Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 008 - 1972

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Boletim da Indústria Gráfica

BIG

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Ano XXIV-8-1972 Distribuido pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIG


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Sumário

3 Editorial 5 Noticiário do Sindicato 15 Noticiário da ABIGRAF Noticiário FIESP/CIESP . . 17 19 Noticiário Técnico 22 O Brasil 25 Economia 31 Setor Juridico 37 REGIONAIS ABIGRAF 39 Guia da Indústria Gráfica

Nossa capa:

Salvador, BA

BOLETIM DA INDÚSTRLS. GRÁFICA Reg. sob n. 202 no Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas cio Estado de S. Paulo Redação e Administração: Rua Marques de Itu, 70, 12.0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.: qABIGRAF2. - C. P. 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil Diretor responsável: JoÃo DALLA FILHO Diretor superintendente: RUBENS AMAr FERREIRA

Diretor executivo: EDUARDO BACHIR ABDALLA Redação: CECfLIA SETSUKO KOHATSU ANTONIO FAKHANY JR. ANTONIO URBINO PENNA JR. Colaboradores: RENATO FORONI TIIOMAZ F. CASPARY

Revisão: R. J. MENDES Composieão e Impressão: TIPOGRAFIA EDANEE S. A. Capa:

GRÁFICOS BRUNNER ASSOCIAÇÃO BRASTLEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de são Paulo Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA

2.0 Secretário: RENATO FORONI Tesoureiro: IRINEU THOMAZ 2.0 Tesoureiro: HENRIQUE NATANIEL COUBE Suplentes: ALDO MAZZA GILD° GUARNIERI Isnins SPINA JOSE PECORA NETO Josg PEREIRA NETO Jost R. FIRMINO TIACCI WALDIR PRIOLLI Conselho Fiscal: ADMELETO GASPARTNI TIIEOBALDO DE NIGRIS VITTO Jost CIASCA Suplentes: 1-IomER0 VILLELA DE ANDRADE Rao ANASTÁCIO GODOY Jost BIGNARDI NETO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO

Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA Vice-Presidente: RENATO FORONI Secretário: HENRIQUE NATANIEL COUBE 2.0 Secretário: ALDO MARRA Tesoureiro: IRINEU THOMAZ

Vice-Presidente: PREY BOMEISEL

2.0 Tesoureiro: Jest R. FIRMINO TIACCI

Secretário:

Diretor Relações Públicas: PERY BOMEISEL

ANTONIO BOLOGNESI PEREIRA

AGOSTO, 1972

Suplentes: ISAIAS SPINA JOSE NAPOLITANO SOBRINHO JOSE PÉCORA NETO FRANCISCO TEODORO MENDES FILHO WALDIR PRIOLLI LUIZ LASTRI HELMUT GERO BACKER Conselho Fiscal: ADMELETO GASPARINI ORESTES ROMITI Linz DEL GRECO Suplentes: JOÃO ANASTACIO GODOY IRINEU FRANCISCO ROCCO SIDNEY FERNANDES Delegados Representantes Junto à FIESP: HOMERO VILLELA DE ANDRADE THEOBALDO DE NIGRIS Suplentes: AURELIO FERREIRA VITTO Josg CIASCA Secretaria: Das 8 às 11,30 e das 13 as 17,30 horas Aos sábados não há. expediente

Secretário Geral: ANTONIO URBINO PENNA JR. Distribuição de guias para recolhimento do imposto sinclical Distribuição de publicações periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI Departamento Juridico: ANTONIO FAKHANY JR. EDUARDO BACHIR ABDALLA JOÃO DALLA FILHO Defesa dos associados na Justiça do Trabalho Informações trabalhistas e fiscais, eiveis e criminals.

1


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590. Esta máquina vai dobrar à sua vontade.


Editorial

BR ASIL: 150 Anos de Independência A independência política, realizada há um século e meio, está sendo comemorada em todos os rincões da Pátria. Bahia, Ouro Preto, Recife, São Luis do Maranhão, Rio de Janeiro, cidades e Estados evocam todo um cenário de árduas lutas pelo ideal supremo de um, povo e hoje são testemunho vivo da soberania brasileira. São Paulo, ao ser designado pelas altas autoridades federais centro das principais solenidades comemorativas do Sesquicentenkrio da Independência, fez com que dezenas de miuhares de pessoas de outras cidades e regiões do País e do exterior viessem presenciar essa grande efeméride. Conferências, exposições, reuniões comerciais, visitas de importantes personalidades em atividades de grande relevo. Contando com programações oficiais que denotam a exaltação cívica do fato de mais alta significação para os destinos do País, uma elevada série de acontecimentos agitam a Capital paulista, sensibilizando os mais variados campos da atividade humana. é na Colina do Ipiranga, eis margens do riacho que leva o mesmo nome, que estará eternamente o repositório de riquíssimas lembranças evocativas da Independência do Brasil. A mensagem humana, terna e emocionante realmente, que se insere nas programações oficiais do Sesquicentenário, tem, sem dúvida, como símbolo a trasladação dos restos mortais do Imperador D. Pedro I, de Lisboa para São Paulo. no Monumento do Ipiranga é que os despojos do Imperador D. Pedro I e da Imperatriz do Brasil, D. Leoiooldina, repousarão, na Capela do Museu, onde, a 7 de setembro de 1822, um grito soou: Independência ou Morte. Era a liberdade do Brasil. .Er hoje a liberdade nos seus 150 anos.

Agosto.

1972

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Noticiário do Sindicato Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo Relatório da Diretoria — Exercício de 1971 Senhores Associados: Como fazemos anualmente, é com renovado prazer que vimos por meio deste prestar contas aos prezados associados das atividades e trabalhos desenvolvidos pela Diretoria de sua entidade de classe. O ano de 1971 revestiu-se de especial importância para o setor industrial gráfico, pois, após a importação maciça de novos equipamentos que, de 1967 a 1970, perfez um total de US$63,1 milhões de dólares, a indústria gráfica entrou numa fase de remodelação e adaptação de suas estruturas. Diante dessa realidade, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo procurou, através de palestras, cursos e da ampliação das atividades do seu Departamento Jurídico, orientar o empresariado gráfico no equacionamento e solução dos problemas oriundos dos fatores já mencionados. A par desse trabalho de caráter eminentemente prático, a Diretoria reuniu-se ordinariamente todas as 3."-f eiras, para resolver problemas de ordem administrativa e lançar as bases para novas realizações, a fim de atender a- s necessidades e interesses do setor industrial gráfico. Com esse objetivo, foram mantidos contatos com autoridades governamentais, oportunidade em que foram discutidos problemas atinentes ao setor, cumprindo-se destacar o relacionado com a proliferação de departamentos gráficos em empresas privadas e órgãos governamentais. Cumpre-nos ressaltar, nestas palavras introdutórias, a nossa dor e pesar pelo falecimento de Damiro de Oliveira Volpe, que, por quase duas décadas, comandou os trabalhos desta entidade, dando-lhe o melhor de si e de seus esforços. Agosto, 1972

Concluindo, queremos reafirmar aos prezados associados nossos agradecimentos pelo apoio dado, pedindo-lhes que o continuem dando, a fim de que possamos atingir as metas a que nos propomos, em defesa dos mais altos interesses do setor industrial gráfico paulista, os quais se confundem com os de toda a indústria brasileira e, por conseguinte, com os do próprio desenvolvimento nacional. REUNIÕES DE DIRETORIA A Diretoria de nossa entidade de classe reuniu-se, ordinariamente, 48 vezes durante o ano em análise, a fim de cuidar da sua organização administrativa, assim como dar e acompanhar o andamento de providências do interesse do setor industrial gráfico. No dia 28 de abril, em decorrência do falecimento do inesquecível companheiro Damiro de Oliveira Volpe, foi realizada uma reunião extraordinária de Diretoria, na qual reassumiu a presidência o Sr. Theobaldo De Nigris. Tivemos ainda a realização de diversas reuniões visando a discussão de problemas específicos de setores da indústria gráfica ASSEMBLÉIAS GERAIS Durante o ano de 1971, tivemos a realização de 2 assembléias gerais, sendo uma ordinária, no dia 22 de junho, para apreciação do relatório e balanço contábeis de 1970 e da proposta orçamentária para 1972, e outra extraordinária, no dia 12 de outubro, para discussão das novas bases do reajuste salarial da categoria profissional gráfica. 5


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

JANTARES DE CONFRATERNIZAÇÃO Dando continuidade ao nosso trabalho de aglutinação do empresariado gráfico, realizamos 8 jantares de confraternização, nos seguintes locais e data: 18 de março, 24 de junho, 19 de outubro — Esporte Clube Pinheiros. 15 de abril, 16 de setembro e 21 de outubro — Blue Room da Sear's — Paraíso. 13 de maio — Parque Anhembi. 23 de novembro — Buffet Torres. Queremos, nesta oportunidade, manifestar aos prezados associados nossos agradecimentos pelo apoio dado, solicitando-lhes que continuem, em número cada vez maior, a prestigiar esses nossos encontros. QUESTÃO SALARIAL Mantendo o clima de cordialidade nos entendimentos entre o nosso sindicato e o da categoria profissional, conseguimos em 1971 chegar a um acordo para o reajuste salarial de nossos colaboradores , cuja íntegra transcrevemos: — Será concedido a todos os empregados do setor gráfico majoração salarial de 23% (vinte e três por cento), que incidirá sobre os salários reajustados em 17 de novembro de 1970; §—

Único As partes convenentes acordam com o reajustamento de 23% dentro dos entendimentos que mantém para fixação da data base dos futuros acordos ou sentenças normativas em 1.° de janeiro;

2.° — Serão compensados todos os aumentos concedidos após a data base, salvo os decorrentes de promoção, transferência, aquisição de maioridade e equiparação salarial; 3.0 — Os empregados admitidos após a data base (17 de novembro de 1970) com salário superior ao minimo vigente na localidade, terão aumento na proporção de 2% (dois 6

por cento) , simples por mês de serviço, exclusive o mês de outubro de 1971, cuja taxa será de 1% (um por cento) ; 4. 0 — O presente acordo terá a vigência de um ano, a partir de 17 de novembro de 1971 e término em 16 de novembro de 1972; 5 •0 — Q presente acordo é válido para todo o Estado de São Paulo, exceto para o município de Campinas; 6.° — Recolhimento, em beneficio dos Sindicatos suscitantes, da importância de Cr$5,00 dos salários de todos os empregados que percebem o salário mínimo vigente; de Cr$ 10,00 dos que percebem até Cr$ 500,00; e de Cr$15,00 dos que percebem acima de Cr$500,00, por ocasião do pagamento efetuado em dezembro, destinado à Colônia de Ferias do Sindicato dos Trabalhadores; 7. 0 — O presente acordo é realizado sem fixação de qualquer piso ou teto". Na formulação deste acordo, do mesmo modo que nos anos anteriores, mantivemo-nos coerentes com a nossa linha de ação de decisivo apoio ao programa governamental de combate a inflação e desenvolvimento econômico. Queremos, ainda, manifestar aos prezados associados nossos agradecimentos pela sua colaboração e apoio a esta diretoria na solução desse árduo problema. DEPARTAMENTO JURMICO No ano de 1971, como já salientamos anteriormente, o Departamento Jurídico ampliou sensivelmente suas atividades, procurando dessa forma atender às necessidades do empresariado gráfico. Assim, a par das consultorias Fiscal e Trabalhista, foi criada a consultoria Cível e Comercial. Essas consultorias atenderam a centenas de consultas formuladas telefonicamente ou pessoalmente em nossa sede social. Boletim da Ind. Gráfica


SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO

PROPOSTA ORÇAMENTARIA PARA O EXERCICIO DE 1973 DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS POR ELEMENTOS CONSIGNAÇÕES VERBAS

1

Cód.

Encargos pessoais

Designação

2 Material

3 Serv. de terceiros

4 Encargos di versos

5 Diversas despesas

Total

ADMINISTRAÇÃO GERAL 211 212

Diretoria (I único do art. 521, CLT) Departamento

213 214

Serviços

219

Diversas despesas

15.100,00

15.100,00 3.900,00

16.400,00

Edifício

22.000,00 8.500.00

84.300,00 11.500,00

42.000,00 3.000,00 20.100,00

20.100,00

CONTRIBUIÇÕES REGULAMENTARES 221 222 223 224

Governo Federal - c/emprego e salário Federação Confederação Programa especial bolsas de estudo

100.000,00 100.000,00

100.000,00 100.000,00

15.000,00

15.000,00

ASSISTÉNCIA SOCIAL 231 232 233 234 235 236 237

Assistência médica Assistência hospitalar Assistência dentária Assistência à maternidade Assistência judiciária CoIonia de férias Auld lios diversos

88.500,00

1.500,00

9.000,00

99.000,00

239

OUTROS SERVIÇOS SOCIAIS 241 242 243 244

Escolas de alfabetização e pré-vocacionais Bolsas de estudo Agências de colocação Finalidades esportivas

249

Cooperativas de consumo ASSISTÊNCIA TÉCNICA

251 252 253

Ensino técnico-profissional Congressos e conferências Estudos científicos

255 256

Realização de estudos econ. e finanMedidas de divulg. com. e Indust.

32.500,00

259

Assistência técnica

40.000,00

9.000,00

1.500,00

50.500,00

5.000,00

5.000,00

1.000,00 15.000,00

1.000,00 25.000,00

185.000,00

47.400,00

39.100,00

570.000,00

........

8.000,00 40.500,00

8.000,00 8.000,00

DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS 261 263

Restituições Despesas arrecadação contr. sindical Totais Cr$ São Paulo, 31 de maio de 1972

30.500,00

268.000,00


SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO

PROPOSTA ORÇAMENTARIA PARA O EXERCICIO DE 1973 DESDOBRAMENTO DOS ELEMENTOS POR SUBCONSIGNAÇÃO Subtotal

Cód.

11

12

13 14 15 16 19 21 22 23 24 25 26 27 28 29 31 32 33 34 35 36 39 41 42 43 44 45 46 47 48 48/1 48/2 49 51 52 53 54 55 57 58 59 59/1 59/2

1 — PESSOAL Ordenados (n. de empregados, cargo e remun.) 8.500,00 CS 2 auxiliares depto. jurídico 4.000,00 CS 1 auxiliar assist. técnico 6.000,00 RP 1 auxiliar de secretaria 32.500,00 CS 1 técnico medidas divulg. com . ind. 5.000,00 CS 1 auxiliar cad. cont. sindical e remuneração) Honorários (n.0 de medicos, advogados, etc. 66.000,00 CS 1 consultor jurídico chefe 14.000,00 CS 1 advogado 36.000,00 CS 1 assistente técnico 1 escritório de contabilidade: 9.100,00 7.000,00 CS e 2.100,00 RP Gratificação ã diretoria (artigo 521, CLT § único) Diárias Ajuda de custo Gratificações diversas Diversos

56.000,00

125.100,00

RP

1.500,00

RP RP

1.400,00 1.000,00

2 — MATERIAL Artigos de expediente e livros de escritur. 8.000,00 CS e RP 2.000,00 Artigos escolares, de ensino e educação Vestuários e artigos de rouparia Medicamentos de drogas, prod. odont. farm. etc. RP Alimentação CS Impressos e papéis p/os deptos: jurídico e técnico CS Realização estudos econômicos e financeiros CS Guias e papéis p/recolh. contr. sindical RP Artigos de limpeza e desinfecção 3 — SERVIÇOS DE TERCEIROS RP Condução e transporte 5.000,00 CS e 2.500,00 RP Iluminação, força e luz Telefone, telefonema, teleg. e port. correio 5.000,00 CS e RP 5.000,00 Aluguéis de casa ou sala RP Despesas de Condomínio RP Consertos e reparações Ligeiros reparos nos prédios, consertos e conserv. geral RP 4 — ENCARGOS DIVERSOS , RP Impostos Previdência social (quota do Sindicato) 36.000,00 CS e RP 4.000,00 Serviços clínicos e de hospitalização Aposentadoria Pecúlios Funerais Outros auxílios RP Seguros CS Medidas divulg. comercial e industrial CS 49/1 — Progr. especial bolsas estudo - Prot. 3618 CS Contribuições regulamentares 5 — DIVERSAS DESPESAS Despesas judiciais e publicação de editais 2.500,00 RP e CS 1.000,00 RP Propaganda e publicidade Assinaturas de revistas e jornais 2.000,00 CS e 2.000,00 RP Selos e estampilhas RP Juros, descontos e comissões CS Restituições Comissão bancária sobre recolh. contribuição sindical CS RP Despesas miúdas

Total

185.000,00

10.000,00

2.400,00 18.000,00 8.000,00 5.000,00 4.000,00

47.400,00

7.500,00 2.500,00 10.000,00 7.000,00 2.000,00 1.500,00

30.500,00

3.000,00 40.000,00

2.000,00 8.000,00 15.000,00 200.000,00

268.000; 00

3.500,00 3.000,00 4.000,00 8.100,00 1.000,00 15.000,00 4.500,00 39.100,00

Total

..

Cr$

570.000,00

São Paulo, 31 de maio de 1972


SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO

PROPOSTA ORÇAMENTARIA PARA O EXERCÍCIO DE 1973 RECEITA Contas Código

Total Designações RENDA TRIBUTARIA

111

Contribuição sindical

500.000,00

1 — Direta (Art. 591 CLT) 2 — Indireta (Art. 589 § 1. 0 CLT)

500.000,00

RENDA SOCIAL 121

Mensalidades

122

Carteiras sociais

123

Distintivos

129

Outras rendas

60.000,00

60.000,00

RENDA PATRIMONIAL 131

Aluguéis de imóveis

132

Aluguéis de móveis

133

Juros de titulos

134

Juros de depósitos

139

Outras rendas

3.000,00 3.000,00

RENDA EXTRAORDINÁRIA 141

Donativos

142

Legados

143

Infrações: multa mora contr. sind.

149

Eventuais sem contrariar a Port. 32 Total da receita

6.000,00 1.000,00 Cr$

7.000,00 570.000,00

MOBILIZAÇÃO DE CAPITAIS

332

Depósitos bancários Saldos de exercidos anteriores: - Contribuição sindical

20.000,00

- Rendas próprias

10.000,00

Total Geral Cr$

São Paulo, 31 de maio de 1972

30.000,00 600.000.00


DESPESA Por conta da contribuição sindical

Contas

Código Designações

Por conta de rendas

Total

próprias

ADMINISTRAÇÃO GERAL 211 212 213 214

Diretoria (I único do art. 521, CLT) Departamento CS: parte hon. contador Serviços

219

Diversas despesas

7.000,00 54.000,00

Edifício

CONTRIBUIÇÕES REGULAMENTARES Governo Federal - c/ emprego e salário

221 222 223

Confederação

231 232 233 234 235 236 237

ASSISTÉNCIA SOCIAL Assistência médica Assistência hospitalar Assistência dentária Assistência 5. maternidade Assistência judiciária CoIonia de férias Auxílios diversos

Federação

8.100,00 30.300,00 11.500,00

15.100,00 84.300,00 11.500,00

20.100,00

20.100,00

100.000,00 100.000,00 15.000,00

100.000,00 100.000,00 15.000,00

99.000,00

99.000,00

239 OUTROS SERVIÇOS SOCIAIS

Escolas de alfabetização e pré-vocacionais

241 242 243 244

Bolsas de estudo Agências de colocação Finalidades esportivas

249

Cooperativas de consumo

251 252 253

Ensino técnico-profissional Congressos e conferências Estudos científicos

255 256

Realização de estudos econ. e financ. Medidas de divulg. e industr.

8.000,00 40.500,00

8.000,00 40.500,00

259

Assistência técnica

50.500,00

50.500,00

261 263

Restituições Despesas arrecadação contr. sindical

1.000,00 25.000,00 500.000,00

70.000,00

1.000,00 25.000,00 570.000,00

ASSISTÉNCIA TÉCNICA

DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS

Total do custeio Cr$

APLICAÇÃO DE CAPITAIS

311

Bens imóveis Aquisições Obras

312

Mobiliário e instalações p/os Depts. Jur. e Téc. Móveis em geral Aparelhos Biblioteca Veículos-aquisições

17.000,00

8.000,00

25.000,00

3.000,00

2.000,00

5.000,00

Totais Cr$

520.000,00

80.000,00

600.000,00

313 314

Reconstruções


SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERUCIO DE 1971

DEMONSTRATIVO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS VARIAÇÕES ATIVAS Cod.

Títulos

Cr$

VARIAÇÕES PASSIVAS Cr$

Cr$

Cód.

RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA

311 312 321

Cr$

Cr$

DESPESAS ORÇAMENTARIA

Renda tributária

276.519,31 102.211,86

Renda social Renda patrimonial Renda extraordinária Mobilização de capitais Bens imóveis (alienações) Bens móveis (alienações) Títulos de renda (alienações)

1.704,28

380,435,45

21 22

Administração geral Contribuições regulamentares

43.043,15 110.607,70

23

Assistência social Outros serviços sociais Assistência técnica Despesas extraordinárias Aplicação de capitais Bens imóveis Mobiliário e instalações Biblloteca Veículos Títulos de rendas-ações CTB

93.353,44

24 25

380.435,45

26 311 312

MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

313

Aquisição de bens imóveis Aquisição de mobiliário e instalações Aquisição de livros (biblioteca) .... Aquisição de veículos Aquisição de títulos de renda - Ações

CTB

316 321

17.747,62

96.898,95

343.903,24

17.617,02 17.747,62 2.110,00

1VIUTAÇÕES PATRIMONLUS 2.110,00

Total

19.857,62

400.293,07

Alienação de bens imóveis Alienação de bens móveis Alienação de títulos de renda Total

381.377,88

381.377,88

INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO

INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA

ORÇAMENTARIA Doação de bens Cancelamento de dívidas ativas ...

Incorporação de bens (doações, legados, etc.) Cancelamento de dívidas passivas .. Diferenças para mais nas alienações de bens Outras (discriminar) Total das variações ativas

Diferença para menos nas alienações de bens Eventos (roubos, incêndios, danos, etc) Outras (discriminar) Total das variações passivas

RESULTADO PATRIMONIAL

400.293,07

Deficit verificado (se for o caso) .. Total Geral

400.293,07

São Paulo, 31 de dezembro de 1971

Cr$

RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA

RECEITA ORÇAMENTARIA

11 12 13 14

Títulos

381.377,88

RESULTADO PATRIMONIAL Superavit verificado (se for o caso) Total Geral

18.915,19 400.293,07


NOTICIARIO DO SINDICATO

TERMO - DE CONFERANCIA DOS VALORES EM CAIXA Aos trinta e um dias do mês de dezembro de 1971, nós, abaixo-assinados, membros do Conselho Fiscal, juntamente com o Presidente e o Tesoureiro da entidade, dando cumprimento ao disposto no § 1.° do Art. 551 da CLT, procedemos à verificação dos valores existentes na CAIXA do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, e constatamos a existência dos seguintes valores: Importância em dinheiro

Cr$ 33,17

Valores ern cheques

Cr$ —

Outros

Cr$ —

valores

TOTAL

Cr$ 33,17

E, por ser verdade, lavramos, ern 5 vias, o presente termo, que vai visado pelo Contador da entidade. São Paulo em 31 de Dezembro de 1971

ADMELETO GASPARINI Membro C. Fiscal ORESTES ROMITI Membro C. Fiscal LUIZ DEL GRECCO Membro C. Fiscal IRINEU THOMAZ Tesoureiro RUBENS AMAT FERREIRA Presidente

VISTO Olinto Arrivabene — Contador CRC. Sp. 2337 — DEC 61.224 Junta Comercial reg. no 999 OLINTO ARRIVABENE Contador


SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCfCIO DE 1971

CONCILIAÇÃO DOS SALDOS BANCARIOS

Códigos Escritural Cr$

Títulos Da contabilidade

Do Banco

332

31005

Banco cio Brasil c/dep. s/lim. Total Cr$

332

MOTIVOS DA DIFERENÇA

SALDOS

BANCOS

Caixa Econômica Federal c/CS Total Cr$

Banco Cr$

Diferença Cr$

294,82

1.056,02

761,20

294,82

1.056,02

761,20

2.028,36

2.028,36

2.028,36

2.028,36

Cheques emitidos e não descontados

N.

Valor Cr$

319418 430

221,20 540,00

Depósitos efetuados e não creditados pelo Banco N. Recibo

Valor Cr$

Outros (Especificar)

761,20

Sao Paulo, 31 de dezembro de 1971


Noticiário da ABIGRAF

Salvador O primeiro contato dos portugueses com a terra onde veio a ser fundada Salvador ocorreu na viagem pela qual Cabral mandara levar ao Reino a mensagem da boa-nova do Descobrimento. Sabedor da auspiciosa notícia, D. Manuel se apressou em continuar o descobrimento da nova terra. Enviou então uma nova expedição, entre seus tripulantes o experiente navegador Americo Vespucci. Reconhecendo as recentes conquistas dando nome aos acidentes geográficos, de acordo com os santos do dia, a 1. 0 de novembro de 1501, a expedição encontrou uma baía ampla, cheia de ilhas e muitos habitantes, que recebeu a denominação de Baía de Todos os Santos. D. João III, pessoalmente, acreditando mais no futuro das terras de Vera Cruz, onde poderia melhor fundamentar as esperanças lusitanas de conquistas, riquezas e glórias, do que nas esquivas aventuras da India, procurou efetivar tais planos. Em 1530 enviou grande frota com a incumbência de fundar povoações estimular a colonização de vastíssimas costas. Comandou essa expedição Martim Afonso de Sousa, com o título de capitãomor e governador da Terra do Brasil. Não se limitaram, todavia, a essa providência as demonstrações do interesse régio pela colônia, pois se introduzia, logo a seguir, o sistema de capitanias hereditárias. Contrariando previsões favoráveis, baseados nos bons resultados anteriores, no Brasil tal empreendimento não alcançou o êxito esperado na quase totalidade das capitanias hereditárias. Foram de paz os primeiros anos de colonização da Capitania da Baía de Todos os Santos; mas essa paz não perdurou, pois a entrada de tão avultado contingente de indivíduos de outras ragas, de outros costumes, e, além disso, com o indisfargável objetivo de apossar-se da terra, ainda que h. sombra de amizade de Caramuru, afigurou-se ao gentio como uma conquista. Surgia a necessidade de novas diretrizes para a colonização no feliz propósito de dar A. colônia um governo geral,

capaz de dirimir e sobrepujar, pela força e pela autoridade, os diversos fatores que restaram ao progresso das malfadadas capitanias. A glória e a fundação da quadricentenária cidade cabe a Tomé de Sousa. O seu desembarque com sua comitiva assinala o marco inicial da história de Salvador e da construção da cidade. Os fatores que contribuíram para o crescimento da cidade foram a expansão pela costa A. procura de terras para a lavoura de mandioca e as primeiras "entradas". Foi nesta cidade que, a 22 de janeiro de 1808, chegou a corte portuguesa, que fugia A. invasão dos exércitos napoleônicos. A presença da D. João VI na Bahia marcou o início de uma fase renovadora para a vida da cidade, que ganhou um ritmo acelerado de progresso material. No fim do século XIX, já o município de Salvador reorganizara a sua administração e a cidade tinha a mesma configuração geral que hoje apresenta. Constitui-se ainda o centro politico, administrativo e de gravitação econômica do Estado. Fundada em 1549, permanecendo como capital do Brasil até 1763, em quase 215 anos gozou do privilégio de ser a primeira metrópole lusitana do novo mundo. A arte culinária baiana "6 famosa e tradicional. Não só os seus pratos, em geral, condimentados com azeite-de-dendê e pimenta malagueta, como também os seus bolos e doces. Não deveríamos ainda esquecer as festas religiosas que se realizam todos os anos em Salvador. A "capoeira" 6. um folguedo popular, vindo da Angola, no século XVI. Misto de dança e luta, em que as pernas e a cabeça desempenham papel importante, 6. quase um bald ao ritmo forte dos tambores, cujos toques ora rápidos, ora lentos, estimulam ou arrefecem os animos dos contendores. Os candomblés da Bahia são práticas religiosas, adaptadas umas, residuais outras, de cultos e crenças negras. O candomblé incorporou e resumiu várias religiões do negro africano e sobrevivências religiosas dos indígenas brasileiros, com muita coisa do catolicismo e do espiritismo. Em Salvador, está a Regional ABIGRAF Bahia-Sergipe. Seu endereço: Rua Frederico Pontes, 94.


DETERMINAÇÃO

E VERIFICAÇÃO

DO SENTIDO DA FIBRA DOS ROTULDS Para verificar o sentic?o ce flbn3 deve-s e umedecer o verso dos rotuloz: ,

1- Rotuios ro estado origin& (estado do papei: SECO).

2 -Rofutos com verso

3 -Ro-tolos com verso umedecido (senftdo umedecido (senti do da fibra: CL RTC)). d ftbra: ERRADO)-

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Noticiário FIESP - CIESP INDUSTRIA ELETRO-ELETRONICA Entre os dias 20 e 21 de julho realizou-se em São Paulo, na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, a X Reunião Plenária da Associação Latino-Americana da Indústria Elétrica e Eletrônica, com a participação de delegados dos países mais representativos desta área industrial. Na solenidade de abertura do conclave, o sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, destacou «que não há nenhuma incompatibilidade, nem empresarial, moral, nem cívica, em ser entusiastas e devotas protagonistas do progresso do País — dever elementar de patriotismo — e, ao mesmo tempo, propugnar o desenvolvimento de todo o Continente». Na oportunidade, falaram, ainda, os srs. Manoel da Costa Santos, presidente da Associação Brasileira da Indústria Eletro-Eletrônica e do Sindicato da categoria, além dos representantes da Argentina, Uruguai, México e Venezuela. Pelo Governo de São Paulo, pronunciou-se o sr. Miguel Colasuono, secretário de Economia e Planejamento. SEGOUROS DE CREDITO Durante visita A, Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, O Sr. Roberto Fell, secretário do Departamento de Garantia de Créditos à Exportação da Grã-Bretanha, informou ao Sr. Theobaldo De Nigris, presidente das entidades da indústria paulista, que aquele organismo do governo britânico inaugurou um serviço de garantia de investimentos Agosto, 1972

ingleses no Exterior. O Sr. Fell, que esteve na FIESP-CIESP acompanhado pelos srs. Victor Chapmam e Norman Hooker, daquele Departamento, além do cônsul em São Paulo, sr. Roger P. Pinsent, salientou que veio ao Brasil para conhecer melhor a situação da economia brasileira e as perspectivas de seu crescimento, dado o nível dos créditos britânicos no Brasil e o interesse de empresas de lá em investirem no País.

BRASIL EXPORT-72 Entre 5 e 14 de setembro, terá lugar no Parque Anhembi a maior feira de produtos manufaturados do País —«Brasil Export-72» — criada exclusivamente para interessar aos importadores tradicionais. Para tanto, foram convidados mais de mil empresários de vários países. A Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, aliando-se à iniciativa, por pedido especial do Governo Federal, realizou entre os dias 31 de julho e 4 de agosto um ciclo de palestras preparatório «Brasil Export-72», visando a preparar os expositores com vistas a possíveis negociações. Quatro palestras marcaram a iniciativa da FIESP-CIESP: no dia 31 de julho, o sr. José Carlos Coimbra, da agência da CACEX em São Paulo, falou sobre «Determinação dos Pregos de Exportação»; no dia 1.° de agosto, o sr. Jesus Cardoso, da Carteira de Comércio Internacional e Câmbio do BANESPA, desenvolveu o tema «Formas de Contrato de Venda». No dia 3, «Financiamento das Exportações» deu prosseguimento ao ciclo, 17


NOTICIARIO DA FIESP/CIEST

a cargo do sr. Dorival Ramos Shutz, assessor do BADESP. Encerrou o programa de conferências o Sr. José Augusto Correa Sandreschi, do CIESP, que falou sobre «Embalagens, Frete e Containers», no dia 4.

VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR No dia 27 de julho, foi lançado em São Paulo, na Delegacia Regional do Trabalho, já na parte executiva, o Plano Nacional de Valorização do Trabalhador,

instituído por decreto presidencial a 25 de julho. Este plano prevê a aplicação de quase 400 milhões de cruzeiros até 1974 e vai beneficiar 1,5 milhão de trabalhadores, através de bolsas de estudos nos mais diversos níveis. O Termo de Colaboração assinado entre o Ministério do Trabalho e o Senai, na oportunidade, foi uma das cerimônias que marcaram o referido lançamento. Firmaram o acordo, pelo SENAI, o sr. Theobaldo De Nigris, presidente do Conselho Regional, e pelo Ministério do Trabalho, o sr. Aluisio Simões de Campos, delegado regional do Trabalho.

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Boletim da Ind. Gráfica


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Noticidrio Técnico REPRODUÇÃO ELETRÔNICA E SELEÇÃO DE CORES NA DR1JPA/72 A fábrica Dr. Ing. Rudolf Hell GmbhKiel introduziu a eletrônica no campo de reproduções gráficas. No seu estande da Drupa/72 apresentou de seu atual programa de produção os seguintes equipamentos: Klischograph K 155 para confecção de clichês e fotolitos para jornais e revistas, em preto e branco, em 5 diferentes retículas e em traço e com 5 modificações de tamanho, até o formato 315x400mm. Vario-Klischograph K 181 para gravação de clichês e fotolitos em preto e branco e em cores, em modificação continua de tamanho entre redução de 1/3 até aumento de 4 vezes, em quatro retículas diferentes e em traço. Os «scanners» — selecionadores de cores de originais transparentes e opacos — foram representados por: Vario-Chromograph C296 para confecção de seleções em tamanho natural ou ampliados até 20 vezes, com equipamento para reticulagem direta, até o formato máximo de 335x480mm. Combi-Chromograph ct 288 para combinações diretas de mais seleções, trabalhando em tamanho natural. Um «scanner» versátil que executa, além de seleções corrigidas, ao mesmo tempo, inserção de textos ou modificações parciais de originais. Como novidade foi apresentado o novo modelo: Chromograph dc 300 com modificação continua de tamanho entre 1/3 até 16 vezes de aumento, formato máximo até 40x50cm, usando como originais cromos Agosto,

1972

ou opacos, positivos ou negativos, com possibilidade de intercalar os textos e desenhos em traço e trabalhando com alta velocidade, produzindo 1cm ern dez segundos. Aparelho para as mais altas exigências qualitativas e produtivas. Pela primeira vez foi apresentada reticulagem eletrônica. Numerosos aparelhos para gravar clichês Klischograph já estão trabalhando no Brasil. Os «scanners» ajudam também as revistas brasileiras a trazerem as mais recentes novidades em cores para seus leitores, e os fotolitos comerciais de fornecerem as seleções de alta qualidade em tempos ainda mais curtos. Para a gravação direta de cilindros de rotogravura foi apresentado como novidade o Helio-Klischograph k 493, para gravação direta de originais coloridos opacos. Um cabeçote especial para cores analisa um original opaco em cores e as correções necessárias são executadas no computador de cores que comanda o cabegote de gravação. Repetição na circunferência e largura do cilindro são possíveis. Todos estes aparelhos encurtam o número de operações, confeccionando diretamente dos originais os clichês, seleções de cores em tom continuo ou reticulados ou cilindros de rotogravura.

SISTEMA DE REPRODUÇÃO CLÁSSICA NA DRUPA/72 A fábrica Klimsch & Co, Frankfurt, pioneira na produção de modernas câmaras para as reproduções gráficas, apresentou na Drupa/72 equipamentos para todas as exigências. O programa de produção foi completado com unidades mais simpli19


NOTICIÁRIO TÉCNICO

ficadas e algumas câmaras, já bem conhecidas também no Brasil, que apareceram em novas e modernizadas execuções. A rápida câmara para películas em rolos EXPRESSA-S, com o programador Luxometer e acoplamento com a processadora, foi completada com enfoque automático do porta-objetiva e comando a distância. Para um maior número de clientes, um novo modelo simplificado e mais barato, o EXPRESSA-M, proporciona as vantagens de manejo no quarto claro e corte elétrico de película em rolo. A câmara ampliadora SUPER AUTOCOLOR para seleções de cores e reticulagem, incluindo seleções reticuladas diretamente, é completada com o sistema de programação PROGALUM AC, medição de densidade no plano de projeção e comando por cartão perfurado. Quatro objetivas com

enfoque automático, permitindo reproduções entre 50 até 1500%, e luz xenon com intensidade regulável, proporcionam uma produção elevada.

Para trabalhos de reprodução no camde produção de circuitos impressos e outros elementos eletrônicos, pode ser usada a câmara PRAKTIKA EL, de elevada precisão, necessária para este fim. Também a família de câmaras verticais Klimsch foi aumentada. Todos os modelos tem enfoque automático e podem ser equipados para trabalho com películas em rolos. Além de modelos já conhecidos e aprovados na prática de SUPER AUTOVERTIKAL 60 e AUTO VERTIKAL RP, são apresentados agora o modelo AUTO VERTICAL 50 e 60, para formatos 40x50cm e 50x60cm respectivamente. po

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Boletim da Ind, Gráfica


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O Brasil

Brasil presente Feira de Santiago O Brasil estará presente na X Feira Internacional de Santiago, que se realizará no período de 26 de outubro a 12 de novembro. Essa 6. a principal feira do país chileno e uma das mais importantes da América Latina. São 240.000m 2 de terreno, no qual se distribuem expositores chilenos e pavilhões oficiais de países estrangeiros, atraindo mais de um milhão de visitantes. Nessa feira são exibidos principalmente produtos manufaturados, com ênfase nos setores de máquinas-ferramentas, maquinaria para movimentação de terra, maquinaria para mineração, veículos e máquinas agrícolas. Pela segunda vez o Brasil estará presente na FISA. Em 1971, 85 expositores brasileiros exibiram seus produtos em diversos pavilhões compostos de dois grandes globos infláveis em terreno de 5.000m2 , recebendo o «Gran Premio de Mejor Muestra de Bienes de Capital», o que reflete a excelente colaboração recebida dos exportadores brasileiros.

Reconhecendo sua importância e as perspectivas que abre ao aumento das vendas brasileiras ao Chile, o Ministério das Relações Exteriores, através de sua Secretaria Geral Adjunta para a Promoção Comercial, resolveu participar novamente e, este ano, com um pavilhão de 5.600m 2 totalmente coberto por uma estrutura de ferro. Segundo tudo indica será o maior pavilhão da FISA-72. As firmas interessadas em obter maiores informações sobre a FISA-72 deverão dirigir-se a: 1 — Carteira de Comércio Exterior. Rio de Janeiro CACEX/CEPEX — Av. Rio Branco, 65-9.° andar — tel. 223-5704. Em São Paulo — CACEX/SEPEX — Rua São Bento, 48-10.° andar, tel. 32-3732. 2 — Foco Programação Visual, Ind. e Com. Ltda. Rio de Janeiro — Rua Buenos Aires, 48-Grupo 712 — tel. 221-1725 e, em São Paulo, à Rua José da Silva, 106 — tel. 80-8692.

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Boletim da Ind. Gráfica


O BRASIL

PRODUÇÃO DE PAPEL DOBRA EM CINCO ANOS PRODUÇÃO NACIONAL DE PAPEL 1.000 Ton.

E

CELULOSE

2000

2000

1600

I 600 ^

Papel

1200

1200 /Celulose

800

800 IN■MI

400

..

•-••••••••••'

••■•••••-•••

400 I

67

69

0•1111117111•111•• ■

71

Há grandes perspectivas para a produção de papel em nosso pals. Calcula-se que a produção nacional deverá alcançar a 2 milhões de toneladas em 1975, representando o dobro da produção de 1970. Por outro lado, a produção de celulose do

73

f 75

nível de 600 mil toneladas em 1971 passará para 1450 em 1975. Seguindo este ritmo, dentro de menos de oito anos, o Brasil irá figurar entre os cinco maiores produtores mundiais de ambos os produtos.

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Fundos de

Financiamento e CD! (Conclusão)

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS

3. Programa de Financiamento de Capital Circulante

1.

FIESME — Finalidade — Empréstimos para formação e manutenção de estoques médios adequados a uma operação eficiente.

Programa a longo prazo

Empréstimos — Finalidade — Empréstimos, prestação de garantias ou participação societária para: implantação e ampliação de indústrias, de preferência tecnologicamente avançadas; fusão, incorporação ou associacão de empresas industriais; Beneficiários — a) Empresas privadas ou públicas localizadas no Estado de São Paulo; b) acionistas ou cotistas das empresas citadas. Participação Societária Finalidade — a) implantação, ampliação de indústrias, de preferência tecnologicamente avançadas; b) fusão, incorporação ou associação de empresas industriais. Beneficiários — Empresas privadas ou públicas localizadas no Estado de São Paulo. 2.

Programa a médio prazo

FIMECE — Finalidade — Empréstimos e/ou prestação de garantia para aquisição de bens de produção, instalações industriais e veículos industriais e veículos pesados. Beneficiários — Empresas privadas ou públicas produtoras e usuárias de máquinas e equipamentos industriais e veículos pesados, localizadas no Estado de São Paulo. Agosto,

1972

Beneficiários — Empresas industriais consideradas pequenas e médias, conforme conceituação do FIPEME e que: PEME;

já estejam enquadradas no FIsejam mutuárias do FIPEME;

C) dediquem-se A. exportação ou pretendem fazê-lo; d) sejam de setores dinâmicos, prioritários, carentes de giro por fatores não conjunturais. 4. Programa de Reorganização e Modernização FUNAC — Fundo de Apoio ao Contribuinte Finalidade —1) Financiamento para modernização e reorganização de empresas e para a formação e aperfeiçoamento dos recursos necessários a esse fim; assistência técnica combinada com os financiamentos, prestada através dos centros de produtividade; subscrição das ações em aumento de capital de empresas para atendimento dos objetivos de modernização e reorganizações. Beneficiários — Empresas industriais contribuintes do Imposto de Circulação de Mercadorias do Estado de São Paulo. 25


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ECONOMIA

BANCO DO BRASIL — CARTEIRA DE CRÉDITO GERAL — SETOR INDUSTRIAL 1. FIRAE — Financiamentos com Recur sos de Agências no Exterior Finalidade — Instalação, reforma e ampliação de empresas industriais e rurais; Importação de máquinas •e equipamentos ou sua aquisição no país, limitado o auxílio do Banco, neste último caso, ao valor correspondente a US$5.000,00; Serviços de montagem, engenharia supervisão. Obras civis e instalações. Beneficiários — Empresas industriais rurais (pessoas físicas ou jurídicas).

PASEP — Financiamentos com Recursos do Patrimônio do Servidor Público Finalidade — Instalação, reforma ou modernização de indústrias (obras civis, máquinas e equipamentos nacionais e serviços de montagem, engenharia e supervisão).. Beneficiários — Empresas industrials.

FIF — Financiamentos para Investimentos Fixos Finalidade — Investimentos para implantação, reforma ou ampliação que vise ao aumento de produção e/ou produtividade. Beneficiários — Pequena e media empresa, assim considerada aquela cujo faturamento no último exercício não ultrapasse Cr$15 milhões.

FCT — Financiamento para Capital de Trabalho Finalidade — Financiamento do capital de trabalho de pequena e media empresa industrial. Beneficiários — Empresas industriais cujo faturamento no último exercício situe-se entre 600 salários-mínimos e Cr$15 milhões, e que se comprometem a elevar seu capital em pelo menos 50% do valor do empréstimo, •excluída, para esse fim, a incorporação de reservas existentes reavaliação do ativo. 5. MP — Financiamento para Compra

de Matérias-primas

Finalidade — Financiamento para compra de matéria-prima. Beneficiários — Empresas industriais a) que se utilizem de matérias-primas de safra (algodão, lã, etc.) ; Agosto, 1972

b) sem importar o tipo de matériasprimas que adquiram, mas que tenham faturado no último exercício até 600 salários-mínimos. 6. FIRUN — Fundo de Importação do

Reino Unido Finalidade — Financiamento para importação de bens de capital produzidos no Reino Unido, sem similar nacional. Beneficiários — Empresas industriais e produtores rurais (financiamentos a partir de L 10.000-00-00). 7. BEL — Financiamentos para Impor-

tação da Bélgica Finalidade — Financiamentos para importação de equipamentos rodoviários e portuários, sem similar nacional, originários da Bélgica. Beneficiários — Empresas interessadas na importação de equipamentos rodoviários e portuários. 8. FUNDECE — Fundo de Democrati-

zação do Capital de Empresas Finalidade — Financiamentos para complementar o capital de trabalho das empresas industriais. Beneficiários — Empresas industriais empresas constituídas sob a forma de sociedade anônima, ou que nela venham a se transformar, que aceitem a fórmula para abertura de seu capital social; apliquem o empréstimo na produção de bens destinados à exportação, sem ter-se em conta a forma jurídica sob que se apresentem; concorram para solucionar pontos de estrangulamento na rede industrial do País ou atendam a peculiaridades regionais, sem importar sob que tipo de organização estejam constituídas. 9. Financiamento de Projetos de Desen-

volvimento Industrial Finalidade: Financiamento para reforma, ampliação ou instalação de indústrias consideradas de genuíno interesse para o desenvolvimento econômico do Beneficiários — Pequenas e médias empresas produtoras de bens de capital, de bens de consumo final destinados, exclusivamente, a alimentação, vestuário e construção civil. Poderão ainda ser beneficiadas as empresas que, não estando enquadradas na classificação acima este27


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ECONOMIA

jam localizadas em regiões subdesenvolvidas do país. FIBEP — Financiamento para Importação dos EUA Finalidade: Financiamento para importação de bens de produção dos Estados Unidos da América. Sem similar nacional. Beneficiários — Empresas industriais e produtores rurais. FRA — Financiamento para Importaão da França Finalidade — Financiamento para importação de máquinas e equipamentos produzidos na França, sem similar nacional. Beneficiários — Empresas industriais (exceto as do ramo têxtil). FIREX — Financiamento com Recursos Externos Finalidade — Reforço de capital de giro às empresas industriais com recursos obtidos no mercado internacional. Beneficiários — Indústrias de grande e médio portes.

BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO Programa de Financiamento de Materiais de Construção — FIMACO 1. RECON Finalidade — Financiamento ou refinanciamento do consumidor de materiais de construção Beneficiários — a) Empresas construtoras e/ou imobiliárias; incorporadoras; condomínios e/ou condôminos; cooperativas de materiais de construção; adquirentes de casa própria ou os que as estejam construindo; outros produtores ou promotores de habitações. 2. REGIR Finalidade — Financiamento ou refinanciamento do capital de giro do produtor de materiais de construção. Beneficiários — Empresas promotoras de materials de construção. 3. REINVEST Finalidade — Financiamento ou refinanciamento do investimento no ativo fixo das empresas produtoras e distribuidoras de materiais de construção. Beneficiários — a) Empresas produtoras de materiais de construção, para Agosto, 1972

implantação de novas unidades ou ampliação e reforma das existentes; b) empresas transportadoras e distribuidoras de materiais de construção, para compra de equipamentos e veículos especializados ou para construção de instalações destinadas ao armazenamento e transporte dos materiais. REPAT Finalidade — Financiamento ou refinanciamento de projetos e de assistência técnica para as empresas produtoras de materiais de construção, ou, ainda, para entidades públicas ou privadas, cujos propósitos sejam a pesquisa e normação de iniciativas tendentes a redução de custos dos materiais de construção. Beneficiários — Empresas produtoras e distribuidoras, bem como entidades públicas ou privadas que se dediquem a pesquisas que possam resultar em redução dos custos no setor de materiais de construção. Ref inanciamento de «Underwriting» Finalidade — Ref inanciamento de «underwriting» de aumento de capital de empresas produtoras e consumidoras de materiais de construção. Beneficiários — Empresas produtoras e consumidoras de materiais de construção constituídas sob a forma de sociedades por ações. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Plano de Integração Social — PIS Finalidade — Financiamento de: aquisição de imóveis, construção civil e instalação industrial; máquinas e/ou equipamentos; formação de capital de giro. Beneficiários — Indústria, comércio e eventualmente serviços, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: empresa de capital 100% nacional; empresa participante do esforço de exportação; empresa que contribua significativamente para o aumento do PNB (Produto Nacional Bruto) ; empresa de capital aberto ou que manifeste intenção de se transformar em sociedade de capital aberto; financiamentos superiores a Cr$ 2 milhões. 1.

29


ECONOMIA

B. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Finalidade — O CDI é o órgão do Ministério da Indústria e do Comércio encarregado de administrar os incentivos do governo aos projetos que interessem ao desenvolvimento econômico da nação. São os seguintes os incentivos que o CDI pode recomendar: isenção do Imposto de Importação de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, acessórios, e ferramentas, sem similar nacional, bem como de partes complementares à produção nacional; isenção do Imposto sobre Produtos industrializados sobre os bens mencionados na alínea anterior; C) crédito ao comprador de equipamento nacional no valor do Imposto sobre

Produtos Industrializados, nos termos do Decreto-lei n. 1137, de 7-12-70; depreciação acelerada sobre os bens de fabricação nacional, para efeito de apuração do Imposto de Renda; apoio financeiro preferencial, por entidades oficiais de crédito, obedecida a politico financeira e crediticia do Governo e atendidos os dispositivos estatutários das entidades financeiras; registro de financiamento ou de investimento estrangeiro, obedecidas as normas baixadas pelas autoridades monetárias e cambiais; concessão de prioridade para exame, pelo Conselho de Politico Aduaneira, de aliquotas aduaneiras, com o objetivo de estimular e amparar a indústria nacional. Beneficiários — Empresas industriais.

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Setor Jurídico

JURISPRUDÊNCIA Trabalhista SALÁRIO-FAMÍLIA — Só é deferível ao empregado após a apresentação dos atestados de nascimento e vida dos filhos. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, por maioria, seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: «Saláriofamília — Só é deferível ao empregado após a apresentação dos atestados de nascimento e vida dos filhos». — Acórdão de 24-5-72, da 1. 8 Turma do TST, no Proc. TST-RR-617/71 (Rodrigues Amorim, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 30-5-72, pág. 3448.

REVELIA — O revel toma o processo na posição em que o encontra e, se prova com documentos, na fase recursal, ter pago oportunamente os direitos devidos ao empregado, merece ser elidida a confissão ficta e anulado o processo. Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Condenada à revelia, recorre a Reclamada, alegando: «embora tenha sido revel por um descaso da portaria do prédio em que está estabelecida», não é, entretanto, confessa quanto matéria de direito, vez que o A. recebeu o que lhe era devido, dando quitação, conforme documento que junta.» «Não fora mais prático e racional reconhecer a elisão da revelia, para que, em nova oportunidade e perante a douta Junta «a quo» se realizem as diligências cabíveis, estaríamos com a douta Procuradoria. Observese mesmo que o Recorrido sequer contestou houvesse recebido o que lhe era devido, deixando sem contra-razões o apeAgosto, 1972

lo da empresa. Adoto, por isso. a outra alternativa, reconhecendo elidida a revelia e anulando o processo». Diz a ementa: «0 revel que o foi por uma circunstância fortuita, independente de sua vontade, toma o processo na posição em que o encontrou. E, se prova ter pago oportunamente os direitos devidos ao ex-empregado e este sequer o contesta, merece ver elidida a fictaconfessio e anulado o processo». — Acórdão de 29-8-69, da 1. 8 Turma do TRT da 1.8 Região, no Proc. TRT-RO 2335/69 (Marino de Assis Ramos, Pres.; Alvaro Ferreira da Costa, Rel.) — DJU de 26-5-72, apenso, pág. 265.

AUXILIO-DOENÇA — 15 PRIMEIRAS DIAS — São devidas as contribuições previdenciárias sobre os primeiros quinze dias de auxílio-doença, pagos pelo empregador. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: «Previdência social. — Auxílio-doença. — Exigência de contribuições em relação aos primeiros 15 dias de afastamento do trabalho. — Legalidade — Tem o trabalhador direito a afastar-se do trabalho por motivo de doença. Segundo a lei, percebe salário durante os primeiros 15 dias de afastamento. Diante disso, perfeitamente regular a exigência de contribuições sobre tal percela». — Acórdão de 7-4-72, da 2. 8 Turma do TFR, no AMS 69.094, de Santa Catarina (Amarillo Benjamin, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 12-6-72, pág. 3753. 31


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SETOR JURMICO

Fiscal IMPORTAÇÃO DE BENS DE CAPITAL — Decreto 51.345/69 — Ilegitimidade da cobrança do ICM na entrada de bens de capital importados, por ausência de lei estadual que a tenha instituído. Em recurso, de que não conheceu, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Segundo acentuou o relatório, cinge-se ele em atribuir ao aresto impugnado afronta ao art. 23, II, da Constituição, bem como denegação da vigência do Dec.-lei 406/68, quando, para repelir a incidência do ICM sobre a importação de bens de capital, fê-lo porque não os considerou mercadorias, condição que julgou substancial a tributação discutida». «Ainda que se pudesse dar como legítima a conceituação atribuída pelo citado Dec.lei 406, para a legalidade da cobrança, impunha-se a existência de lei, tal como dispõe a Carta Maior arts. 19, I, e 153, § 29. Inexiste todavia. A cobrança decorre de mero ato do Poder Executivo, o Dec. 51.345, de 31-1-69. Não era bastante, nos termos da Constituição, para validar a pretensão do Fisco. Dir-se-á que havia lei autorizando a cobrança do ICM. Ë exato. Mas trata-se de nova hipótese de incidência, só prevista pelo Dec.-lei 406, o que impunha o advento de lei especifica local, como o dispõe o CTN, arts. 97, I e III bem como 104, II. Esta, de resto, foi a orientação tomada pela Eg. l.a Turma, adotando o parecer do ProcuradorGeral da República, prof. Xavier de Albuquerque, nos RE n.s 72.508, 72.852 e 72. 344.» Diz a ementa: «ICM. — Importação de bens de capital. Ilegitimidade de cobrança, ausente lei estadual que a instituiu. Aplicação dos arts. 19, I e 153, § 29, da Const., bem como 97, I e Ill e 104 II, do CTN. Precedentes do STF». ,

— Acórdão de 9-3-72, do STF, em sessão plena, no RE 72.414, de São Paulo (Aliomar Baleeiro, Pres.; Carlos Thompson Flores, Rel.) — Texto não publicado. Agosto, 1972

REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE — Des°, brigados de sua escrituração os comerciantes varejistas de produtos estrangeiros adquiridos no mercado interno, na vigência da Port. 319/71 e do novo RIPI aprovado pelo Dec. 70.162/72. Em processo, o Coordenador do sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: «Ademais, através do disposto no § 4.° do art. 63, do SINIEF, se constata que a exigência de escrituração do «Registro de Controle da Produção e do Estoque» se cingiu apenas aos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os atacadistas, podendo, entretanto, ser exigido de estabelecimentos contribuintes de outros setores com as adaptações necessárias. Dessa forma, se verifica que, com a sobrevinda da referida Portaria 319, de 30-9-71, cessou a obrigatoriedade de a categoria dos varejistas adquirentes de produtos estrangeiros tributados no mercado interno escriturar o citado livro modelo 18, eis que o relacionamento do seu art. 42 não menciona o livro modelo 18, e, por outro lado, a faculdade estabelecida no art. 63, § 40, do SINIEF, ainda que fosse exercida, não poderia alcançar os varejistas dos ref eridos produtos, posto que não são contribuintes do imposto. Na vigência do novo RIPI, aprovado pelo Dec. 70.162, de 182-72, foi mantida a mesma sistemática descrita de eliminação da obrigatoriedade de escrituração do livro modelo 3, «Registro de Controle da Produção e do Estoque» para a categoria referida, ressaltando-se, entretanto, que na conformidade do previsto no seu art. 148, § 2.°, poderá a SRF, a seu critério, estender-lhe tal obrigação acessória. ..» — Parecer Normativo CST-122, de 5-4-72, — DOU-I de 5-5-72, págs. 3958/9. 33


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PROCESSO N. 51.336/70 Parecer Normativo C. S. T. n. 194/72 Posição de II — 49.11.99.00 Produto — Cartão perfurado (PTF) «Program Temporary Fix». Trata o processo da classificação do artigo «Cartão Perfurado PTF (Program Temporary Fix), marca IBM, fabricado pela IBM — USA, com «papel manila», cuja finalidade 6. a verificação e correção de programas para computadores IBM. À folha 4 do processo, encontramos: «Normalmente, um PTF consta de um mago de cartões perfurados em linguagem de máquina, sendo acompanhado pelos cartões de controle necessários à incorporação da parte do programa (chamada de módulo ou fase) ao sistema de programação. Em conjuntos de cartões, juntamente com uma folha contendo sua descrição e o modo de emprego, são distribuídos a todos os países onde a IBM opera. Nestes países, então as pessoas responsáveis por tal serviço aplicarão os PTF's aos sistemas programação da IBM usados pelo cliente (360 DOS, 360 OS, 1.130, etc.) para corrigir os problemas reportados». Com base nas explicações contidas na fls. 4, concluimos que o produto um conjunto de cartões perfurados (em linguagem de máquina) que se destinam a corrigir programas, que tenham se revelado, em parte, ineficazes na prática. Estudando o problema encontramos na Nota 48.7 (Decreto-lei n. 1154, de 1-3-71), o seguinte: «48.7 — Classificam-se na posição 48.21, entre outros, os cartões para máquinas estatísticas, os papéis, cartolinas e cartões perfurados, para mecanismo «Jacquard» e semelhantes, as tiras de papel para prateleiras, as rendas e bordados de papel, as toalhas, guardanapos e lenços de papel, as juntas de papel; . . . «omissis» Por outro lado, na posição 48.21. 09.00 ainda do Decreto-lei n. 1154/71, encontramos: «48.21.99.00 Cartão perfurivel destinado a máquina de contabilidade, estatística e semelhantes (grifou-se). Com isto, não resta dúvida quanto ao enquadramento dos cartões virgens na posição 48.21, cujas respectivas NE da NAB dizem o seguinte: « (A posição) . . . compreende, não só os artefatos que sofreram obra mais comAgosto, 1972

pleta do que o simples corte, mas também certos artigos que, embora simplesmente recortados, se apresentem com forma específica, a qual, sob o ponto de vista do seu emprego, desempenha função mais importante do que a matéria de que são constituídos» (grifamos) Por outro lado, estudando o Capítulo 49 0 da NE da NAB, em suas considerações gerais, encontramos: «Salvo as raras exceções adiante mencionadas, compreende este capítulo a totalidade dos artefatos cuja razão de ser 6. determinada pela matéria impressa (texto ou ilustrações) de que se acham revestidos. (grifamos) . • ..«omissis» . O termo impresso empregado no texto deste capítulo não só abrange os processos manuais de impressão (tiragem em máquinas duplicadoras, tiragem a mão de gravuras e estampas) com exclusão dos exemplares originais), mas também diversos processos de impressão mecânica (tipográfica, offset, litografia, heliogravura, etc.) e ainda a fotografia por reprodução direta. Compreende a impressão em relevo, sendo também de notar que não deve ser tida em conta a natureza dos caracteres empregados: alfabetos e sistemas de numeração de quaisquer espécies, sinais estenográficos, alfabetos Morse ou códigos convencionais similares, caracteres Braille, notações e símbolos musicais» (grifou-se) . Observando que, para se incluírem no presente capítulo, devem os artigos ter sua razão de ser determinada pela matéria impressa e observando também que o termo «impresso» é bastante amplo para englobar inclusive os caracteres empregados na perfuração do cartão IBM e que constituem uma «linguagem», concluimos que os cartões perfurados PTF, que contêm um programa corretivo (tem portanto sua razão de ser pela matéria impressa) e cuja perfuração as caracteriza como material impresso, devem pelas razões expostas ser classificados na posição 49.11.99.00 da TAB (Decreto-lei n. 1154, de 1-3-71). A. consideração superior. CST-DLJ-SN, em 9 de maio de 1972. — Péricles de Oliveira Soares — T.T. 35


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