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Ano IX - Edição N. 87 - Belo Horizonte, 29 de janeiro a 26 de fevereiro de 2016
Arquivo TCN
Passarela abandonada
Precariedade e abandono marcam a passarela da Feira dos Produtores
Desde que as obras da Linha Verde tomaram forma, na década de 2010, a Passarela da Feira dos Produtores se transformou em novela de péssimo gosto. A sua construção se arrastou por anos, no mesmo ritmo da Linha verde que ficou pronta às vésperas da Copa do Mundo de 2014. A passarela faz a ligação entre os bairros Silveira e Cidade Nova, sobre a Avenida Cristiano Machado. O equipamento é um trambolhão que joga por terra a modernidade que se quer de Belo Horizonte. Excessivamente extensa e sem iluminação é convite certo para assaltos. Além disso falta de tudo um pouco, como cobertura contra chuva, acabamento do piso de concreto, que ainda está no cimento grosso e esburacado e segurança para pedestres.
Detalhes na página 3
Conexão Alberto Cintra A Rua Alberto Cintra se transformou em um grande corredor gastronômico, comercial e residencial. Possui dezenas de bares, restaurantes, lanchonetes e padarias de de alto nível. A gastronomia é variada, desde a culinária japonesa ao mais autêntico petisco mineiro, como é o caso da Cantina do Rogério. O proprietário é o empresário e desportista Rogério Rocha (foto), que tem a profissão de restaurateur nas veias. A partir desta edição o Tribuna vai trazer sempre um caderno especial, o Conexão Alberto Cintra, sobre esta rua que está virando ícone de bares e restaurantes de qualidade em Belo Horizonte. Confira nas páginas internas.
Escândalos Ilustrados
Câmara vai enxugar gastos
Confira o BH Acontece
App amplia a Segurança
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Belo Horizonte, 29 de janeiro a 26 de fevereiro de 2016 - Edição N. 87 - Ano IX
Escândalos ilustrados Arquivo Trib
Briga de gangues
O jornalista e escritor Carlos Felipe
Ah, se existissem, no Brasil do Século 21 alguns veículos de comunicação como antigamente. Cadê os Binômio, Pasquim, Fradim, Mad (em português) Circo, Cometa Itabirano, Status Humor e tantos outros que, com um humor crítico, enfrentaram ditaduras, malandragens políticas e financeiras, expondo ao ridículo as maracutaias que já vicejavam em tempos passados. Temos ótimos chargistas e ilustradores que, quase todos os dias, nos causam um riso amargo apresentando as “veias expostas” de hoje, mas os espaços são pequenos e muitos são os retratáveis. Reencontrei uma revista da qual nem me lembrava mais. De 1984, com o país saindo, finalmente, da escuridão ditatorial, o desenhista Reinaldo teve publicada, pela Codecri (mesma editora do Pasquim) uma
revista-livro cujo título já diz tudo: “Escândalos Ilustrados - Um livro cheio de excelentes figuras humanas”. O desenho da capa dá bem uma ideia do conteúdo. Três ilustres políticos conversam: Diz o primeiro: “Nós não somos corruptos.” Continua o segundo: “Somos gente finíssima”. E o terceiro completa: “Nós só queremos ganhar o nosso pão de cada dia com o suor do rosto dos outros”. São dezenas de historinhas e pequenos desenhos que Reprodução
Por Carlos Felipe Horta*
Colaboradores: Carlos Felipe Horta e Guilherme Nunes Avelar
Editores: Luiz Lucas Martins – Reg. Prof. MG 02485 JP
Redação: Rua Irmãos Kennedy, 114/06 – Cidade Nova - Belo Horizonte Minas Gerais – CEP: 31170-130 Telefax: (31) 3484 0480 e (31) 9955 8447
Fotografia: Santos Filho
estão mais do que atuais ainda hoje. Mais um exemplo: uma roda de políticos. No meio, um deles pergunta: “O Senhor é do escândalo da mandioca? Um dos presentes responde: “Não. Eu sou do escândalo do inhame”. Um terceiro completa: “Se for o da batata-doce, é comigo mesmo”. Para terminar, mais uma roda de políticos. Um ilustre afirma, com pose solene: “Eu me preocupo muito com os valores humanos”. Um segundo complementa: “É... cada homem tem seu preço”…E um terceiro informa: “E o meu vai aumentar na semana que vem. Aproveitem!” Sem nostalgismo, como está fazendo falta, neste país, este humor fino, mas cáustico e profundo. Personagens para se transformarem em desenhos é que não faltam. Estão sobrando. * Jornalista, professor, escritor, poeta.
TRIBUNA CIDADE NOVA EDIÇÃO N. 87
Eugênio Oliveira – Reg. Prof. MG 03478 JP
POLÍTICA E OPINIÃO
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Por Guilherme Nunes Avelar Advogado Uma pessoa por quem nutro uma admiração exponencial me disse, de certa feita, que as relações de nossos partidos políticos estavam cada vez mais parecidas com uma “briga de gangues”. Essa afirmativa calou fundo em minha alma cidadã. E não é que ela retrata, fielmente, tudo o que temos visto nos últimos anos? Quando, em tempos já remotos, os partidos políticos foram formados mundo afora, o que agregava os seus componentes era a existência de alguma identidade de pensamento, de métodos e de objetivos entre eles; mais ainda digno de nota, o que levou à existência de variedade desses agrupamentos era a diversidade, em algum grau de relevância, quanto àqueles mesmos elementos que os caracterizava individualmente. A partir daí, o que se pretendia era que se exibissem ao público-alvo (eleitores) esses elementos (ideias, valores de ação, metas para futura execução), em um franco diálogo em disputa, para que a maioria pudesse, então, com liberdade, escolher qual deles representaria a média da sociedade. Por certo que tal quadro ideal não foi concebido abstratamente por um punhado de pensadores idealistas, mas se deu, pouco a pouco, no curso inalienável da vivência e da prática, até se estruturar tal como hoje o vemos. De fato, é assim que as ciências vêem e, seguramente, é isso que, consciente ou inconscientemente, os cidadãos de todo o mundo esperam. Cá entre nós, brasileiros do século XXI, podemos até esperar, mas só isso... Como frisei logo ao
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Reg. na JUCEMG sob o nº 3120431497 CNPJ 25.712.977/0001-62 Inscrição Estadual nº 62.881.449.00-81.
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início, o cenário político nacional - há já algumas décadas, mas com acentuada depreciação diária - tem se exibido como uma estéril, inútil mesma, luta entre “nadas”. Os partidos mostram uma acidez entre si exacerbada, como se estivessem se digladiando pelos cantos das ruas, entoando palavrões e vociferações, buscando a todo e qualquer custo o gosto férreo do sangue adversário. Não têm a menor compostura quanto a isso; nem mesmo tentam disfarçar. O que querem é destruir o outro para, assim, não precisarem exibir nada de relevante ou construtivo. É, mesmo, uma mera e virulenta “briga de gangues”. Diante de sua esterilidade de princípios e propostas, se limitam a desconstruir o outro, seja o partido visto como inimigo, seja uma pessoa qualquer; não tendo rigorosamente nada para falar de bom sobre si ou ao menos esboçar o que pretende de fato fazer, se restringem a eliminar a alternativa (ao menos teórica, ou só mesmo nominal). E como isso se sucede continuamente, independentemente das letrinhas que ganhem as eleições, o que se apura, no final das contas, é que nada se faz para efetivamente colaborar com o país e com o povo em geral (podem até fazer algo, mas só para alguns amiguinhos privilegiados). E, assim, o Brasil está como está!
partes da Renascença, Ipiranga, União e adjacências. Periodicidade: 29/1/2016 a 26/2/2016. •••
Os artigos assinados não espelham, necessariamente, a opinião desse jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.
REGIÃO NORDESTE
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Não é de hoje que o jornal Tribuna da Cidade Nova aborda o assunto da Passarela para pedestres localizada na Avenida Cristiano Machado, nas proximidades da Feira dos Produtores, entre os bairros Silveira e Cidade Nova. O vergonhoso arranjo e gambiarra que ali foi construído são dignos de toda a repulsa da comunidade. Chega a ser vergonhoso contar com um equipamento tão importante, instalado em um das principais vias da cidade em estado tão precário. Atestado de incompetência das diversas administrações responsáveis pela sua construção e manutenção. Uma passarela que foi construída com recursos do Minas Shopping – em troca de uma mega expansão – está aí, pela metade até hoje, feia, insegura, suja, sem cobertura e iluminação, piso de concreto, com água empoçada, sem segurança, remendada com grades de proteção que estão
sendo retiradas da Avenida Cristiano Machado, cheia de lixo, tornando o local insalubre, apesar de ter uma base do SAMU numa de suas extremidades. Um equipamento que deveria ser uma solução para toda a comunidade está se tornando um tormento, cheia de gambiarras, uma imensa e complexa estrutura, servindo de ponto de apoio para marginais e desocupados. Já passaram pela Administração Regional Nordeste mais de cinco gestores públicos e nenhum se sensibilizou com o problema. Segundo lideranças da comunidade, “a prevalecer tamanho descaso, já que o Executivo e a Administração Regional Nordeste ou Sudecap não se manifestam, não haverá outro caminho senão pedir a pronta intervenção do Ministério Público Estadual para garantir o mínimo de segurança para nossa comunidade e respeito para como a coisa pública”.
Arquivo Trib
Passarela na Cidade Nova: a gambiarra continua
Sujeira e abandono são as marcas da passarela da Feira dos Produtores
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EDUCAÇÃO
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Rodrigo Simões, coordenador do Pré-vestibular São Miguel TOP assumiu a missão de dar início a um projeto inovador, ou seja, construir um curso Pré-vestibular de excelência, para alunos de elevadas exigências e que precisam atender as demandas mais rigorosas para quem quer ser aprovado para cursos, como o de Medicina ou Engenharia, em universidades concorridas. O São Miguel TOP faz parte do Sistema Escolápio de Educação, e pertence à Ordem Religiosa dos Padres Escolápios. Qual foi o ponto de partida para a criação do São Miguel Top e quais são as perspectivas para alcançar os objetivos deste projeto? O projeto do São Miguel Top tem sua concepção a partir do Ibituruna Top, que foi a experiência primeira de implantação de um preparatório para o ENEM em Governador Vala-
dares, no Colégio Ibituruna, também da rede dos Escolápios. Nesse sentido o Pe. Fernando Aguinaga, diretor dos colégios São Miguel Arcanjo e do Colégio Ibituruna, a diretora pedagógica do São Miguel, Jacqueline Caixeta, e o diretor Financeiro, Flávio Aquino, pensaram a implantação deste projeto também em BH: um curso Pré-vestibular de excelência, para alunos de elevadas exigências e que precisam atender as demandas mais rigorosas para quem quer ser aprovado para cursos, como o de Medicina ou Engenharia, em universidades concorridas. A missão que recebi foi de construir um curso para alunos que possuem sonhos difíceis de serem concretizados. Assim, eu usei o meu conhecimento no processo seletivo do Enem e, em segundo plano, o dos vestibulares tradicionais, para construir um curso
que possa atender essa demanda. Daí nasce um curso que tem, desde o início, um trabalho pesado para a preparação para a Redação, por exemplo. Todos sabemos da centralidade dessa prova para a aprovação do candidato, afinal, como a média geral é baixa, conseguir uma nota mais elevada significa dizer que o aluno “coloca um dos pés para dentro da universidade”. Além disso, quando pensamos em carreiras profissionais de alta disputa, o curso mais concorrido e de maior destaque é Medicina, inclusive, recentemente, com a política do Reuni de ampliação das vagas nas universidades federais isso acabou aguçando o ímpeto pelo vestibular para Medicina em muitas pessoas que fizeram outros cursos na área de saúde, como Nutrição, Enfermagem etc., e estão voltando para o cursinho porque veem uma
Arquivo Trib
São Miguel Top inova pré-vestibular
Rodrigo Simões, do São Miguel Top
chance mais razoável de aprovação neste momento. Nesse caso, a pessoa vai enfrentar uma concorrência brutal, pesada, daí então resolvemos criar o “Projeto Medicina” que é, na verdade, um curso em que a gente se propõe colocar, numa mesma turma, só alunos com esse alto nível de exigência para as disciplinas que mais fazem a diferença para eles, que são Língua Portuguesa, Matemática, Química e Biologia. O São Miguel está localizado numa região nova, a localização não é no centro da cidade, como você vê isso, como atrair as pessoas para cá? Eu vejo essa localização como positiva, porque ela permite, ao aluno da região, não ter de ir lá para o centro da cidade, usufruindo de algo que não tinha, que é um curso pré-enem e pré-vestibular de qualidade, para quem quer aprovação em cursos concorridos, sem ter que realizar grandes deslocamentos. A gente quer possibilitar, também, que o aluno do 3º ano do ensino médio venha estudar no
São Miguel e, ao mesmo tempo, frequente o pré-Enem, já que ofereceremos vagas também à noite. Voltando ainda à questão pedagógica, qual vai ser o diferencial da equipe, que sabemos ser experiente e com bagagem? O que você vai oferecer de diferente dos outros preparatórios? Uma equipe de excelentes professores não vai resultar necessariamente em excelentes resultados, há de se observar que está sendo feito um trabalho institucional forte, não é um curso do professor A ou B e sim da instituição. Existe uma política curricular, uma proposta de curso, cada professor vem trazer a excelência, o conhecimento, a qualidade para somar a esse curso. Outra questão fundamental é a seguinte, bons professores, para que o curso seja de excelência, precisam conversar entre si. Nós estamos conseguindo montar uma equipe de bons professores e com bom relacionamento entre eles, muitos são amigos, isso vai ajudar a criar um ambiente propício para
a preparação de nossos alunos. Eu costumo dizer que temos três dimensões no âmbito do pré-vestibular, para garantir a mínima preparação no aprendizado. A dimensão visual, ou seja, o uso de quadro é fundamental para o sucesso dentro da sala de aula. Em segundo lugar, a dimensão auditiva, o professor precisa falar e ser ouvido, é coisa que essa turma tira de letra. E tem ainda a dimensão afetiva, se o aluno vier para cá e se sentir bem, se ele perceber que a equipe de professores é uma equipe que se dá bem, gosta do que faz, brinca um com o outro, ajudamse, isso vai criar um ambiente ainda mais propício para o aprendizado e, consequentemente, para a preparação do aluno. Então, vamos estar atentos a essas três dimensões, criar uma boa relação entre professores e alunos, entre alunos e alunos e também entre professor e professor. E o que você está pensando em relação à grade curricular do curso? O desempenho na prova do Enem, que é a grande vedete em matéria de seleção atualmente, precisa ser global, não adianta ter bom desempenho na prova de Ciências da Natureza, na prova de Matemática, na Redação e afundar na de Ciências Humanas. A gente se preocupou em criar a grade de horários que distribua as aulas, permitindo uma preparação de qualidade para cada uma das provas.
CONEXÃO ®
ONDE COMER, BEBER & HOSPEDAR MELHOR EM BH Santos Filho
Tribuna da Cidade Nova - Belo Horizonte, 29 de janeiro a 26 de fevereiro de 2016
A
Corredor gastronômico
história da Rua Alberto Cintra se confunde com o desenvolvimento dos bairros Cidade Nova e União, na Região Nordeste de Belo Horizonte. No início da década de 1980, a procura por loteamentos de alto padrão ‘empurra’ futuros moradores e empresários em direção ao União; onde a rua se consolida – ela já existia, mas era parcialmente asfalta-
da com córrego no meio correndo a céu aberto. A rua praticamente faz a ligação da Avenida Cristiano Machado com ela mesma. À época, a avenida se expandia na direção norte da Capital. A Alberto Cintra começa na Cidade Nova e termina às margens da Rua Jacuí, no bairro Ipiranga. Por isso, moradores, empresários e frequentadores já se acostuma-
ram em dizer que ali é Cidade Nova. Ela é parte da antiga Fazenda do Retiro Sagrado Coração de Jesus, da família Silveira. Até o ano 2005 o local era um amontoado de lotes vagos, garagens de ônibus e pequenas casas da antiga Vilas Reunidas, hoje bairro União. Nos últimos cinco anos, por influência do centro de compras Minas Shopping, do
Alberto Cintra concentra dezenas de bares e restaurantes que atraem milhares pessoas em busca do velho bate-papo, descontração e diversão
Baby Beef, da rede hoteleira e outros grandes empreendimentos comerciais e de lazer, a região da Alberto Cintra se transformou em um grande corredor gastronômico, comercial e residencial. Possui dezenas de bares e restaurantes que servem da culinária japonesa de qualidade a mais autêntica comida mineira. É um point de balada de jovens, notívagos e da família.
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Tribuna Cidade Nova | CONEXÃO ALBERTO CINTRA
Vantagens do uso do Growler Os apreciadores de cervejas artesanais conhecem muito bem o que significa a palavra Growler, pois quem gosta de comprar essas cervejas precisa de um recipiente adequado para transportar e armazenar a bebida com segurança e qualidade. O Growler é um recipiente de cerâmica atóxica feito para suportar a pressão da pasteurização da bebida, conservando sua qualidade e temperatura. Surgiu no século XIX com a cervejaria Otto Brothers Brewey. Atualmente, a maior fabricante dos produtos no
País é a MondoCeram, localizada na cidade de Rio Negrinho, em Santa Catarina. Mas, você deve estar se perguntando: para que manter uma garrafa de cerâmi-
ca em casa? “É ter a liberdade de poder comprar cervejas artesanais direto das microcervejarias, sem a preocupação de ter que consumir imediatamente a cerveja
para evitar que ela estrague. É um produto muito funcional, que garante a qualidade e o sabor da bebida”, explica Kilian Schroeder, da MondoCeram.
O Growler traz a liberdade de poder comprar cervejas artesanais direto das microcervejarias
Outro fator interessante é que as microcervejarias crescem de forma acentuada em Minas e no Brasil. Estima-se cerca de 350 microcervejarias no país, com crescimento anual na faixa de 20%; a expectativa é que, em 20 anos, o Brasil tenha 2.500 cervejarias artesanais. Em praticamente toda cidade turística mineira existe sempre um fabricante de cerveja especial. Por isso, para os amantes da cerveja, um Growler facilita transportar e cervejar a bebida em outro momento.
Divulgação
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Tribuna Cidade Nova | CONEXÃO ALBERTO CINTRA
Este aperitivo feito com pão, de preferência uma baguete cortada em pedaços diagonais, que leva cobertura de tomate e queijo – à escolha do freguês –, temperado com azeite, alho, manjericão e orégano; teria sua origem na Toscana, noroeste da Itália, ainda antes do nascimento de Cristo. No Brasil, a bruschetta (pronuncia-se brusqueta) apresenta poucos ingredien-
tes em comum com a receita original, pois foi modificada pelos amantes da boa comida. Segundo Riccardo Giovanniello, o termo “bruschetta” deriva do verbo italiano “bruscare”, que significa tostar sobre brasas. “Este antepasto era preparado pelos camponeses pobres, em forno à lenha, com pão dormido banhado no azeite e temperado com alho para um toque especial”, explica.
Hoje, poucas são as pessoas que resistem a uma bruschetta. É um prato versátil e rápido, que pode ser preparado em menos de 15 minutos, servindo como suporte para apreciadores de cerveja e vinho. As variações de coberturas são inúmeras, depende da criatividade do anfitrião ou do chefe de cozinha de restaurante. Depois da montagem basta levar diretamente ao fogo,
Reprodução
Bruschetta
Uma bruschetta simples: tomate sem pele, azeite e temperos faz sucesso em qualquer hora e local
por poucos minutos, tempo suficiente para tostar o pão e derreter o queijo, caso tenha sido utilizado. Pode-se garan-
tir uma boa bruschetta somente com pão e azeite de qualidade, sal e pimenta do reino moída na hora. Tostar o pão na grelha ga-
rante deixá-lo macio por dentro e com uma casca externamente crocante, além de ganhar um aroma defumado bem apetitoso.
CIDADANIA
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Atual gestão da Câmara de BH promete salto de qualidade Mesa Diretora, presidida pelo vereador Wellington Magalhães promete para os próximos dias trazer a público mudanças significativas nos diversos processos administrativos da Casa, inclusive a extinção da verba indenizatória dos gabinetes. Com as novas regras,
prevê-se uma economia de pelo menos 30 % nas despesas da Câmara. Estudos preliminares apontam para a exclusão de serviços gráficos, material de escritório, compra de lanches, refeições, consultoria e outros. Veículos, telefonia celular e correios já estão licitados.
Com toda certeza um grande avanço e exemplo a ser seguido nas diversas instâncias da administração pública. Todos nós belo-horizontinos esperamos que a Câmara cumpra sempre seu papel com transparência, independência, legitimidade e eficiência.
Vereador Wellington Magalhães diz que sua meta é priorizar o interesse público
Bernardo Dias
gisladores em promover o enxugamento da estrutura funcional do Legislativo Municipal, com sua consequente redução de despesas e a valorizar seu quadro efetivo funcional. Agora, na atual legislatura, com a participação e apoio dos vereadores, a Bernardo Dias
Desde as administrações dos ex-presidentes da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Betinho Duarte e Silvinho Resende, que sempre dedicaram especial atenção ao custeio e eficiência administrativa daquela Casa, não se percebia grande disposição de nossos le-
Vereadores Henrique Braga, vice-presidente da CMBH, e Leonardo Mattos, que apoiam a atual Mesa Diretora da CMBH, confiantes no salto de qualidade da atual gestão
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BH Acontece Por Ahilthon de Barros
Lourdes Nassif Garib, soprano, nova integrante da Cia. Lírica Nino Crimi
Da esquerda para a direita: Danilo Alvim tenor; Ricardo de Castro Lima, barítono; Luana Dourado, Soprano; Fátima Masiero, contralto; Gabriella Crimi, Diretora Musical e artística; Jobert de Castro, Diretor executivo; Luiz Eduardo Pacheco, barítono
Confraternização de Final de Ano na Sede da Associação Beneficente dos Militares das Forças Armadas (ABEMIFA), evento muito prestigiado por associados e convidados que comemoraram com alegria e harmonia na ocasião o aniversário do General de Div. Mário Lucio Alves de Araújo, Comandante da 4ª Região Militar.
Capitão Everaldo Costa, Capitão Barros, o General Mario Araujo e esposa, Siomara de Araújo, e o capitão Carlos Roberto Duarte
Mario Graziano Porio presidente da Fundação Torino e Diretor da Fiat Automóveis, Aurora Russi Consulesa da Itália e Ahilthon De Barros, TV Projetar!
Soraia Hosana, diretora do verdinho Buffet a kilo & Choperia Empório. Local de Grande Glamour no São Bento! Ahilthon Barros e Cris Bahia, gerente da ATEEN-BH Shopping
SOCIEDADE
COMPORTAMENTO
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Carlos Felippe Santiago, amigo do bem-estar e qualidade de vida Nossa homenagem é para todos os dedicados professores de Educação Física, peças fundamentais nas academias de ginásticas e nos mais diversos segmentos de nossa sociedade, cuidando do bem-estar das pessoas, com seriedade e competência. Para homenageá-los, o fazemos através do reconhecido e talentoso professor Carlos Felippe Santiago, nosso vizinho, aqui no bairro Renascença, onde atua há vários anos na renomada e tradicional Academia Flipper. Muito estimado por todos que o conhece, Carlos Felippe sempre gostou da prática de esportes e desde os 10 anos de ida-
de dedicou-se à Ginástica Olímpica e ao Atletismo. Aos 18 anos serviu ao Exército Brasileiro e por muitos anos foi integrante da equipe de Atletismo do Exército. Quando deixou o serviço militar, graduado como Cabo, dedicou-se exclusivamente a dar aulas em diversos clubes e academias aqui na capital mineira. Também músico e cantor, Carlos é um profissional experiente, com capacidade de liderança, com sensibilidade para lidar com as diferentes situações com seus alunos e com isso mantê-los motivados na academia. Parabéns Carlos e aos professores de educação física. Sucesso, sempre.
Carlos Felippe Santiago
Segurança
Aplicativo de segurança para moradores da Cidade Nova Os moradores do bairro Cidade Nova já contam com mais uma medida importante do Projeto Rede de Vizinhos Protegidos. Está implantado o uso de um aplicativo gratuito de celular que têm ajudado na segurança dos moradores, chamado TELEGRAM. A iniciativa de criar o grupo do bairro Cidade Nova no Telegram, é do Capitão Jackson, que é morador do bairro e traz esta experiência de sucesso de outros bairros na capital mineira que ajudou a implantar. Segundo o Capitão Jackson, este aplicativo é baixado da internet direta-
mente no aparelho celular , com o objetivo de agilizar e aprimorar o uso dos procedimentos da rede de vizinhos protegidos onde os moradores em tempo real se protegem, se ajudam e vigiam suas ruas e uns aos outros informando em tempo real indivíduos suspeitos nas ruas ajudando a evitar e prevenir de crimes. Para fazer parte do grupo de segurança do bairro Cidade Nova é preciso que todos os moradores sigam o passo a passo listado a seguir: 1 - Baixar o aplicativo TELEGRAM (https://telegram. org/) no aparelho celular.
(aplicativo disponível no “App Store do aparelho). 2 - Adicionar o número de telefone (31)9.8577.1734 no próprio celular e através do aplicativo Telegram já baixado, chamar o Capitão Jackson por ele solicitando a inclusão no grupo CIDADE NOVA – REDE (grupo de segurança dos moradores do bairro). 2.1- Obs: Somente serão atendidos e cadastrados no grupo do aplicativo Telegram, os moradores do bairro Cidade Nova que fizerem contato através do aplicativo. É bom lembrar que o uso do aplicativo Telegram
é apenas para os moradores do bairro Cidade Nova e que o acionamento da Polícia Militar primeiramente é feito através do 190,
que é o mecanismo oficial de acionamento direto da PMMG para informar um fato crime/contravenção e solicitar viaturas policiais.
Capitão Jackson quer ampliar a segurança na Cidade Nova
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Max Sushi acrescenta novidades ao cardápio
A Max Sushi, rede que trabalha com a tradicional culinária japonesa, no sistema de buffet por quilo, oferece aos clientes duas novas opções no menu, o Karaage e o Sushi de Tamago. “A constante inclusão de sabores acontece para atender a uma demanda natural dos clientes e deve surpreender aos mais diferenciados paladares”, explica Jonas Máximo, diretor da rede. Muito consumido no Japão, o Karaage – tilápia frita e empanada com um tempero especial - é uma iguaria altamente crocante por fora e macio por dentro e é um dos pratos japoneses que mais agrada o brasileiro, apreciado até mesmo por aqueles que dizem não gostar desta culinária. A outra novidade no cardápio é o Sushi de Tamago - massa de ovo com recheio de arroz e patê de peixe levemente apimentado – também é conhecido como omelete japonês, preparado em
camadas com ingredientes diferenciados e frito por um método muito original. Os lançamentos foram acrescentados ao menu que já oferece mais de 30 itens como Sashimis, Temakis, Gunkan, Niguiris, Sushis, além de saladas e pratos quentes. A Max Sushi atende mensalmente uma média de 60 mil clientes nos restaurantes da rede espalhados pelo País. O que é Max Sushi: 100% brasileira, a rede nasceu na capital do estado de Goiás e hoje está presente em nove estados. As franquias da Max Sushi são destinadas a empreendedores que buscam um negócio de qualidade, mas com suporte da franqueadora, tanto na administração quanto na logística de transporte de alimentos. A rede Max Sushi trabalha com mix de produtos homologados, vindo de fornecedores que passaram por rigoroso crivo de qualidade.
GASTRONOMIA