ARTE PARTICIPATIVA UM ESPAÇO PARA TODOS Notas biográficas Barbara Pollastri Italiana de nascença e portuguesa por amor, Barbara Pollastri estudou e trabalhou em Itália, Inglaterra e França até 1996, ano em que se estabeleceu em Portugal para dar início aos estudos em interpretação de conferência, profissão que exerce ainda hoje. Docente de língua italiana para estrangeiros, em 2006 concluiu o Mestrado em Promoção da Língua e Cultura Italiana e tornou-se sócia gerente da primeira livraria italiana em Portugal, dedicando-se à gestão e organização de eventos culturais. Aos 50 menos três, eventos inesperados levaram-na a aprender a ouvir o Mundo através dos olhos, enveredando pela Língua Gestual Portuguesa e pelas Artes Performativas, percurso que tem vindo a explorar em projetos de teatro com artistas surdos e ouvintes, como intérprete-sombra, mediadora cultural e linguística. Hoje, aos 50 mais três, continua sem certezas do que virá e é isso o que mais a fascina e espanta todos os dias.
humana e é espetadora ávida das artes performativas. Frequentou oficinas de teatro dinamizadas pela “Gato que Ladra” e na escola de atores Evoé. Nos últimos 10 anos fez várias pequenas participações em espetáculos, como O Baile, de Aldara Bizarro (2013), Atlas, de Ana Borralho e João Galante (2018), A Cidade, da Companhia ArteViva (2019) ou as apresentações integradas no Projeto “Como Desenhar uma Cidade?”, da Terra Amarela com apoio da iniciativa Partis (2020, 2021), entre outros. Desde 2015 que frequenta a Oficina Teatro Comunitário da Penha de França. Paralelamente, colabora como redatora num OCS online onde escreve acerca de concertos de música e, mais recentemente, é co-autora / apresentadora de um programa semanal de rádio. Madalena Victorino Madalena Victorino estudou dança contemporânea, composição coreográfica e pedagogia das artes. Fez a sua formação na London School of Contemporary Dance, no Laban Centre/Goldsmith’s College e na Exeter University, no Reino Unido. O seu trabalho tem-se evidenciado pela criação de projetos que se vocacionam para a aproximação entre discurso, prática e experiência artísticas e a sociedade nas suas múltiplas transversalidades. Cocriou o Forum
Carla Flores Carla Flores é natural de Lisboa. Apesar de não ter enveredado por uma carreira artística e gostar muito da sua profissão – docente de inglês e professora bibliotecária –, considera que a arte é O traço distintivo da espécie 1