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Prefácio3

PREFÁCIO 3

Neste não tão doce missal.

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Tristan Tell dedicou grande parte da vida à arte. Sempre em busca do profundo, do profano. Não tem pretensão de ser superficial. Ele arranca das profundezas seus versos sem pudor. Tez de Amianto traz uma crítica nada convencional, é repleto de poesia, aforismos e, sim, desaforos. As palavras de Tristan Tell o consagram como um crítico voraz e um poeta cheio de sensibilidade. Ele não expõe, ele escancara a sua percepção da realidade com um grito lancinante.

“Para Pound, Proust, Poe e eu mesmo que vos digo: a palavra que salva, consagra!”

Patrícia Paludo.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006).

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