PROGRAMAÇÃO FESTIVAL JAZZ LISBOA 2019

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Port ugal, Hot Clube de , 48 Pç. da A legr ia 27 a 30 março , 0h-2h do Qua rta a sába

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JAM SESSIONS HOT CLUBE DE PORTUGAL 27 a 30 março

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BILHETE SUSPENSO

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Destinado a espectadores a partir dos 26 anos, o cartão São Luiz oferece 50% de desconto nos bilhetes dos espetáculos assinalados, não sendo acumulável com outros descontos. A utilização do cartão é pessoal e intransmissível.

COMO CHEGAR Morada Rua António Maria Cardoso, 54 1200-027 Lisboa N38º 42.5364’, W0009º 8.5531’ Parques de estacionamento Largo Camões Chiado (Largo do Carmo) Transportes Comboio: Cais do Sodré Metro: Baixa-Chiado Autocarros: 758, 790 Elétrico: 28

Hot Clube de Portugal, Pç. da Alegria, 48 Quarta 23h-2h; quinta a sábado, 0h-2h

Durante o Festival de Jazz de Lisboa, o Hot Clube de Portugal promove jam sessions, com Bruno Santos (guitarra), Romeu Tristão (contrabaixo) e Nemanja Delic (bateria), na quarta e quinta-feira, e Luís Candeias (bateria), Hugo Antunes (contrabaixo) e João Carreiro (guitarra), na sexta-feira e sábado.

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Ao comprar um bilhete com o valor fixo de sete euros, este fica suspenso na bilheteira e possibilita a vinda ao Teatro de pessoas apoiadas por associações parceiras do São Luiz.

CONTACTOS São Luiz Teatro Municipal Rua António Maria Cardoso, 38 1200-027 Lisboa Tel. 213 257 640 teatrosaoluiz.pt info@teatrosaoluiz.pt

S ÃO LUIZ

BILHETEIRA Horário Todos os dias das 13h às 20h; Em dias de espetáculo, até 30 minutos após o início do mesmo.

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Reservas Tel. 213 257 650 bilheteira@teatrosaoluiz.pt Levantamento obrigatório até 48 horas antes do espetáculo. Bilheteira online www.teatrosaoluiz.pt www.bol.pt Outros locais de venda CTT, Fnac, El Corte Inglés e Worten

CAFETARIA Piso 1, aberta antes e depois dos espetáculos

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€9 a €17 com desconto Car tão São Luiz (€4,50 a €8,5 0)

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27 MARÇ O

Há muito que o São Luiz Teatro Municipal tem na acessibilidade uma das suas prioridades. Gostamos de dizer que o São Luiz é para todos – e diariamente trabalhamos para que isso não seja apenas conversa ou teoria. Uma atitude que começa no exterior, na receção aos espectadores, e se prolonga dentro do edifício, do mesmo modo que determina a forma como apresentamos os nossos espetáculos. Acreditamos que um Teatro não cumprirá nunca a sua missão se não for de todos e para todos.

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29 MARÇ O SEXTA

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Natural de Los Angeles, o contrabaixista e baixista Greg Cohen (1953) tem participado, desde os anos 60, em inúmeras formações que se estendem do jazz tradicional (Kenny Davern, Ken Peplowski, Woody Allen, ...) ao moderno (Ornette Coleman, Bill Frisell, Dave Douglas, John Zorn, ...). As experiências de Cohen vão muito além de um estilo ou género musical. Tocou também com Lou Reed, Laurie Anderson, David Byrne, Elvis Costello, entre outros, e foi parte influente em praticamente todos os trabalhos de Tom Waits desde os anos 80. Ao todo, já participou em mais de 100 discos e a sua diversificada carreira inclui trabalhos como arranjador, produtor, diretor musical e compositor para teatro, cinema, televisão e gravações discográficas. Cohen é ainda considerado um pedagogo de excelência (atualmente, na Europa, leciona no Jazz-Institut-Berlin) e durante o Festival de Jazz de Lisboa dá um workshop a jovens músicos de escolas locais, que resultará num concerto no último dia de programação.

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Quarta a domingo Sala Bernardo Sassetti

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31 MARÇO DOMINGO

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21h Sala Luis Miguel Cintra

Para este concerto no Teatro São Luiz, a Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal convida o músico e compositor John Hollenbeck, do qual já tocou várias obras. Com a sua presença em palco, novo repertório será interpretado. Em palco, juntam-se, assim, alguns dos melhores músicos de jazz nacionais e um músico (baterista, percussionista) e compositor difícil de catalogar, um concetualista capaz de traduzir a tradição do jazz e as novas correntes em frescas e ecléticas linguagens de vanguarda ao mesmo tempo acessíveis e vibrantes.

21h

16h

16h

Sala Luis Miguel Cintra

Sala Bernardo Sassetti

Sala Luis Miguel Cintra

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SEXTETO DE BERNARDO MOREIRA

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ORQUESTRA DE JAZZ DO HOT CLUBE DE PORTUGAL JOHN HOLLENBECK

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21h Sala Luis Miguel Cintra

(PT) ENTRE PAREDES – A MÚSICA DE CARLOS PAREDES

Pianista, compositor e orquestrador, Filipe Raposo apresenta, no Festival de Jazz de Lisboa, o concerto de lançamento do seu quinto disco em nome próprio, Øcre. Sobre este álbum, pertencente a uma trilogia que parte da reflexão artística sobre a influência de três cores (vermelho, preto e branco), Raposo diz: “Perceber a cor – as cores – e o seu simbolismo, representados desde a pintura ao cinema, da literatura ao teatro, é perceber também a Humanidade, de onde vimos e para onde vamos. Sendo esta uma das minhas questões fundamentais, uma das minhas maiores inquietações, a cor e música passam a estar intimamente ligadas naquilo que é o meu universo simbólico-artístico.”

Com um longo percurso na música portuguesa e no Jazz em particular, o contrabaixista Bernardo Moreira apresenta neste concerto o seu novo sexteto, numa quase revisitação do projeto de 2002 que dedicou a Carlos Paredes. Depois de Ao Paredes Confesso, Moreira entrega-se a Entre Paredes, continuando a dialogar com um músico que considera genial e que teve um enorme impacto no seu percurso profissional. “Senti uma vontade inesperada de celebrar tantas viagens entre o Jazz, o Fado, a Canção e o Fado de Coimbra”, afirma o contrabaixista.

Filipe Raposo, piano

Tomás Marques, saxofone alto; Ricardo Dias, piano; Mário Delgado, guitarra; Bernardo Moreira, contrabaixo; Joel Silva, bateria; João Moreira, trompete

Luís Cunha, direção, trompete, fliscórnio; Rita Maria, voz; Lars Arens, Xavier Ribeiro, Rui Bandeira, Rui Ferreira trombones; Micael Pereira, Gonçalo Marques, Tomás Pimentel, João Almeida, trompetes; Daniel Salomé, Tomás Marques, César Cardoso, Mateja Dolsak, Paulo Gaspar, saxofones; Jeffery Davis, vibrafone; Óscar Graça, piano, teclados; Demian Cabaud, contrabaixo; Pedro Felgar, bateria; John Hollenbeck, composição, arranjos, direção, bateria

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BIG BAND JÚNIOR COM INÊS LAGINHA

21h

(PT) O JAZZ TAMBÉM É PARA TI

Sala Luis Miguel Cintra

A Big Band Júnior, uma orquestra-escola de jazz constituída por cerca de 20 jovens músicos, apresenta-se no São Luiz em concertos comentados por Inês Laginha, que pretendem aproximar o jazz dos mais novos. Em diálogo com o público, os jovens músicos, o maestro e a pianista, desvendam como se constrói um concerto, quais são as dinâmicas de uma orquestra, como se relacionam os instrumentos, entre muitas outras questões. Claus Nymark, direção musical; Inês Laginha, comentários; Alexandra Ávila Trindade e João Godinho, direção artística; Miguel Morais, Frederico Araújo, clarinetes; Inês Miranda, voz e oboé; Clara Sprung, Manuel Magalhães, Sofia Valentim, Ricardo Neto, Álvaro Pinto, saxofones; Patrícia Ferreira, André Silvestre, Henrique Pinto, Rafael Ferreira, trompetes; Pedro Moreira, trombone; Alice Serra, acordeão; Zé Cavaco, Inês Ferreira, piano; Duarte Carvalho, guitarra; Vicente Magalhães, baixo; Tomás Almeida, bateria

JEFF WILLIAMS (EUA/RU/PT) LIFELIKE

Jeff Williams, baterista e compositor norte-americano, é reconhecido, não só pelos seus trabalhos como líder, mas também pela sua carreira de mais de 40 anos ao lado de nomes como Stan Getz, Joe Lovano, Dave Liebman, Lee Konitz, Paul Bley, entre muitos outros. Lifelike é o seu mais recente projeto, onde reúne e lidera músicos de uma geração mais nova. Este grupo formado em Nova Iorque e Londres inclui o trompetista português Gonçalo Marques, o norte-americano John O’Gallagher e os ingleses Josh Arcoleo e Sam Lasserson. O disco foi considerado um dos 10 melhores de 2018 por diversas publicações.

WORKSHOP JAZZ BAND COM GREG COHEN (PT/EUA)

Um concerto de entrada livre, que resulta do trabalho desenvolvido por Greg Cohen com uma série de jovens músicos de escolas locais, durante a semana em que decorre o Festival de Jazz de Lisboa. Para terminar em festa esta primeira edição.

John O’Gallagher, saxofone alto; Josh Arcoleo, saxofone tenor; Gonçalo Marques, trompete; Sam Lasserson, contrabaixo; Jeff Williams, bateria

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22h30 Sala Luis Miguel Cintra

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João Barradas faz parte de um grupo restrito de reconhecidos acordeonistas europeus. Trabalhando simultaneamente nas áreas da música clássica, do jazz e da música improvisada, editará no verão de 2019 o seu terceiro disco, Portrait. Neste projeto, conta com uma formação de músicos emergentes na cena do jazz europeu (Simon Moullier, Luca Alemanno e Naíma Acuña) e com um importante saxofonista norte-americano: Mark Turner. João Barradas, acordeão, acordeão synth; Simon Moullier, vibrafone; Luca Alemanno, contrabaixo; Naíma Acuña, bateria; Mark Turner, saxofone tenor

22h30 Big Ba nd Jú

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Sala Luis Miguel Cintra

JOÃO LENCASTRE’S COMMUNION (PT/ES)

João Pedro Brandão, saxofone alto, flauta; José Pedro Coelho, saxofone tenor; Hugo Ciríaco, saxofone tenor; Rui Teixeira, saxofone barítono; Ricardo Formoso, trompete; Susana Santos Silva, trompete; Andreia Santos, trombone; Hugo Caldeira, trombone; AP, guitarra; Hugo Raro, piano; José Carlos Barbosa, contrabaixo; José Marrucho, bateria

João Lencastre é um dos bateristas portugueses com uma atividade mais diversificada, em experiências que vão das diversas tendências do jazz à música pop e à música improvisada. Já são cinco, os discos que tem editados com o grupo Communion. Se a formação é grande, o seu som é maior ainda: o pianista João Paulo Esteves da Silva, os saxofonistas Albert Cirera e Ricardo Toscano, os guitarristas Pedro Branco e André Fernandes, o contrabaixista Nelson Cascais e o baixista João Hasselberg são os instrumentistas que elevam o inconformismo rítmico e o reformismo composicional de João Lencastre ao seu mais profundo zénite criativo. O concerto no Festival de Jazz de Lisboa é a primeira atuação pública de um octeto que garantidamente se confirmará vital na trama jazzística nacional. Ricardo Toscano, saxofone alto; Albert Cirera, saxofone tenor e soprano; João Paulo Esteves da Silva, piano; André Fernandes, guitarra; Pedro Branco, guitarra; Nelson Cascais, contrabaixo; João Hasselberg, baixo elétrico, eletrónicas; João Lencastre, bateria, eletrónicas, synths e composição

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(PT/EUA/FR/IT/ES) PORTRAIT

Formado por 12 elementos da nova geração de músicos ligados à cidade do Porto, cujas atividades individuais são reconhecidas na cena jazzística nacional e internacional, o Coreto apresenta o seu quarto disco, Analog. Um trabalho com música inteiramente composta por João Pedro Brandão que desta vez se dedica à exploração de um imaginário sugerido pelo mundo analógico, transpondo os seus “ruídos” para a instrumentação do ensemble: ecos, ressonâncias, um curto circuito, interferências ou atraso numa comunicação telefónica por fio, uma mensagem em código morse ou a procura de uma estação de rádio são o mote para a composição escrita que abre espaço a momentos improvisados e de composição coletiva dos elementos do grupo.

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JOÃO BARRADAS COM MARK TURNER

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22h30 Sala Luis Miguel Cintra

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