Revista Comvida nº5

REVISTA COMVIDA/ 1º Aniversário ENTREVISTA/ Carlos César, Presidente do Governo Regional dos Açores CASAS AÇORIANAS Turismo em Espaço Rural

n.5 | 2010 | trimestral

Editorial

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editorial Há um ano atrás era distribuído o 1º número da Revista ComVida. Era um dos projectos da Associação de Empresários do Complexo Turístico das Portas do Mar. Estávamos curiosos sobre o impacto que poderia ter junto dos leitores. Não sabíamos qual seria a aceitação por parte das entidades ligadas, directa ou indirectamente, à nossa actividade. Preocupava-nos o retorno que os anunciantes poderiam ter ao investir em publicidade numa publicação nova.

Começamos com 32 páginas e rapidamente passamos para 48. Os temas tratados foram os mais variados.

Uns directamente ligados à nossa actividade empresarial, outros ligados ao turismo, e ainda outros de informação geral com carácter lúdico ou histórico.

Melhoramos a distribuição da Revista, resistimos aos detractores sempre presentes nestas situações, contamos com a colaboração das entidades que contactamos, e eis que aqui estamos a comemorar o 1º aniversário da Revista. É com grande orgulho que registamos este momento, e para assinalar a data aumentamos o número de páginas – agora para 64, e convidamos o senhor

Presidente do Governo Regional dos Açores para uma entrevista, o que imediatamente aceitou.

ESTAMOS DE PARABÉNS. Mas não seria justo não partilhar esta alegria com um conjunto de entidades que, de uma forma ou de outra, tornaram possível este projecto. Referimo-nos, com o risco de esquecer de algumas, aos nossos colegas empresários das Portas do Mar, às entidades governamentais que nos apoiaram, aos anunciantes que investiram, e à equipa da Zona de Ideias que tem prestado um serviço de elevada qualidade profissional.

A todos um Bem-haja.

Associação de Empresários do Complexo das Portas do Mar A Direcção.

Vicente Quiroga Fernando Neves Horácio Franco

Índice

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índice

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ENTREVISTA

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1º ANIVERSÁRIO

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CASAS AÇORIANAS

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VINHOS

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NUTRICIONISMO

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FITNESS

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LOJISTAS

Carlos César

Revista ComVida

Maria João Eleutério

44 PASSAGEM DE ANO 48

PROGRAMA DO TRIMESTRE

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7 MARAVILHAS

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NOTÍCIAS

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17 33 36

Acontecimentos do último Trimestre

44 ficha técnica

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Título da Publicação – Revista ComVida; Propriedade – Associação de Empresários do Complexo Turístico das Portas do Mar – Complexo das Portas do Mar 9500 – 150 Ponta Delgada; Director – Vicente Quiroga Lopes; Coordenação – Fernando Neves e Luís Oliveira; Editor – LMO Zona de Ideias, Imagem, Comunicação e Marketing, Lda. , Rua João Melo Abreu, nº11 9500316 Ponta Delgada. Site www.lmo-zonadeideias.pt; Design – João Sousa e Tânia Ferreira; Secretariado – Micaela Costa; Publicidade – LMO Zona de Ideias, Lda., Tel: 296 308 600 , Fax 296 308 609 , Email zona.ideias@mail.telepac.pt; Textos – Patrícia Carreiro e Tânia Silva; Fotografia – José Borges e Luís Sousa (capa); Agradecimentos – António Jorge Tavares, Associação das Portas do Mar, Eduardo Wallenstein, Hugo Farinha, Maria João Eleutério (Nutricionista) e Rui Marques; Impressão – COINGRA – Companhia Gráfica dos Açores, Lda., Parque Industrial da Ribeira Grande, lote 33 – 9600 – 499 Ribeira Grande; Revista Trimestral / Depósito legal nº 301082 / 09; Tiragem: 10.000 exemplares; Distribuição gratuita.

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Entrevista

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CARLOS

CÉSAR

Já é difícil imaginar Ponta Delgada sem as “Portas do Mar”.

Presidente do Governo Regional dos Açores

Quando o Governo Regional iniciou o processo para a construção das Portas do Mar tinha como expectativa tornar o Complexo como um local de referência da Ilha de S. Miguel e dos Açores em geral. Passaram-se dois anos sobre a inauguração.

Que balanço faz o Governo Regional sobre este investimento?

As “Portas do Mar” são, hoje, o espaço de referência da cidade de Ponta Delgada, pela sua amplidão, pela sua capacidade múltipla e multifuncionalidade, pela atracção que suscita, pela animação que proporciona, pela qualidade arquitectónica e pela forma como projecta e relaciona a cidade com o mar.

Nunca atribuí grande importância aos que se opuseram

e tudo fizeram para travar esta ideia e a sua concretização. Uns faziam-no por ciúmes e mesquinhez partidária e outros por fundamentalismos conservadores sem pés nem cabeça. Uns e outros lá vão agora desdizendo o que disseram.

Já é difícil imaginar Ponta Delgada sem as “Portas do Mar”: seria uma cidade regressada à sua anterior interioridade, onde, infelizmente, se têm destruído ou deixado deteriorar espaços de convivialidade e patrimoniais tradicionais, ou com elevado potencial para a fruição do espaço urbano.

O complexo Portas do Mar resulta de uma obra necessária e inadiável de expansão e reordenamento da área portuária, visando uma melhoria das valências e da economia do sector. A opção do Governo foi a de

Entrevista

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Mais uma das 93 visitas previstas para 2010.

não confinar a realização dessa infra-estrutura necessária a mais um molhe e uns quantos serviços de apoio.

Empenhámo-nos, felizmente, com ousadia, conscientes do impacte de um tal projecto, elegendo-o como um elemento de valorização patrimonial da cidade e da ilha. O resultado, mercê de um diálogo profícuo entre o arquitecto Manuel Salgado e o Governo Regional, foi, a meu ver e aos olhos da maioria esmagadora dos açorianos e dos que nos visitam, extraordinário.

Passados estes dois anos e meio, as “Portas do Mar” são já um projecto de grande interesse social, cultural e económico.

De acordo com a opinião geral dos empresários, o fluxo de visitantes das Portas do Mar aumentou consideravelmente no último verão em comparação, por exemplo, como o do ano passado. Contudo, a actividade da maior parte ainda é muito sazonal. O que considera que ainda está por fazer para que, cada vez mais, o número de visitantes seja maior ao longo de todo o ano? Estará o Governo Regional disponível para aumentar o orçamento da Associação das Portas do Mar? Evidentemente que o objectivo deve ser sempre o de fazer mais e melhor, e isso é, certamente, possível. É

um desafio para a Administração Portuária e para a Associação das Portas do Mar, bem como para os agentes económicos e culturais que mais podem interagir com o empreendimento. Este espaço não foi feito para o Governo ou para os seus gestores, mas sim para todos participarem e usufruírem.

Temos de continuar a promover as escalas no cais de cruzeiros, que têm crescido continuamente, e melhorar a sua interacção com as actividades comerciais e turísticas locais. Tem de ser preservado o tipo de oferta: as “Portas do Mar” não são uma praça com barracões de madeira e cheiro a óleo de cozinha queimado, mas são um ambiente alternativo da juventude. Temos de continuar a associar o empreendimento a iniciativas culturais, recreativas e desportivas, especialmente náuticas, que não só reforcem a afectividade e a ligação dos micaelenses com o lugar, como concitem interesses e visibilidades exteriores. Temos espaços para feiras comerciais e exposições da mais diversa natureza que devem ser permanentemente ocupados. Temos de fazer participar na vida do empreendimento várias instituições, desde escolas a instituições particulares de solidariedade social. Temos de ser criativos e inovadores e temos de manter as “Portas do Mar” como um lugar seguro, intergeracional e de qualidade, onde se pode estar bem a passear ou, mercê da oferta instalada, a consumir.

Os orçamentos afectos a tudo isso devem estruturar-se

Entrevista

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numa óptica de custo-benefício. Vale mais uma boa ideia do que um punhado de euros.

“ Temos de ser criativos e inovadores e temos de manter as “Portas do Mar” como um lugar seguro, intergeracional e de qualidade “ O cidadão comum quando vê os “majestosos” navios de cruzeiros acostados nas Portas do Mar fica com a sensação de que estes só param para abastecer. Não seria importante apostar mais nestas passagens pelos Açores daquelas autênticas “cidades” flutuantes e incentivar a um maior número de horas de estadia nas Ilhas?

O ano passado, e este ano, até Dezembro, deveremos ter cerca de 93 escalas de navios de cruzeiros.

Os cruzeiros que nos visitam têm um itinerário e um horário a cumprir que, naturalmente, é encontrado de acordo com os interesses comerciais das companhias, do que resulta um determinado tempo de estada aqui

nos Açores. Em todo o caso, são milhares de pessoas que tomam contacto com a nossa ilha e o nosso destino turístico. São milhares de pessoas que se espalham pela cidade e visitam o nosso comércio, o qual não só se deve adaptar com flexibilidade em termos de horários como na tipologia da oferta. Acho que, sem conflituar com o comércio já estabelecido nas “Portas do Mar”, podem ser constituídos e proporcionados, nos dias de escala de navios, espaços adequados para a venda de uma lista de produtos.

De qualquer modo, neste momento, estamos, por exemplo, a ponderar a hipótese de criar um espectáculo nocturno suficientemente apelativo para fazer com que os transatlânticos permaneçam pelo menos até à meia-noite de cada dia de atracagem. Porém, é bom que se perceba que a animação e a criação de condições de atracagem não cabe ao Governo. Quem puder e quiser vender e lucrar com isso deve não só ter uma palavra como mais alguma iniciativa e acção.

A meteorologia dos Açores por vezes prega-nos grandes “partidas”, e em qualquer altura do ano existe o problema de algum vento durante o inverno. Está equacionada já uma solução para ultrapassar esses constrangimentos?

De momento está a decorrer um processo conducente a que as “Portas do Mar” venham a ter condições

Entrevista

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O pôr do sol é o convite para uma noite nas portas do mar.

de acesso igualmente agradáveis no inverno, com a cobertura das esplanadas e, eventualmente, do espaço de circulação das pessoas. É importante essa melhoria, a qual poderá ser executada mediante um faseamento que a torne financeiramente mais propícia.

Essa é a orientação da Secretaria Regional da Economia já transmitida.

“ Os Açores podem orgulhar-se de possuírem uma estrutura ao melhor nível de outros destinos turísticos. “ Fruto das muitas viagens que já efectuou, conhece outros empreendimentos nesta área. Considera que os Açores podem orgulhar-se de possuírem uma estrutura ao melhor nível de outros destinos turísticos?

Sim, sem dúvida. O que nos falta é notoriedade e também dimensão, quer do ponto de vista turístico –

de turismo de cruzeiros e não só – quer populacional residente. Como se sabe, a nossa opção turística está assente na exploração do nosso destino como “destino de natureza”, mas nessa perspectiva integra-se toda actividade turística ancorada na economia do mar.

A existência de uma estrutura como as “Portas do Mar” far-nos-á, necessariamente, e com o decorrer do tempo, adquirir e aperfeiçoar competências e saberes que reforçarão a remuneração do investimento que foi feito e a qualidade que oferecemos, bem como a ajudar-nos a atrair públicos externos.

Também será indispensável uma maior agressividade comercial por parte de todos. Todos nós sabemos que alguns velhos e maus hábitos do lado da oferta que acham que fazem um favor aos consumidores têm de acabar; são os que vendem e prestam serviços que têm de mostrar o que valem e a razão pela qual podem merecer a preferência. Às vezes, ao contrário do que vejo por esse mundo fora, são os turistas que andam à procura de comprar qualquer coisa e não os que podem vender a procurar os turistas e a tratá-los com profissionalismo. É uma pena quando é assim.

Entrevista

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Entrevista

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Depois de um ano de 2010 muito preenchido com actividades, em que destacamos entre tantas as comemorações do 2º Aniversário e a cerimónia das 7 Maravilhas Naturais de Portugal, quais são as suas expectativas para 2011? Vamos ter um ano preenchido com múltiplas actividades ou pelo contrário, a recessão irá afectar o orçamento da Associação que gere as Portas do Mar? Não creio que ocorram diferenças significativas no financiamento das “Portas do Mar”, e a melhoria da sua ocupação gerará certamente outras receitas.

Quanto à programação, isso não diz respeito nem ao Presidente do Governo nem ao Governo, mas sim à Associação das Portas do Mar, que é muito bem dirigida pelo Dr. Carlos Martins de Medeiros. É assim neste caso e em outros semelhantes, como, por exemplo, no Centro Cultural e de Congressos Teatro Micaelense. Era absurdo qualquer intervenção

da nossa parte, ou que eu me pusesse a fazer conferências de imprensa a anunciar a programação ou o espectáculo seguinte.

Por fim, a Revista ComVida comemora o seu 1º aniversário de existência. Depois de um começo normal em que houve lugar para a dúvida sobre a sua qualidade e continuidade, hoje esta publicação regista o dobro do número de páginas da 1ª edição, tem uma tiragem elevada e distribuição gratuita. Que mensagem gostaria de deixar sobre este projecto inteiramente realizado nos Açores, por uma empresa local e com técnicos açorianos de comunicação?

Em primeiro lugar, deixar as minhas felicitações a todos os que asseguram a continuidade do projecto “ComVida”. Depois, fazer votos para que os Açores sejam, por boas razões, motivo de curiosidade e de muitas notícias.

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Entrevista

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Foto: Eduardo Wallenstein

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Aniversário

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Dedique-se a um dos melhores prazeres da vida: a leitura

Texto: Tânia Silva

Desde a inauguração das Portas do Mar, a 5 de Julho de 2008, que se procurou construir uma relação de proximidade daquele complexo turístico com o público em geral. Por esta razão, e num tempo em que algum excesso de informação é bastante evidente, a Associação de Empresários do Complexo Turístico das Portas do Mar tomou a iniciativa de levar até si uma informação relevante, prática e útil do dia-a-dia do recente espaço.

É a partir deste pressuposto que nasce a revista ComVida. Uma resposta rica e abrangente sobre os vastos e diversificados assuntos que envolvem o novo empreendimento de Ponta Delgada.

Desde a música, gastronomia, desporto, turismo, tradição, por meio de notícias, curiosidades e, até mesmo, através de entrevistas às mais variadas personalidades açorianas, a ComVida tem como objectivo principal a

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Várias personalidades ligadas ao sector do Turismo deram o seu testemunho à ComVida.

promoção do espaço Portas do Mar e a divulgação dos eventos e acções previstas para cada trimestre.

A publicação que celebra, neste mês de Novembro, um ano de existência, distingue-se, não só por ter um carácter informativo, mas também por ser um espaço apreciável de divulgação de marcas, produtos e serviços do interesse do público em geral.

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Co mVi da

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Com periodicidade trimestral e distribuição gratuita, tem como ponto comum a todas as informações contidas, a sua própria linguagem, coloquial e leve.

O constante aumento do número de páginas da ComVida não foi suficiente para mostrar tantas e tão boas iniciativas que ocorreram nas Portas do Mar.

o i a

Ao longo de quatro edições, convidámo-lo a embarcar rumo às Portas do Mar, apelando aos prazeres da vida, que visam proporcionar as melhores sugestões e as novidades mais interessantes que esta nova centralidade têm para oferecer, sem deixar de olhar às preocupações de todos nós, como a família, o bem-estar, segurança e, até mesmo, as poupanças.

A ComVida conta com a direcção de Vicente Quiroga Lopes, actual presidente da Associação de Empresários do Complexo Turístico das Portas do Mar, com a coordenação de Fernando Neves e Luís Oliveira, e com a edição, design, publicidade e distribuição da responsabilidade da empresa LMO Zona de Ideias, Imagem, Comunicação e Marketing.

A nova revista é, de resto, um instrumento de divulgação da vida social e cultural desenvolvida no complexo turístico Portas do Mar. Espaço este, que veio acrescentar uma actividade comercial, virada para a gastronomia, para o lazer e para o entretenimento, criando uma nova centralidade, não só na cidade de Ponta Delgada, mas nos Açores.

Casas Aรงorianas 22

E se este fim-de-semana fossemos para um sítio diferente? ... ... as férias de verão terminaram há tão pouco tempo e já precisava de descansar outra vez. E se eu fizesse uma surpresa lá em casa? Podíamos passar uns dias fora…. Levávamos os miúdos…. Talvez o Chico e a mulher quisessem vir connosco... Mas, para onde? ...

A Associação de Turismo em Espaço Rural - Casas Açorianas, condecorada em 2009 pelo Governo Português com a Medalha de Ouro de Mérito Turístico, congrega cerca de cinco dezenas de associados e mais de uma centena de casas espalhadas pelas várias ilhas dos Açores.

e cuja recuperação invoca e respeita a história, nomeadamente no uso de materiais tradicionais, por vezes associados a tecnologia recente que acrescenta modernidade e conforto, indo desta forma ao encontro das necessidades e aspirações dos visitantes.

As habitações caracterizam-se por um acolhimento familiar e personalizado que as diferenciam da oferta tradicional de alojamento das unidades hoteleiras. Todas foram alvo de uma avaliação pormenorizada obedecendo a vários critérios de qualidade, tendo obtido, de forma geral, excelentes notações. Estão geralmente inseridas no meio rural, com uma arquitectura de traça regional,

Para além das características próprias de cada ilha, que tornam cada uma especial e diferente, também cada Casa Açoriana regista pormenores que a diferenciam de todas as outras. Particularidades como a história que lhe está associada, a localização geográfica, a oferta de serviços, até ao pormenor do mobiliário ou, por exemplo, da louça que vai à mesa, tornam difíceis tantas e boas escolhas.

Casas Açorianas

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Casas Açorianas

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A REVISTA COMVIDA

O que fazer nestas mini férias?

Dependendo de ilha para ilha, e até de casa para casa, é possível organizar um conjunto de actividades que preencherão todos os momentos.

Entre as várias possibilidades, recomendamos a oportunidade de poder sentir o prazer das águas quentes e naturais das várias nascentes inseridas no meio de uma vegetação luxuriante, e de jogar golfe nos três magníficos campos existentes.

Sugerimos também os passeios a pé pelos trilhos cuidadosamente arranjados, de carro, ou, quando possível, a

RECOMENDA

cavalo pelo interior e costa de cada ilha. Apesar da estação, e sempre que a meteorologia ajudar, não deixe de realizar uma viagem no mar cristalino que une as Ilhas podendo, por vezes, observar baleias e golfinhos.

E para um programa ainda mais completo, reserve o tempo suficiente para o contacto local com o rico património histórico e cultural cuidadosamente preservado que tantas vezes passa despercebido, sem esquecer naturalmente os prazeres da tão diversa e recheada mesa regional onde estão bem presentes os produtos que a

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Com autenticidade, a opção em turismo em espaço rural constitui uma escolha adequada, a preços muito convidativos.

COMO MARCAR?

r todos Para conhecer melho bitações os pormenores das ha ectivos disponíveis e os resp ww. tarifários, consulte w ou directamente casasacorianas.com s casas que para qualquer uma da rá também constam no site. Pode cia de Viagens. consultar a sua Agên

terra e o mar nos dão. Registe na sua memória o sabor dos queijos, o aroma das sopas, a frescura do peixe e mariscos, a cor da tenra carne, as múltiplas sensações que são oferecidas sempre acompanhadas pelo calor humano de boas vindas de quem os receberá em cada casa.

Dependendo da altura do ano que escolher, e se for caso disso, as crianças também terão a possibilidade de usufruir de actividades que as contemplará. Para tal, será importante contactar com os serviços da Casa que escolher para se informar das ofertas disponíveis. Para além desta possibilidade, certamente que ao chegar à sua “nova casa” será recebido por alguém que com as suas recomendações e sugestões o aconselhará sobre as diversas possibilidades disponíveis para as suas mini férias tanto no campo do lazer, como do entretenimento e da gastronomia.

Desta forma, apesar de ser na mesma Região, ou na mesma Ilha onde se vive, a Revista ComVida confirma que é possível, num curto espaço de tempo, descobrir sensações e oportunidades que muitas vezes escapam e que farão esquecer a habitual azáfama do dia-a-dia.

Nunca teve tanto sentido como agora o velho slogan: faça férias cá dentro.

Ah…, não se esqueça de levar a máquina fotográfica, pois serão muitos e bons os motivos para registar e recordar, que o levará, certamente, a repetir o programa.

Com autenticidade, a opção em turismo em espaço rural constitui uma escolha adequada, a preços muito convidativos, para quem procura em família, com os amigos, ou até numa escapada romântica, transformar umas mini férias de sonho numa realidade.

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D.R. CULTURA

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Vinhos

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O VINHO !

A D O M A N Á T ES Texto: António Jorge Tavares

É raro o fim-de-semana, onde não encontremos num jornal diário, semanário ou revista, um artigo sobre vinhos. É um facto. Sendo Portugal, um país produtor de excelentes vinhos, com uma diversidade de regiões, as quais produzem vinhos de boa qualidade por esse país fora, esse fenómeno tem a haver com as castas que temos.

Hoje em dia, o que está um pouco na moda, é falar-se de castas estrangeiras, ou chamadas do “novo mundo”, esquecendo-se as castas tradicionais do “velho mundo”!

E tudo isto porquê? O negócio do vinho, como o próprio nome indica, é para dar lucro! Como é

“ Temos, felizmente uma grande variedade de vinhos, todos eles com as suas características próprias… ”

Vinhos

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possível, a avalanche de todos os dias, encontrarmos novos vinhos, nas prateleiras das garrafeiras, ou das grandes superfícies, de boa qualidade e que nos surpreendem.

Temos, felizmente uma grande variedade de vinhos, todos eles com as suas características próprias, e isso deve-se ao empenhamento de quem gosta do vinho!

Quem com toda a dedicação planta as cepas; trata depois as vinhas, para que nenhum mal lhe apareça; acompanha toda a evolução da vinha; faz depois a vindima com todo a canseira; trata dos vinhos até ao processo do engarrafamento, seguindo-se o “calvário” da comercialização, só merece um louvor: que lhe tiremos o chapéu, porque o caminho é extremamente penoso. É uma pena vermos desperdiçar o nosso potencial vinícola, quando temos um potencial enorme nas

características dos nossos vinhos.

Não importa referir se é o Douro, ou o Alentejo, que tem a preferência dos grandes consumidores do momento, ou dos nostálgicos que não deixam de saborear e beber um vinho do Dão, ou um Bairrada em boa forma, já que a oferta do nosso país é inesgotável.

Não posso resistir a uma frase de um prestigiado e respeitado enólogo (João Portugal Ramos), que faz vinhos no Alentejo, Douro e Ribatejo, que em tempos disse o seguinte: “ a imagem de regiões como o Alentejo ou Douro é mais forte do que a imagem do próprio país e cada uma delas tem de ser vendida, pelas suas especificidades”.

Todos aqueles que andam no mundo dos vinhos, e sabendo do envolvimento que este empresário tem no sector dos vinhos, não pode deixar de estar de acordo, se agir de boa fé.

Vinhos

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“ Devemos tratar o vinho, como ele o merece.”

Temos excelentes castas nacionais - e únicas -, que muitos dos produtores estrangeiros gostariam de ter, e andámos, por vezes, a imitar os vinhos “estrangeirados”.

Há que arrepiar caminho e ensinar os nossos vindouros a apreciar um bom vinho a uma refeição, já que temos um potencial de bons vinhos e de produtores que necessitam – e merecem – a nossa consideração pelo esforço feito até ao momento. É quase como uma cruzada de fé pedir a quem aprecia, gosta e se delicia a acompanhar uma refeição com um bom vinho português, que se lembre que temos das melhores castas de vinho em todo o mundo.

Gostaria de dizer que não temos nada contra as castas estrangeiras que entram em muitos e bons dos nossos vinhos. É do conhecimento daqueles que se interessam pelo

mundo do vinho, que os países produtores, mais conhecidos pelo “novo mundo”, conseguem colocar no mercado vinhos a preços muito competitivos, através de novas tecnologias, começando na plantação da vinha e acabando na mecanização da vindima.

O mesmo se passa no continente, se compararmos uma vinha plana no Alentejo, com uma vinha aos socalcos no Douro. Esta é muito mais exigente no seu tratamento até ao apanhar das uvas, trabalho glorioso de homens e mulheres daquela região.

Talvez seja por essa razão que os vinhos do Douro, desde os generosos aos tintos, são tão apreciados, talvez pelas característicos de solos únicos.

Devemos tratar o vinho, como ele o merece, sem excessos e usufruir desse bem com uma boa companhia, ou numa roda de amigos, já que o mesmo é dado ao convívio e proporciona desse modo bons momentos.

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NATAL E ANO NOVO

Nutricionismo

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Maria João Eleutério. Nutricionista.

SO

SEM AUMENTAR O PE

A chegada do Natal transformou-se numa reunião familiar pautada pelos excessos consumistas e gastronómicos.

Como em qualquer ocasião festiva, tudo se passa à volta da mesa. A comida sempre foi pretexto para socializar ou o convívio sempre foi pretexto para comer. Nada de mal há nisso, não fossem os excessos. É o bacalhau, o peru, as rabanadas, os sonhos, o bolo-rei, o vinho, a mesa atestada de comida para a ceia e o almoço de Natal. E para que nada falte, repete-se no fim do ano.

Não são necessárias privações, mas antes contenção. Em primeiro lugar, ter atenção às quantidades de comida que são confeccionadas para que não sobre, ou então dividir as sobras pela família. O bacalhau cozido é uma excelente opção. Quando acompanhado com batata e legumes cozidos entra no núcleo dos pratos saudáveis e continua a ser perfeito para manter a tradição na Consoada. O peru no forno é uma carne magra e saborosa, acompanhado com um arroz de pinhões e passas, cozinhado com pouca gordura, e uma dose de legumes salteados é, também, uma opção saudável. A sopa é a melhor alternativa para iniciar a refeição. Qualquer alimento rico em fibra promove a sensação de saciedade e acalma o apetite.

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Saber tirar o peso da culpa dos excessos alimentares cometidos.

As sobremesas à base de frutas são a melhor opção. O bolo-rei desde que consumido com moderação, enquadra-se perfeitamente numa ceia de Natal equilibrada.

Um punhado de frutos secos por dia fornece uma dose equilibrada de sabor e nutrientes, servindo de aperitivo ou snack ligeiro entre as refeições. O segredo está nas pequenas porções.

Comer devagar e mastigar bem os alimentos é regra de ouro. E um bom pequeno-almoço com alimentos nutritivos (pão integral ou cereais de pequeno-almoço integrais pouco açucarados; lacticínios magros - leite, iogurte ou queijo; e fruta) ajuda no controlo do apetite ao longo do dia. É inevitável, o álcool torna-se convidado de honra em todas as refeições. Seja na confecção de carne ou peixe, à mesa ou como digestivo. Se não existirem contra-indicações médicas, o consumo do álcool é permitido, desde que com moderação. O vinho tinto é preferível ao branco.

O vinho do Porto é um bom digestivo, por isso um cálice a acompanhar uma pequena fatia de bolo-rei é aceitável.

Quanto ao champanhe, um copo apenas para festejar o ritual da passagem do ano. A água é a bebida de eleição e deve ser consumida ao longo do dia, sobretudo entre as refeições.

Nos dias seguintes fazer uma caminhada é uma excelente opção, ajuda no bem-estar físico e tira o peso da culpa dos excessos alimentares cometidos.

Não é entre o Natal e o Ano Novo que se engorda, mas sim entre o Ano Novo e o Natal seguinte!

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Fitness

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FITNESS UM NOVO ESTILO DE VIDA Texto: Rui Marques – Licenciado em Educação Física / Hugo Farinha – Licenciado em Gestão do Desporto

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“Todos os adultos devem praticar exercícios que mantenham ou aumentem a força muscular e a resistência”.

A prática de actividade física frequente e uma mudança nos hábitos alimentares com o objectivo de controlar o peso são factores importantes para a saúde da população em geral.

A fim de promover e manter a saúde, os adultos saudáveis precisam de fazer actividade física moderada, do tipo aeróbio, no mínimo 30 minutos por dia, 5 vezes por semana ou actividades físicas aeróbias um pouco mais intensas com um mínimo de 20 minutos por dia, 3 vezes por semana.

Além disso, todos os adultos devem praticar exercícios que mantenham ou aumentem a força muscular e a resistência, com uma frequência mínima de 2 vezes por semana. É recomendado que sejam praticados 8/10 exercícios em dois ou mais dias por semana alternados e utilizando os grandes grupos musculares do corpo.

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Depois de uma dieta é preciso saber manter o peso.

Tais actividades incluem musculação, exercícios em que os indivíduos sustentam o próprio corpo ou outro exercício de resistência similar que utilizem os já citados grandes grupos musculares do corpo.

A mudança dos hábitos alimentares é, sem sombra de dúvida, a maneira mais correcta de controlar o seu peso a longo prazo. Mesmo depois de uma dieta bem sucedida é preciso aprender a manter o peso.

Que actividade escolher?

Se não praticar exercício há algum tempo, é preferível começar com supervisão – um personal trainer, um treinador, um técnico da área do exercício físico.

A modalidade escolhida, assim como a frequência e duração do exercício deverão ser prescritos por um profissional da área que terá capacidade para identificar:

• Factores de risco físicos associados; • Nível motivacional do indivíduo, para evitar desistência; • Adequação da modalidade à personalidade do indivíduo; • Nível de socialização, para determinar se a melhor actividade será individual ou em grupo.

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Treinar em conjunto Se tiver amigos que treinem, junte-se a eles e pratiquem os exercícios em conjunto. Verá que é mais fácil manter este novo hábito, partilhar experiências com outras pessoas e expandir o seu núcleo de amigos. Entre, então, nesta boa disposição, treine e faça amigos, relacionando-se com várias pessoas.

pouco (ou nada) contribuem para o nosso equilíbrio interno.

É fundamental reservar alguns momentos do dia para actividades prioritárias, ou seja, aquelas que contribuem de forma decisiva para o nosso bem-estar geral (como por exemplo, o desenvolvimento de relacionamentos, a identificação de novas oportunidades, o planeamento da semana e a adopção de um estilo de vida saudável), assim como limitar a atenção dada às tarefas menos urgentes e que

Com uma boa relação entre o exercício físico, bons hábitos alimentares e a saúde, as pessoas que desejam no futuro melhorar a sua condição física, reduzir o risco de doenças crónicas ou prevenir o aumento de peso acima do nível recomendado, podem seguir estas recomendações e obter os benefícios destas boas práticas.

Faça as mudanças de modo gradual. Comece com a técnica que melhor se adaptar aos seus interesses e necessidades.

Bons Treinos!

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Lojistas

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ESPAÇOS

E CONT@CTOS

Lojistas

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Passagem de Ano

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2011 ENTRA POR AQUI! Texto: Patrícia Carreiro

Pelo 2º ano consecutivo as Portas do Mar são o principal palco da passagem do Ano.

Quando se está a poucos dias de dizer adeus ao ano velho, é melhor começar a pensar no futuro e na última noite do ano.

2010 já se foi; 2011 está mesmo a chegar. Como não podia deixar de ser, o complexo das Portas do Mar reservou para si uma panóplia de momentos revigorantes para assinalar o início de um novo ano.

Passagem de Ano

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Este é o segundo ano que as Portas do Mar celebram a entrada de um novo ano, aperaltando-se sempre no seu melhor para iniciar uma nova caminhada.

Falando do programa preparado pela Associação das Portas do Mar, é importante salientar que o tema subjacente à referida festa é a cultura cubana. O Trio Cubano será o grupo encarregue de trazer às Portas

a musicalidade associada ao fim de mais um ano, recheando assim o espaço de alegria, boa-disposição e, claro, ritmos cubanos.

Momentos como estes devem ter – obrigatoriamente – uma boa iluminação, com direito a holofotes e flashes, para transportar até todos os presentes a pompa e circunstância que se pretende. Como se isto

Passagem de Ano

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não bastasse, pelas 20h00, o tapete vermelho – à boa maneira de Hollywood – vai deslizar sobre o chão das Portas do Mar, abrindo portas ao caminho da sua baía.

O Pavilhão do Mar foi o cenário escolhido para o evento, que lhe oferecerá – logo no início – um completo cocktail de boas-vindas.

Saboreie o seu cocktail até às 21h00, hora em que será servido o jantar. Neste momento será apresentado ao atraente “Carrosel Imperial de Mariscos” que lhe será servido como entrada de um jantar preparado minuciosamente a pensar em si. Uma mistura de sabores e de cores irá preencher a última refeição do seu ano, tendo por isso de ser completamente inesquecível: e será!

Chegando aos últimos momentos de 2010, prepare o seu olhar para o grande espectáculo de fogo-deartifício que a Associação Portas do Mar lhe reservou.

A Esplanada das Portas do Mar será o local privilegiado para assistir à magia no céu micaelense com muitas cores e feitios. Não faltarão as 12 passas nem a taça do champanhe: tudo como manda a tradição.

2011 chegado: hora de dançar um perfeito bailado. No Pavilhão do Mar viva a animação e folia da Banda.Com, com serviço de bebidas em bar aberto.

Depois de muitos pezinhos de dança, poderá recarregar baterias pelas 02h00 com uma reconfortante ceia.

Ao longo de toda a madrugada poderá ainda ouvir os desejos de todos os presentes para o novo ano, expressando também os seus, claro.

No que toca a valores, os interessados num bilhete individual devem preparar a carteira com o valor de 80

euros. Se tiver um grupo de quatro pessoas o bilhete sair-lhe-á mais em conta, totalizando a quantia de 70 euros. A sua última hipótese de compra é o ingresso para seis pessoas: 60 euros.

A reserva pode já ser feita. Pode pagar 25% do valor total no acto da entrega e o remanescente na data da confirmação (28/12/2010).

Não perca mais uma oportunidade de visitar as Portas do Mar, muito menos num ambiente festivo, de luxo e de glamour.

Comemore o ano novo da melhor forma, comemore-o nas Portas do Mar. Não se esqueça: 2011 começa nas Portas do Mar; O ano novo entra por aqui.

Preço do Bilhete por Pax 80 euros; em grupo de 4 pessoas 70 euros; em grupo de 6 pessoas 60 euros.

Condições de Pagamento 25% no acto da reserva 75% para a confirmação até 28.12.10.

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Programa

Programa do trimestre

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*

do Trimestre VI ANIVERSÁRIO PASSAGEM DE MODELOS DA KL MODEL´S

13

NOV.

PASSAGEM DE MODELOS DA KL MODEL´S

FAIR PLAY

20

NOV.

VI ANIVERSÁRIO FAIR PLAY Pavilhão do Mar.

Pavilhão do Mar. ...............................................................................

NOVEMBRO

26

Feira de Mobiliário e Electrodomésticos 26 a 28 de Novembro; Pavilhão do Mar.

25

NOV.

COMEMORAÇÕES DO DIA DA ZONA MILITAR DOS AÇORES Promenade.

...............................................................................

DEZEMBRO

2

Natal da Europa 2 a 7 de Dezembro; Pavilhão do Mar.

...............................................................................

8

Rampa de Gelo 8 de Dezembro a 1 de Janeiro; Alameda do Mar.

Programa do trimestre

49

31

DEZ.

REVEILLON COM BANDA.COM

Pavilhão do Mar.

...............................................................................

...............................................................................

...............................................................................

JANEIRO

21

28

- CANTAR AOS REIS

II Campeonato Jogos de Matemática Pavilhão do Mar.

Feira de Mobiliário e Electrodomésticos 28, 29 e 30 de Janeiro; Pavilhão do Mar.

FEVEREIRO - AS DANÇAS DE CARNAVAL

* Informação disponibilizada pela Associação das Portas do Mar sujeita a confirmação ou alterações.

7 Maravilhas 50

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CENÁRIO DE MARAVILHAS

nas Portas do Mar Texto: Patrícia Carreiro

Suspense. Encenações. Música. Glamour. Maravilhas.

Estas são apenas algumas das palavras que podem descrever – de forma simples – o espectáculo das Sete Maravilhas Naturais de Portugal. O evento decorreu a 11 de Setembro, nas Portas do Mar. O complexo foi transformado num verdadeiro palco de sensações e emoções para todos os que por lá passaram e para todos os que assistiram o evento pela transmissão em directo na RTP. O palco, com 1500 metros, acolheu mais de sessenta artistas oriundos de todo o mundo. Os variadíssimos bailarinos que fizeram as mais belas acrobacias em palco vieram, principalmente, de Roma. Alguns pertencem ao elenco do Espectáculo Celine Dión e outros eram parte integrante do Espectáculo em Tour de Justin Timberlake.

Não nos podemos descurar dos talentos locais que no palco também fizeram as maravilhas da dança e do teatro.

O cenário para este evento grandioso foi preparado com mais de uma semana de antecedência, dada a importância do espectáculo.

O humor de Carlos Malato e o brilho de Catarina Furtado encheram o enorme palco, apresentado cada maravilha a concurso. Os apresentadores não se cansaram de elogiar todo o ambiente envolvente, transmitindo – assim - o pensamento de todos os presentes e de todos os telespectadores.

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Paisagem Vulcânica da Ilha do Pico

A cantora Mariza trouxe, novamente, os seus ritmos do fado a Ponta Delgada, tornando já tradição a sua presença nas Portas do Mar. Apesar do grande mediatismo associado a esta iniciativa, nunca é demais recordar que duas das Sete Maravilhas Naturais de Portugal foram dos Açores.

A aclamada Lagoa das Sete Cidades venceu na categoria “Zonas Aquáticas não Marinhas” e a Paisagem Vulcânica da Ilha do Pico conseguiu arrecadar o prémio de vencedora na categoria de “Grandes Relevos”.

Subiram ao palco muitas personalidades para receber e falar sobre aqueles que seriam os galardões de orgulho dos açorianos pela qualidade natural das paisagens do Pico e da Lagoa das Sete Cidades. Luísa e Carlos César, Pedro Pauleta, Vasco Cordeiro, entre outros nomes, rasgaram-se num sorriso encantado pelas maravilhas açorianas e discursaram com alma e coração sobre aquilo que é nosso.

O Complexo das Portas do Mar, como recinto escolhido, cumpriu muito bem a sua função, transformando Ponta Delgada num local místico e capaz de nos trans-

O Complexo das Portas do Mar transformou a cidade de Ponta Delgada num palco onde o orgulho dos Açorianos atingiu o cume com as duas distinções.

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portar para mundos paralelos à imaginação profunda.

Mas neste concurso, outras beldades naturais também tiveram direito a receber o seu galardão. Assim sendo, nas “Praias e Falésias” ganhou o Portinho da Arrábida, em Setúbal; na categoria “Florestas e Matas” foi vencedora a Floresta Laurissilva, na Madeira; nas “Grutas e Cavernas” foi a vez de vencer a Gruta de Mira de Aire, em Leiria. No que toca à categoria “Zonas Marinhas”, a Ria Formosa, no Algarve, encantou todo o país e por fim nas “Zonas Protegidas”, o Parque Nacional de Peneda – Gerês, no Minho, alcançou a maioria dos votos.

E foi num ambiente de criação de mundos alegóricos e de histórias inarráveis que os variados bailarinos envolveram as inúmeras horas em que o espectáculo decorreu, mostrando que só por si isso já tinha valido a pena.

As Portas do Mar responderam, mais uma vez, às expectativas dos açorianos e espera continuar a surpreender. A maravilha dos Açores entrou por aqui!

Lagoa das Sete Cidades

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Notícias

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Texto: Patrícia Carreiro

Portas abrem-se à

CASTANHA E AO VINHO As tradições permanecem. De uma forma ou de outra. É por isso que às Portas do Mar não falha uma única festa, nem uma única tradição. O objectivo é levar aos açorianos tudo o que os nossos antepassados criaram.

Desta vez não foi excepção e com muita alegria, muitas castanhas e algum vinho foi celebrado o São Martinho.

O evento marcou o seu lugar na agenda das Portas do Mar a 12 de Novembro, pelas 20h00. Os visitantes já sabiam o que iam procurar (e encontrar) em mais uma organização da Associação das Portas do Mar, mantendo, por isso, uma fasquia de expectativas muito elevada.

O local estava “vestido” a rigor, numa mistura de castanhas e artimanhas que transformaram o Magusto 2010 das Portas do Mar em algo memorável.

Desde as afamadas castanhas assadas ao vinho da época, os açorianos puderam degustar todo o sabor que esta festividade envolvia.

E como para acompanhar um bom vinho é preciso uma boa música, a escolha recaiu sobre músicas dos anos 50, passando por todas as outras que fizeram gerações crescer e por tantas mais que hoje são rainhas nas pistas de dança de todo o mundo.

Para tornar o Tentorium num verdadeiro magusto, a organização esmerou-se e embelezou o local com pipas de vinho, tóneis e ainda com a fruta típica desta época festiva que se caracteriza pela sua cor acastanhada e pela sua forma arredondada, com uma abertura um pouco ou nada saliente que deixa espreitar o seu interior ao mesmo tempo que se imagina (e que se sente sem

ainda sentir) o seu sabor genuíno. Falo da castanha, pois claro: a rainha do São Martinho.

Enquanto se dançava e se comia nas Portas do Mar, muito se relembraram da tradicional lenda que se conta nas escolas e nos livros sobre o Santo que tem o nome de Martinho. Em todo o país se comemora esta data, embora de formas diferentes. Mas, como sempre, há algo nesta história que quase nunca muda: a lenda.

Reza a lenda que o nosso São Martinho pertencia às legiões do Imperador Juliano. Em certo dia, num Inverno duro e rigoroso, montado no seu cavalo, São Martinho avistou um mendigo semi-nu que estremecia a cada maior rajada do vento que teimava em mandar em tudo e em todos. Não se sentindo confortável com tal situação, São Martinho apoderou-se da sua capa e da sua espada, exercendo um forte rasgão na mesma. Ficando com duas partes, o Santo ofereceu uma delas ao pobre homem que padecia de frio. Por puro milagre do Santo Maior que se conhece ou pela verdadeira bondade do São Martinho, o vento cansou-se de soprar e deu lugar ao sol e ao límpido céu. E é por isso que nos inícios de cada Novembro, ordena Deus que se afaste o frio e que entre o sol em cada castanha saboreada e em cada copo de vinho sorvido.

No magusto das Portas do Mar não houve sol (apenas por ser de noite), mas também não houve frio. Muito foi o vinho que alegrou os corações e as castanhas que terminaram com os tostões. Para o ano há mais São Martinho, pão e vinho nas Portas do Mar – claro.

Notícias

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ia r ó it v la e p a id r r o c a Um

Texto: Patrícia Carreiro

É por amor ao desporto e muitas vezes por devoção à camisola que muitos correm nos triatlos que por aí decorrem. Juntando o útil ao agradável, os apaixonados por uma boa corrida escolheram caminhar a passo largo no passado domingo 14 de Novembro, nas Portas do Mar, em Ponta Delgada.

Com um número superior a 55 atletas, o complexo das Portas do Mar sentiu as vibrações de cada concorrente ao lutar para vencer, ao suar por chegar ao fim da meta, ao fazer – em boa verdade – aquilo que realmente gosta: correr. Não podemos esquecer a participação de dois concorrentes de desporto adaptado, que mostraram a todos e a cada um, uma lição de confiança, esperança e luta pelo seu bem-estar.

A cabeça de cartaz foi a aclamada Vanessa Fernandes, Campeã Mundial e Vice-Campeã Olímpica.

Para a prova de promoção, os interessados apareceram num grande aglomerado junto ao Pavilhão do Mar. A prova disputou-se em duatlo, num percurso de cinco quilómetros de ciclismo e um de corrida.

Para a partida escolheu-se como palco o Cais da Sardinha, com o segmento de natação e seguindo-se o ciclismo.

Este segmento consistiu na passagem pelo Passeio Marítimo das Portas do Mar, Promenade, Alameda do Mar e Plataforma Superior, percorrendo de seguida a Avenida João Bosco Mota Amaral pelas faixas de rodagem a Norte.

O espectáculo do segmento da corrida continuou desde o Cais da Sardinha até às Portas do Mar.

O I Triatlo das Portas do Mar teve como vencedores os triatletas portugueses Paulo Coelho (Centro de Ciclismo de Perosinho) e Alexandra Reis (Académica de São Mamede).

Por equipas, coube aos açorianos Ricardo Carneiro, Mohammed Azad e Rui Cabeças o título de vencedores.

A nível individual, o melhor açoriano foi o triatleta terceirense Pedro Bartolomeu que esteve a um minuto de distância – na meta final – do grande vencedor.

Foram dezenas de pessoas que se deslocaram no seu Domingo à tarde para a marginal, com o único intuito de apreciar o grande evento desportivo que ali se criou.

Apesar de ser a cabeça de cartaz do evento, a atleta do Benfica – Vanessa Fernandes – viu-se obrigada a desistir, depois de cumpridos 750 metros de natação.

Seja como for, quem se deslocou à baixa de Ponta Delgada desejoso de assistir a uma boa actividade desportiva cumpriu o seu objectivo, entrando na linha da iniciativa e no desportivismo associado à mesma.

O I Triatlo das Portas do Mar foi uma organização da Associação Portas do Mar, com o apoio da Associação de Atletismo de São Miguel, Associação de Ciclismo dos Açores, Associação de Natação da Região Açores e Direcção Regional do Desporto, aquando do Programa “Açores Activos”.

Activas vão continuar as Portas do Mar, num desenvolvimento contínuo de actividades desportivas e de muito mais.

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Notícias

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ACONTECEU...

18 DE SET. A 24 DE OUT. Exposição “Fusing”

Direitos Reservados

Entrega de medalhas - 1º Torneio de Futcage Quem vence: recebe medalhas. Foi nesse sentido que decorreu a cerimónia de entrega de medalhas do 1º Torneio de Futcage no Passeio Marítimo das Portas do Mar. As equipas de primeiro lugar receberam seis viagens marítimas na Atlânticoline. Já os segundos classificados tiveram direito a seis bilhetes de observação de cetáceos e os terceiros a seis ingressos para jogos de bowling no Atlantic Bowling.

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25 DE SET.

Peça de teatro “A Esquina do Aninhas” Muitas esquinas contam histórias engraçadas. “A Esquina do Aninhas” é uma delas. Esta peça de teatro trata uma récita popular micaelense, na qual três homens de Vila Franca do Campo transformam o seu mundo numa tasca: a do Manuel da Aninhas. A produção foi da responsabilidade do Grupo Máquina do Tempo, a orientação cenográfica e texto de Armando Moreira e a organização da Associação Portas do Mar.

2 DE OUT.

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Direitos Reservados | Associação Portas

do Mar

Jeremias Tavares foi o artesão que teve direito a um espaço na Loja Açores de Ponta Delgada para expor o seu trabalho de artesanato entre 18 de Setembro e 24 de Outubro. “Fusing” foi o nome dado à exposição que albergou trabalhos de bijuteria, peças decorativas e utilitárias. Esta foi uma iniciativa do Centro Regional de Apoio ao Artesão e da Associação Portas do Mar.

28 DE SET.

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Direitos Reservados | Assoc

| Associação Portas do

Mar

iação Portas do Mar

NAS PORTAS DO MAR

SOS Cagarro

No início deste mês, o Tentorium – nas Portas do Mar – foi palco da nobre causa SOS Cagarro. Com o objectivo de sensibilizar os visitantes do complexo, muitas actividades decorreram desta iniciativa: painéis informativos, exposição de fotografias, palestras e exibição de documentários. Para a realização deste evento, a Associação Portas do Mar juntou-se à Secretaria Regional do Ambiente e do Mar e a outras instituições que lutam por esta causa.

Notícias

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8 A 10 DE OUT. iação Portas do Mar

Outlet Market

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Direitos Reservados | Assoc

Numa época que é de crise, as promoções para roupa, calçado e outros utensílios são sempre vistas com bons olhos. Oportunidade para ir às compras foi a Outlet Market, que decorreu no Pavilhão do Mar no segundo fim-de-semana de Outubro. Com descontos até 80%, os visitantes puderam encontrar marcas como a Jampa, Camel, Billabong, Lee, Adidas e Anna Sousa. A iniciativa da Única foi uma parceria com a Associação Portas do Mar e Ruído Audiovisuais.

iação Portas do Mar

3 DE OUT.

Trial Indoor 4x4

Mar

Direitos Reservados | Assoc

Uma prova de Trial Indoor foi a animação escolhida para a tarde de 3 de Outubro na Alameda do Mar. Tratou-se da prova de encerramento do 4º Open Açores TT, que decorreu no fim-de-semana de 2 e 3 em S. Miguel. Esta iniciativa foi uma co-produção da Associação Portas do Mar e do Clube Açoriano de Todo – o – Terreno e Turismo.

| Associação Portas do

16 A 17 DE OUT.

Clube TT - Trilhos Micaelenses

Direitos Reservados | Associação Portas do Mar

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15 A 17 DE OUT.

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Direitos Reservados

O Tentorium recebeu os jipes do Clube TT Trilhos Micaelenses. Foi a primeira exposição do clube, que pretendeu divulgar os seus produtos, tais como passeios de todo-o-terreno na ilha de S. Miguel.

No dia 31 de Outubro, foi organizado uma passeio 4X4 a zonas verdejantes da maior ilha dos Açores. Esta exposição de jipes todoo-terreno teve o apoio da Associação Portas do Mar.

Wine & Fish in Azores

Um copo de vinho é um bom acompanhamento para quase tudo.

Com peixe a combinação parece resultar. Prova disso foi a edição deste ano do Wine & Fish in Azores que decorreu a meio do mês de Outubro. Chakall, Victor Sobrale e André Alcantra foram alguns dos chefes presentes no evento, que englobou provas de peixe açoriano, de vinhos e coktails.

18 A 21 DE OUT. Navios de cruzeiro

O cais das Portas do Mar albergou em Outubro três grandes navios de cruzeiro. Ruby Princess, Aurora e Amadea foram as embarcações de grande porte que enfeitaram a baía de Ponta Delgada durante três dias, ficando em exposição durante o tempo suficiente para prender a atenção dos micaelenses. Para satisfazer meras curiosidades, importa dizer que o Ruby foi construído em Itália, o Aurora nasceu na Alemanha e o Amadea é uma obra-prima do Japão.

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Notícias

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22 A 24 DE OUT.

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Exposição Militar

ão Portas do

Mar

Pela terceira vez consecutiva, o Pavilhão das Portas do Mar recebeu a Exposição Militar. A mesma colocou à disposição dos seus variadíssimos visitantes material militar, vídeo, fotografia e pintura. A iniciativa, que salientou a actividade dos militares, partiu da Zona Militar dos Açores (ZMA) e teve o apoio da Associação Portas do Mar.

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23 DE OUT.

os | Associaç

Sarau de Kickboxing

vad Direitos Reser

Um ringue de Kickboxing foi montado no Tentorium, nas Portas do Mar. O evento contou com atletas do kickboxing Clube de São Miguel e dos Arrifes Kickboxing Clube. O objectivo foi promover a prática desportiva da modalidade e apresentar os atletas que estiveram presentes na II Gala Gladiadores do Atlântico, a 30 de Outubro.

Esta foi uma organização conjunta da Associação Portas do Mar, kickboxing Clube de São Miguel e dos Arrifes Kickboxing Clube.

31 DE OUT.

do Mar

Halloween

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30 DE OUT.

iação Portas do Mar Direitos Reservados | Assoc

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Direitos Reservados | Associação Portas

As tradições nunca deixam de se cumprir, mesmo aquelas que são adoptadas. Como não podia deixar de ser, o Halloween foi celebrado à risca nas Portas do Mar com muito horror, sangue e suspense. A Associação Desportiva de Vila Franca do Campo apresentou um espectáculo de dança, cor, música e sangue, naquela que foi uma iniciativa da Associação Portas do Mar e o referido grupo desportivo.

Gladiadores do Atlântico O Pavilhão do Mar recebeu a II Gala dos Gladiadores do Atlântico, para a disputa do Título de Campeão do Mundo de Pesos Pesados.

As lutas foram travadas entre Brasil com Clei Silva e Portugal com António Sousa. Esta foi uma iniciativa da Associação Portas do Mar, do Kickboxing Clube de São Miguel, do Arrifes Kickboxing Clube e da Associação de Kickboxing e Muay-Thai dos Açores.

4 A 7 DE NOV. Festa da Cerveja

A Alemanha e o mundo da sua cerveja regional estiveram representados no Tentorium, nas Portas do Mar, na Festa da Cerveja. Os sons e os sabores, com comes e bebes, daquele país foram uma constante entre 4 e 7 de Novembro.

A Associação Portas do Mar e a Aspectos Relevantes da Associação de Empresários uniram esforços para que esta iniciativa fosse possível.

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