Programa - Ópera O Morcego

贸pera O M o r c e g o de Johann Strauss II

20 21 22 agosto

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Dulce Neves Presidente

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Fundação Dom Pedro II

ais um projeto da Fundação Dom Pedro II, mantenedora do Theatro Pedro II, O Morcego reúne os melhores artistas da cidade no palco e na produção.

Ao assumir a presidência desta casa, defini, como filosofia de trabalho, que o Pedro II teria produções próprias. E O Morcego é mais uma delas.

Desenvolvemos o projeto, aprovamos junto ao Governo Federal para ser contemplado por lei de incentivo fiscal à cultura, convidamos os parceiros que acreditaram nesta ideia e, finalmente, reunimos um grupo respeitado de artistas e produtores que transformaram o sonho em um belíssimo espetáculo.

Quando concebemos um projeto para a Fundação Dom Pedro II, contemplamos vários requisitos que consideramos imprescindíveis: a montagem deve priorizar artistas da cidade, promover a inclusão, trabalhar a formação de plateia e, além disso, valorizar as características desta casa – afinal, este é o terceiro teatro de ópera do Brasil!

Esta montagem foi cuidadosamente adaptada para o momento atual. A criatividade e minuciosidade dos figurinos, os detalhes da iluminação, a incansável preparação do coro e orquestra, a delicadeza da coreografia, a ousadia dos produtores e, finalmente, a brilhante regência do maestro Roberto Minczuk tornam este um projeto de várias facetas – O Morcego é uma agenda cultural, de lazer, educativa, de inclusão e de responsabilidade social.

Este é o papel do artista. Este é o papel histórico do Theatro Pedro II. Aos nossos parceiros, nossos agradecimentos e nosso aplauso por viabilizarem este espetáculo enquanto ele ainda era um sonho.

Expediente Theatro Pedro II ▪ Rua Álvares Cabral 370 Centro ▪ Ribeirão Preto-SP CEP: 14010.080 ▪ (16) 3977.8111 www.theatropedro2.com.br www.facebook.com/theatropedrosegundo2 Presidente: Dulce Neves Vice-presidente: Marcos Guimarães Diretor administrativo: José Arthur Jaquinta Diretor artístico: Luiz Paschoalin Assessoria de comunicação: Texto & Cia Comunicação www.textocomunicacao.com.br

Apresentação O MORCEGO

A farsa dentro da farsa (uma leitura) Por José Maurício Cagno A música criada por Strauss é viva, alegre e verdadeiramente saborosa.

O clima é leve, divertido, ágil, em que personagens bem definidas estabelecem uma dinâmica que em momento algum cai na monotonia.

A trama é aparentemente simples. Uma farsa, uma comédia de costumes.

Roberto Minczuk: diretor artístico e maestro

Mas, para concebermos esta montagem, fizemos uma pergunta que nos pareceu essencial: os libretistas Carl Raffner e Richard Genée, ao lado do genial Strauss, queriam apenas divertir a sociedade vienense do final do século XIX, ou, de forma inteligente e elegante, nos mostravam sem mostrar – a farsa dentro da farsa – os vícios de uma sociedade cheia de máscaras, onde trair e enganar eram hábitos de todos?

José Maurício Cagno: diretor cênico, criação de luz e ator

Optamos em nossa leitura e concepção por esta segunda possibilidade, sem, no entanto, abrir mão da primeira.

Constantino Sarantoupolos: cenógrafo

Sim, realizamos este trabalho com muita alegria e com o objetivo de garantir para a plateia um entretenimento de elevada qualidade, porém, ao fazermos da cena – figurinos, gestos, elementos, expressões – algo que nos arremete ao universo das histórias em quadrinhos, dos cartoons, reforçamos nossa visão de que tudo neste espetáculo é farsa, é falso, é de ‘papel’ como uma máscara facilmente descartável depois de uma boa noitada de carnaval.

Interessa-nos sim reapresentar aqui e agora uma obra deste porte que se perpetua no tempo; interessa-nos sim retomarmos no palco de nossa cidade as deliciosas valsas vienenses de 1800; interessa-nos sim o exercício estético de outra época e cultura; mas também nos interessa fazer pontes deste trabalho com o nosso momento sócio-político-cultural.

Ainda mais: permitimo-nos experimentar, dentro de limites bem precisos e coerentes, uma linguagem de cena que tira a obra de um tempo específico e a abre para o contemporâneo, para um atemporal onde possa servir de espelho para quem a faz e para quem a assiste.

Por isso, tomamos a liberdade de alguns acertos, de algumas poucas livres adaptações do libreto (com as quais acreditamos que os autores concordariam) para tornar o trabalho mais palatável ao gosto brasileiro.

Assumimos assim que, para além da diversão, vemos claramente na criação desses grandes artistas, uma aguçada percepção crítica de seu tempo e do contexto onde estavam inseridos, pois, afinal, esta é sempre a primeira e maior função de uma boa comédia: fazer-nos rir de nossos próprios vícios para que possamos pensar criticamente sobre eles e tomarmos a decisão, ou não, de superá-los.

Claudinei Alves Oliveira: regência, preparação vocal e preparação do coro - 2a etapa

Evaristo Moura: figurinista Luciana Junqueira: coreógrafa Reginaldo Nascimento: maestro assistente Maria Helena Villares Kowarick Spiritus - produtora executiva Cristina Emboaba e Lucas Galon: preparação do coro - 1a etapa Carlos Gonzaga: assistente e preparação do coro - 1a etapa Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto Solistas Rosalinda - Thayana Roverso Dr. Falke - Wladimyr Carvalho Barão Einsenstein - Vinicius Atique Alfredo - Cleyton Pulzi Príncipe Orlofski - Graciela Araya (participação especial) Adele - Karen Stephanie Frank - Camilo Calandreli Dr. Blind - Sasha Ganade Ida - Snizhana Drahan

Sinopse

ATO I – O Barão Eisenstein deve ir preso esta noite e passar oito dias na prisão por desacato a autoridades, porém seu amigo Falke o convence a ir ao baile do Príncipe Orlofsky e só depois ir para a prisão.

A empregada Adele recebe um convite para o mesmo baile e pede dispensa do trabalho para sua patroa, Rosalinda, alegando a doença de uma tia.

Rosalinda, esposa de Eisenstein, é assediada por um antigo amor, Alfredo, e não resiste à sua voz maviosa.

Alfredo, por sua vez, em troca de dois beijos de sua amada Rosalinda, finge ser Eisenstein para o chefe de polícia, senhor Frank, e se deixa prender no lugar de seu rival.

Rosalinda é também convidada para o mesmo baile e vai a ele mascarada para ver as travessuras de seu marido.

ATO II – No baile, vemos os mais variados jogos de farsa, onde todos se fazem passar por quem não são: o Barão Eisenstein se passa pelo Marques de Renard; a criada Adele se passa pela atriz Olga; Rosalinda é agora a Condessa Húngara mascarada e o chefe da polícia Frank se torna para todos Chevalier de Chagrin.

Descobrimos, aos poucos, que toda esta farsa é na verdade preparada por Dr. Falke, que convenceu a todos irem disfarçados ao baile com o pretexto de divertir o Príncipe Orlofsky, porém seu maior intuito é uma vingança: A vingança do Morcego!

No ano anterior, Falke, vestido de morcego, foi vítima de uma brincadeira de Eisenstein e abandonado, fantasiado e embriagado, em uma praça pública, virando motivo de chacota de toda população local.

Com muita dança, champanhe e alegria, vemos a trama se embaralhar entre galanteios e mentiras que vão se tornando cada vez mais comprometedoras para todos.

ATO III – Na prisão, encontramos um atrapalhado e bêbado carcereiro que nos revela as realidades daquele lugar cheio de pessoas nobres.

Vemos também toda a farsa sendo aos poucos desmascarada.

Cada um se revela ou é revelado pela situação e descobrimos que tudo não passava de um jogo de ‘joão bobo’, no qual Eisenstein era a única vítima da brincadeira de todos tramada pelo amigo Falke, o Morcego, que agora estava vingado.

Assistente de direção cênica e atriz: Gracyela Gitirana Ator: Joubert Oliveira Bailarinos: Maicon Coutinho, Nathan Barbosa, Allan Monti, Daivid Tracanelli Laura Pimenta, Maria Julia Nunes, Naisa Marques, Mariana Martins Adereços de cabeça: Felipe Emanuel Donati Ensaiador do balé: Thiago Junqueira Confecção dos figurinos: Rosane Ap. da Rocha Guimarães Iluminação: Marcos Antonio Vieira Barbosa, Francisco Paschoalick (Tim) e Ricardo Beato Assistente de produção: Marcella Lomas e Juliara R. Nogueira Assistentes de coordenação: Letícia E. Adriazola Cáceres Jamile Najem Gestão administrativa: Luciana A. Rodrigues Coordenação geral: Dulce Neves

Ficha técnica Roberto Minczuk - diretor artístico e regência Maestro titular da Orquestra Sinfônica Brasileira, é também o diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Calgary (Canadá). Foi diretor artístico adjunto e regente associado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, regente associado da Filarmônica de Nova York, regente titular da Sinfônica de Ribeirão Preto, Sinfônica da Universidade de Brasília e diretor artístico do Festival de Inverno de Campos do Jordão. Dentre as orquestras que regeu estão as filarmônicas de Nova York, Los Angeles, Tóquio e Londres; orquestras da Filadélfia e Cleveland; sinfônicas de San Francisco, Montreal, BBC de Londres, as nacionais da França e Bélgica; a Yomiuri Symphony e a Metropolitana de Tóquio. Recebeu o Grammy Latino de Melhor Álbum Clássico com o CD Jobim Sinfônico, um projeto de Mário Adnet e Paulo Jobim, o Emmy, os prêmios Martin Segall, Carlos Gomes, TIM, Bravo de Cultura, Carioca do Ano, APCA como Melhor Regente, a Ordem do Ipiranga do Governo do Estado de São Paulo e a Medalha Pedro Ernesto.

José Maurício Cagno - diretor cênico, criação de luz e ator Ator e diretor, iniciou-se com Antunes Filho no SESC-SP e se especializou com os diretores George Froscher e Kurt Bildstein do Teatro Livre de Munique (Alemanha). Com Marcio Aurélio participou da montagem de Ricardo II (Shakespeare). Ao lado de Magno Bucci, foi fundador da Agnosrte e diretor por 11 anos do TRUSP-RP, premiado como Melhor Diretor no Festival do TUSP. Com Roberto Minczuk, fez apresentações de Pedro e o Lobo (Prokofiev) e Carnaval dos Animais (Saint-Saens) com a Sinfônica de Ribeirão Preto e com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Diretor cênico do musical Ode a Zumbi, com o Madrigal Revivis, ao lado de Sergio Alberto; da Ópera Café (Mario de Andrade), ao lado de José Gustavo Julião; da ópera Bastien und Bastienne, com Rubens Ricciardi. Trabalhou por seis anos com o Grupo de Euritmia de São Paulo em turnês pelo Brasil, Europa e EUA. Recentemente dirigiu o NIT e obteve formação com Eugenio Barba do Odin Teatret.

Claudinei Alves Oliveira: regência, preparação vocal e preparação do coro - 2a etapa Maestro, barítono e pedagogo. Estudou canto com renomados professores como Edmar Ferretti, Neyde Thomas e Rio Novello. Atuou como cantor nas óperas: Cavalleria Rusticana (Mascagni), Amahl e os Visitantes da Noite (Gian-Carlo Menotti), Gianni Schicchi (Puccini) e Rigoletto (Verdi). Foi aluno de Camargo Guarnieri com quem estudou parte de suas composições para canto. Estudou regência coral com os maestros Marcos Julio Sergl, Mara Campos e Eduardo Lakschevitz, e regência de orquestra com o maestro Roberto Duarte em cursos ministrados nas Oficinas de Música de Curitiba (PR). Atuou como regente assistente do maestro Túlio Colaccioppo na montagem da ópera La Traviata (Verdi) em Ribeirão Preto, 2001. Dirigiu quatro montagens da ópera Amahl e os Visitantes da Noite de Menotti nas cidades de Catanduva e Bebedouro (SP). Regeu o Coral Municipal Pedro Pellegrino e o Coral Coopercitrus, de Bebedouro (SP), entre outros. Foi diretor do Departamento de Cultura de Bebedouro. Foi premiado no Concurso Nacional de Violão Souza Lima, em São Paulo, na modalidade Canto e Violão, acompanhado pelo violonista Gustavo do Carmo. É regente do Coral Art Musik e do Coral Municipal Fabiano Lozano. Participou do 8. Internationales Pfingstseminar Koblenz (Alemanha) onde foi aluno da professora alemã Ingeborg Reichelt e estudou interpretação de obras de Schubert com o maestro e pianista Gabor Antalffy, 2000. Apresentou-se no Seminário de Koblenz como destaque do curso de canto interpretando obras de compositores brasileiros e Franz Schubert. Regeu o Coro Masculino da Cidade de Lachen (Suíça) realizando trabalho de interpretação de canções brasileiras. Atuou como regente preparador dos coros da Nona Sinfonia (Beethoven), da ópera La Bohème e agora da ópera O Morcego em montagens dirigidas por Cláudio Cruz, Reginaldo Nascimento e Roberto Minczuk . Atuou como solista da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto sob a regência dos maestros Roberto Minczuk e Claudio Cruz. Recebeu o Título de Cidadão Bebedourense (2005) e o Título de Maestro Emérito (2008).

Ficha técnica Constantino Sarantopoulos (Costi) - cenógrafo Arquiteto urbanista e cenógrafo, tem trabalhado em diversos projetos, com idealização e realização da cenografia, figurinos e elementos de cena em diversas obras de direção de Magno Bucci, José Maurício Cagno, Paula Vital Reis, Marina Diaz, Julio Avanci e outros.

Desenvolveu oficinas e ministrou cursos tais como Oficina de Cenografia e Figurino, no SESC Ribeirão Preto, e Cenografia, uma arte em estudo. Responsável e coordenador do curso Cenografia: Uma Arte em Estudo para a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, Oficina Cultural Candido Portinari - Ribeirão Preto. Entre trabalhos de cenografia destacam-se Café – Ópera Coral, com direção musical e regência de Sérgio Alberto de Oliveira, direção cênica de José Maurício Cagno e realização da USP-Ribeirão Preto; Onde andará Dulce Veiga, filme dirigido por Guilherme de Almeida, rodado pela Star Filmes em 2006; musical Ode a Zumbi, Comandante Guerreiro, com o maestro Sergio de Oliveira, direção de José Maurício Cagno, com Madrigal Revivis e Coral da USP-Ribeirão Preto; ópera Cavalaria Rusticana, com a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, apresentada no Theatro Pedro II de Ribeirão Preto.

Evaristo Moura - figurinista e adereços Ator, cenotécnico e figurinista. Iniciou a sua carreira artística em 1996, em Ribeirão Preto, passando por diversos grupos de teatro e participando de festivais. Formado na SP Escola de Teatro, em São Paulo, em técnicas de palco. Participou do musical Essas Mulheres, com a cantora Carmen Monarcha, em 2012, além de ter feito assistência de produção artística do DVD Carmen Monarcha. Em 2014, participou do Grupo de Portugal, no Teatro do Vestido, na peça Apocalipse, integrando o Projeto Ademar Guerra, no Festival de Teatro de Curitiba. Participou da MIT 2015 Mostra Internacional de Teatro, com o grupo holandês Toneelgroep, no espetáculo Canções de Muito Longe, dentre outros trabalhos no meio artístico.

Luciana Junqueira - coreógrafa Teve sua formação no Brasil e exterior como bailarina e coreógrafa, recebeu vários prêmios nacionais e internacionais – em Cuba, Rússia e EUA. Fundou em 1975 o Studio de Dança Luciana Junqueira em Ribeirão Preto, tornou-se ícone de referência no ensino da dança. Convidada a coreografar espetáculos tais como: Prêmio Ayrton Senna (Cred Card Hall - São Paulo), Rock in Rio (Rio de Janeiro), Natal na Lagoa Rodrigues de Freitas (Rio de Janeiro), comissão de frente e bloco da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel (Rio de Janeiro), Somos Todos Brasileiros (apresentado na Esplanada dos Ministérios em Brasília-DF e Ginásio do Ibirapuera-SP). Foi pioneira em Ribeirão Preto, apresentando por completo obras de repertório clássico como Coppelia, A Bela Adormecida, Dom Quixote, La fille Mal Gardeè, O Corsário, O Quebra-Nozes. Em 2008, fundou a Ribeirão Preto Cia de Dança que vem sendo premiada e reconhecida pela crítica especializada. Com a Cia recebeu o prêmio Denilto Gomes de melhor criação coreográfica da Cooperativa Paulista de Dança.

Ficha técnica Reginaldo Nascimento - maestro-assistente e diretor de palco Como regente, participou de masterclass na Polônia, com o maestro Jonathan Brett, e na Hungria com a maestrina Ilóna Meskó. É vencedor do segundo prêmio da 2nd Conducting Competition, na Hungria, em 2012. É comendador da Ordem do Mérito Carlos Gomes, pela Associação Brasileira de Arte e Cultura. Como regente convidado, atuou à frente da Radomska Orkiestra Kameralna (Polônia), MÁV Symphony Orchestra (Hungria), Murmansk Philharmonic Orchestra (Russia), Sonoma County Philharmonic (EUA) e Orquestra Jovem do Estado de São Paulo. Foi diretor artístico e maestro titular da Orquestra de Câmara do Conservatório Carlos Gomes de Ribeirão Preto, Orquestra Filarmônica Jovem de Ribeirão Preto e da Camerata Jovem Beethoven, de São José do Rio Preto (SP). Participou como regente assistente do Festival de Inverno de Campos do Jordão, em 2011, e como regente da Orquestra de Câmara do Festival de Música de Curitiba, em 2015. Atualmente é professor e maestro titular da Orquestra Acadêmica da ALMA - Academia Livre de Música e Artes, em Ribeirão Preto, e maestro adjunto da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. É formado em Música pela Universidade de São Paulo.

Maria Helena Villares Kowarick Spiritus - produtora executiva Proprietária da Matiz Eventos, que atua na organização de eventos culturais, empresariais e científicos. Em parceria com Mariangela Quartim de Moraes realizou e produziu projetos financiados pela Lei Rouanet: Ópera Rigoletto, Dois Pianos, Orquestra e Percussão, Ópera La Bohème, 9° Sinfonia Beethoven e Ópera de Todos os Tempos, todos no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto.

Cristina Emboada - preparação do coro - 1ª etapa Graduada no curso de Bacharel em Regência pela Unicamp.

Teve Henrique Gregori, Benito Juarez e Moacir del Picchia como professores de regência, e Almeida Prado, Damiano Cozzela e Raul do Vale como professores de composição. É mestre e doutora pela USP. Atuou como regente de vários grupos corais de instituições públicas e privadas de Ribeirão Preto, com alguns realizando turnês artísticas na Grécia e Itália. É regente dos corais da Unesp, nas cidades de Franca e de Jaboticabal (SP), desde 2003. Foi regente convidada do Madrigal Ademus da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto, de 2007 a 2014, trabalhando em parceria com os Corais da Unesp.

Ministra cursos de Coral e de Música Coral Brasileira em Conservatórios italianos como Lorenzo Perosi de Campobasso (MO), em 2010, e Scuola Comunale G. Sarti de Faenza (RA), de 2012 a 2015.

Ficha técnica Lucas Galon - preparação do coro - 2ª etapa Compositor, multi-instrumentista, regente e pesquisador de Ribeirão Preto. É doutorando e mestre em Artes - em Filosofia da Música - e graduado em Música, sempre pela ECA-USP. É docente na Faculdade de Música da Universidade de Ribeirão Preto; cofundador e diretor artístico-pedagógico de projetos em educação musical desde 2007, entre eles, a Escola Livre de Música e Artes da Instituição Aparecido Savegnago e a Academia Livre de Música e Artes (ALMA). É cofundador e diretor musical do Vocályse Sexteto e membro do Brasil Matuto Ensemble. Atua como assistente na direção artística do Festival Música Nova desde 2012. Atuou como regente convidado na Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e USP Filarmônica de Ribeirão Preto. É regente do Coro Experimental da Unaerp. Suas obras musicais e trabalhos acadêmicos têm sido apresentados no Brasil, Portugal, Itália, Suíça e Estados Unidos.

Carlos Gonzaga - assistente e preparação de coro - 1ª etapa Graduado em Música pela Universidade de São Paulo, é cantor (barítono lírico) e pianista, tendo atuado e participado como solista, preparador vocal e pianista-colaborador em diversas montagens de ópera, musicais e performances. Foi integrante do Núcleo de Ópera da USP, campus Ribeirão Preto, e é solista do Coro de Câmara da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, tendo também atuado como solista de diversas orquestras brasileiras. Estudou com Celine Imbert, Richard Bauer, Fernando Portari, Yuka de Almeida Prado e atualmente tem como orientadora a soprano Juliana Starling (integrante do corpo estável do Teatro Municipal de São Paulo) e do professor Felipe Furlanetto (Teatro Musical). Participou de diversos congressos nacionais e internacionais, com um dos trabalhos publicado no International Symposium on Performance Science, em Toronto no Canadá (2011, evento do Royal College of Music, Londres – Inglaterra). É professor do Instituto de Música de Ribeirão Preto.

Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto (OSRP) É a segunda orquestra mais antiga do Brasil. Criada em 1921, vem desenvolvendo seus trabalhos de forma ininterrupta. A partir de 1938, passou a ser mantida pela Associação Musical de Ribeirão Preto, entidade civil e sem fins lucrativos, comprometida com os seus principais objetivos, que são fomentar a cultura e estimular a identificação, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das habilidades e talentos. Regeram a OSRP vários consagrados maestros, como Roberto Minczuk, João Carlos Martins, Norton Morozowicz, Eleazar de Carvalho, Cláudio Cruz, Isaac Karabitchevsky, Spartaco Rossi e Roberto Tibiriçá, entre outros. Inúmeros solistas, também, estiveram participando de concertos com a OSRP, como Caio Pagano, Nelson Freire, Dang Thai Son, Jacques Klein, Yara Bernette, Nicolas Koeckert, Matias de Oliveira Pinto, Fernando Portari, Rosana Lamosa, Daniella Carvalho, Ruggiero Ricci, Nathan Schwartzman, Antônio Menezes, Naná Vasconcelos, Dori Caymmi, Yamandú Costa, Ivan Lins, Toquinho, Sérgio Reis, Renato Teixeira, entre outros.

Ficha técnica Thayana Roverso - intérprete de Rosalinda Iniciou seus estudos com Benito Maresca, em São Paulo, e formou-se bacharel em canto lírico pela UniFiamFaam sobre orientação do barítono Carmo Barbosa. Durante a graduação, ingressou no Coral Collegium Musicum, onde foi solista de obras como Dido & Aeneas (Henry Purcell), Vespro della Beata Vergine (Monteverdi), entre outras, dirigida pelo maestro Abel Rocha. Participou de diversos festivais, dentre eles o Festival de Curitiba (PR), onde foi solista da ópera L´occasione fa il Ladro (Rossini) e La Serva Padrona (Pergolesi). Em 2010, foi solista da ópera Orfeu e Euridice (Gluck), no papel de Amore, com a Associação Coral da Cidade de São Paulo.

Estudou na Scuola Civica di Milano (Itália) pelo período de um ano. Em 2012, foi solista da ópera Elisir d´Amore (Donizzetti), no Theatro São Pedro. Com a ORTHESP, foi solista nos concertos realizados no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão e na Sala São Paulo. Em 2013, foi solista à frente da Orchestra Regionale Filarmonica Veneta, no Teatro Antonio Salieri Di Lengago (Itália). Iniciou, no mesmo ano, mestrado em performance no Conservatório Francesco Venezze.

Wladimyr de Carvalho - intérprete de Dr. Falke Natural de Goiânia (GO). Iniciou seus estudos de canto lírico em 1987, aos 18 anos de idade. Atualmente, é solista e coralista junto aos corais de Câmera e Lírico Sinfônico da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.

Integrou o elenco de diversas montagens de óperas-estúdio e óperas completas. Realiza um vasto repertório sacro, tendo sido solista junto a corais e orquestras, sob a batuta de maestros renomados como Marcos Pupo Nogueira, Jorge Salim, Eduardo Ostergren, Abel Rocha, Roberto Minczuk, Norton Morozowicz, León Halegua, Matheus Araújo, Cláudio Cruz, Gian Luigi Zampieri, Linus Lerner, Laercio Sinhorelli Diniz, entre outros. Participou de workshops com vários professores e cantores, entre os quais: Jeller Felipe, Achille Picchi, Niza de Castro Tank, Fedora Barbieri, Rita Contino, Antonio Ordoñes, Francesca Gualtieri e Richard Prada. Finalista premiado no 4º Concurso Brasileiro de Canto Lírico Maria Callas, em 1999.

Vinicius Atique - intérprete de Barão Einseinstein Barítono paulista, em 2008, cantou no Suntory Hall – Tokyo no concerto de comemoração aos 100 anos da imigração japonesa no Brasil. Interpretou os Kindertotenlieder (Mahler) com a OSU e participou em 2010, 2011 e 2013 do Festival Amazonas de Ópera. Debutou no Theatro Municipal de São Paulo, em L’enfant et les sortilèges (Ravel). Deu vida a Pantalon na estreia carioca de L’amour des Trois Oranges, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Interpretou Riccardo em I Puritani, Marcello, em La Bohème, Escamillo, em Carmen e Fìgaro, no Barbeire di Siviglia (Rossini), pela Cia. de Ópera Curta. Cantou Des Knaben Wunderhorn e Carmina Burana com a Amazonas Filarmônica. Interpretou Albert, na ópera Werther de Massenet, no Theatro São Pedro. Cantou a estreia brasileira de A Midsummer Night’s Dream (Benjamin Britten), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e a estreia brasileira da Sinfonia (Luciano Berio), no Teatro Amazonas. Encerrou a temporada da Orquestra Sinfônica Heliópolis interpretando Raphael e Adão, na Criação de Haydn na Sala São Paulo. Cantou Rigoletto, no Palácio das Artes em Belo Horizonte.

Ficha técnica Cleyton Pulzi - intérprete de Alfredo Reconhecido por sua musicalidade e nobreza do timbre, o tenor Cleyton Pulzi destacou-se no decorrer de sua carreira em inúmeros papéis como Tamino, Bastien, Rei Gaspar, Vogelsang, Almaviva, Rinuccio entre tantos outros. Foi solista em Stabat Mater (Dvórak). Participou em trabalhos da Cia de Ópera, do Festival Amazonas, do Theatro São Pedro, da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, entre outros, sob regência de importantes maestros. Em Novafeltria, San Marino e Cesena, na Itália, interpretou Ramiro em La Cenerentola (Rossini) e já arrebatou três primeiros lugares em concursos nacionais, além de posições de finalista em internacionais. Atualmente reside nos EUA, onde atuou como solista em óperas como The Crucible (Ward), O Barbeiro de Sevilha (Rossini) e estreou como Rodolfo em La Boheme (Puccini) no Rialto Center for the Arts em Atlanta, sob regência do maestro Michael Palmer, além de concertos.

Graciela Araya - interpréte de Príncipe Orlofski *participação especial Nascida no Chile e radicada na Áustria, estudou canto com Marta Duran em Santiago e com Tomas Demolistas em São Paulo. Estreou, aos 19 anos, como Maria em West Side Story. Aos 20, foi Henriquetta di Francia em I Puritani, no Teatro Municipal de Santiago. Em 1984, ganhou bolsa de estudos na Deutsche Oper de Berlim, onde criou o papel do Gedankenstimme na ópera Cornet (Siegfried Mathus). Depois de dois anos em Aachen e três em Dusseldorf, passou a integrar o corpo fixo da Wiener Staatsoper, onde permaneceu por 12 anos. Desde 1995, tem trabalhado exclusivamente como artista convidada em papéis principais nas maiores companhias de óperas, como a Royal Ópera House de Londres, Ópera Nacional de Paris, Palais de La Monnaie de Bruxelas, Vlaamse Ópera de Antuérpia etc. Em 2007, estreou no Carnegie Hall de Nova Iorque como Zanetto (Mascagni). Criou o papel de Donna Maria d’Avalos na Ópera Gesualdo (Alfred Schnitke), na Wiener Staatsoper. Em 1987 foi Orfeo, em Orfeo ed Euridice, com o qual ganhou o prêmio O. E Hasse – Preis de melhor artista jovem na Alemanha. Destaca-se no papel de Carmen, que encenou mais de 400 vezes. Seu mais recente sucesso foi o papel de Heroide em Salomé no recente Egean Ópera Festival, na Grécia.

Karen Stephanie - intérprete de Adele Iniciou seus estudos musicais aos nove anos de idade, diplomandose no curso técnico como pianista pela EMPEM. Graduada no curso de Licenciatura em Música (USP/FFCLRP), passou a dedicar-se ao estudo do canto em 2010 e hoje se aperfeiçoa sob orientação de Juliana Starling. Participou de três edições do Festival Fiato al Brasile (Faenza-Itália) onde recebeu excelente crítica da imprensa. Em 2013, esteve à frente da orquestra USP-Filarmônica de Ribeirão Preto em diversas ocasiões. Em uma delas, dividiu o palco com o tenor Fernando Portari. Cursa o Ópera Estúdio da Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP), onde interpretou o papel de Madama Cortese na montagem da ópera Il viaggio a Reims (Rossini). Apresentou-se na Sala São Paulo, juntamente com a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, no papel de Violetta Valery, em uma versão pocket da ópera La Traviata (Verdi).

Ficha técnica Camilo Calandreli - intérprete de Frank Graduado pelo Departamento de Música da ECA-USP, iniciou seus estudos de canto com Gisele Ganade, 2000, e com Mauro Chantal (UFMG) em 2011. Atualmente se aperfeiçoa com o baixo Carlos Eduardo Marcos (Teatro Municipal de São Paulo) e integra o corpo de solistas e professores da Cia. Minaz. Nas últimas temporadas, interpretou personagens como Figaro e Dr. Bartolo (O Barbeiro de Sevilha), Papageno (A Flauta Mágica), Max Overseas (Ópera do Malandro), Aeneas (Dido & Aeneas), Silvio (I Pagliacci), Escamillo (Carmen), Uberto (La Serva Padrona), Barão de Monte Albor (O Basculho de Chaminé) e Belcore (L’Elisir d’Amore). Foi solista em diversas cantatas e concertos de música sacra à frente de orquestras como: Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra de Câmara da USP, Orquestra Filarmônica da USP, Orquestra Sinfônica de Franca, Orquestra Sinfônica da UNB (Brasília) e Orquestra Sinfônica de Campinas, sendo regido por maestros como Abel Rocha, Victor Hugo Toro, David Junker, Cláudio Cruz, Olivier Toni, Nazir Bittar e Rubens Ricciardi. Premiado como Melhor Intérprete da Música de Câmara de Carlos Gomes no concurso Estimulo a Jovens Cantores Carlos Gomes em Campinas, 2013 e 2014.

Sasha Ganade - intérprete de Dr. Blind Cursando o último ano do curso de Música da USP-Ribeirão Preto. Iniciou sua educação musical aos seis anos de idade no Coral Infantil da Cia. Minaz. Atuou como solista aos 10 anos, como Primeiro Gênio, na ópera A Flauta Mágica (Mozart). Iniciou sua formação técnica vocal com Gisele Ganade sendo atualmente orientado pelo professor Alexandre Galante.

Participou de masterclasses com músicos como Achille Picchi, Abel Rocha, Celine Imbert, Adélia Issa, Ricardo Ballestero, Emanuelle Servidio, Niza de Castro Tank e Richard Prada, Graciela Araya, Santiago Ballerini.

Integrante do Coral Minaz, do Madrigal Minaz e do elenco fixo de ópera-estúdio dessa companhia, participou de montagens de óperas, musicais e concertos como Pagliacci (Leoncavallo), A Flauta Mágica (Mozart), Ópera do Malandro (Chico Buarque de Holanda), Hair (Weller), Carmina Burana (Carl Orff). Atuou como solista em diversas récitas em ópera-estúdio de O Barbeiro de Sevilha (Rossini), como Conde de Almaviva, em A Flauta Mágica (Mozart), como Tamino, em Carmen (Bizet), como Dançarino, na ópera Dido e Aeneas, como Marinheiro, na ópera Acis and Galatea, como Acis, no musical Hair, como Claude, e em diversos recitais e concertos de música sacra.

Snizhana Drahan - intérprete de Ida Nascida na Ucrânia, formou-se em regência coral pela Academia Nacional de Música da Ucrânia em Kiev. Apresentou-se como solista e regente junto ao Coral da Igreja Ortodoxa na França e Bulgária. Trabalhou como Professora de Regência Coral na Universidade de Pedagogia (Ucrânia).

Ministrou inúmeras oficinas de regência e canto na região pela Secretaria de Estado da Cultura (Brasil). Organizou e participou como cantora de diversos recitais e concertos: 200 anos de Berlioz, 250 anos de Mozart, projeto KULTURFEST – estação alemã. Gravou, como solista e regente, CD de encarte para o livro Três arco-íris (Editora Petit) e Hinos cívicos da região de Ribeirão Preto, junto à Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto. Ultimamente desenvolve intenso trabalho pedagógico na Escola de Canto Coral da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, sendo coordenadora, regente e professora de canto da mesma. Seu Coro de Câmera fez uma turnê pela Argentina e Ucrânia. Defendeu dissertação com o tema Ouvir a voz: a percepção da produção vocal pelo Regente Coral – método e formação e, posteriormente, a tese cujo tema é Análise multidimensional da classificação vocal feminina.

Coro Adriana Pereira Cerebelli Adriana de Souza de Sá Adriana Trinca Alan Faria Alessandra R. A. Lodoli Alex Jr. Silva Alexandre de Almeida Falcão Ana Maria Stamillo Croscoti Ana Paula Croscati Agostinho André Assis de M. Neto André de Araujo Falcão Aparecida de Lourdes Pericin Beatriz Tostes de Figueiredo Bruno de Assis Camila Carla Christo Carlos E. C. S. Carreira Caterine Dragan Claudia F. Stamillo Croscati Cleiton Frazon Daniela J. Tosta Danilo Fukui de Oliveira Eduarda Felipe Vitorino

Elias de Oliveira Jr. Eliton Almeida da Silva Estevam Luís da Silva Campos Esther Ihlenfeldt Fabiana Stela de Souza Assis Felipe E. dos Santos Fernanda Brussi Gonçalves Fernando Munhoz Florence Suana Gabriel P. Santos Geraldo Majela Guilherme O. Bortot Gustavo S. Vieira da Costa Igor Lourenço Luiz da Silva Janaína Oliveira Jaqueline de Freitas Pereira João Paulo Marciano Jonas Tostes Figueiredo Laura Di Santo Lidiani Aparecida Cortez Luzia Renilda Aguiar Custódio Manoela Rizzo Cassijo

Márcio Felipe de Pádua Maria Aparecida de Oliveira Martins Maria Eduarda Oliveira Maria Isabella Santos Russo Marta Francé Patricia R. Freitas Pricila Sampaio Senhuk Souza Priscila Cubero Renato Batista Caetano Roger dos Santos Ruy Borges da Cunha Jr. Stella Karolen Rodrigues Rustiguel Tâmisa Neves Lanzarin Tayná de Andrade Silva Thaís D. Padovani Vanir Martins Vera Lúcia Martins Guedes Victor de Oliveira Wagner dos Santos Junior

Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto Violinos I Denis Usov - spalla I Paola Redivo Hugo Novaes Quirino Luciano Borges Nascimento Eduardo Felipe Correa José Roberto Ramela *músico convidado Violinos II Marcio Gomes dos Santos Jr chefe de naipe Arthur Lauton Carvalho de Sousa Ivan Benedito Rodrigues Fernando Chagas Correa Dimas Carter Araujo - *músico convidado Cesar Augusto Monteiro *músico convidado Violas Michele Silva Picaço Adriel Vieira Damasceno Igor Gustavo da Silva Pereira *músico convidado Willian Rodrigues da Silva músico convidado Violoncelos

Ladson Bruno Mendes Svetla Ilieva Monica Silva Picaço Arthur Villafañe - *músico convidado Contrabaixos Marcio Pinheiro Maia - chefe de naipe Vinicius Porfírio Ferreira Lincoln Reuel Mendes 1º Oboé Marcos de Souza Aquino *músico convidado 2º Oboé e Corne Inglês Josiane Cristina Cicolani Flautas Sergio Francisco Cerri - chefe de naipe Riane Benedini Cury Clarinetes Krista Helfenberger Munhoz chefe de naipe Bogdan Dragan Fagotes Felipe Perez - *músico convidado Luis Chavez - *músico convidado

Trompas Carlos Oliveira Portela Moises Henrique da Silva Alves Evandro Daniel das Neves *músico convidado Oseias Smith - *músico convidado Trompetes Natanael Tomas da Silva Michael Ramos - *músico convidado Trombone Thales Naia Batchi Thomaz de Souza - *músico convidado José Maria Lopes Trombone Baixo Paulo Roberto Pereira Junior Tímpanos Luiz Fernando Teixeira Junior chefe de naipe Percussão Walison Lenon de Oliveira Souza Carolina Raany Candido da Silva Teclado Rodrigo Antonio Silva - *músico convidado

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