MAIO 2019

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teatro fora de portas integrado nas Festas de Lisboa em parceria com a Programação em Espaço Público

mai

AMARELO SILVESTRE CAROLINE BERGERON

SÃO LUIZ MAIS NOVOS

10 a 18 mai

XTRÒRDINÁRIO TEATRO PRAGA

teatro

11 e 18 mai

OS SAPATOS DO SR. LUIZ

MADALENA MARQUES

mais novos visita-espetáculo 13 mai

PERGUNTAR NÃO OFENDE

PODCAST AO VIVO DANIEL OLIVEIRA

conversas

14 a 19 mai

A IMPORTÂNCIA DE SER GEORGES BATAILLE

TEATRO SAOLUIZ.PT

GUARDAR SEGREDO

CONVERSAS COM OS ARTISTAS

12 mai

XTRÒRDINÁRIO

Sábado, 15h às 19h Domingo, 10h30 às 13h e 15h30 às 18h Parque da Quinta das Conchas Público-alvo: > 12 anos; m/12 Entrada livre

Guardar Segredo é um conjunto de espetáculos de teatro que acontecem dentro de dois guarda-fatos colocados no espaço público. Dentro de cada armário apenas cabe uma pessoa – a medida certa para assistir a um dos espetáculos de Guardar Segredo. O que se irá passar lá dentro é coisa que não deve ser sabida por mais ninguém. Mas não é segredo que cada espetáculo tem cinco minutos de duração. Um espectador, um ator, cinco minutos. Eis a proposta da companhia Amarelo Silvestre, numa encenação de Caroline Bergeron. Um ato de abstração do espaço envolvente, de recolhimento, de privilégio e de coragem. Lá dentro, falar-se-á sobre segredos: guardar segredos, ter segredos, dizer segredos, morrer para não dizer um segredo, morrer por dizer um segredo, amar em segredo, sofrer em segredo. Sobre diferentes segredos: de amor, de Estado, mais ou menos obscuros, bem guardados, quebrados, que não se podem dizer. Criação: Amarelo Silvestre; Encenação: Caroline Bergeron; Dramaturgia: Fernando Giestas; Cocriação e Interpretação: Ana Lúcia Palminha, Edi Gaspar, Rafaela Santos, Sofia Dias; Cenografia: Henrique Ralheta e Carolina Reis; Desenho de luz: Jorge Ribeiro; Imagem do projeto: Rosário Pinheiro; Fotografia: Fernando Carqueja; Gestão administrativa: Paula Trepado; Produção executiva: Susana Rocha; Parceria: As Casas do Visconde

TEATRO PRAGA

teatro

MIGUEL BONNEVILLE

dança

Coprodução: Amarelo Silvestre e Câmara Municipal de Nelas

21 a 23 mai FIMFA LX19

INVISIBLE LANDS

LIVSMEDLET THEATRE (FINLÂNDIA)

22 a 26 mai

A FILHA DO TAMBOR-MOR DE JACQUES OFFENBACH

ópera

25 e 26 mai FIMFA LX19

SESSÕES COM INTERPRETAÇÃO EM LINGUA GESTUAL PORTUGUESA

12 mai

XTRÒRDINÁRIO TEATRO PRAGA

teatro

22 a 26 mai

LA BANDE PASSANTE (FRANÇA)

A FILHA DO TAMBOR-MOR

1 e 2 jun

ópera

VIES DE PAPIER

DE JACQUES OFFENBACH

11 e 18 maio

visita-espetáculo

OS SAPATOS DO SR. LUIZ

COMO CHEGAR

MADALENA MARQUES Público-alvo: 3 > 10 anos; m/3; €2

Morada Rua António Maria Cardoso, 54 1200-027 Lisboa N38º 42.5364’, W0009º 8.5531’

Sábado, 11h Próximas datas: 8 e 15 junho

fora de portas

GUARDAR SEGREDO

AMARELO SILVESTRE/ CAROLINE BERGERON

mais novos teatro

SESSÕES COM AUDIODESCRIÇÃO

12 mai

XTRÒRDINÁRIO

No Teatro São Luiz, aparecem e desaparecem sapatos. E, sempre que saltam à vista de quem os vê, é para descortinar histórias de pessoas que passaram pelo Teatro. Uma visita-espetáculo que desvenda histórias do Teatro São Luiz, um convite aos mais novos para viverem o Teatro com o corpo, a palavra e a imaginação.

Parques de estacionamento Largo Camões Chiado (Largo do Carmo) Transportes Comboio: Cais do Sodré Metro: Baixa-Chiado Autocarros: 758, 790 Elétrico: 28

Pesquisa e Conceção: Madalena Marques e Susana Pires; Interpretação e Mediação: Madalena Marques; Adereços: Ângela Rocha, Lydia Neto e Toninho Neto; Produção executiva: Casa Invisível Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal

TEATRO PRAGA

teatro

© Fernando Carqueja

22 a 26 mai

A FILHA DO TAMBOR-MOR DE JACQUES OFFENBACH

ópera

S ÃO L U I Z 1 2 5 A N O S

CONTACTOS São Luiz Teatro Municipal Rua António Maria Cardoso, 38 1200-027 Lisboa Tel. 213 257 640 teatrosaoluiz.pt info@teatrosaoluiz.pt

BILHETEIRA Horário Todos os dias das 13h às 20h; Em dias de espetáculo, até 30 minutos após o início do mesmo. Reservas Tel. 213 257 650 bilheteira@teatrosaoluiz.pt Levantamento obrigatório até 48 horas antes do espetáculo. Bilheteira online www.teatrosaoluiz.pt www.bol.pt Outros locais de venda CTT, Fnac, El Corte Inglés e Worten

CAFETARIA Piso 1, aberta antes e depois dos espetáculos

TEATRO MUNICIPAL

SÃO LUIZ

1 e 2 junho

SÃO LUIZ PARA TODOS Há muito que o São Luiz Teatro Municipal tem na acessibilidade uma das suas prioridades. Gostamos de dizer que o São Luiz é para todos – e diariamente trabalhamos para que isso não seja apenas conversa ou teoria. Uma atitude que começa no exterior, na receção aos espectadores, e se prolonga dentro do edifício, do mesmo modo que determina a forma como apresentamos os nossos espetáculos. Acreditamos que um Teatro não cumprirá nunca a sua missão se não for de todos e para todos.

CARTÃO SÃO LUIZ Destinado a espectadores a partir dos 26 anos, o cartão São Luiz oferece 50% de desconto nos bilhetes dos espetáculos assinalados, não sendo acumulável com outros descontos. A utilização do cartão é pessoal e intransmissível.

BILHETE SUSPENSO Ao comprar um bilhete com o valor fixo de sete euros, este fica suspenso na bilheteira e possibilita a vinda ao Teatro de pessoas apoiadas por associações parceiras do São Luiz.

VISITAS GUIADAS 18 MAIO

Teatro Praga © Estelle Valente

SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

MAIO 2019

EM 22 DE MAIO, O TEATRO SÃO LUIZ COMPLETA 125 ANOS E VOLTA A TER EM PALCO A ÓPERA QUE O INAUGUROU.

Uma visita guiada ao Teatro São Luiz é também uma viagem à arquitetura do edifício e à memória dos grandes espetáculos e das grandes figuras que aqui fizeram história. Próxima data: 22 junho sábados, 14h30; Duração (aprox.): 1h; €2; Cartão São Luiz: entrada livre; Reservas: bilheteira@teatrosaoluiz.pt, 213 257 650 Calendário sujeito a alterações

A FILHA DO TAMBOR-MOR DE JACQUES OFFENBACH DIREÇÃO MUSICAL E DE ORQUESTRA: CESÁRIO COSTA ENCENAÇÃO: ANTÓNIO PIRES


14 a 19 maio

FIMFA LX19 INVISIBLE LANDS

teatro estreia

XTRÒRDINÁRIO

marionetas e formas animadas

FIMFA LX19

A IMPORTÂNCIA DE SER GEORGES BATAILLE

TEATRO PRAGA

Terça a sábado, 21h; domingo, 17h30 A classificar pela CCE €12 a €15 com descontos CONVERSA COM OS ARTISTAS

21 a 23 e 25 a 26 maio

dança estreia

A TARUMBA – TEATRO DE MARIONETAS Direção artística: Luís Vieira e Rute Ribeiro / A Tarumba – Teatro de Marionetas

MIGUEL BONNEVILLE

Terça a sábado, 21h; domingo, 17h30 Sala Mário Viegas A classificar pela CCE €12 com descontos

12 maio, domingo

Desafiámos o Teatro Praga a conceber um espetáculo que acompanhasse a efeméride dos 125 anos do São Luiz. Considerando adequado passar musicalmente pela história de uma sala de teatro que viveu o cinema mudo que começa a ser sonoro, que viu Antoine e Sarah Bernhardt, fogos e reconstruções e que foi rebatizada por três vezes, a companhia cria um musical e, como em qualquer dos seus trabalhos, olha para esta revisitação com a distância crítica que permite ir bem para lá de uma efeméride comemorativa e encomiástica, mas que é capaz de pensar o papel do teatro no seu tempo e na cidade que hoje habitamos.

21 a 23 maio

INVISIBLE LANDS

Miguel Bonneville prossegue o seu projeto de espetáculos em série sobre as vidas e obras de artistas e pensadores cuja importância tem sido vital no seu percurso artístico. Neste espetáculo, onde a performance e a escrita acontecem numa ligação direta com filosofias políticas radicais, toma como ponto de partida Georges Bataille – ensaísta, filósofo e romancista francês do século XX –, continuando desta forma a procurar formas de desenvolver e desdobrar um corpo pós-cristão ligado a um materialismo dionisíaco capaz de se dobrar, torcer e partir em dois. Continuando a eleger a experiência sensível à explicação lógica, Bonneville faz do luto da “figura humana” um interminável e incurável processo que Bataille quis ou acreditou resolver.

© Pernilla Lindgren

Criação: Teatro Praga (André e. Teodósio, Cláudia Jardim, José Maria Vieira Mendes e Pedro Penim); Actores: André e. Teodósio, Cláudia Jardim, Diogo Bento, Joana Barrios, José Raposo, João Duarte Costa, Joana Manuel, Jenny Larue, Patrícia da Silva e Pedro Penim; Direção musical: João Paulo Soares; Músicos: Francisco Cardoso (Bateria/Percussão), Nuno Fernandes (Baixo/Contrabaixo), António Santos (Trombone/Bombardino), Filipe Coelho (Trompete/Fliscorne) e Paulo Bernardino (Clarinete/Saxofone); Participação musical: Fado Bicha; Coreografia: Luiz Antunes; Bailarinos: Guilherme Leal, Ana Moreno, Adriano Vicente e Stefani Duvet; Consultoria artística: João Pedro Vale & Nuno Alexandre Ferreira; Vídeo (concepção e edição): André Godinho; Cenografia: Joana Sousa; Figurinos: Inês Ariana e Nuno Lamas; Mestre costureira: Rosário Balbi; Desenho de som e Sonoplastia: Miguel Lucas Mendes; Desenho de luz: Daniel Worm d’Assumpção; Assistente de encenação: Óscar Silva; Direção de produção: Andreia Carneiro; Produção: Alexandra Baião Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal em coprodução com Teatro Praga

LIVSMEDLET THEATRE (FINLÂNDIA) Terça a quinta, 19h Sala Mário Viegas A classificar pela CCE Público-alvo: +12 €12 com descontos

Em Invisible Lands [Terras Invisíveis], a companhia de teatro visual Livsmedlet desafia-se num encontro único entre teatro de marionetas e coreografia. Corpos transformam-se em paisagens para figuras no exílio. As personagens, em miniatura, filmadas ao vivo com minicâmaras, fogem da guerra ou da miséria. Viajam por terras desoladas ou áreas fortificadas. Estes refugiados revelam esta longa migração, inscrita no fundo das suas almas e corpos. O triste relato de milhares de exilados… à flor da pele.

Direção e Interpretação: Miguel Bonneville; Interpretação e Cocriação: Afonso Santos, Vanda Cerejo, Catarina Feijão e Francisco Rolo; Música original: Luís Kasprzykowski; Sonoplastia: BlackBambi; Figurinos: Mariana Sá Nogueira; Cabelos e Maquilhagem: Jorge Bragada; Desenho de luz: Nuno Patinho; Cenografia: Nuno Tomaz; Acompanhamento: Pedro Arrifano; Registo vídeo e fotográfico: Joana Linda; Assessoria de imprensa: Sara Cunha; Coordenação de produção: Cristina Correia; Produção executiva: Teatro do Silêncio; Apoios: Citemor e Residências da Boavista / Polo Cultural das Gaivotas; Agradecimentos: Cão Solteiro, Companhia Clara Andermatt e Alípio Padilha

Conceção, Cenografia, Encenação e Interpretação: Ishmael Falke, Sandrina Lindgren; Universo sonoro: Niklas Nybom; Luz: Jarkko Forsman; Fotografias: Pernilla Lindgren; Apoios: Suomen Kulttuurirahasto / Foundation for the Arts, Finlandia, TAIKE

Coprodução: Teatro Municipal do Porto e São Luiz Teatro Municipal

13 maio

25 e 26 maio

VIES DE PAPIER

conversas

PERGUNTAR NÃO OFENDE

LA BANDE PASSANTE (FRANÇA)

DANIEL OLIVEIRA com FERNANDO ROSAS

Sábado e domingo, 19h Sala Mário Viegas A classificar pela CCE Público-alvo: +11 €12 com descontos

PODCAST AO VIVO

Vies de Papier nasceu de um achado singular: um álbum de fotografias perfeitamente preservado, comprado numa feira da ladra, na Bélgica, leva Benoît Faivre e Tommy Laszlo a realizarem uma investigação que os conduz a Berlim, Frankfurt, Bruxelas e até à própria história da sua família. Qual era o objetivo? Descobrir quem era a pessoa cuja vida estava contida naquele álbum, uma mulher nascida em 1933 na Alemanha, enfrentar a turbulência da história e tentar compreender por que este objeto os tocava tanto. Reminiscências e coincidências pontuam essa viagem iniciática pela memória.

S ÃO L U I Z 1 2 5 A N O S

© Joana Linda

© Joana Linda

Segunda, 19h Sala Bernardo Sassetti Entrada livre sujeita à lotação da sala Próxima data: 24 junho

Nesta temporada, Daniel Oliveira transforma o seu podcast Perguntar Não Ofende num podcast ao vivo, chamando todos os meses um convidado para falar sobre política e abrindo também a possibilidade de participação ao público. Em maio, recebe na Sala Bernardo Sassetti o historiador Fernando Rosas. À conversa neste podcast ao vivo já estiveram Francisco Louçã (outubro), José Pacheco Pereira (novembro), Hélder Milheiro, dirigente da Protoiro, e Pedro Delgado Alves, deputado do Partido Socialista (dezembro), num debate sobre tourada, Marta Temido, ministra da Saúde (janeiro), Rui Rio, presidente do PSD (fevereiro), Rui Tavares e Jorge Bateira, num debate sobre a União Europeia e o euro (março), e João Miguel Tavares a falar sobre jornalismo e opinião (abril). O podcast de conversas/entrevistas sobre política Perguntar Não Ofende teve início em maio de 2018. Com autoria de Daniel Oliveira, produção de João Martins e música de Mário Laginha, já recebeu, entre outros, Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa, Assunção Cristas, Catarina Martins, Fernando Medina, Adolfo Mesquita Nunes, Pedro Nuno Santos, Ricardo Araújo Pereira e Fernanda Câncio.

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© Estelle Valente

10 a 18 maio

Direção artística e Interpretação: Benoît Faivre e Tommy Laszlo; Régie: MarieJeanne Assayag-Lion; Escrita e Realização: Benoît Faivre, Kathleen Fortin, Pauline Jardel e Tommy Laszlo; Olhar exterior: Kathleen Fortin; Fotografias: Pauline Jardel; Música: Gabriel Fabing; Luz: Marie-Jeanne Assayag-Lion; Figurinos: Daniel Trento; Técnica e Construção: Marie- Jeanne Assayag-Lion, David Gallaire, Thierry Mathieu e Daniel Trento; Construção de cenografia: La Boîte à Sel; Direção de produção: Claire Girod; Assistente de produção: Aurélie Burgun; Coprodução: Théâtre Gérard-Philipe, Scène Conventionnée de Frouard; MarionNEttes, Festival International de Neuchâtel (Suíça), Centre Culturel André-Malraux, Scène Nationale de Vandoeuvre-les-Nancy, La Méridienne, Scène Conventionnée de Lunéville, Espace Jéliote, Scène Conventionnée Marionnette d’Oloron-Sainte-Marie, Le Carreau, Scène Nationale de Forbach et de l’Est Mosellan, Mil Tamm, Projet Culturel du Pays de Pontivy, T-Werk Potsdam, Le Sablier, Pôle des Arts de la Marionnette en Normandie – Ifs/ Dives-sur-Mer, Moselle Arts Vivants, La Ville de Bruxelles / Nuit Blanche, La Ville de Metz (services patrimoine, archives, médiathèques), Metz Métropole (Musée de la Cour d’Or)

22 a 26 mai ópera estreia

A FILHA DO TAMBOR-MOR DE JACQUES OFFENBACH DIREÇÃO MUSICAL E DE ORQUESTRA: CESÁRIO COSTA ENCENAÇÃO: ANTÓNIO PIRES Quarta a sábado, 21h; domingo, 17h30 Sala Luis Miguel Cintra; m/12 Entrada Livre sujeita à lotação da sala 22 a 26 maio, quarta a sábado, 21h; domingo, 17h30

Foi com A Filha do Tambor-Mor, opereta de Jacques Offenbach interpretada pela Companhia Gargano, de Itália, que se inaugurou o Theatro D. Amelia, a 22 de maio de 1894. Cento e vinte e cinco anos depois, o São Luiz revisita aquele que seria o primeiro dos muitos espetáculos estreados nesta casa. Fá-lo como forma de recuperar a sua tradição operática, celebrar o seu nascimento e a sua história, mas também como forma de olhar o que aí vem. Para isso, chamou como diretor musical e maestro da orquestra, Cesário Costa, como encenador, António Pires, e lançou o repto às escolas artísticas do país, acreditando que os jovens representam o futuro das artes em Portugal e consciente de que não existem muitas oportunidades para se apresentarem publicamente.

Com A Filha do Tambor-Mor, o São Luiz volta a assumir a produção de um espetáculo, o que já não acontecia há muito tempo. Nesta celebração dos 125 anos do Teatro, apresentam-se cinco récitas de entrada livre, sempre com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição. Em palco, estão os alunos das escolas de ensino superior que se envolveram neste projeto: Universidade de Aveiro; Universidade de Évora; ESART – Escola Superior de Artes Aplicadas, de Castelo Branco; Orquestra Metropolitana de Lisboa; Escola Superior de Dança de Lisboa; e Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Todos os participantes foram selecionados através de audições para integrarem esta nova versão cantada no original francês e com texto em português. Ao diretor musical e de orquestra Cesário Costa e ao encenador António Pires juntam-se, ainda, Paulo Vassalo Lourenço como maestro do coro, Dino Alves nos figurinos, Aldara Bizarro no movimento e A Tarumba – Teatro de Marionetas na cenografia. Ao todo, são cerca de 150, os artistas envolvidos no espetáculo. Espetáculo inserido na programação do FIMFA Lx19 – Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas Direção musical e de orquestra: Cesário Costa; Encenação: António Pires; Maestro do coro: Paulo Vassalo Lourenço; Cenografia: A Tarumba – Teatro de Marionetas / Luís Vieira e Rute Ribeiro (direção artística), Diana Costa, Jimmy Grimes, João Rapaz, Luís Vieira, Paulo Duarte, Rodrigo Pereira, Rute Ribeiro, Vítor Estudante (marionetas e objetos), Janaína Drummond (assistência); Movimento: Aldara Bizarro; Figurinos: Dino Alves; Direção de elocução: João Henriques; Maestrina assistente do coro: Fátima Nunes; Assistentes de encenação: Manuela Sampaio e Martim Guimarães; Solistas: Ana Filipa Leitão – Stella; Mariana Pereira de Sousa – Duquesa ou Duchese; Carla Martins – Claudine/Lorenza; Beatriz Maia – Claudine/ Lorenza; José Corvelo – Monthabor, tambour-major; Miguel Reis – Le duc della Volta; Alberto Sousa – Griolet (Universidade de Aveiro; Universidade de Évora; ESART Castelo Branco); João Merino – Robert; Almeno Gonçalves – Le Marquis Bambini; Atores: Isaías Viveiros e Laura Aguilar (Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa); Bailarinos: Catarina Rosa Moita, Cristiana Pardal, Inês Aguiar, Inês Coelho Duarte, Inês Coimbra, Joana Franco, Lara Maia, Mafalda Tereno, Raquel Silveira, Rita Carmo e Sofia Portugal (Escola Superior de Dança de Lisboa); Coro Participativo do Festival de Verão; Orquestra Clássica Metropolitana Uma produção São Luiz Teatro Municipal em coprodução com: Universidade de Aveiro, Universidade de Évora, ESART Castelo Branco, Escola Superior de Dança de Lisboa e Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa

S ÃO L U I Z 1 2 5 A N O S


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