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Aninha Martins

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Vânia Perciani

Vânia Perciani

PEDIDO

Liberdade arrancada Imersão no perigo Coração acelerado Vida agitada Tão sem sentido! A nuvem escura paira Prenúncio de dias sombrios De noites tempestuosas Pra onde ir? Como fugir? O redemoinho Leva e traz Para o mesmo lugar Não joga longe Rodopia, gira... A mente está confusa As emoções doem Os inocentes, Sem nenhuma culpa, Padecem Atordoados Sem nada entender.

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O mundo está confuso. Por quê? Destino. Será? Livre arbítrio! Onde está? Mas se todos têm poder, Poder de decidir Seguir na estrada promissora Por terra ou por ar, Para em outras paragens Chegar Fugir de todo mal Imposto pelos "irmãos" Que derramam o sangue Que não correm em suas veias São apenas, filhos do mesmo Pai. Sol da manhã, Se faça nascer! Arrebenta as nuvens Escuras e pesadas Que encobrem a luz Impedindo muitos De caminhar Buscar o horizonte E alcançar a ultrapassagem

De todas as fronteiras Externas e internas Trilhar o caminho dos sonhos Margeando o vale da esperança E das algemas, Duras e frias, Desprender!

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