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-Enquanto Hajnishi, Castanedae Osho se viciavam
Enquanto Gurdjieff, Hajnishi, Castañeda e Osho se viciavam à moda da profilaxia dos chupadores de pinto no Sacré Coeur, minha acéfala caminhada sobre cacos de vidro começara. Saiba antes: é melhor morrer que ser pobre de grana mesmo e seguir contando e recontando a ascenção do “idiotismo”.
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Nostradamus nós estamos em 2.0.1.6, outra estadia no inferno. Eles querem a Barbie nua na base do anti-age costurada a fio pela mão feminina do jovem trágico doutor fantástico acéfalo.
Foda-se, digo eu: da calçada vê-se o desfile de oferendas e fel a mecânica quântica e a física dos corpos sob o corcovado.
Judeus não são bonzinhos, são Judeus e são justos pro just.
A vingança dos caçadores de relíquias era encontrar o Graal. Enquanto eu descia até a parte sul de NY por lá vi Arimatéria a recolher sangue e suor dimanado das chagas do seu Salvador.
Elas, elas, elas e muitas elas em mim eram veras e não Helenas.
É preciso ter culhões para peitar a ignorância alada e alheia. Bem feito! Tudo foi feito na surdina e com um beijo frio em sua mulher...
Cohen, agora que somos marginais sem afetações e amante do amor e do amador armado, de arma na mão temos que tomar São Paulo e depois Brasília, não Berlin.
De branco para branco, black to black, um Jobim só não basta.
Aquilo que se chama amor é mais do medo que da coragem.
Deu no New York Times e na Globo News: general do crime se entrega a Jesus, será? But, i shot the sheriff.
Esconjuro: um esboço sobre o erário de mais de 500 anos de dominação cultural e estupros coletivos em massa e atrás da bananeira. Bananeira, não sei, bananeira será...
Com olhos vendados, cerrados, fechados, vê-se o que quer, pois minha dádiva é o meu perdão e minha vingança, minha dívida.
Como soletrar Luciano Huck e Angélica Ksyvicks às 17h? Antes ou depois do meu chá e da Yoga?
Nem Deus nem lei, somente o Diabo lhes dariam a honra do jazz e suas fusões, né Miles e meu amigo Charles, anjo 45 descendo o morro?
Darwin e sua “puta” razão: evolução biológica por seleção natural é um baita negócio como a sátira de viver em satélites equidistantes.
Porto Alegre de Quintana e a São Paulo de Adoniram, tudo bamba...Aqui e ali não se inventa coisa, não se afirma inventários.
A sarjeta me quis como amante e me teve afinco por anos a fio... Sem banho, sem água e a roupa suja pra lavar posta no quarador da vizinha junto com suas calcinhas de minie mouse.
Ela dança, eu danço 20 anos depois como uma louca balalaica e salve-se quem souber dançar a dança louca das borboletas com estas mãos que entregam tudo, até o pau, ops, o pau ainda não!
O Dr. do Sr. Cadeia em nível superior e seu AVC pusera sal e o sêmen nas pernas alheia e você embalou Matheus.
Então você acha que devo ouvir seu solo, seu choro descompassado, salvo se Vik Muniz me ensinar como vender a honra e se mandar pra NY...
6h e 2 kilômetros a pé, ida e volta todos os dias na penúria plena e meu caralho murcho e roto, pronto pra papar capim.
As penas daquela Tiê não seriam muito branca pra ser uma crooner bem negra quanto tanto assim só seria azeviche meu dom de comer ceviche, pra ser só lirismo no cinismo caucasiano e suas armadilhas cívicas?
Farto das calcinhas de látex e dos pomos de adão entumecidos. Farto também estou deste “lound” de esgoto e desta cocazinha.
A coisa preta que branco quer é a coisa branca que preto quer: esta música sem sal e soul - parcela de participação na prestação do prostíbulo.
De Porto Rico e Cuba e seu vudu à macumbaria brasileira hoje nem se eu quisesse querer se perder aqui neste lugar onde vasculho o lixo para viver do lixo.
A falta de fé e o surgimento do “coach”coacham e não lavam o pé, enquanto a fina arte e a dominação da arte burlesca se enquadram no ipod que da febre a tara me provoca e só me fode, só me fode, só me fode.
Quando Epicuro veio até o lixão pra ter sexo barato com senha de rei roído, Jorge Mautner cobrava a dívida dos canalhas e fitava boys do Leblon até a Consolação.
E eu, da lama ao caos na “ferradura” do cavalo sem cabeça desta minha lenda, lenta nave louca, singrava meu corpo pelas gretas e riscava as primeiras letras do teu nome no meu braço de mar, maresia, maré, oh minha Oxum.
Sei que elas trajam moda evangélica e nos seus apostolados oferecem nudes no instagram e eu salvo minha pele cresta antes da falência do credo em cruz e este prosecco de quinta já que eu não devo às escadaria das favelas o Brasil que desce a ladeira mas àqueles que deixaram o lodo da burguesia entrar pela suas vaginas como em um tobogã até sair do outro lado, analmente.
As baratas não se importam mais com a trip de Kafka, mas com kafta e a trípice coroa do cristianismo. Estes ratos em sua imunda dominação estão pelo mundo nas sombras, planejando o dia D, o dia em que o rato roerá a roupa do rei de roma para sempre.
O peso da idade na bandidagem cobra cedo os sete palmos de chão, portanto: Bacon para bundas grandes, cenouras para rabos esquálidos. E ali na surdina: a sondagem do meu soldo assiste um Brasil na TV e minha namorada branca e tão impura quanto me era imprópria me implora por um boquete, cheirando sabonete lux. Que luxo, que lixo...
E nascem os filhos por obra da carne e nunca por obra de um Deus ou da sorte de termos Deus. Eliana Elias é loira e Diana Krall também e as albinas são quem? Quem? Quem?
Interracial: é sempre uma escolha da mistura mística e musical e o meu traje é vermelho com dragões alados e luzes piscando direto do olho do meu cu para o cu da próxima vítima. Se der na telha, amanhã como o rabo do Mestre Luz e seus ascencionados em visita de vistoria a minha morada de hobbit, meu quintal – quinhão, terreiro e nação.