MENSAGEM DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA Quisemos com esta intervenção, além de aumentar a segurança, dar mais condições para os Pardilhoenses se juntarem e conviverem. No Largo da Igreja cruzam-se as nossas memórias, das feiras às festividades, com as actuais dinâmicas urbanas: reforçar a identidade comum e atrair mais os cidadãos a sair, com os filhos e os netos, aqui ou na também alindada Ribeira da Aldeia. Ouvida a Freguesia sobre as várias opções, com a positiva colaboração da Paróquia e da Diocese, eis que agora se vê o “Novo Centro Cívico” na dimensão da total requalificação, com mais beleza, modernidade e espaço de encontro para as Pessoas. Enriquecida com esta sugestiva publicação, fruto do mérito do jovem dr. Marco Pereira, assinala-se em festa a inauguração de mais este sinal de desenvolvimento: a nova Sala de Visitas da Vila é do Povo de Pardilhó! José Eduardo de Matos Presidente da Câmara Municipal de Estarreja
MENSAGEM DO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARDILHÓ Sou de Pardilhó desde que nasci. Quando era criança o largo da igreja era o sítio onde se jogava à berlinda, procurava-se moedas perdidas no final das feiras do gado, e faziam-se buracos no chão para fazer cair as pessoas com mais idade. Hoje arrependo-me dessas marotices. Lembrome ainda de ver corridas de cavalos, com degola de carneiros. Já adulto tive um café no centro, que é hoje “O Nosso Café”. No fim de contas recordo como o largo principal da freguesia teve muitas coisas que não existem mais, e é enfim um continuar de mudanças e não sempre igual. Alegra-me de ver um centro renovado, com nova vida. É Pardilhó em progresso. Manuel do Nascimento Valente de Almeida e Silva Presidente da Junta de Freguesia de Pardilhó
«Povoações estreladas, como Ílhavo e Pardilhó, quando a multiplicação das estradas que se cruzam no mesmo ponto dá ao aglomerado humano possibilidade de alargar-se em várias direcções, como um polvo com seus numerosos tentáculos.» ARISTIDES DE AMORIM GIRÃO (1941), “Geografia de Portugal”, 1941, p. 268
«Aldeias e vilas há nesta província, como são, por exemplo, na sub-região da Ria, Pardilhó e Ílhavo, que ultrapassam em número de habitantes algumas das cidades antigas, planálticas, da Beira e Trás-os-Montes.» SANT’ANNA DIONÍSIO (1944), “Guia de Portugal”, 3.ª ed., vol. 3, tomo 1, Fund. Calouste Gulbenkian, 1993 (1.ª ed. de 1944), p. 58
«Pardilhó tem a maior parte das suas habitações juntas e arruadas, com um aspecto citadino.» Concepção e textos: Marco Pereira : : Foto da capa: João Lemos (Arquivo da Câmara Municipal de Estarreja) : : Outras fotografias e agradecimentos: Câmara Municipal de Estarreja; Junta de Freguesia de Pardilhó; Manuel da Micas (postais); Diamantino Sabina; Hilário Matos; Carla Miranda; César Amorim : : Junho/2009
EGAS MONIZ (1944), “Guia de Portugal” (coord. Sant’Anna Dionísio), 3.ª ed., vol. 3, tomo 1, Fund. Calouste Gulbenkian, 1993 (1.ª ed. de 1944), p. 552; também referido pela Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura – Verbo, vol. XIV, cols. 1124-1125 (Pardilhó)
CRONOLOGIA
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▼ Largo Dr. Egas Moniz Antiga igreja Igreja Paroquial (S. Pedro) Centro Paroquial de Assistência (antigo) Antigo cemitério Cemitério (actual) Capela de Santo António Celeiro do Dízimo Cruzeiro Mercado
Feira dos 9 e 23 Avenida António Joaquim de Rezende A. C. R. Saavedra Guedes (antiga sede) Junta de Freguesia (antiga) Junta de Freguesia (nova) Casas do estilo Farinhas Escola das irmãs Tavares Casa Ferreira da Silva Luz eléctrica
▼ Sanitários Estaleiros de construção naval Farmácia Reis Coreto Estátua do emigrante Busto do Dr. Jaime Ferreira da Silva Casa de Arte Nova Edifício do Banco Espírito Santo
Casa Marcelo Café Vitória O Nosso Café Estacionamento atrás da igreja Loja de desporto e seu edifício Edifício de Germano Matos Monumento a Egas Moniz
ANO. ACONTECIMENTO 1638. Início da construção da antiga igreja 1740. (ou 1772) Construção do Celeiro do Dízimo 1770. Aberta ao culto a capela de Santo António 1798. Primeiros esforços para a construção da actual igreja 1812. Aquisição do terreno e início da construção da igreja 1835. Primeira missa na actual igreja 1835. Primeiro funeral no antigo cemitério 1836. Demolição da antiga igreja 1871. Adro da igreja 1897. Cruzeiro 1906. Demolido o celeiro do dízimo 1911. Surge a Feira dos 9 1911. Primeira Estação Telegráfica de Pardilhó 1911. Designação “Praça Dr. Egas Moniz” 1926. Demolida a capela de Santo António 1927. Feira dos 9 passa a ser dos 9 e dos 23 1929. Início da construção do actual cemitério 1931. Luz eléctrica 1932. Início da construção da Avenida António Joaquim de Rezende 1933. Inauguração do actual cemitério 1934. Banda Nova muda-se para a Avenida António Joaquim de Rezende 1935. Inaugurada Avenida António Joaquim de Rezende 1938. Remoção de ossadas e terraplanagem do terreno no antigo cemitério 1939. Designação “Largo Dr. Egas Moniz” 1939. Transferência do cruzeiro, após mudança do cemitério 1964. Implantado busto do Dr. Jaime Ferreira da Silva 1966. Inaugurada sede do Sindicato dos Carpinteiros Navais (nova Junta de Freguesia) 1967. Início de obras na igreja e da construção do Centro Paroquial 1969. Finalizam obras na igreja e do Centro Paroquial 1970. Feira dos 9 e dos 23 transfere-se para a Quinta do Rezende 1971. (ou 1972) Cobertura a cimento dos dois triângulos do largo 1979. Implantação do coreto 1979. Estátua de homenagem ao emigrante 1995. Parque de estacionamento atrás da igreja 1999. Centro Paroquial transfere funcionamento para Quinta do Rezende 1999. Monumento a Egas Moniz, atrás da igreja 2001. Mudança do Mercado 2008. No verão inicia-se o arranjo urbanístico 2009. Inaugurado novo centro, em Junho
01 LARGO DR. EGAS MONIZ. No início de 1905 plantaram-se árvores no centro de Pardilhó (acácias, austrálias, mimosas e outras plantas), dividindo-o em ruas. Nova plantação de árvores no início de 1909. Mais recentemente teve tílias e plátanos. Entre 1971-1972, tendo a Feira dos 9 passado para a Quinta do Rezende, o piso foi revestido a cimento, primeiro no jardim de baixo e, logo de seguida, no de cima. A Junta de Freguesia atribuiu em 1911 o nome “Praça Dr. Egas Moniz”, que num postal de 1913 aparece como “Avenida Dr. Egas Moniz”. Em 1939 foi descerrada uma lápide com os dizeres “Largo Dr. Egas Moniz”, durante uma homenagem ao político e cientista Prof. Doutor Egas Moniz (18741955).
02 ANTIGA IGREJA. Começou a construir-se em 1638. Numa pedra que lhe terá pertencido lê-se a data de 1740, talvez respeitante a remodelação. Tinha além do altar mór (em obras em 1707) os laterais de Nossa Senhora do Rosário e do Espírito Santo. Foi demolida em 1836, após construída a actual igreja.
03 IGREJA PAROQUIAL (S. PEDRO). Construída em terreno que era de pinhal. Os primeiros esforços para a sua construção foram em 1798 e as obras iniciaram-se em 1812, vindo a inaugurar-se em 1835, embora incompleta. Teve obras profundas entre 1967 e 1969, a cargo do construtor Francisco Farinhas. O antigo adro da igreja ficou concluído em 1871.
04 CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA (ANTIGO). Salão Paroquial com Centro Infantil, construído de 1967 a 1969 por Francisco Farinhas, sendo pároco o Pe. Manuel Garrido (1917-1994). Teve obras de ampliação em 1988. Em 1999, concluído o novo edifício, transitou para a Quinta do Rezende.
05 ANTIGO CEMITÉRIO. Aberto em 1835 e mais tarde alargado. Em 1938 Junta fez remoção das ossadas do velho cemitério velho e terraplanagem do seu terreno.
06 CEMITÉRIO (ACTUAL). Após difícil escolha para a localização do cemitério, iniciou-se a construção em 1929, sendo inaugurado incompleto em 1933 com o acompanhamento da Banda Nova. Ampliado cerca de 1991.
07 CAPELA DE SANTO ANTÓNIO. Começou a trabalhar-se para a sua construção em 1767 e inaugurou-se em 1770. Em ruínas, foi demolida em 1926, permitindo melhor implantação da Feira dos 9. A demolição teve forte contestação popular e ocorreu de noite, com operários de fora e segurança de 100 praças da Guarda. 08 CELEIRO DO DÍZIMO. Ficava junto do coreto actual, do lado sul. Construído por 1740 ou 1772 para o Mosteiro de Arouca, confiscado e vendido pelo Estado em 1848. Em ruínas, a Junta de Freguesia adquiriu-o aos seus proprietários em 1905, com dinheiro de subscrição pública, e demoliu-o no ano seguinte, terraplanando a zona em seguida. Pretendia-se alargar o centro da freguesia, criando espaço para o mercado diário e eventualmente uma nova feira mensal de gado.
09 CRUZEIRO. É de 1897, mudado de localização e renovado em 1939, uma vez feita a remoção do antigo cemitério.
10 MERCADO. Em finais do séc. XIX já havia mercado diário e maior ao domingo no centro da freguesia. Nessa época o celeiro, cemitério e capela de Santo António eram obstáculo ao seu desenvolvimento. O actual, implantado em terrenos comprados pela Junta de Freguesia a particulares, e segundo projecto do Eng. Lamego, começou a funcionar em 2001 mas só foi inaugurado em 2003.
11 FEIRA DOS 9 E 23. Feira de gado, principalmente bovino. A Junta de Freguesia criou a feira mensal dos 9 em 1911, e a Câmara de Ovar deliberou que se realizasse a 9 e 23 em 1927. Depois da de Santo Amaro foi a mais importante feira de gado na região. Em 1970 mudou-se para a Quinta do Rezende.
12 AVENIDA ANTÓNIO JOAQUIM DE REZENDE. Começou a construir-se em 1932 e no mesmo ano as primeiras casas limítrofes, inaugurando-se a avenida em 1935. Surgiu da necessidade de haver uma via de ligação ao novo cemitério. 13 A. C. R. SAAVEDRA GUEDES (ANTIGA SEDE). A Banda Saavedra Guedes (Banda Nova) mudou-se em 1934 para a então nova Avenida António Joaquim de Rezende. Aí esteve instalada num edifício novo pertencente a Emília Barôa, onde entre outras actividades promoveu bailes e teatro. Em 1975-1976 construiu-se a sede actual, numa fase em que extinguiu-se a banda e aprofundouse a vocação desportiva.
14 JUNTA DE FREGUESIA (ANTIGA). Ali terá funcionado em tempos uma escola primária. No início dos anos 80 acrescentou-se o primeiro andar.
15 JUNTA DE FREGUESIA (NOVA). Edifício inaugurado em 1966 e construído para ser sede do Sindicato Nacional dos Carpinteiros Navais do Distrito de Aveiro (abrangendo o distrito de Coimbra). Em 1977 dá-se a integração desta corporação no Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins – SIMA, com sede em Lisboa, ao qual a Junta de Freguesia comprou o edifício em 1982, vindo a funcionar aí por pouco tempo. De 1987 a 2005 albergou o Posto Médico de Pardilhó. Após obras profundas tornou em 2009 a ser sede da Junta de Freguesia.
16 CASAS DO ESTILO FARINHAS. Estilo característico do construtor Francisco Farinhas (1914-1990; mais conhecido pelo nome de baptismo, Diamantino), muito difundido no distrito de Aveiro.
17 ESCOLA DE EGAS MONIZ. Casa pertencente à família Ruela Ramos, onde funcionou a escola primária do Pe. José Lopes Ramos (1844-1913) – de quem foi aluno Egas Moniz –, continuando a ser escola primária masculina nas primeiras décadas do séc. XX, com os professores Godinho, Pitarma e Cirne. Por via do seu casamento passou muito tempo nesta casa o jornalista e escritor Fernando Assis Pacheco (1937-1995).
18 ESCOLA DAS IRMÃS TAVARES. Durante as primeiras décadas do século XX funcionou uma escola, masculina e feminina, das irmãs Maria Luciana Tavares Afonso e Cunha e Amélia Tavares Afonso e Cunha. Mais tarde leccionou no mesmo local Manuel Maria de Abreu Freire Cirne, casado com a segunda, e outros professores depois deste. A escola situava-se no onde hoje está o café do casal Maria do Carmo e Germano Matos, e um pouco a norte. 19 CASA FERREIRA DA SILVA. Estabelecimento comercial de fazendas, originalmente gerido por Maria Joaquina Ferreira da Silva (1892-1969), os seus preços convidativos atraíam muita gente de fora. Era seu irmão o Arcebispo de Cízico, D. Manuel Maria Ferreira da Silva (1888-1974), que viveu na casa anexa. No mesmo local vendeu antes fazendas e mercearia o pai de ambos, Manuel Joaquim Ferreira da Silva, tendo sido instalada neste estabelecimento, em 1911, a primeira estação telegráfica de Pardilhó. 20 LUZ ELÉCTRICA. Chegou a Pardilhó em 1931, estendendo-se durante os anos seguintes a toda a freguesia.
26 BUSTO DO DR. JAIME FERREIRA DA SILVA. Feito por subscrição pública e inaugurado em 1964, homenageando o Dr. Jaime Ferreira da Silva (1916-1962), antigo Presidente da Câmara de Estarreja e Governador Civil de Aveiro, falecido acidentalmente. Autoria de Joaquim Meirelles (1964). Durante as obras de reconfiguração urbanística do centro de Pardilhó, em 2008-2009, foi alterada a sua localização.
27 CASA DE ARTE NOVA. Mandada construir por volta de 1930 por João Sapateiro, sendo construtor o mestre Alberto e desconhecendo-se o autor do projecto. Serviu de sapataria, alfaiataria e barbearia, vindo a ser demolida cerca de 1978. O actual edifício, onde está instalado o café Moliceiro, foi iniciado em 1984 e concluído em 1986.
30 CAFÉ VITÓRIA. Antiga alfaiataria e barbearia de Manuel Alfaiate. Em finais dos anos 60 instala-se o café Zip-Zip, que durou até fins dos anos 80. Depois, por pouco tempo, o café foi gerido por Nela Cascais. Desde 1991 funciona o actual café Vitória, do casal Joaquim e Maria Luciana, que remodelou totalmente o edifício em 2002.
31 O NOSSO CAFÉ. Local privilegiado para o almoço quando se fazia a Feira dos 9, primeiro foi a taberna da Preciosa, mais tarde do Joaquim do Álvaro (falecido em 1990). Café entre 1977 e 1983 de Manuel do Nascimento, depois e sucessivamente José Crespo, Manuel Pisca e actualmente o casal Arménio e Lola.
21 SANITÁRIOS. Construídos pela Câmara Municipal em data entre 1964-1968, e demolidos durante as obras no novo largo de 2008-2009. 22 ESTALEIROS DE CONSTRUÇÃO NAVAL. Dentro do espaço do centro de Pardilhó houve construção naval na primeira metade do século XX: atrás da igreja, ao ar livre, por David Amaro e Joaquim Roleiro conjuntamente; em frente à actual drogaria de Júlio Miranda, encostado ao cemitério, Rebelo.
23 FARMÁCIA REIS. Abriu em 1953, com a direcção técnica de Maria Alcina Abreu Freire dos Reis. Funcionaram antes outras farmácias em Pardilhó, sendo as mais recentes a Moderna, na década de 1920, e a Lusitana, desde a década de 1930 até finais dos anos 60. Na Lusitana, de Manuel de Oliveira Leite, houve também consultas de dentista.
24 CORETO. A sua construção pela Junta de Freguesia, em 1979, foi polémica, mas hoje a população não aceitaria que fosse removido. Teve obras de renovação em 2009.
25 ESTÁTUA DO EMIGRANTE. Inspirada na estátua de Teixeira de Pascoais, existente em Amarante. Homenagem aos inúmeros emigrantes de Pardilhó, inaugurada em 1979 e alterada a sua localização em 2009, durante as obras de reconfiguração do centro de Pardilhó.
32 ESTACIONAMENTO ATRÁS DA IGREJA. Ali existiu uma Tília, removida pela Junta de Freguesia para dar lugar ao actual parque de estacionamento, concluído em 1995.
28 EDIFÍCIO DO BANCO ESPÍRITO SANTO. No mesmo local esteve instalado o café da Bernardina. No primeiro andar tinha um salão de jogos e na década de 1940 a sede do Sindicato Nacional dos Carpinteiros Navais do Distrito de Aveiro (abrangendo o distrito de Coimbra). Na mesma casa iniciou actividade em 1970 um caférestaurante, com mini-mercado e pensão. No início da década de 1970 foi substituída a antiga casa pelo edifício actual, construído por Francisco Farinhas e inicialmente com r/c e 1.º andar, cujo estabelecimento comecial, com a mesma actividade do anterior, continuava a ser gerido por Henrique Lopes Ramos. Mais tarde acrescentaram-se mais dois andares à construção e em 1983 abriu no r/c uma agência do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa.
29 CASA MARCELO. Oficina de venda e reparação de motorizadas e bicicletas, fundada em 1936 por António Valente de Matos (Marcelo) e ampliada para a dimensão actual em 1956. Entre Janeiro 1973 e 2006 teve a gestão de Francisco Santos Silva e desde Janeiro de 2007 do seu filho António Fernando Santos Silva.
33 LOJA DE DESPORTO E SEU EDIFÍCIO. A antiga casa no mesmo local foi demolida em 1992, construindo-se o edifício actual de imediato. Logo que concluído abriu um estabelecimento de material desportivo em 1993.
34 EDIFÍCIO DE GERMANO MATOS. Construído durante os anos 1999-2007. Assenta em local até 1998 ocupado parcialmente por dois estabelecimentos comerciais: 1) o café Aranha, que surgiu no início dos anos 80 e teve várias gerências, existindo antes no mesmo sítio outros estabelecimentos comerciais; 2) a Loja da Maria do Carmo, taberna e mini-mercado sucessora da congénere Loja da Ti Cecília, da primeira metade do séc. XX.
35 MONUMENTO A EGAS MONIZ. Obra da Junta de Freguesia, realizada sob projecto de Fernando Tavares e inaugurada em 1999.