Revista Repararação Automotiva - 82

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Junho de 2015 | Distribuição Nacional

Confira também: Entrevista, Papo Legal, Dicas Técnicas, Novidades e muito mais...

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Sua revista mensal de informação e atualização profissional

A hora com u cliente nsformar e s r e d n a ra ate mo tr es arado pazá-lo? Saiba com opor tunidad iro. p e r p á t Você es e e ainda fideli s preventivas e ntido o ano inte qualidad dos de revisõe ovimento gara os períoranquilo com m iro. ano inte s e e ficar t o o id t n e gara idad vimento as em opor tun sformar o m m o n tra entiv ilo c



Editorial 03

Chega de MESMICE São muitos os fatores que conduzem um indivíduo ao comodismo – a insegurança, a falta de tempo e verbas ou até mesmo a de informações. No mundo dos negócios, deixar-se envolver pela mesmice é uma armadilha e pode comprometer o futuro de um estabelecimento. Por melhor que seja a saúde financeira dele, é natural que com a falta de atualização uma hora vai ser deixado para trás pela concorrência. A velha fábula da Lebre e da Tartaruga. É natural que sair da zona de conforto não é fácil, chega até a ser um processo doloroso. Afinal, mudar significa expor-se ao desconhecido, colocar-se diante de riscos, questionar valores e caminhar. Imagine só se Colombo não tivesse saído da Europa, o homem pisado na Lua, ou então se os primatas não tivessem se submetido ao calor do fogo, nossa evolução certamente estaria comprometida. Portanto, só vai para frente quem deixa o lugar comum, quem se informa, se diferencia da concorrência ao buscar alternativas originais. Novos caminhos, no entanto, não precisam ser necessariamente arriscados ou dispendiosos, como mostraremos nessa edição da Revista Reparação Automotiva. Para as oficinas mecânicas, sair do lugar comum significa arrumar a casa, ou seja, colocar em ordem ferramentas, organizar cadastros e manter o ambiente limpo. Conseguir isso já é um baita diferencial diante dos olhos de clientes cada vez mais exigentes. Mas é possível ir além e conquistar a preferência desse consumidor, ao se antecipar às expectativas dele, ou seja, ao oferecer um algo mais, porém, personalizado – está aí a grande tendência. Para isso, mais uma vez a organização interna se faz presente e, sobretudo a vontade de se fazer diferente. Nessa edição, convidamos você a não só repensar as suas práticas rotineiras, mas como gerar negócios com o comum. Mais uma vez, a Reparação Automotiva coloca-se como uma solução completa de informações técnicas e de gestão para a evolução da prática de reparação automotiva. Propomos um novo jeito de olhar o seu negócio, quem sabe com o mesmo olhar libertadivulgação

dor de um cartunista, que deseja mudar o mundo com seus desenhos? Vale a pena virar a página e sair da mesmice!


Sumário 04

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06 Entrevista

Cesar Faccio

Explica como funciona a logística reversa no setor de pneus Sua revista mensal de informação e atualização profissional Ano 7 | Junho de 2015 Distribuição Nacional

A revista Reparação Automotiva é uma publicação da ZNEWS Editora e Marketing, de circulação dirigida aos profissionais do segmento automotivo para contribuir com o desenvolvimento do setor. Diretor Responsável Flávio Guerra guerra@znewseditora.com.br REDAÇÃO Editora Christiane Benassi (MTB 30964) christiane@znewseditora.com.br Jornalista Edison Ragassi Estagiária Izabela Morais Colaboradores Bruno Caetano e Ingo Pelikan ARTE Diretor de Criação Sérgio Parise (projeto gráfico) sergio@znewseditora.com.br Designer Gráfico Marcos Bravo Assistente de Arte Matheus Volker PUBLICIDADE Comercial Helena de Castro helena@znewseditora.com.br MARKETING E CIRCULAÇÃO Coordenadora Tatiane Sara Lopez tatiane@znewseditora.com.br TECNOLOGIA e Internet Ezequiel Moreira suporte@znewseditora.com.br ADMINISTRATIVO Coordenadora Financeira Luciene Alves administrativo@znewseditora.com.br

Tem dúvidas, críticas ou sugestões? Envie releases com os lançamentos de sua empresa ou notícias que mereçam ser divulgadas: jornalismo@znewseditora.com.br Precisa criar algo novo? Fazer arte é com a gente mesmo: criacao@znewseditora.com.br Anuncie na revista Reparação Automotiva, ou em nosso site. Comunique-se com o setor automotivo e aumente o poder de sua marca: comercial@znewseditora.com.br APOIO E PARCERIA

FALE COM A GENTE Nosso Endereço Rua Caramuru, 417, conj. 14 04138-001 - São Paulo - SP (11) 2371-6599 CONTATO Receba a Reparação Automotiva, cadastre-se e mantenha-se atualizado sobre as últimas novidades e informações do setor automotivo. Atendimento ao Leitor Elis Regina Lanes contato@znewseditora.com.br /reparacaoautomotivaoficial www.reparacaoautomotiva.com.br Os anúncios aqui publicados são de responsabilidade exclusiva dos anunciantes. As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores. Circulação: 56,16% via Correios auditados pelo

e 43,84% via displays (não auditados)

12 Capa

A hora é agora Como transformar o período de revisão em oportunidades

20 Avaliação

Captiva e Freemont concorrem no segmento dos utilitários esportivos médios

24 Dicas Técnicas Sensor Lambda

32 Dicas de Gestão Oficina Saudável

34 Papo Legal

Luciano Pires

34

fala dos cartuns, eficientes meios de comunicação

40 Sebrae Oficina saudável

Anunciaram nesta edição

42 Novidades

Principais notícias do setor

43 Na Oficina

Oficina Superg Autocenter

44 IQA

Inovações e a cultura da qualidade

45 Equipamentos O que o mercado oferece para

diagnosticar câmbios

NGK 15 Aplic 07/09 Pafemar 43 Autonor 39 Raven 49 Cobreq 27 Royce 29 Corteco 23 Sincopeças 37 CTRA 50 Tecfil 11 Fabrini 33 Urba 17 Fram 19 Valclei 31 King Tony 47 ZMIX 41 Motorcraft 02/51 ZNEWS 52


12

06

20

Que capa É ESSA?

45

A cada edição falaremos um pouco sobre o processo de criação das capas e como as ideias surgiram. Da concepção desde o tema principal, passando pela tempestade de ideias da equipe, fase denominada brainstorm, aos incansáveis rafes, até o que vemos na edição atual. Já pensou em aumentar o movimento de sua oficina, fidelizar seus clientes e consequentemente ampliar o movimento nas férias? Trazer mudanças na estrutura e na gestão para ter resultados? A hora de revisar, reformular, revitalizar e se preparar é agora! Aproveite a oportunidade para deixar sua oficina sempre cheia e conquistar a clientela! Esse é o tema desenvolvido para a capa desta edição, podendo ter diversas interpretações. Entre a tranquilidade de um dono de oficina preparada e revisada nas férias e, o mesmo, porém sonhando com sua oficina modelo revitalizada, brilhando e repleta de serviços. Mas será que ele está acomodado? Pense. Programe-se. Mas não demore muito! Ou você vai ficar aí sentado esperando as próximas férias? por Sérgio Parise


Entrevista 06

Cesar Faccio, gerente geral do Reciclanip, explica como funciona a logística reversa no setor de pneus, um dos mais promissores programas de reciclagem do País e, que pode servir de modelo para o mercado de reposição de autopeças. por Christiane Benassi | fotos divulgação

Reparação Automotiva: Uma das

um ponto de coleta em sua cidade, na

combustível de caldeiras, na fabricação

grandes preocupações contemporâ-

maioria dos casos com prefeituras, que

de asfalto ecológico, solados de sapato,

neas é o correto destino dado ao lixo.

cedem um terreno com galpão coberto,

em borrachas de vedação, pisos para

Nesse cenário, a reciclagem aparece

dentro de normas específicas de segu-

quadras poliesportivas, pisos industriais

como uma boa alternativa. Como,

rança e higiene. Este local é usado para

e tapetes para automóveis. Todas estas

na sua opinião, as empresas podem

recolher e armazenar o material vindo de

destinações são aprovadas pelo IBAMA.

colaborar com a gestão de resíduos?

origens diversas, como borracharias,

César Faccio: É muito importan-

revendedoras e dos próprios cidadãos.

Reparação Automotiva: Como funcio-

te que tanto consumidores quanto

O responsável pelo Ponto de Co-

empresas tenham consciência de

leta comunica a Reciclanip sobre a

Faccio: A base são os 834 pontos

não deixar no meio ambiente resídu-

necessidade de retirada do material

de coleta atuais, distribuídos em todos

os de qualquer espécie. Sempre que

quando atinge a quantidade de 2.000

os estados e Distrito Federal, que foram

possível deve-se seguir a regra dos

pneus de passeio ou 300 pneus de

criados em parceria, em princípio com

3R: reduzir, reutilizar, reciclar.

carga. A partir daí, a Reciclanip pro-

prefeituras de municípios com mais de

grama a retirada do material com os

100 mil habitantes ou um consórcio de

transportadores conveniados.

municípios que possibilite atingir esse

Reparação Automotiva: No caso dos pneus como é feito o descarte destinado à reciclagem?

na a logística reversa?

Após coletado, o pneu vai para tritu-

número mínimo. As prefeituras cedem

ração e pode ser reaproveitado de diver-

o local dentro das normas específicas

Faccio: O programa é desenvolvi-

sas formas, como combustível alternati-

de segurança e higiene para receber

do por meio de parceiros, que instalam

vo para as indústrias de cimento ou para

os pneus inservíveis vindos de origens


Reparação Automotiva 82 | Junho de 2015 |

Logís

tica

07


Entrevista 08 diversas. O responsável pelo Ponto de Coleta comunica à Reciclanip. A partir daí, a Reciclanip programa a retirada do material com os transportadores conveniados. Para saber onde levar pneus inservíveis é só consultar a lista com todos os pontos de coleta que está no site www.reciclanip.org.br Reparação Automotiva: O modelo no Brasil se espelha em algum outro país? Quais são as vantagens desse modelo? O que precisa mudar? Faccio: O projeto de implantação da Reciclanip segue o modelo de gestão de empresas europeias, em especial a Aliapur, na França, Signus, na Espanha, e ValorPneu, que atua em Portugal. A diferença está no fato de que essas empresas são remuneradas pelos consumidores no momento da compra dos pneus novos através de uma taxa, sem a incidência de impostos, que é revertida às entidades que gerem a atividade. Reparação Automotiva: Quais são as atribuições de cada um dos elos da cadeia de comercialização (fabricantes, aplicadores, varejos, consumidores) dos pneus nesse processo? Faccio: Atualmente a responsabilidade está basicamente nos fabricantes e importadores de pneus, que devem

Acreditamos que o processo de reciclagem é necessário em todos os segmentos, pois o crescimento da renda e do consumo tendem a levar a um contínuo aumento na produção de resíduos

providenciar a sistemática de coleta e destinação adequada e arcar com os custos do programa. No caso dos fabricantes do País isso é feito pela Reciclanip, a um custo que totalizou R$ 100 milhões em 2014. Os revendedores e borracheiros são responsáveis por levar os pneus inservíveis deixados em suas lojas até os pontos de coleta e os consumidores em deixá-los nas lojas quando fazem a troca. No caso das empresas que têm frotas elas podem contatar diretamente a Reciclanip que orienta sobre o que fazer com os inservíveis. Nossa entidade trabalha no sentido de desenvolver programas e ações de conscientização ambiental para a população, pois a participação de todos os agentes da cadeia produtiva de reciclagem é fundamental para o sucesso de toda e qualquer ação que envolva a destinação final dos pneus inservíveis no Brasil. Em decorrência desse trabalho a Reciclanip já recebeu vários prêmios, como o Prêmio E, concedido pela UNESCO em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro e o Instituto E, o Prêmio FIESP como exemplo de ação de sustentabilidade, e o Prêmio Opinião Pública (POP) dos Conselhos de Relações Publicas pelo trabalho de conscientização da população sobre o recolhimento e destinação adequada dos pneus inservíveis. Reparação Automotiva: No Brasil, há quanto tempo existe o programa? Existem número oficiais que revelam o volume de pneus que já foram reutilizados?



Entrevista 10 Faccio: Desde 1999, quando começou a coleta pelos fabricantes, 3,11 mi-

zando algumas parcerias com reven-

lhões de toneladas de pneus inservíveis foram coletados e destinados adequada-

dedores para divulgação em suas

mente, o equivalente a 623 milhões de pneus de passeio. Desde então, os fabri-

lojas sobre esses procedimentos.

cantes de pneus já investiram R$ 724 milhões no programa até março de 2015.

Acreditamos que os revendedores de

No ano passado 66,7% dos inservíveis recolhidos foram destinados a produção

veículos usados e as oficinas pode-

de energia como combustível alternativo em fábricas de cimento e 33,3% tiveram

riam ajudar nesse esforço ambiental,

reaproveitamento industrial. Os principais produtos deste reaproveitamento são

orientando os seus clientes e provi-

quadras e pisos, tapetes e artefatos. Infelizmente a tributação sobre a reciclagem

denciando a remessa de inservíveis

diminui a competitividade do material reciclado em relação à borracha virgem.

para pontos de coleta.

Reparação Automotiva: O que o programa representa para empresas

Reparação Automotiva: Por que

e sociedade?

a reciclagem automotiva é tão

Faccio: Caso o descarte não seja feito de maneira correta, os pneus inser-

importante?

víveis podem causar sérios riscos ao meio ambiente e à saúde pública, pois

Faccio: Acreditamos que o pro-

podem se tornar criadouros de mosquitos transmissores da dengue e outras

cesso de reciclagem é necessário em

doenças. Além disso, quando permanecem em local indevido podem gerar po-

todos os segmentos, pois o cresci-

luição, entupimento de córregos, poluição e complicar o escoamento de água

mento da renda e do consumo ten-

nos temporais, facilitando as enchentes.

dem a levar a um contínuo aumento na produção de resíduos e o mundo

Reparação Automotiva: De que maneira um programa de reciclagem pode

precisa dar a eles uma destinação

ser adotado pelas empresas que atuam no mercado automotivo?

ambientalmente adequada. Fazemos

Faccio: A Reciclanip é mantida

isso com pneus, como os fabricantes

pelos fabricantes de pneus do país,

de defensivos fazem com suas emba-

que arcam com seus custos e estão

lagens, os processadores de alumínio

envolvidos no processo. A entidade

com as latinhas de bebidas e outros

também participa de eventos de reci-

materiais, para citar apenas alguns

clagem e faz palestras em vários pon-

exemplos. Todos os setores produti-

tos do país, apoiada por associações

vos devem buscar um acordo setorial,

e empresas do setor automotivo,

envolvendo os diferentes segmentos:

orientando sobre os procedimentos

produção, distribuição e consumo no

corretos de descarte. E vem reali-

esforço e no custo do pós-consumo.

OS REVENDEDORES DE VEÍCULOS USADOS E AS OFICINAS PODERIAM AJUDAR NESSE ESFORÇO AMBIENTAL, ORIENTANDO OS SEUS CLIENTES E PROVIDENCIANDO A REMESSA DE INSERVÍVEIS PARA PONTOS DE COLETA



Com o aumento da demanda nos meses de férias e vésperas de feriados, crescem oportunidades de fidelizar clientes. Está na hora de rever seus negócios e colocar em prática ações para garantir o movimento na oficina o ano todo.

Capa 12

a d a r o H A por Christiane Benassi | ilustração Sérgio Parise fotos divulgação


Reparação Automotiva 82 | Junho de 2015 |

13

Tudo indica que 2015 será um ano bom para os negócios da reparação. Com a grande quantidade de feriados – serão seis nacionais no segundo semestre -, aliada à alta do dólar, a tendência é de que as viagens de carro aumentem e, consequentemente os cuidados com os automóveis. Já conscientes da importância da

Nesse período do ano, nosso movimento aumenta 20% e aproveitamos para atualizar nosso cadastro e organizar ações

manutenção preventiva para garantir a segurança em viagens, os proprie-

horas, informações técnicas não bastam. “Hoje a formação técnica não é mais

tários de veículos chegam às oficinas

diferencial. É uma obrigação e é imprescindível para dar confiança ao cliente,

mecânicas às vésperas das férias es-

qualidade à reparação e referência para a equipe. O que efetivamente faz a dife-

colares ou dos feriados prolongados

rença hoje é o que chamo de novas competências e elas estão relacionadas à

com uma lista de itens a serem checa-

comunicação e a finanças”, afirma o consultor Luciano Groch da GR+.

dos. É preciso conquistar a confiança

Para isso, não existem receitas, ou fórmulas, pois tudo depende da região

do cliente e ter visão estratégica para o

onde está a oficina e, principalmente do tamanho do bolso do proprietário do

desenvolvimento de ações capazes de

estabelecimento. Mas, uma coisa a ser feita é observar o comportamento de

transformar essas fases positivas em

clientes, a concorrência, além de analisar tendências. “A chave é sempre a mes-

frutos a serem colhidos durante o ano.

ma: o momento e comportamento do cliente. E a regra de ouro: faça ofertas

“Nesse período do ano, nosso movi-

específicas, nunca genéricas”, completa Groch.

mento aumenta 20% e aproveitamos para atualizar nosso cadastro e orga-

A p ri m ei ra i m pr e ssão

nizar ações conta Ricardo da Tarumã.

O primeiro contato é sempre o que fica e, portanto, não adianta investir em

E é justamente nesse momento

equipamentos e deixar de lado a recepção, por exemplo. Fazer dos funcionários

que os mecânicos colocam em prática

aliados é um imperativo para aqueles que desejam trazer o consumidor de vol-

todo o conhecimento para atender da

ta. Além da formação técnica, o mecânico precisa se preocupar com a maneira

melhor forma possível as exigências

como abordará o cliente. Educação e simpatia são bem-vindas e especialistas

do consumidor. No entanto, nessas

acrescentam um pouco de informalidade, pois de um bate papo podem surgir

INVESTIMENTOS NA Aparência Todos os investimentos em treinamento e equipamentos devem ser acompanhados por cuidados na apresentação dos funcionários e da oficina. O apelo visual ainda representa muito para a reparação, já que a maioria dos consumidores associam a oficina a um estabelecimento sujo. Ao entrar em um ambiente limpo, claro e organizado, o dono do carro será surpreendido positivamente e com certeza vai retornar.

Na Yancar, o que realmente cativa o dono do carro é o bom atendimento.


Capa 14

informações interessantes sobre o cliente e o automóvel que poderão ser usadas em ações de marketing futuras. Ao conversar com o cliente, é possível identificar quais são as reais necessidades dele e, inclusive, antecipar as suas expectativas. O primeiro contato serve para coletar o máximo de informações possíveis sobre o dono do carro, como data de aniversário, hobbies ou hábitos como motoristas. No futuro, os dados poderão ser usados no desenvolvimento de ações de relacionamento.

D e p oi s das fé r i as Para Luciano Groch, a fidelização nada mais é do que oferecer para o

O rg an i z e- s e

Para Luciano Groch Consultor da GR+, o empresário da reparação deve vender para o cliente o que ele precisa

cliente a solução esperada no mo-

Aproveite as revisões pré-viagens de seus clientes para atualizar

mento certo e, por isso, a palavra

o cadastro deles. Ao coletar informações sobre o carro e hábitos do

chave é a oportunidade. “O empre-

motorista, fica mais fácil o desenvolvimento de ações dirigidas ca-

sário da reparação deve vender para

pazes de trazê-lo para a oficina outras vezes. Além de dados como

o cliente o que ele precisa e, não o

nome, telefone, modelo e ano do automóvel, que são essenciais,

que imagina que ele vai querer. Por

saber para qual time o consumidor é torcedor ou o número de filhos

isso, insisto na manutenção de um

que ele tem, serve para nortear ações de fidelização. Com o cadas-

completo banco de dados”. Em cima

tro em mãos, também é possível agendar com o cliente serviços de

disso, dê início a novas ações.

revisão, divulgar promoções e informações sobre o negócio.

Você já pensou, por exemplo, em

Mas para que tudo funcione e gere resultados, o cadastro deve

oferecer para o seu cliente uma revisão

ser mantido sempre atualizado e gerenciado de preferência por um

pós viagens? Eis aí mais uma alterna-

único funcionário. Ele quem será responsável pelo encaminhamento

tiva para garantir o movimento na ofi-

de mensagens e comunicação com o dono do carro. “A fidelização do

cina. Afinal, quilometragens extensas,

cliente só é possível quando a equipe faz bem a lição de casa, ou seja

combustível com procedência duvido-

quando armazenou os dados sobre o consumidor: marca, modelo,

sa e as más condições das estradas

versão, km, peculiaridades de uso, equipamentos, hábitos do proprie-

brasileiras, além de agilizarem o des-

tário, família, etc...Existindo os dados o resto é formulação: que oferta

gaste nas peças, podem danificar par-

específica devo fazer para cada cliente? Fazendo isso, garanto que as

tes importantes do automóvel e gerar

vendas aumentam substancialmente., acrescenta Groch

prejuízos futuros para o dono do carro.


AGORA O SISTEMA DE IGNIÇÃO ESTÁ COMPLETO!

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Faça revisões em seu veículo regularmente.

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SAIB

08

12

Alta capacidade de geração de tensão Resistente a altas temperaturas Maior desempenho do motor


Capa 16 Estradas esburacadas, por exemplo, exigem o balanceamento do carro e podem inclusive comprometer a suspensão. Enquanto os bicos podem estar entupidos devido ao uso combustível ruim. Já a maresia, que tem poder corrosivo, além de prejudicar a pintura do automóvel ameaça partes internas. A iniciativa, além de prevenir falhas graves futuras no carro, é uma maneira garantir para a oficina uma imagem positiva. Portanto, ao atender seu cliente às vésperas de um feriado ou das férias, que tal já propor um novo pacote de revisão? É importante lembrar que os carros que ficam parados durante todas as férias também precisam de cuidados específicos, já que os líquidos (combustível, óleo e água do radiador) envelhecem e podem prejudicar alguns mecanismos. A gasolina, por exemplo, pode perder algumas de suas características químicas e entupir bicos injetores. Os pneus devem ser cuidadosamente calibrados e os dutos do ar condicionado devem ser limpos, já que pode haver acúmulo de sujeira devido à umidade.

CHECK LIST DE REVISÃO DEPOIS DAS FÉRIAS PNEUS: podem ter sofrido um desgaste maior e talvez seja a hora de trocar. Se não, pelo menos faça o balanceamento e o alinhamento;

SUSPENSÃO: pode ter sido prejudicada pelos buracos da estrada e excesso de bagagem; FREIOS: devem ser revisados principalmente se a viagem for para regiões de serras.; BATERIAS FILTROS DE AR LIMPEZA DOS BICOS FIAÇÃO ELÉTRICA: deve ser verificada, já que a maresia pode corrompê-la ESTICADORES DE CORREIAS SISTEMAS DE IGNIÇÃO FARÓIS: a drepidação excessiva pode causar mau contato ou queima nas lanternas INJEÇÃO ELETRÔNICA: o acúmulo de sujeira nos filtros e bicos podem comprometer o bom funcionamento do carro

ARREFECIMENTO

É importante lembrar que os carros que ficam parados durante todas as férias também precisam de cuidados específicos, já que os líquidos (combustível, óleo e água do radiador) envelhecem e podem prejudicar alguns mecanismos. A gasolina, por exemplo, pode perder algumas de suas características químicas e entupir bicos injetores. Os pneus devem ser cuidadosamente calibrados e os dutos do ar condicionado devem ser limpos, já que pode haver acúmulo de sujeira devido à umidade.



Capa 18 CA S A A RRU M A D A

mágica. O que realmente cativa o dono

e para não perder o cliente nas outras

Não adianta organizar o ambiente,

do carro é o bom atendimento. Aqui na

épocas do ano, Santos costuma de-

ter bons equipamentos e um cadastro

oficina estão todos sempre limpos, são

senvolver uma série de ações como

atualizado se a equipe não estiver bem

solistas e sempre bem dispostos”, conta

alinhamento para depois da férias ou

alinhada. Além do conhecimento técni-

José Maria dos Santos, da Yancar.

revisões gratuitas, programadas para

co, colaboradores precisam saber rece-

Na oficina paulistana, o movi-

os próximos meses. “O importante é

ber o cliente adequadamente e cativá-lo.

mento sempre é muito bom nas da-

ficar na lembrança do dono do carro.

“Na verdade, não existe uma fórmula

tas que antecedem férias e feriados

365 dias do ano”, completa.

OFICINA CHEIA TODO DIA Quer mais clientes? Aproveite o aumento no movimento na oficina para colocar em prática essas dicas:

üCompre uma agenda ou um software de agendamento. Lá estarão todos os dados dos seus clientes, parentes e amigos deles. Mantenha-a sempre atualizada e conte sempre com os seus colaboradores para descobrir informações preciosas sobre os clientes;

üForme grupos de acordo com os hábitos dos seus clientes. Não deixe de manter contato com eles e desenvolva ações particulares para cada um dos grupos

üApresente-se como uma solução responsável para o cliente üEstude a viabilidade da implantação de serviços rápidos e de giro como troca de óleo ou de pneus

üAvalie a possibilidade de abrir a oficina em horários

alternativos para atender uma gama maior de consumidores

üValorize e invista no atendimento amigável e transparente üO telefone ainda é uma forma eficiente para atingir o consumidor Seja por meio de ligações ou mensagens, o aparelho é um aliado para não o cliente não esquecer você, além de ser uma ferramenta para comunicação de promoções.

üInvista na sua profissionalização e todos os colaboradores, deixando os certificados bem à vista

üEstimule o cliente a trazer um amigo, premiando-o por isso. üRealize sorteio de bons brindes üPara obter visibilidade, divulgue suas promoções.



Ficha Técnica

Avaliação 20

Chevrolet

Captiva Motor

Disposição: transversal Número de cilindros: 4 em linha Cilindrada: 2.384 cm³ Válvulas: 4 por cilindro DOHC Injeção eletrônica de combustível: S.I.D.I. Taxa de compressão: 11,2:1 Potência máxima líquida: 185 cv a 6.700 rpm Torque máximo líquido: 23,8 kgfm a 4.900 rpm Combustível: Gasolina Transmissão: Automática de 6 velocidades com duas programações (automática e sequencial) Direção: Hidráulica

Suspensão

Dianteira: McPherson, independente e barra de torção, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás Traseira: Independente, quatro braços articulados e barra de torção, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás

Freios

Tipo: Discos ventilados dianteiros e traseiros

OS MEXICANOS na oficina por Edison Ragassi | fotos ZNEWS

Chevrolet Captiva e Fiat Freemont concorrem no segmento dos utilitários esportivos médios,

Rodas/Pneus

Rodas: Alumínio 7Jx18 Pneus: P235/55R18

Dimensões

Comprimento: 4.576 mm Distância entre eixos: 2.707 mm Largura carroceria: 1.850 mm Largura total: 2.085 mm Altura: 1.704 mm

O motor 2.4L 16V DOHC que equipa o Chevrolet Captiva Sport com injeção direta de combustível (SIDI- Spark Ignition Direct Injection),oferece potência de 185 cv e o torque de 23,8 kgfm a 4.900 rpm. Com quatro cilindros, tem bloco e cabeçote de alumínio e duplo comando de válvulas continuamente variáveis. A transmissão automática é de seis velocidades. O Eco Mode, que é acionado por meio de um botão no console central, ao lado da alavanca. O dispositivo atua no gerenciamento do câmbio e motor, proporcionando trocas de marchas com maior economia de combustível, em rotações mais baixas.

O Freemont utiliza motor 2.4L, DOHC 16V com comando variável (Dual VVT), é uma evolução do propulsor usado no descontinuado PT Cruiser. Ele entrega potência de 172 cv a 6.000 rpm e torque de 22,4 kgfm a 4.500 rpm. Em 2013 a Fiat incorporou ao modelo o câmbio de 6 marchas.

Para trocar o filtro do ar Luiz fala que: “O reparador deve usar uma chave de fenda ao soltar o parafuso da braçadeira, a mesma chave pode ser utilizada ao soltar a trava do conector, porém é necessário cuidado, pois com muita força o plástico pode quebrar. Depois disso, retirar e colocar o filtro é simples”.

A maneira de trocar o elemento filtrante do ar do Freemont é semelhante. “Primeiro é necessário soltar o sensor do ar, em seguida a braçadeira, depois retirar a tampa e assim tem o acesso fácil ao filtro”.


Ficha Técnica Fiat

Freemont Motor

Número de cilindros: 4 em linha Posição do motor: Transversal, dianteiro Taxa de compressão: 10,5:1 Nº de válvulas/cilindro: 4 Eixo de comando de válvulas: DOHC DUAL VVT Potência máxima: 172 cv a 6000 rpm Torque máximo: 22,4 kgfm a 4500 rpm Injeção Eletrônica: Chrysler and Siemens/ VDO, multiponto, sequencial Combustível: Gasolina Número de marchas: 6 Direção: Hidráulica

Freios

Em 2011, a GM passou a utilizar no motor 2.4L 16V DOHC

vamos os dois modelos para o centro automotivo Autotoki,

que equipa o Chevrolet Captiva Sport, injeção direta de com-

localizado na Zona Sul de São Paulo. Dirigido por Claudio

bustível. No mesmo ano, a Fiat trouxe para o Brasil o Free-

Marinho Guedes, tem como colaborador o reparador Luiz

mont. Em comum, ambos são produzidos no México. Le-

Antônio de Oliveira, profissional com 25 anos de carreira.

apesar da construção diferente o tempo gasto nas revisões e reparos é semelhante

De serviço: Hidráulico com comando a pedal Dianteiro: A disco ventilado de 330 mm com pinça flutuante Traseiro: A disco sólido de 328 mm com pinça flutuante

Suspensões

Dianteira: McPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores transversais com barra estabilizadora, amortecedores hidráulicos, telescópicos de duplo efeito e molas helicoidais. Traseira: Multi-link independente com barra estabilizadora, amortecedores hidráulicos, telescópicos de duplo efeito e molas helicoidais

Rodas/Pneus

Rodas: 6,5JX17” Pneus: 225/65 R17

Nos dois motores, as velas têm bobinas. Para retirá-las no Captiva é necessário tirar a proteção, com cuidado, soltar o conector da tampa e as travas dos conectores das bobinas. Depois com uma chave L10 polegadas se solta a bobina. A chave de vela é 16”, também conhecida como CHT.

Os conectores das bobinas das velas do Freemont são fáceis de identificar, pois eles são vermelhos. “Também é necessário retirar o conector com cuidado, para soltar a bobina, a chave é torquex (T30), e a de vela é 16”, igual a do Captiva.

Para um motor funcionar é necessário que ele seja lubrificado. Assim, antes de realizar a substituição do óleo é fundamental seguir a especificação do lubrificante recomendada pela fabricante. “O da Captiva é SAE 5W30 e o filtro é do tipo ecológico. Para sacá-lo a chave é uma soquete 32”.

Também com a especificação marcada no manual e na tampa, o motor do Freemont é lubrificado por outro tipo de óleo. “Nesse caso a especificação é SAE 5W20 e o filtro é convencional. O acesso é por baixo com chave comum do filtro e extensor. E para soltar o bujão do carter a chave é combinada 13 polegadas”, comenta.

Claudio e Luiz Antônio


Avaliação 22

A poly v do Chevrolet Captiva atua no sistema de direção hidráulica, alternador e virabrequim. Para acessá-la é necessário retirar a proteção e também ter cuidado com as presilhas. “O sistema tem um tensionador e um rolamento de apoio, para substituir a correia, usa-se a chave 13 polegadas e uma quadrada que vai encolher o tensionador”.

Para a tampa do filtro de óleo Captiva 2.4, use a Raven 101039. Essa ferramenta também se aplica no Chevrolet Malibu, que usa o mesmo motor.

Dica

O Fiat Freemont tem a poly v atuando na direção hidráulica, arcondicionado, alternador, bomba d’ água e virabrequim. “Neste caso não há capa protetora, são dois rolamentos guia e um tensionador, para substituir, a chave é 16 polegadas, no processo é necessário voltar o tensionador sacar a correia, trocar os rolamentos, tensionador e colocar a correia nova”, explica Luis.

Ambos os veículos têm freios a discos, os do Captiva são ventilados nas quatro rodas e os do Freemont são ventilados na dianteira e sólidos na traseira. “As pastilhas dianteiras e traseiras do Captiva vêm com o antirruído, na dianteira a chave para soltar é de 14 polegadas, a qual serve também para a pinça, o retorno do embolo é feito com a própria pastilha. Para sacar o disco é necessária uma chave estrela 18/19 polegadas e uma torquex 30 polegadas”. No sistema traseiro o processo é semelhante. “O freio de estacionamento é elétrico, mas não há necessidade de aparelho para abrir a pinça, ele funciona com lonas dentro dos tambores. As chaves são de 14 polegadas e uma 17 polegadas para apoiar, ainda é necessário uma chave estrela 15 polegadas e uma bits 30. O retorno é feito com a ferramenta de retornar pinça, e ela vem com o antirruído”, diz ele.

A bateria do Fiat Freemont foi colocada num lugar não convencional, ela está num suporte dentro do para-lama dianteiro esquerdo. “Ao substituir a bateria é necessário retirar o para-barro, ter cuidado ao soltar as travas de plástico e depois recolocá-las”, explica ele. Após analisar as condições de reparabilidade dos dois carros, Luis da Autotoki, conclui que: “Para executar o serviço de troca de óleo e filtros, amortecedores, discos e pastilhas, correia poly v e alinhamento, o reparador vai demorar de quatro a quatro horas e meia.

Ao trocar as pastilhas do Freemont as ferramentas são diferentes. “Ao sacar as pinças dianteiras o reparador utiliza uma chave 13 polegadas, para soltar o cavalete é necessário uma chave estrela 21 polegadas, o retorno do embolo é feito com a própria pastilha. Neste caso o antirruído não vem com a pastilha nova. O reparador deve utilizar o que esta no carro. E na parte traseira as pinças são sacadas com chave 13 polegadas estrela. Os discos são retirados com chave estrela 18 polegadas e também a chave de retorno da pinça. Diferente das pastilhas dianteiras, o antirruído vem com as pastilhas”, comenta Luis.

Apesar da construção diferente, eles se equivalem nas condições de reparabilidade”. Na versão 2015, o Chevrolet Captiva ganhou teto solar e sistema de som multimídia MyLink, o preço sugerido para venda é de R$ 111.090.

Enquanto que o Fiat Freemont é oferecido por R$ 107.690 e R$ 115.800 versão para 7 ocupantes.


Reparação Automotiva 82 | Junho de 2015 |

Ao trocar os amortecedores dianteiros do Chevrolet, o reparador necessita de: “Uma chave fixa 15 polegadas para segurar e outra combinada 21 polegadas para soltar a porca, também é necessário na parte de cima uma chave 21 polegadas”. Na parte de trás, as molas são separadas, o que, segundo Luis facilita o trabalho, “são necessárias as chaves 18/19 polegadas na parte de baixo e outra 18 polegadas em cima”.

No Fiat a troca das peças dianteiras é feita com chave 21 polegadas, “neste caso o reparador deve ficar atento, pois os amortecedores tem parafuso para cambagem”, e complementa, “já para retirar os traseiros, o reparador têm mais trabalho, pois para soltar os batentes é necessário desmontar dentro do carro e as chaves são 18/19 polegadas”.

O SUV Chevrolet tem na traseira suspensão independente com quatro braços ar ticulados e barra de torção.

No utilitário esportivo Fiat é Multi-link independente com barra estabilizadora. “Ambas necessitam de alinhamento, mas só de convergência”, avalia Luis.

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Dicas Técnicas 24

SENSOR MANUAL

PASSO 1

DE

DIAGNÓSTICO

Teste da Resistência do Aquecedor

Com a chave desligada, desconecte o chicote da Lambda e teste a resistência do aquecedor nos fios brancos, conforme figura 1. VALORES ENCONTRADOS: 3 a 5 ohms Lambda Convencional 8 a 10 ohms Lambda Planar. 11 a 13 ohms Lambda Convencional - Toyota-Honda. 1 a 2,5 ohms Lambda Banda Larga - 4 fios. 2,5 a 5,0 ohms Lambda Banda Larga - 5 ou 6 fios. 0,0 ohms ou valor infinito, troque a Lambda - Vá para o passo 5 NOTA: Importante que a Lambda esteja em temperatura ambiente.

PASSO 2

Teste da Alimentação 12V no Aquecedor

A. Ligue a chave da ignição, verifique se há alimentação de 12V (tensão da bateria) no chicote do veículo, conforme figura 2. (Deve-se virar a chave continuamente oumanter o veículo ligado).

B. Veja se existe alimentação 12V conforme figura 3. C. Caso não encontre tensão 12V, verifique se o fusível está queimado ou o fio rompido.


Reparação Automotiva 82 | Junho de 2015 |

PASSO 3

Teste do Sinal do Sensor Lambda A. Teste com o motor aquecido (após o acionamento do eletroventilador) a 2500 RPM.

B. No fio preto (sinal) e no cinza (massa), verifique o sinal da sonda com o multímetro em tensão contínua DC. Figura 4.

C. Esses valores devem oscilar continuamente entre 50 a 900mV. D. Para um teste mais preciso, utilize um osciloscópio e verifique o funcionamento conforme gráfico abaixo:

Sinal abaixo de 450mV Mistura pobre, isso significa pouco combustível e muito oxigênio.

Verifique

Sinal 50 a 900mV

• Baixa pressão de linha de combustível; • Válvulas Injetoras obstruiídas;

Funcionamento em perfeito estado.

• Entrada de ar falsa;

Sinal acima de 450mV

Troque a

Lambda sso 5) (Vá para o pa

Mistura rica, isso significa muito combustível e pouco oxigênio.

Sinal entre 300 a 600mV

Verifique (Sincronismo do motor)

Ocorre quando a Lambda já está saturada, envelhecida ou contaminada

• Regulador de pressão; • Válvulas Injetoras; • Plug Eletrônico; • Velas e Cabos de Ignição

PASSO 4

Verifique

Troque a

• Combustível de má qualidade;

sso 5) (Vá para o pa

• Junta de cabeçote queimada

Lambda

• Consumo de óleo;

Teste visual da Lambda

A. Contaminação Caso encontre algum tipo de contaminação conforme abaixo, troque a Lambda imediatamente e corrija a causa. IMPORTANTE! • Recomenda-se avaliar contaminações do Sensor Lambda a cada 40.000 km. • Uma Lambda contaminada consome até 15% a mais de combustível.

B. Problemas elétricos/mecânicos Caso encontre alguma avaria na Lambda conforme abaixo, troque-a imediatamente.

Tipos de Contaminação

Troque a

Lambda sso 5) (Vá para o pa

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Dicas Técnicas 26

Para lambdas,

dê preferência às chaves:

PASSO 5

Como encontrar a Lambda correta Verifique se a Lambda é Convencional ou Planar.

A. Veja a diferença física das Lambdas.

C. Faça o teste da resistência do aquecedor. Veja passo 1 D. Encontre a Lambda correta no

101009 - estriada de 22 mm com encaixe de ½”, articulada

Catálogo Top 50 Sensor Lambda

B. Verifique a posição dos fios.

101010 - estriada aberta de 22 mm com encaixe quadrado de ½” e sextavado externo de 24 mm .

PASSO 6

Quando e como devo utilizar a Lambda Universal? Quando não encontrar a Lambda com o conector correto para o veículo específico, utilize a Universal, mas sempre com muito cuidado na instalação, veja abaixo:



Dicas Técnicas 28

Quando e como devo utilizar a Lambda Universal?

Teste visual da Lambda NOTA: Efetue as junções dos fios seguindo rigorosamente as cores, caso contrário a Lambda poderá ser danificada.

A. Sinal para U.C.E B. Massa C. Resistência / Alimentação D. Resistência / Alimentação EM CASO DE CORES DIFERENTES DO PADRÃO, SEGUIR ESTES PROCEDIMENTOS: A. Para encontrar os dois fios de aquecimento no chicote do veículo: • Escolha dois fios aleatoriamente e com auxílio de um multímetro verifique a alimentação de 12V. Veja passo 2. • Emende estes fios encontrados com os dois Brancos da Lambda Universal. Não tem polaridade (+/-).

B. Para encontrar o fio de aterramento: • Nos dois fios restantes, verifique a continuidade negativa com o chassis ou bateria utilizando o multímetro ou caneta de polaridade. • Emende este fio com o fio Cinza da Lambda Universal.

C. O fio que sobrou é o do Sinal da Lambda para o módulo, emende com o fio preto.

NOTA

A MTE-THOMSON tem uma tabela de cores para a maioria dos veículos encontrados no Brasil, entre no site e imprima a sua. www.mte-thomson.com.br



Dicas Técnicas 30

PASSO 7

Sensor Lambda pós-catalisador Sinal pós-catalisador 100 a 200mV A Lambda pós-catalisador é utilizada para avaliar a eficiência do catalisador nos sistemas OBD Br2. Após o aquecimento do catalisador, a oscilação da Lambda apresenta baixas variações. Isso é normal, pois nesse momento o catalisador está cumprindo a sua função, ou seja, convertendo os gases tóxicos (HC, CO, NOx) em não tóxicos (vapor de H2O, CO2, N2). Se a Lambda apresentar oscilação igual à primeira Lamba, veifique o catalisador.

Cuidados com a Lambda A. Para realizar um diagnóstico preciso e real, a melhor maneira é utilizando um osciloscópio. Antes de iniciar qualquer diagnóstico, é importante verificar a condição da bateria e potencial de massa.

C. Cuidado no manuseio da Lambda, ela é de cerâmica e frágil quanto a batidas ou quedas. D. Utilize sempre a chave correta para retirar e colocar a Lambda. Use sempre a graxa para alta temperatura (incluída no produto).

E. Vida útil do Sensor Lambda: 100.000 km. F. Existem vários fatores que podem indicar código de falha na Lambda. Antes de substituí-la, verifique sempre: Sensores e Atuadores, Velas de Ignição e Cabos Supressores, Assentamento de Válvulas, Sincronismo do Motor, Válvulas Injetoras, Regulador de Pressão entre outros itens que não indicam quando se rastreia o veículo com Scanners.

G. Nem todo veículo Flex utiliza a Planar, a sua escolha é independente do combustível. A grande vantagem é seu rápido aquecimento, em torno de 10 segundos contra 40 segundos de uma Convencional.

H. Verifique também a qualidade do combustível.

CÓDIGOS DOS SENSORES LAMBDA MTE- THOMSON



Dicas de Gestão 32

Oficina Alguns cuidados no dia a dia ajudam a manter o equilíbrio dos seus negócios e evitam aqueles sustos desagradáveis no fim do mês. Anote aí algumas dicas de gestão que separamos para você: 1. FIQUE DE OLHO NAS MOVIMENTA-

meio desse tipo de software, você

A oficina deve estar sempre lim-

ÇÕES FINANCEIRAS DA OFICINA

pode manter um cadastro sempre

pa. Dê preferência à luz natural e a es-

Para que o estabelecimento seja

atualizado das finanças e dos docu-

paços arejados. Incentive o respeito e

rentável é preciso balancear despe-

mentos, além de um banco de dados

a colaboração entre a equipe.

sas e ganhos com cuidado. Controle

dos clientes com suas respectivas

tudo o que é gasto e, depois faça o

ordens de serviço.

6. VALORIZE SEUS FUNCIONÁRIOS

4. FIDELIZE SEUS CLIENTES

dos terem as habilidades necessárias

planejamento dos investimentos, separando os ganhos cotidianos dos eventuais para, assim, quantificar e saber onde pode investir. 2. NÃO MISTURE FINANÇAS PESSOAIS

Além dos funcionários contrataTenha em mente que uma oficina

para atender à demanda e serem

mecânica é uma prestadora de servi-

treinados para um bom atendimen-

ços, por isso, o relacionamento com

to, é importante oferecer um salário

o cliente é extremamente importante.

compatível e estar atento a todos os

É preciso entender o que o consu-

seus direitos trabalhistas, assim, o

Misturar esses valores faz com que

midor quer e espera do seu trabalho,

profissional se sentirá respeitado e

muitos empresários se percam no cami-

seja na transparência das informações

produzirá mais e melhor.

nho dos negócios, arruinando seu em-

(principalmente com relação aos valo-

preendimento em um piscar de olhos!

res), na realização do serviço ou na

COM AS DA EMPRESA

7. TENHA BONS FORNECEDORES

entrega do carro. Para isso, conserve

Para que você possa atender

3. ADOTE FERRAMENTAS QUE OTIMI-

uma imagem profissional, mostre co-

com qualidade seus clientes é im-

ZEM A SUA GESTÃO

nhecimento e segurança para ganhar

portante manter parcerias sólidas.

reputação e credibilidade.

Dê preferência aos fornecedores que

Utilizar programas que ajudem a controlar e gerenciar a oficina mecânica também é uma ótima opção. Por

E

respeitem prazos e tenham políticas 5. MANTENHA UM AMBIENTE AGRADÁVEL

transparentes de garantia.

das o i o p a o m e t o çã e s a ss



Papo Legal 34

EXPRESSÃO Em 7 de janeiro de 2015, quando a redação do jornal francês Charlie Hebdo foi covardemente atacada por terroristas, chamou a atenção de todo o mundo o alcance e a influência que um cartum tem. Dois jovens muçulmanos mataram doze pessoas como forma de protesto aos desenhos de Maomé publicados no jornal e outro que faziam referência à cultura islâmica. Mais do que nunca, a máxima de que uma imagem vale mais do que mil palavras mostrou-se tão evidente. Porém, essa influência não é de agora. Desde as cavernas, passando pelas muralhas dos castelos medievais aos computadores, os desenhos sempre cumprirem com excelência o papel de transmitir mensagens. No Brasil, muitos artistas e jornalistas também adotaram e ainda adotam o desenho como código para denúncias sociais e políticas: Angeli, Caruso,Glauco, Henfil, Jaguar, Laerte, entre muitos outros.

ANOTE AÍ 

Embora todos sejam ilustrações, há diferenças entre charges, cartuns e caricaturas. Enquanto a caricatura é a representação exagerada de características ou hábitos de uma pessoa, a charge emite uma opinião, na maioria das vezes com teor satírico, sobre acontecimentos atuais. Já o cartum, que assim como a charge utiliza caricatura, retrata pessoas comuns, satirizando situações do cotidiano. Por fim, a tirinha é uma sequência de quadrinhos que geralmente faz uma crítica a valores sociais.


Reparação Automotiva 82 | Junho de 2015 |

Desde os primórdios da Humanidade, os desenhos sempre foram eficientes meios de comunicação. Hoje, não é diferente. Cartuns nos fazem rir e pensar, independentemente da origem autoral

Caricatura inspirada em Luciano Pires

por Christiane Benassi ilustrações Sérgio Parise fotos divulgação

U m p o uc o de Hi stór i a Durante os séculos XVII e XVIII, era comum a venda de caricaturas em feiras. No entanto, essas ilustrações só conquistaram o gosto popular com a expansão dos jornais, graças ao advento da prensa móvel. No século XIX, surgiram títulos que publicavam cartuns com regularidade, como a revista inglesa Punch. Na França, La Caricature e mais tarde Le Charivari, deram espaço para Honoré Daumier, que é considerado o pai do cartum moderno. O desenhista chegou a ser preso pela caricatura Gargântua, que ridicularizava o rei Luís Filipe. A primeira charge do Brasil data de 1837. A Campanha e o Sujo, circulou nas ruas do Rio de Janeiro sem assinatura do autor, o pintor e poeta Manuel de Araújo Porto Alegre. Tratava-se, na época, de uma sátira ao assunto tratado pelo jornalista Justiciano José da Rocha. Este denunciava as propinas recebidas por um funcionáCaricatura histórica Gargântua de Honoré Daumier

rio do governo ligado ao Correio Oficial. Já a primeira revista a publicar charges no País foi Lanterna Mágica, em 1844. Depois disso, muitos outros títulos deram espaço para que artistas transformassem em desenhos suas críticas. Ainda no Brasil, não podemos esquecer o Pasquim, publicação semanal, cujos autores Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo consolidaram a charge como ferramenta de contestação política.

35


Papo Legal 36

Traços que Libertam Com uma vasta experiência no ramo de autopeças – foram mais de duas décadas como executivo de marketing da Dana, Luciano Pires nunca deixou de lado seus lápis e cadernos de desenho. A criatividade e o olhar apurado do desenhista contribuíram, segundo ele, para o sucesso na carreira. Mas, o espírito criativo o levou para mais longe. Cartunista por vocação e paixão, escritor e palestrante, ele acredita no poder transformador e libertador do desenho. O cartum transcende o traçado e é capaz de promover mudanças político-sociais. Como e quando a paixão pelo desenho foi despertada em você? Luciano: Foi na escola primária, quando percebi que eu sabia desenhar e vivia enchendo os cadernos com os mais variados tipos de desenhos, para fascinação dos colegas de classe. Ao fazer um desenho em que você se inspira? Luciano: Em qualquer coisa. Na verdade hoje o desenho está dentro de uma multiplicidade de meios que utilizo: a escrita, o áudio, o vídeo... Eu me tornei multimídia e a inspiração vem dos mais diversos pontos. Uma notícia, uma música, outro cartum... Não há limites. Em que medida o talento sobrepõe a técnica? É possível ser um bom desenhista somente com a técnica? Luciano: Claro que sim, mas é preciso definir bem o que é talento para um cartunista. Para mim cartunista talentoso é aquele que consegue ter conteúdo editorial em sua obra. Tem graça, impacto, mexe com nossos neurônios. Quem consegue isso não precisa ter a melhor técnica para causar impacto. Mas se tiver, vira gênio. Você já fez cursos nessa área? Quais são as suas referências? Luciano: Fiz um curso, com o artunista Nicoliélo, quando eu era jovem em Bauru. Depois foi como autodidata. Não sei se posso usar como referência, mas gosto demais do Henfil, do Ziraldo, da turma do Pasquim. E dos mais contemporâneos, o traço do Laerte é fantástico, o humor do Angeli é ótimo e o Por meio de desenhos, Luciano Pires busca despertar o senso crítico nos brasileiros

MOA lá de Porto Alegre é surpreendente. Por mais de duas décadas, você dedicou seu tempo como executivo da Dana. Como conciliava sua carreira com o cartunista? Luciano: Na verdade foram os atributos do cartunista que contribuíram para meu sucesso como executivo. A visão irreverente, o poder de síntese, a busca pelo olhar diferenciado, a certeza de que o impossível é possível, tudo isso faz parte da visão do cartunista e foi isso que apliquei à carreira como executivo. Eu era um cartunista de terno e gravata, que extrapolou o lápis, o papel e a prancheta. Isso se materializou em minhas palestras que costumo chamar de “cartuns de 90 minutos”. Qual o poder libertador do desenho? Luciano: É um momento de explosão, de traduzir coisas que não podem ser ditas em poucas palavras, em transformar em algo palpável uma ideia. É mais ou menos



Papo Legal 38 como ter um filho. A liberdade que experimento no momento de criação é redentora. De que maneira você desenvolveu um senso crítico tão apurado? Como o desenho é usado como instrumento de suas críticas? Luciano: O senso crítico vem da experiência de vida, das leituras e especialmente da reflexão. É a reflexão aplicada à informação que cria o conhecimento. E o desenho, assim como meu texto e minhas palestras, é uma forma de expressão. Mas o cartum é a mais fina delas, pela exigência de concisão. Se em 6 segundos você não der um “sorriso”, mental que seja, o cartum não funcionou. E isso é o desafio. Há dez anos você está à frente do “Café Brasil”. Como surgiu a ideia? Qual é o seu propósito? Luciano: Após lançar Brasileiros Pocotó em 2004, coloquei no ar o site www.lucianopires.com.br. A ideia era ter um lugar vivo, que fosse uma continuidade do livro, compartilhar ideias e contribuir para que algum conteúdo instigante fosse oferecido.Tornei-me, assim, um distribuidor de Iscas Intelectuais. Um “personal trainer” de “fitness intelectual”, olha só que luxo! O site foi ampliado. Primeiro, vieram os vídeos – uma série de “melôs”, espécie de cartum animado com uma eguinha cantando sobre temas do dia a dia. Hilário!. E o “making of”, que revela os segredos da animação, é imperdível. Também algumas entrevistas minhas na televisão, com Jô, Hebe, Marília Gabriela e Juca Kfouri. Na página também disponibilizo todos os artigos que publiquei na internet desde que comecei em 2001. O Café Brasil é uma rádio web, só com música brasileira, 24 horas no ar, com uma programação caótica baseada na riqueza cultural brasileira. Com o crescimenLuciano Pires de executivo a um dos mais importantes palestrantes do País: “meu propósito é desemburrecer o Brasil”

to do site, comecei a agrupar minhas iniciativas em torno da empresa que constituí: Café Brasil Editorial Ltda. Uma fertilizadora cultural, a partir da qual os conteúdos que eu e meus colaboradores geramos são distribuídos por diversos meios. Meu propósito? Ajudar a desemburrecer o Brasil. Tenho trabalho, portanto, até o fim dos meus dias... Como o cartunista transformou-se em um dos mais importantes palestrantes do País? Luciano: Tudo começou pelas exigências da função de Gerente e Diretor de Marketing, da necessidade de me apresentar para colegas, funcionários e clientes. Fui convidado a participar de vários eventos do segmento automotivo e percebi que eu me dava bem como palestrante. Quando lancei meu livro O Meu Everest¸ em 2002 experimentei montar uma palestra a mais. Em muitos dos seus artigos, você chama a atenção pela falta de atitude e até mediocridade do brasileiro. Na sua opinião, qual o motivo dessa passividade e comportamento do povo? Acredita em mudança? Luciano: Vixi... aqui vai um tratado. Resumo: uma história de falta de desafios, de guerras, de passividade, de desbunde diante de uma autoridade, de jeitinhos, de contemporização, de procrastinação, de pobrismo... vai um mundo de coisa aqui. Mas acho que tem jeito sim, caso contrário eu já teria caído fora. Mas o desafio é muito grande e passa primeiro pelo desmonte do circo ideológico no qual o Brasil foi transformado nos últimos 50 anos. Vai dar trabalho...



Etiqueta nas redes sociais e nos

BRUNO CAETANO é diretor superintendente do Sebrae-SP

NEGÓCIOS

Sebrae 40 Usar as redes sociais para se relacionar com os clientes tornou-se praticamente uma obrigação para a empresa se manter competitiva no mercado. No entanto, é necessário critério. Quando utilizadas de forma equivocada, elas podem trazer mais prejuízos do que benefícios. Esse ambiente vir tual requer um código de conduta ou, em outras palavras, ter etiqueta, o que nem sempre é observado no dia a dia. As redes sociais são uma vitrine e expõem seu negócio

à opinião pública. O que for postado vai colar na imagem do empreendimento e contribuir para a clientela formar conceitos a respeito dele. Uma vez publicado algo na internet, você não tem mais controle sobre o alcance daquele conteúdo. Há poucos anos, uma cliente foi xingada por uma loja

virtual no Facebook (não vou citar nomes) porque reclamou a não entrega de um produto. O ocorrido ganhou enorme repercussão e revoltou os internautas que se manifestaram em massa. A empresa pediu desculpa e disse que demitiu o funcionário responsável pelos insultos. Mas o estrago já estava feito. Desse episódio tiramos nossa primeira e fundamental li-

ção: bom senso. Sem ele, lidar com o público vai ser um perigo permanente. Como alguém acha que pode resolver um problema com o consumidor partindo para a agressividade? Junto com o bom senso, vem educação, tolerância e

simpatia. Quem atende deve manter a tranquilidade, apresentar argumentos sólidos e propor uma solução. Assim, a possibilidade de se chegar a um bom termo é bem maior. Outra regra a ser seguida: ser relevante nas comunica-

ções. As páginas mais interessantes vendem produtos, mas também oferecem informação. E jamais atropele o cliente com uma infindável quantidade de postagens. Ele tem outros interesses e não quer saber da sua empresa 24 horas por dia. Também evite posts polêmicos ou ofensivos.

JUNTO COM O BOM SENSO VEM A EDUCAÇÃO, TOLERÂNCIA E SIMPATIA. QUEM ATENDE DEVE APRESENTAR ARGUMENTOS E PROPOR SOLUÇÕES

Responda rápido e mostre interesse em atender. Deixar

o cliente esperando seu retorno só vai irritá-lo e demonstrar menosprezo. As redes sociais exigem agilidade. E nada de resposta fria, padrão, que não diz nada. O consumidor quer ser tratado como único. Por fim, não minta. Enganar o cliente é assassinar seu negócio. Esses são apenas aspectos básicos, porém quando colocados em prática podem trazer bons resultados para a relação entre a micro e pequena empresa e seu público.


A ZMIX parabeniza seus clientes que estão entre os mais lembrados no Prêmio Sindirepa

fotos Ricardo Kekkon

“Os Melhores do Ano”

113589-5633 www.zmix.com.br

FOCADA EM RESULTADOS, construindo marcas e vendas


Novidades 42

Uma oficina gigante O Grupo CAOA, responsável pela importação e vendas dos veículos da coreana Hyundai, inaugurou em São Paulo no bairro de Moema, o CAOA Hyundai Premium Services. A estrutura ocupa área superior a 10 mil m², dos quais 7 mil m² construídos, ainda inclui cerca de 100 vagas para os veículos e apoio operacional. Na área destinada ao Quick Service, cinco boxes com dois técnicos trabalham simultaneamente em cada carro. Neste espaço estão concentradas ferramentas de última geração, como uma mesa de alinhamento com tecnologia tridimensional e cinco elevadores. As instalações ainda contam com uma moderna estrutura para descarte de resíduos e com uma área de pintura, com minicabine de exaustão para pequenos reparos de até 30 cm. No Car Care é feita lavagem a vapor. Além disso, o espaço será utilizado para treinamento das equipes de pós-vendas das concessionárias CAOA de todo o Brasil.

Sindirepa premia fornecedores A 6ª edição do Prêmio Sindirepa-SP elegeu as marcas preferidas dos reparadores de veículos em 22 segmentos e também a empresa parceira. O evento de premiação, que contou com o patrocínio da Bradesco Seguros, Porto Seguro, Schaeffler, Audatex, Bosch, Magnetti Marelli-Cofap, Rede PitStop, Contitech, Dayco, I.Q.A., Mahle-Metal Leve e T.R.W, aconteceu na capital paulista em 19 de maio. A premiação é resultado da pesquisa feita com uma amostra de cerca de 300 reparadores associados da entidade, realizada pela Cinau (Central de Inteligência Automotiva), para eleger as marcas preferidas de fornecedores de cada segmento do setor da reparação de veículos. Confira os vencedores no site Reparação Automotiva: www.reparacaoautomotiva.com.br

Dayco já tem novo leader na América do Sul João Simões Ramon é o novo Diretor

Flexonic, Gates, e Actuant Corporation.

Presidente para os negócios na Améri-

Ramon será o responsável por todas as

ca do Sul. Com formação em Engenha-

atividades da Dayco na America do Sul

ria e Administração de Negócios, traz

incluindo área Comercial, Operações,

para a Dayco uma vasta experiência

Engenharia, Materiais e Distribuição

neste mercado administrando empre-

para os setores Automotivo e Industrial

sas como Aeroquip Vickers, Senior

e ficará sediado em São Paulo.


Na oficina 43

OFICINA SUPERG

auto center

Um Honda Fit deu trabalho para Daniel Kawashi-

ner e foi constatado que na memória de avaria

ma na Oficina Super Auto Center. O veículo que

do veículo, problemas no sensor de rotação. Au-

apresentava falhas ao acelerar, não tinha proble-

tomaticamente foi efetuada a troca da peça, mas

ma no sensor de rotação, conforme esperado.

o problema continuava persistindo após o veí-

Caso

culo ser entregue para o cliente. Foi então que o

Na capital paulista, São Paulo, o proprietá-

cliente voltou à oficina para tentar diagnosticar o

rio de um Honda Fit foi até a Auto mecânica

motivo do problema que continuava persistindo.

Super Auto Center, para tentar reparar o seu

Reparo

carro que apresentava falhas ao acelerar.

Visivelmente não se achava nada de errado

Diagnóstico

no veículo, pesquisando mais a fundo foi

O cliente relatou que ao acelerar, o veículo ”en-

descoberta a fuga interna nas bobinas de

gasgava”. Foi então, que o reparador iniciou os

ignição, bobinas ao lado do escapamento.

principais procedimentos para encontrar proble-

Para que houvesse o reparo, as bobinas fo-

ma. Colocou o aparelho de diagnóstico o scan-

ram desmontadas e efetuadas a sua troca.


Apesar de 2015 ainda mostrar sinais de incertezas, o desenvolvimento de produtos e processos segue em ritmo acelerado na indústria automobilística, cenário em parte motivado pela concorrência acirrada entre as marcas que buscam satisfazer as expectativas do consumidor, hoje muito mais informado e, por consequência, exigente. E para garantir acompetitividade, os carros precisam apresentar crescentes inovações, somadas a um quesito, cuja exigência tem crescido fortemente no mercado: a qualidade. E neste assunto, desafios não faltam. A começar pelo desenvolvimento do produto com inovação,

wellington@caputconsultoria.com.br

Ingo Pelikan, é presidente do IQA – Instituto da Qualidade Automotiva.

Inovações e a cultura

DA QUALIDADE Artigo 44

qualidade e velocidade compatíveis. É importante tomar certos cuidados, porque a velocidade do desenvolvimento está cada vez maior

mais valorizados no mercado cola-

em todas as etapas do setor auto-

embora existam algumas limitações

boradores com visão de inovação

motivo para que haja qualidade no

no processo que não podem ser in-

e percepção para a qualidade, as-

desenvolvimento, na produção e

fringidas. Caso contrário, a qualida-

sim como conhecimento das fer-

na reparação, que também precisa

de é comprometida.

ramentas que são impor tantes no

acompanhar a constante evolução

desenvolvimento e na fabricação.

da tecnologia automotiva em uma

Outro desafio está no processo de fabricação. Hoje a indústria auto-

Fundamental é, ainda, garantir

variedade de marcas e modelos de

mobilística procura inovação em má-

a qualidade na área de serviços da

veículos e, assim, estar preparada

quinas e equipamentos, nos meios

cadeia automotiva, que abrange as

para atender às demandas e alcan-

de fabricação, para que a qualidade

oficinas de reparação, cujo momen-

çar a satisfação do cliente.

do produto saia automaticamente do

to é favorável visto que o brasileiro,

Acompanhar o desenvolvimen-

processo, sem exigir tantos contro-

muitas vezes, ao invés de trocar o

to automobilístico é um desafio

les ou checagens. O produto precisa

carro, passou a fazer revisões mais

para toda a cadeia, desde mon-

nascer de forma madura, no tempo

constantes para manter o veículo

tadora, autopeças, distribuição e

certo, e ser fabricado no local ade-

usado. Neste segmento, o IQA vem

oficinas. Talvez hoje o sucesso da

quado porque o próprio processo

desenvolvendo sistemas de cer-

qualidade esteja no trabalho cada

gera a qualidade.

tificação dedicados, para que os

vez mais próximo de todos os seg-

Igualmente difícil é ter mão

consumidores e reparadores fiquem

mentos para que compartilhem co-

de obra qualificada e capacitada

mais protegidos na contratação e

nhecimento, troquem experiências

em todos os processos, de modo

prestação dos serviços.

e desenvolvam um conceito em

que haja toda uma cultura para a

Com isso, um constante apro-

qualidade, da formação básica a

fundamento

técnica e acadêmica. São cada vez

técnico se tornou indispensável

do

conhecimento

comum para a cultura da qualidade. Neste aspecto entendo que o IQA pode e é o elo para isso.


SCANNERS Automotivos Diagnóstico de Câmbios colaboração Izabela Moraes | fotos divulgação


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BosCh

Os scanners automotivos são equipamentos bastante úteis para o diagnostico do sistema de injeção eletrônica automotivo, e informações sobre o seu reparo. Como por exemplo: centrais dos motores, sistemas de transmissão automática, Airbag’s, sistemas de freios ABS, entre outros. O aparelho recebe e impulsiona todos os parâmetros do veículo em tempo real, informando e detectando eventu-

Toda a linha de scanners Bosch conta com o mesmo nível de cobertura, oferecendo flexibilidade no reparo independentemente da plataforma escolhida. Os scanners da linha KTS trabalham com o software de diagnóstico ESI[tronic]. Este exclusivo sistema, desenvolvido na Alemanha, permite ainda a utilização de manuais de reparo, esquemas elétricos, guias de localização de erros e muito mais, conforme cada tipo de cliente e atividade por ele desenvolvida.

ais falhas no sistema. Alguns Scanners Automotivos são projetados somente para mostrar uma longa lista de dados disponíveis, enquanto outros permitem que você encontre IDs de parâmetros específicos (PID’S) criando uma lista personalizada. Além do fornecimento de dados, ele também viabiliza procedimentos técnicos de diagnóstico para seguir até a raiz do problema. Mas não basta somente ter um equipamento de ultima geração, o reparador deve ter uma boa experiência profissional para saber interpretar as informações.

TIPOS DE ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE: Assinatura: o cliente recebe três vezes ao ano DVDs de atualização Compra Única: o cliente adquire o equipamento e atualiza o software quando julgar necessário de acordo a demanda de sua oficina.

DIFERENCIAIS A profundidade de diagnóstico e variedade de recursos para reparo de câmbios fazem dos scanners KTS a melhor solução. No câmbio automatizado Fiat Dualogic, por exemplo, estão disponíveis mais de 15 ajustes (incluindo resets específicos de substituição de componentes como bomba, alavanca, relé da bomba e até reset do botão modo esportivo) e funções que somente o KTS faz. Na linha VW, o sistema I-Motion recebe ajustes precisos eletronicamente de cada uma das marchas e facilita a vida do reparador, reduzindo a pressão no sistema para realizar a manutenção com toda segurança. Estes são apenas dois exemplos do diagnóstico de câmbio dos scanners Bosch. Seja para veículos nacionais ou importados, a linha KTS é a melhor solução.


Agilize seu Trabalho Preços Imperdíveis 4311MR

Aniversário

R$177,80

Jg Soquete sextavado com 11 pçs - 1/2"

Composição

Jg Chave soquete tipo Torx® c/ 9 pçs - 1/2" 60mm

Caixa metálica exclusiva 198x105x32

4109PR

Composição

4119PR Jg Chave soquete longa tipo Torx® c/ 9 pçs - 1/2" Caixa metálica exclusiva 198x105x32

R$183,40

R$199,00

Composição 80mm 80mm

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4120PR Jg Chave soquete longa hexagonal c/ 9 pçs - 1/2"

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*Preço sugerido válido até 31 de Julho de 2015

Prêmio Melhores do Ano 2015 Categoria: Ferramentas

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TECNOMOTOR UTILIZAÇÃO COM O MICRO:

Com o software Rasther PC, que acompanha o equipamento, é possível interligar o Rasther III S e Rasther III ao seu computador e obter leituras, gráficos e relatórios impressos. E a comunicação pode ocorrer utilizando-se do sistema sem fios (wireless - tecnologia Bluetooth, adquirido separadamente).O Rasther III e Rasther III S são portáteis podendo realizar testes e diagnósticos fora da oficina ou com o veículo em movimento, sem necessidade de computador o que é muito importante para determinados diagnósticos.

Todos os modelos Tecnomotor possuem aplicação para Cambio Automático, entre eles os modelos Rasther III, Rasther IIIS e Rasther Box. Sua atualização e revisão periódica são feitas via internet, onde o cliente pode estar conferindo toda a tabela de aplicação de softwares completa no site com informações como (modelos, sistema utilizado, ano de fabricação, versão, manual técnico).

DIFERENCIAIS: Melhor suporte técnico do mercado, Chat de atendimento técnico via Rasther PC, Esquemas Elétricos, Acessório que transforma seu Rasther em um osciloscópio de 2 canais. O Rasther é o scanner líder, feito por brasileiros para o Mercado Brasileiro.

MAXIDAS DS708

OFICINA FÁCIL Os equipamentos atendem tanto transmissão automática como robotizadas, realizando leitura de informações da unidade de controle, verificação e eliminação de códigos de falha, leitura de dados em tempo real, teste de atuadores, funções especiais para adaptações e reparos específicos. Os aparelhos possuem comunicação Wi-fi, tornando a atualização mais simples e rápida através da internet.

-Cobertura de veículos em todos os sistemas eletrônicos; - Atualização de software automático via Wi-fi; Suporta todos os protocolos OBII; - O sistema operacional Windows CE genuíno permite performances mais estável, melhor compatibilidade e expansibilidade; - Gráfico inovador para a detecção fácil e rápida de problemas intermitentes; - Captura, salva e imprime imagens para solução de problemas conveniente; - Exibe dados em texto, gráfico e analógica para revisão de dados fácil;

DIFERENCIAIS A OficinaFácil.net é o distribuidor autorizado da AUTEL no Brasil e conta com uma equipe de técnicos treinados que prestam os serviços de Garantia, Suporte e Assistência Técnica.



ALINHAMENTO E BALANCEAMENTO Objetivo - Capacitar o reparador a entender o princípio da geometria de suspensão, seus ângulos e medidas. Conhecer os sistemas de medidas utilizados para leitura e suas conversões.

CURSO DE IMOBILIZADOR, RESET E DECODE Objetivo - No curso de reset, decode e imobilizador você aprende como funciona o sistema cold de todas as montadoras e a evolução do sistema por montadora, ex. fiat cold1, cold2 cx, bc e painel. Aprende o funcionamento das principais máquinas do mercado e máquinas de reset e telecarregamento como STFLASH e KWP. Aprende a fazer reset e decode por procedimento e por gravadora de epron.

REPARO EM MÓDULOS DE INJEÇÃO ELÉTRICA Objetivo - Capacitar o aluno a entender o funcionamento do circuito eletrônico, identificar componentes, técnicas de soldas para a troca de componentes, testes em bancadas (simulador), telecarregamento com gravador de EPROM, ST FLASH e KWP.

FREIOS ABS E AIRBAG Teórico: Filosofia, características e estratégias de funcionamento dos sistemas de gerenciamento eletrônico de freios, evolução dos sistemas, componentes e testes. Prática: Será desenvolvida em veículos que exemplifiquem os sistemas abordados, manipulação de equipamentos scanner, osciloscópio, testes individuais de componentes em veículos, simulação de falhas e procedimentos adotados para correção.

MULTÍMETRO AUTOMOTIVO E INJEÇÃO ELETRÔNICA MULTÍMETRO AUTOMOTIVO - Teórico: Características e funções do multímetro digital, medição, diagnósticos e aplicações automotivas com o uso do multímetro, precauções e dicas de segurança. Prático: Teste de componentes, testes em chicotes elétricos, queda de tensão e diagnóstico automotivo utilizando o multímetro. INJEÇÃO ELETRÔNICA - Teórico: Apresentação dos componentes e funcionamento dos sistemas, interpretação de valores e grandezas técnicas do sistema, função do sistema. Prático: Utilização de ferramental específico, testes do sistema, medição dos valores e utilização do scanner.

TREINAMENTO DE INJEÇÃO DIRETA A GASOLINA E FLEX

Objetivo - Aprender a diagnosticar e reparar falhas nos novos sistemas de injeção direta a Gasolina (GDI/FSI): Audi, BMW, Chevrolet, Mercedes-Benz, Peugeot, Ford e Volkswagen. Assuntos abordados: linhas de baixa e alta pressão, módulo de controle eletrônico da bomba de baixa pressão, eletroválvula de controle da pressão, sinal PWM da linha de alta, bomba de alta pressão, injetores GDI, sonda de banda larga (wide band sensor), modos homogêneo e estratificado, Rede Canhigh e Rede Canlow, utilização do osciloscópio no diagnóstico GDI, problemas recorrentes, etc.

CORPO DE VÁLVULAS Objetivo - Formar os profissionais da área de transmissão em manutenção de um corpo de válvulas. Avaliar os sistemas hidráulicos e eletrônicos. Capacitar o reparador na desmontagem, diagnóstico, inspeção e remontagem de um corpo de válvulas.

TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA (ESPECÍFICO AL4) Objetivo - Capacitar o aluno a compreender o funcionamento da transmissão e seus componentes, procedimentos de desmontagem e montagem, avaliação dos elementos e funções. Diagnosticar avarias, solucionar problemas, proceder ajustes e manutenção.

TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA (ESPECÍFICO VW AUDI 01M)

Objetivo - Capacitar o aluno a compreender o funcionamento da transmissão e seus componentes, procedimentos de desmontagem e montagem, avaliação dos elementos e funções. Diagnosticar avarias, solucionar problemas, proceder ajustes e manutenção.

TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA (ESPECÍFICO AW5040LE)

Objetivo - Capacitar o aluno a compreender o funcionamento da transmissão e seus componentes, procedimentos de desmontagem e montagem, avaliação dos elementos e funções. Diagnosticar avarias, solucionar problemas, proceder ajustes e manutenção.

CURSO DE CÂMBIO AUTOMATIZADO (ROBOTIZADO)

Objetivo - Capacitar o aluno a compreender o funcionamento dos câmbios (Fiat/ VW/ GM) e seus componentes, procedimentos de desmontagem e montagem, avaliação dos elementos e funções. Diagnosticar avarias, solucionar problemas, proceder ajustes e manutenção.

ELÉTRICA AUTOMOTIVA

Objetivo - Proporcionar ao técnico conhecimento e habilidade necessárias para o aprendizado do sistema elétrico, desenvolvimento de testes e medições, interpretação de resultados e combinação de testes com o uso preciso de diagramas de circuitos elétricos ao realizar os diagnósticos.

*Mínimo de 15 pessoas por evento

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