ERA UMA VEZ UM PAÍS ASSIM: CONTAR BEM CONTADAS A DITADURA E A REVOLUÇÃO TEATRO DO VESTIDO/ JOANA CRAVEIRO
mais novos teatro 4 a 14 abr
PARIS-SARAH-LISBOA
CONVERSAS COM OS ARTISTAS
1 a 5 abr escolas
ERA UMA VEZ UM PAÍS ASSIM: CONTAR BEM CONTADAS A DITADURA E A REVOLUÇÃO TEATRO DO VESTIDO/ JOANA CRAVEIRO
mais novos teatro 6 abr
BISONTE
MARCO DA SILVA FERREIRA
dança
28 abr
OCUPAÇÃO
SÃO LUIZ MAIS NOVOS
ERA UMA VEZ UM PAÍS ASSIM: CONTAR BEM CONTADAS A DITADURA E A REVOLUÇÃO TEATRO DO VESTIDO JOANA CRAVEIRO
TEATRO DO VESTIDO/ JOANA CRAVEIRO
Sala Mário Viegas Público-alvo: 6 > 10 anos A classificar pela CCE €3 criança €7 adulto
teatro
MIGUEL LOUREIRO
teatro
5, 6 abr
escolas
BISONTE
segunda a sexta, 10h30 e 14h30
MARCO DA SILVA FERREIRA
dança 9 abr
FILIPA CARDOSO música 12 abr
PEDRO MOUTINHO música
13, 14 abr
ESPETÁCULO GUIADO ANDRÉ MURRAÇAS
teatro
15 abr
PERGUNTAR NÃO OFENDE
PODCAST AO VIVO DANIEL OLIVEIRA
conversas
13, 14, 26, 29, 30 abr
CONVERSA COM OS ARTISTAS
ERA UMA VEZ UM PAÍS ASSIM: CONTAR BEM CONTADAS A DITADURA E A REVOLUÇÃO TEATRO DO VESTIDO/ JOANA CRAVEIRO
mais novos teatro 13 abr
OS SAPATOS DO SR. LUIZ
MADALENA MARQUES
mais novos visita-espetáculo
TEATRO DO VESTIDO JOANA CRAVEIRO
teatro
13, 14 abril famílias 26, 29, 30 abril escolas visita-espetáculo
OS SAPATOS DO SR. LUIZ
MADALENA MARQUES
escolas segunda a sexta, 10h30 Próximas datas: 15 e 16 maio; 11 e 14 junho
mais novos visita-espetáculo
outubro a junho mediante marcação SESSÕES DESCONTRAÍDAS
7 abr
ERA UMA VEZ UM PAÍS ASSIM: CONTAR BEM CONTADAS A DITADURA E A REVOLUÇÃO TEATRO DO VESTIDO/ JOANA CRAVEIRO
mais novos teatro 13 abr
OS SAPATOS DO SR. LUIZ
MADALENA MARQUES
mais novos visita-espetáculo
sábado e domingo, 11h e 16h 7 abril, 16h
Público-alvo: 3 > 10 anos; m/3; €2
MADALENA MARQUES
OCUPAÇÃO
famílias
1 a 5 abr escolas 7 abr famílias
OS SAPATOS DO SR. LUIZ 24 a 30 abr
1 a 5 abril LGP mediante marcação
SESSÕES COM INTERPRETAÇÃO EM LINGUA GESTUAL PORTUGUESA
sábado e domingo, 11h Próximas datas: 11 e 18 maio; 8 e 15 junho
Sob direção de Joana Craveiro, o Teatro do Vestido cria um espetáculo que, como uma fotografia que se vai revelando, nos conta como era Portugal em tempo de ditadura e aquilo em que se tornou depois… Assim: No País Assim chamado Portugal e durante 48 anos, houve uma Ditadura (palavra difícil). Dura e duradoura, estava aqui para ficar, e para mandar, e para controlar, e para meter assim dentro do coração das pessoas um medo gelado daqueles que circula pelo sangue todo. No meio desta noite de 48 anos, havia pessoas que, às escondidas, lutavam, lutavam, para que um dia chegasse uma outra coisa mesmo boa começada por L. E um dia aconteceu. Foi na noite de 25 de Abril de 1974. Essas pessoas que tinham lutado às escondidas, puderam agora sair para a rua a escrever a tal palavra – Liberdade. E foi quando começou uma coisa a que se chamou Revolução. As revoluções são ventos que revolvem tudo e deixam aquilo que conhecemos de pernas para o ar e fazem-nos descobrir coisas que ainda não conhecíamos.
famílias
13 abril
No Teatro São Luiz, aparecem e desaparecem sapatos. E, sempre que saltam à vista de quem os vê, é para descortinar histórias de pessoas que passaram pelo Teatro. Uma visita-espetáculo que desvenda histórias do Teatro São Luiz, um convite aos mais novos para viverem o Teatro com o corpo, a palavra e a imaginação.
Texto e Direção: Joana Craveiro; Cocriação e Interpretação: Estêvão Antunes, Francisco Madureira, Inês Rosado e Tânia Guerreiro; Música / Sons: Francisco Madureira; Cenografia: Carla Martinez; Assistência de cenografia: Inês Minor; Figurinos: Ainhoa Vidal; Iluminação: João Cachulo; Produção: Cláudia Teixeira e Joana Cordeiro; Assistência de produção: Mafalda Pereira e Elisabete Rito; Elisabete Rito, Francisco Madureira, Inês Minor e Mafalda Pereira participam nesta produção ao abrigo de um estágio curricular da ESAD.CR
COMO CHEGAR Morada Rua António Maria Cardoso, 54 1200-027 Lisboa N38º 42.5364’, W0009º 8.5531’ Parques de estacionamento Largo Camões Chiado (Largo do Carmo) Transportes Comboio: Cais do Sodré Metro: Baixa-Chiado Autocarros: 758, 790 Elétrico: 28
Coprodução: Teatro do Vestido e São Luiz Teatro Municipal
CONTACTOS
Pesquisa e Conceção: Madalena Marques e Susana Pires; Interpretação e Mediação: Madalena Marques; Adereços: Ângela Rocha, Lydia Neto e Toninho Neto; Produção executiva: Casa Invisível
São Luiz Teatro Municipal Rua António Maria Cardoso, 38 1200-027 Lisboa Tel. 213 257 640 teatrosaoluiz.pt info@teatrosaoluiz.pt
Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal
S ÃO L U I Z 1 2 5 A N O S
BILHETEIRA Horário Todos os dias das 13h às 20h; Em dias de espetáculo, até 30 minutos após o início do mesmo. Reservas Tel. 213 257 650 bilheteira@teatrosaoluiz.pt Levantamento obrigatório até 48 horas antes do espetáculo. Bilheteira online www.teatrosaoluiz.pt www.bol.pt Outros locais de venda CTT, Fnac, El Corte Inglés e Worten
CAFETARIA Piso 1, aberta antes e depois dos espetáculos
SÃO LUIZ PARA TODOS Há muito que o São Luiz Teatro Municipal tem na acessibilidade uma das suas prioridades. Gostamos de dizer que o São Luiz é para todos – e diariamente trabalhamos para que isso não seja apenas conversa ou teoria. Uma atitude que começa no exterior, na receção aos espectadores, e se prolonga dentro do edifício, do mesmo modo que determina a forma como apresentamos os nossos espetáculos. Acreditamos que um Teatro não cumprirá nunca a sua missão se não for de todos e para todos.
CARTÃO SÃO LUIZ
TEATRO MUNICIPAL
SÃO LUIZ
1 a 7 abr
teatro estreia
TEATRO SAOLUIZ.PT
abr
1 a 5 abril escolas 6 e 7 abril famílias
Destinado a espectadores a partir dos 26 anos, o cartão São Luiz oferece 50% de desconto nos bilhetes dos espetáculos assinalados, não sendo acumulável com outros descontos. A utilização do cartão é pessoal e intransmissível.
ABRIL 2019
BILHETE SUSPENSO
Joana Craveiro © Estelle Valente
SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL
Ao comprar um bilhete com o valor fixo de sete euros, este fica suspenso na bilheteira e possibilita a vinda ao Teatro de pessoas apoiadas por associações parceiras do São Luiz.
VISITAS GUIADAS 27 ABRIL Uma visita guiada ao Teatro São Luiz é também uma viagem à arquitetura do edifício e à memória dos grandes espetáculos e das grandes figuras que aqui fizeram história. Próximas datas: 18 maio, 22 junho sábados, 14h30; Duração (aprox.): 1h; €2; Cartão São Luiz: entrada livre; Reservas: bilheteira@teatrosaoluiz.pt, 213 257 650 Calendário sujeito a alterações
TEATROSAOLUIZ.PT
5 e 6 abril
9 abril
música
FILIPA CARDOSO
música
PEDRO MOUTINHO
teatro estreia
MARCO DA SILVA FERREIRA
Terça, 21h Sala Luis Miguel Cintra; m/6 €13 a €17
Sexta, 21h Sala Luis Miguel Cintra; m/6 €12 a €15 com descontos
TEATRO DO VESTIDO
Dez anos depois de Cumprir seu Fado (2008), Filipa Cardoso volta com novo disco com produção de Ângelo Freire, músico e virtuoso da guitarra portuguesa. A fadista tem recebido elogiosas críticas, fruto da sua atuação em concertos nacionais e internacionais (Brasil, Angola, Alemanha, Áustria, Bélgica, EUA), sendo-lhe reconhecida uma interpretação de alma lusitana, raça e fidelidade ao Fado. Um regresso ao palco do Teatro São Luiz, onde, em 2014, integrou o elenco da revista à portuguesa Tropa-Fandanga, do Teatro Praga.
O novo álbum de Pedro Moutinho chama-se Um Fado ao Contrário. Este sexto disco de originais do fadista, editado pela Music Without Frontiers (MWF) em coprodução com o Museu do Fado, tem “fados ao contrário”, mas também fados clássicos e novos temas criados para a sua voz por compositores e/ou poetas como Amélia Muge, Maria do Rosário Pedreira, Márcia, Manuela de Freitas, Pedro de Castro ou Filipe Raposo (que também produz o álbum, trazendo novas e surpreendentes sonoridades, ao mesmo tempo que o fado conserva a sua essência e tradição). Nas gravações, Pedro Moutinho contou com os músicos Filipe Raposo (piano), Quiné Teles (percussão), André Santos (guitarra eléctrica), Pedro Soares (viola), Daniel Pinto (baixo acústico) e Ângelo Freire (guitarra portuguesa), sendo a mistura e remasterização de António Pinheiro da Silva e do próprio Pedro Moutinho. No concerto de apresentação do álbum no Teatro São Luiz, Pedro Moutinho canta todos os temas do novo álbum, entre muitos outros da sua carreira, acompanhado por André Dias (guitarra portuguesa), Pedro Soares (viola), Daniel Pinto (baixo acústico), José Salgueiro (percussão) e, como convidado especial, Filipe Raposo (piano).
A nova coreografia de Marco da Silva Ferreira, concebida para seis intérpretes, pretende saturar e exponenciar o contexto urbano de danças hiper-masculinizadas, quase em simultâneo a um universo feminista, queer, e que é quase identitário desta época e geração. Um trabalho que lança uma série de questões: que sensibilidade se constrói hoje? Que relações humanas são estas que vivemos? Que comunidades são estas que ainda se medem pelo grande, forte e rápido? Pelo poder, sexo e controlo? Em cena, danças virtuosas e premeditadas que se sustentam nas tensões das relações acabam por mostrar sobretudo estados da fragilidade humana e da magia da intimidade e das emoções. O espaço teatral é, também ele, um lugar de figuras “empoderadas”, auxiliando-se este trabalho da noção de espetáculo para fazer existir “figuras”, munidas de apetrechos feios, que se vão tornando mais cruas, vulneráveis e belas.
Coapresentação: Espelho de Cultura e São Luiz Teatro Municipal
CONVERSA COM OS ARTISTAS
Coapresentação: Museu do Fado e São Luiz Teatro Municipal
Coprodução: Pensamento Avulso, Teatro Municipal do Porto, Théâtre de la Ville, Charleroi Danse, Centre de Développement Chorégraphique National Toulouse – Occitane, Centre Chorégraphique National de Caen en Normandie, Le Pacifique – Centre de Développement Chorégraphique e São Luiz Teatro Municipal
15 abril
4 a 14 abril
13 e 14 abril teatro reposição
conversas
teatro reposição
PERGUNTAR NÃO OFENDE
PARIS-SARAH-LISBOA MIGUEL LOUREIRO
Quinta a domingo, 19h Percurso por vários espaços do Teatro; m/12 Duração: 50 min. €12 com descontos
ESPETÁCULO GUIADO
DANIEL OLIVEIRA
ANDRÉ MURRAÇAS
PODCAST AO VIVO
Sábado e domingo, 16h e 21h Por vários espaços do Teatro / início no Foyer A classificar pela CCE Duração: 50 min. €12 com descontos
Segunda, 19h Sala Bernardo Sassetti Entrada livre sujeita à lotação da sala
O encenador Miguel Loureiro e a atriz Beatriz Batarda repõem a peça que aqui estrearam em 2017. Um percurso pelo São Luiz, inspirado na mítica Sarah Bernhardt, que atuou neste Teatro em 1899, descrito assim por Miguel Loureiro: “Um itinerário antes de tudo. Pela memória de uma atriz, de um teatro, de um fantasma de teatro. De um emblemático corpo atravessado por dezenas de biografias e estudos; o que pode ainda ressoar?”
Próximas datas: 13 maio, 24 junho
Texto, Encenação e Espaço Cénico: Miguel Loureiro; Interpretação: Beatriz Batarda; Participação especial e Coordenação de figurinos: Vera Kalantrupmann; Desenho de luz: Daniel Worm d’ Assumpção; Assistência de encenação: Rafael Rodrigues; Produção executiva: Nuno Pratas/Culturproject Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal em coprodução com Théâtre de La Ville “Chantiers D’Europe”
© José Caldeira
Espetáculo estreado em 2 fevereiro 2017
Nesta temporada, Daniel Oliveira transforma o seu podcast Perguntar Não Ofende num podcast ao vivo, chamando todos os meses um convidado para falar sobre política e abrindo também a possibilidade de participação ao público. Pela Sala Bernardo Sassetti já passaram nestas conversas Francisco Louçã, José Pacheco Pereira, Hélder Milheiro e Pedro Delgado Alves num debate sobre tourada, Marta Temido, Rui Rio, e Rui Tavares e Jorge Bateira num debate sobre a União Europeia e o euro. O podcast de conversas/entrevistas sobre política Perguntar Não Ofende teve início em maio de 2018. Com autoria de Daniel Oliveira, produção de João Martins e música de Mário Laginha, já recebeu, entre outros, Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa, Assunção Cristas, Catarina Martins, Fernando Medina, Adolfo Mesquita Nunes, Pedro Nuno Santos, Ricardo Araújo Pereira e Fernanda Câncio.
28 abril, domingo
O Teatro do Vestido, sob a direção de Joana Craveiro, leva a cabo um projeto teatral de ocupação do Teatro São Luiz, a partir da sua história e memória, e o seu papel presente e futuro durante o século XXI. A ideia de ocupar um teatro é uma ideia política, uma ideia perigosa, quase, num tempo em que rareiam os espaços para habitar esta cidade. E para trabalhar nela. Ocupar, pois claro. Chegar, e ficar. Mesmo sem permissão. Falemos disso. Um espetáculo documental de investigação, onde não só o que se passava dentro de portas merece ficar registado, mas também nos espaços envolventes – ou não estivesse o Teatro Municipal São Luiz situado paredes meias com a antiga sede central da PIDE em Lisboa; ou não se tivessem muitos dos manifestantes refugiado junto ao São Luiz e dentro dele, no 25 de Abril de 1974, em que a PIDE abriu fogo sobre a multidão reunida na Rua António Maria Cardoso. Para esta criação, a companhia mobiliza os seus companheiros de armas de sempre, a totalidade do núcleo duro criativo com quem tem colaborado ao longo dos anos, e pretende angariar figurantes e estagiários para participarem num espetáculo evocativo, comemorativo, reconstitutivo – de acordo com a singular poética documental, política e site‐specific que é a marca do trabalho do Teatro do Vestido. Direção e Texto: Joana Craveiro; Assistência de encenação: Daniel Moutinho; Cocriação e Interpretação: Ainhoa Vidal, Ana Lúcia Palminha, Estêvão Antunes, Gustavo Vicente, Inês Rosado, Lavínia Moreira, Pedro Caeiro, Rosinda Costa, Simon Frankel e Tânia Guerreiro; Participação especial: Carlos Fernandes, Carlos Nery, Elisabete Rito, Francisco Madureira, Inês Minor, João Silvestre, Mafalda Pereira, Maria Emília Castanheira, Maria José Baião e Violeta D’ Ambrosio; Figurinos: Tânia Guerreiro; Materiais de arquivo e imagem: João Paulo Serafim; Apoio à investigação: Daniel Moutinho e João Ferreira; Desenho de luz: João Cachulo; Produção: Cláudia Teixeira e Joana Cordeiro; Elisabete Rito, Francisco Madureira, Inês Minor e Mafalda Pereira participam nesta produção ao abrigo de um estágio curricular da ESAD.CR Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal em coprodução com Teatro do Vestido
Depois de ter estreado durante Os Dias do Público e de ter sido criado propositadamente para esta iniciativa com uma programação pensada pelos espectadores, Espetáculo Guiado, de André Murraças, regressa ao São Luiz. Um espetáculo guiado ao pormenor, que entra pelo Teatro adentro, fazendo luz sobre os fantasmas que aqui habitam e falando de quem aqui trabalha. Um percurso acompanhado para se saber isto e aquilo sobre um Teatro que já teve três nomes e sobreviveu a um incêndio. Encenação, Texto e Cenografia: André Murraças; Interpretação: Francisco Goulão, Ana Teresa Magalhães e Carla Flores; Produção executiva: Um Marido Ideal Espetáculo estreado em 16 junho 2018 Este espetáculo é um percurso pelo Teatro e passa por zonas de difícil acesso para pessoas com mobilidade reduzida © Kat Piwecka
© Estelle Valente
Direção artística e Coreografia: Marco da Silva Ferreira; Direção técnica: Wilma Moutinho; Música: Rui Lima e Sérgio Martins; Assistência artística: Pietro Romani; Figurinos: João Rôla; Interpretação: Anaísa Lopes, André Cabral, Eríca Santos, Leo, Marco da Silva Ferreira e Max Makowski; Produção executiva: Joana Costa Santos
Quarta a terça, 21h Todos os espaços do Teatro A classificar pela CCE €12 com descontos
© Estelle Valente
Sexta e sábado, 21h Sala Luis Miguel Cintra A classificar pela CCE €12 a €15 com descontos
OCUPAÇÃO
© Estelle Valente
BISONTE
S ÃO L U I Z 1 2 5 A N O S
24 a 30 abril
12 abril
dança estreia
S ÃO L U I Z 1 2 5 A N O S
S ÃO L U I Z 1 2 5 A N O S