FREDERICO MORAIS Vive e trabalha no Rio de Janeiro/RJ fredericomorais.arte@gmail.com
Crítico e historiador de arte e curador independente. Exerce a crítica de arte desde 1956, tendo colaborado com artigos e ensaios para jornais e revistas especializadas do Brasil, América Latina, Estados Unidos, Europa e Austrália. No Rio de Janeiro, onde reside desde 1966, foi titular da coluna de artes plásticas do Diário de Notícias (1966-1973) e de O Globo (1975-1987). Entre 1962 e 2013 publicou 41 livros sobre arte brasileira e latino-americana no Brasil, Colômbia, México e Cuba, destacandose, entre outros títulos, “Artes Plásticas: a crise da hora atual” (1975), “Artes Plásticas na América Latina: do transe ao transitório” (1979), “Guignard” (1979), “Mathias Goeritz” (Universidade Nacional Autônoma do México, 1982), “Ramirez Villamizar: constructor de utopias” (MAM de Bogotá, 1984), “Azulejaria Contemporânea no Brasil, 2 vols, (19881990), “Cronologia das Artes Plásticas no Rio de Janeiro – 1816-1994” (1995), “Arte é o que eu e você chamamos arte” (1998), “O Brasil na visão dos artistas – a natureza e as artes plásticas” (2001), “João Câmara: Trilogia” (2003), Wanda Pimentel (2012) e Arthur Bispo do Rosário – Arte Além da Loucura” (2013). Foi coordenador de cursos e diretor de artes plásticas do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1967-1973), diretor da Galeria de Arte BANERJ, RJ (1984-1986), diretor da EAV Parque Lage, RJ (1986-1987), consultor do Instituto Itaú Cultural, SP (1986-1994), e ainda professor da Escola Superior de Desenho Industrial, RJ (1967-1969), da Escola de Comunicação da UFRJ (1969-1970), da Faculdade de Arquitetura Santa Úrsula, RJ (1970), da PUC/RJ (1974) e da Faculdade de Educação Artística, Niterói (1974-1982).
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