Parque metamorfose
ESCOLA TÉCNICA E DE CAPACITAÇÃO AGRÍCOLA MONTE MOR - SP
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS - SP CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2019 ORIENTANDA ANA STELA VIANNA PAOLI
ORIENTADORA MONICA MANSO MORENO
Parque metamorfose
ESCOLA TÉCNICA E DE CAPACITAÇÃO AGRÍCOLA MONTE MOR - SP
Foto Google Eath Pro, 2019.
agradecimentos
À minha família por todo o amor incondicional e apoio sempre recebidos. Aos meus pais por todo o esforço para conseguir me proporcionar o estudo em uma Faculdade como a PUC. Aos meus irmãos por entenderem que o tempo passou a ficar pequeno para conseguir conciliar idas ao cinema, andar de bicicleta, jogar bola e fazer projeto aos finais de semana. Aos meus amigos que sempre tiveram ao meu lado e foram essenciais para minha formação. Aos amigos - irmãs, que a FAU me deu ao longo desses 5 anos e que junto comigo descobriram que a vida adulta não é tão fácil e que cada dia que passa é uma nova conquista. À Helo e à Ma que fizeram da nossa casa nesses últinos 2 anos um refugio das noites viradas e que me ajudaram a construir
um lar com muito amor e amizade. Ao Gustavo que se fez muito presente nesse último ano e não deixou que eu desacreditasse no meu potencial e me deu um colo pra chorar em todas as noites viradas por esse trabalho. Ao time de Hand por ter me acolhido e me dado tantas amizades, além de conseguir ser meu refúgio do estresse da faculdade todos as terças/ quartas ou quintas dos ultimos 3 anos. Ao meu grupo de TFG por cada etapa vencida e pela amizade construída. Aos mestres professores, sobretudo minha orientadora Monica Moreno por todo cuidado e aprendizado conosco. À todos que participaram dessa fase, o meu muito obrigada. Eu não seria nada sem vocês.
Foto da Web, Google 2019.
sumário CONTEXTO Monte Mor O Parque no Plano
A ESCOLA 12 14
REFERENCIAS PROJETUAIS Vila Yamaguishi UNESP Jaboticabal
18 19
LUGAR Inserção Urbana Relações Externas Topografia
22 24 26
PARQUE METAMORFOSE Ideias Iniciais Setorização Implantação Geral Cortes Gerais
30 32 34 36
PROJETOS DO PARQUE Centro de Capacitação e Conscientização Agrícola
44 Centro de Comercialização 46 Praça Nova Alvorada 48 Praça Jardim Moreira 50 Fazenda de Práticas Agríco- 52 las e Horta Comunitária
Concepção Inicial Implantação Nível 551 Nível 554 Cortes
56 58 60 62 64
REFERÊNCIAS
70
INTRODUÇÃO ‘O poeta faz agricultura às avessas: numa única semente planta a terra inteira” Mia Couto- poetisa Moçambicana
Este memorial refere-se ao projeto que se desenvolve a partir do Plano de Intervenção Urbana: TEAR - Trabalho de Estruturação, Articulação e Recuperação de Monte Mor. O Plano foi elaborado em equipe como base para o trabalho final de graduação do curso de arquitetura e urbanismo da PUC Campinas, no primeiro semestre de 2019. A equipe do plano é formada por Ana Stela Vianna Paoli, Bruno Marchetti Fernandes, Júlia Barbosa Gurgel, Leticia Barbosa Moretti, Lucas Garcia Calixto, Sérgio Fernando Borsai Jr., Victoria Oliveria Furlan e Vitória Ribeiro O trabalho descrito aqui, visa abordar as questões da inserção da agricultura educativa em meio ao tecido urbano fragmentado, e como a mesma pode servir como instrumento para políticas sociais, sanando problemas territoriais de vazios urbanos que não exercem a função social da terra prevista por lei. Através de um Parque Municipal gera-se movimentação do solo urbano, criamse empregos, possibilidade de aprendizado de novas técnicas agrícolas, educação, fundos para as famílias precarias da cidade e renda para que o Parque se mantenha. O trabalho também visa abordar as relações do ciclo produtivo que o próprio Parque tem internamente, fazendo com que uma edificação dependa da outra para se estabelecer e assim mostrando, poéticamente, que trabalhando em conjunto as coisas funcionam e se firmam de maneira muito mais consistente, fazendo de uma semente um novo tipo de ciclo social.
contexto
MONTE MOR Localizada no estado de São Paulo, a Região Metropolitana de Campinas é integrada por 20 municípios: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo. A relação de Campinas, Hortolândia e Monte Mor é nítida e direta, já que apresentam uma clara conurbação, explicado no memorial do Grupo TEAR, o que influencia até mesmo na questão de pertencimento da população local. Por ser um município com uma atividade rural muito forte (10.940 hectares de área rural e 13.1120 hec de perimetro urbano atualmente) entende-se a necessidade de fazer com que a cidade se utilize dela para que sua economia cresça e conquiste sua independência das cidades da Região Metropolitana de Campinas. O novo Plano TEAR proposto pela equipe mostra a necessidade de implantação de novos equipamentos para apoiar o crescimento de Monte Mor. O equipamento desenvolvido neste trabalho será o Parque Metamorfose que tem como objetivo a educação, consoliidação e aproximação do setor Agrícola. 12
Região Metropolitana de Campinas Área de Estudo: Limites de Município Mancha Urbana da área de estudo Rios da RMC Rio Capivari Principais eixos Rodoviários
Estado de São Paulo Limite do Estado de São Paulo Região Metropolitana de Campinas
Americana Rod. Washington Luiz
Morungaba
HORTOLÂNDIA Itatiba CAMPINAS
MONTE MOR
Elias Fausto Valinhos
Indaiatuba São Paulo
Mapas desenvolvidos pela equipe. ArcGIS, 2019.
Área de Estudo: Campinas/ Hortolândia/ Monte Mor Rodovias Ferrovias Rio Capivari Limite dos Municípios Perímetros Urbanos: Campinas/ Hortolândia/ Monte Mor Aeroporto de Viracopos
No análise desenvolvida pela equipe, fica clara a força Rural em Monte Mor. Para que essa tendência se desenvolva com conscistencia é estratégico que a cidade tenha equipamentos como escolas agrícolas, cooperativas, mercados e parcerias com outras forças economicas da região. Também fica clara a força hídrica contida no município, ajudando ainda mais na possibilidade de Monte Mor se tonar um município modelo em recuperação ambiental, combinada ã atividade propdutiva, visto que a atividade hídrica permite uma boa irrigação para as plantações.
Foco de Alagamento Travessia de Pedestre Perimetro Urbano Tecido Urbano Existente Industrias Centralidades Área Rural Área de Proteção Ambiental Tecido Urbano Fragilizado Rodovia dos Bandeirantes Rodovia Jor. Francisco A. Proença Estradas e Avenidas Linha de Alta Tensão Limite de Município Rio Capivari Afluentes do Rio Capivari 13
O PARQUE E O PLANO
No Plano de Intervenção Urbana de Monte Mor, foram previstos 3 focos de intervenção do Plano com o intuito de unificar, qualificar e reestruturar o município: Recuperação Ambiental, Reestruturação Viária e Reurbanização de Áreas Precárias. A Recuperação Ambiental tem uma relação direta com o Sistema de áreas livres, pois prevê como o espaço vai se organizar respeitando todos os afluentes do Rio Capivari e articulando os espaços urbanos existentes através dos mesmo. São propostos quatro Parques Municipais com usos diferentes, entendendo a caracteristica e a demanda do entrono em que estão inseridos, além de um grande Parque Regional que tem como objetivo a preservação dos Recursos Hídricos e a transição entre o que é Urbano e o que é Rural e os chamados Tentáculos que compõe a paisagem urbana intra bairros e ajudam na preservação dos rios. Os Projetos estratégicos são: 1- Parque Municipal Memória; 2- Parque Municipal Metamorfose; 3- Parque Municipal Movimento; 4- Parque Municipal Manifesto; 5- Centro de Articulação 14
de Centralidades; 6- Centro de Apoio e Fortalecimento Feminino Magnólias; 7- Zona de Baixo Impacto Ambiental; 8- Complexo Rodoviário Mercúrio; Este trabalho propõe o projeto para o Parque Municipal Metamorfose que tem como temática a educação agrícola e está inserido em um dos principais vazios urbanos do Município. Foi localizado neste ponto, justamente, para conseguir articular todos os bairros do seu entorno, dar qualidade de vida para os mesmos, organizar o espaço, trazer educação e capacitação agrícola tanto para jovens como para pessoas mais velhas e crianças interessadas e ainda para fazer essa transição entre o Urbano, o Sistemas de Parques ( Municipal e Regional) e a Área Rural. Com uma Escola Técnica e de Capacitação Agrícola, uma praça comercial, um Centro de Recreação e Práticas Agrícolas, Praças de lazer, Hortas Comunitárias e uma Fazenda de Cultivo para práticas da Escola, o Parque funciona como um ciclo e cada equipamento colocado dentro do Parque justifica a implantação do outro.
Sistemas de Áreas Livres como Foco de Intervenção do Plano
Parque Municipal Parque Ecológico Regional
1 km
Proposta de Perímetro Urbano Rio Capivari
5
2 3
6
8
4
7
1
1 km Perimetro Urbano Principais Eixos Viários Rio Capivari Área do Parque Metamorfose Áreas de Projetos desenvolvidos pela equipe
Sentido Sumaré Hortolândia . Rod
J.
Sentido Elias Fausto Sentido Indaiatuba Mapas desenvolvidos pela equipe. 2019.
isco
nc Fra
Sentido Campinas
rre
i Agu
P.
Campinas
Novo Perimetro Urbano Limite do Municipio Rio Capivari Afluentes do Rio Capivari Rodovias Nova Avenida Avenidas Secundaárias Travessia de Fauna Tecido Existente Áreas de desapropriação Tecido Urbano Fragilizado Parque Ecológico Regional Parques Municipais Tentáculos Z. A. C. Z. C. T. F. Z. B. I. A. Z. D. L.
1 15 km
ReferĂŞncias para projeto
VILA YAMAGUISHI A Vila Yamaguishi- Comunidade Rede As One, é uma comunidade localizada em Jaguariúna que se estabeleceu no local em 1988 em busca de uma sociedade mais justa, onde as pessoas podem trabalhar e morar em um mesmo lugar respeitando as necessidades da natureza e entendendo que dependemos da mesma para sobreviver. Tem-se como base uma vida de pesquisa científica do ser humano e da sociedade, experimentando/tentando uma “sociedade carinhosa” em que qualquer pessoa pode viver confortavelmente, em direção à realização de um mundo sem disputas. “Pensamos que uma sociedade em que as pessoas podem viver em segurança, com fartura e alegria, sem disputas e raivas, e que amam mutuamente qualquer pessoa como se fosse da própria família, sem nenhuma pessoa infeliz, essa é a sociedade originalmente verdadeira.” Vila Yamaguishi. É uma comunidade que se vê como um único produtor agrícola, que gera uma renda própria, fazendo suas próprias pesquisas,
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parcerias com produtores maiores ou menores com a intenção de revender produtos que ainda não são cultivados por la. Sempre em busca da realização dessa sociedade de “conto de fadas”acumulam histórias de vida, experimentos sociais e agrícolas e produzem orgânicos de vários tipos. Seguem um principio de vida em que cada um possa viver sua vida a sua própria maneira e livre de quaisquer leis, punições, obrigações e responsabilidades que a sociedade tradicional os impõe. “Em outras palavras, é uma comunidade em que a sociedade faz as pessoas felizes.” Vila Yamaguishi Em seus 100 hectares de extensão, acontecem múltiplas atividades produtivas como avicultura (para comercialização de ovos), Horticultura, espaço para compostagem, produção de ração através do milho para comercialização externa e ainda piscicultura e suínos para os moradores da comunidade. Esses ainda podem usufruir de todas as plantações. Fotos elaboradas pela aluna, 2019.
USP PIRACICABA
A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) é uma unidade da Universidade de São Paulo (USP), situada em Piracicaba, caracterizado como importante polo de desenvolvimento industrial e agrícola. A Esalq nasceu em 1901, do sonho do visionário Luiz Vicente de Souza Queiroz, doador da Fazenda São João da Montanha ao governo do Estado de São Paulo, para criação de uma escola agrícola. Até 1934, a instituição fez parte da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. A partir de então, passou a integrar a USP, como uma de suas unidades fundadoras. Atual emente já conta com muitos outros cursos alem da Agronomia (renomeado para Engenharia Agrícola) e conta com a Fazenda Areão que
consiste em uma área de 130 hectares anexa ao Campus “Luiz de Queiroz”, administrada pela Diretoria da ESALQ, que a disponibiliza para todos os departamentos para a implementação de projetos de pesquisa. A produção da Fazenda Areão é comercializada, preferencialmente, junto aos departamentos da ESALQ. O excedente é comercializado com particulares, sendo os recursos desta renda industrial recolhido à tesouraria da ESALQ, e, se possível, revertido em favor da Fazenda. Há também o incentivo de abertura da universidade para as empresas do setor agropecuário que vêm realizar testes ou pesquisas de seus produtos, oferecendo alguns benefícios em contrapartida à escola. Fotos elaboradas pela aluna, 2019.
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LUGAR
INSERÇÃO URBANA O trabalho em questão desenvolve o projeto de caráter educacional para implantação de uma Escola de Capacitação e Técnica Agrícola inserida no Parque Municipal Metamorfose, no município de Monte Mor-SP. Este, com o objetivo de fortalecer a identidade rural da região, desenvolvendo aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais através dos equipamentos inseridos no Parque. A escolha do tema, bem como a elaboração do programa do parque como um todo, atendem às demandas e necessidades definidas pela realidade local com o novo Plano proposto para o município, tomando a proposta compatível com as necessidades da região. O Parque Metamorfose abrange uma área de aproximadamente 125 hectares e se está inserido no perímetro urbano, fazendo divisa com a área rural do município. O mesmo tem como função fazer uma transição sua-
ve entre a área urbana e a área rural. O nome do Parque se dá pelo significado figurado de “Metamorfose”, que significa transformação de um ser em outro, nesse caso, transformação do intelecto do indivíduo. Esse processo biológico que afeta a todos os seres vivos, em maior ou menor escala, exige de nós, seres humanos, tempo e dedicação, pois nossas ações e pensamentos são influenciados por nossa história e pela cultura em que vivemos. Com a temática educativa, o Parque acaba tendo responsabilidade, através de seus equipamentos a ajudar na transmutação do indivíduo em qualquer parte de sua vida, desde que o mesmo esteja disposto a tal mudança.
Perímetro Urbano Vigente Limite de Município Proposta de Perímetro Urbano Rio Capivari
Perímetro Urbano Mapas desenvolvidos pela equipe. 2019.
Principais Eixos Viários Rio Capivari Área do Parque Metamorfose
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PARQUES MUNICIPAIS 1 1 PARQUE MUNICIPAL MEMÓRIA 1
1
1
EQUIPAMENTOS NO TECIDO URBANO 1
2 PARQUE MUNICIPAL METAMORFOSE
1
3 PARQUE MUNICIPAL MOVIMENTO
1
4 PARQUE MUNICIPAL MANIFESTO
1
5 ZONA DE ARTICULAÇÃO DE CENTRALIDADES 6
MAGNÓLIAS
Novo Perímetro Urbano
Parque Ecológico Regional
Limite de Município
Parques Municipais Tentáculos Zona de Articulação de Centralidades Zona de Costura do Tecido Fragmentado Zona de Impacto Ambiental Zona de Desenvolvimento Econômico Praças Equipamentos Culturais Propostos Equipamentos Educacionais Propostos Equipamentos de Saúde Propostos
Rio Capivari Afluentes do Rio Capivari Rodovias Nova Avenida Vias Articuladoras
7 ZONA DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL
Travessia de Fauna Ciclovia
8 COMPLEXO RODOVIÁRIO MERCURIO
Bicicletário Tecido Urbano Existente
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RELAÇÕES EXTERNAS Estando localizado entre dois centros comerciais existentes e ao norte de um novo centro da Zona de Articulação de Centralidades, o Parque tem uma importância fundamental na relação entre eles, fazendo o papel de elemento estruturador de todo um espaço. O parque tem relação direta com três bairros existentes de períodos de implantação distintos, sendo os primeiros o bairro Nova Alvorada e Jardim Paulista, que se localizam à direita do Parque da época de 1990, já o Jardim Moreira foi implantado mais recentemente no inicio dos anos 2000. Com o novo plano urbano ainda terá a implantação da Zona de Articulação de Centralidades no Sul do Parque, alem ainda de ser todo contornado com novas Avenidas Parques que contam com ciclovia e canteiro central. Faz divisa com dois Tentáculos proposto pelo plano, ou seja, tem duas áreas para travessia de Fauna entre os tentáculos que acompanham os corpos d’água e o parque . Já existem algumas escolas de ensino fundamental e infantil próximas ao parque, porém em toda a cidade exitem apenas duas Escolas TécMapas desenvolvidos pela aluna 2019.
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nicas que abrangem poucos cursos profissionalizantes e nenhum voltado à agricultura. Neste ponto é possível enxergar a necessidade de implantação de uma Escola Técnica voltada à Agricultura. Com a proximidade do Parque Metamorfose com o Parque Municipal Movimento, a necessidade de se colocar um novo parque com muitos equipamentos de Esporte é pouco, mas também preciso em escala menor. Com a implantação do Parque Municipal Metamorfose, as comunidades que antes eram isoladas ( caso dos bairros Jardim Moreira e Jardim Nova Alvorada, este que é isolado pela rodovia) passam a ter uma qualidade espacial muito maior, e fazendo com que os mesmos sejam valorizados pelo mercado e trazendo mais atrativos à eles. Além da proximidade com o Parque Movimento, o Parque Metamorfose ainda tem relação com o Projeto Estratégico da Centro de Empoderamento Feminino que se localiza próximo ao Tentáculo a direita do Parque e ao Projeto da Zona de Articulação de Centralidades que fica a esquerda Sul do mesmo.
Legenda
Área de Desapropriação Rio Capivari
Parque Ecológico Regional
Afluentes do Rio Capivari
Parques Municipais
Nova Avenida
Tentáculos
Avenidas existentes alteradas para coletoras
Maciços Arbóreos Existentes
Avenidas propostas coletoras
Zona de Articulação de Centralidades
Avenidas existentes alteradas para Av. Parques
Zona de Costura do Tecido Fragmentado
Avenidas Parques Propostas
Zona de Baixo Impacto Ambiental
Ruas Locais Propostas
Zona de Desenvolvimento Econômico
Travessia de Fauna
Praças
Ciclovia
Escolas Existentes
Bicicletário
Escolas Propostas
Tecido Urbano Existente
Escola Tecnica Proposta
Jardim Paulista
Jardim Moreira
Jardim Nova Alvorada
25
26
0 à 5%
10% à 15%
5% à 10%
15% à 20%
TOPOGRAFIA Com uma topografia sutil, sem muitos desníveis de grandes proporções, ficou mais fácil articular os espaços entre as três partes do projeto. Por ter um afluente do Rio Capivari passando bem pelo meio do Parque e se dividindo em dois na Parte mais ao norte do mesmo, se configura como Vale e faz com que suas Bordas sejam mais altas conseguindo enxergar o que acontece no Interior do Parque Metamorfose. Essa divisão que já existe pela própria configuração do curso d’água ajuda e muito na setorização dos equipamentos do Parque. Pelo fato da Parte Norte ter mais declividade do que a Parte Sul, acaba sendo mais propício que a Fazenda de Cultivo seja la. Em suma, a setorização do Parque como um todo deve muito a configuração do seu terreno e entorno imediato, visto que são elementos fundamentais para a configuração do Parque. Mapa desenvolvido pela aluna, 2019.
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PARQUE METAMORFOSE
IDEIAS INICIAIS A instalação da Escola Agrícola dentro do Parque se da pelo fato da mesma já necessitar de uma área de plantio e experimentos agrícolas de fácil acesso, pensando na solução, chegou-se a conclusão de fazer um centro agronômico onde todos poderiam usufruir do espaço e produção, tendo uma ideia de Parque Agrícola onde tudo se concta para a cidade de Monte Mor. Para que o mesmo se integrasse e conversasse com a cidade à sua volta, foi implantado (além da Escola Técnica) uma Praça Comercial que, posteriormente, se tornou apoio e comercialização não só de alimentos produzidos pelo Parque mas para a comercialização de materiais e insumos utilizados pelos agrônomos, que apoiam não só o Parque mas também todos os novos produtores das Vilas Agrícolas e dos produtores que já existem e tem Terras em Monte Mor e Região. Para que o Parque conseguisse trazer uma sociedade mais unida e capacitada no meio Rural, o Centro comunitário proposto pelo plano foi transformado em um Centro de Recreação e Prática Agrícola que tem como objetivo não só ajudar socialmente os
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moradores próximos, mas também de capacitá-los e ajudá-los no entendimento de novas técnicas de cultivos e produção de orgânicos, inserindo-os tanto na comunidade como no mercado de trabalho. O Boulevard - grande “cinturão” em torno de todo o perímetro da área de intervenção, foi pensado como uma extensão da calçada no Parque integrando a cidade no mesmo. Nele acontecem diferenciações de níveis, respeitando a topografia do mesmo e fazendo um jogo de visuais na paisagem. As Praças do Parque contemplam a paisagem e fazem com que o Parque ganhe vida nas áreas que fazem divisa com os bairros Nova Alvorada e Jardim Moreira. A praça Jardim Moreira ainda conta com um Borboletario com possibilidade de visitações que ajudam a qualificar o lugar como forma de atrativo público. As Hortas Comunitárias são implantadas em diferentes pontos, mas sempre perto dos bairros residenciais, assim facilitando o acesso da comunidade para uso da mesma e ajudando a populaçãoa se uninr como sociedade e se ajudar na responsabilidade de manter a Horta em questão.
Croqui de estudo desenvolvido pela aluna, 2019.
31
0 32
400 m 100
200
SETORIZAÇÃO DO PARQUE
Afluente do Rio Capivari Ciclovia Entradas para o Parque Cultura Anual
Para que todo o Parque funcione como um cilo, foi necessário estudar as possibilidades de cultivo entendendo sua demanda juntamente com os espaços necessários que a escola precisa para tais atividades. Para as plantações da fazenda foram pensados cultivos com maiores procuras no mercado como as culturas de milho e soja (para a produção de ração), cacau, manga, caju, laranja, limão, batata, mandioca, banana, entre outas, estas que são chamadas de culturas anuais e perenes e serão explicadas posteriormente. Também é proposta uma área para produção de mel através da apicultura, de ovos com a avicultura (galinha, pato, codorna), além de uma área destinada para Silvicultura que seria o cultivo de madeira de reflorestamento. O cultivo das Hortaliças e outros cultivos não tão comuns são colocados no Canteiro de Cultivo Experimental da Escola juntamente com o Terraço de Cultivo. O que será produ-
zido nas hortas comunitárias será da própria comunidade e quem terá controle sobre as mesmas será o Centro de Recreação e Prática Agrícola. O ciclo está presente em todo o Parque com um “bloco”de edificação dependendo do outro de alguma forma. a Escola é tida como principal articulador de espaços e funções da cidade, depende da praça comercial para conseguir vender o que é produzido na sua fazenda de cultivo e para conseguir o apoio de maquinários e insumos necessários para as plantações, depende também do Centro de Recreação e Prática Agrícola para utilização das sementes e mudas produzidas pelas Estufas, este que também tem clara dependência da praça comercial para comercialização da produção e compra dos materiais necessários. Já a praça Comercial depende da venda dos seus próprios produtos para se manter e da parceria com seus fornecedores, tanto do próprio Parque como dos fornecedores de fora.
Cultura Perene Avicultura Apicultura Silvecultura Malha Urbana Proposta Malha Urbana existente Mapa desenvolvido pela aluna, 2019.
33
D
IMPLANTAÇÃO GERAL
Quantitativo Área Coberta Escola Técnica Agrícola - 3.100 m² Auditório - 312 m² Espaço Feira Orgânica- 2.655 m² Espaço para Loja de Insumos - 2.100 m² Centro de Recreação e Prática- 600 m² Estufas - 500 m² cada galpão. Afluente do Rio Capivari
Auditório
Canteiro de Práticas
Escola Técnica Agrícola
Ciclovia Campos verdes Jardins
A
Caminhos Impermeáveis Praças internas D
Zona de Articulação de Centralidades
Corte A Escola Técnica Agrícola 34
Horta Comunitária
Feira Orgânica
Area de Preservação Permanente (100 m da margem)
C
B
Bosque
Estufas
Horta Comunitária Bosque Loja de Insumos
Horta do Centro Praça do Centro
Feira Orgânica
A
Estacionamento C
Centro de Recreação e Prática Agrícola
Zona de Articulação de Centralidades
B
0
200 m 50
Loja de Insumos
Bosque
Estufas
100
Praça do Centro 35
CORTES GERAIS
Via Parque
36
Centro de Recreação e Prática Agrícola
Horta Experimental do Centro
Estufas
Caminhos Internos
Corte B
0 30
60m
37
Via Parque
38
Feira Orgânica e Restaurante
Loja de Insumos
Bosque
Corte C
0 30
60m
39
Via Parque
40
Escola Técnica Agrícola
Auditório
Canteiro de Práticas Agrícolas
Afluente do Rio Capivari
Proteção as Margens
Caminhos Internos
Corte D
0 30
60m
PROJETOS DO PARQUE
CENTRO DE CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DE PRÁTICAS AGRÍCOLAS O Centro de Recreação e Prática Agrícola consiste em um espaço para aprendizagem de técnicas agrícolas para a comunidade em geral. Funciona como um Centro Comunitário e faz o papel de socialização da comunidade como um todo. Ainda conta com um espaço próprio para cultivo e aloca as Estufas que produzem as sementes e mudas para a Escola Técnica. A Horta desse Centro é para hortaliças e para experiencias e técnicas de cultivos de outras espécies, além disso como também é responsável pelas Hortas Comunitárias e acaba tendo mais espaço para conter os pomares e hortaliças.
Estufas para produçao de sementes e Hortaliças produzidas na Horta do Centro, Renda revertida para o mesmo. mudas para todo o Parque. Foto da Web, Carlos Pena, 2017.
Foto da Web, Prefeitura de São Paulo, 2018.
Espaço para Horta Experimental do Centro Espaço para Aulas e palestras
Espaço Cinema e dimanica infantil Arquibancada das quadras da Praça
Corte E 44
0 30
60m
Estufas
Playgroud
Quadras Poliesportivas
Espaรงo para aulas e palestras
Espaรงo para cinema e dinamica infantil E
E
0
100m45 50
CENTRO DE COMERCIALIZAÇÃO A Praça Comercial consiste em um espaço de comercialização dos produtos produzidos no próprio Parque, mais especificamente da Fazenda de Cultivo da Escola Técnica. A praça conta com dois galpões, sendo um destinado para feiras orgânicas e restaurante do Parque e o segundo destinado para loja de insumos e materiais agrícolas. A necessidade de tais equipamentos se dá tanto para comercialização dos produtos, assim gerando renda para o Município e para o próprio Parque, assim como pela alta demanda de procura de maquinários, materiais e insumos agrícolas da População de Monte Mor, dando apoio para o Mercado da Zona de Baixo Impacto Ambiental.
Estufas para produçao de sementes e Hortaliças produzidas na Horta do Centro, Renda revertida para o mesmo. mudas para todo o Parque. Foto da Web, Marjore Campos, 2017.
Foto da Web, Casa do Adubo, 2017.
Espaço para Feirantes
Espaço para Loja de Insumos e Maquinários
Corte F 46
0 30
60m
Restaurante do Parque
Espaรงo para feirantes
Espaรงo para Loja de Insumos e Maquinรกrios
Praรงa de Chegada F
F
100m
0 50
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PRAÇA NOVA ALVORADA A Praça Nova Alvorada consiste em uma Praça seca, onde acontecem 3 Hortas comunitárias para os usuários da mesma. Por estar localizada em um pornto onde a topografia é mais acidentada, a praça respeita o terreno e acompanha sua caida de forma com que não houvessem grandes mudanças no mesmo. A praça tem dois momentos, o primeiro na parte mais alta onde existe um primeiro plato de onde consegue-se ter um visual de quase todo o Parque e o segundo depois da escada-rampa proposta onde a praça acompanha a decida do terreno e acontecem as hortas e o principal biciletário do Parque.
Hortas Comunitárias Pequenas para a Exemplo de acesso da Praça Nova Alvorada. praça. Foto da Web, Archi Vlog, 2018.
Boulevard
48
Praça seca com Visual do Parque
Foto da Web, Pintrest, 2017.
Escada-Rampa de transição Horta comunitária
Horta comunitária e Bicicletário
0 50
100m
Horta Comunitária com bicicletário
Horta Comunitária
Escada-rampa de transição
Praça seca com Visual do Parque
0 50
100m
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PRAÇA JARDIM MOREIRA - BORBOLETÁRIO A Praça Jardim Moreira é uma praça para o Boroletário, sendo assim sua praça de chegada é uma praça seca com alguns jardins e seu acesso se da por duas entradas diferentes, uma em rampa e a outra por escadas, facilitando o acesso de veículos caso seja necessário, visto que a praça esta 5 metros abaixo do nível da rua. Os borboletários são um tipo de zoológico exclusivo para a criação de diversas espécies de borboletas e suas fases de vida, desde o ovo até a borboleta. É exigido dos criadores registrados, que uma certa quantidade de casais de cada nova produção seja solta de volta a natureza , assim fazendo da obrigação uma forma de proriferar essas especies no Parque.
Estrutura de um Borboletário com Exemplo de espécie de borboleta em plantas diferentes para cada espécie borboletário. Foto da Web, Jardim Botanico, 2012.
Foto da Web, Prefeitura de Diadema, 2017.
Boulevard
50 50
Rampa de Acesso
Praça Seca
Borboletário
0
Culturas Anuais
100m 50
Escada de Acesso
Praรงa seca de chegada
Borboletรกrio
Rampa de Acesso
0
100m 50
51
FAZENDA DE PRÁTICAS AGRÍCOLAS E HORTA COMUNITÁRIA A Fazenda de Cultivo existe para contribuir com o aprendizado técnico da Escola Tecnica e fazer com que o Parque gere renda para o Município pensando na comercialização do que é produzido na Fazenda. São propostas 5 áreas distintas de cultivo, Apicultura (Criação de Abelhas para produção de mel), Avicultura (criação de Aves para pro
dução de ovos, onde as mesmas são alimentadas pelas rações e “sobras”de vegetais), Culturas perenes (laranja, manga, caju, banana, cacau, café entre outras) , Culturas Anuais (milho, arroz, feijão, soja) e Silvicultura (madeira para construção, eucalipto e pinus por exemplo). O cultivo das Hortaliças acontecem nos canteiros da escola e nas Hortas comunitárias.
Ja as Hortas Comunitárias, como o próprio nome diz, são hortas de uso coletivo integradas ao Parque que possibilitam a produção de alimentos para as pessoas que moram próximas à elas. Essas mesmas tem o intuito de fazer com que convívio em comunidade seja mais prazeroso, ajudando as pessoas a terem maior contato uma com as outras.
“A partir do momento em que se dedicaram às hortas, as pessoas passaram a ter menos tempo livre, que propiciava ações violentas, passaram a ser mais preocupadas com a comunidade, porque a horta é uma ação coletivizada”, afirma Éder Melo, coordenador do núcleo Fome Zero da Gerência de Logística do Banco do Brasil de Minas Gerais. Mapa desenvolvido pela aluna, 2019. Foto 1- Foto da Web, o mundo das abelhas, 2019 Foto 2- Foto do aluno Victor Lucena, em visita a Vila Yamaguishi, 2019. Foto 3- Foto da Web, agromundo, 2017. Foto 4- Foto da Web, Pintrest, 2018. Foto 5- Foto da Web, Google, 2017
Foto 1
Foto 2
Foto 3 1- Apicultura- Produção de Mel 2- Avicultura - Produção de ovos 3- Culturas Anuais- em sua maioria arvores frutíferas, na foto a maça. 4- Silvecultura- Plantação de arvores usadas para construção, na foto o Eucalipto. 5- Culturas perenes- Plantação de grãos, na foto o milho e a soja.
Foto 4 52
Foto 5
Afluente do Rio Capivari Ciclovia Entradas para o Parque Cultura Anual Cultura Perene Avicultura Apicultura Silvecultura Malha Urbana Proposta Malha Urbana existente
0
400 m 100
200
53
A ESCOLA
CONCEPÇÃO INICIAL A Escola se organiza através de uma praça interna. Por ser localizada na esquina da chegada do Parque tem importância fundamental na criação dos espaços de transição - tanto da cidade para a escola como da escola para o Parque. O projeto consiste em uma grande praça seca interna na cota mais baixa do terreno, tendo acesso pelos dois lados extremos na mesma cota. A configuração da mesma se da pela posição dos edifícios. Os espaços se organizam pelos módulos estruturais em uma malha de 6x6m de estrutura metálica. No nível 551 (mais baixo) estão as salas de aula teóricas em toda a extensão da esquina do projeto, alem de uma gráfica e papelaria seguindo a mesma configuração modular de todo o espaço. No Bloco diagonal acontecem os laboratórios que tem saída tanto para a praça interna como para o canteiro de Práticas Agrícolas. O volume que as Salas de informática formam no andar superior acabam formando o pátio interno e o pátio coberto que se juntam com a praça interna. No Nível 554 estão os programas mais “públicos”da escola, como biblioteca, sala de informática, sala 56
de apoio para reuniões e o bloco administrativo que tem ligação, através de uma passarela para o Terraço de Práticas Agrícolas na parte de cima do bloco de laboratórios. A entrada desse nível acontece pelo Boulevard do Parque por uma Passarela que forma uma praça de chegada interessante. O Auditório está na mesma orientação do bloco de laboratórios e tem uma parte de sua cobertura verde. A fachada Oeste do projeto conta com um sistema de módulos verdes, pois como as salas fazem frente com a Avenida Parque e com o Boulevard, o fluxo de pessoas por ali pode fazer com que os alunos se distraiam mais durante as aulas, desse modo os módulos servem de isolamento visual e ainda conseguem deixar o ambiente mais fresco. O bloco de Banheiros está bem na “quina”da esquina do projeto e, por ser mais alto que o resto do edifício, acaba chamando mais atenção para a escola. Em todas as partes do projeto, tanto dos terraços da biblioteca e canteiro como da calçada de chegada do parque, consegue-se ter a visual do que está acontecendo tanto na escola, como na fazenda de cultivo e no Parque como um todo.
Um dos primeiros croquis de elaboraรงao da escola feito pela aluna. 57
IMPLANTAÇÃO
58
A
B
Auditório 549
Telhado verde
549
550
550
Terraço de prática agrícola 550
554
Terraço
554 551
Área de carga e descarga Pátio Aberto
C
551 551
553 554 552 554
Entrada Principal
A
553
B
554 554 555
556
557
558
557
556
555
50m
0 25
59
PLANTA NÍVEL 551
1- FOYER DO AUDITÓRIO 2- AUDITÓRIO 3- SALA TÉCNICA 4- BANHEIROS 5- BANHEIRO DE DEFICIENTE 6- SALAS DE AULA 7- ESCADA PARA ADMINISTRAÇÃO 8- SALA DE APOIO 9- GRÁFICA 10- PAPELARIA 11- AMBULATÓRIO 12- JARDIM 13- ENTRADA DIRETA DO BOULEVARD 14- ENTRADA TECNICA 15- CARGA E DESCARGA 16- DESPENSA FRIA 17- DESPENSA SECA 18- COZINHA DO REFEITÓRIO 19- AREA DE DEVOLUÇÃO DO REFEITÓRIO 20- LIXO 21- BANHEIRO E VESTIÁRIO DOS FUNCIONÁRIOS 22- REFEITÓRIO 23- LABORATÓRIOS 24- ARQUIVO COM MATERIAIS PARA CANTEIRO 25- ALMOXARIFADO 26- PÁTIO 27- ESCADA E RAMPA PARA ACESSO NÍVEL 554 28- CANTEIRO EXPERIMENTAL 29- RAMPA PARA TERRAÇO DE PRÁTICAS 60
A
B
2
549 549 4 1
3 4
550
13
23
24 28
25
23 23
24
29
550 25
6 6
23
22
551
21
19
21
20
18 26
17
16
15
C
C
551
6 6
13
551
27
12
5
14
5 4
6
4
6
6
6
7
8
9
10
551 11 0 15 13
A
B
30
61
PLANTA NÍVEL 554
1- FOYER DO AUDITÓRIO 2- AUDITÓRIO 3- SALA TÉCNICA 4- BANHEIROS 5- BANHEIRO DE DEFICIENTE 6- BIBLIOTECA 7- SALA DE INFORMÁTICA 8- SALA DE APOIO 9- RECEPÇÃO ADMINISTRAÇÃO 10- SECRETARIA ACADEMICA 11- COORDENADORIA DE ESTÁGIO 12- ARQUIVO 13- DIRETORIA 14- SALA DE REUNIÃO 15- SALA DOS PROFESSORES 16- MULTIMÍDIA PROFESSORES 17- TERRAÇO PROFESSORES 18- APOIO TERRAÇO DE CANTEIROS EXPERIMENTAIS 19- CANTEIROS EXPERIMENTAIS 20- PASSARELA 21- TERRAÇO BIBLIOTECA 22- ESCADA E RAMPA PARA ACESSO DO NÍVEL 551 23- CHEGADA PRINCIPAL 24- PASSARELA DE ACESSO PRINCIPAL 62
A
B
2
3 4
1
4
550 19 21 551 18 554
7
7
C
C
551 6
20
22
554 9 5
5 4
10
14
17
16
8
551
23
4
5
4
4
11
12
4
13
15 0 15
24
A
B
30
63
CORTES
CORTE A
64
65
CORTE B
66
67
CORTE C
68
69
REFERÊNCIAS LENGEN, J. V. Manual do Arquiteto Descalço. Rio de Janeiro: Tibá Livros, 2004. JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. 3. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011. BENFATTI, Denio Munia & DA SILVA, Jonathas Magalhães Pereira. APP e Parques Lineares: Adoção de conceito ou arquétipo?. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, v. 20, n.27, 2 sem. 2013. AQUINO, Adriana Maria & MONTEIRO, Denis. Agricultura Urbana. Capítulo 8, 2012. Casa Vallarta: telhado e paredes verdes no México. Disponível em < https:// sustentarqui.com.br/casa-vallarta-telhado-e-paredes-verdes-no-mexico/>. Acesso em 5 Setembro de 2019. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Disponível em < https:// www.embrapa.br/>. Acesso em 24 de Junho de 2019 Agencia EMPRAPA de tecnologia. Disponível em < https://www.agencia. cnptia.embrapa.br/gestor/agricultura_e_meio_ambiente/arvore/CONTAG01_83_1211200710211.html#> Acesso em 24 de Junho de 2019. Escola com cursos Tecnicos Agrícolas. Disponível em < http://atabrasil.org. br/escolas-com-curso-de-tecnico-agricola/>. Acesso em 5 de Setembro de 2019.
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