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Ano IX - Edição N. 90 - Belo Horizonte, 25 de maio a 24 de junho de 2016
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PBH acelera a Via 710
O empresário do ramo imobiliário, Cláudio Silveira, é categórico ao afirmar que a região Nordeste de Belo Horizonte vai se destacar no crescimento da cidade, porque apresenta excelente infraestrutura e conta com a chegada de importantes obras como a Via 710, o novo Centro de Convenções, bem como outros importantes projetos na região. PÁGINA 5
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Região Nordeste de BH em destaque
Visão geral da Região Nordeste de BH
Toninho, um ‘atleta’ olímpico Antonio Alves (foto) é incansável e dedicado na busca pela dignidade no tratamento de pacientes com câncer. E este trabalho e dedicação gerou reconhecimento. Tanto é que nosso amigo e vizinho, aqui do bairro Silveira, que é presidente da Assaumex – Associação dos Amigos e Usuários de Medicamentos Excepcionais foi destacado para conduzir a Tocha Olímpica em sua passagem por Belo Horizonte. PÁGINA 5
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Apesar da entrega definitiva da Via 710 estar prevista para 2017, a PBH acelera a ligação entre as avenidas José Cândido da Silveira e Cristiano Machado, que tem previsão de conclusão ainda este ano
O fluxo de trânsito na capital mineira aumenta de forma exponencial, enquanto as melhorias nas vias se arrastam no ritmo dos quelônios. Resultado: engarrafamentos diários. Na região Nordeste da cidade essa situação se agrava por contar apenas com um grande corredor de transporte praticamente saturado: a Avenida Cristiano Machado. Uma das saídas é implantação da Via 710, novo sistema viário que tem como meta estabelecer o acesso entre as regiões Leste e Nordeste da capital, sem passar pelo centro. A 710, um projeto de 1996, teve suas obras iniciadas em 2014 com previsão de conclusão em 2017. A Via vai começar na Avenida dos Andradas, principal corredor radial da região Leste, com final na Av. Cristiano Machado, próximo ao Minas Shopping. Terá cerca de 5 km de extensão e pistas projetadas para ser um corredor viário de alta capacidade. DETALHES NA PÁGINA 3
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Belo Horizonte, 25 de maio a 24 de junho de 2016 - Edição N. 90 - Ano IX
A verdade está lá fora Por Lucas Martins | Jornalista Numa rapidez sem precedentes o Congresso Nacional – Câmara dos Deputados e Senado Federal – deram o pontapé para o afastamento da presidente eleita, Dilma Rousseff. Na Câmara a “verdade” propalada aos gritos por centenas de parlamentares enrolados em fitas verdes amarelas e bandeiras do Brasil parece não resistir a uma investigação simples da Polícia Federal. Já no dia seguinte à votação do impeachment, o prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz (PSD), marido da deputada federal Raquel Muniz (PSD-MG), que aos berros, na Câmara, enalteceu a gestão do marido: “Meu voto é pra dizer que o Brasil tem jeito, o prefeito de Montes Claros mostra isso para todos nós com sua gestão”, afirmou. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Ruy Muniz (PSD), agora preso, faz parte de um “amplo projeto criminoso” para favorecer seu grupo econômico. No Senado, metade dos que apoiaram a abertura do processo de impeachment são suspeitos de alguma ação criminosa, muitos citados na Lava Jato. O movimento da oposição para a retirada da presidente demonstra o temor das urnas. Afinal, bem ou mal, apertado ou não, a maioria dos eleitores escolheu alguém do espectro da esquerda, representado ou apoiado por Luís Inácio Lula da Silva. Por mais que se publiquem explicações na grande mídia, a rapidez e as manobras para o afastamento da presidente Dilma não podem ser computadas como naturais numa democracia. E os que foram as ruas pedir o impeachment em nome da decência e contra a corrupção, hoje, envergonhados, se calam diante do ministério formado pelo presidente interino. Metade dos mandatários da Esplanada dos Ministérios tem contas a ajustar com a Justiça no geral e com a Lava Jato em TRIBUNA CIDADE NOVA EDIÇÃO N. 90 Editores: Luiz Lucas Martins – Reg. Prof. MG 02485 JP
POLÍTICA E OPINIÃO
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particular. Tanto é que a onda agora é saber quem vai cair no Governo no dia ou na semana. Dois já foram afastados. Um deles, em flagrante e obscura movimentação atuava pelo impedimento, visando apenas estancar a “sangria” das denúncias. Quem parece resistir bravamente é o presidente afastado da Câmara, que de esperneio em esperneio vai adiando a sua cassação na Câmara. Como diz o jornalista Jânio de Freitas “foram várias as forças a impulsionar as ações e o ambiente nacional pelo impeachment de Dilma Rousseff”. Ele lista políticos, imprensa – jornais, revistas e TV –, que em papel antijornalístico tomaram partido contra o governo, olvidando qualquer denúncia contra a oposição. Mas, prossegue o jornalista, há ainda os impulsos comerciais pouco ou nada conhecidos, como os interesses no Pré-sal e na Petrobras propriamente dita; nas empresas estatais e públicas – BB e Caixa –, nas concessões dos modais de transporte e na manutenção do País em posição inferior ao grande capital. Dentre as primeiras falas do Governo interino, vale apontar a do ex-ministro Moreira Franco que vive a repetir que tudo o que for privatizável, vai ser privatizado. É a velha história do Estado Mínimo. “Que se dane o povo”, arrematam nos bastidores.
É bagunça só! Por Guilherme Nunes Avelar | Advogado Impeachment é um assunto extremamente grave, motivo pelo qual deveria ser tratado com a maior das liturgias políticas. Afinal, vivemos em um regime presidencialista, no qual o mandato tem legitimamente uma expectativa prévia de duração e só em circunstâncias especialíssimas pode ter seu final antecipado. No Brasil, lamentavelmente, isso não é lá muito considerado; o PT, hoje a vítima da vez no assunto, foi useiro e veseiro em entrar com pedidos de impeachment contra todos os presidentes que o antecederam, chegando às raias absurdas de dezenas desses pedidos contra um mesmo alvo. O fato de o PT ter sido irresponsável e verdadeiramente escandaloso nesse caminho torpe, no entanto, não justifica que se repita em relação a ele o mesmo vício. Tenho para mim, apesar de crítico ácido ao PT e sua maneira ridícula de governar, que só se pode manusear o instrumento severo do impeachment quando efetivamente existir provas de ocorrência de alguma prática prevista em lei como passível dessa punição e se tal prática for de forma real e concreta um elemento basilar da realidade político-gerencial nacional. Com base no que foi ventilado pela imprensa, aí considerando as próprias manifestações de defesa da presidente Dilma, me parece que efetivamente houve crime de responsabilidade por parte da titular do governo federal, na modalidade de ação caracterizada como irresponsabilidade fiscal. Portanto, o primeiro dos dois pilares para o impeachment se faz presente. Só que o segundo não se faz; no Brasil, dá-se ainda muito pouca importância à gestão fiscal, em todos os níveis federativos, e, por isso, me parece que ir-se à maior das penas por uma prática dessa natureza um risco grande, um exagero. Não me manifesto sob o viés eminentemente técnico, pois, aí, acho que o caso caberia mesmo o impeachment, como disse; o que digo é que essa norma ainda “não colou”,
Colaboradores: Guilherme Nunes Avelar
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• O jornal Tribuna da Cidade Nova é uma publicação da Logos Editora Ltda. – Registrado no Cartório Jero Oliva, documentação arquivada naquela Serventia em 12/09/2007, no Registro nº 1.143, no Livro A. Logos Editora Ltda. Reg. na JUCEMG sob o nº 3120431497
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“não vingou”; nossos mandatários e nosso povo não dão a mínima para ela e, assim, creio que se precisa de ainda um largo caminho até chegar ao ponto de cassar quem a pratica, seja um presidente, seja um prefeito. As decisões sobre o processo, no entanto, estão se dando com orientação do fígado: sejam os políticos, seja a população, todos estão atuando na base do improviso e, nesse diapasão, com nenhuma preocupação com as consequências dessa decisão no campo da pedagogia política. A prova maior disso está na mais absurda ocorrência do último dia 9 de maio, quando o presidente em exercício da Câmara dos Deputados anulou, de manhã, sozinho, a decisão tomada por quase a totalidade daquela casa congressual (aí considerando todos os que votaram, independentemente de como o fizeram); pouco mais de doze horas depois, ele anulou a decisão, em nova decisão solitária e, desta vez, sem se dar ao trabalho de ao menos explicar sua atitude. Ora, é o cúmulo da chincana esse dupla decisão: quem esse senhor pensa que é para brincar com todas as instituições envolvidas (Câmara dos Deputados, Senado, Presidência da República, Supremo Tribunal Federal, etc.), além, claro, de toda a população brasileira. Não poderia haver resumo melhor para toda essa palhaçada: com gestores como estes, realmente não precisamos descobrir o caminho para o inferno; o inferno é aqui, reside em nossas instituições e o diabo foi por nós todos eleito; definitivamente, o Brasil não é um país sério!
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Periodicidade: 25/5/2016 a 24/6/2016. •••
Os artigos assinados não espelham, necessariamente, a opinião desse jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.
MOBILIDADE
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(PAC), e contrapartida de R$ 96,9 milhões por parte da PBH. A Via 710 tem estudos preliminares no ano de 1996, foi incluída na Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo, mas teve suas obras iniciadas somente em setembro de 2014. Apesar do esforço da Administração Municipal, dificilmente toda a obra estará concluída ainda em 2016. A bem da verdade, até o final do ano, está previsto pelo menos, a conclusão do trecho entre as avenidas Cristiano Machado e José Cândido da Silveira, o que representa uma grande conquista para as milhares de pessoas que residem ou transitam pela região. A segunda etapa, que compreende o trecho entre as avenidas dos Andradas até a José Cândido da Silveira tem a previsão de término dos serviços em 2017. As explicações para a demora na realização das obras podem ser creditadas à falta de vontade política, e de recursos financeiros. Também nunca faltaram as fatídicas desapropriações, previstas em 211 famílias, estando 164 resolvidas e 47 com pendências judiciais. Apesar de tudo, cons-
nacaomineira lojanacaomineira torcidadepaz torcidadepaz nacaomineira@gmail.com
Movimentação de máquinas sinaliza continuidade das obras na Via 710 Secom/PBH
A Prefeitura de Belo Horizonte já tem tudo pronto para a implantação da Via 710, novo sistema viário que tem como meta estabelecer o acesso entre as regiões Leste e Nordeste da capital, sem passar pelo centro. A Via terá seu início na Avenida dos Andradas, principal corredor radial da região Leste, e final na Av. Cristiano Machado, no principal corredor da região Nordeste. Com cerca de 5 km de extensão, a Via 710 foi projetada para ser um corredor viário de alta capacidade ligando dois pontos do município, permitindo deslocamentos sem causar impactos na área central da cidade, especialmente em dias de eventos, como jogos ou shows no Mineirão. É tudo o que os moradores de Belo Horizonte esperam ao longo de muitos anos. A Via 710 é uma obra imponente e de real importância para a capital mineira. Para a realização desse sistema viário estão previstos gastos totais da ordem R$ 174,9 milhões com financiamento pela Caixa Econômica Federal (CEF), sendo R$ 78 milhões ainda provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento
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Via 710: agora vai
Projeção de como ficará a Via 710 quando a obra for concluída
tatamos que as obras estão em ritmo acelerado, no seu curso normal. Outro fator positivo é que o atual prefeito quer tornar essa obra também em uma
das grandes marcas de sua administração, tanto é que determinou à sua equipe que se desdobrem e façam acontecer. O jornal e a comunidade esta-
rão sempre atentos e esperando pela conclusão total dos serviços, para a entrega definitiva desse importante equipamento público.
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EDUCAÇÃO
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Quantos livros você lê por ano? Essa pergunta, feita aos brasileiros, revela um número um pouco preocupante. Segundo pesquisa da Fecomércio-RJ, divulgada no ano passado, 70% dos brasileiros não leram um livro sequer em 2014. Esse assunto ficou em evidência quando celebramos nos dias 18 e 23/4 respectivamente o Dia Nacional do Livro Infantil e o Dia Internacional do Livro. Para muitos professores e escritores, uma das principais razões para essa falta de interesse pelos livros está na própria cultura do brasileiro, que segue mais pelo oral do que pelo textual. O que fazer para mudar essa realidade? Segundo Pâmela Bastos Machado, bibliotecária do Colégio Batista Mineiro, em Belo Horizonte (MG), o ideal é os pais estimularem o interesse pela história com o bebê ainda na barriga da mãe. “Há estudos que comprovam que a criança escuta a voz da mãe e daqueles que estão próximos à barriga a partir do quinto mês de gestação. São os primeiros contatos da criança com a literatura através da oralidade. O gosto pela leitura começa a ser plantado no bebê nestes momentos, enquanto escuta a voz dos pais”, explica a especialista. A participação dos pais é de extrema importância para fomentar o hábito da leitura. Segundo a bibliotecária, ao reservar momentos para ler com as crianças os pais demonstram o valor e a importância dos livros em suas vidas, bem como o afeto por seus filhos. As crianças, que desde pequenas observam seus pais lendo sozinhos ou escutam histórias que eles contam, apropriam-se dessa prática, uma vez que é comum re-
petirem muitas atitudes daqueles com os quais convivem nos primeiros anos de formação. “Os pais mostram o caminho e seguram as mãos nos primeiros passos da formação da criança como leitora, possibilitando experiências dela com a leitura e inserindo-a naturalmente como prática prazerosa no cotidiano dos seus filhos”, completa Pâmela, que acredita que a escola também tem um papel fundamental na formação dos pequenos leitores. Na escola – A instituição de ensino é o local onde a criança aprenderá que há modos de ler que podem ser diferentes daqueles experimentados junto aos seus pais. Também conhece novas histórias e outros leitores (coleguinhas e professores) com quem pode conversar. “A função dos educadores (professores e bibliotecários) é oferecer às crianças o espaço e o tempo para a continuidade da leitura livre e para reflexões a partir dela, seja por meio de bate-papos, oficinas, atividades orientadas ou leituras em grupo, sempre no intuito de que elas criem, construam ou desconstruam, como indivíduos, a partir de suas próprias experiências. “Acredito que, trabalhando desta forma, nós, profissionais da educação, teremos leitores interessados nas leituras orientadas em sala de aula na fase da adolescência. É certo que, para incentivar, os educadores precisam também ser bons leitores, pois serão um dos referenciais para os pequenos leitores e devem estar atentos e sensíveis para a possibilidade de suas práticas e discursos influenciarem significativamente a vida das crianças”, afirma Pâmela Machado.
Rua São Gonçalo, 995 • Nova Floresta Belo Horizonte/MG • (31) 2531-2333
A escola é o local onde a criança aprende modos de ler que podem ser diferentes daqueles experimentados junto aos seus pais
No Colégio Batista Mineiro há uma série de iniciativas para incentivar os pequenos nas maravilhas da leitura. Entre elas estão: contação de histórias para os alunos desde o maternal e as primeiras séries do ensino básico nas bibliotecas; oficinas de leitura com atividades que incentivam a imaginação e produção criativa dos alunos a partir dos livros lidos; rodas na biblioteca para debates sobre os livros lidos em sala; clube do livro; bate-papo sobre livros escolhidos pelos próprios alunos e Saraus Literários. A bibliotecária do Colégio Batista Mineiro reforça
que a instituição de ensino, no entanto, é apenas uma das mediadoras nesse processo de desenvolvimento da relação entre a criança e os livros. É importante que os pais não ignorem que, mesmo a partir do momento em que seus filhos passam a ir à escola, eles mesmos continuam sendo os principais e primeiros mediadores, e essa missão não lhes é tirada! O trabalho conjunto entre pais e escola com toda certeza produzirá mais brasileiros leitores. Isso melhorará vocabulário, conhecimento, entendimento, facilidade para a escrita, além de for-
necer uma maior capacidade de reflexão e senso crítico. Afinal, esses são alguns benefícios da leitura. “A leitura nos permite conhecer a nós mesmos e ao outro, desperta e aprimora nossos sentidos para observar o mundo. Quando lemos, nos reconhecemos, somos confrontados, enfrentamos e descobrimos medos, emoções e sensações que fazem parte da vida. No momento em que o leitor tem seus primeiros contatos com a literatura oral ou escrita na infância inicia-se seu processo de construção como leitor”, completa Pâmela Bastos.
Vamos mergulhar nesse universo com nossos filhos? Pâmela Bastos Machado, bibliotecária do Colégio Batista Mineiro, sugere alguns livros de acordo com a faixa etária da criança: * 1 a 2 anos - são importantes livrinhos cujo material possa ser levado à boca. Os modos corretos de manuseio podem começar a ser ensinados, mas é compreensível que ainda não sejam utilizados pelas crianças. Há livros especiais que podem molhar e são laváveis – vale a pena investir nestes materiais.
* 3 a 5 anos - É importante que tenham acesso a livros de capa dura com ilustrações e aos clássicos da literatura infantil para iniciá-los no universo da fantasia e imaginação, como os contos de fadas de Andersen, Perrault e dos Irmãos Grimm, por exemplo. Indico ainda dois livros infantis de que gosto muito: “Tatu-balão”, de Sônia Barros, e “Sua mãe”, de Ana Elisa Ribeiro. * 6 a 8 anos - “Meu pai é uma figura”, de Rosana Montalverne; “Quando eu era pequena”, de Adélia Prado e “A formiguinha e a
neve”, este último adaptado por João de Barro. * 9 a 12 anos - Todos os títulos do Monteiro Lobato e da coleção Vaga-Lume e “Naquele Verão”, de Jutta Richter. * 13 a 15 anos - Indico livros contemporâneos de escritores que admiro muito: “O fazedor de velhos”, de Rodrigo Lacerda; “A mocinha do Mercado Central”, de Stella Maris Rezende, “Patos Selvagens”, de Samuel Medina e “O e-mail da Caminha”, de Ana Elisa Ribeiro.
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Ler é preciso!
CIDADANIA
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GENTE QUE FAZ E ACONTECE
Emiro Barbini reeleito presidente da FENEM/MG A reportagem do Treibuna teve o privilégio de participar do concorrido jantar que marcou a posse da nova diretoria e a reeleição do professor e empresário Emiro Barbini para a presidência da Federação dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de Minas Gerais – FENEM/MG. Emiro Barbini também é presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (SINEP/ MG) e do Grupo Educacional M2, tem uma história ímpar no setor educacional. É uma reconhecida e respeitada liderança a nível nacional, atuando em
Festa para os flanelinhas A Fundação Municipal de Cultura pediu e a BHTrans liberou o estacionamento de veículos na Avenida Afonso Pena, das 20h às 3h, no trecho entre a Rua da Bahia e a Av. Álvares Cabral, nas faixas juntas ao canteiro central (foto), nos dois sentidos. A medida visa beneficiar os frequenta-
dores do Palácio das Artes e do Teatro Francisco Nunes, localizado dentro do Parque Municipal, em dias de espetáculos. Haverá placas de sinalização orientando os motoristas. O problema para os motoristas é enfrentar flanelinhas que exigem dinheiro para o uso da vaga pública.
Emiro Barbini com diretores da FENEN/MG e SINEP-MG: referência nacional
sintonia com os principais órgãos responsáveis pela educação, reivindicando sempre os diretos das insti-
tuições de ensino, exigindo o devido comprometimento com este setor que é vital para a sociedade.
Antonio Alves: cidadão digno de toda honraria O incansável e dedicado trabalho na busca pela dignidade no tratamento de pacientes com câncer gera reconhecimento. Tanto é que nosso amigo e vizinho, aqui do bairro Silveira, que é presidente da Assaumex – Associação dos Amigos e Usuários de Medicamentos Excepcionais, foi destacado para conduzir a Tocha Olímpica em sua passagem por Belo Horizonte. Só quem acompanha o trabalho da Associação sabe como é difícil manter esse projeto e como ele leva dignidade para o tratamento dos pacientes e conforto para os mesmos e seus familiares, especialmente nesse momento tão frágil, saber que sua maior preocupação não é o remédio caro que precisa comprar, pois tem
Por Lucas Martins
Juros de 919% ao ano O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgou pesquisa sobre as escorchantes práticas bancárias brasileiras. Realizada entre os dias 20 de março a 27 de abril, a pesquisa constatou a facilidade de se obter empréstimo, mesmo que o cidadão esteja endividado e inscritos em cadastro do SPC. Nas 20 instituições fi-
nanceiras analisadas, a publicidade era abundante mostrando que as práticas de concessão são apelativas e expõem os consumidores ao risco de superendividamento. Economista do Idec aponta que, neste caso, “o dinheiro, em vez de ajudar, piore ainda a mais situação financeira do endividado”. Consumidor, abra os olhos para esta prática deletéria.
Food trucks são legais, mas tem que manter a limpeza
Toninho: justa e merecida homenagem. Reconhecimento ao trabalho dedicado e comprometido com a melhoria das condições de vida das pessoas
parceiros e caminhos para adquirir o medicamento, na sua maioria, até pela intervenção da Justiça. “Para manter a Assaumex precisamos muito da ajuda das pessoas, pois
a associação é sem fins lucrativos e vive de doações. Venha conhecer esse trabalho tão especial feito com muito amor no site www.assaumex.org. br”, finaliza Toninho.
Está se tornado rotina em BH lugares com os chamados food trucks, veículos dotados de equipamento de cozinha que fazem os mais diversos tipos de guloseimas. São vários pontos onde os “chefs motorizados” estacionam para oferecer comidinhas e bebidas. Aqui, na Cidade Nova, o local é a Praça Guimarães Rosa, que toda quinta-feira se transforma em food park das 17h às 22h. Tudo bacana e divertido. O problema é o li-
xo gerado que fica horas sem recolhimento. Ressalte-se que a SLU mudou o horário da coleta de lixo na região, que agora acontece à noite. Deveria haver um acordo de conduta entre a Regional Nordeste da PBH e as dezenas de proprietários de food trucks que estacionam na Praça para faturar. Eles teriam que recolher todo o lixo que geram para poder continuar utilizando o local. Uma boa e saudável contrapartida.
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ARQUITETURA & RELIGIOSIDADE
Belo Horizonte, 25 de maio a 24 de junho de 2016 - Edição N. 90 - Ano IX
IGREJA SÃO JOSÉ EM BH
Igreja São José: lugar especial no coração dos mineiros
do o recinto para funções religiosas. A conclusão se deu no ano de 1910, quando também se procedeu a decoração interior. A pintura interna da igreja foi feita pelo artista alemão Guilherme
Schumacher, que entregou a obra em fins de 1912. No corpo da igreja, no alto, estão de um lado 14 santos e, do outro, 14 santas, sendo que esta separação refletia o costume
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Recentemente a reportagem do Tribuna da Cidade Nova esteve em visita à Igreja São José, no centro da cidade, e foi recebida pelo Padre Nélson Antônio Linhares, Pároco da Igreja e pela competente e atenciosa Maria Lúcia, responsável pela Secretaria que, juntamente aos demais membros da Igreja, tem se empenhado pela corajosa, magnífica e exuberante reforma que ali se realiza, resgatando seu valor para toda nossa comunidade. A Igreja São José é uma igreja em estilo neomanuelino localizada no centro de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Construída pela congregação dos redentoristas, é um dos mais notáveis monumentos construídos em Belo Horizonte. A pedra fundamental da matriz foi lançada em 20 de abril de 1902 e em 1904, quando começou a ser usa-
Reprodução
Marco da arquitetura e da religiosidade mineira
Padre Nelson Antonio Linhares e sua equipe não medem esforços para a completa reforma e restauro da Igreja São José
da época de estarem separados os homens das mulheres dentro das igrejas. Na borda do teto, oito quadros mostram a história de São José. No fundo da igreja há dois painéis apresentando Jo-
sé do Egito vendido pelos irmãos e exaltado num carro de triunfo. Nas naves laterais, os signos do zodíaco indicam que Deus é o Senhor dos tempos e da história. Vale a pena visi-
tar a Igreja São José e até mesmo apoiar e participar as diversas ações que ali são realizadas diariamente. Um dedicado trabalho, à altura da gente mineira. Endereço: Rua Tupis, 164 – Centro.
GENTE NOSSA
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Cláudio Silveira:
visão positiva do crescimento e do mercado imobiliário
Cláudio Silveira, que nasceu e reside na região da Cidade Nova, além de grande amigo é membro da tradicional família Silveira que tem marcante e respeitável presença junto à comunidade belo-horizontina. Empresário do ramo imobiliário, Cláudio Silveira é um profissional com reconhecido sucesso e confiabilidade neste setor, especialmente na região Nordeste de Belo Horizonte. À frente de sua Imobiliária Silveira participa da Rede IMVISTA. Sua imobiliária, que está localizada em
ponto estratégico dos bairros Silveira e Nova Floresta, é uma referência para quem deseja adquirir ou alugar algum imóvel com segurança e qualidade na região e em toda Belo Horizonte. Sempre otimista e atento ao mercado e aos acontecimentos para a melhor orientação a seus clientes, Cláudio acredita que, apesar da crise nacional, o empresariado do setor imobiliário nunca se abate, não tem tempo a perder na busca da satisfação de seus clientes, uma grata missão, que propicia e
lhes faculta a intermediação pela busca da casa própria, um sonho de todo brasileiro, ou até mesmo um aluguel de imóvel adequado e investimentos seguros. É categórico também ao afirmar que a região Nordeste de Belo Horizonte, certamente se destacará mais uma vez no crescimento da cidade, haja vista sua excelente infraestrutura e a chegada de importantes obras como a Via 710, o novo Centro de Convenções, a nova Catedral, bem aqui perto e outros importante projetos.
Empresário Cláudio Silveira, confiante na valorização da Região Nordeste de Belo Horizonte
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SAÚDE & TECNOLOGIA
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Up Rose tecnologia assistida: uma grande conquista Recentemente o vereador Leonardo Mattos convidou a equipe do jornal Tribuna da
Cidade Nova para conhecer o equipamento denominado Up Rose, de grande utilidade
Vereador Leonardo Mattos experimentou a sensação de voltar a ficar em pé depois de 35 anos
e importância, que garante ao usuário cadeirante ficar longos períodos em pé. Foi desenvolvido em Belo Horizonte e aprovado por especialistas da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. A reportagem esteve, então, na casa de seu amigo e ex-atleta de basquete em cadeira de rodas, Léo Ferola. Lá, eles testaram o aparelho Up Rose. O vereador diz que depois de 35 anos voltou a ficar de pé. “Uma aventura”, vibrou o vereador. Estavam conosco também outros companheiros que tiveram a oportunidade de testar o equipamento. Uma efetiva colaboração para a reabilitação e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com algum tipo de deficiência.
Leonardo Mattos, na casa de seu amigo e ex-atleta de basquete em cadeira de rodas, Léo Ferola, onde testou o equipamento
NUTRIÇÃO
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Nutricionista lista 5 alimentos zero lactose que você não sabia A alergia ao leite, conhecida por APLV (Alergia à Proteína do Leite de Vaca), e a intolerância à lactose atingem muitas pessoas no mundo todo, inclusive crianças, e é muito comum confundir ambas as reações, mas há diferenças entre as manifestações. Aqueles que são alérgicos ao leite reagem negativamente às proteínas do leite, principalmente às do coalho (chamada caseína) e às do soro (denominadas alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina). Segundo a nutricionista Lara Natacci, da DietNet, os principais sintomas de um alérgico são vômitos, cólicas, diarreia, dor abdominal, prisão de ventre e até sintomas mais intensos, como problemas cutâneos e respiratórios. Já os intolerantes à lactose têm dificuldade em
digerir e absorver o açúcar do leite (lactose), devido à diminuição da produção ou ausência de lactase (enzima que digere a lactose) em seus organismos. As reações podem ser diarreia, cólicas, gases, distensão abdominal (barriga estufada) e podem ocorrer logo após a ingestão de um alimento que contenha lactose. De acordo com Lara, “a
intolerância à lactose pode ser herdada ou desenvolvida ao longo da vida. Além disso, ela ocorre em diversos níveis, podendo durar a vida toda ou apenas um curto período”. Para a nutricionista, é fundamental que os alérgicos ao leite e intolerantes à lactose se certifiquem da composição do alimento, “A melhor maneira de se certificar que um alimento Reprodução
Por Fabiana Amano
realmente não possui lactose e leite é observando atentamente o rótulo”. Hoje em dia, muitos produtos oferecem opções
Alimentos zero lactose e sem leite, que podem ser boas alternativas: Cacau em pó O cacau em pó pode ser o substituto do chocolate nas suas próximas receitas por não ter a adição de leite em sua composição. Creme vegetal Feito à base de óleos vegetais, contém gorduras “boas”, que podem ser ótimas aliadas da saúde. Atente-se ao sabor manteiga, que possui traços de leite.
Diversos alimentos isentos de lactose são ótimas opções para alérgicos ou intolerantes a essa substância
lac free. Existem alimentos que, naturalmente, não possuem lactose e podem substituir aqueles que contêm essa substância.
Bebidas à base de soja Naturalmente sem lactose, as bebidas à base de soja
são fonte de proteína de alta qualidade e contêm vitaminas e minerais. São boas opções para compor shakes e vitaminas nutritivas. Maionese Rica em gorduras boas, é composta principalmente de ovos e óleo, por isso, não possui lactose. Picolé de limão A base dos picolés de frutas é feita de água. Porém, é importante checar o rótulo do produto, para ter certeza de que não há traços de leite.
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SOCIEDADE
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BH Acontece
Duas belezas no coquetel da Louis Vuitton em Belo Horizonte
Por Ahilthon de Barros
A compositora Natalie Mauá e este colunista no evento Troféu JK de Cultura e Desenvolvimento de Minas Gerais – 2016, realizado no dia 16 de maio na Sala Minas Gerais, em Solenidade do Mercado Comum. A solenidade de premiação contou com apresentação especial da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.
BH já tem barbearia vintage nos moldes das barber shops norte-americana: a Kbloo Barber Shop. O modelo retrô conta com o cabeleireiro Guilherme Augusto Gomes Machado, que atende num excelente espaço “para homens modernos e preocupados com sua aparência”. Guilherme tem enorme talento, atua em BH e Contagem. A Kbloo Barber Shop fica na Rua Antônio de Albuquerque, 606 - Sblj 4, na Savassi, dirigida pelo empresário Luciano Castro, que ainda tem na equipe a talentosa Maria Alves, na Assessoria.
O brinde para celebrar os 10 anos do Inhotim, o maior centro de arte contemporânea a céu aberto da América Latina, só poderia ser feito com a Wäls. A cervejaria mineira criou três cervejas para comemorar a data: a Wäls Impetus, uma Red IPA defumada que faz referência à obra Beam Drop, de Chris Burden; a Wäls Walkeriana, uma Farmhouse Ale com toque de baunilha e sabor frutado e perfumado e a Wäls Reticulata, uma Witbier, leve e refrescante, e que representa a geografia da região e o cultivo da tangerina típica de Brumadinho. Vale conferir essas preciosidades!
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CULTURA
www.tribunabh.com – issuu.com/tribucity Belo Horizonte, 25 de maio a 24 de junho de 2016 - Edição N. 90 - Ano IX
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A Fundação Municipal de Cultura apresenta no Museu Histórico Abílio Barreto a exposição “3º Sinal: Belo Horizonte em Cena”. A mostra de longa duração apresenta a história do teatro e seus personagens, construindo um panorama da diversidade da produção desta arte ao longo da história da cidade. A exposição permanece em cartaz até dezembro e pode ser visitada de terça a domingo, das 10h às 17h; quartas e quintas, até 21h. A entrada é gratuita. A mostra, situada na sala de exposições do Edifício- Sede, leva o visitante a percorrer o universo teatral, presente em todo o espaço expositivo, com o objetivo de instigar sensações e possibilitar uma experiência cênica, ainda que momentaneamente. São expostas imagens, ob-
Tatiana Rocha
Mostra retrata a história do teatro em Belo Horizonte para que o fenômeno teatral aconteça de fato, espaços da relação cena-plateia são construídos, oferecendo ao público o papel de captar olhares sobre a cidade. A vida urbana está ali representada, não só pelas múltiplas experiências estéticas, mas também pelas emoções individuais, sensações coletivas e posturas políticas que as manifestações artísticas podem gerar em cada espectador.
Serviço:
História do teatro em longa exposição no Museu Abílio Barreto
jetos, informações, e depoimentos, principalmente, dos construtores da história do teatro. Esses documentos respaldam as lembranças e registram propos-
tas estéticas, núcleos aglutinadores, espaços ocupados e construídos nas relações com o público. Sem ater-se a cronologias e classificações,
a mostra também ilustra momentos da trajetória de artistas e grupos teatrais. Textos, figurinos, cenários, objetos, programas, fotos e outras referências à atua-
ção permitem acessar a memória de um momento efêmero: a encenação. Por detrás da cena, estão os bastidores, lugar de formação, fomento e criação. E,
Exposição “3º Sinal: Belo Horizonte em Cena” Até dezembro de 2016 Terça, sexta, sábado e domingo, das 10h às 17; quarta e quinta, das 10h às 21h - Museu Histórico Abílio Barreto - Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim - ENTRADA GRATUITA. Informações para o público: (31) 3277-8573
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EM TEMPO
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VALE A PENA CONFERIR EUROPA, BEM MELHOR Vale registrar a presença, nos últimos meses, de grandes amigos aqui da Cidade Nova na Europa. Com certeza, lá ficou ainda melhor com pessoas bonitas, queridas e estimadas por todos que os conhecem.
Raymundo Viana, Dade Viana, Gabrielle Viana e Daniel Castaño, Isabel Manzano, Pepe Castaño no altar da deslumbrante Catedral de Valência, na Espanha
Família de Dade e Raymundo Viana e amigos, com a elegância, simpatia e a alegria de sempre, onde quer que estejam. Aqui em Valência, Espanha
Casamento de Gabrielle Viana e Daniel Castaño, na Catedral de Valência, na Espanha
Júlio Lanza, João Lanza e Marilene Lanza com Lacy Pedrosa, visitando o Coliseu, um dos mais grandiosos monumentos de Roma, Itália
O simpático e estimado casal João Lanza e Marilene Lanza revendo a história da família Lanza na famosa Via Giovanni Lanza em Roma, Itália