Ano 01 - Edição 003 de Terça-feira, 30 de julho de 2013
Terça-feira | 30 de julho de 2013
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Material que circula nas linhas de ônibus da Região Metropolitana Jornalista responsável: João Lopes Garcia - MTB: 7678 E-mail: teujornal@gmail.com - Fone: (51) 8572 5646 Terça-feira, 30 de julho de 2013 | Ano 01 - nº 003 | Região de Viamão/RS | Distribuição Gratuita.
Tarde de Campo em Viamão fícios do manejo racional do campo nativo, aos demais agricultores interessados.
No dia 24 de julho, a Seagri (Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento), em parceria com a EMATER e a Secretaria do Meio Ambiente promoveu uma Tarde de Campo na propriedade do pecuarista João Assis, localizada na região das Lombas, no município de Viamão. O agricultor, que destinou cinco hectares dos seus campos nativos para investir em pastagem neste ano, participa do Programa RS Biodiversidade e abriu as porteiras de sua propriedade para contar os bene-
Ele fez novos piquetes onde coloca o gado para se alimentar de aveia e cornichão. “Eu coloquei adubo orgânico, calcário, fosfato e pastagens. Não utilizei arado nem adubação química, porque queremos preservar o meio ambiente”, explica Assis. A Seagri ajudou na execução do trabalho com a Patrulha Agrícola, que fornece mão de obra e equipamentos, e através da orien-tação técnica da EMATER. Durante a Tarde de Campo os participantes percorreram três estações. Na primeira foram repassadas informações sobre a trajetória e os objetivos do RS Biodiversidade e sobre os projetos desenvolvidos nas propriedades da localidade das Lombas. Além disso, os pecuaristas foram orientados quanto a
João Garcia bloguedogarcia@gmail.com - @joaoradio
O Futebol não é a Ilha da Fantasia. Houve um tempo em que todos pensavam ser o futebol uma Ilha da Fantasia, pois, não importava o que acontecia no entorno, na economia, no comportamento, o futebol estava fora dessa influência. Mudou! mas ainda temos ilhotas que insistem naquela verdade que era uma Mentira. Ainda temos jogadores ganhando além da capacidade dos clubes e clubes endividando-se para cumprir, quase indo a falência. Fosse na Europa faliriam. No Brasil as dividas dos clubes empurradas com a barriga, revelam situações de perigo para o Futuro dos mesmos. Muito recentemente jogadores do Flamengo do Rio, sabiam que não iriam receber o que tinham acertado em contrato, dai vem às demandas judiciais na Justiça do Trabalho, que são impressionantemente grandes. Não escapam Grêmio e Inter com suas dividas trabalhistas gigantescas e processos que somam acima de 450 processos na Justiça do Trabalho. De toda ordem, jogadores, funcionários, ex-jogadores, todos cobrando dos clubes o que não foi cumprido. Não pensem que algum clube escapa disso. Nenhum, da primeira, da segunda da terceira e da décima divisão, se existisse. Já disse aqui, que falta Gestão e esta é apenas a faceta mais feia dos clubes de Futebol. O advento dos novos estádios vai sacudir isso, porque as arenas e os estádios serão administrados pelos parceiros e o clube. Parceiros que são empresas organizadas e querem lucros e os clubes, desorganizados como sempre. Vejam o conflito. Já começou com Grêmio e OAS e vai esparramar-se pelos outros. Prevejo dias difíceis.
João Garcia Apresentador e comentarista da RTV Bandeirantes de Poa
disponibilidade de financiamento nesta área e a documentação necessária. Na segunda estação foi explicada a forma mais adequada de cultivo de pastagem aliada à conservação dos solos e sua fertilização, além da forma adequada de realização da sobressemeadura, os custos destas práticas e as perspectivas para os próximos anos. Por fim, na terceira estação, foram compartilhados conhecimentos sobre o manejo da pastagem, a avaliação da oferta de pasto e o pastoreio rotativo. Segundo o secre-tário da Agricultura e Abastecimento, Carlos Remi Pacheco, na Tarde de Campo pode-se ter a percepção da aceitação dos produtores em relação ao programa, e o entendimento de que só se faz melhoramento no campo com a aplicação de novas técnicas. Fonte: www.viamao.rs.gov.br
Sentimentode impunidade Sentimento de impunidade permeia análise do Mensalão Quinta-feira, próxima, dia 1/8, termina o recesso do Supremo Tribunal Federal (STF) que deve, ainda em meados de agosto, retomar o caso Mensalão. Na análise de Carlos Pereira, professor titular da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV/EBAPE), há muita expectativa em relação aos desdobramentos do caso, especialmente em um cenário político em que os ânimos estão acirrados. “Imagine só, no ano passado, o quanto a sociedade brasileira celebrou quando, pela primeira vez na história de uma democracia, a Suprema Corte impôs perdas judicias de prisão a elites políticas. Contudo, até agora essas penas não foram de fato implemen-tadas. Então a sensação que se tem é de impuni-dade”, destaca.
E foi esse sentimento de impunidade e de frustração, aponta Pereira, que levou os brasileiros às ruas nas recentes manifestações que ocorreram e, em alguns casos, ainda estão acontecendo. “Há o que eu chamo de injunção entre expectativa e realidade”, avalia ao lembrar que nos últimos anos houve muita inclusão, porém, essa inclusão não teve a contra-partida de oferecer serviços de qualidade. Paralelo a isso se tem os inúmeros casos de desvios de verbas e de corrupção. “O debate sobre a corrupção vem nesse sentido. No caso específico do Mensalão, no momento em que esses recursos protelatórios forem julgados no STF, sendo as punições mantidas, a percepção de corrupção no Brasil vai diminuir”, avalia. (Fonte: Assessoria de Imprensa da FGV)
Kadu Schwartzhaupt
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Reforma Política para o Senado Uma sugestão para incluir na reforma política. Para começar, deveria ser repensada a forma de escolha dos senadores da Republica, acredito que a Gestão Pública ganharia, se o cargo de Senador fosse ocupado por ex-governadores, isto qualificaria o senado, porque quem mais conhece os reais problemas dos Estados do Brasil, com certeza são os ex-governantes. Outra coisa, cada Estado da Federação teria números iguais de senadores, no máximo dois (02), o ex-governador e ex-vice-governador após o final do mandato. Em caso de vacância de uma das vagas, logo, seria preenchida pelo deputado federal com mais tempo de mandato, até a eleição seguinte. Pois o objetivo é ter parlamentares com experiência pensando na solução dos problemas dos Estados. Claro que a reeleição tem que acabar, apenas um mandato para Presidente e Governador. Muitos vão cornetear esta proposta, porque em tese ela daria oito (08) anos de mandato, os governadores eleitos teriam mais quatro (04) anos como senador, este mandato de consolação, além de ser benéfico para os Estados, também qualificaria o Senado Federal. Alguém pode até dizer que é golpe, escolher senadores desta forma. Porém quero dizer que uma reforma política pode e deve ser feita com um prazo dilatado, que não venha a trazer prejuízos àqueles que já passaram pelo processo eleitoral e aqueles que estão no meio do mandato. Sei que é utopia, porque num processo eleitoral tem muitos interesses, políticos e partidários e nem sempre estes interesses são os mesmos da população e do Brasil. Mas a mudança tem que ter um início, porque não iniciar pela forma de escolha dos senadores?.
Rua Sete Povos... Sábado (27), estive nesta rua, fui a convite do Jessé Sangalli de Mello, presidente da Associação de Amigos e Moradores do Jardim Universitário (AAMJU), que juntamente com Valdir Brusch, solicitaram pessoalmente ao prefeito a estrutura que foi disponibilizada para os reparos necessários na Rua Sete Povos. Quando lá cheguei, fiquei impressionado com a mobilização dos moradores, organizaram até uma arrecadação para adquirir material que irá ser investido na rua, acredito que todos que ali estavam contribuíram, atitude comunitária, que continuem mobilizados em prol da comunidade, servirão de exemplo, se assim continuarem. Parabéns!