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BIG
Ano XXV-1-1973 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF
Boletim da Indústria Gráfica
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Sumário
EDITORIAL Noticiário do Sindicato Economia Noticiário da ABIGRAF Noticiário Técnico Noticiário FIESP-CIESP Setor Jurídico Regionais ABIGRAF Guia da Indústria Gráfica
Nossa capa:
Fortaleza
BOLETIM DA INDUSTRIA GRÁFICA Reg. sob n. 202 no Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de S. Paulo
Redação e Administração: Rua Marqu6s de Itu, 70, 12.0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.: lABIGRAF» - C. P. 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil Diretor responsável: JOÃO DALLA FILHO Diretor superintendente: RUBENS AMAT FERREIRA Diretor executivo: EDUARDO BACHIR ABDALLA Redação: CECILIA SETSUKO KOHATSU ANTONIO FAKHANY JR. ANTONIO URBINO PENNA JR. Colaboradores: RENATO FORONI THOMAZ F. CASPARY Revisão: R. J. MENDES Composição e impressão: TIPOGRAFIA EDANEE S. A.
Capa: GRÁFICOS BRUNNER ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo
2.0 Secretário: RENATO FORONI Tesoureiro: IRINEU TITOMAZ 2.0 Tesoureiro: HENRIQUE NATANIEL COUBE
Suplentes: ALDO MAZZA GILDO GUARNIERI ISAIAS SPINA JosE PEcortá NETO JOSE PEREIRA NETO JOSE R. FIRMINO TIACCI WALDIR PRIOLLI Conselho Fiscal: ADMELETO GASPARINI THEOBALDO DE Nicsis VITTO JOSE CIASCA Suplentes: HOMERO VILLELA DE ANDRADE Tod° ANASTÁCIO GODOY JOSE BIGNARDI NETO SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA Vice-Presidente: RENATO FORONI Secretário: HENRIQUE NATÁNIEL COUBE 2.0 Secretário: ALDO MAZZA
Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA
Tesoureiro: IRINEt' THOMAZ
Vice-Presidente: PERY BOMEISEL
2.0 Tesoureiro: JOSE R. FIRMINO TIACCI
Secretário: ANTONIO BOLOGNESI PEREIRA
Diretor Relações Públicas: PERY BOMEISEL
Janeiro, 1973
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Suplentes: ISAIAS SPINA JOSE NAPOLITANO SOBRINHO JOSE PECORA NETO FRANCISCO TEODORO MENDES FILHO WALDIR PRIOLLI LUIZ LASTRI HELMUT GERD BACKER Conselho Fiscal: ADMELETO GASPARINI ORESTES ROMITI LUIZ DEL GRECO Suplentes:
JOÃO ANASTÁCIO GODOY IRINEU FRANCISCO ROCCO SIDNEY FERNANDES Delegados Representantes Junto à FIESP: HOMERO VILLELA DE ANDRADE THEOBALDO DE NIGRIS Suplentes: AURELIO FERREMA VITTO JosE CIASCA Secretaria: Das 8 As 11,30 e das 13 As 17,30 horas Aos sábados não há expediente Secretário Geral: ANTONIO URBINO PENNA JR. Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical Distribuição de publicações periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI Departamento Jurldico: ANTONIO FAKHANY JR. EDUARDO BACHIR ABDALLA Jodo DALLA FILHO Defesa dos associados na Justiça do Trabalho Informações trabalhistas e fiscais, civels e criminals.
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590. Esta máquina vai dobrar A. sua vontade.
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Editorial
No tradicional coquetel de fim de ano das diretorias da ABIGRAF do Sindicato, ouvimos relatos mais concretos, baseados em números, sobre o resultado das atividades da indústria gráfica em 1972. E foram bons. Nosso setor econômico entrou em fase de recuperação, após um período que se caracterizou pelos preços baixos, irreais, conseqüência da importação de maquinaria com a assunção de responsabilidades para o seu pagamento. Não entendíamos esse estado de coisas, várias vezes o dissemos, pois a economia do país continuava em crescimento acelerado, as gráficas tinham razoável carteira de pedidos os compromissos impunham melhor rentabilidade nos trabalhos executados. assunto volta et baila devido et fala do excelentíssimo senhor presidente da República no dia 31 de dezembro, quando o primeiro mandatário da nação afirmou que os pregos não poderão ser corrigidos em mais de 12% no corrente exercício, sem prejuízo da taxa de crescimento global que deverá ser mantida nos elevados indices dos últimos anos. Governo dispõe de meios objetivos para forçar o controle da inflação os aplicará, com todo critério e objetividade, aos setores ou às indústrias que recalcitrarem em colaborar para que os pregos não subam além do justo e necessário. Se a indústria gráfica continuasse em sua política irreal de preços baixos, com resultados desalentadores como os de 1971, como iria, agora, se haver para cobrar ospreços justos? Conselho Interministerial de Preços — CIP — não aceita balelas e argumentos de ordem emocional; sua atividade é rigorosamente técnica. E qualquer aumento de preços— para trazê-los ez realidade — teria de ser justificado criteriosamente. Felizmente, a indústria gráfica despertou em tempo não terá justificativas a fazer. Hoje ela cobra o justo, o cert Fazemos votos de que assim continue.
Janeiro, 1973
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Noticiário do Sindicato
SUMULA DOS TRABALHOS DAS ENTIDADES EM 1972
MISSÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL CANADENSE
O ano de 1972 foi de transcendental importância para assuntos da indústria gráfica. O aumento das exportações, a pesquisa de mercado, já em andamento, as conferências realizadas pela CONLATINGRAF, confraternizando os países vizinhos, marcaram as principais atividades do ano findo, para não falarmos em representações junto ao C.P.A., C.D.I., etc.
Segundo informações do sr. Alfred A. Higgins, Conselheiro Comercial, Representante no Brasil do Ministério de Indústria e Turismo do Governo da Província de Ontdrio, Canadá, o referido ministério programou visita a São Paulo de uma Missão Industrial e Comercial encabeçada pelo ministro John White, a realizar-se de 25 a 28 de fevereiro próximo. Esclareceu ainda que, em preparação visita da referida missão, uma equipe de funcionários daquele ministério chegará a São Paulo no dia 18 de fevereiro para estabelecer contatos e manter entrevistas com industriais, comerciantes, representantes e consultores que possam estar interessados em: Estabelecer acordos para fabricação de produtos com licenças de empresas de Ontario (licensing agreements). Obter participação de indústrias de Ontario em suas empresas (Joint Ventures). Obter "know-how" e/ou projetos técnicos de empresas de Ontário (Design and engineering). As firmas eventualmente interessadas em possíveis acordos, como os assinalados nos itens a, b e c, deverão dirigir-se à Secretaria Geral da Federação das Indústrias no Estado de São Paulo, Viaduto Dona Paulina, 80-6.°.
A ABIGRAF e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, acompanhando a atividade do nosso setor, levam ao conhecimento dos leitores do BIG e seus associados, através do quadro abaixo, o movimento da Secretaria no ano de 1972: Correspondência recebida 2214 Correspondência expedida (Nacional) 304 Correspondência expedida (Regional) 510 Correspondência exp. (Sindicato) 573 Telegramas expedidos 185 Circulares 29 Resenha 17 Ofícios (Nacional) 10 Ofícios (Regional) 13 Ofícios (Sindicato) 05 A Consultoria do Departamento Jurídico atendeu 1382 consultas fiscais, trabalhistas e comerciais, dando toda a assistência aos associados, tendo elaborado 154 defesas e recursos.
A capa deste número do BIG foi impressa em papel COUCHECOTE, 190 g, de fabricação da BRASILCOTE Indústria de Papéis Ltda.
Janeiro, 1973
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Noticiário do Sindicato
INPS: Aviso às Empresas da Capital do Estado de São Paulo A COORDENAÇÃO DE ARRECADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO INPS no Estado de São Paulo comunica que: A Portaria n. 22, de 30-10-72 do Serviço Atuarial do MTPS, altera, a partir de 1.° de janeiro de 1973, todas as taxas-de-contribuição do Seguro de Acidentes do Trabalho, além de estabelecer que as empresas que tenham taxas derivadas de prêmios de apólices passem a contribuir pelas taxas da respectiva classe de risco. Em conseqüência, são convocadas todas as empresas QUE TENHAM INICIADO ATIVIDADES ATE 31-12-68 para que compareçam às respectivas Agências jurisdicionantes do INPS, a partir de 10 de janeiro de 1973, no horário de 9 às 19 hs., de acordo com a escala abaixo, munidas dos seguintes documentos:
Acidentes do Trabalho, dado que, na hipótese de diferenças resultantes da nova taxa, serão devidos os acréscimos legais (Juros de Mora, Correção Monetária e Multa Automática). São excluídas da convocação as empresas com Tarifaçã.o/Individual e as em regime de Regularização Quinqüenal. As empresas QUE INICIARAM ATIVIDADES A PARTIR DE 01-01-69, ficam autorizadas a proceder as retificações cabíveis, em conformidade com a tabela abaixo, independentemente de comparecimento ao Instituto. Taxa em
0,40 0,46 0,50 0,56 0,61 0,68 0,75 0,80 0,84 0,91 0,92 1,00 1,02 1,12 1,22 1,25 1,36
AVISO DE TAXA DE CONTRIBUIÇÃO DE SEGURO (ATCS).
ESCALA: Empresas iniciadas com as letras "A" a "D", de 10 a 20-1-73; Empresas iniciadas com as letras "E" a "J", de 21 a 31-1-73; *
Empresas iniciadas com as letras "S" a "Z", de 11 a 20-2-73. Não deverão, as empresas, recolher as contribuições referentes à competência JANEIRO DE 1973 (com prazo até 28-273), sem que procurem o Instituto para conhecimento da nova taxa de Seguro de Janeiro, 1973
Taxa em
A partir de
Taxa em
A partir de
31-12-72 1-1-73 31-12-72 1-1-73 31-12-72 1-1-73
CERTIFICADO DE MATRICULA DO INPS (CM);
Empresas iniciadas com as letras "K" a "R", de 01 a 10-2-73;
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0,40 0,44 0,50 0,54 0,55 0,66 0,67 0,80 0,80 0,83 0,88
1,00 0,98 1,10 1,20 1,23
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1,32 1,34 1,47 ** 1,65 1,79 1,83 1,97 2,00 2,19 2,34 2,40 2,46 2,68 2,74 2,93 3,00
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3,27 3,35 3,58 3,66
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atividades, 1,07%. Taxa até 31-12-72 - 1,67%; a nova taxa, em se tratando de INDÚSTRIA - COMËRCIO ATACADISTA - GUARDAS BANCÁRIOS e APICULTURA SERICICULTURA, será de 1,60%; para as demais atividades, 1,50%. 7
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Noticiário do Sindicato
Padronização dos Valores da Quantidade Líquida de Mercadorias Acondicionadas O sr. Rubens Amat Ferreira, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, recebeu do sr. Moacir Reis, diretor geral do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, os textos finais das primeiras portarias sobre padronização dos valores da quantidade liquida de mercadorias acondicionadas, estudadas com as entidades, de cada ramo industrial, consumidores, órgãos técnicos e repartições do governo. As referidas Portarias são o resultado de estudos elaborados com intuito de, atendendo as exigências legais, conciliando os interesses dos produtores, permitir condições adequadas para proteção aos consumidores na comercialização de produtos acondicionados. Para entrada em vigor das novas normas, foram permitidos prazos que levaram em conta a natureza das embalagens e a velocidade de consumo, além de outros fatores. As Portarias ora em vigor com o intuito de não onerar o produtor, permitem o aproveitamento de todo o estoque das embalagens fabricadas nos prazos previstos, até o seu esgotamento total, uma vez feita a retificação do conteúdo por meio de carimbo ou etiquetas adesivas. Dada a importância do assunto, abaixo publicamos, na integra, as citadas portarias:
TO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS, usando das atribuições que lhe confere o Decreto-lei n. 240, de 28 de fevereiro de 1967,
PORTARIA N. 92, de 30 de novembro de 1972.
Art. 3.° — Esta Portaria entrará em vigor após 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
O DIRETOR-GERAL DO INSTITUJaneiro, 1973
CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar a quantidade de azeitonas acondicionadas, para a venda a varejo; CONSIDERANDO que o acondicionamento desse produto vem sofrendo freqüente diminuição do seu peso liquido; CONSIDERANDO os entendimentos havidos entre o INPM e as associações de classe, visando a criar condições adequadas à proteção ao consumidor e à competição entre produtores,
RESOLVE Art. 1.0 — O acondicionamento de azeitonas deverá ser feito, exclusivamente, com os seguintes valores para o peso liquido: 200 g, 500 g, 1 kg, 2 kg, 5 kg e 10 kg. Art. 2.0 — Ë facultada a utilização dos estoques de acondicionamentos, que não preencham as condições exigidas no artigo anterior, uma vez feita a retificação do peso liquido das mercadorias e da sua indicação, através de carimbo ou etiqueta adesiva.
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NOTICIARIO DO SINDICATO
Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1972. ass.) Moacir Reis Diretor-Geral Publicada no D.O. de 12-12-72.
PORTARIA N. 93, de 30 de novembro de 1972 O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS, usando das atribuições que the confere o Decreto-lei n. 240, de 28 de fevereiro de 1967,
90 (noventa) dias para os acondicionamentos de papel, papelão, plásticos e similares; 180 (cento e oitenta) dias para os acondicionamentos de vidro ou metal. Art. 2.° — facultada a utilização dos estoques de acondicionamentos que não preencham as condições exigidas no artigo anterior, uma vez feita a retificação do peso líquido das mercadorias e da sua indicação, através de carimbo ou etiqueta adesiva. Art. 3.0 — Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar as quantidades com que são acondicionadas determinadas mercadorias para venda a varejo;
Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1972. ass.) Moacir Reis Diretor-Geral
CONSIDERANDO os entendimentos havidos entre o INPM e as associações de classe, visando a criar condições adequadas à proteção ao consumidor e à competição entre produtores;
Publicada no D.O. de 12-12-72.
RESOLVE Art. 1." — O acondicionamento, para venda a varejo, das mercadorias abaixo relacionadas, deverá ser feito, exclusivamente, nos seguintes valores para o peso liquido: Café em grão ou moído, tostado ou torrado: 250 g, 500 g, 1kg, 2 kg, 5 kg, e 10 kg; Açúcar refinado, granulado ou similares: 100 g, 200 g, 500 g, 1 kg, 2 kg, 5 kg e 10 kg; Farinha de mandioca: 500 g, 1 kg, 2 kg, 5 kg e 10 kg; Sal: 1 kg, 2 kg, 5 kg e 10 kg; Sal de mesa: 50 g, 100 g, 200 g, 500 g e 1 kg. Parágrafo único — O cumprimento do disposto neste artigo obedecerá aos seguintes prazos, a partir da data da publicação desta portaria: 10
PORTARIA N. 94, de 30 de novembro de 1972 O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS, usando das atribuições que lhe confere o Decreto-lei n. 240, de 28 de fevereiro de 1967, CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar as quantidades com que são acondicionados os cereais para venda a varejo, CONSIDERANDO os entendimentos havidos entre o INPM e as associações de classe, visando a criar condições adequadas à proteção ao consumidor e b. competição entre produtores,
RESOLVE Art. I.:" — O acondicionamento, para a venda a varejo, de cereais, outros grãos alimentícios e seus derivados farináceos, deverá ser feito, exclusivamente, nos seguintes valores para o peso líquido: 100 g, 200 g, 500 g, 1 kg, 2 kg, 5 kg, e 10 kg. Parágrafo Único — O cumprimento do disposto neste artigo obedecerá aos seBoletim da Ind. Gráfica
NOTICIÁRIO DO SINDICATO
guintes prazos, a partir da data da publicação desta Portaria:
Macarrão comum: 500 g, 1 kg, 2 kg, 5 kg e 10 kg;
90 (noventa) dias para os acondicionamentos de papel, papelão, plásticos e similares;
Macarrão de tipo especial como: semolina, massa com ovos, massa glutinada, massa vitaminada e outros: 100 g, 200 g, 500 g, 1 kg, 2 kg, 5 kg e 10 kg;
180 (cento e oitenta) dias para os acondicionamentos de vidro ou metal. Art. 2.° — Ë facultada a utilização dos estoques de acondicionamentos que não preencham as condições exigidas no artigo anterior, uma vez feita a retificação do peso líquido das mercadorias e da sua indicação, através de carimbo ou etiqueta adesiva. Art. 3.° — Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1972. ass.) Moacir Reis Diretor-Geral Publicada no D.O. de 12-12-72.
PORTARIA N. 95, de 30 de novembro de 1972 O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS, usando das atribuições que lhe confere o Decreto-lei n. 240, de 28 de fevereiro de 1967, CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar as quantidades com que são acondicionadas determinadas mercadorias para venda a varejo; CONSIDERANDO os entendimentos havidos entre o INPM e as associações de classe, visando a criar condições adequadas A. proteção ao consumidor e à competição entre produtores;
RESOLVE Art. 1.0 — O acondicionamento de massas alimentícias, biscoitos e bolachas, para a venda a varejo, deverá ser feito nos seguintes valores para o peso líquido:
Janeiro, 1973
Biscoitos e bolachas: 100 g, 200 g, 500 g, 1 kg, 2 kg, 5 kg e 10 kg. § 1.° — O INPM poderá permitir, mediante autorização expressa, acondicionamentos, com valores inferiores aos limites mínimos fixados. § 2.° — O acondicionamento de biscoitos confeitados, em latas ou caixas padronizadas, não está sujeito ao disposto neste artigo. Art. 2.° — 2 facultada a utilização dos estoques de acondicionamentos que não preencham as condições exigidas no artigo anterior, uma vez feita a retificação do peso líquido das mercadorias e da sua indicação, através de carimbo ou etiqueta adesiva. Art. 3.° — Aos acondicionamentos feitos em latas de uso continuado não se aplica o disposto no artigo 1.0, devendo a indicação de seu peso líquido ser declarada por meio de carimbo, etiqueta adesiva ou impressa no lado externo do acondicionamento. § 1. 0 — A indicação do peso líquido deverá ser feita em números inteiros arredondados em centenas de gramas. § 2.° — A tolerância individual admitida para o peso liquido é de 7._E- 2% (mais ou menos dois por cento). Art. — Esta Portaria entrará em vigor após 90 (noventa) dias, a contar da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1972. ass.) Moacir Reis Diretor-Geral Publicada nc D.O. de 12-12-72.
11
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Noticiário do Sindicato
O sucesso de nossa indústria de máquinas gráficas na Venezuela
Instante em quo os ministros do Planejamento da Venezuela e Brasil visitavam o estande do Crux) de Indiistrias de Miiguinas Gráficas, sendo recebidos pelo presidente do grupo, Sr. Walter Dafferner.
Vendendo US$ 60 mil nos estandes (todas as máquinas expostas) e recebendo 50 encomendas no valor de US$ 150 mil, o setor de máquinas gráficas foi um dos que maior sucesso obteve na mostra brasileira de manufaturados realizada em fins de novembro, em Caracas, Venezuela. A inforJaneiro, 1973
mação é do Sr. Walter Dafferner, diretor do Departamento de Máquinas Gráficas do Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de Sao Paulo (SIMESP) e idealizador de um fato praticamente inédito : a formacão de um grupo de 11 empresas — a totalidade dos fabricantes — Catu, Comagraf, 13
O BRASIL ESTA FAZENDO O PAPEL DOS ESTADOS UNIDOS.
Atençáo governantes, homens de emprésq„ administradores, estudantes, polític.os, gente apaixonada etc. Guardem bem o nome do responsável pelo Brasil Fazer o mesmo papel dos Estados Unidos: Simabond. Simabond é ci marca de um nova papel, para impressão datilográfica e tipográfica. Especial para cartas, ofícios, documentos, relatórios, memorandos, manifestos e tudo o que é escrito em maquina de escrever. Simabond tern categoric internacional. A mesma dos melhores papeis feitos nos Estados Unidos e Europa. Simabond é mais bronco. Mais resistente e encorpado. E é tão fino e requintado que tudo o que e escrito nêle parece impresso, Simabond e o papel ideal para você pôr o timbre de sua emprêsa. Simabond da o "status" que ela merece, Comore papel de carta pelo nome. Simabond. Identificável pela simples comparação com os papéis comuns. E por sua \t/7 marca d'água, vista contra a luz. UM LAN(AMENTO INDÚSTRIAS DE PAPEL SIMÃO S.A.
NOTICIÁRIO DO SINDICATO
Cons ani, Elenco, Ferdinand Vaders S. A . , Guarani, Laurenti, Manig, Miruna, Ricall e Rossi. O objetivo: conquistar o mercado venezuelano e de vários países da AL, a partir daquela mostra, união baseada no entrosamento existente entre os produtores e que, brevemente, será transformada em algo mais concreto: um consórcio voltado para o mercado externo. Até o momento, este grupo já vendeu máquinas para 5 países, onde mantém representantes: Venezuela (Dias Frontado, S.A.), Mexico (Agisa, Artes Gráficas Internacionales, S.A.), Chile (Droste Ltda. Representaciones) , Perú (Deltron S . A . ), e Colômbia (Equipos y Controles Industriales). Em sua entrevista à imprensa, o Sr. Walter Dafferner, que é diretor das Máquinas Gráficas Catu, acompanhado pelo sr. Emilio Reynal, gerente de exportação da empresa, salientou que o próprio ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Venoso, que chefiava a missão brasileira Aquela mostra, enfatizou a importância da política de integração seguida pelo setor.
PERSPECTIVAS
Para o empresário, as perspectivas não são boas apenas pelos aspectos das vendas imediatas e pelas encomendas, mas pelas possibilidades concretas, a médio prazo, de o País montar máquinas na Venezuela, fato que colocaria o nosso produto em posição privilegiada em relação A. produgão européia tradicional. Enfatizou que para garantir o sucesso das máquinas brasileiras no mercado latino-americano, o grupo organizou um sistema de assistência técnica efetiva, incluindo em sua pauta a concessão de estágios no Brasil a técnicos dos importadores. Em razão destas características, observou que o Sindicato de Máquinas irá ao Janeiro, 1973
Itamaraty expor toda a problemática, para que o governo interceda junto à ALALC, quando de novas negociações sobre formação de listas de concessão. A argumentação baseia-se no fato de que a indústria brasileira, tirante a Argentina, 6. a única fornecedora de máquinas gráficas dentro da AL.
NÚMEROS DO SETOR No ano de 1972, as empresas brasileiras faturaram no mercado interno cerca de 40 milhões de cruzeiros, produzindo impressoras, guilhotinas, plastificadoras, máquinas de corte e vinco, picotadeiras, grampeadoras manuais e automáticas e flexográficas. Em 1973, a Catu, por exemplo, vai dar início à fabricação de máquinas "offset" para médias e grandes gráficas. "Estamos estudando, inclusive, a produção de rotativas para jornal", afirmou Dafferner, ressaltando que a indústria pretende dobrar a produção neste período. "0 crescimento do setor em 1972 beirou a 100%. De 1968 a esta data, nosso faturamento atingiu a 700%, considerando, inclusive, a inflação", acentuou.
RAZOES Isenção do ICM; financiamento para expansão de indústrias pelo FIPEME foram duas razões apontadas pelo sr. Walter Dafferner para que o setor crescesse Aquelas taxas. Fez questão de frisar, no entanto, que o maior incentivo foi proporcionado pelo sistema de venda financiada implantado pelo governo. "Antes, nós finaciávamos as vendas e descontávamos em 4 meses. Hoje, se vende em 24 ou 36 meses, sendo que as indústrias têm a vantagem de receber a vista", explicou. 15
NOTICIÁRIO DO SINDICATO
Já para o gerente de exportação da Catu, Sr. Emilio Reynal, o sistema abriu um maior campo de consumo para o setor, com reflexos imediatos na programação da produção.
CAPITAL NACIONAL
Entendem os representantes da Catu que, a curto prazo, o Brasil poderá acompanhar a evolução gráfica do mundo. "Já fabricamos grampeadoras automáticas e guilhotinas com programação eletrônica, as mais modernas do mundo, além de impressoras", disse Daffener, apontando, por outro lado, os pontos de estrangulamento que impedem, ainda maior e melhor produção: a produtividade deficiente, e mão-de-obra carente de uma formação mais aprimorada. Neste item, fez questão
de frisar a importância do Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-UniãoPrefeitura: "Estamos esperando os elementos de IA. Logo que se formarem, teremos alguns deles trabalhando em nossa indústria". Assinalou que máquina impressora brasileira está funcionando ao lado de italianas naquela Escola, sendo aprovada e elogiada pelos técnicos italianos que nela trabalham. Vale notar que a Itália, ao lado da Alemanha, é um dos mais tradicionais fabricantes de máquinas gráficas.
Um fato interessante: na sua totalidade, as empresas do setor têm "know-how" e capital genuinamente nacionais. Lembraram outro fato que destaca o setor gráfico brasileiro: o entendimento adulto entre os fabricantes de máquinas e as indústrias gráficas, estas, hoje, aceitando plenamente o produto brasileiro, pela sua qualidade.
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Boletim da Ind. Gráfica
Economia
Nível de Emprego Industrial em SP Sobe 8,7°/.
Janeiro, 1973
Tendo por base os dados coletados em outubro de 1972, observamos que o Nível de Emprego Industrial em São Paulo apresentou elevação de 1,1% em .relação ao mês anterior. Levando-se em conta, entretanto, as quedas apresentadas pelos ramos de: Fiação e Tecelagem (-2,7%) ; Alimentacão (-0,4%) ; Papel e Papelão (-0,5%) ; Artefatos de Couro (-0,59) e Indústria Extrativa (-0,6%), que foram compensadas pela elevação nos setores de: Mecânica, Metalurgia e Material Elétrico ( + 2,9%) ; Construção e Mobiliário ( + 0,1%) ; Química e Farmacêutica ( + 2,6 %); Vestuário ( +1,2%) ; Gráfica ( +5,7%) ; Brinquedos e Instrumentos Musicais ( +1,0% ) e Joalheria e Lapidação de Pedras Preciosas (+10,8%), enquanto que os ramos de Vidros, Cristais, Cerâmicas, Louças e Porcelanas e Artefatos de Borracha permaneceram estáveis. Cumulativamente o período janeiro/ outubro de 1972, em relação aos mesmos meses de 1971, registrou queda nos ramos: Vestuário (-2,4%) ; Artefatos de Couro (-6,8%) e Joalheria e Lapidação de Pedras Preciosas (-13,7%). Em contraposigão verificou-se elevação nos seguintes ramos: Mecânica, Metalurgia e Material Elétrico ( +9,1%) ; Fiação e Tecelagem (+ 10,4%) ; Construção e Mobiliário( + 8,8 %) ; Química e Farmacêutica ( + 23,2%) ; Alimentação ( +8,8%) ; Vidros, Cristais, Cerâmicas, Louças e Porcelanas ( + 1,9%) ; Gráfica ( + 3,5%) ; Papel e Papelão (+ 0,8%) ; Artefatos de Borracha ( +16,1%) ; Brinquedos e Instrumentos Musicais (+ 8,2%) e Indústria Extrativa ( +3,2%), contribuindo para a taxa global de aumento da ordem de 8,7%.
17
ECONOMIA
INDICES DE NIVEL DE EMPREGO INDUSTRIAL NO MUNICIPIO DE SAO PAULO Base: Dezembro de 1964 = 100% Número Índice
RAMOS INDUSTRIAIS
1972
Indite Médio
1971
1972
Taxa de crescimento 1971-1972
setembro
outubro
jan./out.
jan./out.
jan./out.(% )
1 - Mecânica, Metalurgia e Material Elétrico
124,7
127,6
111,6
120,7
9,1
2 - Fiação e Tecelagem
127,3
124,6
114,7
125,1
10,4
3 - Construção e Mobiliário
118,2
118,3
105,6
114,4
8,8
4 - Química e Farmacêutica
179,0
181,6
154,4
177,6
23,2
89,8
91,0
89,5
87,1
-2,4
105,6
105,2
95,2
104,0
8,8
104,1
104,1
104,9
106,8
1,9
8 - Gráfica
132,2
137,9
126,8
130,3
3,5
9 - Papel e Papelão
199,9
199,4
198,1
198,9
0,8
136,9
136,9
119,4
135,5
16,1
118,3
119,3
104,6
112,8
8,2
12 - Artefatos de Couro
78,2
77,7
85,0
78,2
-6,8
13 - Indústria Extrativa
91,0
90,4
91.0
94,2
3,2
Preciosas
165,7
176,5
183,3
169,6
-13,7
TOTAL
125,0
126,1
113,6
122,3
8,7
5 - Vestuário
6 - Alimentação
7
10
-
-
Vidros, Cristais, Ceram., Loucas e Porcelanas
Artefatos de Borracha
11 - Brinquedos
e
Instrumentos
Mu-
sicals
14 - Joalheria e Lapidação de Pedras
Dados coligidos e elaborados pela Seção de Pesquisas do DECAD da FIESP/CIESP.
18
Boletim da Ind. Gráfica
Economia
FUNDOS DE PENSÃO
Os fundos de pensão, mecanismos inspor empresas públicas ou privadas, tem como finalidade distribuir benefícios sociais entre seus empregados, prevendo ou complementando suas pensões por velhice, invalidez ou morte. ii
Nos últimos anos vêm exercendo importante papel no cenário financeiro de diversos países, notadamente Alemanha, Canadá, Grã-Bretanha, Japão e Estados Unidos. Atualmente, nos Estados Unidos, mais da metade dos empregados em empresas privadas (aproximadamente 33 milhões) 6. beneficiada por planos de pensão, evolução esta bastante significativa quando se compara este total com o de 1945, que era da ordem de seis milhões. Adicionalmente, de seis a sete milhões de empregados de empresas governamentais são beneficiados por planos administrados pelos governos estaduais ou municipais, sendo cerca de duas vezes e meia o total de 1945. Sistematicamente nos Estados Unidos, a dimensão e os recursos desses fundos (basicamente oriundos de contribuições) têm crescido nos últimos anos, ensejando maior volume de investimentos sobre o montante dos pagamentos de benefícios ou outras despesas. Atualmente, nesse país, as receitas líquidas desses fundos ultrapassam US$ 15 bilhões, aplicando-se a maior parte em ações. Na década 60/70, tais fundos constituíram-se no mais importante investidor institucional do mercado americano de tais títulos. Janeiro,
1973
Essencialmente, as fontes básicas de recursos dos fundos de pensão originam-se das contribuições de empregados e empregadores, bem como dos lucros líquidos obtidos em investimentos, após a dedução de pagamentos de benefícios e outras despesas. Em muitos casos, todas as contribuições são efetivadas por empregadores, sendo o pagamento de benefícios realizado com base em três critérios: nível salarial, lucros da empresa, ou ambos. VANTAGENS DO SISTEMA Para o empregador: contribui para maior estabilidade do empregado na empresa, criando melhores condições para a aposentadoria. Pode propiciar, indiretamente, aumento de produtividade em função dos benefícios a serem concedidos, ou através da aposentadoria de empregados antigos ou inválidos, ou, ainda, de ineficientes, no caso, por exempla, de uma recessão econômica. Outra vantagem para o empregador consiste na contabilização das contribuições como despesas correntes de produção, o que evita contabilização cumulativa as custas de futuras operações. Além disso, o conhecimento do custo do plano serve como indicador valioso da viabilidade econômico-financeira dos benefícios e pagamentos a realizar. 19
ECONOMIA
Finalmente, o tratamento fiscal especial aplicado aos fundos de pensão é bastante vantajoso. Se o plano preenche os requisitos mínimos da legislação do imposto de renda, (as contribuições do empregador são dedutíveis do imposto, para os anos em que foram realizados, e de acordo com os limites determinados. Para o empregado : evidentemente, os grandes beneficiados do sistema são os empregados. O plano de pensão é importante suplemento aos seus planos globais de aposentadoria e serve de reforço valioso ao sistema geral de seguro social. Com a promessa futura de recebimento de pensão, o empregado adquire maior grau de confiança para melhor utilizar sua renda atual, seja para consumo ou investimento. Sob o ponto de vista de tratamento fiscal, as contribuições do empregado são dedutíveis do imposto de renda e, em determinados casos, os próprios benefícios recebidos são isentos de taxação. Constituem-se os fundos de pensão em valioso instrumento de estabilização do mercado, através de sua política de investimento, que essencialmente não busca obter lucros especulativos de curto prazo. 2 elemento ativador importante na política de elevação do nível de poupança, bem como pode servir como valioso auxiliar numa política de melhor distribuição de renda. Atualmente e em diversos países, os fundos de pensão centralizam grande parte de suas aplicações no mercado acionário (50% a 60% de seus ativos totais). No Brasil, a entrada de fundos de pensão seria oportuna e salutar para o alargamento da base institucional do mercado, dentro de propósitos a médio e longo prazos. Do mesmo modo, através de sua função estabilizadora, poderia reduzir a pressão de venda existente através do aumento global de aplicações de recursos no mercado, provenientes de sua atuação. Além disso, serviriam como valioso instrumento auxiliar para melhor distribuição de renda, complementando outros mecanismos já criados como o Imposto de Renda, a Previdência Social, o PIS, o PASEP e os incentivos fiscais.
O sistema atual de pensões por aposentadoria, consubstanciado na legislação do INPS e complementado pelo PIS, pa20
rece insuficiente para criar proteção total â velhice ou invalidez de todos os trabalhadores. Principalmente para aqueles que recebem remunerações superiores a dez salários-mínimos. Admite-se que o projeto brasileiro dos fundos de pensão incorporará determinados princípios relacionados com o regime fiscal. As contribuições do empregador seriam dedutíveis como despesas para determinação do lucro real até limite de 10% do lucro tributável antes dessa dedução. As contribuições dos empregados seriam dedutíveis de sua renda bruta, até o limite de 5% das importâncias recebidas como salários e gratificações e desde que não excedessem mensalmente duas vezes salário-mínimo ern vigor. Os benefícios ou qualquer outra vantagem ficariam isentos de taxação. Quanto a aplicação dos recursos, poderiam ser em ações ou cotas de fundos mútuos de investimento. As aplicações em depósitos a prazo fixo, letras de cambia com aceites de instituições financeiras, letras imobiliárias, não deveriam ultrapassar 15% do valor do fundo.
A EDIÇÃO INTERNACIONAL SE CONVERTE EM EDIÇÃO MULTINACIONAL Nos anos anteriores A. Segunda Guerra Mundial, os britânicos, os alemães e os espanhóis eram os maiores editores internacionais. Os britânicos tinham os mercados do Império do Commonwealth, onde exportavam 40% de sua produção anual de livros. Os editores espanhóis exportavam também uma alta proporção de sua produção nos mercados de suas antigas colônias na América Latina. Os alemães, com o mercado mais restringido na sua área lingiiistica, com melhores livros na ciência e na tecnologia, colocavam 60% de suas vendas para exterior. Os poucos editores franceses promoviam suas atividades com êxito nas pequenas e dispersas regiões culturais. Salvo na Escandinávia, onde as vendas internacionais se desenvolviam naturalmente, resto do mundo estava satisfeito com seus mercados domésticos, isto sucedendo especialmente nos Estados Unidos. Boletim da Ind. Gráfica
ECONOMIA
Durante o período da Segunda Guerra, os editores de livros da Inglaterra e Alemanha e seus mercados de exportação tinham a atenção voltada para os Estados Unidos. Aí, pela primeira vez, a maior parte dos editores dos Estados Unidos tiveram a consciência de que seus livros poderiam ser vendidos com êxito nos países do exterior. Com a reconstrução das indústrias editoriais da Alemanha e GrãBretanha logo após a guerra, com a impetuosa entrada de algumas firmas francesas no ramo editorial, as exportações na escala mundial converteram-se rapidamente em forte contenda entre os quatro principais países exportadores. Os editores espanhóis, entretanto, tinham elevado sua produção e aumentado agressivamente suas vendas para a America Latina. Em épocas mais recentes, suas exportações têm alcangado cerca de 60% de suas vendas totais e 70% dessas vendas foram efetuadas aos mercados latino-americanos. Durante mais de 60 anos, os russos acreditavam que tanto o comércio, como a propaganda política recorriam aos livros. Reconhecendo o limitado uso de seu idioma no exterior, montaram um enorme programa para a distribuição de seus livros a baixo preço em diversas edições traduzidas para o mundo todo. Este programa foi iniciado há 15 anos, e foi incrementado recentemente quando os soviéticos iniciaram a expansão do seu mercado mundial. Trabalhando com sua costumeira tenacidade, logrou resultados impressionantes no mercado de livros na Asia, Africa e América Latina. De acordo com suas estatísticas oficiais, imprimiram num período de 5 anos, de 1965 a 1969, mais de 200 milhões de cópias de livros russos traduzidos nos 4 principais idiomas comerciais do mundo: 95 milhões de cópias em inglês, 71 milhões em alemão, 27 milhões em francês e 10,5 milhões em espanhol. PRODUÇÃO DE CO-EDIÇÕES INTERNACIONAIS Nestes últimos tempos, novidades na edição internacional: uma de aparição re-
Janeiro, 1973
pentina, outra como resultado de uma pesquisa em pleno desenvolvimento. A primeira, a produção de co-edições de livros ilustrativos em distintas línguas por consórcios internacionais de editores constituídos. Esta classe de edição se iniciou com grande êxito nos livros de belas artes. Rapidamente se estendeu a livros que ocupam outros temas e têm necessidade de muitas ilustrações: arquitetura, arqueologia, viagens, geografia, etc. Depois, muitos dicionários e enciclopédias extensamente ilustrativas foram produzidas por este método com menores vantagens econômicas. Com o tempo, várias matérias de livros foram incluídas nesse tipo, cuja ilustração fosse essencialmente de igual importância que o texto. As ilustrações de múltiplas cores foram as principais causas do êxito. AS SUCURSAIS SE CONVERTEM EM EDITORAS A segunda novidade se iniciou com o estabelecimento de sucursais no exterior por certo número de grandes editores europeus — ingleses, franceses e espanhóis — e algumas firmas americanas. Essas sucursais funcionam como agências exportadoras e como editoras nos países e locais onde estão sediadas. Elas podem lançar títulos nacionais, produzindo principalmente nas traduções e edições adaptando-as as necessidades locais. A maior parte de suas edições são temas de ordem escolar. Muitas das sucursais se converteram em companhias subsidiárias incorporadas localmente. Ainda nessa época, certo número de grandes casas européias e americanas expandiram suas operações internacionais, estabelecendo novas subsidiárias e adquirindo total ou parcialmente a propriedade de firmas estabelecidas em outros países. Esta expansão produziu contrações que constituem verdadeiras empresas multinacionais por seu caráter e seu conceito operacional.
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O Se''
Comprimento
de corte, em centímetros
Numero de programas Pressa hidraulica regulável entre
e e
115
Senator 132
Senator 155 Senator 185 Senat . -,r 261
155 185 14 16,5 42 42 42 42 64 24 ou 64 24 ou 64 24 ou 64 300/3700 40014500 4005000 40015000
Altura da pilha, em centímetros _ Número de cortes/minuto
OO 115 13
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Noticiário da ABIGRAF
CONLATINGRAF
De 4 a 7 de dezembro último, realizaram-se gestões da CONLA'TINGRAF junto ao Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina, em Bogotá. Estiveram presentes os srs. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF, Carlos Ramirez Machado, da Venezuela, Mario Calderon Ruiz, do Chile, Rodolpho Salom, secretário executivo da Confederação, e dr. João Dalla Filho, diretor do Departamento Jurídico da ABIGRAF, que trataram diretamente com o dr. . Arcadio Plazas, diretor daquele Centro Regional, sobre a concessão de bolsas-de-estudo para alunos da América Latina freqüentarem o Colégio de Artes Gráficas de São Paulo. .É de se esclarecer que a parte de estudo, propriamente dita, foi concedida graciosamente pelo SENAI, autorizando a freqüência de dez alunos de países latino-americanos; entretanto, faltava a parte de manutenção desses bolsistas em nosso País. As conversações de Bogotá frutificaram, tendo sido concedida uma verba de doze mil dólares anuais para despesas de
Janeiro, 1973
alojamento e alimentação dos bolsistas, por conta da UNESCO. Além da questão das bolsas-de-estudo, tratou-se do problema dos acordos de complementação industrial, que deverão ser feitos dentro da ALALC. Esse assunto ficou para ser melhor estudado, porque o prazo para se pedir a reunião setorial na ALALC se encerraria no dia 30 de dezembro, não havendo tempo material suficiente para se elaborar um ternário e tomar as providências necessárias. No ultimo dia da estada em Bogotá, reuniram-se diversos dos mais representativos industriais gráficos da Colômbia, convidados pelo dr. Arcadio Plazas a pedido do Sr. Carlos Ramirez Machado e dos representantes brasileiros, para se estudar a criação de uma entidade que congregue a indústria gráfica colombiana, de modo a permitir que aquele importante país se integre na Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica. A reunião foi proveitosa. Estamos certos de que, até fins de fevereiro, a indústria gráfica colombiana estará unida em torno de uma associação nacional.
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1 , ';)';
Noticiário da ABIGRAF
Fortaleza Capital do Estado do Ceará, Fortaleza 6. a 2.a cidade da Região Nordeste do Brasil. Está localizada na planície costeira, à margem do Oceano Atlântico, num trecho onde são abundantes as formações arenosas de dunas. Situada em área de clima tropical, tem uma temperatura media anual de 31,7°C e uma taxa de pluviosidade anual superior a 980 mm. A estação chuvosa 6. o verão. Seu porto destaca-se pela exportacão de cera de carnaúba, algodão e couros. Sua fundação, em uma costa arenosa
e desprovida de ancoradouros naturais, deve-se a razões de ordem militar: temendo a conquista da região nordestina pelos franceses, trataram os portugueses, no início do séc. XVII, de colonizar o Ceará, cabendo a Martim Soares Moreno a pacificação do gentio e a fundação das primeiras fortificações, na foz do Rio Ceará, de onde lhe veio o nome. Transferido o forte para as margens do Rio Pajeú, pelos holandeses, ali fixou-se a Vila de N. S. da Assuncão do Ceará Grande em 1726, cujo desenvolvimento foi muito lento, uma vez que não dispunha de vias de penetração para o interior. No século passado, o desenvolvimento do comércio de exportação,
Janeiro, 1973
graças A. abertura dos portos brasileiros, em 1808, e A. construção de estradas de penetração, atingindo inicialmente as regiões férteis e úmidas das serras de Maranguape e Baturité, e, depois, o próprio Sertão, permitiu o desenvolvimento da cidade, a ponto de apresentar-se, hoje, como um dos principais centros urbanos do país. Além de sua importante função político-administrativa, 6. Fortaleza centro comercial, industrial e educacional. A atividade comercial avulta por ser a sede de firmas que exportam os produtos do Estado, ao mesmo tempo que é centro de abastecimento do interior. A atividade industrial é concentrada nas fábricas de tecidos, de beneficiamento de couros, de cera de carnaúba e de óleos vegetais. A atividade educacional tem sua maior expressão na Universidade do Ceará, que congrega várias Faculdades, e nos estabelecimentos de ensino primário, secundário e técnico-profissional. Em Fortaleza a Regional da ABIGRAF, sob a presidência do dinâmico Luiz Estêves Neto, está localizada na Rua Senador Pompeu, 754. Quando você estiver por lá, visite-a.
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Noticiário Técnico
Aparas e Desperdícios nas Indústrias de Cartonagem e Papel Nas indústrias de cartonagem, papel e impressão, as diversas operações de manipulação provocam uma produção importante de recortes (aparas) que, ao se acumularem debaixo das máquinas, constituem uma dificuldade para as operações de ajuste, e também ocupam um espaço que pode ser utilizado para outros fins. O sistema C .P . I. da Société Manutair permite simultaneamente o carregamento dos recortes e seu transporte para as prensas embaladoras ou outros pontos de recepção, sem necessidade de intervenções manuais. Este sistema é formado pela captação nas onduladoras, bobinadoras, trocadoras etc.; o transporte pneumático por tubos dotados, se assim for necessário, de desvios que permitem o envio da matéria para os pontos diferentes, particularmente quando se trata de qualidades diferentes de aparas; o material é então recebido por um ciclone separador e alimentado numa prensa. A aspiração e trituração dos cantos recortados, procedentes das onduladoras, se efetua geralmente por meio de um ventilador-triturador dotado de dois captadores. A eliminação destes recortes se efetua automaticamente, devendo os captadores localizarem-se numa plataforma colocada logo atrás da máquina. A aspiração dos recortes de papel se efetua do mesmo modo que quando este conjunto trabalha acoplado com uma onduladora. A saída dos resíduos produzidos pela máquina se obtém com ventiladores idênticos àqueles empregados nas seções de ondulação e bobinadora, inclusive quando se trata de trocadoras. A destruição de recortes e desperdícios de grande formato se efetua por meio de um moinho. Os resíduos assim obtidos 26
saída do moinho vão para a parte da aspiração que se encontra em comunicação com um ventilador que impulsiona esses resíduos para a seção receptora. A captação de resíduos tem sido tratada freqüentemente no nível da própria máquina produtora de aparas de recortes. Na realidade 6. preciso considerar este problema de acordo com o tamanho da fábrica, para adoção de aparelhos, que na prática correspondem perfeitamente às necessidades do cliente. Estas instalações de amortização rápida — em geral entre 6 a 8 meses segundo as empresas — têm sido montadas na maioria das indústrias francesas de cartonagem e papel, com resultados satisfatórios pelos que as utilizam. MAQUINA DE CORTAR PAPEL ELIMINA A GUILHOTINA Uma firma britânica criou u'a máquina de cortar folhas de papel com exatidão de mais ou menos 0,25 mm, eliminando assim o trabalho de corte de pilhas de papel na guilhotina. A largura máxima do rolo que a máquina aceita 6 de 1270 mm, comprimento máximo de corte de 1500 mm, que é infinitamente variável de um mínimo de 200 mm a um diâmetro máximo de 100 mm. A velocidade mecânica é de 230 metros por minuto. A unidade completa consiste do laminador de alta velocidade, da empilhadeira, do inseridor de lingüeta automático, do controle duplo de fotocélula para material já impresso, da navalha, do desenrolador da bobina controlado por tensão — caracteristicas que a tornam capaz de realizar qualquer operação exigida pela maioria das indústrias de transformação de papel. Boletim da Ind. Grafica
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Noticiário da FIESP-C1ESP
Balanço da Indústria em 1 972
Ministro da Saúde na FIESP.
O presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de Sao Paulo, sr. Theobaldo De Nigris, durante o almoço de confraternização de fim de ano da Indústria, realizado dia 20, no Clube At lético Paulistano, fez importante pronunciamento, no qual destacou que os dois principais objetivos da política econômica foram alcançados: manutenção de alta taxa de crescimento econômico e desaceleração paulatina da inflação. "A Indústria, que vem representando de modo mais direto a força propulssora de nossa emanei28
paçã.o econômica, deverá crescer, em 1973, segundo estimativas disponíveis, a uma taxa superior a 12%", frisou. O almoço
contou com a presença de toda a diretoria da Federação e Centro das Indústrias do Estado de Sao Paulo, bem como dos presidentes dos Sindicatos da Indústria e centenas de empresários. Durante o encontro, os diretores dos Departamentos Técnicos apresentaram b. presidência um balanço do que foi o trabalho desenvolvido pelos diversos setores das entidades. Boletim da Ind. Gráfica
NOTICIARIO DA FIESP-CIESP
CRESCIMENTO
Ainda no dia 20 de dezembro, o Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo e a Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose promoveram o almoço de confraternização de fim
de ano da categoria. Os presidentes das entidades, respectivamente, srs. Jamil Nicolau Aun e Horácio Cherkassky, fizeram um balanço do setor durante o ano de 1972, enfatizando o entrosamento existente dentro da categoria, uma das razões do crescimento setorial. Salientaram, ainda, algumas medidas governamentais que contribuíram, sem dúvida, para a colocação da indústria do papel no caminho do desenvolvimento da economia global do país, tais como incentivos e financiamentos. INDUSTRIA APOIA
No dia 26 de dezembro, o ministro da Saúde, Mário Machado de Lemos, esteve na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo para lançar a campanha de ajuda à população da Nicarágua, em face da catástrofe que se
abateu sobre Managua, capital daquele país. Na oportunidade, o ministro fez um apelo 5. indústria no sentido de colaborar com a iniciativa. 'Agradeceu, igualmente, o apoio imediato recebido pelas entidades da indústria na pessoa do seu presidente, sr. Theobaldo De Nigris. Recorda-se que Managua sofreu a ação de terremoto de grandes proporções, destruindo, praticamente, toda a cidade. CHOCOLATE AUTtNTICO
No dia 15 de dezembro, o Sindicato da Indústria de Produtos de Cacau e Balas de São Paulo, por seu presidente, sr. Octávio Mendes Filho, enviou telegrama ao ministro da Saúde, prof. Mário Machado de Lemos, esclarecendo ao titular daquele ministério que são inverídicas as insinuações divulgadas de que as indústrias do setor vem empregando sucedâneos de manteiga de .cacau na fabricação de seus produtos. Sugeriu, ainda, que amostras fossem recolhidas em qualquer indústria para a comprovação da sua afirmativa. O chocolate brasileiro é autêntico. R cacau.
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Setor Jurídico
Legislação Fiscal PRORROGADA A SIMPLIFICAÇÃO NA ESCRITURAÇÃO DO LIVRO 3 LIVRO MODELO 3 — As simplificações na escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque (modelo 3) tiveram a vigência prorrogada para o exercício de 1973, com a portaria assinada pelo ministro Delfim Netto. A prorrogação havia sido acertada durante a reunião do ministro com secretários da Fazenda dos Estados, no último dia 23 de novembro. A portaria determina que, a partir de 1973, os estabelecimentos industriais equiparados a industrial e comercial atacadista, que possuírem controles quantitativos de mercadorias que permitam perfeita apuração de estoques permanentes, poderão utilizar, independente de autorização prévia, estes controles em substituição do livro modelo 3. PORTARIA — Eis, na íntegra, a Portaria ministerial que recebeu o número 328: «0 ministro de Estado da Fazenda, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF, n. 7/72, assinado na cidade do Rio de Janeiro no dia 23 de novembro de 1972 e considerando ainda as disposições contidas no art. 17, do Decreto-lei n. 400, de 30 de dezembro de 1968, resolve: 1 — Durante o exercício de 1973, a ecrituração do Livro Registro de Controle de Produção e do Estoque, Modelo 3, previsto no art. do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, aprovado pelo Decreto n. 70.162, de 18 de fevereiro de 1972, se fará com as seguintes simplificações: a) é facultado o lançamento de totais diários na coluna "Produção — no próprio estabelecimento", sob o título "Entradas (art. Janeiro, 1973
157, § 4:°, item VI, alínea "A" do RIPI) ; b) é facultado o lançamento de totais diários na coluna "Produção — no próprio estabelecimento", sob o título "Saídas", em se tratando de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, quando remetidos do almoxarifado para o setor de fabricação, para industrialização no próprio estabelecimento (Art. 157, § 4.O, item VII, alínea "A", do RIPI) ; c) nos casos previstos nas alíneas "A" e "B" anteriores, fica igualmente dispensada a escrituração das colunas sob o titulo "Documento e Lançamento", exceção feita a coluna "Data". (Art. 157, § 4.", itens IV e V do RIPI) ; d) é facultado o lançamento diário, ao invés de após cada lançamento de entrada ou saída, da coluna "Estoque". (Art. 157, § 4.°, item VIII do RIPI). 2 — Os estabelecimentos industriais equiparados a industrial e comercial atacadistas, que possuírem controles quantitativos de mercadorias que permitam perfeita apuração dos estoques permanentes, poderão utilizar durante o exercício de 1973, independentemente de autorização prévia, estes controles em substituição ao Livro Registro de Controle de Produção e do Estoque, modelo 3, desde que atendam as alíneas que seguem: a) o estabelecimento que optar pela substituição a que se refere este item, deverá comunicar essa opção por escrito Superintendência da Receita Federal e Secretaria da Fazenda do Estado a que estiver jurisdicionado, anexando modelos dos formulários adotados; b) a comunicacão a que se refere a alínea anterior deverá ser feita através do órgão local da Secretaria da Receita Federal que jurisdicionar o estabelecimento optante; c) os estabelecimentos que optarem pelo que dispõe este item ficam obrigados a apresen31
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SETOR JURÍDICO
tar, quando solicitados, aos fiscos federal e estadual, os controles quantitativos de mercadorias substitutivos; d) para obtencão de dados destinados ao preenchimento da Declaração de Informações do Imposto sobre Produtos Industrializados — IPI, os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados que optarem pelo disposto neste item, poderão adaptar aos seus modelos colunas para indicação do "Valor" e do "IPI", tanto nas entradas quanto nas saídas de mercadorias; e) ficam dispensados da obrigatoriedade de prévia autenticação exigida no item III, do § 8.°, do art. 157, do RIPI, as fichas adotadas em substituição ao livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, previstas no § 8. 0 do art. 157, do RIPI; f) os estabelecimentos que optarem pela substituição
prevista neste item deverão manter sempre atualizada uma ficha-índice ou equivalente; 3 — as mercadorias que tenham pequena expressão na composição do produto final, tanto em termos físicos quanto em valor, poderão ser agrupadas numa mesma folha ou ficha, desde que se enquadrem numa mesma posição da tabela anexa ao Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados. 4 — os estabelecimentos comerciais atacadistas não equiparados produtores industriais e obrigados h. adoção do Livro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, conforme prevê o § 2:° do art. 148, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados RIPI, ficam dispensados da escrituração das colunas "Valor" e "IPI", mantidas em outras simplificações".
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Setor Jurídico
JURISPRUDÊNCIA Fiscal O Departamento Jurídico da ABIGRAF faz publicar neste número do BIG o parecer da Coordenação do Sistema Tributário n. 333, de 29 de agosto de 1972, que trata da impressão de Estatuto de associação de classe. Interessado: Gráfica Editora Ipê. Produto: Impresso do "Estatuto da Associação Comercial de Minas." Assunto: Recurso "ex officio" sobre classificação. Posição IPI 49.01 (Decreto número 61.514/67) — 49.01.99.00 (Decreto n. 70.162/72). Recorre a S.R.R.F. — Minas Gerais de sua decisão DT — S E. F. n. 10/72 — C que mandou classificar o impresso contendo o "Estatuto da Associação Comercial de Minas" na posição 49.01 — (Decreto n. 61.514/67). Preliminarmente esta Coordenação achou por bem fosse solicitado A. consulente um exemplar do impresso em causa para melhor apreciação, no que foi atendida conforme fls. 20. Verifica-se que, de fato, o impresso apresentado não tem caráter promocional, estando, portanto, corretamente classificado, motivo por que proponho se negue provimento ao recurso "ex officio", já que a decisão proferida está de acordo com entendimento desta Coordenação, consoante Pareceres Normativos n.s 527/70 e 10 de 1971. Convém esclarecer que a partir de 21-2-72, data da publicação do Decreto n. 70.162/72, a classificação do produto será na posição 49 .01.99.00. C.S.T. — D.L.J.,— S.N., em 5 de maio de 1972. — José Saraiva da Silva — A.F.T.F. De acordo com o parecer, nego provimento ao recurso de ofício. Publique-se e encaminhe-se o process° â S.R.R.F. — 6. Região Fiscal — São Paulo para os devidos fins. Janeiro, 1973
FUNDO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS — São computáveis como divida ativa as duplicatas descontadas e não pagas época do encerramento do balanço. Em recurso, decidiu o Conselho : "Considerando que o fato de terem sido descontados os títulos, em estabelecimentos bancários, não os descaracteriza, em sua origem e responsabilidades; considerando, assim, que a exclusão do valor desses títulos, do cômputo das dívidas ativas, não encontra acolhida na lei, nem na jurisprudência, pois nesse sentido manifestações unânimes deste Tribunal, assim tem decidido: acordam os Membros da 1.a Camara do 1.0 Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso." Diz a ementa: "São computáveis, como dívida ativa, para efeito de formação de "Fundo para Devedores Duvidosos", as duplicatas descontadas e não pagas A. época do encerramento do balanço". — Acórdão 62.514, de 6-7-70, da ta Cam. do 1.'° CC, no Rec. 64.240 (Alceu de Azevedo Fonseca Pinto, Pres.; Aristóteles Pereira Manhães, Rel.). — DOU-IV de 31-7-72, pág. 880. fNCOLA F-49-1658/72-18
INDENIZAÇÃO TRABALHISTA dedutivel a despesa relativa ao pagamento de indenização a empregado estável, mediante acordo. Em recurso, decidiu o Conselho: "Considerando que com apoio no art. 1025 do C. Civil, é lícito aos interessados prevenirem ou terminarem litígio mediante concessões mútuas; considerando que o art. 500 da CLT regula o ato de rescisão do contrato de trabalho do empregado estável, cabendo assim o reexame da matéria 35
SETOR JURIDIC°
no tocante à indenização trabalhista para deferi-la; considerando que em relação às demais verbas não trouxe o pedido qualquer argumento novo, sendo apenas repetição do que já foi objeto de exame no acórdão reconsiderando: acordam os Membros da La Câmara do 1.° Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, deferir, em parte, o pedido de reconsideração para mandar excluir da tributação a parcela de Cr$ relativa ao pagamento de indenização trabalhista." — Acórdão 62.498, de 24-6-70, da la Câm. do 1.° CC, no PR 8382 (Alceu de Azevedo Fonseca Pinto, Pres.; Aristóteles Pereira Manhã.es, Rel.). — DOU-IV de 24-7-72, pág. 843. INCOLA F-49-1659/72-18
CERTIFICADO DE QUITAÇÃO — Não havendo decisão administrativa julo auto de infração, não gando n existe ainda divida capaz de obstar a expedição do certificado de quitação. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: «Previdência Social. Certificado de quitação de divida. — Não havendo decisão administrativa julgando procedente o auto de infração, não existe ainda divida capaz de obstar a expedição do certificado de quitação.» — Acórdão de 27-10-71, da 3.a Turma do TFR, no AMS 67.372, da Guanabara (Henoch Reis, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 17-10-72, pág. 7051. INCOLA F-49-1654/72-18
SENAI — O acréscimo de 20% nas taxas devidas ao SENAI, referente its empresas com mais de 500 empregados, encontra-se revogado.
Trabalhista SALÁRIO-FAMÍLIA — Só é devido a partir do mês em que for feita pelo empregado nrova de filiação relativa a- cada filho, perante a empresa, com a entrega do documento corresnondente. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento em parte, unanimemente, foi a seguinte a ementa: «Reclamação trabalhista. — O salário-família só é devido a partir do mês em que for feita pelo empregado prova de filiação relativa a cada filho, perante a empresa, com a entrega do documento correspondente (Regulamento baixado com o Dec. 53.153, de 10-12-63, art. 6. 0 ). — Provimento parcial do recurso de oficio.» — Acórdão de 2-8-72, da 3.a Turma do TFR, no RO 431, do Distrito Federal (José Neri da Silveira, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 30-10-72, pág. 7420. ÍNCOLA F-52-1760/72-18 36
Em recurso, decidiu o Tribunal: «SENAT. — Contribuições. — Lei 4863/65, art. 35; Dec. 60.466/67, art. 10. A lei nova suprimiu o acréscimo de 20% referente às empresas com mais de 500 empregados, sendo, pois, inoperante o Regulamento que permitiu sua cobrança pelo SENAI.» — Acórdão de 6-9-72, da 3.a Turma do TFR, no AMS 68.369, da Guanabara (Márcio Ribeiro, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 7-11-72, pg. 7615. ÍNCOLA F-50-1691/72-18
FALTAS FOR DOENÇA — Embora constituam hipótese legal de interrupção do contrato de trabalho, as faltas por doença reduzem a duração das férias. Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Ainda que juridicamente a moléstia do empregado, até o 15.° dia de afastamento do trabalho, constitua hipótese legal de interrupção do contrato de trabalho — art. 25 da LOPS, obrigando o empregador a pagar-lhe salário, deve ser levada em linha de conta a ausência ao serviço para efeito da duração das ferias. Resulta o entendimento do que dispõe o Boletim da Ind. Gráfica
SETOR JURMICO
art. 132 da CLT. No caso dos autos a recorrente deu mais de 6 faltas ao serviço, por doença. Não ficou, pois, à disposição do empregador durante os 12 meses, integralmente. A regra inserida no art. 134, «b», do diploma consolidado, apenas não autoriza a dedução («descontados») do período aquisitivo daquelas ausências (na mesma linha de entendimento as demais hipóteses ali contempladas) . Significa dizer que o período aquisitivo do direito às férias não sofre interrupção, hiato, intervalo. Neste sentido a redação do preceito legal, em que pese a falta de clareza, razão de um sem-número de confusões." — Acórdão 6078, de 30-10-72, da 3.a Turma do TRT da 2.a Região, no Proc. TRT-SP-1921/72 (Otávio Pupo Nogueira Filho, Pres.; Bento Pupo Pesce, Rel.). — Texto não publicado. INCOLA F-52-1763/72-18
gor e tem eficácia, com as reservas feitas à Convenção entre as quais se acha a reserva ao Art. 14, do Anexo II, perdurando a respeito o que dispõe o art. 4.° do Dec. 5591/12, com a modificação que lhe deu a Lei 2919, de 31-12-14, art. 3.°, § 9.°, ratificada pelo Dec. 22.924, de 12-7-33." "Em tais condições, o prazo para apresentação do, cheque ao banco sacado, quando passado na Praça onde tiver de ser pago, como na hipótese, é de um mês, ou 30 dias, nos termos do artigo único do Dec. 22.924, de 12-7-33, que declara continuar em vigor a segunda parte do § 9.°, do art. 3.°, da Lei 2919, de 31-12-14. Esgotado esse prazo sem a apresentação do• cheque ao sacado, perde ele sua eficácia executiva.» — Acórdão de 11-11-71, da 1.a Turma do STF, no RE 69.873, de Pernambuco (Luis Gallotti, Pres.; Amaral Santos, Rel.). — RTJ 60, págs. 468/70. ÍNCOLA F-48-1614/72-18
Comercial PRAZO DE APRESENTAÇÃO — O prazo de apresentação do cheque ao banco sacado, quando passado na praça onde tiver de ser pago, é de um mês. Em recurso, a que deu provimento em parte, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "As disposições concluídas em Genebra a 7-6-30 e 19-3-31, aprovadas pelo Dec. Legislativo 54, de 8-9-64, e promulgadas pelo Dec. 57.595 e 57.663, de 7 e 24-1-66, respectivamente, com as reservas ali consignadas, estão em vigor e sua eficácia não se restringe aos atos de caráter internacional, senão que alcança, igualmente, as relações de direito interno.» «A essas conclusões chegou o Tribunal Pleno, por acórdão unânime, no RE 7154, do Paraná, relatado pelo em. Min. Osvaldo, Trigueiro. Mas Lei Uniforme em matéria de Cheques está em viJaneiro, 1973
TRIPLICATA — A inviável a extração de trinlicata em caso de título remetido para aceite e não devolvido no prazo. Cabe pedido de busca e apreensão. Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "E certo que tanto a doutrina como a jurisprudência discrepam a respeito da viabilidade da medida do art. 732 do CPC, cuidando-se de duplicatas. Pontes de Miranda, em seu «Trat. de Direito Privado», vol. XXXVI, pág. 28 a nega, ao passo que Waldemar Ferreira, «Trat. do Direito Comercial», vol. X, pág. 211, e Fábio O. Pena «Da Duplicata», pág. 141 a afirmam. Todavia, a jurisprudência vem-se orientando no sentido de que o sacador de duplicata não é obrigado a emitir triplicata, o que somente cabe, no caso de extravio , desta, e nunca no de sua retenção injusta, tendo inteira aplicação às duplicatas o art. 732 do CPC («Rev. dos Tribs.» 365/235 e 393/167). 0 em. Juiz Evaristo dos Santos já teve oportunidade de fazer sentir que «duplicatas recebidas para aceite e não devolvidas no prazo, podem ser apreendidas na forma prevista no art. 732 do CPC («Rev. dos Tribs.» 320/375). 'Assim sendo, somente se verifica a obrigatoriedade da tr:plicata quando houver perda ou extravio do título. Jamais quando dele há retenção indevida.» 37
SETOR JURIDIC°
— Acórdão de 11-4-72, da 1.' Câm. Civ. do TASP, no AP 173.073, de São Paulo (João Del Nero, Pres.; Assis Moura, Rei.). — Julg. do TASP, Vol. 23.° (pub. interna) , págs. 262/4. fNCOLA F-52-1756/72-18 PRESCRIÇÃO — k de seis meses o prazo de prescrição da açáo executiva fundada em cheque sem fundos. Em recurso, a que deu provimento parcial, unanimemente, decidiu o Tribunal: "0 Colendo STF, em recente julgado, deixou decidido ocorrer a prescrição das ações executivas com base em cheques sem fundos, em 6 meses, na conformidade do disposto no art. 52, da Lei Uniforme sobre cheque, adotada pela Convenção de Genebra, celebrada em 19-3-31, aprovada pelo Congresso Nacional mediante o Decreto Legislativo 54, de 8-9-64 e promulgada pelo
Dec. 57.595, de 7-1-66 (RE 71.154, julgado em 4-8-71, relatado pelo Min. Osvaldo Trigueiro)." "0 cheque em questão, objeto da ação executiva, foi emitido em 9-6-70, e apresentado no dia 29 do mesmo mês e ano, sendo a ação proposta no dia 8-2-71. Assim, já havia decorrido mais de 6 meses, desde a data da apresentação do referido cheque até o ingresso da exeqüente em Juizo, e conseqüentemente a ação encontrava-se prescrita. Conseqüentemente, operando-se a prescrição da ação a exeqiiente é carecedora de ação, ficando condenada ao pagamento das custas processuais, e verba honorária arbitrada em 10% do valor dado h. causa».» — Acórdão de 18-4-72, da 1.8. Câm. Civ. do TASP, na Ap. 174.278, de São Paulo (João Del Nero, Pres.; Assis Moura, Rel.). — Julg. do TASP, vol. 23° (pub. interna), págs. 309/311. INCOLA F-52-1755/72-18
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LINOTIPADORA GRÁFICA LTDA. Rua Conselheiro Cotegipe, 1067 (esq. da Rua Eng. Reinalde Cajado) Tel. 93-9873 — São Paulo
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Regionais ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Av. Frederico Pontes, 94 Residência: Praga Simões Filho, 19-B Empresa: Comercial Gráfica Reunida Ltda. - Tel. 30-790 Av. Frederico Pontes, 94 Salvador, BA ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel Proença Av. Antônio Carlos, 561 - 1.° - Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Empresa: Editora Alterosa S . A. Tel. 33-0971 Rua Três, 2824
Belo Horizonte, MG ABIGRAF - Regional de Sao Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° -
Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio José dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Empresa: Ferreira, Filho & Cia. Rua Independência, 369 - Tels. 278-2230 - 278-7331 São Paulo, SP ABIGRAF - Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda Freire Rua Maciel Pinheiro, 129 Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 Empresa: Miranda Freire Com. e Ind. Ltda. - Tels. 1144 - 2267 Rua Maciel Pinheiro, 129 João Pessoa, PB ABIGRAF - Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, 341 Tel. 6-3078
Goiania, GO ABIGRAF - Regional Guanabara Presidente: Edson Avellar da Silva Av. Rio Branco, 156 - 12.° and. - s/1205 Tel. 228-8597
Rio de Janeiro, GB Janeiro, 1973
ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: Jorge Aloysio Weber Av. Cândido de Abreu, 200 - 6.° - s/616 - Tel. 23-9293 Residência: Rua Desembargador Mota,
3613 Empresa: Impressora Paranaense S.A. Tel. 22-3811 Rua Comendador Araújo, 747 Curitiba, PR ABIGRAF - Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Av. João de Barros, 900 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Cia. Ltda.
Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua Sete de Setembro, 10 - Tel. 22-0077 Residência: Rua Eugênio Fuquet, 144 Empresa: Gráfica 43 5. A. Indústria e Comércio - Tel. 1-005 Rua Sete de Setembro, 10 Blumenau, SC ABIGRAF - Regional do Rio Grande
do Sul
Presidente: Henry Victor Saatkamp
Travessa Jaguarão, 45
1 .0 Residência: Rua Riachuelo, 785 Tel. 25-1675 Empresa: Gráfica Editôra «A Nação» S.A. - Tel. 22-7298 Rua Dr. Flores, 106 - cj./107
Porto Alegre, RS ABIGRAF - Regional Ceará Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Senador Pompeu, 754 Empresa: Estêves Gráfica Ltda. Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fortaleza, CE 30
DELEGADOS
Vice-delegado: Cia. Litográfica
Araguaia 1 — Irmãos Brandini
Rua XV de Novembro, 320-344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens Robertoni JUNDIAL SP
Avenida Rio Branco, 949
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2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza ARARAQUARA, SP 3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA 4 Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: José de Fátima Lopes CAMPINAS, SP
5
8
LINS, SP
9 — Francisco Antonio Giovinazzo Rua Prudente de Moraes, 2951 Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SAO JOSÉ DO RIO PRETO 10
7
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Ricardo Pucci S. A. - Ind. e Com. Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci
Bandeirante S. A. Ind. Gráfica Rua Newton Prado, 110 Fones: 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mário de Camargo SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille it Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 Fone: 44-9967
Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: Gildo Guarnieri 1113, SP Hugo Olivato - Tipografia Popular Rua Senador Fonseca, 709 Fone: 43-79 Diretor: Hugo Olivato
Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP
FRANCA, SP
6
Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa
Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRÉ, SP 12
Tipografia J. A. Querido & Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATE, SP
Não basta associar-se h. sua entidade de classe. Para que ela realize seus elevados objetivos, é preciso cercá-la de condições necessárias a seu harmônico desenvolvimento.
E isso
só se alcança com a efetiva colaboração de seus integrantes. Participe, pois, das reuniões do SIGESP e da ABIGRAF e apresente sugestões no sentido de dinamizá-los ainda mais.
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Guia da Indústria Gráfica ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Meshla — Rua do Passeio, 42 Fone: 222-7720 — Rio de Janeiro Rua Luis Gama, 467 — Fone: 278-9922 Sao Paulo ANILINA, Máquinas e Equipamentos para impressão a Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.
BOLANDEIRAS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CAMAS DE PAPELÃO Máquinas para fabricar Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CÂMARAS FOTOGRÁFICAS Mesbla — Rua do Passeio, 42 Fone: 222-7720 — Rio de Janeiro Rua Luis Gama, 467 — Fone: 278-9922 São Paulo
CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de Ftmtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. Rua Conselheiro Brotero, 415 Fone: 52-4190 CAUCHU, para offset e outros fins A. Benedini Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Janeiro, 1973
Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 2 43 -0091 - 243-1038. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190. CAVALETES E CAMAS TIPOGRAFICAS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Miqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CILÍNDRICAS, impressoras Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CLICHAS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. COLAS Catii-Dafferaer Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé Fone: 227-8566. COMPOSIÇÃO FOTOGRA FICA Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. S. H. ESKENAZI & CIA. LTDA. Rua Cons. Brotero, 415/419 Fone: 52-4190 CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Funtimod S. A. - Mks. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. 41
GUIA DA IND. GRAFICA
DOBRAR, Máquinas de
DOBRADEIRAS Mesbla — Rua do Passeio, 42 Fone: 222-7720 — Rio de Janeiro Rua Luis Gama, 467 — Fone: 278-9922 São Paulo Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038 DOURAÇÃO/GRAVAÇÃO/MARCAÇÃO Fitas para
Fermaco LI1D. Exp. Ltda. — «Fitas Astor» Av. Casper Libero, 433 Fones: 227-0390/3557 DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para
Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 ENCADERNADORAS Mesbla — Rua do Passeio, 42 Fone: 222-7720 — Rio de Janeiro Rua Luis Gama, 467 — Fone: 278-9920 São Paulo
ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos S. II. Eskenazi & Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190
Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fyne: 51-9121 FIOS DE LATÃO Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
FORMULARIOS CONTINUOS Impressoras e Alceadeiras Mesbla — Rua do Passeio, 42 Fone: 222-7720 — Rio de Janeiro Rua Luis Gama, 467 — Fone: 278-9922 São Paulo FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121
Dainippon Screen Mfg Co. Ltda. Representantes: S. II. Eskenazi & Cia. Ltda. Rua Conselheiro Brotero, 415/419 Fone: 52-4190 FOTOMECANICA Mesbla — Rua do Passeio, 42 Fone: 222-7720 — Rio de Janeiro Rua Luis Gama, 467 — Fone: 278-9922 São Paulo
Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566
GRAMPEAR, Máquinas de Catii-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566. Funtimod S. A. - Má,qs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121
GRAMPOS Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566.
FACAS, vara máquinas de cortar (guilhotinas)
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Boletim da Ind. Grafica
GUIA DA IND. GRÁFICA
GUILHOTINAS
Catti-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566 HOT-STAMPING — Fitas para Fermaco Imp. Exp. Ltda. — «Fitas Astor» Av. Cásper Libero, 433 Fones: 227-0390/3557 IMPRESSÃO, Máquinas de Catil-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566.
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398
Fone: 227-8990. KOENIG & BAUER AG, Máqs. Gráficas Representante exclusivo: Leibhiger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. IMPRESSORAS OFFSET DE FOLHAS Mesbla — Rua do Passeio, 42 Fone: 222-7720 — Rio de Janeiro Rua Luis Gama, 467 — Fone: 278-9922 São Paulo
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Fone: 278-9748. PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. PICOTAR, Máquinas de A. Ulderigo Rossi - Rua Cipriano Barata, 2164 - Fone: 273-1860. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. PRENSAS PARA DOUR AR E GRAVAR Funtimod S. A. - Miqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. PROVAS OFFSET E 1TPOGRAFICAS, Prensas para Catii-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Má,qs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. RELEVO, Máquinas para Ftmtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.
RETÍCULAS DE CONTATO S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190. ROLOS, Revestimentos para Fábrica de Artefatos de Borracha «Oeste» Ltda. Rua Minas, 129 - Fones: 7054 - 7305 1955 - Ribeirao Preto, SP. Indústria de Artefatos de Borracha «1001» Ltda. - Rua Dias da Silva, 11 Fones: 92-6122 e 92-5690 - San Paulo ROTATIVAS OFFSET PARA JORNAIS Mesbla — Rua do Passeio, 42 Fone: 222-7720 — Rio de Janeiro Rua Luis Gama, 467 — Fone: 278-9922 São Paulo 43
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ROTATIVAS PARA JORNAIS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos
501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e planas para Cesare Schiave Costruzioni Meccaniche Representantes: S. II. Eskenazi •ft Cia. Ltda. - Rua Cons. Brotero, 415/419 Fone: 52-4190 Funtimod S. A. - Máqs. 11 Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. TINTAS PARA CHEQUES Eklypse — Av. Lacerda Franco, 952 -
Fone: 278-9748.
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TINTAS PARA IMPRESSÃO — Fabricantes
Eklypse — Av. Lacerda Franco, 952 Fone: 278-9748. Supercor - Química Norma Comercial S. A. - Rua Guaianases, 1211 - Fones: 220-9960 - 220-9882. TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121.
ZINCO, Chapas de ' I Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 A. Benedin Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. S. IL Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190.
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exposição
lavagem
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Sob pressão (pulverizadores, ou escovas) uma solução de água e álcool lave as zonas não endurecidas da pelicula.
Depois da lavagem seca-se, deixando repousar a chapa para formar um relevo superficial de cérca de 0,04 mm de profundidade.
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nooreza em 3,a3e1 e cartolinal BRasiLco -re. INDÚSTRIA DE PAPEIS LTDA. CAIXA POSTAL N. 30 652 — SAO PAULO AV.FABIO EDUARDO RAMOS ESOUIVEL, 430 TELEFONES. 45.1211 e 45.1324 - Z P 099o0 DIADEMA - ESTADO DE SÃO PAULO
PROGRAMA no "V Salão Internacional de Artes Gráficas, Papel e Celulose"
Nestes 300 m2., estaremos expondo o que há de melhor no ramo gráfico sendo : 1 Máquina offset, "PLANETA VARIANT P-27", de duas cores, formato 1,00 x 1,40 m, uma das maiores máquinas gráficas ja expostas no Brasil. 1 Máquina offset, "PLANETA BRILLANT P 01", de uma cor, formato 52 x 72, rápida, 11.000 folhas por hora. A nova offset italiana NEBIOLO "INVICTA 26", formato 48,2 x 66, que Já esta fazendo um sucesso fora do comum. A "SABRA 51" 36 x 51, a pequena máquina offset industrial altamente eficiente para os serviços pequenos com grandes lucros. O Programa completo do Dr. BOGER, COPYTYPE e DUPLOMAT já tão bem vendidos no Brasil. 1 Máquina de cortar PERFECTA "SEYPA 115". 1 Máquina trilateral "D 30 x 42". A BREHMER 735, máquina que futuramente vai alcear, grampear e cortar a Revista Banas, em funcionamento já produzindo esta Revista durante o "V Salão". Uma máquina de dobrar de bolsa "BREHMER 71 x 102, com um frapante dispositivo adicional que conta, prensa e empacota os cadernos saindo da máquina de dobrar. No lado tipográfico, A máquina tipográfica cilindrica "FUJI 8", 46 x 64, será exposta pela primeira vnz no Brasil e, teremos naturalmente, novidades para mostrar no setor de fabricação nacional. A Grampeadeira "GRAMPOSPEED 25" que esta dando um verdadeiro "show" em exportação. A "VARIPRESS" tipográfica automática de nossa fabricaçao, o novo modelo da guilhotina "MCM-98", completamente modernizada porém tã'o robusta como o modelo antigo e quase no mesmo preço. A nossa máquina de costurar "VICSON", também já funcionando em vários países fora do Brasil e "LAST NOT LEAST", o novo lançamento no setor de tipos, a "Composição Dinâmica" dando uma velocidade incrivel na composição manual para o tipógrafo alias, este texto foi composto nesse sistema. Venha nos visitar no "V SALÃO INTERNACIONAL DE ARTES GRÁFICAS, PAPEL E CELULOSE".
O nosso stand nao será difícil de achar. Estaremos aguardando V. Sas. logo na entrada.
FUNTIGRAPH S.A.
MAQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS - S. PAULO - RUA DOS BANDEIRANTES, 398 - CX. POSTAL, 3855 - FONES : 227-6774 227-8990 E 227-5345 - FILIAIS: RIO DE JANEIRO, CX. POSTAL, 2492 - BELO HORIZONTE, CX. POSTAL, 238 - CURITIBA, CX. POSTAL, 6352 - PORTO ALEGRE, CX. POSTAL, 1374 - RECIFE. CX, P., 1145 - END. TEL. EM TODAS AS CASAS: FUNTIMOD,