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Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF
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ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Pala" Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA Presidente de Honra: THEOBALDO DE NIGRIS Vice-Presidente: FERI BOMEISEL
Boletim da Indústria Gráfica
Secretário: A NTONIO BOLOGNESI PEREIRA 2.° Secretário: RENATO FORONI Tesoureiro: IRINEU THOMAS 2P Tesoureiro: HENRIQUE NATANIEL COUBE Suplentes: ALUO MASSA ISAIAS SPINA JOSE PECORA NETO Jost PEREIRA NETO JOSE R. FIRMINO TIACCI WALDIR PR1OLLI
Distribuido pela A ssciacão Brasileira da Indfist ria Gráfica
Conselho Fiscal:
Reg. sob n. 202 no Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de S. Paulo
Suplentes: HOMERO VILLELA DE ANDRADE JOil0 ANASTÁCIO GODOY Jost BIGNARDI NETO
Redação o Administração: Rua Marques de Itu, 70, 12, 0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 felegr.: a:AB:I:GRAF» - C. P. 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil
Secretaria: Das 8 ãs 11,30 e das 13 its 17,30 horas Aos sábados não há expediente Secretário Geral: ANTONIO URBINO PENNA JR. Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical Distribuição de publicações periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI Departamento Jurídico: ANTONIO FAKHANY JR. EDUARDO BACHIR ABDALLA JOÃO DALLA FILHO -- Defesa dos associados na Justice do Trabalho Informações trabalhistas e fiscais, eiveis e criminais.
ADMELETO GASPARINI THEOBALDO DE N1GRIS VITTO Jost CIASCA
SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA
Sumário Editorial
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Noticiário do SINDICATO
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Noticiário da ABIGRAF .
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Tesoureiro: illINEU THOlVIAZ
Noticiário da FIESP-CIESP
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Colaboradores: RENATO FORONI THOMAS F. CASPARY OLAVIO DIETZSCII
2.° Tesoureiro: Jest R. FIRMINO TIACCI
Economia
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Diretor Relações Públicas: FERI BOMEISEL
Várias
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Revisão: R. J. MENDES
Suplentes: IS/IAS SPINA Jost NAPOLITANO SOBRINHO JOSE Ff.:CORA NETO FRANCISCO TEODORO MENDES FILHO WALDIR PRIOLLI LUIZ LASTRI HELMUT GERO BACKER
NA3tiCifiriO Técnico .
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Diretor responsável: JOÃO DALLA FILHO Diretor superintendente: RUBENS AmAr FERREIRA Diretor executivo: EDUARDO BACIIIR ABDALLA Redação: ANTONIO FAKIIANY JR. ANTONIO URBINO PENNA JR.
COmpOSieá0 o impressão: TIPOGRAFIA EDANEE S. A. Capa: GRÁFICOS BRUNNER
Vice-Presidente: RENATO FORONI Secretário: HENRIQUE NATANIEL COUBE 2.0 Secretário: ALDO MASSA
Conselho Fiscal: ADMELETO GASPARINI ORESTES ROMITI LUIZ DEL GRECO
Nossa capa: TERESINA, capital do Estado do Piaui
Suplentes: JOÃO ANASTACIO GODOY IRINEU FRANCISCO Rocco SIDNEY FERNANDES Delegados Representantes Junto it FIESP: HOMERO VILLELA DE ANDRADE THEOBALDO DE NIGHTS Suplentes: AURELIO FERREIRA VITTO JOSE CIASCA
Marcas e Patentes . 35 Setor Jurídico
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Regionais da ABIGRAF
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Guia da IND. GRÁFICA . . . . 42
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Ser.,ci.ir 115 Senator 132 Comprimento 115 132 de corte, em centímetros — 13 14 Altura da pilha, em centimetros 42 42 Número de cortes ; minuto Número de programas Pressao hidraulica regulável entre
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Senator 155 Senator 185
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155
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Boletim
da Ind. Gratica
Editorial Pressões inovadoras intensas nos últimos anos estão submetendo a indústria gráfica, em quase todos os seus setores de operação, a atualizações substanciais cada vez mais acelerada. Quer no terreno da composição, quer no da impressão, os sistemas vem sofrendo aperfeiçoamentos constantes e notáveis, influenciando de modo positivo a velocidade da produção e a qualidade do produto acabado. No entanto deriva dessa evolução técnica, em que hoje as fábricas de máquinas e implementos gráficos em vários países europeus e nos Estados Unidos se aprimoram, um problema de muitas faces nem sempre contornável, de imediato e satisfatoriamente: o da mão-de-obra especializada, altamente capaz, com a proficiência equiparada et qualidade das máquinas de alta precisãoe preço, que estão surgindo dia a dia. Urge, portanto, que se criem mais escolas a exemplo do Colégio Industrial de Artes Gráficas-SENAI-UNIÃOPREFEITURA — destinadas it formação de profissionais gráficos de nível médio, isto é: de formação técnica cabal. A indústria gráfica daquelas poucas indústrias cuja produção, em final confronto, não admite o meio termo qualitativo; ou o seu produto é bom ou é mau. Em presença de um produto ótimo, qualquer cliente leigo no ramo reconhecerá o produto ruim, que, isoladamente, talvez considerasse bom. E de ora em diante a concorrência, sempre mais ativa, obrigará a todos it produção ótima; e não se produz otimamente com a simples posse de excelentes máquinas do último tipo. E preciso que excelente também seja a perícia daqueles que, as servem, que as alimentam com os seus conhecimentos profissionais, que hão de ser especializados e apurados. Não quer isto dizer que não temos os técnicos gráficos excelentes. O produto gráfico nacional aí eStá, para confirmar que os temos, e dos melhores. Mas não os temos em número suficiente. A precariedade do mercado de mão-de-obra qualificada é permanente em nosso meio e especialmente no nosso ramo. E tanto mais precária é a, oferta quando a procura atingeo técnico, o profissional completo, de formação empírica e teórica. A prática indispensável a qualquer profissional gráfico; mas as novas técnicas e as suas maquinarias sofisticadas impõem-lhe hoje a necessidade de sólidos conhecimentos teóricos, que terá que ter para bem desempenhar as suas funções. Julho, 1973
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Noticiário do Sindicato
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AFASTAMENTO DE TRABALHADOR POR MOTIVO DE SAÚDE Em carta que dirigiu à Confederação Nacional das Indústrias, o Superintendente Regional do INPS na Guanabara esclarece questão relativa a afastamento de empregado por doença, por período inferior a 15 dias. E o seguinte o teor da carta: «Considerando que o parágrafo único do artigo 2.° do Deereto-lei n.° 6.905, de 26-9-44, estabelece que o empregado que se afasta do trabalho, até 15 dias, por motivo de saúde, deve comprovar sua incapacidade por meio de atestados médicos, fornecidos pela Previdência Social, por médico indicado pelo próprio empregador, não estabelecendo qualquer ordem preferencial, encareço vossa atenção no sentido de solicitar a colaboração de suas filiadas.
que por determinação legal, ou livre iniciativa dispuzerem de serviços médicos próprios, de submeter seus empregados a exames de saúde para a justificação de falta ao trabalho. Ressalto-vos, outrossim, clue em face do que preceitua o artigo n.,0 25 da Lei Orgânica da Previdência Social, se a doença perdurar por período inferior a 15 dias, nenhuma comunicação precisarão fazer ao INPS. As Empresas interessadas poderão obter maiores esclarecimentos, na Assessoria de Convênios com Empresas, desta Superintendência, situada h. Rua Santa Luiza, 173 — 8.° andar.»
PATENTE DE MODELO DE ENVELOPE Do Diretor Regional da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos recebeu o SIGESP
a carta a seguir transcrita, versando sobre pedido de patente de modelo de envelope, pretendida por firma de Belo Horizonte: «Assunto: Patente de modelo de envelope Acusamos o recebimento da Carta datada de 15 de março do corrente ano, dessa procedêncin, a respeito do assunto epigrafado e com relação ao pedido de privilégio, junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, por oP.G. Publicidade Gerais Ltda». sediada em Belo Horizonte. Nesse sentido, foi cousultado
o Diretor dos Serviços Postais desta Empresa, o qual, através da Assessoria Jurídica da Presidência, pronunciou-se contrario à pretensão, à vista do domínio público da matéria. Outrossim, foi procedida busca nos arquivos do INPI, verificando-se que nada consta sobre o pretendido pela citada firma. Assim sendo, constatada a improcedência e levando-se em conta que a padronização dos envelopes de correspondência visa unicamente a praticidade e melhor mecanização dos seus serviços, nas diversas operações do tráfego postal da ECT, o assunto fica considerado encerrado.»
IMPORTANTE! Importação de equipamentos gráficos com incentivos Escais (CDI e GEIPAG) De acordo com o artigo 11 do Decreto lei 37 de 18/11/1966, os empresários gráficos que importaram e estão importando equipamentos com incentivos fiscais (CDI e GEIPAG) não poderão alienar tais equipamentos antes de transcorridos 5 (cinco) anos a contar da data da outorga da isenção, sob pena de serem obrigados a recolherem os tributos que seriam devidcs.
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Boletim da Ind. Gráfica
a cooperadora gráfica
mudou
-de nome, agora é cooperadora gráfica ltda. -de porte, não se limitou, diversificou os serviços. -de enderéço, as novas instalações são bem maiores. só não mudaram: a qualidade; a presteza no atendimento e sua característica principal de empresa em evolução , e para os incrédulos, um convite: experimentem mudar.. , usando nossos serviços.
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Noticiário da ABIGRAF
A ABIGRAF COMEMORA "O DIA DO GRÁFICO" Jantar de Confraternização no Esporte Clube Pinheiros Entrega da Medalha -0 Melhor Companheiro de Trabalho- a 37 agraciados
Flagraule da mesa que presidiu us trabalhos Ila memoravel noite de confraternização que foi o jantar da AB1GRAF em comemoração do «Ma do Gráfico».
Com a participação de mais de 360 empresários e profissionais gráficos, bem como de familiares, realizou-se no dia 28 de junho, no Esporte Clube Pinheiros, em ambiente de invulgar cordialidade, o tradicional jantar da ABIGRAF, em comemoração do «Dia do Gráfico», transcurso no dia 24 de junho. Nessa amena e proveitosa noite de confraternização foram agraciados, com a medalha «0 Melhor Companheiro de Trabalho», 37 funcionários de indústrias gráficas brasileiras, todos escolhidos pelo seus colegas de trabalho e indicados a. ABIGRAF pelas empresas em que exercem as suas atividades profissionais. Terminada a significativa cerimónia da entrega das medalhas, o Sr. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF e do SIGESP, afirmou, em aplaudida alocução, entre outras coisas, que go desenvolvimento de um setor industrial alcançado através da soma de diversos fatores. Dentre eles um se destaca de maneira particular, qual seja a harmonia e a pacífica convivência social entre empregados e empregadores». E deu-se por convicto de que ao alcançar esse estagio, um setor industrial encontrou o caminho certo de seu desenvolvimento. As diretorias da ABIGRAF e do SIGESP estiveram presentes ao jantar nas pessoas de seu presidente, assim como dos Srs. Renato Foroni, vicepresidente das entidades; e dos diretores Henrique Nataniel Coube, Irineu Thomaz, José R. Firminio Tiacci, Pery Bomeisel, Homero Vilela de Andrade e Sr. Dante Glosa.
Julho, 1973
O presidente da ABIGitAF, sr. It iiI ,iis Amat Ferreira, no memento em que coiovava na lapela de um dos agraciados a In•dalha «0 Mentor Companheiro de Trabalho».
As fotos aqui reproduzidas dão-nos uma imagem do brilhantismo do transcurso de mais essa promoção da ABIGRAF, reunindo numa noitada de sadio coleguismo tantos ilustres representantes do meio industrial e profissional do nosso setor, numa demonstração de união — que faz a força — altamente proveitosa para todos. Problemas da indústria gráfica abordados durante o jantar pelo presidente da ABIGRAF Durante o jantar comemorativo do «Dia do Gráfico» o Sr. Rubens Amat Ferreira fez importantes revelações sobre problemas que no momento afetam o natural desenvolvimento da nossa próspera indústria gráfica, assim como fez aos presentes um breve relato do que foi a 1.» Reunião Setorial da Indus-
tria Gráfica, na ALALC, realizada em Montevideo, entre os dias 4 e 7 de junho ultimo. E esclareceu, a respeito dessa Reunião Setorial, que a representação brasileira apresentou sugestões para que a indústria gráfica, através de incentivos fiscais, possa acabar com a ociosidade que enfrenta dentro da América Latina. «Pela primeira vez, assinamos um acordo de complementaçâo industrial (Brasil e Uruguai), extensivo a países não considerados desenvolvidos no Ambit da AL ALC», afirmou. Sobre esta ociosidade, assinalou que na AL são colocados mais de US$ 100 milhões, por ano, em livros e impressos originários da Espanha (US$ 60 milhões), Portugal, Italia e Estados Unidos, além de outros países. Estes dados mostram o quanta a indústria vem perdendo em
nham àquela falta para a preocupação demonstrada pelo presidente da ABIGRAF e do SIGESP.
Explicou o sr, Rubens Amat Ferreira que o problema deve ser considerado não só pelo lado econômico, mas social, da mesma forma: contando com perto de 5 mil indústrias e empregando 73 mil trabalhadores, o setor gráfico é inegavelmente ponderável no quadro econômico-social brasileiro, mormente em face de seus planos de expansão. Dirigindo-se aos empresários presentes, sublinhou que a ta-
Nas fotos: Os Srs. Renato foroni e Ilenrique Nataniel Coube, respectivamente vice-presidente e secretário do SIGESP, espetam a medalha al) Melhor Companheiro de Trabalho» na lapela de dois contemplados com a significativa distinção.
trabalho e rentabilidade. Disse ainda que o acordo pioneiro será efetuado especificamente de indústria gráfica para indústria gráfica, constituindo-se em grande beneficio para a categoria pelos seus resultados inerentes com reflexos imediatos na produção. Abordou o Sr. Amat Ferreira, ainda, e mais demoradamente, o momentâneo problema da escassez de papel e cartão. Sabe-se que nos Estados Unidos, em razão de uma lei federal anti-poluição, foram fechadas 134 fábricas de papel. Este fato 6 causa primeira de um deficit na oferta deste produto (principal matéria-prima para a indústria gráfica) de cerca de 1,5 milhão de toneladas, atualmente, naquele país. No Brasil — segundo o sr. Rubens Amat Ferreira, essa escassez já se faz sentir, a ponto de ele próprio afirmar que o setor, no momento, está enfrentando um dos seus momentos mais dificeis, classificando os problemas decorrentes como
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«gravíssimos». E aponta a falta de papel e cartão e, mesmo sabendo que as indústrias fornecedoras estão desenvolvendo o máximo esforço para que o parque gráfico seja atendido, esta pessimista: que os planos de expansão das fábricas de papel exigem objetivamente um período de maturação natural que poderá ser fatal, isto 6, que não cheguem a tempo de atender as necessidades de uma indústria e de um mercado em franco crescimento. O incremento acelerado de produtos embalados e as vendas no mercado externo são duas fortes razões que se ali-
refa deles será sobrecarregada pelos problemas apontados: necessário, mais do que nunca, que as indústrias atinjam indices de produtividade sem precedentes. Entende que «acabou o tempo de se fazer previsão de custos no joelho», ao passo que a matéria-prima deve ser trabalhada da melhor maneira possível.
NOVA PERSPECTIVA Em meio ao jantar, o Sr. Rubens Amat Ferreira comuninicou ter recebido carta da Companhia Suzan° de Papel e Celulose e da qual teve conhecimento naquele instante. Pela missiva, assinada pelo sr.
Boletim cia Tncl. Gráfica
Duas vistas parciais do Jantar comemorativo do «Dia do Gráfico».
Julho, 1973
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Os 37 agraciados com a medalha «Co Melhor Companheiro de Trabalho» posam, para a objetiva do BIG, na noite do jantar comemorativo ao «Dia do Gráfico».
Jean-Paul Raveau Violette, a diretoria e os empresários foram convidados para um encontro dia 6 de julho, ocasião em que foi exposto o novo programa de produção desta
Alegre pela noticia, o presidente do SIGESP e da ABIGRAF salientou que a boa nova solucionara uma parcela do problema, dando alento ao setor.
indústria, em face da inaugu-
CONGRESSO
ração dentro em breve de novas instalações da indústria para fabricação de cartolinas.
O presidente da ABIGRAF informou ainda aos empresários
paulistas a realização do IV Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, que terá lugar em outubro, na cidade do Rio de Janeiro. Observou que a partir de meados de julho, a ABIGRAF iniciará a campanha do conclave internacional, conclamando, inclusive por televisão, os empresários do Pais a participar.
MEDALHA -0 MELHOR COMPANHEIRO DE TRABALHO>, DE 1973 Relação dos nomes dos agraciados e das firmas que os indicaram Fotolitografia Pancrom Ltda. SR. NEREU ANTONIO DA COSTA
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Participe com assiduidade das reuniões do SIGESP e da ABIGRAF.
R esta a forma razoável e lógica de dar a sua colaboração minima para que ambas essas suas entidades de classe lhe possam devolver o máximo em assistência.
Julho, 1973
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NOTICIÁRIO DA ABiGRAF
TERESINA TERESINA — Principal cidade e capital do Estado do Piauí, Brasil, localizada em vasta chapada de sedimentos antigos, freqüentemente castigada por fortes trovoadas, o que explica seu nome: Chapada do Corisco Situa-se à margem direita do Rio Parnaiba, próximo à confluência corn o Rio Poti. Dentro de rigoroso plano em tabuleiro de xadrez a nova capital cresceu rapidamente, assegurando-lhe o segundo lugar demográfico do Meio-Norte. E chamada a "Cidade Verde", devido à compacta arborização de suas praças, ruas e quintais. Liga-se por via férrea a São Luis, capital do Maranhão. HISTORIA — A mudança da capital da Província do Piauí de Oeiras para Vila do Poti, cujo nome foi então alterado para Teresina, em homenagem à Imperatriz D. Teresa Cristina, esposa de D. Pedro II, deu-se em 1852 (Resolução Provincial n.° 315, de 21 de julho). Previamente, mudou-se a Vila do Poti de seu local originário, sujeito a inundações, para o atual, onde está Teresina. Poti surgiu em meados do séc. XVIII como um povoado de pescadores, então atraídos pela abundância do peixe, na confluência dos rios Poti e Parnaiba. Elevado a vila em 1832, cogitou-se, desde fins do séc. XVIII, mudar para ali a sede do governo piauiense, pelo difícil acesso e abastecimento de Oeiras. A preferência por Poti, melhor situada que Parnaiba, atenuou a rivalidade entre estae Oeiras.
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NOTICIÁRIO DA ABIGRAr
INFORME FINAL DE LA PRIMERA REUNION SECTORIAL DE LA INDUSTRIA GRÁFICA MONTEVIDEO — 4 A 7 DE JUNIO DE 1973
Tem o BIG a satisfação de reproduzir, a seguir e na integra, o •.Informe Final de la Primera Reunión Sectorial de la Industria Gráfica», Reunião essa realizada, como é de amplo conhecimento de nossos leitores, em Montevideo, Uruguai, antra os dias 4
e 7 de junho
último, sob os auspícios da Associação Latino-Americana de Livre Comércio — ALALC e com a participação atuante da ABIGRAF.
O fato de a reprodução ser em espanhol
prende-se ao desejo de oferecermos aos interessados
o conteúdo do documento em sua
redação original.
En cumplimiento de ias Resoluciones 55 (II) y 119 (V) de la Conferencia de las Partes Contratantes y de acuerdo con la convocatoria efectuada por la Asociación Latinoamericana de Libre Comercio, se realizó en la ciudad de Montevideo, entre los dias 4 y 7 de junio de 1973, la primera reunión sectorial de la industria gráfica. I — SESIONES DE APERTURA Y CLAUSURA
El dia 4 de junio de 1973, el sefior Roberto Gramuglia, funcionario del Departamento de Asuntos Industriales, procedió a inaugurar la primera reunión sectorial de la industria gráfica. La reunión de clausura se llevó a cabo el dia 7 de junio y en ella recibió aprobación el presente informe final.
RICARDO LANDA Federación Argentina de la Industria Gráfica y Afines; San Juan 1340, Buenos Aires FRANCISCO O. LORENZO Federación Argentina de la Industria Gráfica y Afines; San Juan 1340, Buenos Aires LUIS ALBERTO PEPE Federación Argentina de la Industria Gráfica y Afines; San Juan 1340, Buenos Aires HECTOR EZEQUIEL SANCHEZ Federación Argentina de la Industria Gráfica y Afines, Unión Industrial Argentina; Av. de Mayo 1157, Buenos Aires
II — LISTA DE PARTICIPANTES
BRASIL:
ARGENTINA:
RUBENS AMAT FERREIRA Associação Brasileira da Indústria Gráfica; R. Marques de ltd 70, 12. 0 andar, São Paulo
GERARDO E. BALDASSARRE Federación Argentina de la Industria Gráfica y Afines, Cia. General Fabril Financeira S.A.; California 2098, Buenos Aires
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ALFREDO MAXIMO CAHEN Federación Argentina de la Industria Gráfica y Afines; San Juan 1340, Buenos Aires
ANTONIO URBINO PENNA J. Associação Brasileira da Indústria Gráfica; R. Marques de lift 70, 12.° andar, São Paulo
Boletim da Ind.
Gráfica
Na foto, da esquerda para a direita: Sr. Rodolfo Salom, secretário executivo da CONLATINGRAF, e Srs. Henry Victor Saatkannp, Rubens Amat Ferreira e Dr. Antônio Urbino Penna Júnior, que integraram a delegacão do Brasil na I Reuniiio Sectorial da Indústria Gráfica.
MÉXICO: JUAN ANTONIO ALDUNCIN GARCIA DE PRESNO Cámara Nacional de la Industria de ias Artes Gráficas, Lito Offset Latina S. A.; Paseo de las Jacarandas 270, México 4, D. F ,
PERU: MARIO VARESE DONADA Asociación Gráfica Unión de Imprentas, Estabelecimientos Gráficos Varese S.A.; Pro]. Leticia n.° 1000, Lima ALVARO VILLALOBOS JUGO Asociación Gráfica Unión de Imprentas; Inca Garcilaso de la Vega 1494, Lima
JOAQUIN BORN Asociación de Impresores del Uruguay, Irnpresos S.A.; Avda. Garibaldi 2077, Montevideo CARLOS ALBERTO CASARES SIENRA Asociación de Impresores del Uruguay, Impresora Rex S.A.; Gaboto 1525, Montevideo RAUL CATELLI PIREZ Camara Uruguaya del Libro, Barreiro y Ramos S.A.; 25 de Mayo 604, Montevideo LORENZO GHIGA REI Asociación de Impresores del Uruguay, Lorenzo Ghiga S.A.; César Diaz 1228, Montevideo JORGE ALBERTO IZA STEFFANO Impresora Uruguaya Colombino S.A.; Juncal 1511, Montevideo
URUGUAY:
DANIEL RAUL LAGOMARSINO VASQUEZ Asociación de Impresores del Uruguay, Lagomarsino S.A.; Sarandi 429, Montevideo
GUZMAN ANTONIO BARREIRO ZORRILLA Asociación de Impresores del Uruguay Barreiro y Ramos S.A.; San Quintin 4376, Montevideo
MARIA ANGELICA LARROBLA Confederación Latioamericana de la Industria Gráfica; Victoria Plaza Hotel, of. 912, Montevideo
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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
IV - - AGENDA En la reunión se aprob6 la siguiente agenda:
CARLOS LAVIANO MURO Asociación de Impresores del Uruguay; Ciudadela 1410, Montevideo MIGUEL ANGEL MOSCA LABORDE Asociación de Impresores del Uruguay, Mosca Hnos. S.A.; 18 de Julio 1574, Montevideo RAUL SAMPOGNARO CI-110=A Asociación de Impresores del Uruguay, Raal Sampognaro S.R.L.; Minas 1634, Montevideo SIEGFRIED SPRENGEL Asociación de Impresores del Uruguay, Imprenta Mercur S.A.; Canelones 1231, Montevideo ADOLFO ERNESTO VOLTERRA BRERA Impresora Uruguaya Colombino S.A.; Juncal 1511, Montevideo
I. Exposición por la coordinación acerca de los objetivos de la reuni6n. Suministro de informaciones por los participantes sobre el mercado de productos del sector, producción, importacián, exportación, consumo interno. Precios y costos de los principales insumos y productos finales. Situación actual y perspectivas de la industria y el mercado en cada país. Examen de ias posibilidades de incluir productos del setor en Ias listas nacionales y de ventajas no extensivas. Examen de ias posibilidades de celebrar acuerdos de complementación. Informacián comercial en la ALALC, Otros asuntos.
V — DOCUMENTACION E INFORMACIONES VENEZUELA: DIEGO BOLAROS ESCUDERO (Observador) C.A. Papeles Recubiertos; Edificio Camara de Industriales, Caracas ORGANISMOS OBSERVADORES
La Secretaria Ejecutiva de la Asociación Latinoamericana de Libre Comercio distribuyó la siguiente documentación: ALALC/SI.IG/I/di 1 Agenda provisional de la primera reunión sectorial de la industria gráfica
UNESCO-CERLAL: HERIBERTO SCHIRO Centro Regional para el Fomento del Libro en América Latina; Carrera 7, n.° 6-90, Bogotá, Colombia INTAL: RENZO PI-HUGARTE Instituto para la integración en América Latina; Cerrito 264, 2. 0 piso, Buenos Aires, Argentina CONLATINGRAF:
ALALC/SI.IG/I/di 2 Nómina de productos para tratar en la primers reunión sectorial de la industria gráfica ALALC/SI.IG/I/di 3 Derechos aduaneros y gravelmenes de efectos equivalentes y restricciones aplicables a la importación de los productos detallados en el documento ALALC/SI.IG/I/di 2 ALALC/SI.IG/I/di 4 Lista provisional de participantes en la primera reunión sectorial de la industria gráfica
RODOLFO SALOM Confederación Latinoamericana de la Industria Gráfica; Victoria Plaza Hotel, Of. 912, Montevideo, Uruguay
ALALC/SI.IG/I/dt 1 Cuestionario para la primera reunión sectorial de la industria gráfica
III — COORDINACION
VI — RECOMENDACIONES
La coordinación de la reunión estuvo a cargo del funcionario del Departamento de Asuntos Industriales de la Secretaria de la ALALC, sefior Daniel Ragot, contando con la asistencia del sefior José Maria Casal.
Primer& recomendaciÓn
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Las delegaciones empresarias participantes en la primera reunión sectorial de la industria gráfica. Boletim da Ind. Gráfica
•FAZENDO
RA5111. o ESTA
O PAPEL DOS ESTADOS UNIDOS
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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
CONSIDERANDO Que es uno de los objetivos básicos de la integración latinoamericana obtener la mayor utilizacián de los equipos instalados y lograr la plena ocupación de la mano de obra y materia prima zonales; Que ello redundará en mejorar la situación social de los países que se beneficien con esta mayor ocupación; y Que la introducción de impresos de extrazona es una de ias principales causas de que los objetivos antedichos no se cumplan satisfactoriamente,
RECOMENDAN AL CO1VIITE EJECUTIVO PERMANENTE: Solicitar a los Gobiernos de ias Partes Contratantes que pongan especial énfasis en sustituir la introducción de impresos de distinto origen por los realizados dentro de la Zona de Libre Comercio, incluso mediante la concertación de acuerdos conjuntos, encarando el tratamiento del impreso cultural (libros, fascículos y revistas) y comercial, permitiendo asi la plena ocupación de la mano de obra y maquinaria existente en la industria gráfica latinoamericana.
Segunda recomendación Las delegaciones empresarias participantes en Ia primera reunión sectorial de la industria gráfica. CONSIDERANDO Que la industria de impresión del libro de la Zona, está afrontando, crecientemente, en sus propios mercados, la competencia de libros producidos en otras áreas; y Que se hace necesario proporcionar, a la industria del libro latinoarnericana, las mismas o mejores herramientas de prornocián que se aplican en los países desarrollados,
Tereera recomendacián Las delegaciones empresarias participantes en la primera reunión sectorial de la industria gráfica. CONSIDERANDO Que es atribución de los Gobiernos la fijación de tarifas aéreas; y La importancia de facilitar el intercambio de impresos entre los países de América Latina,
RECOMENDAN AL COMITE EJECUTIVO PERMANENTE: Gestionar ante los Gobiernos de las Partes Contratantes da fijación de tarifas aéreas preferenciales para los impresos de acuerdo a los volúmenes exportados por cada país.
Cuarta recomendación Las delegaciones empresarias participantes en la primera reunión sectorial de la industria gráfica. CONSIDERANDO Que en los paises se da un tratamiento arancelario más favorable a los impresos acabados que a los impresos semielaborados; y Que deben favorecerse ias producciones conjuntas zonales con miras a una mayor integraell:in del sector,
RECOMENDAN AL COMITE EJECUTIVO PERMANENTE: Solicitar a los Gobiernos de las Partes Contratantes que los impresos semielaborados originarios de la Zona, incorporados a programas de fabricación conjunta entre países del Area se beneficien con las mismas ventajas de que gozan los productos terminados.
Quinta recomendación RECOMENDAN LA COMITE EJECUTIVO PERMANENTE: Solicitar a los Gobiernos de las Partes Contratantes que se otorgue un tratamiento preferencial a la industria gráfica del litro impreso de los países miembros de la ALALC. Este tratamiento preferencial deberá llevar a eliminar los derechos y gravámenes que incidan en lá importación de maquinaria e equipos que no sean de fabricación nacional, para la elaboración del libro impreso, pudiendo extenderse a otros elementos, previa verificación de que los mismos no se elaboran localmente. 18
Las delegaciones empresarias participantes en la primers reunión sectorial de la industria gráfica. CONSIDERANDO La creciente prolif eracián de talleres gráficos de propiedad estatal o mixta, sostenidos con recursos fiscales y exoneraciones impositivas; La permanente ingerencia de dichos talleres en la comercialización de productos del sector; y Que esta activided estatal o mixta se hace al amparo de ventajas que descolocan a ias empresas impresoras privadas en el mercado,
Boletim da Ind. Gráfica
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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
RECOMIENDAN AL COMITE EJECUTIVO PERMANENTE: Solicitar a los Gobiernos de Ias Partes Ccn. tratantes que los talleres gráficos de si propiedad o de economia mixta se limitem a [as funciones especificas para los que fueron creados, sin interferir con la actividad comercial propia de la industria gráfica privada.
Sexta recomendación Las delegaciones empresarias participantes en la primera reunión sectorial de la industria gráfica, CONSIDERANDO Que por sus especiales caracteristicas, la industria gráfica puede resultar perjudicada por los intereses particulares de quienes no intervienen en la industrialización de Los impresos al fijarse políticas de comercialización sin su itnervención,
RECOMIEN DAN AL COMITE EJECUTIVO PERMANENTE: Solicitar a los Gobiernos de ias Partes Contratantes que pongan especial énfasis en determinar el origen zonal de todas y cada una de Ias etapas de la elaboración del impreso, fijándose estrictos requisitos de origen para cada producto.
()eta va recomenclación Las delegaciones empresarias participantes en la primera reunión sectorial de la industria gráfica. CONSIDERANDO Que es conveniente precisar el campo de acción del sector,
RECOMIEN DAN AL COMITE EJECITTIVO PERMANENTE: Solicitar a la Secretaria de la ALALC que en la agenda de la próxima reunión del sector incluya un punto relativo a los productos que deben definir el ámbito de la reunión sectorial de la industria gráfica. A tales efectos las delegaciones empresariais participantes realizardn en sus respectivos países las consultas del caso para conformar la lista de los nuevos productos a incorporar.
Novena recomendación Las delegaciones empresarias participantes en la primera reuni6n sectorial de la industria gráfica. CONSIDERANDO Que la COPANT ha elaborado normas aplicables a los productos del sector; y Que es necesario normalizar los productos dentro de la Zona para facilitar su intercambio,
RECOMIENDAN AL COMITE EJECITTIVO PERMANENTE: Solicitar a los Gobiernos de ias Partes Contratantes que aim no lo hubieran hecho que adopten las normas técnicas elaboradas por la COPANT para productos del sector.
Séptima recomendación Las delegaciones empresarias participantes en la primera reunión sectorial de la indastria gráfica. CONSIDERANDO Que es necesario proporcionar a la industria gráfica del área los medios de mejorar su desarrollo y obtener una mayor productividad de acuerdo con su actual situación tecnológica,
Las delegaciones empresarias participantes en la primem a reunion sectorial de la industria gráfica. CONSIDERANDO Que es necesario convocar una nueva reunión del sector,
RECOMIENDAN AL COMITE EJECITTIVO PERMANENTE:
RECOMIENDAN AL COMITE EJECUTIVO PERMANENTE:
Solicitar a los Gobiernos de las Partes Contratantes que faciliten la importación de materia prima zonal en los voltimenes necesarios para asegurar la capacidad normal de producción del sector, toda vez que se compruebe la inexistencia de dicha materia prima en el respectivo mercado nacional.
Encomendar a la Secretaria que en el programa de reuniones para el ano 1974, incluya la segunda reunión sectorial de la industria gráfica y que su convocatoria sea consecutiva a la que se establezca para la segunda reunión sectorial de libros, fascículos y revistas, en la ciudad de Montevideo.
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Décima recomendación
Boletim da Ind. Gráfica
VII — ACCERDO DE COMPLEMENTACION Acta que contiene Un proyecto de protocolo de acuerdo de complementaci6n sobre productos de la industria grafica
Los participantes en la primem reunión sectorial de la industria gráfica correspondientes a ias delegaciones empresarias de Brasil y Uruguay reunidos en la ciudad de Montevideo el 7 de junio de 1973, resuelven recomendar a ias Representaciones de Brasil y Uruguay ante el Comité Ejecutivo Permanente de la Asociación Latinoamericana de Libre Comercio, lo siguiente: Que comuniquen al Comité Ejecutivo Permanente la intención de suscribir un acuerdo de complementación para el sector de la Industria gráfica; Negociar el acuerdo de complementación cumplidos los plazos indicados por la Resolución 99 (IV), recomendando la participación de ias demás Partes Contratantes; y El texto del proyecto de acuerdo de complementación es el siguiente: Los Plenipotenciarios que suscriben debidamente autorizados por sus Gobiernos y cuyos poderes encontrados en buena y debida forma, fueron depositados en la Secretaria del Comité Ejecutivo Permanente de la Asociación latinoamericana de Libre Comercio, convienen en celebrar un acuerdo de complementación en el sectol de la industria gráfica, de conformidad con los artículos 15, 16 y 17 del Tratado de Montevideo y la Resolución 99 (IV) de la Conferencia, el cual se regirá por ias disposiciones del presente Protocolo. CAPITULO I Sector industrial Artículo 1. 0 El sector industrial abarcado por el presente Acuerdo comprende los siguientes productos con los item correspondientes de la NABALALC: —
NABALALC
PRODUCTO
48.07.0.99 Cartón y cartulina con un mínimo de 180 gr/m2, impreso por una cara, sin otro tratamiento ni acabado, destinado a la industria gráfica, para elaborar envases Julho, 1973
49.01.1.01
Papel total o parcialmente impreso, en pliegos enteros, para ser utilizado por la industria gráfica en la elaboración de libras (1).
Artículo 2.0 La ampliación del sector industrial comprendido en el articulo 1.° sólo podrá realizarse cumpliendo con ias formalidades correspondientes a la concertación de los acuerdos de complementación de conformidad con lo establecido por la Resolución 99 (IV). —
CAPITULO II Programa de liberación Adenlo 3.° En el anexo I, figuran los gravámenes y Ias restricciones no arancelarias asi como los plazos de vigencia de las concesiones que regirán en cada uno de los países participantes que asi lo hayan negociado, para la importación de los productos comprendidos en el sector abarcado por el presente Acuardo y siempre que sean originarios de los mismos o de Bolivia, Ecuador o Paraguay. Las concesiones que figuran en el anexo I del presente Acuerdo regirán para aquellos productos que lleguen al puerto o lugar de internación en el pais de destino, durante el período de vigencia previsto para cada concesidn. —
Articulo 4.° Los países participantes revisarán anualmente en ocasión de cada período de sesiones ordinarias de la Conferencia de ias Partes Contratantes del Tratado de Montevideo, sus respectivas concesiones sobre los productos a que se refiere el presente Acuerdo. Dicha revisión podrá consistir en el otorgamiento de mayores ventajas sobre los productos negociados o en el otorgamiento de nuevas concesiones y establecimiento de plazos de vigencia para ias mismas sobre los productos mencionados en el articulo 1. 0 del presente Acuerdo, modificándose a esos efectos el anexo I. En el caso de productos que, después de la primera negociación, se incluyan en el programa de liberación del Acuerdo como resultado de ias —
(1)
Se entiende por papel parcialmente impreso aquel cuya superficie impresa representa por lo menos 25% de total. 21
NOTICIARIO DA ABIGRAF
presente Acuerdo podrán ser retiradas antes de su vencimiento en la oportunidad a que se refiere el articulo 4.0, mediante negociacián entre los Gobiernos participantes. CAPITULO VI
revisiones anuales a que se refiere este articulo, ias concesiones pactadas entrarán en vigor el dia primero de enero del ado inmediato posterior en que fueron negociadas. Articulo 5.° — Los Gobiernos participantes del presente Acuerdo se dan por debidamente compensados por el término de ias concesiones negociadas al cumplir sus respectivos plazos de vigencia, desde el momento en que se pactaron los compromisos establecidos en el anexo I.
Vigencia
CAPITULO ME
Articulo 11. 0 El presente Acuerdo entrara en vigencia dentro del plazo de sesenta (60) dias después de la fecha en que el Comité Ejecutivo Permanente haya declarado su compatibilidad con los principias y objetivos del Tratado de Montevideo, plazo dentro del cual los Gobiernos participantes se comprometen a adoptar ias providencias que sean necesarias para ponerlo en vigor en sus respectivos territorios.
Calificación de origen
CAPITULO VII
Artículo 6.° — Los productos abarcados por el presente Acuerdo, serán considerados originarios de los poises participantes, de Bolivia, Ecuador o Paraguay, cuando hayan sido producidos en sus respectivos territorios y cumplan con ias disposiciones vigentes en la ALALC y ias normas del presente Acuerdo. Artículo 7.° — Los poises participantes podrán fijar requisitos específicos de origen a los productos que estén incorporados en el programa de liberación de este Acuercio, los que se registrarán en anexo al presente Protocolo. Los requisitos específicos de origen que la Asociación establezca para productos incorporados al programa de liberación del Tratado de Montevideo prevaleceran sobre los que se registren en dicho anexo. Artículo 8.° — Los requisitos de origen que se establezcan para el presente Acuerdo podrán ser revisados con vistas, entre otros objetivos, a: Adaptarlos al desarrollo de la tecnologia; o Ajustarlos a la evolución de ias condiciones de producción de la Zona.
Adhesión
CAPITULO IV Márgenes de preferencia Los Gobiernos participantes Articulo 9.° se comprometen a preservar los márgenes de preferencia que surgen de las concesiones pactadas en el presente Acuerdo, en cumplimiento de lo dispuesto en el artículo segundo de la Resolución 53 (II) de la Conferencia. —
CAPITULO V Retiro de concesiones Las concesiones otorgadas Artícu lo 10. 0 sobre los productos incluidos en el anexo I del —
22
—
Articulo 12.° El presente Protocolo está abierto a la adhesión de las Partes Contratantes no signatarias del mismo, de conformidad con ei artículo cuarto de la Resolución 99 (IV). —
CAPITULO VIII
Denuncia del Acuerdo Cualquiera de los Gobiernos Artículo 13.° signatarios podrá denunciar el presente Acuerdo después de un ano de participación en el mismo. A ese efecto, comunicara su decision a los demás Gobiernos participantes por lo menos sesenta dias calendario antes del depósito del respectivo instrumento de denuncia ante el Comité Ejecutivo Per—
manente. Formalizada la denuncia, cesarán automaticamente para el Gobierno denunciante los derechos y ias obligaciones contraídas por el presente Acuerdo, salvo en lo que se referiere a ias reducciones de gravámenes y demás restricciones recibidas u otorgadas en cumplimiento del programa de liberación del Acuerdo, ias cuales continuarán en vigor por un período de sesenta dias contados a partir de la fecha de la formalización de la denuncia. CAPITULO IX Disposiciones generates Los compromisos derivados Articulo 14.° de la revisión de las concesiones otorgadas y los referidos a la calificación especifica de origen y su revisión quedarán debidamente formalizados mediante protocolos adicionales. —
Boletim da Ind. .Gráfica
Artículo 15.° — Sin perjuicio de ias reuniones previstas en el articulo 4.°, los Gobiernos participantes podrán reunirse en el lugar y fecha que estimen conveniente, a fin de analizar la evolucién general del presente Acuerdo.
Bolivia, Ecuador y Paraguay, independientemente de negociación o adhesión al mismo.
Articulo 16.° — Los Gobiernos participantes se comprometen a presentar la información actualizada correspondiente a su sector de la industria gráfica y en especial a los productos indicados en el articulo 1.° del presente Acuerdo, sesenta dias antes de la fecha de iniciación de cada periodo de sesiones ordinarias de la Conferencia de las Partes Contratantes.
EN FE DE LO CUAL, ias delegaciones empresarias de Brasil y Uruguay firman la presente Acta en la eluded de Montevideo, a los siete dias del mes de junio de mil novecientos setenta y tres.
Articulo 18.° — Los Gobiernos participantes informarán al Comité Ejecutivo Permanente sobre la marcha del presente Acuerdo.
Por la delegación empresaria del Brasil: RUBENS AMAT FERREIRA Associação Brasileira da Indústria Gráfica Por la delegacian empresaria del Uruguay: LORENZO GHIGA REI Asociación de Impresores de Uruguay
Articulo 17.° — Los beneficios negociados en el presente Acuerdo se extenderán automáticamente, sin el otorgamiento de compensaciones, a
ANEXO I Derechos aduaneros, gravamenes de efectos equivalentes y restricciones aplicables por los gobiernos participantes a la importación de los productos incluidos en el articulo 1.° del presente acuerdo.
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(1) Se entiende por panel parcialmente irnprea' atoll capa superficie imam sa representa por lo menos 25% dal total.
Frequentar as reuniões do SIGESP e da ABIGRAF não é só um direito que lhe assiste; é, também, um dever seu a ser cumprido, em função das superiores deliberações da sua categoria industrial.
Julho, 1973
23
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55
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
•..\\\\\\\\ DE NIGRIS: AMPLAS POSSIBILIDADES DE NOVOS INVESTIMENTOS INGLESES Regressou no dia 5 deste mês a São Paulo o sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, procedente da Inglaterra, via Genebra, verificando-se o desembarque As 9,11 minutos, na Ala Internacional do Aeroporto de Congonhas, onde era aguardado, entre outros, pelos srs. Francisco da Silva Villela, 1.0 vice-presidente das entidades representativas da indústria paulista, exercendo a sua presidência; Hélio Barbosa Fernandes, secretário geral; Edgar Oscar Kocher, presidente do Sindicato da Indústria de Relojoaria do Estado de São Paulo; Vicente Sapupo, outros familiares, amigos e colaboradores do SESI e SENAI. Falando rApidamente, logo após seu desembarque, o presidente Theobaldo De Nigris relembrou que sua viagem a Londres se prendeu ao atendimento de dois itens na qualidade de componente da delegação brasileira ao Comité
Permanente Brasil-Inglaterra, cuja sede se alterna anualmente entre o nosso e aquele pais amigo, tendo por finalidade desenvolver as relações comerciais, econômicas e culturais: 1.0) Participar das reuniões anuais do Comité, neste ano efetuadas na capital inglesa; 2.0 ) Participar do ciclo de paJulhõ, 1973
da
FIESP-CIESP
XXX
lestras nos mesmos dias das reuniões promovido pelo Comité, proferidas por elementos de ambas as partes. Informou o Sr. Theobaldo De Nigris que as reuniões de tradenotaram, balhos práticos mais uma vez, o objetivo e direto interesse dos dois paises em estreitarem cada vez mais o seu relacionamento sob diferentes aspectos, sobressaindo-
se o que diz respeito a novos investimentos ingleses no Brasil, cujas possibilidades são amplas e de rápida concretização. Alias, desses contatos anuais — ora no Brasil ora na Inglaterra — muitas realizações já têm surgido, resultando num maior intercâmbio econômico e geral. «Manifestamos os nossos pontos de vista sobre a mecânica desse relacionamento, para que os seus objetivos sejam alcançados em curto prazo — acentuou o presidente Theobaldo De Nigris — assim como tivemos ocasião de testemunhar pronunciamentos de destaque do senador Jessé Pinto Freire, Confederação presidente da Nacional do Comércio, e do sr. Thomaz Pompeu de Souza Brasil Netto, presidente da Confederação Nacional da Indústria, e outros elementos brasileiros, como o sr. Paulo Vellinho, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul — representando essa participação grupal, sem dúvida, inclusive do lado inglês, presidido por Sir Geoffrey Wallinger, também presidente da Camará. Britânica da Indústria — valiosos subsídios para a elaboração de acôrdos de interêsse mútuo.
Aliás — realçou o sr. Theobaldo De Nigris — numa das reuniões fizemos uma análise do desenvolvimento das negociações encetadas pelo Comité Permanente Brasil-Inglaterra, ensejando concluir que as mesmas têm sido positivas e de resultados práticos. Entretanto, o campo de possibilidades muito extenso, principalmente em razão do interêsse demonstrado pelos ingleses no sentido de efetuar novas inversões em nosso país, pelas condições gerais que oferece, de modo destacado o seu extraordinário crescimento econômico, acionado pelo processo de interiorização do desenvolvimento. Ern todos os contatos — salientou — sentimentos a de excepcional consideração que desfruta o Brasil na Ingl aterr a.»
GAI MOBILIZA PREFEITURAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR A realização de um trabalho enfocando os aspectos que buscam acelerar o seu processo de industrialização, foi uma das resoluções tomadas pelos diretores
e
conselheiros do
GAI — Grupo Permanente de Assistência do Desenvolvimen-
to Industrial do Interior, da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, durante a última reunião do Conselho Consultivo daquele órgão, dia 27, na sede da FIESP-CIESP. Segundo infor25
NOTICIÁRIO DA FIESP-CIESP
ticularmente, que o presidente do BNH deva aceitar a idéia. Disse que a solicitação é para
São Paulo, mas que poderá, caso aceita, ser estendida para todo o Pais. Comentando ainda o problema da quitação do certificado de regularidade, o Sr. Luiz Rodovil Rossi observou que a modificação previdenciária veio facilitar o processo. Explicou que a garantia pedida pelo Governo para a entrega do certificado exigia uma garantia real. Pela nova lei, esta garantia passou a ser suficiente, sem a necessidade de hipoteca de bens. Assinalou que esta mudança era uma das preocupações da FIESP-CIESP, constituindo-se mesmo numa luta da Casa cujos esforços os empresários Flagrante obtido durante a Reuniiio do GAL -Grupo Permanente Assistfincia ao Desenvolvimento Industrial do Interior.
mou o diretor-geral do GAI, sr. Eduardo de Barros Pimentel, que presidiu o encontro,
esse trabalho será coordenado pelo Sr. Virgílio Lopes da Silva, assessor-conselheiro, representante do Instituto «Roberto Simonsen» junto ao GAI, e que contará com assessores do Departamento Jurídico da FIESP-
CERTIFICADO DE QUITAÇÃO DO INPS: FIESP-CIESP FAZEM SUGESTÃO AO BNH Afirmando que o certificado de regularidade expedido pelo INPS as empresas, referente ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço — FGTS — um dos problemas que as indústrias do Interior vêm enfrentando, já que esse certificado é entregue pela Coordenadoria Regional do FGTS instalada na Capital, obrigando, desta forma, aos empresários interioranos se deslocarem ate 26
de
e um conselheiro do Grupo, já escolhido, Sr. Jose Carlos Guimarães Leite, delegado do CIESP na Baixada Santista. O referido trabalho sera desenvolvido com base em estudo efetuado pelo Sr. Virgílio Lopes da Silva e que foi dado a conhecer durante a reuCIESP
nião.
São Paulo, o sr. Luiz Rodovil Rossi, vice-presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo e diretor do Departamento Jurídico (DEJUR), das entidades, salientou, durante a úlda FIESPtima plenária CIESP, dia 4, que a indústria paulista está providenciando urn estudo para examinar a possibilidade de que esta exigência possa ser cumprida em suas próprias cidades, isto é, nas representações do INPS. Assim, os certificados seriam expedidos pelas unidades do órgão governamental instaladas no Interior. Entende, par-
vêem coroados.
CONVENÇÃO DA INDÚSTRIA E O II CENTENÁRIO DE
CAMPINAS A XXIV Convenção da Indústria do Estado de São Paulo, a ser promovida pelo CIESP — Centro das Indústrias do Estado de São Paulo — no próximo ano, terá lugar em Campinas. A indicação, aceita pela entidade, foi feita pelo seu próprio delegado regional, sr. Agostinho Toffoli Tavolaro, diretoria do CIESP, por uma forte razão: é que Campinas completa o seu II Centenário de fundação durante o ano de 1974, passando o tradicional conclave estadual a ser um dos pontos altos do calendário comemorativo da data. Falando a respeito, salientou o sr. Agostinho Toffoli Tavolaro que, mesmo antes de pleitear o patrocinio da Convenção, ele se avistara com o prefeito local, sr. Lauro Pericles, que prometeu «irrestrito apoio» it iniciativa. Campinas já sediou, ern 1969, a Convenção da Indústria daquele ano. Boletim cia Ind. Gráfica
PAPEL E CARTOLINA COUCHÉ DE BRILHO MÁXIMO SÃO APTOS PARA TODA CLASSE DE IMPRESSÕES COMO: Off-Set, Tipografia, Litografia,
Rotogravura, Serigrafia. etc.
DA RESULTADOS EXCEPCIONAIS EM TRABALHOS DE: Relevo, Dourado, Hot Stamping
TEM ADEMAIS AS SEGUINTES CARACTER1STICAS: Admite impressões com as mais finas reticulas Seca rápido Em determinados casos dispensa o verniz e a plastificação devido a seu altissimo brilho Não descola Economia de até 300/o de tinta Não quebra em trabalhos de vinco e traçado Não suja as chapas e clichés Envernizado com uma economia de até 40°/o de verniz
GRAMATURAS E FORMATOS DO PAPEL Gramaturas: 90 - 120 - 150 - 180 - 210 g/m 2 Formatos: 66 x 96 - 76 x 112 cm
GRAMATURAS E FORMATOS DA CARTOLINA Gramaturas: 250 - 300 - 350 - 400 Wm' Formatos: 76 x 112 cm Gramatura: 250 também em formato 66 - 96
EMBALAGEM Papel: 90/120 g/m 2 Papel: 150/180/210 g/m 2 Cartolina: 250/300/350/400 g/m 2
pacotes de 250 folhas pacotes de 125 folhas pacotes de 100 folhas
ElFiasiLco -re. Indústria de Papéis Ltda. Avenida Fábio Eduardo Ramos Esquivei, 430 ZP 09900 — Diadema — Estado de São Paulo Telefones: 445-1211- 445-1324 C. P. n.° 30.652 — São Paulo
\ Economia
NOSSA ECONOMIA EM ABRIL DE 1973
A Fundação Getúlio Vargas, órgão responsável pela apuração do índice do Custo de Vida na Guanabara, revelou para abril, uma taxa de incremento mais reduzida que a registrada em São Paulo, apesar de superior 6 . . taxa do ano passado (1,3% contra 0,8% respectivamente) . Para o primeiro quadrimestre do ano, o aumento foi de 5,2%, queda reduzida, como em nossa Capital, se comparada com igual período do ano anterior (5,8%). No presente exercício, o índice de preços ao consumidor, tem caminhado "pari passu" nos dois maiores centros econômicos do País. A tabela que segue, permite verificar esse comportamento. Variação percentual do índice de preços ao consumidor em São Paulo e Guanabara, no período janeiro/abril de 1973
COMENTÁRIO
percentual Meses
Nossa economia, no último mês de abril apresentou-se bastante diversa, se comparada com o mesmo mês do ano anterior. A iniciar pelo Custo de Vida, na Capital de São Paulo, índice calculado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da USP, verificou-se o aumento de 1,7%, em relação à março, contra 1,22% do ano passado. Em termos acumulados, no período janeiro/abril de 1973, a pressão altista foi um pouco inferior à de 1972, atingindo 5,7% e 6,0% respectivamente. Uma análise mais apurada do resultado de abril, permite detectar algumas possíveis causas daquele comportamento. Os grupos afetos à Saúde e Educação, foram os que acusaram maior aumento (3,75% e 3,46%). A seguir o Item Alimentação, apresentou o acréscimo de 2,52 para o qual o leite contribuiu com 0,34%. Os demais assim se comportaram: Habitação (0,26%), Despesas Pessoais (1,49%), Transportes (0,20%). Finalmente o grupo Vestuário foi o único a apresentar uma taxa negativa (-0,12% ). 28
São Paulo
Guanabara
Janeiro
1,2
1,2
Fevereiro
1,1
1,2
Marco
1,6
1,3
Abril
1,7
1,3
Janeiro/abril
5,7
5,2
O poder aquisitivo da moeda no mês em análise registrou um declínio proporcional ao aumento do índice de Custo de Vida, da ordem de 1,7%, maior que o de abril do ano passado (1,3%). Em termos acumulados, o decréscimo atingiu 5,4% nos primeiros meses do ano, contra 5,7% do ano anterior. No que se refere ao meio circulante, foram emitidos em abril, mais Cr$ 600 milhões para satisfazer as necessidades do sistema econômico — que vem evidenciando grande desenvolvimento. Dessa forma o saldo de papel-moeda em circulação, apresentou no final do quadrimestre e em confronto com dezembro, recolhimento liquido da ordem de Cr$ 100 milhões (conBoletim da Ind.
Gráfica
tra redução de Cr$ 200 milhões em igual período de 1972). Dentre os demais indicadores financeiros, as concordatas deferidas apresentaram movimento ligeiramente superior ao do mês passado, representado por um aumento de 4,0%, correspondente a 26 deferimentos. Nos quatro primeiros meses do ano, registrou-se uma queda de 22,0% em relação ao ano passado, enquanto que no mesmo período de 1972, esse indicador acusou elevação de 2,6%. Uma queda de 9,7% no movimento falimentar foi registrado em abril último, quando comparado com o mês anterior. Para o quadrimestre, entretanto, a situacão é menos favorável, tendo sido registrado um acréscimo de 26,8%, bem superior ao do período janeiro/abril de 1972 (1,5%).
Quanto ao Nível de Emprego Industrial, é de se notar o acréscimo em abril último, de 1,8% contra 0,3% do mesmo mês do ano anterior. Para os quatro primeiros meses do ano, a variação também foi bastante otimista, se comparada com idênticos período do exercício de 1972 (6,1%) contra 2,0%. Ainda no mês em análise, o consumo de energia elétrica na Capital e ABC, também registrou uma tendência positiva, principalmente em relação a abril do ano passado, expressa nas seguintes taxas: 4,5% contra -5,1% respectivamente. Os resultados acumulados acusam um aumento de 12,1% para o quadrimestre, contra 10,1% de idêntico período do ano anterior. Seção de Estatística do DECAD, da FIESP/CIESP.
NOSSA ECONOMIA EM ABRIL DE 1973 Indico do Custo de Vida, Meio Circulante, Poder Aquisitivo da Moeda, Nível de Emprego, Concordatas Deferidas, Falências Decretadas, Consumo de Energia Elétrica, no mês de abril de 1973 Base: Dez./1972 = 100
Especificação
Número In'. dice Abril/
Variação percentual no mês de abril em relação ao mês anterior
Variação percentual acumulada até abril
1973
Custo de Vida Meio Circulaite (*) Poder aquisitivo da moeda Concordatas
Deferidas
1972
1973
1972
1973
1,70
1,22
5,7
6,0
100,8
4,8
1,1
0,8
- 2,1
94,6
- 1,7
- 1,3
- 5,4
- 5,7
216,7
4,0
- 51,4
22,0
2,6
88,4
105,72
- 9,7
- 22,6
26,8
1,5
Nivel de Eprego (1)
136,1
1,8
0,3
6,1
2,0
Consumo de energia elétrica, comercial e industrial
100,7
4,5
- 5,1
12,4
10,1
Falências
Decretadas
Dados elaborados pela Seção de Estatística do DECAD, da FIESP/CIESP. 09 Dado sujeito a retificação. (1) Base: dezembro/1964 - 100.
Julho, 1973
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ou fazer impressões sobre ela por meio de processos mais conhecidos. Isto significa torná-la mais rígida e opaca, além de dar ao material uma superfície semelhante ao papel. Essas técnicas incluem o emprego de «reforçadores», novas fórmulas de polimero, novas maneiras de manipular a película, e, por fim, tratamentos de superfície, que podem ser químicos, mecânicos ou eletrônicos, com solventes ou chamas.
PAPEL PLASTIC° BUSCA POSIÇÃO O que é papel plástico? Evidentemente, não podem ser as finas películas amplamente usadas em embalagens. Como se sabe, é difícil escrever sobre esse material e qualquer coisa escrita facilmente se apaga, de modo que, quando impresso para fins industriais, são necessárias técnicas e tintas especiais. Desenvolveu-se, porém, uma nova tecnologia destinada a modificar a película plástica, de modo a se poder escrever
PERSPECTIVA ECONOMICA Por volta de 1975, porém, com o prego do papel convencional aumentando ligeiramente cerca de 2 por cento ao ano, e a provável queda ou estabilidade do preço do papel de plástico, até 100 mil toneladas de papéis de plástico podem ser vendidos para impressão e escrita, notadamente para papéis de qualidade para desenho e sacolas de compras de alta classe. provável que a tendência dos preços indique uma invasão, por parte dos plásticos, dos mercados convencionais de preços mais baixos, mas — numa previsão para 1980 — os pesquisadores crêem que o processo cessará, deixando o papel dominante na área de baixo preço.
PREÇO, FATOR LIM1TANTE
Já existem papéis que podem ser usados no lugar dos convencionais, derivados da madeira, mas os de plástico são muito mais caros, Muitos paises realizaram pesquisas nesse campo, mas a mais recente análise das perspectivas de tal tipo de papel vir a fazer parte de nossa vida cotidiana acaba de ser publicada na Grã-Bretanha. Trata-se de um folheto baseado no trabalho de duas sociedades de pesquisas, uma dedicada a papéis, impressão e embalagem, conhecida como PIRA, e outra it borracha e plástico, chamada RAPRA. Elas verificaram as atuais tabelas de preços e observaram as tendências dos pregos de uma forma bem detalhada. A conclusão geral a que chegaram é que, por enquanto, s6 nos casos em que o cliente a pagar um adiestá . disposto cional o papel comum é passível de substituição por papéis plásticos. Isto significaria possível utilização em coisas como mapas, capas de livros e discos, documentos oficiais e manuais de instrução. Essas aplicações são muito limitadas, sendo responsáveis, no Reino Unido, por exemplo, por 5 mil toneladas de um total de um milhão de toneladas de papel por ano.
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MP/S Matéria-prima não periódica — idem, idem, menos do que 24 vezes ao ano. MP/OP (OS) — Matéria-prima comprada especialmente para uma ordem
Noticiário Técnico
de produção. MP Es Matéria-prima especial — Aquela que é comprada em formatos, gramaturas, cores, ou outros detalhes especiais fora dos padrões usuais. FORMULAS BÁSICAS PARA O SETOR DE SUPRIMENTOS:
SUPRIMENTOS NA INDÚSTRIA GRÁFICA Eng.,, THOMAZ CASPARY
1. Percentagem de Matéria-prima usada em relação ao faturamento. MP usada em Cr$ x 100 Faturamento Percentagem do estoque em relação ao faturamento. Estoque em Cr$ x 100 Faturamento Percentagem de Estoque em relação
ao capital. Estoque em Cr$ x 100 Capital Volume de compras de Matéria-prima periódica em relação ao total de compras.
II
Antes de entrarmos em problemáticas de análise e planejamento de suprimentos, vamo-nos abastecer de uma série de formulas e definições, indispensáveis para uma melhor visualização do contexto. MP — Matéria-prima — Substância (material) utilizada para a fabricação de um produto. MP direta — Matéria-prima que compõe diretamente o produto. (Papel, tinta, plástico, etc.). MP indireta — Matéria-prima utilizada para a confecção do produto a qual porém não 6. parte integrante da mesma. (Fotolito, cliché, faca de corte-e-vinco, etc.). MP secundária — Matéria-prima que compõe indiretamente o produto final (Verniz, cola, grampos, linhas, el c. ) . MP/P Matéria-prima periódica — Aguela que é requisitada mais do que 24 vezes ao ano. 32
MP/P em Cr$
Compras
x 100
Estoque médio. Estoque dos últimos 12 meses 12 Matéria-prima (em dias). Ciclo de Estoque total médio em Cr$
Custo da MP utilizada 360
ou então Estoque total médio em Cr$ x 360 Custo da MP utilizada NOTA: No caso de se computar espaço de tempo menor do que um ano, deverá se usar o divisor, de acordo com o espaço de tempo computado. P. ex. — 4 meses = 120, 6 meses = 180, etc. Cálculo da rotação de estoques. Quantas vezes ao ano, gira o meu estoque? Custo da MP empregada Estoque médio de MP Boletim da Ind.
Orialea
NOTA: Caso o tempo computado seja menor do que um ano, o estoque girará "x vezes" o tempo computado.
Area de estocagem em %. Area do local de estocagem Area total
O QUE INFLUENCIA OS ESTOQUES
Uma série de fatores influenciam os estoques:
1. VENDAS X
Freqüências e volume de pedidos; Tipos de trabalho a executar; Previsões de vendas; Níveis de atendimento desejados no que diz respeito à qualidade de material, prego e prazo de en-
100
Utilização de espaço de estocagem.
Volume do material estocado (m") x 100 Local da estocagem em m" PROBLEMA CENTRAL NA POLÍTICA DE ESTOQUES
trega;
Comportamento de consumo, principalmente no setor de embalagens, editorial e caderneiro. 2. PRODUÇÃO
Estoques não só são necessários como também inevitáveis. Partindo dessa premissa nos lembramos da fatídica pergunta a qual nos vem diariamente aos ouvidos: "Porque não temos este item em estoque?". Ë evidente que não podemos ter em estoque todos os possíveis papéis em suas gramaturas e formatos, tipos de tinta com a gama de cores completa e outros materiais tão diversificados como o são no nosso ramo. Os problemas da administração relacionados com a política de estoques
podem ilusoriamente ser respondidos com uma única pergunta: "Qual deverá ser o tamanho dos nossos estoques?". O problema é muito fácil de enunciar mas não tão simples de responder. Isto porque cada setor "acha" que o estoque deve ser de um determinado tamanho. Faça um teste: Pergunte qual deverá ser o estoque de urn determinado papel para as seguintes pessoas: Almoxarife, Comprador, Estoquista, Chefe de vendas, Chefe da oficina e para o homem de finanças. Você encontrará no mínimo sete respostas diferentes. As metas que se objetivam nos problemas de planejamento de estoque, envolvem um equilíbrio de objetivos em conflito, como por exemplo, custos mínimos de compra, estocagem e distribuição, mínimo de investimentos em estoques e manutenção e máximo atendimento aos setores de produção além da alta rotatividade de estoques. O problema central no entanto, é chegarmos a um equilíbrio entre as exigências de capital geradas por grandes estoques e as economias operacionais bem como a possibilidade de pronto atendimento ao cliente. Julho, 1973
Forma de organização da produção; Número de estágios de produção; Grau de especialização da gráfica; Tempo necessário para o processamento. 3.
PRAZOS DE ENTREGA Do fornecedor; Ao Departamento de produção; Ao Consumidor.
4. SITUAÇÃO DO MERCADO FORNECEDOR
Falta de Matéria-prima; Redução da capacidade de producão do fornecedor. Para iniciarmos um estudo mais profundo da problemática de suprimentos, tomaremos por base uma indústria gráfica de produção mixta (impressão tipográfica e offset), com 130 funcionários, um faturamento médio de Cr$ 1.100.000,00, produzindo impressos comerciais, folhetos, catálogos, cartazes e uma revista mensal. O nosso primeiro passo, será fazer um levantamento completo dos dados necessários para um planejamento e para uma tomada de decisões. Para isso, necessitamos de: Análise da estrutura de pedidos. Análise da capacidade de produção. Análise da estrutura de Matéria-pri-
ma. e, antes de mais nada, BOM SENSO. (Continua) 33
Marcas e Patentes
ALTERAÇÕES FACILITARÃO O REGISTRO INTERNACIONAL DE MARCAS São consideradas, nos meios oficiais e industriais do Pais, de grande importância para o desenvolvimento da indústria nacional os resultados da conferência diplomática sobre o trabalho de registro de marcas, que se encerrou em Viena no dia 12 de junho último.
O resultado mais importante: a partir da ratificação do novo tratado, todos os países não desenvolvidos poderão registrar suas marcas no registro internacional, o que representará o registro mundial, sem a contra partida. Isto quer dizer que um pals como o Brasil poderá registrar urna marca qualquer em todos os países do mundo, utilizando um só sistema; e, no entanto, o Brasil, como pais não desenvolvido, não terá obrigação de registrar todas as marcas estrangeiras; poderá negociar ou recusar, se o registro possa significar limitação de mercado ou engodo, O Brasil — e qualquer outro país não desenvolvido — poderá recusar uma marca de uma multinacional, por exemplo, que não seja exatamente correspondente ao mesmo produto vendido em outra nação. Isto é visto como de suma importância, pois muitas vezes a marca famosa ou tradicional, ao invés de ser utilizada em favor do consumidor, acaba sendo contrária ao interesse do comprador, que é envolvido pela publicidade internacional e pelo peso da «marca», quando o produto não é o mesmo. A medida, que é tida como uma vitória brasileira, pois foi sua delegação a que mais lu-
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tou pela mudança de critérios, segue-se a outras etapas de lutas no setor de patentes, «know-how» e marcas, especialmente pelo que elas representam de monopolistic°. O presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, comandante Thedin Lobo, que participou da reunião em Viena, iniciará imediatamente urna série de reuniões com empresários brasileiros, para mostrar as possibilidades que foram abertas em Viena. A partir da ratificação do acordo «que costuma ser consumada num prazo inferior a dois anos», os paises subdesenvolvidos paderã.o registrar suas marcas sem a sistemática tradicional e cara. Até agora, é preciso registrar a marca em cada país, bilateralmente. Isto significa traduções em todas as línguas, despesas com escritórios internacionais, perda de tempo e dinheiro. O registro na internacional, centralizará a providência. O INPI, já aparelhado com computadores eletrônicos e todo um sistema de informações em fase acelerada de montagem, será o agente. Receberá as propostas de registro de marcas nacionais e as encaminhará ao registro internacional. O empresário não terá despesas. Sua proposta de registro, codi-
ficada, sera imediatamente transmitida para o registro mundial e entrará em vigor. O INPI não será, porém, um mero encaminhador ou simplificador, porque há um limite, fixado na reunião de Viena, para o nõmero de marcas que um pals poderá encaminhar anualmente. Se um país fôr considerado já desenvolvido pela ONU, ou se ultrapassar o limite de pedidos, perderá a facilidade agora obtida. Ao selecionar os pedidos, o INPI será também um fiscalizador e evitará que empresas multinacionais ocupem o espaço de 200 marcas, prejudicando as hipóteses brasileiras. Haverá também uma seleção de qualidade, de vez que o INPI avaliará se a «marca» tem estilo brasileiro, se representa algo de importante para o desenvolvimento da tecnologia e do «design» do pais. O presidente do INPI, em suas conferências indicará aos empresários as multiplas possibilidades abertas e pedirá sugestões sobre o processamento do registro de marcas. A ação a ser desenvolvida repete, de certa forma, o que foi feito quanto ao sistema mundial de patentes. Depois de o Brasil obter em Washington algumas posições de vantagens quanto h quebra de monopólios, uma verdadeira
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•
campanha de esclarecimento e motivação foi desencadeada junto as empresas brasileiras. O mesmo esforço de romper obstdculos no que se refere a «know-how» vem sendo empreendido e tudo faz parte de um programa de trabalho árL duo e de complexa execução. As autoridades brasileiras, especialmente do Itamaraty, que acompanhou de perto todos os debates e negociações, entendem como um grande passo a obtenção das facilidades de registro de marcas (que serão dadas por um prazo entre 15 e 20 anos), sem a contrapartida. Houvesse a contrapartida e o Brasil, por cada marca que registrasse no mundo, teria que receber cerca de 20 mil marcas obrigatoriamente. Com essa alteração todo um processo de afirmação foi aberto e simplificado; para o Brasil, que se industrializa e já possui importantes itens de criação e inovação, o novo acordo é tido como altamente oportuno.
RECONHECIDA A CONLATINGRAF COMO ORGÃO ASSESSOR DA ALALC Em carta datada de 22 de junho último e dirigida ao Sr. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF e do SIGESP, comunica o Sr. Rodolfo Salom, secretário executivo da Confederação Latinoamericana de la Industria Gráfica, CONLATINGRAF, que esta prestigiosa Entidade foi reconhecida como organismo assessor da Associação Latino-Americana de Livre ComércioALALC. E esta, certamente, mais uma etapa na ascenção constante do prestigio da indústria gráfica em nosso hemisfério. A inclusão da CONLATINGRAF no rol das instituições assessoras da ALMA] em muito contribuirá para a facilitação das suas gestões junto ao importante órgão orientador do comércio na América Latina. Congratulam-se as diretorias da ABIGRAF do SIGESP com a CONLATINGRAF, e seus ilustres membros diretores, por mais essa significativa vitória que beneficia e enaltece o nosso setor industrial.
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Julho, 1973
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Setor Jurídico
latado contemplando o regime do Dec. 45.422-59, como ressalta de seu primeiro considerando: acordam os Membros do 2.° Cmiselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso». — Acórdão 52.194, de 22-470, do 2.° CC, no Rec. 62.415 (Jaime A. C. de Vasconcelos, Pres.; João M. A. Veloso, Rel.). — DOU-IV de 13-2-73, págs. 123/4.
— Acórdão de 19-9-72, do TFR, em sessão plena, no RR 1.404, de S. Paulo, na Ap. 28.245 (Jorge Lafaiete Guimarães, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 15-5-73, pág. 3.216. INCOLA F-24-775/73-18
TRABALHISTA
INCOLA F-15-465/73-18
JURISPRUDÊNCIA FISCAL PRODUTOS DA INDVSTRIA GRÁFICA — Só são excluídos do tributo os artefatos produzidos por encomenda, quando forem fabricados no próprio domicílio do produtor ou em oficina onde prepondere o trabalho profissional. Em recurso, decidiu o Conselho: «Considerando que a Recorrente comprovadamente produziu e deu saída a artefatos da indústria gráfica tributados; considerando que embora tais artefatos, quando feitos por encomenda para consumo do comprador não fossem tributados no regime do Dec. 45.422 (inciso 3 da alínea VIII), passaram a sé-lo no regime da Lei 4.502-64; considerando que no regime da Lei 4.502-64 somente são excluídos da tributação os artefatos produzidos por encomenda, quando forem fabricados no próprio domicilio do produtor ou em oficina onde prepondere o trabalho profissional, o que não é o caso da Recorrente, que fornece materia-prima; considerando que o acórdão deste Conselho invocado pela Recorrente foi pro-
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DESAPROPRIAÇÃO — A indenização recebida pela desapropriação de imóvel por pessoa jurídica, judical ou amigavel, não é tributada como lucro. Ern revista, que o Tribunal deferiu, por maioria, foi a seguinte a ementa: «Imposto de renda. — Pessoas jurídicas. — Desapropriação de imóvel. — Revista provida; Devolução 5. Turma. — O aumento do ativo de uma pessoa jurídica, resultante de indenização recebida pela desapropriação de um imóvel, judicial ou amigável, não é tributado pelo imposto de renda, como lucro; a tanto conduz o art, 27, § 2.°, do Dec.lei 3.365, de 1941, na redação cia Lei 2.786, de 1956, sendo ressaltar que em nosso direito nunca houve imposto sobre lucro imobiliário, com natureza distinta do imposto de renda, constituindo simples modalidade deste, donde não ser possivel limitar aquela disposição as pessoas físicas, com apoio em interpretação fundada na técnica da tributação adotada. Acresce que o art. 243, «g», do RIR, referindo-se a «venda» não pode incidir sobre as desapropriações, não sendo admissivel a tributação por força de aplicação analógica da lei. — Procedente a revista, devolve-se o processo à Turma, por haver matéria a decidir, não apreciada no julgamento da apelação».
DESRESPEITO A SUPERIOR — A interpelação ríspida a superior hierárquico, efetuada em circunstâncias ocasionais e sem maior repercussão no ambiente de trabalho, nem sempre constitui motivo bastante para a despedida sumária. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Como já haviamos salientado no julgamento anterior, houve entre a reclamante e seu superior hierárquico incidente ocasional, sem gravidade bastante para justificar a despedida. A reclamante julgara-se prejudicada com a não inclusão de 20 horas extras no envelope do seu pagamento. Insurgiu-se bastante irritada, tendo na ocasião dito ao superior que estava sendo roubada. Essa a razão da rescisão contratual. As circunstâncias ocasionais da ocorrência, sem maior repercussão no ambiente de trabalho, justificam a conclusão a que chegou o Juízo «a quo» de que houve participação da empresa ao resolver pela rescisão sumária do contrato de trabalho». Diz a ementa: «Falta grave. A interpelação ríspida a superior hierárquico, efetuada em circunstâncias ocasionais e sem maior repercussão no ambiente de trabalho, nem sempre constitui motivo bastante para a despedida sumária».
Boletim da Ind. Gráfica
— Acórdão 829, de 29-1-73, da 2.a Turma do TRT da 2.a Região, no Proc. TRT-SP-8.820/ 70 (Raul Duarte de Azevedo, Pres.; Roberto Barreto Prado, Rel.). iNCOLA F-24-768/73-18
DESCONTOS POR DANOS — Não havendo dolo por parte do empregado, nem acordo expresso entre as partes, não pode a empresa proceder a descontos por danos causados pelo empregado. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Limita-se a discussão, ao que tudo indica, possibilidade ou não dos descontos efetuados nos salários do autor. E eram tais descontos ilegais, sem qualquer sombra de dúvida. Não alegou a recorrente a ocorrência de dolo do recorrido quando do surgimento da diferença de Cr$ no seu caixa, e não fora acordada entre as partes a possibilidade de desconto. Outro, pois, não poderia ser o pronunciamento da E. Junta «a quo», que nesta oportunidade é mantido por seus próprios fundamentos».
— Acórdão 824, de 13-2-73, da 1. 8 Turma do TRT da 2.4 Região, no Proc. TRT-SP-
(Francisco Garcia 5.166/72 Monreal Jr., Pres.; Roberto Mário Rodrigues Martins, Rel.). fNCOLA F-24-767/73-18
PERIODOS DESCONTÍNUOS — Somando-se os períodos descontinuos se, após a resilição contratual, o empregado permaneceu prestando serviços empresa e, em curto prazo, e readmitido. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: «Somam-se os períodos descontínuos se, após a resilição contratual, o empregado permaneceu prestando serviços a empresa e, em curto prazo, readmitido. Recurso provido».
— Acórdão de 21-3-73, da 1. Turma do TST, no Proc. TST-RR-3.313-72 (Lima Teixeira, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 28-3-73, pág. 1.862. ÍNCOLA F-24-766/73-18
CIVEL BENS ADQUIRIDOS NA CONSTÂNCIA DO CASAMENTO — Comunicam-se os bens adquiridos na constância do ea-
sarnento efetuado no regime de separação legal de bens. Em recurso, de que não conheceu, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator; «0 acórdão inspirouse na jurisprudência predominante, segundo a qual, no regime da separação legal de bens, se comunicam os adquiridos na constância do casamento. Dando como provado que os bens questionados foram todos adquiridos na constância do casamento, e pelo esforgo comum dos conjuges, o julgado assenta em matéria de fato, que não pode ser revista na instancia extraordinária. Por último, não me parece validamente configurado o dissídio de jurisprudência. n que o acórdão trazido a confronto diz respeito a caso de separação convencional. Aqui se trata de separação legal, com as peculiaridades que o Tribunal a quo assinalou e que afastam a pretendida discrepância, nos termos da Súmula 291».
— Acórdão de 15-8-72, da 1.a Turma do STF, no RE 73.448, do Rio Grande do Sul (Luis Gallotti, Pres.; Osvaldo Trigueiro, Rel.). — RTJ 62, págs. 510/12. ÍNCOLA F-24-788/73-18
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Regionais ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Av. Frederico Pontes, 94 Residência: Praça Simões Filho, 19-B Empresa: Comercial Gráfica Reunida Ltda. - Tel. 30-790 Av. Frederico Pontes, 94
Salvador, BA ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel
Proença
Av. Antônio Carlos, 561 - 1. 0 - Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Empresa: Editora Alterosa S . A. Tel. 33-0971 Rua Três, 2824
Belo Horizonte, MG ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° -
Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio José dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Empresa: Ferreira, Filho & Cia. Rua Independência, 369 - Tels. 278-2230 - 278-7331 São Paulo, SP ABIGRAF - Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda Freire Rua Maciel Pinheiro, 129 Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 Empresa: Miranda Freire Com. e Ind. Ltda. - Tels. 1144 - 2267 Rua Maciel Pinheiro, 129 João Pessoa, PB ABIGRAF - Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, 341 Tel. 6-3078 Goiânia, GO ABIGRAF - Regional Guanabara Presidente: Edson Avellar da Silva Av. Rio Branco, 156 - 12.- and. - s/1205 Tel. 228-8597
Rio de Janeiro, GB
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ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: Jorge Aloysio Weber Av. Candido de Abreu, 200 6.° andar - s/616 Fone: 24-9414, ramal 005 - Curitiba, PR Residência: Al. Dom Pedro II, 41 apt.° 9, 2.° andar Empresa: Telos S/A. - Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 Fones: 23-5589 - 23-6913
Curitiba, PR ABIGRAF - Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Av. João de Barros, 900 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Cia. Ltda.
Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua Sete de Setembro, 10 - Tel. 22-0077 Residência: Rua Eugênio Fuquet, 144 Empresa: Gráfica 43 S. A. Indústria e Comércio - Tel. 1-005 Rua Sete de Setembro, 10 Blumenau, SC ABIGRAF - Regional do Rio Grande
do Sul Presidente: Henry Victor Saatkamp Travessa Jaguarão, 45 Residência: Rua Riachuelo, 785 - 1. 0 Tel. 25-1675 Empresa: Gráfica Editôra «A Nação» S . A. - Tel. 22-7298 Rua Dr. Flores, 106 - cj./107 Porto Alegre, RS ABIGRAF - Regional Ceará Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Senador Pompeu, 754 Empresa: Estêves Gráfica Ltda. Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fortaleza, CE Boletim da Ind. Gráfica
Vice-delegado: Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320-344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens Robertoni JUNDIA1, SP
DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA, SP 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de
8
Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS, SP
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Francisco Antonio Giovinazzo Rua Prudente de Moraes, 2951 Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SAO JOSÉ DO RIO PRETO
Souza ARARAQUARA, SP 3
Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA
4
Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: José de Fatima Lopes CAMPINAS, SP
5
Ricardo Pucci S. A. - Ind. e Com. Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio ,Pucci FRANCA, SP
6
Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: ITU, SP
7
Hugo Olivato - Tipografia Popular Rua Senador Fonseca, 709 Fone: 43-79 Diretor: Hugo Olivato
10 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP 11 — Bandeirante S. A. Ind. Gráfica Rua Newton Prado, 110 Fones: 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mário de Camargo SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille & Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 Fone: 44-9967 Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRÉ, SP 12
Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATÉ, SP
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só se alcança com a efetiva colaboração de seus integrantes. Participe, pois, das reuniões do SIGESP e da ABIGRAF e apresente sugestões no sentido de dinamizá-los ainda mais.
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CIL/NDRICAS, impressoras Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. 42
CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. DOBRAR, Máquinas de DOBRADEIRAS Funthnod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5• 0 andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038 DOURAÇÃO/GRAVAÇÃO/MARCAÇÃO Fitas para Fermaco Imp. Exp. Ltda. — «Fitas Astor» Av. Cásper Libero, 433 Fones: 227-0390/3557 DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Ftmtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 Boletim da Ind. Gráfica
ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Catt-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566
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GUILHOTINAS Catfi-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566 HOT-STAMPING — Fitas para Fermaco Imp. Exp. Ltda. — «Fitas Astor» Av. Cá.sper Libero, 433 Fones: 227-0390/3557
IMPRESSÃO, Máquinas de Catfi-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566.
Funtimod S. A. - Mks. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. MINERVA CATÚ Catt-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Funtimod S. A. - Mks. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.
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