IndustriABC 6 - Setembro/2017

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BOLETIM

Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP O terceiro trimestre de 2017 apresenta alguns

Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela

sinais de melhora comparativamente com semestres

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo

anteriores. Embora os dados do PIB do setor ainda

(FIESP) no Estado paulista. A Universidade Metodista

não revelem taxas de crescimento, a redução de seu

de São Paulo, por meio do Observatório Econômico,

ritmo de queda aponta para trajetória de estabilização

vem realizando a análise conjuntural da indústria do

e retomada ao longo dos próximos períodos.

Grande ABC em parceria com a CNI e FIESP desde

Segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM)

o 2º semestre de 2015.

do IBGE, no acumulado entre janeiro e agosto deste

O indicador para cada item questionado é

ano a produção física já apresenta variações

formado a partir da ponderação das respectivas

positivas, o que não ocorria desde 2013 para o

frequências relativas das respostas, que apresentam

período, tanto no Brasil como na indústria paulista.

escores iguais a 0, 25, 50, 75 e 100.

No Grande ABC, o setor continua a perder

Ao realizarmos a análise dos resultados da

empregos, ainda que em ritmo menor. Considerando

pesquisa, temos que considerar a seguinte regra,

o Índice de Confiança dos Empresários da Indústria

considerando o escore: avaliação otimista (50 a 100,

(ICEI), a região apresentou recuperação maior que a

representando estoque acima do planejado, UCI-Uso

dos empresários nos cenários nacional e estadual.

da

Capacidade

Instalada

acima

do

usual)),

O ano de 2017 começou com expectativas

indiferente (50, estoque dentro do planejado, UCI

mais positivas e alguns indicadores sinalizavam essa

dentro do usual), pessimista (0 a 50, estoque abaixo

melhora, como a redução da perda de empregos,

do planejado e UCI abaixo do usual).

diminuição do ritmo de queda da atividade produtiva, melhora do cenário às exportações, entre outros. Após as incertezas observadas especialmente no segundo trimestre, em função das turbulências políticas e econômicas, no terceiro trimestre as

50 ≤

X< 100

expectativas apresentaram alguma melhora junto aos gestores do setor industrial. Comparando o ICEI de outubro deste ano com

o

mesmo

período

de

2016,

X= 50

observa-se

significativo aumento. Inclusive se compararmos o ICEI de outubro com o de março deste ano,

0≤

constataremos melhora no grau de confiança dos

X<

industriais.

50

A Sondagem Industrial (SI) e o Índice de Confiança (ICEI) são elaborados e divulgados pela

- avaliação otimista - estoque acima do planejado - UCI acima indiferente do usual - estoque dentro do planejado --UCI avaliação dentro do pessimista usual - estoque abaixo do planejado - UCI abaixo do usual

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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Indústria de transformação paulista apresenta leves sinais de retomada O comportamento trimestral do PIB industrial

de 2017, como pode ser observado no gráfico abaixo.

apresenta

quando

Diferentemente, no Estado de São Paulo a indústria

comparado a igual trimestre do ano anterior. Nos dois

de transformação cresceu 2,48% e 0,06% nos dois

primeiros trimestres deste ano o PIB industrial

primeiros trimestres do ano.

ainda

resultados

negativos

brasileiro retraiu 1,1% e 2,1%, enquanto o PIB industrial paulista retraiu 0,5% e 2,1%.

De acordo com informações da Pesquisa Indústria Mensal (PIM/IBGE), no acumulado de

Excluindo a indústria de extração mineral, de

janeiro a agosto a produção física da indústria de

serviços de utilidade pública e de construção civil, a

transformação aumentou 0,8% no Brasil e 1,5% no

indústria de transformação apresentou sinais mais

Estado de São Paulo.

claros, ainda que modestos, em direção à retomada. A indústria de transformação brasileira retraiu 1,07% e 2,10% nos dois primeiros trimestres

Fonte: Contas Nacionais Trimestrais /IBGE

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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Sondagem Industrial – Região do Grande ABC Diferentemente do ocorrido em 2015 e 2016,

Ao longo de 2017 apenas abril e junho

observamos em 2017 vários meses com resultados

revelaram queda no volume de produção regional.

que apontam para aumento da produção na

Embora o Grande ABC ainda apresente perda de

comparação com meses imediatamente anteriores.

mais de 2.900 postos formais de trabalho em 2017, a

Nos últimos sete meses, a sondagem da indústria

melhora da demanda interna e da demanda externa

nacional registrou melhora de produção em quatro.

(exportações) reflete o aumento da produção, assim

No mesmo período, no Estado de São Paulo

como a redução da ociosidade

registrou-se melhora da produção em três meses. Na

especialmente no Grande ABC.

da

indústria

indústria do Grande ABC, a sondagem Industrial revelou melhora na produção em cinco dos últimos sete meses.

50,5 54,8

53,8

50,8

50,8

Retração Recuperação

54,8

Evolução da produção - Brasil

70

30

48,1

47,7 41,6

45,8 45,8 46,7 40,7 44,2 44,4

45,4 38,3 42,7 40,1 48,2 42,7 42,7 40,3 48,2 42,7 42,0 44,6 40,9 35,5 39,7 42,2 47,2 42,4 45,5 46,6 46,6

50

ago-17

jun-17

abr-17

fev-17

dez-16

out-16

ago-16

jun-16

abr-16

fev-16

dez-15

out-15

ago-15

jun-15

abr-15

fev-15

dez-14

out-14

SÃO PAULO Índice de difusão (0 a 100) 55,0

54,3

55,6

80

47,7 47,4

48,1

42,4

set-17

mai-17

mar-17

jan-17

nov-16

set-16

jul-17

20

46,9 43,9 45,5 34,7 45,7 44,4

50

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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP

Uso da Capacidade Instalada Comparativamente aos primeiros meses do ano, a indústria brasileira ampliou moderadamente o uso da capacidade instalada, denotando leve melhora no volume de produção. Essa melhora, no entanto, ainda não recompôs o grau de utilização da capacidade observado até 2014, quando a média mensal superava a margem dos 70% de utilização da capacidade instalada. É importante registrar que outubro registra sazonalmente picos da utilização do grau de capacidade

instalada,

após

as

trajetórias

de

produção do segundo e terceiro trimestres de cada ano, que tendem a ser períodos de maior aceleração da atividade econômica ao longo dos anos. A indústria

nacional

aproximadamente 35%

ainda

opera

com

de capacidade

ociosa,

demostrando que há um grande espaço a ser recuperado para a retomada da atividade produtiva no setor industrial.

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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Utilização de capacidade instalada Brasil (em %) 80 75

75

74

75

73

70

67

64 66

65

66 65

60

62

63

55

50 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 jan-17 jul-17

No Estado de São Paulo, o grau de utilização

Ainda que em menor intensidade, a avaliação

da capacidade instalada se mostra próximo ao

dos gestores industriais quanto à evolução do

apresentado no plano nacional, registrando pequena

número de empregados mantém-se pessimista. Ao

melhora em relação a setembro de 2017.

mesmo tempo, embora os dados registrados no

No Grande ABC, a utilização da capacidade

Ministério do Trabalho para a região se mostrem

instalada aumentou cerca de 10 pontos percentuais,

negativos, a sondagem industrial no Grande ABC

aproximando-a do comportamento observado no

apresentou melhora no volume de empregos nos

cenário nacional e estadual neste quesito, que

últimos dois meses, o que sugere melhora na

também demostra grau de ociosidade na estrutura

perspectiva de contratação.

produtiva.

Estoques

. Ao longo deste ano, na maioria dos meses os gestores do setor industrial apontaram redução nos estoques efetivos, incluindo os últimos dois meses, refletindo neste período moderada melhora na demanda. Nos últimos meses também se observa ampliação dos estoques efetivos comparados ao que fora planejado, o que pode denotar que havia uma expectativa mais favorável quando do planejamento. Esse comportamento se observa tanto no Estado de São Paulo quanto no Grande ABC. .

5


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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC 50,7

51 50,7

49,6

51,1

49,8

49,0

49,5

49,0 49,4 49,1 50,9

48,6 49,9

48,0

48,9

50,3

50,6

47,8

48,9

49,8 49,3

46,5

46,6

47,5

48,7

48,4 48,2 48,9

52,1 50,7 51,0 49,7 50,8

50,0

50,0

50,0

50,0

50,2

51,7 50,6

49,8

50,8

49,8 50,3

50,4 49,7 49,9

51,4

51,5

52,0 51,4

50,1

51,4

53,0

48,2 48,4

55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45

Evolução dos estoques efetivos e sua comparação com o planejado Brasil

dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 set-17 Evolução Estoque

Efetivo - Planejado

57,1 50 55,4 set-17

44,6

48,2

48,9 mai-17

jul-17

48,2 49,3 mar-17

48,2

50 46,1 jan-17

53,6

55,3 55,2

53,5 43,2

50 43,8

nov-16 41,1 45,1

45

42,8

50

set-16

55

75 70 65 60 55 50 45 40 35 30

56,1

Grande ABC

SÃO PAULO

set-16 48,0 48,9 50,9 nov-16 47,0 46,8 48 jan-17 47,2 49,3 49,0 mar-17 49,0 49,7 50,1 mai-17 49,7 50,4 50,1 51,8 jul-17 51,5 50,6 47,3 49,6 set-17 50,8 53,7

Redução

Elevação

Região do Grande ABC / SP

Investimentos A ampliação do grau de ociosidade da capacidade instalada na indústria está entre os fatores que influenciam a trajetória de queda na intenção de investimentos para os próximos seis, algo que perdura desde fevereiro de 2015. Esta também é influenciada pela baixa perspectiva dos industriais em relação à retomada da produção no período. Entretanto, comparativamente ao primeiro semestre, observa-se perspectiva menos pessimista.

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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Esse comportamento é influenciado não só

intenção de investimentos da indústria no próximo

pela política contracionista de combate à inflação,

semestre, observou nos últimos meses diversos

com taxas de juros reais elevadas e de ajuste das

anúncios de realização de aportes nos próximos

contas públicas. A redução dos investimentos

anos, especialmente no setor automobilístico, com

públicos e das estatais, importante componente a

destaque

puxar o volume de investimento e o crescimento da

Mercedes Benz e Pirelli, entre outras.

economia brasileira na década passada, tem repercutido

negativamente

sobre

a

para

General

Motors,

Volkswagen,

Esses anúncios, com perspectivas de serem

atividade

efetivados nos próximos anos, refletem expectativa

econômica de diversos setores, incluindo a indústria.

otimista do setor para o futuro, influenciados pela

O Grande ABC, para o qual a sondagem

própria melhora do mercado interno e externo de

industrial também sinaliza negativamente para a

automóveis.

Intenção de investimento pela indústria 70

jan-16 mar-16 mai-16

jul-16 Brasil

34,0

set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 Sudeste

A perspectiva de aumento da demanda interna e das exportações das indústrias do Grande

São Paulo

46,1

32,4

32,8

33,1

34,8

42,6

40,8

43,7

46,1

45,2 46,3

50,0

49,6

49,4

46,6

46,6

46,6

45,3

44,0

43,9

43,5

43,4

32,5

40,7

35

39,5

40

44,0

45,5

45

30

42,0

41,4

48,6

41,2

39,4

39,0

39,4

Redução

50

35,3

55

39,8

60

34,4

Elevação

65

jul-17

set-17

ABC

ajuda a compreender o índice de confiança dos industriais.

ABC apresenta-se favorável desde o início deste

As perspectivas com relação à evolução do

ano, o que explica a expectativa quanto à

número de empregados também se mostram

necessidade de aumentar as compras de matérias-

estáveis, mas com um viés pessimista quanto à

primas nos próximos meses. Essa avaliação também

possibilidade

de

aumento

do

número

de

7


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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP empregados, tanto no Grande ABC quanto em nível estadual

e

nacional.

Comparativamente,

De forma geral, os gestores industriais do

as

Grande ABC apresentam perspectivas um pouco

perspectivas com relação à melhora no nível de

mais favoráveis em relação ao primeiro semestre do

exportações aumentaram com maior intensidade.

ano.

Região do GABC Perspectivas do setor Industrial para os próximos 6 meses

Com relação à condição financeira das

Tanto no recorte nacional quanto na região Sudeste

empresas do setor, os indicadores da Sondagem

e no Estado de São Paulo, embora as avaliações

Industrial

condições

ainda se mostrem desfavoráveis, a percepção sobre

desfavoráveis segundo avaliação dos gestores.

as condições financeiras está menos desfavorável

Foram consideradas avaliações sobre margem de

neste terceiro trimestre de 2017. Em especial no

lucro, acesso ao crédito e situação financeira.

quesito da “situação financeira”, que reflete a liquidez

permanecem

apontando

Entretanto, comparativamente aos resultados

da empresa. A avaliação sobre margem de lucro

observados em setembro de 2016, houve melhora na

também se mostrou menos desfavorável em todos os

avaliação das condições financeiras das empresas

recortes. O acesso ao crédito continua sendo a

no primeiro semestre neste ano.

condição financeira menos favorável.

8


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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP

Condição financeira das empresas

Desfavorável

Favorável

Brasil set/17

set/16

Sudeste set/17

São Paulo

set/16

set/17

set/16

ABC set/17

set/16

50

30

10 Margem de lucro operacional

Situação Financeira

Acesso ao crédito

As indústrias do Grande ABC apontaram uma mudança favorável na situação financeira, o que não era observado ao menos desde 2015, quando se iniciou a análise da Sondagem Industrial para o Grande ABC. Segundo avaliação das empresas da amostra pesquisada, a margem de lucro também apresentou avaliação bastante mais amena, ainda que desfavorável. Isso se deve, entre outros fatores, à trajetória menos pessimista da evolução da produção declarada pelos industriais e pela melhora das perspectivas de demanda. A melhoria da condição financeira das empresas está atrelada à melhoria da demanda e da atividade produtiva que movimenta a atividade econômica do setor.

9


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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Principais problemas enfrentados pelas empresas - Setembro 2017

A demanda interna insuficiente não foi apontada como o principal problema enfrentado pelo setor, como nos meses anteriores, embora ainda se apresente com elevada intensidade, menor que nas

60,0%

Elevada carga tributária

52,7%

avaliações recentes. Ao mesmo tempo, a falta ou o elevado custo

45,3%

da matéria-prima foi apontado com intensidade maior 55,0%

Demanda interna insuficiente

46,4% 32,2%

entre os principais problemas. Combinação que reflete o impulso à atividade produtiva e a ampliação da demanda por matéria-prima.

Falta ou alto custo da matéria prima

35,0%

Continuam presentes entre os principais

17,3%

problemas enfrentados pela indústria a elevada

16,3%

carga tributária que afeta empresas de outros 20,0%

Taxas de juros elevadas

setores, a elevada taxa de juros e a falta de capital

17,3%

de giro.

18,8%

A gradação entre os problemas enfrentados

20,0%

Falta de capital de giro

pelo setor é semelhante tanto em nível nacional

16,0%

quanto estadual e no Grande ABC. Em setembro de

19,5%

Competição com importados

2016, a falta de demanda externa estava entre os principais problemas apontados pelas indústrias do

20,0% 15,2%

ABC paulista, com uma frequência de 30%.

8,1%

Conforme apontado no gráfico ao lado, no terceiro trimestre deste ano a intensidade de citação da “falta

15,0%

Burocracia excessiva

12,2% 11,8%

ABC

São Paulo

Falta ou alto custo de energia

Competição desleal

15,0% 10,1%

Brasil

de demanda externa” reduziu significativamente na região. Assim como se observa nesta edição, a melhora da atividade econômica e da atividade

16,4%

produtiva do setor industrial, a relação dos principais

15,0%

problemas enfrentados pelo setor pode apresentar

18,6%

alteração.

19,5%

Demanda externa insuficiente

10,0% 11,0% 10,6%

10


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Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Indicadores de Confiança da Indústria Os gestores do Grande ABC, que vinham se mostrando mais otimistas, apresentaram Índice de

das expectativas para o desempenho da economia brasileira.

Confiança do Empresário Industrial (ICEI) superior ao

Estas expectativas também se reduziram

declarado em nível estadual e nacional, algo

entre gestores das indústrias do Grande ABC,

diferente do que se observava em junho de 2016.

influenciados tanto pelo cenário político conturbado

Comparado ao mês de julho, houve melhora do ICEI na Sondagem Industrial de outubro em quase

quanto pela dificuldade do governo em encaminhar algumas das reformas anunciadas.

todos os recortes e indicadores apurados. Apenas na amostra de indústrias de São Paulo houve redução no ICEI, puxado pela redução

Indicador de confiança da indústria – julho/2017 Brasil 56,0 50,4 58,8 49,9 50,7 54,9 60,8

ICEI Indicador de Condições Indicador de Expectativas Condições da Economia Condições da Empresa Expectativas da Economia Brasileira Expectativas da Empresa

Sudeste 54,5 49,4 57,0 49,3 49,3 53,2 59,1

São Paulo 50,9 46,9 52,9 44,0 48,1 47,5 55,5

GABC 61,5 60,4 62,1 58,8 61,3 55,3 65,0

Entretanto, mesmo com o indicador que

No Grande ABC, entre os efeitos da melhora

reduziu a confiança com relação à economia

no índice de confiança estão as recentes declarações

brasileira, as expectativas em relação à melhora das

de investimentos programados para ser realizados

atividades

na região até o início da próxima década.

moderada

das

empresas,

melhora

na

impulsionadas atividade

pela

produtiva,

influenciaram positivamente o ICEI. É importante observar, contudo, que apesar da melhora no nível de atividade do setor, ainda há muito a percorrer para retomar o nível de atividade existente antes de 2014.

11


jan-16

30 41,3

jan-16

30 39,3

47,5

mai-17 jul-17 set-17

mar-17

jan-17

nov-16

set-16

51,3 52,5

50,0

SÃO PAULO

43,0 45,1 43,6 46,4 43,2 49,1 43,4 44,8 44,7 45,5

50

jul-16 41,0

50

mai-16

50

set-15

70

nov-15

70

42,6 36,4 39,7 37,9 jan-16 38,0 34,5 mar-16 36,8 45,7

set-17

jul-17

mai-17

mar-17

jan-17

nov-16

set-16

SUDESTE

jul-16

mai-16

mar-16

39,9 40,9 41,2 41,3 43,8 43,3 43,7 44,2 44,8 45,0 44,8 44,5 44,2 46,9 45,7 47,2 47,1 47,9 46,4 46,6 47,7 49,5

70 Índice de difusão (0 a 100)

nov-15 41,4

out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17

47,1 46,4 44,2 44,4 44,7 46,4 44,4 44,4 40,7 43,6 41,2 41,4 42,2 42,0 41,5 41,4 42,8 43,1 43,3 43,7 44,6 45,1 46,3 46,5 45,8 45,0 44,7 46,0 45,9 47,5 47,0 48,1 47,6 48,2 49,1 49,0

Índice de difusão (0 a 100)

set-15 40,3

set-17

jul-17

mai-17

mar-17

jan-17

nov-16

set-16

jul-16

mai-16

mar-16

41,3 41,7 41,0 40,3 41,7 41,6 39,5 42,8 43,4 43,8 45,2 45,4 43,8 43,9 44,0 45,7 45,0 46,4 46,7 47,1 47,0 46,7 47,3 47,3

set-15 40,8

30 nov-15

BOLETIM Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP

ANEXO

70

Evolução nº Empregados - Brasil

50

30

Evolução nº Empregados

ABC

12


BOLETIM

Ano II - Outubro/2017

IndústriABC Região do Grande ABC / SP

Observatório Econômico Universidade Metodista de São Paulo Escola de Gestão e Direito Curso de Ciências Econômicas

Reitor Dr. Paulo Borges Campos Jr.

Diretor da Escola de Gestão e Direito Dr. Fúlvio Cristofoli

Coord. do Curso de Ciências Econômicas Ma. Silvia Cristina da Silva Okabayashi

Coordenador de Estudos Me. Sandro Renato Maskio

Professor Pesquisador Dr. Moisés Pais dos Santos

Estagiária Gabriella Passos

URL:http://www.metodista.br/observatorio-economico

A serviço do desenvolvimento do Grande ABC. Patrocine esta iniciativa! E-mail: observatorio.economico@metodista.br Tel: 4366-5035

13


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