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Medas

Jovim

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António Silva: Eu não estou a ver grande diferença, porque ainda acho que está tudo sujo. Acho que a rua só é limpa quando o presidente passa aqui. Senão continua suja. ■

David Barbosa: Falta arrancarem as ervas, porque as ruas continuam sujas. ■

Rio Tinto

Joaquim Teixeira: Acho que está tudo igual. Não melhorou nada. ■

Melres

Luis Moreira: Para mim está tudo igual, não acho que esteja limpo. Acho que deviam dividir Medas e Melres em duas juntas e cada uma se responsabilizar pela limpeza das ruas. ■

Maria Moreira: Está pior, não passou cá mais ninguém.

Vânia Lima: Estão mais ou menos. Têm que limpar as valetas, porque quando vem as chuvas fica tudo inundado. Deviam limpar melhor.

Helena Sousa: Eu acho que está mais ou menos.

Margarida Silva: Sim parece-me estar mais limpa, pelo menos todos os dias está sempre um colaborador a varrer a rua. ■

Baguim Do Monte

Sergio Oliveira: Aliado ao temporal, piorou, mas há momentos que é necessária uma intervenção, não passa pelo pessoal mas sim por uma melhor monitorização.

Márcio Cunha: Efetivamente, dependendo das alturas do ano, mas neste momento e face às questões climatéricas adversas acho que deveria haver mais intervenção de mão de obra. Devia de haver mais pessoal na rua, porque nesta época é preciso muito mais limpeza. Mas relativamente ao resto do ano, acho que está tudo limpo. ■

Foz De Sousa

Tiago Sousa: Desde o processo de transi ção da responsabilidade referida, percebe -se que os métodos adotados são de facto muito mais acertados e ajustados á reali dade dos nossos dias, contudo, as limpe zas deixam muito a desejar face ao que foi anunciado e face ao que ainda hoje se pronuncia e reitera como louvor. Há ruas que nunca foram limpas desde a tra mitação de responsabilidades, outras, são cortadas as ervas e deixadas em monte, que nunca se recolhem. Diria que a presença dos cantoneiros/funcionários da junta não se fa zem notar em muitas das ruas da freguesia, o lamentável para um anúncio tão insinuado e defendido como “a grande solução” para o asseio das vias públicas da freguesia. De verdade o que se pode entender, face às respostas que se obtém quando se colocam as questões ao executivo, é que, existiu e existe ainda mais, uma descoordenação absoluta de todo o processo. Nada foi devidamente acautelado nem prevenido. Se era conhecida a intenção desta mudança, se sabiam o termo do contrato com a entidade anterior, muito poderia e deveria ter sido feito para que o processo tivesse sucesso. O número de funcionários deveria ser acautelado, a validação do serviço efetuado deveria ser revisto, o executivo ao invés da prepotência nas respostas ao Povo, deveria acima de tudo andar no terreno a acompanhar e validar as necessidades, pois é isso que se espera para resolver os problemas da freguesia. Antes de se pedirem elogios, há que merecê-los e infelizmente poucos motivos se têm visto para elogiar este processo, dentre outros

Maria Castro: Durante o verão e durante muito tempo as ruas não foram limpas, na rua perto de minha casa a erva era da minha altura, agora há mais ou menos 2 meses vieram limpar e cortar, mas não foram buscar o lixo que ficou. ■

Covelo

Manuel Paiva: Eu acho que estão pior, porque continuam sujas. Deixaram de cortar as ervas da berma da estrada, antes deitavam químicos para queimar e matavam certos animais, agora deixaram de colocar e as bermas ficaram todas cheias de ervas.

Manuel Macedo: Acho que está pior. Ali a 200 metros temos entulho no meio da estrada há 15 dias que em meia hora uma máquina limpa aquilo, mas continua continua ali. ■

Tânia Belinha: As ruas estão limpas e os jardins sempre arranjados. Como é óbvio não vou a todos os pontos da freguesia, no entanto por onde passo vejo que é uma freguesia cuidada e asseada. ■

Fátima Amaral: Eu vejo os funcionários a limpar jardins, sem dúvida. A erva é retirada dos caminhos e já não se vê tanto como antes. Aparentemente está mais limpo o que numa freguesia rural não é fácil, porque cortas a erva de um lado e já está a crescer do outro.■

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