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Aparecida de Castro e Souza

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Marcinha Costa

Marcinha Costa

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geRaçãO xx / xxI1

(24/2/2021) (26/05/2017) O poema abaixo encontrado em uma de minhas gavetas poéticas, cabe bem à série confinamento.

Imersão em que somos o próprio objeto de estudo Nunca antes, a geração do SEC XX ou início do XXI, pensaria em confinamento como possibilidade. Tempo para essa turma tem um nome: liberdade. Entretanto, liberdade virou um tanto que absurdo... Rascunho que jamais passaremos a limpo. Afinal, se assim fosse e pelo menos a limpo viesse de volta entes queridos que se foram. Ç, afirmação como essa, abaixo da linha, ninguém merece, mesmo assim tem o que desobedece... Ã em afirmação, para união, força e esperança na interação para si e para com o universo. O momento gente, é daquele que se anima e põe os demais “pra cima” ...

1 Obs.: Criação do poema parte de uma solicitação contendo as palavras interação, união, força, esperança para animar um grupo de rede social.

OBRa vIva

Eis que pelo caminho fui por uma outra via Na verdade, nem via, nem ida, nem vinda. Travessia Encontros, confrontos, cenários prontos. Gustavo, eu, tu, eles, nós... Gente, uma soma tanta, anda! Vislumbre outra... Outra via, outra sensação... Luz uivante imitando zelo Zelo do dia para que acalme os ponteiros Mude a sua via para uma obra viva de seu dia.

OBRa vIva II

(Abril/2021) Da gaveta também outro dia Velho poema, dizia eu a Bruno Velho mas, para meu eu hoje disse ele. Seus poemas são intuitivos Hoje ao Bruno eu responderia Os poemas em alguém são vivos Como obra viva de seu dia.

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