Ano IV - Edição N. 47 - Belo Horizonte, 25 de agosto a 14 de setembro, 2011 Santos Filho
Cidade Nova e região exigem “Olho Vivo” té parece que é novidade, mas não é. Desde sua quinta edição, que circulou no mês de dezembro de 2007, o Tribuna da Cidade Nova e a Ação Social da Cidade Nova têm sido incansáveis para cobrar das autoridades a instalação do sistema de vigilância “Olho Vivo” aqui em nossa região, um dos instrumentos de real eficácia no combate à criminalidade. Várias outras regiões da capital já possuem este equi‐ pamento, com resultados positivos. As comunidades dos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Floresta e região estão atentas determinadas a não abrir mão deste serviço. A região merece mais apoio e atenção no tocante à se‐ gurança pública. Os bairros são muito visados, próximo a vias consideradas rotas de fuga para a bandidagem e a im‐ plantação do “Projeto Olho Vivo” é determinante para agi‐ lizar as ações da própria polícia, garantindo mais segurança para a população. Detalhes na página 7
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Várias regiões da capital já receberam as câmeras de vigilância com resultados positivos na diminuição da criminalidade
ACMinas recebe honraria pelos seus 110 anos
BHTrans permite estacionamento para alguns privilegiados e prejudica trânsito na Av. Cristiano Machado
Roberto Fagundes presidente da ACMinas e a Vereadora Pricila Teixeira, autora da justa homenagem na Câmara
administração, Cristiano Ratton, e ao “Estado de Minas”, na pessoa do jorna‐ lista Edson Zénobio, este re‐ presentando também o presidente do jornal, Álvaro Teixeira da Costa, um dos presidentes mais antigos da ACMinas.
OPINIÃO: Impunidade e conivência
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TRÂNSITO: Estacionamento errado
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SAÚDE: Uma gota da moléstia
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CLASSIBOX
TRIBUNA
Arquivo-TCN
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Associação Comer‐ cial e Empresarial de Minas (ACMinas) recebeu na figura do seu presidente, Roberto Luciano Fagundes, na Câmara Mu‐ nicipal de Belo Horizonte, homenagem proposta pela vereadora Pricila Teixeira, em comemoração aos seus 110 anos. Na ocasião a enti‐ dade prestou homenagem aos seus ex‐presidentes nas pessoas de Adolfo Neves Martins da Costa, José Ro‐ mualdo Cançado Bahia, Lúcio Assumpção, Lúcio Bemquerer, Francisco Amé‐ rico de Mattos, Arthur Lopes Filho, Eduardo Ber‐ nis e Charles Lotfi. E tam‐ bém aos dois mais antigos associados, Companhia Ce‐ dro Cachoeira, presidida por Aguinaldo Diniz Filho e representada pelo presi‐ dente de seu conselho de
Santos Filho
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permissão de estacionamento no quarteirão da Avenida Cristiano Machado, entre a Avenida José Cândido da Silveira e a Rua Jarbas Vidal Gomes, no coração da Cidade Nova é um privilégio para meia dúzia de motoristas. A Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) insiste em não reconhecer o problema. Até a alegação de estacionamento obrigatório para um cartório do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e um consulado já caiu por terra, pois há anos essas repre‐ sentações já se mudaram do local. Enquanto isso, pessoas estacionam onde deveria ser uma via de acesso para quem vem da Av. José Cândido, e carro forte para em fila dupla (foto), onde deveria ter uma baia de estaciona‐ mento especial e o trânsito fica complicado, principal‐ mente nos horários de picos. Veja mais na página 3
Arquivo-TCN
Faixas continuam poluindo a região Cidade restringiu a insta‐ lação de outdoors, mas ainda permite este tipo de poluição visual pelas ruas dos bairros.
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Colégio Máximus: Educação com qualidade Universo: abre oportunidades para inativos Página11