, Ana Stela, Bruno, Julia, Leticia, Sérgio, Victoria e Vitoria, que juntos formaram o melhor grupo de TFG que eu poderia imaginar. E aos professores que me ajudaram a constituir o profissional que serei. Em especial à Monica, minha orientadora, que fez desse trabalho uma experiência magnífica de aprendizado, além de ser uma mentora durante toda a graduação, juntamente com as professoras Claudia e Débora, elevando meu já grande amor pela academia. Por fim gostaria de agradecer a algumas pessoas que foram importantes para essa jornada como incentivadores e pessoas nas quais eu busquei abrigo. Minhas amigas Luisa e Carol, meus avós Vanir, Francisco e Onédia e minha bisavó, a minha maior inspiração como ser humano, Hortência.


INTRODUÇÃO

VISITA À CAMPO

PARQUE MANIFESTO

Monte Mor .................................09 Plano de Intervenção Urbana - TEAR..............10

Fábrica de Cultura Parque Belém ...............14

Perspectiva do Parque......................17 Concepção Inicial .............................19 Partido do Projeto .............................21 Cortes Gerais e Relação Parque - Tecidos Urbanos ................22

Feira Pública .........................................24 Praça São Clemente e Colorado..........25 Mineração.............................................26 Bosque e Passeio Elevado ..................28


FÁBRICA DE CULTURA Conceituação ......................................33 Perspectiva Geral ................................34 Mapa Síntese ......................................36 Implantação ........................................38 Elevações do Complexo .....................39

REFERÊNCIAS Cortes do Complexo ................... 40 Detalhes Construtivos .................. 41 Restaurante Popular .................... 42 Centro Comunitário ...................... 44 Núcleo Comum ........................... 48

Núcleo de Artes ................................54 Núcleo MDC ......................................60 Núcleo de Teatro ...............................66 Perspectivas ......................................72

........................................75


introdução Google Earth. 2019


MONTE MOR O município de Monte Mor foi escolhido pelo grupo como área de estudo pelo desafio de enfrentar os conflitos pertinentes às bordas urbanas no contexto metropolitano da região de Campinas. A cidade surgiu como uma vila agropecuária, mas diferente das cidades da região, Monte Mor não estava ligada a uma rede ferroviária, dessa forma a cidade teve seu crescimento mais tardio, com a grande parte da migração para a área na década de 1990. Essa população de migrantes veio à procura de moradia mais barata, visto que Campinas e Hortolândia começaram a ficar menos acessíveis. Outro fator que contribui para esse grande crescimento populacional foi a existência de indústrias que se alocaram ao longo da Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, principal eixo articulador de Monte Mor com a região. Formação de um outro aglomerado urbano, distante do centro original, onde a população mais pobre da cidade se localiza. Foi derivada desse processo de urbanização das últimas décadas. Esses bairros mais recentes foram pontuados pelo grupo como os mais precários, com transporte público limitado, seu sistema viário predominantemente sem iluminação pública, arborização e calçamento e nenhuma presença de equipamentos públicos

de saúde, educação e cultura ou de áreas verdes qualificadas. O Perímetro urbano da cidade proposto em 2014 mostra uma tendência em assumir Monte Mor como

uma cidade dormitório de Campinas, Hortolândia, Sumaré e Indaiatuba com Condomínios Fechados e Industrias ao longo das vias de ligação com essas cidades.

Área de Alagamento Travessia de Pedestres Perímetro Urbano Tecido Urbano Tecido Urbano Fragilizado Centralidades Área Rural Área de Proteção Ambiental Industrias Rodovias Rod. Jorn. Francisco A. Proença Avenidas Importantes Linha de Alta Tensão Limite de Munícipio Rio Capivari Afluentes do Rio Capivari 0 1,6 3,2 6,4km Mapa elaborado pela equipe. 2019

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PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA - TEAR O Plano de Intervenção Urbana proposto pelo grupo na etapa anterior foi nomeado TEAR - Trabalho de Estruturação, Articulação e Recuperação de Monte Mor que consiste na: Estruturação da cidade quanto ao Sistema Viário, com a mudança de caráter da principal rodovia; quanto à Rede de Equipamentos Públicos, propondo equipamentos de saúde, educação e cultura, assim como na Rede de Transporte Público com sua expansão. Articulação do tecido urbano, propondo novos padrões de urbanização através da Zona de Articulação de Centralidades, da de Costura do Tecido Fragmentado, das Especiais de Interesse Social e de Baixo Impacto Ambiental.Foi também proposta a diminuição do perímetro urbano existente. Recuperação da Bacia do Rio Capivari, que deságua no Rio Tietê, e hoje é muito poluída, com a proposição de um grande parque ecológico de abrangência regional.

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RECUPERAÇÃO AMBIENTAL As analises do grupo nortearam uma decisão que o enfoque ambiental seria um dos definidores do plano de intervenção urbana proposto. Em função da grande fragilidade da Bacia do Rio Capivari e sua grande potencialidade em recriar a paisagem da cidade. A proteção de suas margens serviria de exemplo para ser replicada em outros municípios ao longo do Rio Capivari. A urbanização de Monte Mor ocorre na vertente norte do Rio Capivari englobando seus afluentes e cabeceiras muitas vezes invadidas pela ocupação urbana. Com isso, quando nos propusemos em delimitar a nossa área de parque utilizamos de uma faixa de 250

metros delargura nas margens dos rios da bacia para definirmos como área de proteção o Parque Ecológico Regional. Esse parque seria basicamente para proteção desses cursos d’água, com trilhas pouco agressivas para pedestres e ciclistas, e também serviria de barreira para a ocupação urbana desorndenada crescente. Para conectar a cidade com essa hidrografia foram propostos quatro Parques municipais, que consistem em áreas verdes mais acessíveis ao público com a implantação de Equipamentos Públicos de Cultura, Lazer e Educação. Em uma de nossas visitas um dos representantes da comunidade nos chamou a atenção para a grande quantidade de áreas verdes nos bair-

ros da nova centralidade. Então foi criada uma outra categoria de área verde, denominada Tentáculo. Umaestrutura de proteção ambiental mais intrínseca no tecido urbano existente e proposto. O projeto estratégico escolhido para ser meu trabalho final de graduação foi um dos Parques Municipais denominado Manifesto. Trata-se de uma área verde que tem como partido principal ser palco para manifestações políticas e culturais, com a implantação da Fábrica de Cultura Monte Mor. A área ainda conta com uma cava de mineração que polui o Rio Capivari. Com isso, outro partido desse proejto é promover a mitigação da área e transformá-la em um espaço para grandes apresentações.


Parque Manifesto Sistema de Áreas Livres Tecido Urbano Existente Tecido Urbano Proposto Projetos Estratégicos Nova Avenida Rio Capivari Afluentes do Rio Capivari Rodovia Proposta Perímetro Urbano Proposto 0 0,6 1,2 2,4km Mapa elaborado pela equipe. 2019

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Terminal e Praça da Cidadania Zona de Baixo Impacto Ambiental Parque Manifesto Eq. de Saúde Existente Eq. de Educação Existente Eq. de Saúde Propostos Eq. de Cultura e Lazer Propostos Eq. de Educação Propostos Tecido Urbano Proposto

O Parque Manifesto está inserido em uma área de transição entre o existente e o novo e funciona como um polo cultural local com atratividades regionais. A apenas 900 metros do Terminal Rodoviário e da Nova Avenida o parque participa das grandes mudanças do tecido urbano propostas do Plano Urbano de Intervenção Proposto. Tendo próximos a Zona de Baixo Impacto Ambiental, a Zona de Costura do Tecido Fragmentado e um fragmento de tecido existente (Bairro São Clemente) limítrofes ao bairro, juntamente com o centro articulador proposto a 400 metros de distância. Seu papel regional se reforça, além da proximidade com o Terminal Rodoviário, por estar conectado com a Rodovia Proposta, se inserindo no contexto regional da Região Metropolitana de Campinas, juntamente com a proposta de uma área de

apresentações na cava de mineração, fazendo com que o parque ganhe importância regional. As vias lindeiras do parque são, a Avenida Um a norte, uma avenida existente de acesso ao bairro São Clemente; a Via Parque proposta, a leste, proposta com a intensão de ser uma avenida coletora com passeios maiores, servindo de transição do urbano para o parque; a Rodovia Proposta a oeste, um eixo regional que interliga Monte Mor a Hortolândia e Campinas; e a Via Alça, a sul, que funciona como amortecimento da rodovia no tecido urbano. Os equipamentos existentes próximo ao parque são: uma escola de ensino de ensino fundamental a noroeste juntamente com uma UPA e uma UBS a norte, próxima ao limite do parque. Forma propostos equipamentos

no Plano de Intervenção Urbana que fazem ligação direta com o parque que são uma escola a sudoeste, e alguns equipamentos de saúde a leste assim como o Mercado Municipal a sul e o Terminal Intermodal a leste. Seu relevo é colinoso, com sua maior declividade sendo 15% em um ponto mais crítico próximo a um braço do afluente do Rio Capivari que corta a área transversalmente. O Parque Manifesto busca a conexão dos bairros lindeiros, propostos e existentes, e também a proteção dos afluentes do Rio Capivari, muito presentes dentro de seu perímetro. Com isso em mente foi proposta a delimitação caminhos e espaços de permanência que respondam à esse partido.

Tecido Urbano Existente Praças Propostas Tentáculos Parque Ecológico Regional Paques Municipais Rio Capivari Afluentes do Rio Capivari Nova Avenida Reestruturação Viária Ciclovia Proposta Bicicletários Propostos Centralidade Existente Projeto Estratégico 0 100 200 400m Mapa elaborado pela equipe. 2019

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visita a campo Cartal Capital. 2017


FÁBRICA DE CULTURA PARQUE BELÉM Foi realizada uma visita a campo dia 05 de julho na Fábrica de Cultura do Parque Belém em São Paulo. O edifício é implantado dentro do Parque Belém, com uma face voltada para a Avenida Celso Garcia. As treze salas são insuficientes e impróprias. Existem salas de circo, sendo usadas para teatro, salas de música para workshops de artes, entre outros. As salas com tratamento acústico, apenas algumas de música, se diferenciam por placas de madeira acopladas à parede. Essas salas podem ser reservadas com antecedência para ensaios dos alunos da fábrica, mas nunca por pessoas que não estudam ali e nem por professores que não são contratados. Existe também um pátio interno utilizado para apresentações, como representado na foto à esquerda, que serve também para aulas de grafite. A administração funciona em duas partes, a geral localizada no Instituto Catavento Cultural, que cuida de todas as Fábricas de Cultura da região de São Paulo, localizada no centro de São Paulo, e a local que se localiza em cada fábrica. A administração geral é

encarregada do financeiro das fábricas assim como da proposta acadêmica, sendo resolvido na administração da fábrica assuntos mais diários apenas. A contratação de professores para lecionar em todas as fábricas acontece na sede Catavento o que resulta em professores, muitas vezes, não locais. As aulas acontecem em três períodos, manhã, tarde e noite, com aproximadamente 300 alunos por período todos os dias, de segunda a sábado, com faixas etárias variadas, desde uma população mais idosa de manhã, mais infantil à tarde e mais jovem e adulta à noite. Os programas são semestrais, contando com alguns especiais de férias, com aulas ministradas para pessoas de diferentes níveis na mesma sala. Geralmente são 30 alunos por classe, e são abertas inscrições com um mês de antecedência e sempre são esperados o triplo de inscrições do que de vagas, mostrando que a estrutura da Fábrica de Cultura de Bélem não suporta a demanda. As aulas de maior procura são Teatro,e Violão, seguidas por Danças variadas, Circo e Teclado.

Autor. 2019

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VISTA LESTE NA AVENIDA UM

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parque manifesto

Autor, 2019


PERSPECTIVA DO PARQUE

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Mapa elaborado pelo Autor, 2019

CORTE AA

Nova Avenida Terminal

ZCTF Tecido Existente

Fábrica de Cultura

APP

Praça APP Afluente do Rio Capivari

Cava da Mineração

Rodovia

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400m


CONCEPÇÃO INICIAL A concepção do Parque Manifesto, um parque municipal de 117 hectares, começou com um estudo da topografia e das suas áreas mais planas e de maior encontro com as vias lindeiras. Foram então demarcados três principais pontos para a implanta-

ção de usos: O primeiro platô, na cota mais alta e mais próximo à centralidade proposta, onde seria implantada uma Fábrica de Cultura juntamente com um Centro Comunitário; O segundo que seria uma Feira Pública próxima ao acesso do Mercado Municipal; e uma

Área de Apresentações na cava da mineração existente, que seria desativada e passaria por esse processo de transformação. Foram definidos 4 principais acessos, juntos a estruturas verdes, como os tentáculos, a sul e a norte,

o Parque Ecológico Regional, e junto também às principais vias de acesso ao Parque. Foi também definida uma área de proteção ambiental (50 metros de cada margens dos cursos d’água e 100 metros de suas nascentes).

PERSPECTIVA INICIAL DO PARQUE

Tecido Urbano Existente Tecido Urbano Proposto Área de Estacionamento Áreas de Estar no Parque Manifesto Tentáculos Parque Ecológico Regional Área de APP Terminal Rodoviário Áreas de Declividade Acentuada Ciclovia Hidrografia Localização da Perpec. Inicial do Parque

G1, 2019 Editado pelo Autor

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60 120 240m Mapa elaborado pelo Autor, 2019


PARTIDO DO PROJETO

Tecido Urbano Existente Tecido Urbano Proposto Tentáculos Parque Ecológico Regional Área Gramada Passeio Proposto Áreas De Estar No Parque Manifesto Passeio Elevado Proposto

Foram delimitados por fim cinco espaços de permanência, sendo eles: A Praça São Clemente e a Colorado, O espaço da Feira Pública, A Área de Apresentações na cava da mineração e o Complexo da Fábrica de Cultura um “espaço com oportunidades de acesso gratuito a diversas atividades artísticas” (Governo do Estado de São Paulo). Nele serão oferecidas aulas de Artesanato, Cinema, Circo, Capoeira, Costura, Danças variadas, Design Gráfico, Escrita, Fotografia, Grafite, Música, Pintura, Teatro e Oficinas Públicas. Esses espaços são interligados entre si, com os tecidos urbanos e com as trilhas do Parque Ecológico Regional por caminhos com declividade menor que 5%. Os caminhos são orgânicos, largos, com pisos permeáveis, arborizados e os espaços de permanência acontecem como extensões desse caminho. A vegetação existente na área se reduz a uma margem curta de um dos cursos d’água e de sua nascente, assim como próximo do bairro São Clemente a norte. Notando a necessidade de uma maior preservação desses cur-

sos d’água foi proposto uma área de Reconstituição da Mata Ciliar (APP) de 50 metros de cada margem do afluente e um Reflorestamentode vegetação nativa para constituir um bosque para o parque e conter a poluição sonora. A área verde central, delimitada a partir da grande quantidade de rios em seu interior e de sua declividade mais acentuada, recebeu a denominação de Bosque, com isso foram propostos alguns caminhos, semelhantes a trilhas, no qual as pessoas poderiam utilizar desse espaço de maneira mais plena. Também para dar valor ao Bosque, foi proposto um Passeio Elevado. Que consiste em um caminho a cima do nível do chão que liga espaços de permanência com essa área arborizada passando, vezes por dentro das árvores, vezes por baixo, vezes por cima das mesmas. Esse passeio culmina no centro do Bosque com um mirante de contemplação, onde pode ser visto grande parte da Bacia do Rio Capivari assim como parte dos tecidos urbanos de Monte Mor, Hortolândia e Campinas.

Edificações Do Complexo da Fábrica Afluentes Do Rio Capivari Ciclovia Proposta Bicicletários Propostos Pontos De Ônibus Propostos Maciços Arbóreos Existentes

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CORTES GERAIS E RELAÇÃO PARQUE - TECIDOS URBANOS DETALHE 1 RELAÇÃO PARQUE E ZCTF I

CORTE BB

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DETALHE 2 RELAÇÃO PARQUE E TECIDO EXISTENTE

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DETALHE 4 RELAÇÃO PARQUE E ZBIA

DETALHE 3 RELAÇÃO PARQUE E ZCTF II

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FEIRA PÚBLICA A Feira Pública de aproximadamente 1,5ha foi projetada para ser um espaço livre com infraestrutura fixa de feira, podendo ser adicionada a mesma. Sendo um espaço permanente é proposto que as feiras sejam itinerantes, com uma grande variedade de produtos. Tendo alguns exemplos como: a mercadoria do Mercado Municipal próximo, produtos das aulas de artesanato/pintura da Fábrica de Cultura, entre outros.

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CORTE CC

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PRAÇA SÃO CLEMENTE E COLORADO A Praça São Clemente de aproximadamente 1,4ha faz a interligação do Parque Manifesto com o Bairro existente São Clemente. Nessa praça são propostos usos de lazer para o público geral com playground e quadras poliesportivas, além da conexão direta com o Passeio Elevado e com alguns corpos d’água.

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A Praça Colorado de aproximadamente 1ha faz a interligação do Parque Manifesto com o Bairro existente Colorado. Nessa praça é proposto um núcleo de apresentações locais, com um pequeno palco com uma pequena concha acústica para manifestações culturais como quermesses, muito frequentes na área, e acontecimentos de menor porte do que a cava da mineração.

CORTE DD

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MINERAÇÃO

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A Cava da Mineração de aproximadamende 46ha foi projetada para ter dois usos principais. O de contemplação e o de Apresentações. O de contemplação ocorre na chegada do Passeio Elevado com a área da Mineração, onde é proposto um caminho que culmina em uma área mais alta da cava que proporciona um visual da Cava em sua integridade. Já o de apresentações ocorre

na parte interior da Cava de aproximadamente 10ha, que tem 10 metros de profundidade. Esse uso foi proposto para o lugar como uma maneira de realizara a mitigação do local, pois a mineração de areia é classificada como uma das mais poluidoras de cursos d’água. O solo da área é ruim por causa da mineração, então apresentações não se prejudicariam com esse fato,

DETALHE 5

assim como as grande paredes ajudariam na acústica do local. Com isso foi proposto apenas uma pequena estrutura de palco de 1620m² servindo de apoio para manifestações menores., mas que pode fazer parte de uma estrutura temporária maior. Essa infraenstrutura proposta consiste em um palco com um subsolo e uma edificação de fundo, toda aces-

sível por uma circulação vertical junta da parede da mineração composta por rampas com declividade de 8%. No subsolo (353m²) são propostos dois banheiros de aproximadamente 28m² cada e três espaços de camarins de 25m², 35m², e 50m². E na edificação ao fundo palco são propostos dois andares multinfuncionais de 150m² cada que podem ser usados de apoio para som e luz.

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BOSQUE E PASSEIO ELEVADO DETALHE 7

O passeio elevado ocorre na extensão do Parque Manifesto com 1,25km chegando no máximo a 22 metros do chão. Mantém uma inclinação máxima de 5,5% para manter a acessibilidade. É acessado por 4 pontos localizados: no Restaurante Popular (no nível do chão) lugar estratégico próximo ao complexo da Fábrica de Cultura e à Avenida Um; próximo a UPA Existente, na Praça São Clemente (à 3 metros

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12m

do chão) para reforçar a costura proposta pelo parque do proposto com o existente; na antiga área de mineração (também no nível do chão) que, na sua chegada, é proposto um caminho que leva a uma área de contemplação de sua cava; e finalmente no interior do bosque (à 22 metros do chão), onde é proposto um mirante para a apreciação da paisagem da bacia do Rio Capivari. Do mirante é possível visualizar quase que a integridade do tecido ur-

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bano, existente e proposto de Monte Mor e a bacia do Rio Capivari desde seu inicio próximo a Hortolândia, seu corpo principal desde Campinas até Monte Mor, até sua outra margem, a sul do rio chegando em Indaiatuba. O passeio conta com uma largura de 5 metros com 6 pontos de alargamentos propostos em pontos de confluência de caminhos, troca de direção e/ou em lugares com visuais, como os cursos d’água e o mirante.

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A estrutura do mesmo foi resolvida com pilares espaciais de base 5x7m com 11 metros de altura que podem se desdobrar em 2 para vencer vãos maiores e são interligados por uma duas chapas metálicas de 250mm. Quando chegam no chão, esses pilares tem bases de concreto para evitar contato direto com o solo. A estrutura metálica se une às vigas treliçadas de 2 metros de altura que vencem 23 metros de vão. 29


VISTA SUDESTE DO MIRANTE

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Google Earth, 2019 Editado pelo Autor

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VISTA SUDESTE DO Nร CLEO MDC E COMUM

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fรกbrica de cultura MONTE MOR


CONCEITUAÇÃO Foi realizado um estudo das manifestações culturais de Monte Mor e o resultado foi mínimo. A maior parte dessas manifestações são realizadas por escolas particulares da área e quando são públicas são ações pequenas e deterioradas.

A maior organizadora dessas manifestações públicas é a igreja católica, com festas, quermesses e até aulas de balé clássico oferecidas a população, sempre localizadas na área do centro antigo de monte mor. Ainda no centro antigo existe,

também um museu e um auditório. O museu hoje está fechado, mas o auditório funciona com algumas poucas apresentações de teatro e dança e também aloja um projeto popular de música e um de teatro que utilizam de seu espaço para lecionar aulas e apresentações.

Já no centro novo temos a presença da feira pública acontecendo em uma das principais avenidas comerciais da centralidade e, no ginásio poliesportico existente, ocorre aulas de capoeira e ensaios de outro grupo de teatro popular.

PARQUE MANIFESTO

Google Earth, 2019 Editado pelo Autor

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PERSPECTIVA GERAL


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TERMINAL RODOVIÁRIO

SÃO CLEMENTE

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Restaurante Popular

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Centro Comunitário

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Núcleo Comum

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Núcleo de Artes

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Núcleo MDC

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Núcleo de Teatro Avenidas Parque Caminhos Parque Manifesto Caminhos Praça Cívica Área Gramada Edificações do Complexo Fábrica de Cultura Praças Internas da Praça Cívica

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NOVA AVENIDA

15 30 60m Mapa elaborado pelo Autor, 2019


IMPLANTAÇÃO A Fábrica de Cultura Monte Mor foi implantada em um complexo que faz a delimitação de uma Praça Cívica interna. Com o Centro Comunitário e o Restaurante Popular em suas proximidades as essa praça interna cria braços que se estendem aos dois edifícios tornando-a mais próxima ainda da população de Monte Mor. Essa Praça Cívica é dividida em basicamente em 3 praças internas: a primeira na cota 601, mais pública; a segunda na cota 597,6 e a terceira na cota 595. As edificações da Fábrica foram pensadas seguindo alguns conceitos do Novo Brutalismo na arquitetura contemporânea, onde algumas edificações eram contornadas pela sua estrutura metálica preta formando um ‘frame’, como na Smithdon High School em Hunstanton no Reino Unido, edificação projetada por Alison e Peter Smithson. O Centro Comunitário se localiza na parte mais alta do parque, sobre a cota 608, trazendo um braço da praça interna do complexo da fábrica a oeste da mesma, a 0,50 metro da cota de passagem do parque formando um pequeno palco para manifestações culturais e/ou políticas. O edifício em si funciona como um grande salão multifuncional e junto ao mesmo se encontra a caixa d’água do complexo, por estar na cota mais alta.

O restaurante popular se encontra na cota de 592, a norte da Fábrica de Cultura e a sul Avenida Um (avenida existente), para melhor acesso interno e externo, também trazendo esse novo braço da praça interna mais próximo da avenida. Próxima da edificação é encontrado também um dos acessos do passeio elevado que leva até o mirante. A Fábrica de Cultura em si funcionaria em três períodos, matutino, vespertino e noturno, para compreender mais pessoas e uma maior diversidade de alunos, seguindo o exemplo das fábricas existentes. Os cursos podem variar de cursos de férias, semestrais, anuais, com a possibilidade de turmas solicitarem a continuação do curso em seu término. As edificações da Fábrica de Cultura são divididas em 4 núcleos diferentes. O Núcleo Comum, o Núcleo de Artes, o Núcleo MDC e o Núcleo de Teatro, organizadas em 3 principais praças. A oeste do complexo se encontra o Núcleo Comum e o de Artes que são interligados e tem questões parecidas para com a topografia, se acomodando em dois platos diferentes, na cota 601 e na 598. Na cota 601, formando uma primeira praça conjunta os dois apresentam um caráter mais público, por estarem em maior contato com os caminhos do parque e a praça

que os interliga com o Centro Comunitário, a administração no Núcleo Comum e a galeria de artes no de Artes, totalmente ligados ao propósito do dos núcleos: atividades comuns entre os alunos da Fábrica e atividades artísticas. Já na cota 597,6, formando uma nova praça, o Núcleo Comum apresenta cinco salas teóricas, três salas de informática, uma aberta ao público, e uma área destinada a marcenaria, com pé direito duplo. Já o Núcleo de Artes no mesmo nível tem os ateliês de artes todos voltados para um pátio onde podem ocorrer workshops artísticos, assim como aulas de artes que necessitam de uma área mais aberta. As aulas de grafite podem acontecer em muros de arrimos presentes na Praça Cívica entre os edifícios. O Núcleo MDC concentra um grande número de manifestações culturais em três diferentes níveis. O primeiro no nível 595 contém a ala musical, em comunicação com a praça na mesma cota, com dezessete salas de música de quatro tamanhos, um grande estúdio e uma sala de instrumentos. Também nesse nível acontece uma lanchonete voltada para a praça interna. No nível inferior, na cota 591,4, encontram-se as salas de dança, com quatro grandes salas para a finalidade e um vestiário. E no terceiro e último nível, na cota 589, temos a sala de práticas circenses que tem

pé direito triplo para essas atividades. O Núcleo de Teatro também concentra atividades em 3 níveis. No nível 601 encontra-se a biblioteca e o acesso ao auditório, no mesmo nível que a praça que engloba a administração e a galeria de artes nos Núcleos Comum e de Artes, respectivamente, perpetuando a ideia de ser um nível mais público e próximo aos transeuntes do parque. No segundo nível, na cota 597,6 ocorre a entrada posterior do auditório e a coxia do mesmo, assim como um dos acessos as duas salas de teatro que ocorrem no nível 601 e 595. A sala de teatro do nível superior tem pé direito único e conta também com uma área de camarins de apoio ao auditório, já a do nível inferior tem pé direito duplo, para a possibilidade de organização de luzes e cenários. No exterior do Núcleo de Teatro existe uma parede cega de 8 metros de altura que com a adição de uma arquibancada poderá servir de cinema a céu aberto. O sistema cicloviário se conecta com o espaço tendo cinco bicicletários propostos no complexo, um no Restaurante Popular, um junto ao Centro Comunitário, um no Núcleo Comum, outro na praça formada pela Galeria de Artes, Biblioteca e Auditório e o último no pátio interno do Núcleo MDC junto à circulação vertical voltado para os caminhos do parque a leste. 37


ESQUEMA CAMINHO DAS ÁGUAS

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Tecido Urbano Proposto Tentáculos Área Gramada Passeio Proposto Áreas De Estar No Parque Manifesto Passeio Elevado Proposto Edificações Do Complexo da Fábrica Ciclovia Proposta Bicicletários Propostos

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ELEVAÇÕES DO COMPLEXO ELEVAÇÃO OESTE

ELEVAÇÃO NORTE

ELEVAÇÃO LESTE

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CORTES DO COMPLEXO CORTE FF

CORTE GG

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DETALHES CONSTRUTIVOS DETALHE 9

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PLANTA

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LOCALIZAÇÃO

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10m


RESTAURANTE POPULAR O Restaurante Popular tem 540 m² (36x15m) com uma modulação de 10x7,5, permitindo um balanço de 3 metro em cada extremidade da edificação. O restaurante se encontra a 20 metros da Avenida Um (avenida existente) para melhor acesso externo ao mesmo e a 20 metros de uma entrada da Praça Cívica da Fábrica de Cultura para melhor acesso interno também. Próximo ao restaurante se encontra também uma das entradas para o Passeio Elevado e para o Bosque. Nas aberturas da fachada norte são propostos brises horizontais. A entrada se localiza na face leste, sendo acessada facilmente pelos fluxos de norte e sul, tendo um acolhimento coberto de 27m² (3x9m) e um banheiro ligado ao mesmo de 24m² (4x6m). Ao entrar no estabelecimento encontra-se os caixas para pagamento da refeição, que seria de preço único e baixo custo, e uma bancada com pias para a higiene das mãos. Então a pessoa seguiria para os rechôs onde funcionários os serviriam a comida e poderia se sentar em um dos 110 lugares distribuídos por dez mesas no salão de refeições de 324m² (23x15m). A saída também conta com um espaço de acolhimento dessa vez de 15m² (3x5m). A cozinha do restaurante, de 150m² (10x15m) se divide em dois flu-

xos o de comida e o de pratos/lixo. A parte de preparo de comida se organiza ao redor de uma ilha quente, com fogões, fritadeiras e chapas, e tem em suas extremidades balcões de preparo e respectivas pias e uma área de rápida passagem de alimentos preparados para os rechôs. Para o armazenamento existe a dispensa que, além de armários para alimentos não perecíveis, conta também com uma câmara fria resfriadora e uma congeladora. Existe a entrada de descarga de produtos que acontece já na dispensa para maior facilidade. O fluxo do lixo acontece na parte sul da cozinha começando com o depositamento das bandejas sujas próximo a saída dos clientes. Depois as mesmas são colocadas na lava louça e quando saem, se necessário, podem ser lavadas novamente na pia seguinte. O lixo então sai por uma porta separada ligada diretamente com esse balcão de limpezas, e os pratos, talheres e bandejas são depositadas no armário logo a frente do acesso da cozinha por dentro do restaurante.

CORTE KK

ELEVAÇÃO NORTE

ELEVAÇÃO SUL

ELEVAÇÃO OESTE

ELEVAÇÃO LESTE

0

3,75

7,5

15m

0

2,5

5

10m

43


PLANTA

0

2,5

5

10m

0

2,5

5

10m

LOCALIZAÇÃO

44


CENTRO COMUNITÁRIO O Centro Comunitário tem 360m² (30x12m) com uma modulação de 10x12m. O mesmo se encontra no ponto mais alto do Parque Manifesto, na cota 608, elevado a meio metro do caminho do parque para poder servir de palco para manifestações culturais e/ou políticas. A edificação acontece no encontro de três grandes caminhos, um que vem do sul, um do oeste (uma das entradas do parque) e um do nordeste (outra entrada do parque acompanhada do Restaurante Popular). E a leste se encontra a Fábrica de Cultura e a sua Praça Cívica. Para melhor posicionar essa edificação e não formar não lugares com ela, foi proposta uma inclinação da edificação, única fletida do complexo, de modo que a mesma fique de frente para todos esses acontecimentos. O interior da edificação é composto de um grande salão de eventos multiuso de 252m² (21x12m), duas salas menores multiuso m² (6x5m) cada que podem ser utilizadas para reuniões e um complexo de banheiros divididos em três, masculino, feminino de 20m² (5x4m) cada e um acessível universal de 6m² (3x2m). Por estar na cota mais alta foi proposta também o posicionamento de uma torre de caixa d’água de 12 metros de altura e dimensões de 2x5 metros para o abastecimento do complexo da Fábrica de Cultura.

Essa caixa d’água possui o mesmo partido estrutural, com a estrutura metálica como ‘frame’. A estrutura metálica, quando muito alta, é necessário contraventamentos, então para esse caso foram propostos cabos de

aço ligados a estrutura formando “Xs” para servir como reforço a mesma. Nas edificações essa forma de rforço não é necessária, como as mesmas não pasam de 3 pavimentos, é necessário apenas um reforço nos encontros.

ELEVAÇÃO NORDESTE

Por ser retangular é necessário um reforço na estrutura para aguentar a pressão da água, então para isso foram propostas nervuras de concreto em seu interior.

DETALHE CAIXA D’ÁGUA

ELEVAÇÃO SUDOESTE

ELEVAÇÃO NOROESTE

ELEVAÇÃO SUDESTE 0

0,5

1

2m

45 0

4

8

16m


PERPECTIVA EXPLODIDA CENTRO COMUNITÁRIO

ESQUEMAS DE FLUXOS DO RESTAURANTE FLUXO DE USUÁRIOS

FLUXO DE PREPARAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES

FLUXO DE LOUÇA E RESÍDUOS SÓLIDOS

46

0

3,75

7,5

15m


PERPECTIVA EXPLODIDA RESTAURANTE POPULAR

47


PLANTA NÍVEL 601

48

0

2,5

5

10m


NÚCLEO COMUM O Núcleo Comum é o primeiro edifício (de Norte a Sul) da Fábrica de Cultura. Como o nome sugere ele abriga atividades comuns para os usuários da fábrica, tanto alunos, professores e funcionários como transeuntes. A Edificação acontece em dois níveis, 601 e 597,6 com a dimensão de piso a piso de 3,4 metros e pé direito único de 2,8 metros e duplo de 6,2 metros, com uma modulação estrutural de 7,5 por 9,8 metros. O segundo tem 954,5m² (45x22,1m) e o primeiro, como abriga o pé direito duplo da marcenaria, tem 735m² (45x19,6m). O primeiro nível é o corpo da Administração com (da esquerda pra direita), a sala da administração, a secretária, banheiros, sala de reunião e sala de professores com ligação direta com a praça do Centro Comunitário na cota 604. A administração foi pensada para funcionar em 2 grupos o Acadêmico e o Financeiro, os dois com 4 funcionários e 1 coordenador cada, em uma sala de 117m² (15x7,8m). A sala ainda tem a face oeste aberta com brises verticais de 1x2,8 para melhor filtragem do sol. A equipe do acadêmico seria responsável pela organização das aulas, dos alunos e professores, assim como a contratação dos mesmos, escolhidos em Monte Mor, diferente do que é feito hoje em dia nas fábricas, da disposição de materiais para as aulas

e da coordenação da galeria de arte, biblioteca, auditório e restaurante. E a equipe do financeiro seria responsável pelo recebimento da verba do Governo Estadual, assim como o pagamento dos funcionários e das demandas estruturais do complexo como compra ou substituição de materiais de materiais por exemplo. A sala da administração conta com duas grandes mesas com 5 lugares cada, pra cada equipe. A mesa foi pensada para poder abrigar reuniões com facilidade também, por isso os cinco integrantes compartilham da mesma. Entre as duas equipes existem dois armários para arquivos e um maior se encontra na extrema esquerda da sala. Também foi disposta um balcão

em comum para o posicionamento de equipamentos de utilidade comuns. E na extrema esquerda foi posicionada uma área de sofás para relaxamento. A entrada da edificação ocorre pelo meio na secretaria, tendo um acolhimento em toda sua extensão leste de 90m² (2x45m). Logo a frente da entrada existe um acesso para uma varanda de 294m² (30x9,8m) onde os funcionários da administração assim como transeuntes podem utilizar. A Secretaria foi disposta em 23m² (5,8x4m) para 3 funcionários, com um balcão de atendimento ao público e um Almoxarifado. A área de espera conta com lugares para dez pessoas sentadas. Os secretários seriam responsáveis pela inscrição dos alunos nas

aulas, na reserva (sem custo) das salas e do estúdio e no atendimento do público no geral. O Banheiro foi dividido em masculino e feminino, com 11,5m² cada. Os dois contam com uma cabine acessível. Adiante se encontra a Sala de Reuniões, com 43,5m² (5,8x7,5m) a sal pretende abrigar pequenas reuniões com uma mesa para 12 pessoas e para entrevistas de emprego de funcionários. E, por fim, a Sala dos Professores que em 58,5m² (7,5x7,8m) abriga uma mesa de 10 lugares, armários, uma copa com micro-ondas e geladeira e uma área de informática com 4 computadores para uso dos professores.

LOCALIZAÇÃO

49


PLANTA NÍVEL 597.6

50

0

2,5

5

10m


NÚCLEO COMUM O segundo nível acomoda salas teóricas, salas de informática, banheiros e a marcenaria. Esse andar conta com uma extensão do piso de cima de 2,5 metros para leste. Lendo o prédio da esquerda para a direira pode-se notar o primeiro e maior acesso a esse conjunto com um acolhimento de 92m² (12,3x7,5m) de frente para a Praça Cívica. A primeira sala então seria a Sala de Informática aberta ao púclico de 73,5m² (7,5x9,8m), onde não seriam ministradas aulas, para não ocorrer de não haver computadores disponíveis para o uso. Essa sala tem o intuito não só de promover uma área aberta para os estudantes poderem realizar trabalhos, pesquisas, etc., mas para ser uma área de acesso universal à internet para todos os moradores de Monte Mor e/ou os usuários do Parque Manifesto.

Essa sala conta com 37 computadores em 3 bancadas para racionalização elétrica do espaço. Em seguida encontra-se cinco Salas Teóricas duas a leste e três a oeste. Todas tem a mesma dimensão de 73,5m² (7,5x9,8m) e capacidade para 30 alunos e um professor. As salas a oeste tem abertura apenas para o corredor para ventilação, recomendadas para aulas com a utilização de projeções. Já as salas a leste têm também abertura para o corredor para ventilação, mas conta

também com aberutras para a praça cívica a oeste, para isso foi preciso o posicionamento de brises verticais de 1x2,8 metros nesta face. Essas salas podem abrigar aulas de Cinema, Design Gráfico, Escrita e Fotografia ou workshops, assim como aulas teóricas eventuais de outros cursos ministrados na Fábrica como Teatro, Dança etc.. Depois encontra-se as duas salas de informática para aulas de 73,5m² (7,5x9,8m) cada. Cada uma abriga 30 alunos e um professor e seriam usadas

para aulas, principalmente de Design Gráfico, mas podendo ser usada para qualquer outra aula ou workshop. A marcenaria acontece em dois módulos, com de 147m² (15x9,8m) e pé direito duplo, as suas aberturas são pra sul (voltadas para a varanda no primeiro piso) sua entrada não é feita por dentro do edifício, já que o caráter dela é mais comum e pela maior facilidade de movimentação de enventuias grandes peças. Também na face norte temos uma menor entrada para alunos.

CORTE LL

CORTE MM

51 0

2,5

5

10m


ELEVAÇÃO NORTE

ELEVAÇÃO SUL

ELEVAÇÃO OESTE

ELEVAÇÃO LESTE

52 0

2,5

5

10m


53


PLANTA NÍVEL 601

54

0

2,5

5

10m


NÚCLEO DE ARTES O Núcleo de Artes é mais ao sul quando comparado com o Núcleo Comum, os dois são interligados por uma rampa que liga os dois níveis, presentes nos dois edifícios, 601 e 597,5, com dimensão de piso a piso de 3,4 metros e pé direito único de de 2,8 metros. Esse núcleo é o menor do complexo da Fábrica de Cultura tendo o primeiro nível com 234m² (7,8x30m), contendo a Galeria de Arte e o segundo nível com 960m² (40x24m), contendo salas multifuncionais de artes, um depósito, banheiros e um grande pátio aberto, que pode abrigar aulas abertas ou workshops. A Galeria de Arte de 234m² (7,8x30m) ocorre no mesmo nível que a Biblioteca e o Auditório criando uma praça em comum entre eles a sul e uma praça sobre a laje das salas de artes a baixo, na qual podem ocorrer exposições ao ar livre. Com isso foram definidas dois acessos, que definem o espaço interior em busca de um circuito, um a sul, junto a praça comum com a Biblioteca e o Auditório e um a Norte com um acolhimento de 78m² (7,8x10m) voltado para a praça de exposições externas.

O circuito interno inicia-se com um apoio para informações, controle e compras de acessórios da galeria logo nas duas entradas com um funcionário em cada balcão. Então a pessoa entraria na galeria que é composta por duas paredes curvas no meio do espaço que formam dois corredores de contemplação, podendo ter obras (pinturas, esculturas, fotografias etc.) juntas as paredes laterais ou nas paredes curvas. O seu acervo poderia variar de exposições de alunos a exposições temporárias variadas. No nível abaixo existem quatro salas de artes multifuncional de 120m² (10x12m). Foram realizados dois layouts diferentes para mostrar

sua versatilidade, um com 4 mesas de 8 lugares cada (32 alunos) e uma de professor para aulas como costura e artesanato e outra com 16 cavaletes para aulas de pintura. No entanto esses layouts podem variar, a única parte fixa são as pias, que aparecem nos dois layouts e não são móveis como as outras. As duas salas a oeste tem aberturas apenas para ventilação abertas para o pátio interno, para aulas com materiais fotossensíveis, já as duas a leste tem abertura, também, para a praça cívica e para isso, tem brises verticais de 1x2,8m. O banheiro é dividido em masculino, feminino, com 16m² (4x4m) cada, e um universal acessível, com 6m² (2x3m).

Foi proposto também um Depósito de 40m² (10x4)para o armazenamento de materiais artísticos assim como os propostos nos layouts, já que eles são móveis. E, por fim, existe o pátio interno de 320m² que é para servir de sala de aula também, assim como uma área grande para a realização de workshops. Algumas áreas das artes também precisam de ambientes mais abertos do que as salas então poderiam utilizar desse espaço.

LOCALIZAÇÃO

55


PLANTA NÍVEL 597.6

56

0

2,5

5

10m


NÚCLEO DE ARTES

CORTE NN

CORTE OO

0

2,5

5

57 10m


ELEVAÇÃO NORTE

ELEVAÇÃO SUL

ELEVAÇÃO OESTE

ELEVAÇÃO LESTE

58 0

2,5

5

10m


59


PLANTA NÍVEL 595

60 0

3,5

7

14m


NÚCLEO MDC O Núcleo MDC (Música, Dança e Circo) está no extremo oeste do complexo da Fábrica de Cultura, ele se desdobra em 3 diferentes níveis, 595, 591,4 e 589. O primeiro nível tem 1.837,5m² (87x25m), o segundo tem 1.087,5m² (87x12,5m) e o terceiro 375m² (15x25m). A modulação proposta para essa edificação é de 12,5 por 12 metros, maior que as anteriores pela demanda de espaços maiores sem obstruções. O piso a piso também é maior, 3,6 metros, para adaptar-se a viga maior necessária para o maior vão, e o pé direito único é de 2,8 metros, o duplo (que ocorre na circulação vertical é de 6,4 metros e o triplo na Sala de Circo é de 8,8 metros. Essa modulação

muda na Sala de Circo, para não haver um pilar no meio da sala foi porposta que a viga que atravessa a sala fosse maior e vencesse 25 metros. No primeiro piso temos, da esquerda para a direita, a entrada para o mezanino da Sala de Circo, a Circulaçtoe com um pático coberto, Banheiros, uma Lanchonete, Sala de Instrumentos e uma sequência de Salas de Música com 2 espaços abertos. O pátio coberto tem 725m² (29x25m) e serve de acolhimento e de abrigo para a circulação vertical. A mesma é feita em rampas com 8% de inclinação, dois lances que descem até o segundo piso e o terceiro que desce até o terceiro piso. Ainda no pátio encontra-se o

Banheiro dividido em 3, o feminino e o masculino, cada um com 20m² (4x5m) e um banheiro universal acessível com 8m² (2x4m). E encontra-se também a Lanchonete de 70m² (7x10m), que possui uma área de balcão, para mostruário, pagamento uma parte ainda para clientes sentarem. Sua cozinha de 40m² (4x10m) conta com 3 freezers e 2 fornos e 2 fogões para a preparação de alimentos que podem ser congelados. A leste do corredor logo após a Lanchonete encontra-se o Estúdio de Gravação de 80m² (8x10m) uma área com paredes acusticamente tratadas, assim como todas as Sala de Música seguites, como no detalhe 12. O Estúdio começa com uma antecamâra de 9m² (3x3m) que dá acesso a Sala de

Comandos de 15m² (3x5m) e para Sala de Gravação maior de 50m² (5x10m) da qual existe uma entrada para uma Sala de Gravação menor de 6m² (2x3m), para gravações individuais. A Sala de Música tipo 1 tem 60m² (6x10m),e é para aulas de 15 a 25 alunos de violão ou teclado, aulas mais procuradas na Fábrica de Cultura do Parque Belém, por esse motivo tem quatro dessa tipologia nela também é proposto a tipologia de brise vertical na fachada oeste. A leste do corredor temos a Sala de Instrumentos, logo após os banheiros, de 75m² (6x12,5m) para o armazenamento de instrumentos. Logo em seguida existem mais três tipologias de Salas de Música. A

LOCALIZAÇÃO

61


PLANTA NÍVEL 591,4

62

0

3,5

7

14m


NÚCLEO MDC segunda tem 15m² (3x5m) para aulas mais individuais para instrumentos como piano, bateria etc.. A terceira tipologia tem 30m² (5x6m) que são para aulas com poucos integrantes como instrumentos de sopro. E a quarta é a maior tipologia de sala de música com 150m² (12x12,5m) para aulas para grupos grandes de pessoas como ensaios de fanfarra e workshops de música, a abertura para leste dessa sala sem o beiral que existe nas outras tipologias causado pelo corredor necessita de brises, então foi proposto a tipologia de brise vertical nessa abertura. Essa tipologia foi posicionada nesse ponto para ter também uma área externa coberta a oeste, que pode servir como acolhimento dos estudantes ou, em dias especiais, ensaio da fanfarra também. A leste também existe uma

abertura de 150m² (12x12,5m) entre as tipologias 1 e 2 de salas de música para servir de respiro ao edíficio e uma área de encontro e descanço para os alunos. No segundo piso encontra-se a área de danças com quatro Salas Multifuncionais de Dança de 120m² (10x12m) cada. As salas de dança contam com um banco em uma de suas paredes laterais (norte ou sul), aberturas protegidas pelo beiral pro-

porcionado pelo corredor e nas outras duas paredes (oeste e norte ou sul) espelhos com eventuais barras para auxílio de algumas aulas. Também nesse piso se encontra os vestiários uma masculino e umfeminino de 50m² (5x10m) cada. O vestiário conta com 1 cabine acessível, 4 cabines não acessíveis, um banco no meio para apoio, 5 chuveiros não acessíveis e 1 acessível cada. E no terceiro piso encontra-se a

Sala de Circo com 450m² (15x30m) de é direito triplo. A mesma conta com um mezanino acessado pelo primeiro piso no qual poderá ser utilizado para aulas de trapézio. A sala é ampla para poder abrigar todas as modalidades de circo.

CORTE PP

CORTE QQ

0

2,5

5

10m

63


DETALHE PAREDE ACÚSTICA

ELEVAÇÃO NORTE

ELEVAÇÃO SUL

0

10

20

40cm

ELEVAÇÃO OESTE

ELEVAÇÃO LESTE

64

0

3,5

7

14m


65


PLANTA NÍVEL 601

66

0

2,5

5

10m


NÚCLEO DE TEATRO ‘ O Núcleo de Teatro está no extremo sul do Complexo da Fábrica de Cultura, o mesmo acontece em 3 níveis 601, 597,4 e 595. Nesse núcleo é presente os programas de uma biblioteca, um auditório com seu apoio e duas salas de práticas teatrais. A modulação proposta foi a maior do complexo para vencer os vãos do auditório de 20x20 metros. O piso a piso também foi aumentado causado pela viga maior para 4 metros e o pé direito único com 3 metros, o duplo da Sala de Teatro com 6 metros e o do auditório de, no palco, 5 metros. No primeiro nível existe, da esquerda para a direita, um acolhimento coberto de 128m² (8x16m) que serve também como Foyer para o auditório. Esse acolhimento está na mesma cota

que a Galeria de Artes e Administração que forma uma praça mais pública. A Biblioteca de 144m² (12x12m) foi resolvida a partir de dois núcleos centrais rebaixados de estar. Depois disso foram dispostas duas estantes de livros circulares que abraçam o núcleo e mais duas na extremidade oeste. Logo na entrada foi proposta uma controle e atendimento para empréstimos de livro e informações no geral com dois funcionários. As aberturas da Biblioteca acontecem pra sul e pra norte e leste protegidas pela cobertura. Ainda no acolhimento tem um corredor que leva ao banheiro dividido em masculino e feminino, com 27m² (6x4,5m) cada, contando também com 1 cabine acessível cada.

Para o acesso ao auditório foi proposta uma bilheteria com dois funcionários de 10m² (2x5m) e uma antecâmara de 24m² (4x6m). Da antecâmara é possível entrar para a Sala de Projeções de 20m² (4x5m) e para o corpo principal do Auditório de 400m² (20x20m). O Auditório tem capacidade para 190 pessoas sentadas na plateia, sendo 4 desses lugares reservados para cadeirantes. As oito fileiras tem 1,25 metros, com a primeira tendo 2,5 metros e a última 3, e descem 0,35 metros cada totalizando no final 2,55 metros a baixo do nível inicial. O palco tem 0,55 de altura do chão e tem 80m² (4x20m). Foi proposta uma divisória no fundo do palco para separar uma coxia de acesso rápido

e para possíveis projeções. O acesso para a segunda coxia acontece por meio de uma rampa e uma escada que descem um metro. Essa coxia maior, de 160m² (8x20m) tem acesso direto com a praça cívica, um banheiro, dividido em masculino e feminino de 6m² (2x3m) cada, com uma cabine acessível cada, o acesso para uma das Salas de Teatro em nível e uma circulação vertical, que consiste em uma escada e um elevador que vencem 3 metros, que leva para os camarins, uma área de estar e para a outra Sala de Teatro. Essa circulação vertical, com aberturas para sul, chega em uma área de estar de 112m² (8x14m) que leva a entrada da Sala de Teatro I e aos camarins. Os camarins são divididos em masculino e feminino com xm² cada.

LOCALIZAÇÃO

67


PLANTA NÍVEL 597,6

68

0

2,5

5

10m


NÚCLEO DE TEATRO

CORTE RR

CORTE SS

0

2,5

5

69

10m


ELEVAÇÃO OESTE

ELEVAÇÃO LESTE

ELEVAÇÃO NORTE

ELEVAÇÃO SUL

70 0

3,5

7

14m


71


PERSPECTIVAS VISTA NORDESTE DO NÚCLEO MDC

72


VISTA NORDESTE DO NÚCLEO DE TEATRO E DE ARTES

73


VISTA NORDESTE DO NÚCLEO DE TEATRO E CINEMA AO AR LIVRE

74

referências


BIBLIOGRÁFICAS

AMORIM, Mariana Souza Pires de, O Novo Brutalismo de Alison e Peter Smithson: Em Busca da Ordem Espontânea da Vida. Dissertação de Mestrado, PUC Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. BARBOSA, Daniel Marcos. A Operação Consorciada do Parque Linear do Rio Capivari na Região Sudoeste de Campinas e os Impactos no Mercado. Campinas, 79p. (Dissertação de Conclusão de Curso - Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/ Campinas). GONZALO, Daiana Aparecida Damião; GARCIA, Ricardo José Francischetti; GOMES, Eduardo Pereira Cabral; Avaliação de área recuperada sobre cava de areia em São Paulo, SP, Brasil. 2015.

Monte Mor, (SÃO PAULO). Lei Complementar No 044 de 21 de dezembro de 2.015 “Dispõe sobre a revisão do parcelamento do solo no Município de Monte Mor e dá outras providências”.

SITES

G1, Barragem localizada em Monte Mor preocupa moradores da região, Janeiro de 2019, Governo do Estado de São Paulo, Fábricas de Cultura. Acesso em: 09/07/2019 Disponível em: http://www.fabricasdecultura.sp.gov.br/.

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

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JACOBS, Jane, Morte e Vida de Grandes Cidades. Nova Iorque, 1961.

Gesto Arqruitetura, Parque Ecológico Imigrantes. São Bernardo do Campo, 2010.

KRAUEL, Jacobo, Espacios Urbanos, innovación y diseño. Barcelona, 2009.

Grupo Culata Jovai, Ciudad Nueva Recording Studio, Assunção Paraguai, 2017.

MACEDO, Silvio Soares; SAKATA, Francine Gramacho; Parques Urbanos no Brasil. São Paulo, 2001.

MARTINS, Vanessa, No Baixo Agusta: Proposta de uma Fábrica de Cultura. Trabalho Final de Graduação, Universidade Paulista, São Paulo, 2017.

MARIA, Ana, Fábricas de Cultura abrem mais de 14 mil vagas para cursos gratuitos. Envolverde, Carta Capital, Janeiro de 2017.

MMBB Arquitetos, Renovação da Biblioteca Monteiro Lobato, São Bernardo do Campo, 2016.

REBELLO, Yopanan; BOGEÁ, Marta; LOPES, João Marcos; Arquiteturas da engenharia ou Engenharias da arquitetura, 2006. REIS, B. J.; BATISTA, G. B.; DIAS, A. J.; Recuperação De Área Degradada Pela Extração De Areia No Vale Do Paraíba Paulista. Taubaté, 2005.

NIEMEYER, Oscar, Parque Ibirapuera. São Paulo, 1951.

ROCHA, Paulo Mendes da, Paulo Mendes da Rocha. São Paulo, 2007. Rodrigrues, Edu, Apostila de Teatro. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, São Paulo. Disponível em: http://www.fau.usp.br/cursos/graduacao/ arq_urbanismo/disciplinas/aup0154/00_aup0154_bases/Apostila_de_Teatro. pdf

Restaurante Universitário (RU) da Unicamp (Bandeijão), Campinas, 1986.

SANTOS, Carlos Nelson F. dos, A Cidade Como um Jogo de Cartas. São Paulo, 1988.

PUBLICAÇÕES OFICIAIS

IBGE. Censo de 2010. Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/>.

OGOROD, Parque Schelokovsky Hutor Forest. Nizhny Novgorod Oblast, Rússia, 2018.

Steven Holl Architects, Institute for Contemporary Art at VCU. Richmond, Estados Unidos, 2018. TOMPKINS, Haworth, Peter Hall Performing Arts Center. Cambridge, Reino Unido, 2018. Urban Think Tank, Fábrica de Cultura Barranquilla. Barranquilla, Colombia, 2016. 75


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