O livro conta sobre a cidade e essa magia estranha, suja e ácida que a envolve. Fala da alma, das quatro paredes e dos pelos arrepiados
sobre a tez. É salpicado de imagens e sensações, para que cada leitor vivencie
uma experiência única. Entre ilustrações, palavras e fotografia, a aura que esse diário transpassa é a de subjetividade. O livro não
é mais do escritor quando alcançar as suas mãos: ele é seu. Só seu. Entre as lacunas
e palavras cruzadas que escondemos pelas páginas, os leitores devem ser os protagonistas.