Paredão 11

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PAREDÃO da Comunicação Edição 11 | Setembro de 2018


Por Daniela Corrêa

SE A VIDA TE DER UM ENADE...

A

Agexcom recebeu o desafio de pensar em um novo conceito para a campanha de divulgação do Enade na Unisinos. Depois de dois anos com o mesmo conceito, que seguia um padrão institucional, a campanha de 2018 está de cara nova e mais descontraída. Todas as peças gráficas e digitais fazem referência a um ditado popular: “Se a vida te der um limão, faça uma limonada”. A ideia é representar a relação s i m b i ó t i c a d o a l u n o co m a universidade com uma linguagem clara e próxima. A mensagem exalta o orgulho, no sentido de satisfação, de o aluno fazer a prova e, com isso, contribuir para o bom desempenho do curso ao qual é vinculado, encarando este desafio de forma leve e bem-humorada. Para tanto, a equipe que está trabalhando na campanha desenvolveu um gimmick: o Limonade. Ele é um limãozinho com feições engraçadas, que está sempre pronto para tudo. O nome escolhido é a tradução de limonada para o inglês, mas aportuguesado lê-se Limonáde – lembrando o Enade. Para divulgar

a campanha aos alunos dos cursos EAD, haverá distribuição de limonada e flyers informativos sobre o exame na Unisinos no dia 29 de setembro. O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) é obrigatório. Ele avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação. A periodicidade máxima da avaliação é trienal para cada área do conhecimento.


Por Luan Maciel

NIETZSCHE NA UNISINOS O

Colóquio de Fi l o s o f i a é u m evento anual. A edição de 2018 conta com a parceria da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O evento, que tem como tema “Nietzsche e os 130 anos da Genealogia da Moral”, é destinado aos professores, pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação de diversas instituições de Ensino Superior do Brasil e do Exterior, além de profissionais da área. Ao todo, serão 30 horas de atividades, divididas em três dias – 2, 3 e 4 de outubro. A conferência de abertura terá a participação de Paul Valadier, do Centre Sèvres (França), que fará a palestra “Nietzsche, genealogia e niilismo”. Também estarão presentes ao longo

do evento os professores Adilson Feiler (Unisinos), Á l va ro Va l l s ( U n i s i n o s ) , Angelo Marinuci (UFPel), Antonio Edmilson Paschoal (UFPR), Cartor Bartolomé Ruiz (Unisinos), Clademir Araldi (UFPEL), Ernani Chaves (UFPA), Helmut Heit (Universidade de Tongji – Xangai, China), Luiz Rubira (UFPel), Márcia Junges (Unisinos), Maria Cristina Fornari (Universitá di Salento Lecce, Itália), Oswaldo Giacóia Júnior (Unicamp), Scarlett Marton (USP)e Wilson Frezzatti (Unioeste). Aqueles que tiverem o mínimo de 75% de frequência receberão certificação digital. Para mais informações e ter acesso à programação completa, acesse w w w. unisinos.br/eventos.


Texto e fotos: Dandara Toniolo

VISITA À SANTA CASA A turma de Fotografia Institucional da professora Beatriz Sallet fez, no dia 15 de setembro, uma saída de campo para o Hospital Santa Casa, de Porto Alegre. O objetivo da visita era fotografar a parte

humana e o maquinário tecnológico da instituição. As fotos serão utilizadas pelo projeto do hospital “Amigos da Boa Causa”. Os alunos compartilharam conosco algumas fotos da visita.


Por Gabriele Ferrari

AMOR POR JIU-JÍTSU S tefany Rocha, aluna do 6º semestre de Jornalismo, luta jiu-jítsu há 2 anos. Apaixonada pelo esporte, ela tenta praticar a arte marcial japonesa cinco vezes por semana. Stefany deu uma pausa nos treinamentos para nos contar um pouquinho sobre o hobby. Confira!

Paredão – Como surgiu o jiu-jítsu na sua vida? Stefany – Conheci o jiu-jítsu em 2016, na faculdade mesmo. Eu tinha acabado de descobrir que a Unisinos tem times esportivos e, como estava com vontade de praticar algum esporte, resolvi tentar esse, por gostar de assistir lutas. No primeiro treino que fiz, me apaixonei pelo esporte. Não sei o motivo exato, mas a sensação durante os treinos costuma ser muito boa. Apesar dos treinos serem extremamente cansativos, dá uma sensação de relaxamento, pois tu acabas te concentrando apenas na luta e no que está fazendo naquele momento. Como esporte, sei que o jiu-jítsu tem muitos benefícios, tanto para a saúde quanto para

o desenvolvimento pessoal, e os colegas de treino costumam ser muito receptivos, já que o respeito é algo bem exigido dentro do tatame. Mas, das coisas que o esporte me proporciona, a que eu mais curto é ter o momento do treino como um tempo em que consigo deixar os problemas de lado e me dedicar a algo bom para mim, em que sou forçada a me superar, mas também consigo perceber minha evolução. Hoje, o jiu-jítsu ocupa um espaço bem importante na minha vida, não só em questão de saúde física, mas também mental. Me vejo praticando este esporte para sempre. Paredão – Tens alguém que seja referência no esporte? Stefany – Eu costumo seguir muitas pessoas nas redes sociais que praticam o esporte, principalmente quem está mais ou menos no mesmo nível que eu, para poder me inspirar e aprender coisas que realmente consiga

executar. Mas, num geral, gosto muito de acompanhar mulheres que são referências no esporte, como Kyra Gracie, Monique Elias e Mackenzie Dern. Além disso, existem páginas e sites dedicadas a meninas que lutam, como a BJJ Girls Mag. Acho bem importante essas iniciativas para mostrar que existem muitas mulheres nesse esporte que é, normalmente, taxado como masculino. Percebo que é bem comum algumas pessoas acharem que, por ser mulher, o esporte não vai ser legal para ti, pois tem muito contato físico, exige força e deixa a menina com hematomas. Dentro da academia, o número de homens que praticam é muito maior que o de mulheres. Por isso, procuro me referenciar nessas mulheres que tiveram sucesso no esporte e que provam que essa é só uma visão preconceituosa e que, não só o jiu-jítsu, mas qualquer esporte pode ser praticado por quem tiver interesse, independente de gênero.

Paredão – Já participou de algum campeonato? Stefany – Apesar de ter vontade de competir, sempre me faltou um pouco de coragem, na verdade. Então, nunca competi. O legal de estar dentro de uma academia de jiu-jítsu é que tu tens contato com as pessoas que competem, então, tu acabas ajudando elas a treinarem. Assim, meio que indiretamente, ficas sabendo o que esperar de uma competição. Acho que a preparação na academia, tanto por meio dos treinos quanto pelo apoio do mestre e dos colegas, costuma ser muito boa. Mas aí vai mais de a pessoa ter vontade e se sentir preparada.

Paredão – De alguma maneira, é possível relacionar o jiu-jítsu com o curso de Jornalismo? Stefany – Sempre que posso, faço reportagens que abordem a prática do jiu-jítsu. Não encontrei ainda alguma relação direta da luta com meu curso, mas acho que, indiretamente, existem algumas. Para mim, o jiu-jítsu ajuda o praticante a se superar, incentiva a autoconfiança, faz com que a pessoa se arrisque mais, e tu acabas levando isso do tatame para a vida. Penso que essas são características necessárias para um jornalista também, então, esses ensinamentos do esporte acabam sendo bem válidos para a minha futura profissão.


Paredão da COMUNICAÇÃO

O Paredão da Comunicação é produzido pela Área de Relações Públicas da Agência Experimental de Comunicação (Agexcom) Coordenação Geral da Agexcom Professora Cybeli Moraes Coordenação da Área de Relações Púbicas Professora Nadege Lomando Supervisão e orientação da Área de Relações Públicas Cristiane Rodrigues Herold Produção Estagiários da Área de Relações Públicas Dandara Toniolo, Daniela Corrêa, Gabriele Ferrari e Luan Maciel Revisão Marcelo Garcia


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