2017 • ANO 3 • EDIÇÃO 8
EAD
UM PASSO DEFINITIVO PARA O FUTURO Revista Dialogue_Edição2_Fevereiro_2017.indd 1
ARTIGO: EDUCAÇÃO E ESCOLA INCLUSIVA ENTREVISTA: ESTUDAR PARA SERVIR MELHOR CEAC: NÃO DEIXE PARA A ÚLTIMA HORA
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S U M Á R I O
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Conheça os cursos que o Uni-Anhanguera oferece
ARTIGO EDUCAÇÃO: A PERVERSIDADE OCULTA DO TRATAMENTO IGUALITÁRIO
13 EAD O ALUNO ESTUDA DE ONDE ESTIVER E É RESPONSÁVEL PELA PRÓPRIA FORMAÇÃO.
21 ENTREVISTA QUALIFICAR-SE SÓ FAZ SENTIDO SE FOR PARA SERVIR À SOCIEDADE
22 CEAC HORAS COMPLEMENTARES SÃO DEFINIDAS POR LEI
BACHARELADO • Administração • Agronomia • Arquitetura e Urbanismo • Ciências Biológicas • Ciências Contábeis • Direito • Enfermagem • Engenharia Ambiental e Sanitária • Engenharia Civil • Engenharia da Computação • Engenharia Elétrica • Farmácia • Publicidade e Propaganda • Química LICENCIATURA • Ciências Biológicas • Pedagogia • Química CURSOS TECNOLÓGICOS • Análise e Desenvolvimento de Sistemas • Design de Interiores • Gestão Ambiental • Gestão de Vendas • Gestão Comercial • Gestão de Recursos Humanos • Logística • Processos Gerenciais • Segurança Pública • Redes de Computadores • Construção de Edifícios CURSOS SEQUENCIAIS • Gestão de Pequenas Empresas • Gestão de Departamento Pessoal • Gestão de Casas Lotéricas • Gestão em Mobilidade Urbana
• • • • • • •
Gestão de Órgãos Públicos Gestão de Segurança Pública Gestão de Vendas e Marketing Cálculo Trabalhista e Previdenciário Estudos em Marketing Digital Estudos em Gestão Empresarial Estudos em Desenvolvimento de Sistemas Java com Ênfase em BI
PÓS-GRADUAÇÃO • Direito Civil e Processual Civil • Direito Penal e Processual Penal • Direito Previdenciário • Direito do Trabalho e Processual do Trabalho • Direito Público: Constitucional e Administrativo • Direito Tributário • Conciliação, Mediação, Negociação e Arbitragem • MBA em Direito Minerário • MBA em Administração e Acreditação Hospitalar • MBA em Finanças e Controladoria • MBA em Gestão de Resíduos Sólidos e Líquidos • MBA em Gestão de Pessoas, Liderança e Coaching • MBA em Gestão Empresarial com Ênfase em Consultoria • MBA em Logística Empresarial • Auditoria Contábil e Normas Internacionais
Expediente
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FICHA TÉCNICA
PROF. DR. JOVENY SEBASTIÃO CÂNDIDO DE OLIVEIRA REITOR PROF. MS. LUIZ FELIPE CÂNDIDO DE OLIVEIRA VICE-REITOR PROF. MS. DANILO NOGUEIRA MAGALHÃES PRÓ-REITOR DE ECONOMIA E FINANÇAS
PROF. MS. GERALDO LUCCAS PRÓ-REITOR DE COMUNICAÇÃO E MARKETING PROF. MS. KLEBER BRANQUINHO ADORNO PRÓ-REITOR DE CULTURA PROFª MS. MAYRA CAIADO PARANHOS PRÓ-REITORA DE ENSINO A DISTÂNCIA PROFª DRª. MARIA JOSÉ DEL PELOSO PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
PROF. MS. VALDIR MENDONÇA ALVES PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
DIALOGUE (2017 – ANO 3 – EDIÇÃO 8): VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO INTERNA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – UNI-ANHANGUERA
PROF. ESP. RONILDA MOREIRA DA PAZ SECRETÁRIA GERAL
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: VINÍCIUS ALVES | 99900-3494
CONSELHO EDITORIAL ANA AMÉLIA UMBELINO DOS SANTOS, CLAUDIO BOSCO, CLAUDOMILSON FERNANDES BRAGA, MARIA EMÍLIA CARVALHO DE ARAÚJO E MURILO LUIZ FERREIRA
JORNALISTA RESPONSÁVEL: MARLEY COSTA LEITE – DRT 217/JP FOTOGRAFIA: MARLEY COSTA LEITE TIRAGEM: 5.000 EXEMPLARES DISTRIBUIÇÃO: GRATUITA CONTATO: marley.costa@anhanguera.edu.br | 62 . 3246-1312 ENDEREÇO: AV. JOÃO CÂNDIDO DE OLIVEIRA, Nº 115, CIDADE JARDIM - GOIÂNIA-GO - CEP: 74423-115 TELEFONE: 62 . 3246-1404/1437 - FAX: 62 . 3246-1444
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Dialogue com o Reitor
O INTERVALO ENTRE O
VESTIBULAR E A COLAÇÃO DE GRAU
C
omeço de semestre é tempo de acolhida e despedida. Acolhida aos novos, aos calouros que se veem recompensados pelo esforço no ensino médio. Despedida daqueles que compartilharam conosco anos de sua vida acadêmica, para, finalmente, verem seus sonhos realizados. Muitos não param por aqui, seguem em busca de mestrados e doutorados, outros já arregaçam as mangas e se jogam na profissão, certos de que foram bem preparados para isso. Não há nada que explique melhor a vida acadêmica que a caminhada que se faz entre o princípio e o fim. O Uni-Anhanguera está no intervalo e a aventura se consolida nas vivências, nas experiências, nos novos conhecimentos adquiridos. Quando enfrentamos os desafios – muitos trabalham e estudam – sabemos que saímos fortalecidos e, se por um lado, podemos observar as ações concretas, por outro lado, existe um campo mental que amadurece e apenas a própria pessoa tem esse acesso: o campo das escolhas, das possibilidades modificadas pela ampliação dos horizontes mentais. Podemos até ouvir comentários tipo “se eu tivesse escolhido outro curso, minhas perspectivas seriam diferentes”. Com certeza não seria igual, mas não há como garantir se seria melhor ou pior, ou se a escolha foi certa ou errada. Entretanto, sempre é possível refazer por outro caminho. Ser responsável pela escolha e por suas con-
sequências não significa que tenhamos sempre que acertar nos nossos exercícios de imaginação futurística. Alunos, professores, servidores ou diretores ao revisarem a própria existência poderão observar que, mesmo mantendo o cenário, a compreensão da vida se altera à medida que amadurecem ou ampliam seus conhecimentos. Cabe a nós, educadores, despertar o juízo crítico, a qualidade ética, estética e moral de nossos educandos. Uma tarefa que demanda longa aprendizagem de todos os envolvidos. Aluno e professor é uma relação de troca, ainda que a percepção desse convívio seja pessoal. É bem verdade que somos livres e a liberdade pode significar o reconhecimento de nossa condição de eternos aprendizes, respeitando, neste mundo de contradições, o pensamento que se contrapõe ao nosso. É nossa luta diária, nosso enfrentamento, que pode fazer da vida acadêmica uma aventura digna de ser sentida. Bem-vindos calouros a esta jornada que se inicia. Para uma viagem animada, saudável, rica e produtiva, é necessário uma boa dose de humor. Encarar as dificuldades com certeza da própria força é a preparação para entender a mudança que virá. O que conta é a caminhada, a história que escrevemos. Não damos adeus aos que se vão. O Uni-Anhanguera continua sendo a casa de todos e sempre aberta para novos desafios ou acolhimento. Já conhecem os tropeços da caminhada. Encerram
uma fase, mas dão início a outra. Ao se lançarem na vida profissional a aventura será outra e perceberão – quando a situação se instalar – que tudo se resume a aprendizados. Então é hora de testar as próprias convicções. Essa é a jornada da vida e da universidade. O mundo gira e, inexoravelmente, lidamos com mudanças de todo tipo, desde aquelas que parecem simples, orgânicas mesmo, como crescer, tornar-se adolescente, amadurecer e envelhecer, como aquelas que envolvem profissão, qualidade de vida, adaptação ao ambiente de trabalho, realização pessoal. Tudo muda, mas o que aprendemos é nosso. Ninguém tira.
JOVENY SEBASTIÃO CÂNDIDO DE OLIVEIRA é graduado em Direito pela PUC do Rio de Janeiro, especialista em Direito Processual Civil pela UFG, mestre em Direito Agrário pela UFG e doutor em Direito do Estado pela USP. É Oficial da Reserva do Exército na arma Cavalaria e Reitor do Centro Universitário de Goiás - Uni-ANHANGUERA
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notas
Reconhecimento e admiração Pessoas notáveis, de alguma forma, recebem o reconhecimento, às vezes até em locais inusitados. No jantar de beneficente de final de ano, realizado pelo Palácio das Esmeraldas, o governador Marconi Perillo e a primeira-dama Valéria Perillo, usaram o cartão do Menu para expressar a amizade ao Reitor do Uni-Anhan guera, prof. Joveny Sebastião Cândido de Oliveira.
Reforma Política Também a Revista da Academia Goiana de Direito, na edição do final de ano, escolheu alguns notáveis para opinarem a respeito da necessária Reforma Política e o professor Joveny foi uma delas. Na entrevista ele defendeu o voto facultativo e distrital para uma eficiente Reforma Política. Para o professor, as contribuições de campanha precisam ser contabilizadas de modo a evitar lavagem de dinheiro e criar mecanismos de controle para que sejam efetivamente fiscalizados pela Justiça Federal. Outro ponto que ele abordou foi a cláusula de barreira a fim de que os partidos políticos tenham realmente representatividade: “No quadro político atual existem pequenos partidos e, quase todos, são verdadeiros balcões de negócios. Não têm representatividade alguma. O partido político é importante, pois por meio deles se estabelece a forma de ligação entre a vontade do povo e o detentor do poder político”. O professor Joveny também falou sobre a utilidade e necessidade do foro privilegiado para algumas autoridades, não sendo possível, por exemplo, julgar um governador dentro do próprio Estado. “É necessária a existência desse foro privilegiado, mas é preciso dar mais eficácia, principalmente nos aspectos processuais que devem ser completamente revistos”. Leia na íntegra: goo.gl/dX5nrD 4 | R E V I S TA D I A LO G U E
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entrevista
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
UM TRABALHO DE FÔLEGO
A
queles que conhecem bem o professor mestre Valdir Mendonça Alves não deixam de elogiar seu apurado senso de organização e legalidade, motivo este que o alçou ao cargo de pró-reitor de Graduação. Cabe a ele assessorar o Reitor no planejamento, na formulação, na fixação de diretrizes e na execução da política pedagógica global do Uni-Anhanguera. Claro que é um trabalho amplo e exige que o trabalho seja desenvolvido em conjunto com outras Pró-Reitorias, como a de EaD, PósGraduação e Pesquisa e com a Coordenação de Planejamento Pedagógico e Avaliação Institucional. Como se pode observar, praticamente, tudo que acontece na instituição tem que passar pelo Professor Valdir, que traz tudo extremamente arquivado, tabulado, colocado em gráficos. Desde as pautas e atas de reuniões – que ele mesmo faz na hora – às questões estratégicas, administrativas e pedagógicas. Algumas coisas ele mesmo faz, devido à complexidade da organização, como o calendário acadêmico de ensino, extensão e eventos dos cursos de graduação, além de elaborar o plano semestral das atividades, que depois é acrescentado pelos outros setores. Boa parte do trabalho da pró-reitoria está na área da supervisão, e isso o professor Valdir faz pessoalmente, mas a questão de documentação e criação de novos cursos, estar atento às novas regras e legislações editadas pelo MEC é um trabalho que exige estudo dentro e fora da instituição. Junto às coordenações de cursos e coordenação de planejamento pedagógico são
elaboradas as semanas dos cursos, a semana da responsabilidade social e a feira das profissões mediante projetos que passam de forma dialógica pelo seu crivo e aceite. Também é com a equipe do Planejamento Pedagógico que são feitos os controles, as normativas e os documentos solicitados de cada curso. Acompanhamento que a pró-reitoria faz em reuniões mensais. Ainda na parte pedagógica, articula-se um trabalho em conjunto com a Comissão Estratégica Interdisciplinar (CEI) dos cursos, Central de Estágios e Atividades Complementares e a Incubadora Aldeia Anhanguera. R E V I S TA D I A LO G U E | 5
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ARTIGO
PROFA. MS. ESTELA MARES STIVAL COORDENADORA DE PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades basilares da coordenação pedagógica centram-se em dois eixos: o planejamento pedagógico e a avaliação institucional
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endo assim, está ao nosso encargo pensar o norte pedagógico dos cursos de graduação incluindo os tecnólogos. Tarefa nem sempre vista, mas que é o cerne, a alma da IES. Digo nem sempre vista, porque é um trabalho de gestão diária sobre as legislações e adequações que as matrizes curriculares devem ter ao sabor das políticas educacionais do ensino superior, em constante mudança em decorrência da tecnologia e dos eixos temáticos dos direitos humanos, do meio ambiente e das minorias étnicas que devem estar em todos os cursos, além das que são inerentes a eles. As reuniões pedagógicas da semana de planejamento servem para que orientemos de forma coletiva sobre esses conteúdos. Ao longo de cada semestre também são feitas reuniões com as pró-reitorias de graduação, de ensino a distância, finanças e comunicação& marketing, mas principalmente com as coordenações de curso, que contam com nosso apoio nesse sentido para adequar conteúdos. Quanto à Avaliação Institucional, que também reflete um conjunto de fatores que implicam na nota dos cursos e da instituição, temos a Comissão Própria de Avaliação (C.P.A). Nessa comissão ( formada por membros do corpo docente, discente e administrativo) pensam-se os instrumentos tais como questionários a serem aplicados à comunidade acadêmica que avalia professores e a instituição como um todo. Tem-se por períodos (incluso no calendário acadêmico) as avaliações: “discente avalia docente”, “docente avalia coordenador” e uma anual “discente avalia a instituição”. Quando da visita do MEC já se
tem, agendada por eles, a visita e a “sabatina” feita com a comissão própria de avaliação, a nota que obteve-se da nossa CPA nos cursos foi 5, a mais alta das notas que compõem o CPC (que é um indicador com mais variáveis, leva em conta a formação dos alunos, o IDD – o nível que o aluno entra e sai da instituição, – dados sobre o corpo docente, a infraestrutura e as práticas pedagógicas da instituição de ensino.) dos cursos. É um trabalho sério, notem. A comissão se reúne mensalmente para avaliar os instrumentos e conteúdos advindos das avaliações que tem de reverberar em ações pensadas coletivamente para sanar deficiências, propor cursos de reciclagem e de formação, atender às demandas que vêm dos dados dos respondentes. Na última avaliação obteve-se 1950 questionários respondidos (cada aluno avalia em média 5 professores), tais respostas é que ensejam ações a nível institucional. A próxima semana de avaliação marcada no calendário será no dia 29 de maio ao dia 3 de junho. Essa dual função como descreve-se tem uma capilaridade como visto em múltiplas facetas na instituição, já que somos responsáveis por pensar academicamente nossa IES, além disso, devemos trazer junto ao MEC as informações requeridas e atender as Comissões dos Cursos que vem anual ou por períodos avaliá-los. Nesse ano, passaremos pelo recredenciamento do Centro Universitário, uma atividade que é a mola mestra da identidade de nossa instituição. Documentos, matriz curricular, comunidade acadêmica são orientações feitas aqui na Coordenação de Planejamento Pedagógico e Avaliação Institucional.
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Planejamento Pedagógico
PREPARAÇÃO
PARA RECEBER OS ALUNOS
E
nquanto os alunos estão de férias, outros correndo para se matricularem dentro dos prazos, o Uni-Anhanguera mantém o ritmo de trabalho, a despeito das salas de aula vazias. Alguns setores simplesmente se desdobram. Este é o caso da coordenação de Planejamento Pedagógico. Em todos os semestres os esforços se multiplicam para oferecer cada vez mais um ambiente acadêmico saudável e favorável à aprendizagem. A equipe é pequena, mas os resultados são enormes. Apesar de existir divisão de trabalhos, todos se envolvem em todos os assuntos. A professora doutora Maria Emília Carvalho de Araújo Vieira é a responsável pela elaboração dos projetos pedagógicos institucionais, que envolvem a Semana de Planejamento Pedagógico, os projetos de
pesquisa de docentes e discentes, projetos de responsabilidade social, além de ser a assistente da professora Estela Mares nos assuntos de documentos relativos à instituição junto ao MEC. Alguns projetos estão a pleno vapor, como a Horta Comunitária que envolveu alunos dos cursos de Agronomia e Química, projeto Uni-Sustentar com alunos de Direito, Publicidade e Propaganda, Química, Arquitetura, Gestão Ambiental e Engenharia Civil e Ecos de Eva, um projeto de conscientização dos direitos da mulher e Lei Maria da Penha, entre muitos outros já concluídos. Todos esses projetos valem horas complementares de Pesquisa, Extensão e Ensino. Professores e alunos interessados em executar algum projeto podem procurar a professora Maria Emília e apresentar a ideia.
Professora doutora Maria Emília Carvalho de Araújo Vieira, responsável pela elaboração dos projetos pedagógicos institucionais
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Planejamento Pedagógico
Professores do curso de Publicidade e Propaganda na reunião do Planejamento Pedagógico
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raticamente o planejamento da Semana dura todo o semestre. Primeiramente há uma reunião prévia com a equipe para a exposição de ideias, depois seguem-se as reuniões com os coordenadores dos cursos, depois se reúnem por áreas com a finalidade de atualizar conteúdos e evitar que duas ou mais disciplinas abordem o mesmo conteúdo e só então se elabora o projeto para ter o aceite do professor Valdir Mendonça Alves, pró-reitor de Graduação. Neste ano foram feitas reuniões por áreas e por período e sentiu-se a ne-
UMA SEMANA DIFERENTE
cessidade de ações mais concretas. E a Semana de Planejamento Pedagógico foi um pouco diferente das anteriores. No lugar de muitas palestras, os coordenadores de cursos trabalharam com os professores para identificar problemas e encontrar soluções. Também foram definidos itens para a atualização do Manual de TCC. Os dois dias subsequentes foram dedicados aos planos de aula e no último dia realizou-se a Aula Magna de abertura com palestra da professora Rafaela Júlia Batista Veronezi. Após a realização da Semana de Planejamento Pedagógico, professores e coordenadores estão prontos para receberem calouros e veteranos, enquanto a coordenação prepara o relatório e a professora Maria Emília volta aos projetos, sempre com o desejo e meta de mudar a mentalidade dos professores da instituição em relação à pesquisa, assunto que tem estudado em profundidade.
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Planejamento Pedagógico
INFORMAÇÕES QUE
VALEM OURO A
atuação da professora Ana Amélia Umbelino dos Santos permeia todos os setores da coordenação de Planejamento Pedagógico, mas está mais voltada para as avaliações de professores e da instituição. Todos os semestres professores e instituição são avaliados pelos alunos. O questionário é disponibilizado no portal, os alunos avaliam o professor por disciplina, “assim, professores que ministram mais de uma disciplina são avaliados por todas elas”, explica. A professora então se dedica a tabulá-los e a fazer os gráficos. “Cada situação é analisada individualmente, o que significa que, por tratar caso a caso, o aluno também passa por uma avaliação. Se a turma avalia um professor positivamente e um ou dois alunos fazem uma avaliação negativa, pode-se entender que o problema está naqueles alunos”. Os questionários são então encaminhados para a professora Joana que lê um por um para completar a avaliação. Outro trabalho de suma importância é o que a professora Ana Amélia desempenha junto à Coordenação Estratégica Interdisciplinar (antiga coordenação do Enade). Os contatos com o Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas Anísio Teixeira – INEP – são todos feitos por ela. Além disso participa da equipe na
elaboração dos simulados de todos os cursos, nas tabulações , nas diretrizes curriculares, “produzimos informações que permitirão aos coordenadores de cursos identificar os pontos fracos e fortes do curso e providenciar soluções”. Na realidade não são trabalhos desvinculados um do outro, são parcerias que se desenvolvem em conjunto também com a outros setores da instituição, como é o caso da capacitação de professores, pós-graduação de Docência Universitária e realização de oficinas de TCC. Esses setores se reúnem na Comissão Própria de Avaliação.
Professora Ana Amélia Umbelino dos Santos faz o diálogo com outras instituições
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Planejamento Pedagógico
NÚCLEO DE PSICOLOGIA EDUCACIONAL
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ser humano é complexo em sua natureza e, algumas vezes, ao enfrentar problemas na vida cotidiana permite que as dificuldades ameacem o processo de aprendizagem. No Uni-Anhanguera o aluno não está sozinho. A psicóloga, pedagoga e professora Joana Teresa Caldas Macedo Santos está à disposição para atender as demandas que envolvem dificuldades de aprendizagem, problemas emocionais, conflitos entre professor e aluno, aluno e aluno e mediação de questões que tenham o objetivo de melhorar o relacionamento de docentes, discentes e colaboradores administrativos. Quando o aluno apresenta dificul-
dade pode procurar o Núcleo de Psicologia Educacional para avaliação, diagnóstico e sessões individuais. O trabalho é realizado pelo tempo necessário e é o mesmo que se desenvolve em todo consultório de psicologia, mas, no caso, seguindo as técnicas da psicologia escolar sistêmica e utilização de técnicas projetivas para diagnósticos. Nos finais de semestre a procura costuma aumentar, geralmente quando a preocupação com notas e aprovação nas disciplinas costumam pressionar mais o aluno. De acordo com a professora Joana uma média de 30 alunos por semestre procuram atendimento, mas esses nú-
meros são variáveis. O ambiente das sessões é agradável e bastante confortável e a terapia visa estabelecer uma ponte de comunicação amigável com o aluno para detectar seu estilo de estudo e onde está o gargalo a ser enfrentado. São trabalhadas as habilidades cognitivas, mudanças de hábitos, que ajudam a melhorar e restabelecer o equilíbrio ideal para dar continuidade aos estudos. Além desse trabalho a professora Joana também integra a Comissão de Avaliação Institucional e cabe a ela a leitura e análise de cada questionário. Na comissão definem-se os procedimentos, e os casos pontuais são avaliados para orientação.
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RENATO DE OLIVEIRA DERING MESTRE EM LETRAS (UFV), É PROFESSOR ASSISTENTE DO UNI-ANHANGUERA
ARTIGOcinema
DIÁLOGOS ENTRE CINEMA E EDUCAÇÃO
O
filme, desde que se fixou no cenário social como um produto artístico, ganhou espaços jamais imaginados. Para se ter uma ideia, em menos de 50 anos, ele saiu de uma simples tentativa representação do real, através de imagens do cotidiano filmadas pelos Irmãos Lumière, para se fixar em diversos países como potência industrial e econômica. Falando de Hollywood, a mais conhecida, podemos afirmar que foram nessas primeiras décadas, por exemplo, que já conheceríamos os primeiros clássicos cinematográficos, como Nosferatu, Zorro e os eternos filmes de Charles Chaplin. Não apenas películas, como também as principais produtoras ganhariam seu espaço. Foi o caso da Paramount, Warner Bros, Fox, Universal e Columbia. Assim, com rápidas conquistas, a cidade do cinema foi se construindo nos EUA e tornou-se o que conhecemos hoje. No entanto, algo parecia não acompanhar as mudanças socioculturais. Se por um lado constatávamos as projeções da sétima arte para o novo século, por outro, o ensino nas escolas, que devia estar ainda mais atento às percepções de mundo, permanecia estanque. A escola parecia entrar, cada vez mais, em um estado crítico e alarmante, um silêncio ensurdecedor ecoava das salas de aula.
O fato é: o ambiente educacional já se mostrava obsoleto em técnicas e metodologias, as didáticas não apontavam grande eficiência; os professores, por sua vez, tornaram-se arcaicos e retrógradas. Pode-se refletir que a segunda metade do século XX representou o alavanque do cinema como arte e um grito de socorro da educação, que até hoje vigora, infelizmente. A entrada da tecnologia em salas de aula não representa grandes mudanças para a Educação, pois percebe-se que não há preparação estrutural nem profissional por grande parte das instituições. Os alunos, a cada dia, recebem mais tecnologias e sabem dialogar com elas muito mais do que a escola propõe. Com o cinema acontece o mesmo. Os filmes ainda são utilizados para suprir lacunas escolares ou para apoiar as disciplinas escolares. O filme tornou-se livro didático de fácil acesso e disponível no YouTube ou Netflix. Se em seus primeiros 50 anos o cinema mudou a configuração das artes, os últimos 30 anos na educação não apresentou mudanças significativas em diversos pontos, principalmente no que se refere ao diálogo entre cinema e educação. O que se questiona não é quando a educação irá saber utilizar o cinema, mas sim quando a educação aprenderá a mudar suas concepções e perceber além de seus muros. R E V I S TA D I A LO G U E | 11
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educação
AS DUALIDADES DO
ENSINO NO BRASIL
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professor Luiz Felipe Cândido de Oliveira é da terceira geração de professores da família e acha impossível falar de si sem evocar a presença de sua avó, Maria José Cândido de Oliveira, que aos 16 anos começou sua carreira de professora no “quartinho de alfabetização” da fazenda em que morava. Foi a primeira professora do reitor do Uni-Anhanguera e, não obstante, sendo essa sua vocação, dona Maria José foi a primeira parlamentar eleita no Brasil. Vereadora por duas legislações deixou sua marca em muitas figuras ilustres. O professor Luiz Felipe segue os passos da avó e do pai: “domino bem o meio educacional, tenho isso no DNA, e o que mais gosto de fazer é ser professor”. E para ser professor é preciso estudar. Estudar muito. O professor Luiz Felipe é doutorando em Educação e recentemente escreveu um artigo polêmico em que questiona as leis que são criadas para agradar os estudiosos e que, na prática, levam a uma estratificação perversa. “A lei aplicada não condiz com a expectativa que se tem quando apenas as lemos. Tratar todo mundo como igual cria e acentua a desigualdade”. Para o professor Luiz Felipe a escola como local de ações socioeducativas tem o objetivo de atender de forma individualizada as desigualdades sociais, a chamada educação inclusi-
va, que se acentua no ritmo de aprendizagem e na flexibilização de critérios avaliativos, o que a desvincula das formas de pensamento e caráter cognitivo. “É uma escola de acolhimento, o que , segundo Pierre Bourdieu, a escola é um dos fatores mais eficazes de conservação social, pois fornece a aparência de legitimidade às desigualdades sociais e sanciona a herança cultural e dom social tratado como dom natural”. Em outras palavras, ele explica que a origem social interfere no êxito e desempenho escolar dos alunos e as desigualdades sociais levam a desigualdades culturais, ficando fácil convencer os menos favorecidos que eles não têm méritos ou dons. “Assim a igualdade formal disfarça as desigualdades reais e conserva valores basilares da ordem social dominante, além de preparar o indivíduo para aceitar como natural essa sujeição cultural”.
O artigo é muito interessante e uma vasta bibliografia foi utilizada, mas é possível perceber a preferência do professor pela dialética fundamentando sua posição com Bobbio, Bordieu, Foucault, Gramsci, Villalobos e Libâneo. O artigo aborda a função social da escola, a natureza humana, conhecimento e poder, o poder político e a educação disciplinar e contextualiza historicamente a política e a educação no Brasil, e por fim conclui que as políticas neoliberais para o ensino em países pobres assume duas características pedagógicas: atendimento a necessidades mínimas de aprendizagem e espaço de convivência e acolhimento social, em que os objetivos sócio assistenciais se sobrepõe à aprendizagem, o que torna o modelo perverso, por legitimar as diferenças.
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ARTIGOE@D
PROFA MAYRA CAIADO PARANHOS PRÓ-REITORA DE ENSINO A DISTÂNCIA
A DISTÂNCIA E EM
TEMPO REAL
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iante de um mercado de trabalho, cada vez mais exigente com a formação do profissional, requisitando não apenas aqueles com conhecimento técnico, mas sim, um cidadão comprometido consigo, com o meio de trabalho e a sociedade, o Uni-Anhanguera apresenta, desde 2006, a proposta de flexibilização no aprendizado e o estímulo à educação, oferecendo ao alunado e comunidade em geral, a oportunidade do conhecimento libertador pois a Educação edifica o ser e promove sua vida, além de alavancar a carreira e a comunidade em geral, devolvendo à sociedade um profissional mais consciente, crítico e conhecedor de seus deveres, direitos e valores na coletividade. Com a comunicação em tempo real o ensino não poderia ser diferente, inegável se faz a agilidade no processo de ensino e a autodisciplina no aprendizado, oportunizando a todos um direito fundamental – EDUCAÇÃO. Aqui se busca sempre um ensino em E@D de qualidade, pautado em mais de dez anos de experiência e com tecnologia de ponta, o Uni-Anhanguera, iniciou esse processo inovador no aprendizado, como especial alavancador do conhecimento no Centro Oeste, apresentando, pela primeira vez, no País, as Atividades Complementares de Ensino, sem ônus para o aluno, na modalidade E@D, denominados de Estudo Dirigidos ou ED. Atividades estas, que visam complementar o conhecimento adquirido em sala de aula ministrados pelos nossos docentes e que possibilitam o cumprimento
de carga horária de atividades complementares dentro da Instituição por meio do Portal Educacional (AVA- Ambiente Virtual de Aprendizagem). O ED (Estudo Dirigido) e ASE (Atividade Supervisionada), ou seja, as atividades complementares de ensino, com textos escolhidos por uma equipe multidisciplinar, contam com a participação, sugestões e produções científicas de nossos Professores, pois tais atividades procuram incentivar a leitura e a produção de texto pelos nossos acadêmicos Então, faça você também, parte desse processo inovador, oferecido pelo Uni-Anhanguera, seja por meio de atividades complementares ou de disciplinas E@D, nos cursos presenciais, que contam com plantão tira-dúvidas todos os dias, material escrito produzido por especialistas nas áreas, em um modelo, também utilizado pelas melhores Universidades do mundo. Nosso compromisso é com a educação a distância de qualidade e com você, nosso aluno! Bons estudos! R E V I S TA D I A LO G U E | 13
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E@D
UM MEIO DE CUMPRIR
HORAS COMPLEMENTARES
A
s professoras Laura Peixoto Mota Cândido de Oliveira e Karina Adorno se desdobram o ano inteiro no atendimento dos inúmeros projetos sob a responsabilidade da Pró-reitoria de Ensino a Distância. A professora Laura coordena os eventos acadêmicos virtuais e a professora Karina coordena
o Núcleo de Ensino a Distância e as atividades complementares a distância. A coordenação das disciplinas está a cargo do professor Luciano Xavier, mas, no final, o trabalho todo é realizado pela equipe, que também atua com o setor de Supervisão do Processo Instrucional. A Coordenação de Planejamento Pedagógico também trabalha
em parceria com a Pró-Reitoria. O Estudo Dirigido – ED – é um desses programas sobre o qual os coordenadores se debruçam, sempre atentos às inovações e rapidez que o setor exige. Atualmente o Estudo Dirigido é uma forma para que o aluno faça suas horas complementares, na modalidade de ensino, on-line e gratuitamente. Todas as atividades disponíveis estão no portal educacional Black Board para facilidade de acesso. De acordo com a professora Laura, são sempre atividades para o fortalecimento do conhecimento geral, multidisciplinares, e que abordam temas da atualidade, da economia, mas também temas polêmicos como as questões raciais, indígenas, feministas. O Ministério da Educação exige o número de horas, mas não determina a maneira para realizá-las, mas o Uni-Anhanguera criou sua própria metodologia e a organização do Estudo Dirigido e as atividades complementares tem chamado a atenção de outras instituições que, inclusive, já chegaram a propor a compra da metodologia.
HORAS DE EXTENSÃO
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ambém é possível fazer, semipresencial ou presencial, cursos que valem horas na modalidade de extensão, como foi o de Meio Ambiente, no qual se procurou integrar o curso com diversas áreas como Gestão do Meio Ambiente, Arquitetura e Urbanismo, ou o de Direito e Informática, Gestão e Empreendedorismo e os cursos de nivelamento em Matemática e Língua Portuguesa. São ações de inte-
resse técnico, social, científico, esportivo, artístico, artístico e cultural, que são desenvolvidos sob a forma de seminários, simpósios, palestras, reuniões, congressos, workshops, conferências, debates entre outras, desde que estejam ligadas diretamente à área de abrangência do curso do aluno. Atualmente são mantidos dois cursos em parceria com a Coordenação de Planejamento Pedagógico: o Nive-
lamento Básico da Língua Portuguesa e o Nivelamento Avançado da Língua Portuguesa, cada um ministrado de forma semipresencial e que valem 60 horas cada um, desde que o aluno complete as atividades e faça a validação da aprendizagem. No semestre passado 550 alunos se inscreveram para os cursos sendo que 75% conseguiram concluir, os outros 25% ou desistiram ou não conseguiram .
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PROJETO
D
á para perceber que são muitas atividades envolvendo a pró-reitoria de EaD e não é fácil guardar todas na memória, então consultar o portal com frequência é muito importante. O ensino a distância tem a pretensão de mudar a mentalidade do jovem em relação à sua formação. É claro que mudanças não acontecem a toque de caixa, é necessário dar tempo para o amadurecimento e a inversão de valores. Essa é uma experiência que muda a mentalidade. O aluno também pode se inscrever para ser multiplicador, não apenas por valer horas complementares de ensino e extensão, mas pela enriquecedora experiência de treinamento para lidar com os colegas, orientando no uso das ferramentas do Portal Educacional, na divulgação das datas das atividades, impedindo que o aluno se esqueça dos prazos, e auxiliando no plantão Tira-Dúvidas,
MULTIPLICADORES E O CANTINHO DO NED
que funciona diariamente na sala 15 do Bloco A, além do Cantinho do NED, aquele charmoso espaço no pátio. Portanto, nenhum aluno tem motivo para não cumprir suas obrigações e vivenc i a r essa incrível experiência de ser
o gestor de sua própria formação. Inicialmente são poucas matérias, mas o mundo moderno caminha para os estudos on-line, ficando mesmo só a parte prática e laboratórios para ser presencial.
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DISCIPLINAS TÊM CONTEÚDO ATUALIZADO
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e acordo com a portaria 4059 do MEC , que complementa a Lei de Diretrizes e Bases, 20% das disciplinas podem ser ministradas em EaD. Atualmente são ministradas 10 disciplinas que atendem as grades curriculares dos cursos reconhecidos pelo MEC. “Essas disciplinas são cuidadosamente estudadas e planejadas antes de serem disponibilizadas para o curso”, explica o coordenador de Ensino a Distância, professor mestre Luciano de Souza Xavier. Elas são obrigatórias para os cursos que as têm na grade curricular e optativas para outros cursos. Por exemplo, a disciplina Libras (linguagem dos sinais) é obrigatória para o curso de pedagogia, mas o aluno de qualquer curso pode fazê-la como optativa.
Uma equipe de excelência no conhecimento da disciplina trabalha constantemente na preparação dos conteúdos que serão apresentados. O professor Luciano explica que por ser a distância e não ter presente a vigilância do professor, o aluno precisa tomar para si a responsabilidade de sua aprendizagem, mas para isso é preciso que o material apresentado seja atraente e interessante, “pois são muitas as formas de se desviar do conteúdo quando se está on-line e esse é o principal desafio de nossa equipe”.
Professor mestre Luciano de Souza Xavier
PROJETO ENSINA INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E IDOSOS CARENTES
O
s projetos não são os mesmos todo ano, eles variam, assim como os eventos, embora dois deles já se tornaram tradicionais: o projeto de Inclusão Digital e Social e o Dia Nacional do EaD. O primeiro atua como um braço da comunidade e acontece duas vezes por ano. Tem a parceria de grandes empresas e atinge idosos e crianças de baixa renda – com pretensão de atender também os dirigentes das instituições. Nessa ocasião sempre há sorteio de brindes e computadores. No Dia Nacional do EaD a comemoração é feita com o Lar dos Idosos e abrigos. O Uni-Anhanguera busca os participantes na instituição e abre os laboratórios de informática para o uso e aprendizagem.
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O TRABALHO QUE NINGUÉM VÊ
N
ão é por acaso que o conteúdo cai no portal. O processo é longo e detalhado. A partir da decisão que uma disciplina será ministrada a distância, um professor, que tenha experiência e conhecimento de excelência, prepara o plano de ensino e produz os conteúdos que serão encaminhados para duas revisões: uma que vai conferir se o conteúdo está de acordo com o mínimo exigido pelo currículo e outra que vai avaliar a contextualização e atualização do material. Estando de acordo, o material vai para a revisão final, que faz a avaliação da língua portuguesa em todas as nuances, clareza, interpretação, gramática. Não estando de acordo, é devolvida para o professor com as devidas observações. Só depois da aprovação na revisão final é que será encaminhado para a Supervisão de Processos Instrucionais para a produção do material. Os produtores que integram a equipe são graduados em Publicidade e Propaganda e Web designers que se encarregam das vinhetas,
animação, filmagens e edição. Não pense que o processo termina aí. O professor da disciplina ainda precisa aprovar o trabalho de produção e só então o material é disponibilizado no portal. É importante que o aluno entenda que precisa ficar atento ao Calendário distribuído na primeira aula presencial para não perder as datas das atividades. São de presença obrigatória a primeira aula e as duas provas. As avaliações seguem o padrão normal da instituição. Todo empenho do aluno fica registrado no portal, como quanto tempo ele ficou conectado na exposição do conteúdo on-line, quanto tempo gastou para executar as atividades, e servirão para a avaliação do aluno. Além disso uma vez por semana há o plantão presencial que o aluno não é obrigado a frequentar, mas o professor estará lá à disposição e o plantão on-line que o aluno pode recorrer em qualquer horário. R E V I S TA D I A LO G U E | 17
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NÚCLEO DE
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
UNI-ANHANGUERA
A
convivência com pessoas portadoras de deficiência não é tão simples como parece ser. Estamos sempre, de algum modo, cometendo pequenas e grandes gafes, mesmo sem qualquer intenção de constranger. Talvez a mais comum seja gritar com cegos, ou mesmo falar com o surdo. São muitos detalhes a serem pensados e o mundo, em geral, tem pouco treinamento para lidar com essas questões. A Pró-reitoria de Ensino a Distância tem em sua estrutura um núcleo especializado para tratar dessas questões. Núcleo de Inclusão e Acessibilidade
Uni-Anhanguera – NIAU – que foi pensado como uma unidade administrativa capaz e competente para receber a pessoa com deficiência, mas também em incluir os diferentes. O projeto de criação do núcleo foi uma proposta do professor de Direito Internacional, Diego de C.S. Magalhães, único professor cadeirante da Instituição. A proposta do professor Diego inclui diagnóstico e estrutura administrativa que abordem as questões formais de estabelecimento do núcleo, por exemplo, a elaboração do regimento interno, as abordagens longitudinais com alunos, funcionários
Professor de Direito Internacional, Diego de C.S. Magalhães
e professores e as adaptações físicas, dentro das normas (NBR 9050). O professor vê, além da humanização, ganhos econômicos, pois “existe um nicho de mercado reprimido que poderá optar pelo Uni-Anhanguera pelo fato de estar capacitada a acolher com competência a pessoa com algum tipo de deficiência”. Atualmente trabalham no projeto os professores Ronan Rodrigues Machado Régis (arquiteto), Willian Veloso (egresso cadeirante convidado), Maria Eurípedes de Souza Dias e Zilda Misseno, sob a supervisão da equipe da próreitoria de EaD.
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LEVANTAMENTO
ARQUITETÔNICO
A
s dificuldades enfrentadas vão desde o desrespeito de ocupar as vagas reservadas no estacionamento até ter que cruzar um banheiro inteiro para chegar ao exclusivo para deficientes. O trabalho inicial coube ao professor Ronan que está comparando o projeto arquitetônico com o executado, para em seguida compará-lo com as normas internacionais. “A minha primeira ação foi selecionar os alunos que participariam do estudo, inclusive com uma surda. É um projeto de Extensão em que estamos fazendo todo o percurso para levantar os principais problemas, o que não se adequa às normas, e observando tudo, al-
tura de degraus, inclinação das rampas, altura dos corrimãos, adequação de mobiliário, pias, bebedouros, entre outros. Somente depois será feito o relatório e a partir dele as modificações necessárias”. Também, informa o professor Ronan, serão convidados para fazerem o percurso com a equipe, pessoas com deficiências diversas. Cada tipo de deficiência exige um tipo de tratamento específico. A experiência do professor Ronan tem sido enriquecedora, “não é uma área em que sou acostumado a trabalhar e, com uma surda no grupo, sinto de forma mais próxima a dificuldade que temos em lidar com o diferente e dele conosco. Há horas que tenho von-
tade de conversar com a Thainá, saber o que ela pensa de forma direta, sem a necessidade do interprete. Já tive até vontade de aprender libras por isso”.
COLABORAÇÃO PRECIOSA
O
empresário Willian Veloso é cadeirante desde os 15 anos, o que não o impediu de fazer dois cursos no Uni-Anhanguera, economia e direito, e seu histórico está ligado à instituição. “Nasci a três quadras daqui e fiz o 3º ano do 2º grau no colégio Anhanguera, depois veio o vestibular e foi quando recebi o primeiro impacto, porque a sala era no andar de cima. Nessa época não tinha rampa, mas comecei a dar minha contribuição dando sugestões de acessibilidade, quando essa palavra
ainda não era presente nas preocupações das pessoas. E sempre foram bem recebidas”. Quando voltou para fazer o curso de Direito em 2011, já encontrou a Instituição preocupada com a inclusão e melhoria do ambiente “e isso tem se intensificado nos últimos anos”, comenta. De egresso colaborador, o empresário participa agora do grupo de pesquisa e seu desejo é “ver a Instituição preparada para que aconteça a concretude do projeto e torná-la uma referência”.
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A
SURDEZ E LIBRAS
professora de libras Zilda Misseno é responsável pela orientação no desenvolvimento de um software que deverá traduzir, nos pontos de atendimento da universidade, a linguagem dos sinais, evitando que a pessoa surda tenha que escrever quando fala com qualquer atendente. Isso dará maior independência para o surdo, desde o processo seletivo a toda vida acadêmica. Não precisará estar sempre com intérprete à tiracolo. A professora Zilda diz que a ideia de não precisar escrever não apenas agiliza o processo capacitando o atendente, mas
também poupa sofrimento para o surdo que teria que desenvolver e lidar com duas linguagens. O domínio da língua portuguesa pelo surdo está mais ligado
DEFICIÊNCIA VISUAL
s exigências do deficiente visual são bem diferentes, aparentemente mais fáceis, mas igualmente complicada. Apesar do cego ter um senso aguçado de orientação e mobilidade, ele precisa primeiramente conhecer o espaço e para isso depende da pessoa que vai orientá-lo no primeiro, diz a professora Maria Eurípedes. A proposta inicial então é de um curso preparatório para os atendentes e para pes-
A
ao contexto familiar, ao tempo em que a surdez foi diagnosticada, às escolas pelas quais o aluno passou. Libras é uma língua como outra qualquer, explica a professora, tem uma estrutura linguística e gramatical, “enquanto a pessoa que fala usa o canal da audição para entender o outro, a libra usa a visão e o gesto”. É claro que não existem tantos sinais quanto temos as palavras, e algumas nem mesmo existem em libras, como artigos e preposições. Se você quer saber onde a pessoa mora, basta fazer o sinal de casa e a expressão facial de interrogação.
soas que vão receber o deficiente nos primeiros dias de aula. A professora Maria Eurípedes fala que a incapacidade própria da pessoa é projetada e percebida pelo cego, “pessoas que não sabem como tratar e orientar o cego, tanto dentro da Instituição como fora dela, é a maior dificuldade encontrada”. Depois dessa etapa inicial outras ações poderão ser tomadas como a autodescrição de filmes, peças de teatro e vídeos.
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entrevista
QUALIFICAR PARA
MELHOR SERVIR
P
ró-reitor de Economia e Finanças, o prof. MS Danilo Nogueira Magalhães – sempre preocupado em servir de exemplo para os filhos e se qualificar melhor para ensinar seus alunos –, resolveu aceitar o desafio mental e psicológico de enfrentar o mestrado em Planejamento e Desenvolvimento Territorial. Um curso interdisciplinar que reúne advogados, engenheiros, economistas, doutores em outras áreas e até um doutor pela Universidade de Paris (Sorbonne). Professor há 22 anos e empresário, dedica-se ao tema Logística Aeroportuária e o Novo Aeroporto de Goiânia e os Impactos Econômicos. Graduado em Direito considera os cursos de Direito e Administração de Empresas como os que mais permitem a mobilidade social e profissional. Como pesquisador e professor, prof. Danilo afirma que pode agregar valores técnicos para melhor servir a instituição. Aliás, a palavra “servir” é presente, praticamente, em todas as falas do professor: “É objetivo importante para minha vida pessoal e profissional a construção do conhecimento – que permite desvendar novos horizontes e realidade – , mas tudo só faz sentido se for para colocar a serviço da sociedade”. A opção de fazer um novo mestrado segue essa linha de conhecer os caminhos e desafios: “nada na vida é apenas facilidade, conhecer e percorrer o caminho da mestria, atingir os objetivos, lidar com grande quantidade de informações e saber direcioná-las, agregá-las na direção escolhida é parte do nosso papel de educadores. Por isso comemoro as vitórias com família e com alunos”, conclui. R E V I S TA D I A LO G U E | 21
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CEAC
HORAS COMPLE M
NÃO DEIXE PARA A ÚLTIMA HORA
C
onhecer a estrutura de uma instituição do porte do UniAnhanguera não é tão simples como parece. Pode-se dizer que está no site, e está, mas o institucional chama pouca atenção dos alunos muitas vezes divididos entre o trabalho e o estudo. Não é raro chegar no final de curso e ver alunos correndo desesperados em busca de comprovação de horas complementares. Coisa que poderia facilmente ser resolvida, sem sair da instituição, apenas se mantendo atentos desde o primeiro semestre de faculdade. É importante porque sem elas não se cola grau. O Uni-Anhanguera tem uma Central de Estágios e Atividades Complementares – CEAC – que funciona no pé da escada no primeiro andar do Bloco C. Lá se pode ter todas as informações que precisa e acompanhar o desenrolar de suas atividades válidas. É uma equipe pequena de apenas 5 pessoas para
manter o controle de todos os alunos, por isso as informações são sempre pelo site. Vá no menu “Para o aluno” e “Graduação” que terá acesso ao manual de atividades complementares. O CEAC existe desde 2005 com o objetivo de cuidar dos estágios e atividades complementares constantes no currículo de cada curso coordenado pelo prof. MS Donizeth Alves Vilela. Por força de lei os currículos exigem que essas horas sejam cumpridas em três áreas – ensino, pesquisa e exten-
GRADUAÇÃO
PARA O ALUNO
são – e a quantidade de horas é variável por curso. Embora a quantidade de horas por semestre seja variável, as proporções não se alteram, explica o prof. Donizeth, “são sempre 80% de horas de ensino e 20% para extensão e/ou pesquisa”, que são definidas pelas regras do Conselho Universitário. Quando o aluno participa de eventos na própria instituição dispensa-se o certificado porque se usa a lista de presença ou a chamada on-line. Mas atenção: tudo que é feito fora da faculdade precisa ter
Vá no menu “Para o aluno” e “graduação” que terá acesso ao manual de atividades complementares.
Não é raro chegar no final de curso e ver alunos correndo desesperados em busca de comprovação de horas complementares. Coisa que poderia facilmente ser resolvida, sem sair da instituição
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E MENTARES um certificado. Além disso, no certificado deve constar o nome da instituição promotora do evento, a programação desenvolvida e o número de horas. Quando for curso on-line, precisa, necessariamente, além dessas exigências, o print da tela do computador que gerou o certificado ou ter um código de autenticidade. É importante que o aluno entenda que há um processo que vai do protocolo ao registro. Com o certificado em mãos o universitário deverá procurar o CEAC para protocolar as horas, esse certificado
é encaminhado para a coordenação para ser avaliado e retorna ao CEAC para lançamento. Em cada etapa se faz um tipo de seleção. Por exemplo, o professor Donizeth confirma pelo computador todos os cursos on-line, e não é incomum aparecer curso fantasma. Enfim, para evitar o tumulto de última hora e o dissabor de ter sua colação de grau adiada pela falta de horas complementares, a recomendação é que protocolem a cada semestre e fiquem atentos às atividades do Ensino a Distância que valem horas.
“São 80% de horas de ensino e 20% para extensão e/ou pesquisa” Quando for curso on-line, precisa, necessariamente, do print da tela do computador que gerou o certificado ou ter um código de autenticidade.
Uma equipe pequena, mas muito eficiente
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RELAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES POR CATEGORIA EN-ENSINO, EX-EXTENSÃO E PE-PESQUISA
ATIVIDADE GRUPO
DEVERÃO TER OBRIGATORIAMENTE ADERÊNCIA AO CURSO
QUANTIFICAÇÃO
HORAS DE EQUIVALÊNCIA
Nº HORAS PRÉ-DETERMINADO POR CURSO
Nº HORAS PRÉ-DETERMINADO POR CURSO
EN1
Atividade de Estudo Dirigido do NED- ED.
1 semestre
Tabela no verso
EN2
Atividade de Multiplicador Acadêmico – NED.
1 semestre
20 horas
EN3
Monitoria - Formulário próprio preenchido e com as devidas assinaturas.
1 semestre
40 horas
EN4
Disciplinas extra curriculares não aproveitadas na grade do curso.
1 semestre
30 horas
EN5
Curso presencial - Apresentação de certificado original com cópia. Serão deferidas as horas apenas por certificado que conste a programação e o nome da entidade promotora do evento. Se o recebimento do certificado ocorreu on-line deverá ser apresentado o print da tela de onde originou-se ou conste neste o código de autenticidade que merecerá a devida confirmação.
1 semestre
60 horas
EN6
Estágio extra curricular - A cada seis meses de atividade de estágio, com apresentação de Relatório de Estágio acompanhado de cópia do TCE pertinente.
1 semestre
40 horas
EN7
Participação em defesa de monografia, TCC, dissertação de mestrado, tese de doutorado com apresentação de relatório (Todo o curso - 20 h). Formulário próprio preenchido e devidas assinaturas.
1 hora
1 hora
EN8
Participação em grupo de estudo formalizado na Instituição.
1 hora
1 hora
EN9
Participação em eventos acadêmicos e profissionais (palestra, semana, seminário, congresso, simpósio, workshop, feira, treinamento, campanha e jornada). Apresentação de Certificado original com cópia. Se o recebimento do certificado ocorreu on-line deverá ser apresentado o print da tela de onde originou o certificado ou conste neste o código de autenticidade que merecerá a devida confirmação e o nome da Entidade promotora do evento.
1 hora
1 hora
EN10
Participação em cursos de extensão a distância - Apresentação de Certificado original com cópia. Serão deferidas as horas apenas por certificado que conste o a programação e o nome da entidade promotora do evento. Se o recebimento do certificado ocorreu on-line deverá ser apresentado o print da tela de onde originou-se ou conste neste o código de autenticidade que merecerá a devida confirmação.
1 semestre
20 horas
EN11
Participação em visitas técnicas e viagens de intercâmbio, com apresentação de relatório.
1 hora
1 hora
EX1
Participação como responsável em eventos acadêmicos e profissionais (palestra, semana, seminário de curso, congresso, simpósio, workshop, feira, treinamento, campanha e jornada).
1 hora
1 hora
EX2
Participação em projetos de extensão institucionalizados (oferecidos por IES).
1 hora
1 hora
EX3
Participação como voluntário em ações sociais, filantrópicas, profissionais e comunitárias, legalmente instituídas.
1 semestre
20 horas
EX4
Atuação em representações estudantis.
1 semestre
10 horas
EX5
Participação na organização, planejamento e execução de serviços em eventos.
1 hora
1 hora
EX6
Participação como jurado em sessão do tribunal de júri.
1 dia
10 horas
EX7
Participação em atividades do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
1 semestre
25 horas
EX8
Participação como co-responsável por viagem de intercâmbio e visita técnica.
1 hora
1 hora
EX9
Representação de acadêmicos no Conselho Discente.
1 semestre
20 horas
PE1
Participação em projetos de pesquisa institucionalizados.
1 Projeto por semestre
40 horas
PE2
Participação em projetos de iniciação científica.
1 Projeto por semestre
30 horas
PE3
Autoria e co-autoria em livros, capítulos de livros e revistas.
1 Artigo por semestre
15 horas
PE4
Participação em grupo de pesquisa.
Grupo por semestre
10 horas
PE5 Elaboração e apresentação de resumos ou artigos em anais de eventos científicos.
1 Artigo ou 1 resumo por semestre
30 horas
PE6
1 Trabalho / semestre
30 horas
Elaboração e apresentação de trabalhos em exposições, feiras e mostras de trabalhos acadêmicos.
Prof. Ms. Donizeth Vilela – Coordenador CEAC
CARGA HORÁRIA REQUERIDA PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2014
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Cultura
ATIVIDADES CULTURAIS COMO FERRAMENTAS DE EDUCAÇÃO
C
umprir horas nem sempre é sacrifício. Aliás, pode ser extremamente prazeroso e divertido, diz a professora dra. Denise Nery, coordenadora das atividades culturais e do circuito de cultura. São dois projetos da Pró-Reitoria de Cultura que se ocupam de ações de relevância cultural no contexto acadêmico. São oferecidos a cada semestre aulas gratuitas de Yoga, Dança de Salão, Teatro, Coral e Capoeira, valendo 20 horas de ensino. Basta se matricular e frequentar pelo menos 75% das aulas e estão abertas a alunos de todos os cursos. No Circuito Cultural, aberto a todos os alunos da instituição e pessoas
de fora, cada apresentação vale cinco horas de Extensão, basta procurar a prof. Denise na coordenação do curso de Administração e se inscrever, mesmo que não seja aluno dos cursos de artes. “Então se tem algum talento, ou trabalho cultural, toca algum instrumento, canta, dança, fotografa, pinta, desenha, escreveu um livro, declama, venha compartilhar isso conosco”, convida a prof. Denise. Cultura é sempre um campo de possibilidades e a Instituição entende que universidade é o espaço ideal para difusão e desenvolvimento da arte, cultura e construção de saberes, quando se ocupa da formação do ser integral.
Professora dra. Denise Nery
“O intento de despertar as sutilezas artísticas na construção do ser será para coligar áreas culturais com o setor educacional e canalizar interesses de outros setores para se moverem como agentes de mudanças no cenário acadêmico”. Professor Kleber Adorno, pró-reitor de Cultura
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DCE
AÇÕES
ENERGIA E DINAMISMO NAS
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O
Diretório Central de Estudantes – DCE – do UniAnhanguera funciona a todo vapor desde as últimas eleições em 2015, sob a presidência do aluno de agronomia, Marcos de Oliveira Alves. Antes Marcos foi aluno de Gestão Empresarial e nesse período sentiu falta de representação do curso nas atividades acadêmicas, foi quando percebeu que se despertava politicamente. Quando retornou para fazer Agronomia, lançou-se candidato, ganhou as eleições, e tomou posse há menos de um ano. Ele ainda não sabe se será candidato a reeleição neste ano. Nesse primeiro ano, não foram poucas as realizações do DCE. Com o fim do convênio entre a prefeitura de Inhumas e o Uni-Anhangue-
ra, os representantes do DCE estiveram na Câmara de Vereadores daquele município para defender o direito da manutenção da bolsa de estudo para os conveniados. “Não resolveu, mas foi um excelente exercício de cidadania”, comenta. Conseguimos a manutenção das bolsas em negociação com a direção do Uni-Anhanguera e os alunos poderão completar seus cursos”. Outro passo, bastante importante, foi a revitalização dos Centros Acadêmicos, com realização de eleições, registro e início de funcionamento. Também se mobilizaram no registro de empresas juniores. “Na realidade, é um pacote. Criamos o Centro de Iniciativa Acadêmica Cândido de Oliveira – CIACO – reservando já um espaço para abrigar as empresas juniores e os CAs”. O antigo
Centro de Convivência foi transformado no Centro de Excelência Prof. Sérgio Magalhães e neste semestre já inicia o atendimento nutricional para atletas, alunos com problemas de alimentação, serviço odontológico básico e seguro de vida contra acidentes. O DCE entra com o espaço e a empresa selecionada trabalha com preços especiais. O pacote todo deve ficar por RS 19,90 para o aluno que aderir. Os adeptos do pacote ainda concorrem a um sorteio mensal no valor de 5 mil reais – do qual participam todos os segurados da empresa. Esse pacote também é interessante porque o DCE patrocina 50 atletas em diversas modalidades. Da mesma forma foi possível a realização do curso de Línguas (inglês e espanhol) realizado em parceria com a Hunter e várias atividades na área social. No final do semestre passado foi realizada a I Feira de Oportunidades e Carreira com total apoio da Reitoria e de entidades como IEL, CIEE, Start, contabilizando mais de 500 vagas em estágio, menor aprendiz e até emprego. O DCE também teve importante papel na comissão que trabalhou o projeto de segurança externa da instituição. O trabalho foi realizado com a orientação do professor Désio – mestre em Ciências Militares – e os alunos de Gestão de Segurança Pública, que tiveram as oportunidade de ter um objeto de estudo concreto. O trabalho ainda está em andamento e pretende identificar todas as vulnerabilidades do setor. O DCE criou um departamento de projetos na área de pesquisa, já com dois projetos linkados, o de automatização da horta e o de economia e reaproveitamento da água dos aparelhos de ar condicionado. Ocupa a Diretoria de Desenvolvimento Institucional e Inovação, o universitário Juliano Perotto. É bom ressaltar que o trabalho do Márcio e toda a diretoria é voluntário: “Vida de representatividade não é troca”, conclui. R E V I S TA D I A LO G U E | 27
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BIBLIOTECA Prof. Cláudio Bosco
Prof. Especialista do Curso de Publicidade e Propaganda, responsável pelos Estúdios de Fotografia Rádio e TV e colaborador e pesquisador da Biblioteca do Uni-Anhanguera
Dona Aparecida, na confraternização da biblioteca, contagiando os colegas com seu sorriso e alegria
UM EXEMPLO
DE DEDICAÇÃO E AMOR AO TRABALHO EM UM AMBIENTE ONDE SE RESPIRA A LEITURA
U
ma das funcionárias mais antigas da biblioteca da Uni-Anhanguera, Aparecida da Silva Alves, casada há 36 anos, 5 filhos, 4 netos, trabalha no atendimento aos alunos. Ela afirma adorar o ambiente da biblioteca e a união da equipe de trabalho. Dona Aparecida, como carinhosamente a chamamos, adora ler. Se você ainda tiver alguma dúvida, quando visitar a biblioteca, pergunte qual o livro que ela está lendo; sempre estará lendo algum romance. Sim, ela adora romances! Entre seus autores prediletos estão a Nora Roberts, autora de um dos seus livros preferidos - Mesa pra Dois de Nora Roberts. Aparecida destaca ainda os livros: Dançando sobre cacos de vidro, de Ka Hancock e
De volta para casa, de Karen White. Aparecida sonha em poder viajar e conhecer pessoalmente os castelos medievais pela Europa, cenários muitas vezes descritos nos romances. Mas, enquanto não realiza o sonho de conhecer os castelos, a querida funcionária acabou de realizar outro grande sonho no mês de janeiro: andar de avião e conhecer o Rio de Janeiro. Junto com suas amigas e colegas de trabalho, Daniele e Filomena, realizaram uma aventura pela Cidade Maravilhosa - mas essa aventura fica para uma outra matéria. Visite a biblioteca da Uni-Anhanguera, além de conhecer o acervo, você terá um atendimento especial da dona Aparecida e toda equipe. Até a próxima!
SERVIÇO BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: Lilia Pereira da Silva ACERVO: 41.823 títulos EXEMPLARES: 81.041 PERIÓDICOS: 131 títulos ESTUDO INDIVIDUAL: 24 lugares (1º andar) 42 lugares (2º andar) ESTUDO EM GRUPO: 6 salas
O ALUNO MATRICULADO NA UNI-ANHANGUER A PODE RETIRAR PO R EMPRÉSTIMO TR ÊS LIVROS POR ATÉ SETE DIAS, PODENDO RENOVÁ-LOS OU FAZER A RESERVA DE AL GUM TÍTULO PELA PO RTAL.
TERMINAIS DE PESQUISA: Sala com 17 computadores TERMINAIS DE ACESSO AO ACERVO: 5 computadores LOCAL: A biblioteca do Uni-ANHANGUERA está localizada no bloco B (1º e 2º andar) HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 7:30 as 21:50 (segunda a sexta) 7:30 às 11:30 (sábados)
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CONHECIMENTO
UM CANTINHO PARA LAPIDAR O SABER
C
aroline Fernandes Silva, João Vitor Ribeiro e Caio César de Paula terminaram o curso de Gestão Comercial no semestre passado e o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – foi uma excelente contribuição para promover a Biblioteca do Uni-Anhanguera, atualmente com mais de 81 mil títulos à disposição. Eles pesquisaram 110 alunos entre frequentadores e não frequentadores dos cursos de Direito, RH, Gestão Comercial e Propaganda e Publicidade e concluíram que apenas 35% frequentam a biblioteca cinco vezes ao mês, 36% vão à biblioteca pelo menos uma vez ao mês, e o restante não vai, ou aparece de vez em quando. Mas o importante mesmo foi identificar o porquê desses alunos não frequentarem a biblioteca, que oferece ambiente climatizado, bom espaço, computadores e um bom acervo. Segundo a pesquisa, algumas dificuldades foram encontradas como a dificuldade
em conhecer os códigos, embora sejam disponibilizados on-line, apresentam dificuldades de entendimento e posterior localização nas prateleiras. Alguns reclamaram falta de informação e melhor exposição. Perceberam que a comunidade próxima da instituição conhece mais a biblioteca que a própria comunidade acadêmica e atribuíram, grande parte desse desinteresse aos professores que não incentivam os alunos a fazerem as pesquisas nas bibliotecas: “Claro que nem todos. A professora Karine Adorno, por exemplo, cria ativi-
dades que exigem que o aluno vá até à biblioteca e com isso todo mundo tende a ganhar. Durante o tempo que passei dentro da biblioteca aprendi o valor real do conhecimento, muitas vezes, valores que não são visíveis”, comenta Caroline. Como alternativas para melhorar a frequência Caroline destaca algumas atividades que podem ser realizadas na biblioteca como saraus, noite de autógrafos, leituras de contos e poemas, estudos dirigidos, além de melhorar a divulgação aproveitando melhor as redes sociais. R E V I S TA D I A LO G U E | 29
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emfoco FOTOS: LUCAS DIENER – CASTELLI IMAGENS
Prof. Waldenyr Martins de Sousa
FOTO: DE ARQUIVO PESSOAL
O jovem advogado e professor Dr. Yuri Valente, movido por um invejável dinamismo, segue para Florianópolis (SC) para efetiva participação o VIII Fórum Permanente de Processualistas Civis.
FOTO: JULIANO CAMARGO – UNI-ANHANGUERA
Mais uma vez, sucesso da trupe comandada pelo Prof. Pedro Abreu Júnior (Diretor da Companhia de Teatro UniAnhanguera), por ocasião do evento de recepção aos calouros de Pedagogia. Nosso aplauso para a competência e alegria!
VISITA SIMPÁTICA A deputada Adriana Accorsi, conhecida de outras datas da nossa comunidade acadêmica, esteve no Campus presenciando, como convidada de uma formanda, a uma colação de grau. É natural que ela não conseguiria sair sem uma tietagem básica e muitas selfies. Como sempre, dá banho de simpatia.
PARA ALÍVIO GERAL ... Depois de viver uma grande tensão, o casal Clodoaldo Moreira/Ângela pode comemorar com uma infinidade de amigos e apoiadores, a chegada da pequena Cecília à casa, completando com a irmã gêmea, a alegria da família.
FOTO: LUCAS DIENER – CASTELLI IMAGENS
NA FRONTEIRA A Profa. Polyana Silva está empenhada em mais um grupo para visita técnica à Hidrelétrica de Itaipu/Furnas. É claro, como ninguém é só trabalho, espera curtir um pouco do turismo na região da tríplice fronteira.
CORES NA BRIGA DAS upo de Enquanto isso, o gr cias Contábeis whatsapp de Ciên tado. Além continua movimen informações do intercâmbio de troca de acadêmicas, há a adas entre farpas bem humor tigres e a “torcida moché”, te, não dragões. Certamen haverá consenso!
O Dia Internacional da Mulher neste ano teve uma nova tônica: a recepção às mulheres no hall da Instituição transformou-se em uma grande festa, com a parceria da Castelli Eventos. Nas fotos, flash da participação de nossas acadêmicas e da Profa. Regina Albuquerque na comemoração.
A temporada de formaturas 2017/1 aconteceu de forma impecável, no Auditório Galileu – a parceria com a Castelli Eventos agregou ainda mais brilho às colações de grau especiais. Na foto, turma concluinte de Publicidade e Propaganda.
QUEM FOI REI... O advogado paulista Walter Chede Domingos que, na década de 70 do século passado, fez história com a educação de ensino médio de alto padrão em Goiânia, hoje curte na capital paulistana, os louros de uma belíssima família constituída com a magnífica esposa Maria Luiza. Walter Chede consegue manter o frescor juvenil nas constantes, bem-humoradas e cultas publicações nas redes sociais. Continua Majestade!
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Quarta-feira de Cinzas Requerimento de Avaliação Curricular para prováveis concluintes em 2017/1 (obrigatório) Requerimento para trancamento de matrícula, cancelamento de matrícula e cancelamento de contrato Vencimento da 1ª faixa de desconto da 3ª parcela do 1º semestre de 2017 Orientações para a EAD – Disciplinas a Distância* Vencimento da 2ª faixa de desconto da 2ª parcela do 1º semestre de 2017 Lançamentos de presenças/faltas referente ao mês de fevereiro Realização da Tarefa 1 do NED – ED* Vencimento da 3ª parcela do 1º semestre de 2017
ABRIL
06 a 12 06 07 a 17 10 10 13 a 15 14 17 a 20 e 24, 27 e 28 20 a 02/05
Realização da N1 Vencimento da 1ª faixa de desconto da 4ª parcela do 1º semestre de 2017 Realização da AV1 do NED-ED* Vencimento da 2ª faixa de desconto da 4ª parcela do 1º semestre de 2017 Lançamentos de presenças/faltas referente ao mês de março Recesso - Sexta-feira Santa e Paixão de Cristo Feriado - Sexta-feira Santa e Paixão de Cristo Realização da N1 do NUEAD – Disciplinas a Distância*
MAIO
01 05 a 15 08 08 a 13 10 10 11 13 19 a 29 24 29 a 03/06 31
Feriado – Dia do trabalho Realização T1 do ASE – ED* Vencimento da 1ª faixa de desconto da 5ª parcela do 1º semestre de 2017 Realização de 2ª chamada das avaliações N1 Vencimento da 2ª faixa de desconto da 5ª parcela do 1º semestre de 2017 Lançamentos de presenças/faltas referente ao mês de abril Simulado ENADE – (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) Realização da 2ª chamada das disciplinas NUEAD - Disciplinas a Distância* Realização da AV1 do ASE – ED* Feriado – Padroeira de Goiânia (N.S. Auxiliadora) Avaliação Institucional Vencimento da 5ª parcela do 1º semestre de 2017
JUNHO
01 a 08 02 a 12 05 a 21/07 06 08 a 14 09 a 14 09 a 14 12 12 13 a 19 15 16 e 17 19 a 24 20 21 a 26 24 26 a 28 26 e 27 28 28 28 30
Realização da N2 do NUEAD – Disciplinas a Distância* Realização da AV2 do ASE – ED* Requerimento de transferência, retorno, reabertura de matrícula e ingresso de portador de diploma Vencimento da 1ª faixa de desconto da 6ª parcela do 1º semestre de 2017 Realização da N2 Requerimento de 2ª chamada das Avaliações N2 Requerimento de 2ª chamada das disciplinas NUEAD – Disciplinas a Distância* Vencimento da 2ª faixa de desconto da 6ª parcela do 1º semestre de 2017 Lançamentos de presenças/faltas referente ao mês de maio Requerimento das Atividades Substitutivas do ED (T1-AV1-AV2)* Feriado – Corpus Christi Recesso – Corpus Christi Período para revisão de nota em sala junto ao professor Realização de pré-matrícula para o 2º semestre de 2017 Realização das Atividades Substitutivas do ED (T1-AV1-AV2) Realização da 2ª chamada das Disciplinas do NUEAD - Disciplinas a Distância* Encontro Pedagógico II Realização de 2ª chamada das Avaliações N2 Lançamentos de presenças/faltas referente ao mês de junho Lançamentos de notas referentes a N2 Entrega dos Resultados Finais à Secretaria Geral Vencimento da 6ª parcela do 1º semestre de 2017
07 06 10 31
Publicação dos resultados finais Vencimento da 1ª faixa de desconto da 1ª parcela do 2º semestre de 2017 Vencimento da 2ª faixa de desconto da 1ª parcela do 2º semestre de 2017 Vencimento da 1ª parcela do 2º semestre de 2017
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*Datas sujeitas à alteração pela Pró-Reitoria de EAD. TOTAL: 106 Dias letivos.
Realização da AV2 do ED
SECRETÁRIA GERAL
MARÇO
01 02 a 31 02 a 30 06 08 a 17 10 13/03 17 a 29 31
REITOR
Encontro Pedagógico I Abertura Oficial do Semestre Vencimento da 1ª faixa de desconto da 2ª parcela do 1º semestre de 2017 Início das aulas Orientações para a EAD – Disciplinas a Distância* Vencimento da 2ª faixa de desconto da 2ª parcela do 1º semestre de 2017 Requerimento de dispensa de disciplina Aulas presenciais – Capacitação em EAD - Disciplinas a Distância Recessos - Carnaval Feriado - Carnaval
Profa. Esp. Ronilda Moreira da Paz
FEVEREIRO
01 a 03 03 06 08 08 a 17 10 15 a 20 20 a 08/03 27 28
Prof. Joveny S. Cândido de Oliveira J.M.,J.D.
JANEIRO
Feriado – Confraternização Universal Retorno das atividades regulares do Uni-Anhanguera Realização de matrícula e alterações de matrícula Requerimento de transferência, retorno, reabertura de matrícula e ingresso de portador de diploma Vencimento da 1ª faixa de desconto da 1ª parcela do 1º semestre de 2017 Vencimento da 2ª faixa de desconto da 1ª parcela do 1º semestre de 2017 Análise e Resultado de processos de transferência, retorno, reabertura de matrícula e ingresso de portador de diploma Matrícula de transferência, retorno, reabertura de matrícula e ingresso de portador de diploma Data limite para a confirmação da pré-matrícula Vencimento da 1ª parcela do 1º semestre de 2017
JULHO
CALENDÁRIO ACADÊMICO 2017/1 SECRETARIA GERAL
01 02 05 a 10/02 05 a 20 06 10 23 a 27 e 06/02 a 07/02 26 a 10/02 30 31
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