Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 008 - 1975

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Boletim da Indústria Gráfica Ano XXVII-8-1975 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF

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D iretoria: Presidente:

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Ferreira S ecretaria Geral:

V ice-Presiden te: HENRIQUE NATHANIEL COURE

Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical

2.° V ice-P resid en te:

P ery Bomeisel S ecretário:

Distribuição de publicações periódicas e informativas

S idney F ernandes 2.° Secretário:

Orientação para pedidos de isenção Junto ao Selor Gráfico da CDT

F rancisco T eodoro M endes F ilho Tesoureiro; A N T Ô N IO BOLQGNES1 PEREIRA

D e p a r ta m e n to .Jurídico:

2.° Tesoureiro:

ANTÔNIO FAKHANY JR A ntô nio U rbino P e n n a Eduardo B aciiir abdalla

W a l d y r P r io l l i S ii p le n tc s : tSAIAS SPINA

Defesa dos associados na Justiça do Trabalho

O restes Ro m iti Bernardo Cinatro A rthur A ndreotti José B ígnardi N eto P iero P a p in i Joáo A nastácio Godoy D istribuído pela Associação líra silc ira cia Indústria G rá fic a

Registrado no 1.® Oficio de Regis­ tros de Títulos e Documentos de São Paulo - SP sob n.1 cie ordem 969, no livro B, ny 2 de M atri­ culas ao Registro cie Oficinas Im pressoras e Revistas c Jornais. ANO XXVII -

8/1975

Redação e Ad m in istração;

Rua Marquês de Itu, 70, 12.° Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr : "A B IC R A F " - C. P. 78J5 01223 São Paulo, SP, Brasil D iretor responsável:

José T oledo L ázzari

Informações trabaJhistas e fiscais, cíveis e criminais.

Conselho Fiscal: HOMERO V IL L E L A DE ANDRADE V IT T O JOSÉ CíASCA JOSÉ RAPHEL F ir m in o TlACCl

Suplentes:

Sumário

Josepit Brunner R enato F oroni José A id ar F iliio S IN D IC A T O D A S IN D C S T B IA S G R Ã F IC A s NO E S T A D O DE SÃO P A U ,O D iretoria;

Editorial

Presidente:

Rua do Bosque, 1426 (Barra Funda)

Vice-Presidente: S e c r e tá r io : Sid ney F ernandes

4

Noticiário da FIESP-CIESP

ti

José A idar F ilho

Noticiário

Tesoureiro: IlZINEU TH O M A Z

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Henrique N a t h a n ie l Coube

2.° Tesoureiro: Capa;

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Noticiário do SINDICATO

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2.° Secretário: Com posição c Im pressão: T ipografia E danee s /a

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TÉCNICO

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Noticiário da ABIGRAF ...................

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Várias

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D iretor R elações Públicas:

P ery

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bomeisel

Suplentes:

José B ígnardi N eto I satas SPINA Sylvio F onseca Sérgio B ígnardi João A nastácio Godoy Drausio Basile W idar A sbahr Conselho F isca l:

José R aphael F ir m in o T iacci F rancisco T eodoro M endes F iliio V itto José C iasca Nossa capa: s ím b o l o

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Suplentes:

I rineu F ranctsco R occo A yrto A lberto Schvan B ernardo Sinatro D elegados Representantes Junto à F IE S P :

T heobaldo De N igris Homero V illela de A ndrade Suplentes:

Josfi Bígnardi N eto W aldyr P riolli

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ECO NO M IA

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Setor Jurídico ...........

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Regionais da A B IG R A F .....................

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Guia da IND. GRÁFICA ...........

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Com um programa diversificado e bem. estruturado de temas, todos do maior interesse para a indústria gráfica, será realizada em outubro próximo, no período de 20 a 2tf, a 5'-' Semana Tecnológica de Artes Gráficas — 5- STAG — tendo por local a Escola SEN A I “ Theobaldo De Nigris” , em São Paulo. Trata-se do já tradicional certame anual, promovido pela AB1GRAF Associação Brasileira da Indústria Grafica, AB TE — Associação Brasileira dos Técnicos Gráficos, ACIM GA — Associazione Construttori Macchine Grafiche e A ffin i, fruto de termo que esta última entidade assinou com o SEN A I de São Paulo para prestar assistência técnico-pedagógica a Escola S E N A I “ Theobaldo De N igris’'. Surgida há vários anos, em face da imperativa necessidade de uma renovação constante dos métodos de produção gráfica, envolvendo processos, aparelhagem, custo, qualidade e mão-de-obra, procedendo-se, concomitantemente, incursões sérias e profundas no âmbito da matéria-prima, a fim. de auscultar as inovações eventuais desse campo, a STAG realizou, importantes trabalhos sendo, hoje, surpreendentes os resultados derivados dessa notável promoção. Do temário desta õ" STAG constam importantes e atuais temas, desde o que trata da característica do papel, passando por estudos das cores, fotoccmposição, modernas técnicas, aumento da produtividade, novas tecnologias do setor de embalagem e evolução das máquinas e equipamentos, até chegar às perspectivas futuras das artes gráficas, na tentativa sempre válida, e repetida de manter aceso o contínuo desenvolvimento do ramo. Para levar a bom termo esse encontro anual de estudos, com sucesso renovado a cada ano, estarão reunidos em São Paulo, nesta oportunidade, especialistas do mais alto gabarito, do Brasil e de vários países — Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e Itália —que discutirão importantes problemas técnicos, permitindo o conhecimento mútuo das alterações ocorridas em todos os setores de produção gráfica, através de informações, palestras, debates e exposições de trabalhos. A 5" STAG é realização de valor inconteste para o futuro da nossa indústria gráfica e importante capítulo na marcha do progresso que almejamos atingir, devendo, porisso, receber o apoio incondicional do «osso empresariado.

Boletim da Ind. Gráíicà —8/75

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CIF DISCIPLINA A COMERCIALIZAÇÃO DE PAPÉIS

O Conselho Intorminlsterial de Preços, do Ministério da Fazenda, baixou importante resolução — de h. 44-A,. e da­ tada de 3 de junho deste ano , fixando os limites máximo permitidos para a comerciali­ zação de papéis pelos ataca­ distas e esclarecendo algumas terminologias téciiico-fiscais que permitem aos interessa­ dos um entendimento satisfa­ tório dos objetivos pretendido pela medida oficial. Par sua relevância, trans­ crevemos a seguir o texto, por Inteiro; da resolução do CIP: RESOLUÇÃO CIP N. 44-A, de 3 de junho de ÍD75 O CONSELHO INTERM IN IST E R IA L DE PREÇOS (C IP ), conforme decisão to­ mada em Sessão Plenária rea­ lizada nesta data, no uso das atribuições que lhe foram con­ feridas pelos Decretos ns. . . . 63 196, de 29 de agosto de 1968, 63.511, de 31 de outubro de 1968, e 74.200, de 21 de junho de 1974, e pelo Decreto-lei n, 808, de 4 de setembro de 1969, RESOLVE: Art. l.° — Fixar margem máxima de comercialização pa­ ra vendas ã vista dos distri­ buidores atacadistas dc papéis, nos termos estabelecidos p^la presente RESOLUÇÃO.

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Boletim da Ind. Gráfica —8/75

Art. 2.° - - À margem bruta máxima para os distribuidores independentes de papéis será de 40 ,0 'f, S/C (quarenta por cento sobre custo). Para fins desta RESOLUÇÃO entende-se por custo o preço CIP FÕB/ FABRICA, acrescido do IPI, excluído o frete da Fábrica ao depósito do atacadista. Q fre­ te de distribuição estará obri­ gatoriamente incluído na mar­ gem fixada. O preço máximo para venda ã vista, a ser praticado pelos distribuidores independentes dc papéis, será expresso pela se­ guinte relação; P, = 1,40 <PKf. + IP I) + T Onde: P| = prèçó máximo pá­ ra venda à vista, a ser prati­ cado pelos distribuidores inde­ pendentes; P *= preço CIF do produto, FOB/Fábricu; TPI = imposto sobre produtos industrializados; T = frete da Fábrica ao depósito do distri­ buidor. Art. 3,° — A margem bruta máxima para os distribuidores coligados de papéis será de 5,0fí S/C (cinco por cento so­ bre custo), mantida a defini­ ção contida no «euput» do ar­ tigo anterior, O preço máximo (Pc) para venda à vista, a ser praticado pelos distribuidores, coligados de papéis, será ex­ presso pela séguintr relação:

P,- = 1,05 (F tr + IP I) + T Art. 4,° Serão admitidos como valores máximos de frele de compra (T ), em caráter precário, os valores contidos tias tabelas da Associação Na­ cional das Empresas de Trans­ porte Rodoviário do Carga NTC. Art. 5.c — Para fins desta RESOLUÇÃO, entonde-se co­ mo distribuidor coligado a uma Fábrica dc Papel os dis­ tribuidores dc papéis que sc enquadrem em qualquer um ou cm todos dos seguintes que­ sitos: I — Distribuidora cm cujo controle acionário figure a pre­ sença, com mais dè 10Cf (dez por cento) do capital total, de proprietários e/ou diretores da própria Fábrica de Papel em questão, bem como dos res­ pectivos cônjuges; I I - - Aos parentes, até 2,° grau, das pessoas a que se re­ fere o inciso anterior; ÍI I Aos propostos das pessoas, referidas tio item I ; IV ■ Distribuidora de cujo capital total participo, coro mais de 10CÍ (dez por cento), a própria Fábrica de Papel, ou qualquer pessoa jurídica controlada por essa Fábrica. Art. 6.° — As distribuidoras de papéis definidas no artigo anterior o aquelas que vierem a ser escolhidas por este Con­ selho deverão remeter ao CIP.


trimestral mente, demonstrati­ vos mensais da origem das compras e destino das vendas. Todas as compras deverão es­ tar discriminadas apresentan­ do nome, endereço e CGG das empresas fornecedoras, bem como respectivas quantidades e valores. Para as vendas tal discriminação deverá atingir, pelo menos, 80G (oitenta por cento) do total efetuado, Art. l.° Sempre, que soli­ citadas, as Fábricas de Papel deverão enviar a este CIP, mensalmeníe, relação discri­ minando o destino das vendas. Tal relação deverá conter no­ me, endereço o CGC. de cada ci mprador, bem como respec­ tivas quantidades e valores vendidos. Art. 8." — È dc competên­ cia do Plenário deste CIF autorizar quais as empresas, dentre aquelas enquadradas na definição contida no Art. 5.° da presente Resolução, que po­ derão praticar a margem dc comercialização concedida aos distribuidores independentes. Parágrafo único A auto­ rização acima só será conce­

dida se, mediante solicitação formal dirigida a este Conse­ lho, a empresa distribuidora demonstrar seus objetivos de comercialização convencional, fornecendo os elementos a se­ guir discriminados, sem pre­ juízo do disposto no Art. 6.° da presente RESOLUÇÃO: nome, razão social, data de constituição; evolução do capital social nos últimos 3 anos (data, capita] inicial ou valor do aumento, valor do capital após cada aumento, forma de realização do aumento); forma jurídica atual; nomes das pessoas físi­ cas ou jurídicas que pos­ suam 10%, ou mais. do ca­ pital ; firma em que a empresa tenha participação acioná­ ria (razão social, endere­ ços, ano do fundação, ati­ vidades a que se dedica, capital social atual e par­ ticipação da empresa;

M ário

H enrique

breve descrição da forma de operação comercial; cópias dos balanços e de­ monstrativos dc lucros c perdas dos três últimos exercícios financeiros; e qualquer outra informação que venha a ser solicitada por este Conselho. ArL. 9.° - A inobservância das normas contidas nesta Re­ solução sujeita os infratores às sanções previstas na legis­ lação Cm vigor, Art, 10.° — Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

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presidente.*

NORMAS VIGENTES PARA IMPORTAÇÕES

des empresariais do Pais, com vistas a encontrar denomina­ dores comuns para as reivin­ dicações de interesse geral, colaborando, ainda, com os poderes públicos e as autori­ dades governamentais cómo órgão téenico-consultivQ no estudo e solução de problemas que se relacionem com expor­ tação e importação. A ABECEX tem sua sede à rua Teodoro Raima, 100, 6.D andar, em São Paulo, sendo seus telefones os de números 257-4630 e 257-4506 CEP 01220

numero de clientes e valor do pedido médio dc ven­ das;

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ABECEX REÚNE EMPRESAS DO COMÉRCIO EXTERIOR Recentemente criada, está funcionando cm São Paulo a Associação Brasileira das Em­ presas. de Comércio Exterior, sob a sigla ABECEX, reunin­ do as empresas tanto importa­ doras como exportadoras, com a finalidade, segundo seu programu-baso, de tratar dos in­ teresses das suas consorciadas •’ colaborar na expansão do comércio exterior brasilei­ ro Segundo o seu programa de ação, a ABECEX também pre­ tende manter estreito contato e colaboração com as entida­

pessoal ocupado por órgão da empresa, identificando: diretoria, gerência, depar­ tamento, etc.; participação na distribuição da Fábrica da qual é coli­ gada;

Está à disposição dos inte­ ressados, na sede do Sindica­ to das indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, na rua Marquês de Itu, 70 — 12.° an­ dar, exemplar do comunicado da CACEX — Carteira de Co­ mércio Exterior do Banco do Brasil, de n.° 510, de 6 de ju­ nho corrente, o qual atualiza e consolida as normas vigen­ tes para ò processamento ad­ ministrativo

das importações.

Boletim da Ind. Gráfica —8/75


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

DOIS IMPORTANTES CURSOS NA ÁREA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e a ABIG RAF — Regio­ nal do Estado de São Paulo, estão promovendo uma sério de cursos de grande interesse pa­ ra a indústria gráfica. Inicia­ dos em agosto, já foram minis­ trados os cursos sobre «Aumen­ to da Produtividade?, «Estrutu­ ra Administrativa» e «Tintas», estando os próximos assim pro­ gramados: de 15/09 a 2/10 «Orçamento operacional»; de 6/10 a 10/10 — «Custos»; de 13/10 a 17/10 — «Suprimen­ tos»; de 20/10 a 13/11 — «Con­ troles Administrativos»; de 17/ 11 a 21/11 — «Custos» e de 01/12 a 18/12 ■ «Marketing». Por sua atualidade e impor­ tância, pois dizem respeito à área administrativa financeira, destacam-se os cursos progra­

mados para ns períodos de 15/9 a 2/10 c de 20/10 a 13/11, ver­ sando sobre Orçamento Opera­ cional e Controles Administra­ tivos, a serem ministrados, co­ mo os demais, à rua Marques de Itu, 70 — 12.° andar, das 19,30 às 22,30 horas, às segun­ das, quartas e quintas-feiras. Os referidos cursos estão as­ sim programados: «Orçamento Operacional» — por quê o or­ çamento? — Como fazer pre­ visões de Vendas, Consumo, Compras, Produção, Despesas, Salários e Lucro; Conversão do Orçamento Econômico em Fi­ nanceiro (Fluxo de Caixa), com projeção de recebimentos, pa­ gamentos e do Capital de Giro; Identificação dos pontos de pe­ rigo — Como. acompanhar um orçamento Escolha dos itens chaves Métodos de entrosa-

mento com Contabilidade e Custo; e os reajustes do Orça­ mento; «Controles Administra­ tivos» ■ Por quê Controles? — A importância dos Contro­ les, a limitação dos Controles e a Escolha cios Controles como ferramenta da gestão eficaz; Controles Econômicos Matéria Prima, Materiais Auxiliares, Salários, Ordena­ dos, Despesas Fixas e Despesas Variáveis; Controles Financei­ ros — Vendas —- Prazos Compras - Prazos — Aplica­ ções Financeiras; e Controles de Produção — Volume, Produ­ tividade, Mãõ-de-Òbra e Perdas e Refugos. As taxas de inscrição são as seguintes: Cr$ 350,00 para os sócios e Cr$ 500,00 para os não sócios.

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Noticiário da FIESP-CIESP sw ssKSss»SSSSsxsS SSsSsS5®í$S«n?nSSssSS^^

NOVOS INCENTIVOS PARA AS INDÚSTRIAS PRIVADAS

O decreto-lei recentemente assinado pelo presidente da República, que estabelece no­ vo incentivo para os' investi­ mentos em setores específicos da nossa indústria, foi defini­ do pelo presidente da FIESPCIESP, sr. Theobaldo De Nigris, como mais uma reafir­ mação da filosofia irreversível do Governo no sentido de en­ vidar esforços no desenvolvi­ mento da iniciativa privada. O sr. Theobaldo De Nigris participou de reunião com a cúpula ministerial, em Brasí-" lia, fazendo-se presente tam­ bém líderes de entidades eco­ nômicas e empresariais, nota-

damente da área industrial. Informou que o diploma legal estabelece um novo incentivo para os investimentos na in­ dústria de bens de capitais e de insumos básicos c projetos das pequenas e médias empre­ sas, destinando-se, exclusiva­ mente, âs empresas privadas. Essencialmente disse — o decreto fixa em 20 por cento o t.eto máximo de incidência da correção monetária para os financiamentos a longo pra­ zo, feitos no corrente ano pe­ los estabelecimentos oficiais rio crédito a novos projetos das empresas dos setores mencio­ nados.

IMPLANTAÇÃO DE PREFERÊNCIAS NAS EXPORTAÇÕES Os países desenvolvidos e os Estados Unidos assumiram, na Conferência das Nações Uni­ das sobre Comércio e Desen­ volvimento, o compromisso de implantar um sistema geral do preferências em favor das ex­ portações de países em desen­ volvimento, autorizando para isso a concessão de isenções ta­ rifárias para qualquer artigo procedente de uma nação em desenvolvimento. O esquema não estabelece uma. quota bá­ sica para as importações dos produtos em concessão, mas prevê a aplicação de um limi­ te máximo às importações de um produto procedente de um pais beneficiário, no mesmo li­

Boletim da Ind. Gráfica —8/75

mite que se aplicará sobre os 5(1 por cento do total das im­ portações efetuadas pelos Es­ tados Unidos durante um ano, índice que poderá ser aumen­ tado amralmente na proporção direta do crescimento da eco­ nomia norte-americana. Ao alcançar-se o referido limite nas importações de qualquer artigo, suspende-se n trata­ mento preferencial. Para implementar o sistema, a lei requer como pontos bá­ sicos, primeiro, a seleção dos países beneficiários, e, segun­ do, a publicação da lista dós artigos eiegíveis. Norma pre­ liminar dos produtos eiegíveis já foi elaborada e sobre esta

deverá pronunciar-se a Comis­ são de Comércio Internacional para a seleção def.inilivn dos artigos que formarão parte do esquema. Os produtos selecio­ nados preliminarmente somam 3.085 artigos de exportação, entre os quais se destacam perfilados de metal, produtos metálicos, artigos manufatura­ dos diversos e produtos quími­ cos, minerais é vegetais entre outros. Os empresários interessados em maiores informações pode­ rão sé dirigir ao Departamen­ to de Comércio Exterior da FIESP-CIESP, Viaduto Dona Paulina, 80 — 5.° andar, em São Paulo.


TÉCNICOS REVÊEM SEUS CONCEITOS

CHANCELER DA Em reunião plenária da di­ retoria da FIESP/CIESP, o sr. Amilcare Forghieri teceu co­ mentário sobre a realização do curso de Instrutores Técnicos, promovido pela Escola SEN A I «Roberto Simonsen», des­ tacando o espírito de paz so­ cial que despertam cursos des­ sa natureza, os quais têm por Objetivo levar os técnicos em instrução a rever seus con­ ceitos do relacionamento com os alunos, a partir de seu pró­ prio comportamento como pes­ soa profissional e educadora, inserindo-se, desta forma, num processo de educação integra­ do e integrador.

VENEZUELA NO BRASIL

A Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo receberam a visita dó ministro Ramón Escovar Sa­ lem, chanceler da Venezuela, que veio ao Brasil com o ob­ jetivo de fortalecer e ampliar as relações de amizade e co­ merciais entre os dois países. Acompanharam o ministro venezuelano em sua visita os srs. Hugo Álvaro Fifano e Ruhén Franco, conselheiro e 2.° secretário do Ministério do Ex­

terior, OswaSdo Garnez Caleane, cônsul geral da Venezuela em São Paulo, e os srs, Renée Uainho c Luiz Brun de Almei­ da e Souza, do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Além das diretorias da FIESP/CIESP, prestigiaram o acontecimento ainda empresá­ rios manufatureiros, dirigentes e representantes de entidades do comércio é da lavoura pau­ listas.

DESTACADO TRABALHO Com a presença de delegadr 3 regionais e representantes das industrias paulistas, a Fe­ deração e Centro das Indús­ trias do Estado de São Paulo promoveram almoço de con­ fraternização no salão promo­ cional do SESI. assinalando-se,

DO

O SES!

nu oportunidade, a passagem do 29.° aniversário de existên­ cia do Serviço Social da In­ dústria, O sr. Paulo Mariano dos Reis Ferraz, vice-presi­ dente da FIESP-CIESP e dire­ tor do DECOR — Departa­ mento de Coordenação dos Ser­

viços Regionais, ressaltou a fo­ lha crescente de serviços pres­ tados pelo SESI aos trabalha­ dores da indústria e seus de­ pendentes,

apresentando,

ao

final, congratulações aos diri­ gentes da instituição.

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Boletim da Ind. Gráfica —8/75

il


POLAR EXIBIU-SE NA I N G L A T E R R A De 2 a 6 de junho de 1975 realizou-se, em Londres, a National Printing Machinery Exhibltion. Num dos maiores estandes desta expo­ sição, 096, se apresentou a representação geral da PO LA R para a Grã-Bretanha - a firma GRAPHIC ARTS EQUIPM ENT — com o pro­ grama completo de guilhotinas rápidas POLAR, inclusive o sistema de transporte POLAR. Exi­ biu-se na ocasião: POLAR 72 STANDARD — A guilhotina para formatos pequenos e traba­ lhos sensíveis de corte; POLAR 73 ELTROMAT — A guilhotina para formatos pequenos eom programa eletrônico. Para pequenas gráficas que querem trabalhar racionalmente; POLAR í)0 ELTROMAT A guilhotina rápida para for­ matos médios, de alto rendimento, equipada com o mesmo programa de comando eletrônico co­ mo as grandes guilhotinas rápidas POLAR; PO­ LAR 115 ELTROMAT — Máquina de grande produção para formatos maiores, com avantajado rendimento de corte, tempos de corte redu­ zidos e comando de programa completamente

eletrônico agora com uma altura de corte de 16,5 cm; POLAR 115 ELTKOTACT, Fixumat e Elevadores de pilha — Guilhotina para alta produção, com exatidão garantida e de constru­ ção robusta; e POLAR ELTROTACT Um dis­ positivo para guilhotinas PO LAR 115 e POLAR 150, que facilita enormemente o corte de etique­ tas e tiras, e que encurta os tempos de ajuste da máquina. O dispositivo PO LAR ELTRO TACT pode em­ pregar-se para cortes de repetição (etiquetas e tiras) com ou sem cortes intermediários, trans­ versal ou vertical, e é, ao mesmo tempo, um ealculador para o programa c sua transmissão (das medidas de corte) à fita magnética. O dis­ positivo POLAR ELTROTACT trabalha indepen­ dente da posição de saída do esquadro traseiro. As guilhotinas PO LAR são representadas no Brasil pela GUTENBERG — Máquinas e Mate­ riais Gráficos Ltda., com sede em São Paulo, e filiais no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador e Recife.

O estande das guilhotinas Polar, na Exposição de Londres. !ft

Boletim da Ind. Gráfica —8/75


A TiKHHiina Polar 115 Eltroinat. èiini os dispositivos Eltrotact e Fixomat. Erwernizadeira

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adiferença entre enrolare revestir.

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A diferença entre enrolar e revestir pode ser uma questão de preço. Ou uma questão de qualidade. Principalmente em revestimentos de borracha para cilindros. Aí V. nota a diferença que só a 1001 pode oferecer em melhor preço, melhor qualidade e menores prazos de entrega. Em revestimentos de cilindros e em qualquer peça que V. queira revestir, fale antes com a 1001. E não se deixe enrolar por ninguém.

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OS DEZ ANOS DA ABIGRAF, O «DIA DO GRAFICO» E «O MELHOR COMPANHEIRO DE TRABALHO» A família gráfica paulista vi­ veu momentos de euforia no Esporte Clube Pinheiros, por ocasião do jantar que promo­ veu em comemoração ao 10," aniversário de fundação da Associação Brasileira da In­ dústria Gráfica ABIGRAF, reunindo mais de 400 pessoas entre convidados é empresá­ rios do setor. O ãgape foi realizado no dia 19 de junho e no seu trans­ correr foi prestada homena­ gem ao «Dia do Gráfico», no dia 24 de junho, procedendose à entrega tradicional de medalhas a 42 funcionários de empresas gráficas que foram escolhidos por seus próprios colegas, no local de trabalho, como o «Melhor Companheiro do Trabalho». A ABIGRAF, através de seu presidente, sr. Rubens Amat Ferreira, prestou significativa homenagem ao primeiro pre­ sidente da Entidade, Damirn de Oliveira Volpe, jã falecido, entregando a medalha de Honra ao Mérito» à sua viú­ va, Dona Elza Tiacci Volpe, dizendo, na oportunidade, al­ gumas palavras e destacando

IS

o muito que ambos fizeram em favor da união da classe e do fortalecimento da Enti­ dade em todo o Pais. O presidente da ABIGRAF ressaltou, na ocasião, rt inter­ dependência e o entrnsamento entre a indústria e o setor de máquinas gráficas — aqui re­ ferido como o fornecedor tendo o sr. Miguel Rodrigues Júnior, presidente da «Elenco do Brasil», fabricante de equi­ pamentos, sido homenageado como o representante de to­ das as indústrias de. máqui­ nas gráficas, «setor que vem incorporando, cada vez mais, uma alta tecnologia na fabri­ cação de seus produtos». APOIO AO SETOR Representando ó presidente da Federação e Centro das In­ dústrias do Estado de São Paulo, estiveram presentes ao jantar comemorativo os srs. Roberto Ferraiuollo e Homero Vilella de Andrade, diretor-seeretário e diretor-tesoureiro da FIESP-CIESP, que compu­ seram a mesa principal do jantar, juntamente com os srs.

Boletim da Tnd. Gráfica —8 '75

Rubens Amat Ferreira, presi­ dente da ABIGRAF; Miguel Rodrigues Júnior, Jurundir de Carvalho, diretor da Escola Técnica de Artes Gráficas «Thecbãldo De Nigris», do SENAI; Ferdinand Vaders, dire­ tor do. Departamento de Má­ quinas Gráficas do Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo; Ciro To­ ledo, presidente da AN AVE; Manuel Vieira, presidente da Associação Brasileira de Em­ balagem; Sebastião Lessa Aze­ redo, representante do presi­ dente dá Regional da ABIGRAF de Minas Gerais, sr. Carlos Alberto Rangel Proença; Dante Giosa, presidente da Associação Brasileira de Téc­ nicos Gráficos; Waiter Dafferncr, presidente de «Máquinas Gráficas Catu»; Waiter Crave Pcçanha da Silva, representan­ do o presidente da Regional da ABIGRAF do Rio de Ja­ neiro, sr. Renato Pacheco Americano; e Sidney Fernan­ des, diretor da ABIGRAF. O sr. Roberto Ferraiuollo usou da palavra, na oportuni­ dade, dizendo que em nome drt presidente da FIESP-CIESP


A homenagem especial ila ABIGRAF. O presi­ dente Rubens Amat Ferreira homenageou Dona Flza Tiacei Volpe pelas exeelsas realizações que promoveu juntamente com seu esposo, o inesquecível Damiro de Oliveira Volpe, em favor da classe empresarial gráfica.

O sr. Miguel Rodrigues Júnior, da Elenco do Brasil, quando era homenageado pela Assoeiação Brasileira da Indústria Gráfica — Re­ gional do Estado de São Paulo, recebendo me­ dalha das mãos do sr. Rubens Amat Ferreira.

Flagrante parcial dos presentes ao .jantar da indústria gráfica no Esporte Clube Pinheiros.

Boletim da Ind. Gráfica —8/75

13


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

cumprimentava a todos e rei­ terava o apoio da indústria paulista ao setor gráfico e especíalmentc à ABIGRAF que em apenas um decênio mos­ trou todo o poderio da indús­ tria gráfica brasileira, augurando que «esse crescimento tenha efeito multiplicador pa­ ra que, de sua parte, a in­ dústria gráfica, nós empresá­ rios e o povo construamos o Brasil que desejamos». Falaram a seguir os srs. Sebastião Lessa Azeredo, Ferdinand Vaders, Walter Cravo Peçanha da Silva e Sidney Fernandes, todos congratulan­ do-se com o decênio de notá­ veis realizações da ABIGRAF. O presidente da ABIGRAF, durante o jantar, informou que em novembro próximo se­ rá realizado o V Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, tendo por loca! a ci­

dade de Chile

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OS IÍEZ ANOS i)A ABIGRAF O sr. Rubens Amat Ferrei­ ra, que também é presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, em rápido balanço que fez das atividades da ABIGRAF nesses primeiros dez aníL de vida, disse: «Há quem julgue que o tem­ po sempre passa. Hã, porém, um resíduo que permanece. Há algo qur fica, acumulando sentimentos, afeições, para que um pouco de nós sobreviva à nossa desaparição. Este congresso, como o tem­ po, certamente passará, mas não de todo. O sonho que d inspirou sobreviverá e, talvez, seja D semente de outros ain­

da maiores.. Os ideais que de(erminaram sua convocação talvez se ampliem e tomem, no futuro, novas formas cria­ doras. Ficará, pelo menos, co­ mo uma aspiração generosa da nossa classe à procura rle novas formas de expressão e representação...» Estas pa­ lavras, que há exatamente 10 anos atrás, ou seja, em 19 de junho de 1965, o ilustre com­ panheiro Theohaldo De Nigris pronunciava perante in­ dustriais gráficos de todos os rincões de nossa terra, quando da sessão de encerramento do 1 Congresso Brasileiro da In­ dústria Gráfica, voltam, hoje, à nossa mente c, recordando-as, podemos, com total certeza, afirmar que a semente então lançada frutificou. A evolução magnífica por que a indústria gráfica brasi­ leira passou neste decênio ê

A festa no Esporte Clube Pinheiros foi também um acontecimento social. No flagrante, as sras. Vera Roque da Silva Ferreira, Ana Margarida da Gama e Silva Villela, Maria Silvia Cima Coube e Antenieia Thomaz. 14

Boletim da Ind. Gráfica —8/75


A mesa que presidiu a Festa no Esporte Clube Pinheiros. a prova máxima de que o trabalho iniciado em Aguas de Lindóia teve continuidade, seja no âmbito particular de cada empresa, através de uma nova visão da realidade e dos problemas do setor, seja no âmbito genérico representado pela associação então criada, a ABIGRAF, que, nestes 10 frutunsos anos, vem, através de um trabalho díuturno, pro­ curando colaborar para uma indústria gráfica cada vez mais pujante. Falar dos trabalhos realizados, como a criação da Escola SENAI Theobaldo De Nigris, a realização dos Sa­ lões de Artes Gráficas, a ins­ talação de regionais e delega­ cias ABIGRAF por todo o pais, a realização e participação em Congressos Nacionais e Inter­ nacionais da Indústria Gráfica e inúmeros outros, seria nos estendermos demais, fugindo ao espírito destas rápidas pa­ lavras, No entanto, merece destaque todo especial o labor desenvolvido em função do

problema transcendental com que se defrontava o setor nos idos de 1965, qual seja o reequipamento do seu parque in­ dustrial. Assim, foi colaborando ati­ vamente com o diagnóstico preliminar da Indústria edito­ rial e gráfica, o qual foi apre­ sentado ao Ministério do Pla­ nejamento, que se logrou a criação e instalação do GE1PAG ~ Grupo Executivo da Indústria do Papel e Artes Gráficas, através, do qual se obteve a tão ansiada renova­ ção do parque gráfico nacio­ nal. Outra iniciativa da ABIGRAF que vem, ano a ano, trazendo profícuos resultados é a realização, durante o mês de junho, da confraternização comemorativa do Dia do Grá­ fico — 24 de junho, o qual hoje comemoramos, objetivan­ do abrilhantar de maneira to­ da especial estas festividades do 10,° aniversário de. nossa Associação,

Queremos aqui transmitir aos trabalhadores presentes, que sejam mensageiros, peran­ te todo o operariado gráfico brasileiro, da nossa gratidão pelo que representam, pois empregados e empregadores formam um todo, de cujo de­ sempenho depende fundamen­ talmente o desenvolvimento do setor, pois ambos fazem parte de uma realidade econômica e social da qual não podem fu­ gir ou desconhecer, à qual têm e devem se adaptar em fun­ ção de sua recíproca compreen­ são e colaboração. No entanto, a ABIGRAF não pára, pois é q reflexo da própria evolução do setor. E é nesse sentido, fuce a atual conjuntura que envolve a indústria grafica nacional, que a ABIGRAF elaborou um plano de trabalho global, já cm execução, que lhe possibi­ litará desempenhar de manei­ ra ainda mais flexível o seu papel de entidade de cúpula

Boletim da Ind. Gráfica —8/75

15


Você trabalha com gráfica; você entende de gráfica; você sabe o que é bom e o que não é bom dentro de uma gráfica. Então, leia estas especificações da dobradora 590 e descubra a falta que ela está fazendo dentro da sua gráfica: A 590 é uma máquina que dobra papéis desde 50 até 140 gramas por metro quadrado. Ela permite a entrada de

papéis a partir de 0,90 por 1,25 metros e até um tamanho máximo de 2,00 por 2,00 metros! Ela faz 4 dobras em cruz, ou muitos grupos de dobras paralelas, a uma velocidade de 330 in por minutos. A 590 opera com separadores a sêeo (sem óleo), possui marcador automático, tem requisitos especiais eic segurança, aléin de equipamentos

opcionais diversos. Agora, reconheça que é preciso dnhrar-sc diante de tão evidentes qualidades e comprar u 590 para a sua gráfica.

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590. Esta máquina vai dobrar à sua vontade.

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Boletim

da

índ.

Gráfica

6/7n


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

da indústria gráfica nacional, qual seja, o de colaborar no equacionamento e solução dos problemas do setor. Assim pre­ tendemos, através da revitali­ zação dos serviços já presta­ dos e o desenvolvimento de novos trabalhos ampliação dn departamento jurídico c im­ plantação dos novos departa­ mentos: técnico, de economia e estatística e dc divulgação, aproximando-nos mais e mais dó empresariado gráfico, com ele colaborando, através de cursos, seminários e assessoria direta e indireta, no equacio­ namento de seus problemas do

dia a dia. Nesse trabalho magno, que marcará uma no­ va. fase da profícua existência da ABIGRAF, precisamos c contamos, primordialmente, com o apoio e colaboração efe­ tivos da indústria gráfica na­ cional, dos Sindicatos e das Regionais ABIG RAF instala­ das em todo o país, pois, atra­ vés de um trabalho conjunto, lograremos alcançar os obje­ tivos que nos levam a estar reunidos aqui, qual seja o cngrandecimento da indústria gráfica brasileira, pára que ela passe a ocupar o justo lugar de destaque que merece no

panorama econômico nacional. Finalizando, queremos, infor­ mar e desde já convidar a to­ dos para que em maio dc 1976 estejamos reunidos em Caxias do Sul, RS, lá participando do IV Congresso Brasileiro da In­ dústria Gráfica, o. qual, desde já, esperamos se revestirá do mais absoluto e completo êxi­ to. Companheiros, que a cha­ ma acesa cm 1965, quando da realização do I Congresso Bra­ sileiro da Indústria Gráfica, assim permaneça, para que unidos lutemos em prol da crescente pujança da indústria gráfica nacional.»

OS HOMENAGEADOS COMO OS MELHORES COMPANHEIROS NO «DIA DO GRAFICO» - Adilson José Rotta Indústria Gráfica Foroni Ltda. Armando Muratti Gráfica Bom Pastor S/A. Mauro Bete Tipografia Valinhense Ltda. Marinizia Gomes da Costa Propasa Produtos de Papel S/A. Rocco Mancini Tipografia e Papelaria Valle Ltda. — Izolino P. Silva Servforms S/A. Serviços e Formulários Contí­ nuos Pedro João Tíveran Glória Indústrias Gráficas S/A. - KeinaUlc Garcia Munhoz L. Níccolini S/A. — Indústria Gráfica — Arthur Nicóla Del Santo Gráfica Martini S/A. Roberto Roque de Souza Pancron Indústria Gráfica Ltda. — Terezinha Lima de Jesus Impressora Paranaense S/A. - Percival Ferreira da Rocha Kirmagraf Indústria Gráfica Ltda. - Ernesto da Costa Mendonça Junior Cia. Melhoramentos de São Paulo

■ Eunice Chiovetto Calípo Indústria Gráfica Guanabara Ltda. - Adão Maria de Oliveira Tilibra S/A. Comércio e Indústria Gráfica Rubens Masquetti Gráfica São Miguel Ltda. João Gomes da Silva Tipografia Edanee S/A. — Genadir Aparecida Dias Revir Indústria e Comércio de Papéis e Pa­ pelão Ltda. Carlos Pisserchio Fleming Indústrias Reunidas Irmãos Spina S/A. — Mario Theodoro Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais S/A. Izaias Diniz Araújo Rondo Brasileira de Embalagens S/A. Ovídio Gulino Gegraf Indústria Gráfica Geral S/A. Genésio Aparecido do Amarai Gráfica Cinelândia Ltda. José Benedito Adão Gráfica Iíxcelsus Ltda. — Bernardo José dos Santos Gráfica Maris S/A. Indústria e Comércio José Fernandes de Oliveira Indústria Gráfica S. Fernandes S/A. Boletim da Ind. Gráfica —8/75

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ABRAÇOS, SORRISOS F MUITA EMOÇÃO DE AGRACIA DORES E AGRACIADOS NA SE­ QUÊNCIA DE HOMENAGENS QUE FORAM PRESTADAS AOS «MELHORES COMPANHEI­ ROS GRÁFICOS» NO E. C. PINHEIROS.

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

•José Dias Impressora Androonso Llila.

Manoel de Oliveira Abei S/A. Indústria Gráfica

Leonilde Marilei Papa Gonçalves S/A. Indústria Gráfica

Oswaldo de Oliveira Lima Cia. Bancredit de Administração e Bens

Jorge da Silva Santos Lastri S/A. Indústria de Artes Gráficas

Maggi Bussolitti Artes Gráficas Malex

João Ferreira Masson Abril S/A. Cultural a Industrial

Antonio Bernardino da Silva Rebixzi S/A. Gráfica e Editora

Orlando Piantavinlia Líto Record Ltda.

Sebastião Tomé dos Santos São Vito Indústria e Comércio rle Papéis Ltda,

Isnal Protasio da Silva Gráfica Asbahr S/A. José Américo dos Santos Hervás Indústria Gráfica Ltda. -- João Cqlomino Fernangfãfiea — .1. Teixeira Pereira Marcondes A. da Silva Artegráfiea Indústria e Comércio de Artes Gráficas Ltda.

- José Helio Pano Biancn Tipografia Adonis Ltda. Jurandir Nunes Bueno LinotipadOra Godoy - Reno Vieira Coluna S/A. Gráfica, Jogos e Brinquedos Alexandre Choma Inter-Grãfioa Industrial Ltda.

CURSO SOBRE CUSTO OPERACIONAL Ministrado polo prof. José Ferrari, da AlilGKAF Regional do São Paul*», e promovido polo Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Guanabara, foi realizado, do 23 a 27 de junho passado, mais um curso sobro o tema «Custos para a Indústria Gráfica». O curso contou com a presença de 30 participantes e atingiu plena-

20

R oletim t1;i Ind

Gráfica —8/75

iilente seus objetivos, mostrando aos empresá­ rios o tão desconhecido custo operacional. Ao fi­ nal tio encontro, o presidente do S1GEG, sr. Ro­ berto Corrêa Lima, agradeceu aos participantes e se mostrou entusiasmado com a extensão do eurso a novas turmas. No clichê, flagrante de uma das aulas.


fJOTICIÃRIO ÜA ABIGRAF

D[' 2U a 34 de outubro pró­ ximo será realizada em São Paulo, na Escola SENAI Tln ebaldo De Nigris», a STAG, cujo pr< grania é o se­ guinte: PR< Ml RAMA Horário: Período da Manhã, das 3 às 12 hs. Período da Tarde, das 14 âs 17 hs. I>ia 30-10-711 Segunda-feira Período da manhã: Abertura da õc* STAG. Dia 30-10-75 Segunda-feira Período da tarde: Alberto Ribeiro Junior (Bra­ sil) — Caracterisf icas físicas d<> papel. Thomaz Caspary (Brasil) Perspectivas futuras das artes gráficas. Dia 31-10-75 Terça-feira Período da manhã: Eric G. Martin (Inglaterra) — Cor.es de alta qualidade nos jornais.

Winurri Suffrian (Inglater­ ra) A seleção eletrônica: «Scanner». l)i:i 31-1(1-75 Terça-feira Periodo da tarde: Benny Noens (EUA) — A importância da íotocomposição nas artes gráficas. Luiz Carlos Baralie (Bra­ sil) — Impressão de jornais pelo sistema offset. DD. 32-10-75 Quarta-feira Período da manhã:

Wolfgang Kummer (Alema­ nha ) Desenvolvimento da íotoeornposição e sua aplica­ ção para pequenas ■ médias empresas.

Lueio Pensolti ( Itália) O controle de qualidade na evo­ lução das máquinas do im­ pressão.

Ernst W. Gras-/.»:nski (A le­ manha) - Modernas técnicas > equipamentos para produção de formulários contínuos.

Dia 34-10-75 - Sexta-feira Periodo da tarde: Palestra de alunos da 3.a e 4,!1 séries do Curso Técnico de Artes Gráficas. Encerramento.

Dia 33-10-75 Quarta-feira Periodo da tardo: Ánton J. Ewald (Alemanha) - Nevas possibilidades para o aumento da produtividade na impressão offset. Arthur Réttberg (Alema­ nha) Modernas máquinas offset e sua influência na qua­ lidade, produção e custos. Diu 33-10-75 Quinta-feira Periodo da manhã: Roberto Jaraeh (Itália) A molhagem a áieonl na im­ pressão. offset, l.orcnzo de PeLris (Itália) -. O. sistema modular de en­ cadernação «Freccia». Dia 33-10-75 Quinta-feira Periodo da tarde: Raymond Fiasse (Itália) Nc.vas tecnologias no setor de impressão e transformação, dos materiais de embalagem. Demenico Rutigliano (Itá­ lia) A embalagem como instrumento promocional. Dia 34-10-75 Sexta-feira Período da manhã: Giorgio Andreotti (Itália) A impressão rotogravura para o processo «Hent transfer» sohre tecidos.

iTAMARATI PROMOVEU CURSO DE ARTES GRÁFÜCAS O Ita.marati, através d« seu Departamento de Comunica­ ções p Documentação, da Di­ visão de Documentação Diplo­ mática e do Serviço de Publi­ cações, promoveu, em convê­ nio com o SENAI, um Curso de Artes Gráficas, com quatro horas diárias de aula, tendo pur local o Edifício Presiden­ te, em Brasília. O curso versou sobre diagranmção, tipologia, composi­ ção gráfica, reprodução, medi­ da. tipográfica, originais e re­ visão de provas, editoração em geral, estudo de luz e cor, im­ pressão cra cores, reprodução de originais, ret.íeula, logoti­ pos c marcas, margens, for­ matos impressos, composição, divisão harmônica, reguladores de composição, diagramação dc cartões é cartazes, revistas e jornais.

Boletim da Ind. Gráfica —8/75

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A PROGRESSÃO DO SALÁRIO MÍNIMO

A título do informação, publicamos abaixo a progressão dos salários mínimos a partir de 1940, data de sua instituição: TABELA DOS SALAHIOS MÍNIMOS PA IíE SAO P A l l.O

Df;t*ri!*toS ii.”

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Salário Mensal Cr$

CAPITAI,

Salário Diário Cr*

Salário Hora Cr$

2162

1- 5-40

220,00

7,33

0.92

5977

10-11-43

360,00

12,00

1,50

30342

24-12-51

1.190,00

39,67

4,96

35450

1- 5-54

2.300,00

76,67

9,58 15,42

39604-A

14- 7-56

3.700,00

123,33

45106-A

24-12-58

5.900,00

196,67

24,58

49119-A

15-10-60

9.440,00

314,67

39,33

51330

13-10-61

13.216,00

440,53

55,07

51613

3-12-62

21,000,00

700,00

87,50

53578

21- 2-64

42.000,00

1,400,00

175,00

55803

21- 2-65

66,000,00

2.200,00

275,00

57900

2- 3-66

84 000,00

2.800,00

350,00

60231

16- 2-67

105,00

3,50

0,43

62461

25- 3-68

129,60

4,32

0,54

64442

1- 5-69

156,00

5,20

0,65

66523

30- 4-70

187,20

6,24

0,78

68576

30- 4-71

225,60

7,52

0,94

27- 4-72

2G8.80

8,96

1,12

72148

30- 4-73

312,00

10,40

1,30

73995

1- 5-74

376,80

12,56

1,57

29-11-74 6147 Abono de* Emergência

415,20

13,84

1,76

1- 5-75

5.32,80

17,76

2,22

70465

75679

B olet im ria Infi. Grã fica —8/75


PREFEITOS E VEREADORES DO ABCD VISITARAM PARQUE GRÁFICO DE GUARULHOS Prefeitos e presidentes de Câ­ maras dos municípios da região do ABCD visitaram as instala­ ções do complexo dc oficinas gráficas da Rede Metropolita­ na de Jornais, em Guarulhos, tendo ocasião de, acompanha­ dos pelo diretar-presidente da empresa, sr, Paschoal Thomeu, conhecer os modernos maquinárias para impressão offsol e dr mais instalações que ocu­ pam um total de oito mil me­ tros quadrados de área cons-

(ruída, Além dos prefeitos o presi­ dentes de Câmaras do ABCD

também estiveram presentes .0 prefeito de Guarulhos, Waldomiro P.ompéo, o deputado esta­ dual Armando Pinheiro e per­ sonalidades municipais de Gua­ rulhos. Em almoço realizada a se­ guir, falaram o deputado A r­ mando Pinheiro o, em nome rios prefeitos o presidente de Câmaras Municipais, o: pre­ feito W alter Braido, que des­ tacou a importância da im­ prensa, ressaltando aspectos positivos dos jornais, notadamente sua contribuição para 0 progresso dos municípios.

TÉCNICA GRÁFICA Scb o tema «A Tecnoiogia da Fabricação do Formulário Contínuo» foi realizada 11a Escola SEN A I sTheobaldo De Nigris», palestra promovida pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional

de São Paulo, Proferiu a pa­ lestra o engenheiro gráfico Albcri N. Barzilai. formado pelo Roehester Instituto oí Teehnclcgy, dos Estados Uni­ dos.

FOTO-MECÂNICA Encerrou-Se com um coque­ tel realizado no auditório do jornal «A Tarde», de Salva­ dor, Bahia, o Curso Kodak de Artes Gráficas, que reuniu 26 profissionais de diversas em­ presas baianas para um trei­ namento de foto-mecãnica (preto-e-branco e seleção de cores). O curso teve a dura­ ção de duas semanas é foi pa­ trocinado pela Kodak o Sindi-

cato das Indústrias Gráficas da Bahia, No encerramento falaram os srs. Fauze Midlei, presi­ dente do Sindicato das In­ dústrias Gráficas; Arthui Luiz Couto, gerente do jornal «A Tarde»; José Arnaldo Crespo, gerente da Kodak; e Pedro Guimarães, chefe do Departa­ mento dc Fotogravaçãn do mesmo jornal, em nome dos participantes do curso.

Frequentar as reuniões do SIGESP e da ABIGRAF não é só um direito que lhe assiste; é, também, um dever seu a ser cumprido, em função das superiores deliberações da sua categoria industrial.

MODERNAS MÁQUINAS DE EMBALAR O sr. Thonias Duvies, da City Kngineering Ltd., de Bristol, Inglaterra, e da Bradmán-Lake Ltd„ também de Bristol, está no Brasil em missão comercial da Associa­ ção de Indústrias dc Engenha­ ria, promovendo equipamento da Bradman-Lake Ltd., com­ preendendo duas máquinas de embalar.

Uma das máquinas é uma montadora de caixas de pape­ lão que lida com uma grande variedade de tipos. Seus fa­ bricantes afirmam que pode ser facilmente adaptada às mais complicadas linhas de produção, manipulando entre 20 e 60 caixtís por minuto ou 120 por minuto com cabeçote duplo. Seu aíimentador pode conter até mil caixas de mes­ ma espessura.

A outra máquina ê uma earregadora de alta velocida­ de para o finai da linha de I redução. É encontrada cm três modelos, que variam em velocidade de 30 a 200 caixas por minuto: SL 50 semiautemática, com aíimentador manual; SL 10(1 semi-autoinátiça, com aíimentador auto­ mático; e SL 200, totalmente automática.

Declarou n sr. Thumas Du­ vies quando chegou ao Bra­ sil: — «O Brasil é para nós um mercado completamente novo c esta é uma viagem de descoberta. Examinarei a pos­ sibilidade de nomear repre­ sentantes e pretendo ainda en­ contrar-me com fabricantes de caixas a fornecedores rela­ cionados à alimentação c ou­ tras indústrias».

Boletim da Ind. Gráfica —,8/75


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Estudos Econômicos Com (lados fornecidos pela Seção de Estatís­ tica o Informações industriais do DECAD, da FIESP-CIESP, elaboramos importante estudo so­ bre o comportamento dos principais indicadores oernómieos no mês de maio último, téndo por

base dezembro de 1974 com ò Índice 100, apresen­ tando, sobre o assunto, um quadro demonstrativo e, a seguir, um utilissimo comentário sobre itens correlates, tais como custo de vista, meio circu­ lante o outros fatores Consequentes.

< OMPOKTAMENTO DOS PKINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS NO MÊS DE MAIO I)E 1975 (Base: dezèmbro/7.4 -

Número índice maio 1975

ESPECIFICAÇÃO

Custo de vida ...... .............. Meio circulante (* )

Falências decretadas

1975

1974

Variaçao percentual acumulada até maio

1975

1974

1,86

11,04

16,58

99,4

2,7

0,5

0,6

0,5

90,1

1,9

1,8

9,9

14,2

........

100,0

18,7

37,0

13,4

9,3

..........

101,8

16,3

25,0

6,5

-- 37,3

104,9

6,3

7,6

4,2

14,0

Poder aquisitivo da moeda .. Concordatas deferidas

Variação percentual no mês de maio em relação ao mês anterior

1,89

...........

111,04

100)

Consumo dc energia elétrica, comercial e industrial (*-J

-, , .

Dado sujeito ã retificação.

Seção de Estatística e Informações Industriais do DECAD, ria KIESP/CIESP.

NOSSO COMENTÁRIO O custo de vida na cidade de São Paulo, medido pelo índice de preços ao consumidor, re­ gistrou em maio último uma alta cie 1,9%, praticamente ao mesmo nível de maio do ano passado. Nos cincó primeiros meses do 1975, esse indico apre­

sentou elevação de 11,0%, en­ quanto, cm idêntico período de 1974, a taxa foi de 16,6%, re­ velando um incremento menos intenso do indicador. Desdo­ brando-se a pesquisa pelós seus grupos componentes alimentação, habitação, despe­

sas pessoais, vestuário, trans­ porte, saúde e educação — o grupo .«Vestuário», com um aumento de 12,9%, liderou a alta do mês, conseqüêhcia pro­ vavelmente do início da mo­ da dás estações outono-inverno. Em termos acumulados.

Boletim da Inri. G ráfica-8/75

'15


ECONOMIA

entretanto, nestes cinco meses em análise, o grupo «Educa­ ção» destaca-se rios rieriuiis, pela elevação rie 21,2%, resul­ tante rias alterações acusadas nas anuidades escolares, pre­ ços rie livros, material e con­ dução escolar. Ao contrário, o grupo «Alimentação» vem re­ gistrando este ano aumentos mais moderados 8,0%' ao fim rio período janeiro/maio rie 1975, taxa essa inferior a global que íoi rie 11,0%. Na cidade rio Rio rie Janei­ ro, o indica rie preços ao con­ sumidor refletiu no decorrei de maio um aumento rie 2,1%, stnrio o grupo «Habitação» (+5,9% ) o de maior intensi­ dade de alta, explicado pela elevação de preços dos alu­ guéis, imposto predial e des­ pesas de condomínio. A exem­ plo rio que se vem observan­ do em São Paulo, o custo de­ vida no Rio de Janeiro numa perspectiva rie período regis­ trou pequena queria na ten­ dência altista, posto que no período jan,/maió/74 a expan­ são foi rie 18,7% contra 11,1 % rios últimos cinco meses. O poder aquisitivo da moe­ da, a nível rie período, refle­ tiu uma queria ria ordem rie 9,9%. na acumulada janeiro

maio de 1975, contra 14,2'< rios mesmos cinco, primeiros meses cio ano passado. Em maio, especificamente, nossa moeda desvalorizou cerca dc? 1.9fc O meio circulante, antes rio fim rie maio, havia atingido Cr$ 24 400 milhões, óm decor­ rência de emissão <ie papel moeda no montante rie Cr$ 650 milhões, o ate o fim do mês nào aconteceu nenhuma neva emissão. Com isso, o papel-moeda cm circulação ul­ trapassou ligeiramente a pre­ visão tio orçamento monetário, medida exigida pela reduzida expansão rios meios de paga­ mentos até abril. Cumulativa­ mente, entretanto, o saldo li­ quido do meto circulante ainda não atingiu o nível rie dezembro/74 <Cr$ 24 550 milhões), mantendo uma retração, até maio, ria ordem de 0,6% . Embora o. número rie falên­ cias decretadas tenha perma­ necido elevado nos cinco pri­ meiros meses deste anó, caiu 6,5% em relação a igual pe­ ríodo rie 1974. «De forma ge­ ral, tanto u indústria quanto o comércio vêm conseguindo saldar com maior regularida­ de seus compromissos finan­ ceiros. Os sintomas rie recupe­

ração Se tornam mais eviden­ tes: ao se Comparar o número absoluto dos decretos falimentares>: enquanto, de janeiro a maio do ano passâdo, 279 fir­ mas foram obrigadas a encer­ rar as suas atividades por or­ dem judicia], de janeiro a maio deste ano o mesmo processo atingiu 261 firmas (Gazeta Mercantil, rie 26-6-75). Tam­ bém as concordatas deferidas apresentaram sensível queda. Dc 97 ocorrências nos cinco primeiros meses do ano pas­ sado, verificaram-sé 84 em igual período déste ano (-6 ,5 % ), Cerno indicador rio movi­ mento rio comércio e ria in­ dústria nó mês de maio, o •onsumo rie energia elétrica registrou um acréscimo da or­ dem rie 6,3% na região ria Capital e ABC. Numa visão dc periedo, a expansão rios pri­ meiros cinco meses rie 1975 foi ria ordem rio1 4,2%, inferior ã verificaria em idêntico perío­ do do ano passado (14,0%) Dos municípios considerados, São Paulo detêm o maior con­ sumo, representando no mês em análise cerca de 66,7% rio total.

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1

ENCARGOS SOCIAIS

LEVANTAMENTO COMPLETO DAS INCIDÊNCIAS

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Os totais dos encargos so­ ciais da indústria, incluindo as incidências cumulativas advin­ das desses mesmos encargos, foram levantados pela Fede­ ração c Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, pelo seu Departamento de Docu­ mentação, Estatística, Cadas­ tro e Informações Industriais IDECAD). Salientando que, em trabalhos dessa natureza, os ônus diferem de empresa para empresa, dependendo, uns o outros, estritamente da política interna da própria em­ presa — como são os casos de aviso prévio e das despesas de rescisão de contrato o DECAD, valendo-se da média apurada, observa que o totaí pode atingir até 96%, confor­ me i peculiaridade da indús­ tria e se forem considerados o aparelhamenio, a estrutura necessária o o controle para sé efetuar o recolhimento dos encargos.

I .* 1234 5 6 78 9 10 II

Grupo: INPS .................... SESI ..................... SENAI .................. INCHA . . - .......... FUNRURAL ........ INPS do 13.“ Salário Salário Família . . . . Salário Educação ... Salário Maternidade Seguro Acidentes Trabalho ............... FGTS .................... Total

x

% 8,0 1,5 1,0 0,2 2,4 0,6 4,0 1,4 0,3 4,4 8,0

.................... 31,8

Grupo: Sf 12 - Repouso Semanal Remunerado ........ 18,4 13 ■- Férias .................. 7,1 14 - Feriados ............... 3,5 15 - - Auxílio Enfermidade 1,9 16- Aviso P r é v i o .......... 2,2 Total

..................

33,1

3. " Grupo: r/r 17 13“ Salário ........ 10,6 18 Despesa Rescisões de Contratos ............. 1,0 Total

.................. 11,6

Total acumulativo O levantamento, exposto em recente reunião da FIESPCIESP, apresenta, de inicio, um quadro das incidências, para depois complementar com a legislação inerente ao assunto.

LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL

A INCIDÊNCIA DOS ENCARGOS SOCIAIS

. 76,5

4. ° Grupo: % 19 - Incidências Cumula­ tivas ...................... 10,5

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Total Geral ............ 87,0

1. Lei 3807, de 26-8-60 (L. O.P.S.) com as alterações in­ troduzidas pela Lei 5890, de 8-6-73, Decreto 72.771, de 6-9­ 73 (Regulamento da L.O.P.S.), Decreto 60.466, de 14-3-67 e Decreto-lei 66, de 21-11-66. 2 Decreto-lei 9403, de 25­ -6-46, Decreto 57.375, de 2-12­ -65, Lei 5107, de 13-9-66, De­ creto 59.820, de 20-12-66 e De­ creto 60.466, de 14-3-67. 3. Decreto-lei 4048, de 22­ -1-42, com alterações do De­ crete-lei 6245, Decreto 60.466, de 14-3-67. 4. Decreto-lei 1110, de 9-7­ -70, Decreto 68.153, de l.°-2-71 (Regulamento do INCRA). 5. Lei Complementar 11, de 26-5-71, Decreto 69.919, de 11-1-72 (Regulamento do P.A. T.R.) e Lei 6195, de 19-12-74. 6 Lei 4281, de 8-11-63, Lei 4749, de 12-8-65 e Decreto 60.466, de 14-3-67. 7. Lei 4266, de 3-10-63, De­ creto 53.153, de 10-12-63, Lei 4863, de 29-11-65, Decreto 59.122, de 24-8-66; Lei 5559, de 11-12-68, Lei 5890, do 8-6-73 o Lei 6136, de 7-11-74. 8 Lei 4440, de 27-10-64, Decreto 51.551, de 27-10-65, Lei 4863, de 29-11-65 e Decreto 60.466, de 14-3-67, Decreto . .. 72.013, de 27-3-73 e Decreto 72.665, de 20-8-73. 9

Lei 6136, de 7-11-74.


SETOR JURÍDICO bre o 2.°, alcançando uma per­ centagem de 10,5%; e, o Total: é o somatório dos 4 11. Lei 5107, de 13-9-66, grupos, atingindo os encargos modificada pelo Decreto-lei 20, sociais a cifra de 87%, de 14-5-66; Decreto 59.820, de Para se ter uma idéia de 20-12-66, com as alterações do alguns dos. outros Encargos Decreto 61,405, de 28-9-67 e Or­ Sociais (alguns peculiares a de­ dem de Serviço FGTS-POS terminadas indústrias e outros 1-71, de 27-4-71, com as alte­ não incluídos neste trabalho), rações introduzidas pela P.O.S. vamos relaciona-los: n.° 2-73. a) Adicional insaiubridade; 12. Lei 6U5, de 5-1-49 e De­ b) Adicional por periculosidacreto 27.048, de 12-2-49. de; c) Adicional por tempo de 13. Capitulo IV da C.L.T., serviço; d) Adicional por ho­ Lei 5107, de 13-9-66 e Decreto ras extras; e) Manutenção de 58.920, de 20-12-66. menores no SENAI; f) Reco­ 14 Lei 662, de 6-4-49, Lei lhimento do F .G .T .S ., duran­ 1266, de 8-12-50 e Lei 7008, te o período de prestação dê de 6-4-67. serviço militar; g> Ausências remuneradas (alistamento elei­ 15. Lei 3807, de 26-8-60 toral, militar, registro civil de (L.O.P.S.) com as alterações introduzidas pela Lei 5890, de filhos, nojo, doação de sangue, 8-6-73, e Decreto 72.771, de 6-9­ gala, etc.); h) Manutenção de -73 (Regulamento da LOPS). creches e refeitórios, etc.; i) 16 Lei 4090, de 13-7-62, Seguro higiene e medicina dó trabalho. Decreto 1881, de 14-12-62 e De­ creto 57.155, de 3-11-65. A legislação básica, que criou e modificou os encargos so­ ciais, foi citada abaixo do qua­ dro demonstrativo, tendo ém FISCAL referência os itens correspon­ SUCESSÃO — Não se carac­ dentes, e que foram distribuí­ teriza pela aquisição de pro­ dos em 4. grupos distintos, a priedade imóvel sem prova cie saber; 1. ° Grupa (itens 1 a 11):ter servido de instalação co­ mercial e de sua continuação. reúne as obrigações que inci­ 10. Lei 5316, de 14-9-67, Decreto 61.784, de 28-11-67.

JURISPRUDÊNCIA

dem sobre a folha de paga­ Em recurso, a que o Tribu­ mento, e assim, também, sobre nal negou provimento, unani­ os encargos pagos diretamente memente, foi a seguinte a aos empregados, juntamente ementa: «Tributário. Sucessão com a cpntraprestação de ser­ (Lei 5172-66, art. 133). Não viço, perfazendo uma soma de se caracteriza pela aquisição 31,3%. da propriedade imóvel sem 2. ® Grupo (itens de 12 a 16): prova de ter servido de insta­ reúne as obrigações que tam­ lação comercial e de sua con­ bém fazem parte do salário, tinuação.» agregando numa soma de ... — Acórdão de 14-3-75, da 2.3 33,1%. Turma do TFR, no AP 37159, 3. ° Grupo (itens 17 e 18): de Minas Gerais (Paulo Távocomposto de encargos traba­ ra, Rei.) — Ementa publicada lhistas, independentes dos de­ no DJU de 10-6-75, pág. 4047. mais, totalizando 11,6%. 1NCOLA F-32-1P76/75-2.1. 4. “ Grupa (item 19): isola­ DEVOLUÇÃO DE MERCA­ do, representa as incidências DORIAS A ESTAREUECIcumulativas do l . 3 grupo so­

MENTO-MATKIZ — Não in­ clusão do IPI na base de cál­ culo. Em recurso, decidiu o Tri­ bunal de Impostos e Taxas, unanimemente: «Tendo em conta que a finalidade e a conseqüência essenciais da de­ volução residem na anulação dos efeitos da saída originária, inclusive os tributários, é de estabelecer-se absoluta equiva­ lência entre eia e a posterior devolução. Em verdade, se admitida fosse a inclusão do IP I na base de cálculo do ICM, frustrar-se-ia o restabeleci­ mento do «statu quo ante», objetivo perseguido pela devo­ lução, visto como não guarda­ riam perfeita harmonia débi­ tos e créditos conseqiientes de ambas as operações. Esse en­ tendimento se põe em ade­ quada consonância com o que dispõem os arts. 32 e 34, do RIPI, pelos quais se autoriza o estabelecimento industrial a creditar-se do imposto relativo a produtos recebidos em de­ volução.» Acórdão 162, de 12-8-74, da 4.® Cãm. do T IT de São Paulo, no Proc. DRT-5-16470/ 72 (L evi Ramos, Rei.) - - Bo­ letim T IT 7, de 28-12-74, pág. 5 — INCOLA F-29-982/ 75-21 CORREÇÃO DO ESTOQUE — A rorreção do estoque com pagamento do tributo devido corrige apenas o valor das compras não contabilizadas, não das vendas efetuadas à margem da contabilidade, que devem ser acrescidas ao lucro real. Em recurso, decidiu o Con­ selho, por maioria; «Correção de estoque, com pagamento do tributo devido, corrige apenas o valor das compras não con­ tabilizadas, não corrigindo vendas efetuadas à margem da

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contabilidade, que devem ser acrescidas ao lucro real.» — Acórdão 1 3/0054, de 14­ -10-74, da 3A Câm. do 1," Con­ selho dç Contribuintes, no Ree. 72985 (Hélio Graça Castanhei­ ro, Pres.; Ilcenil Franco, Rei.) — DOU-IV de 16-4-75, pág. 558 — ÍNCOLA F-32-1078/75-

21.

TRABALHISTA EMPREGADO ESTÁVEL Nulo é o pedido de demissão do empregado estável homolo­ gado pelo Ministério do Tra­ balho quando haja Sindicato local da categoria, que não participou do ato. Em embargos,, que u Tribu­ nal recebeu, por maioria, foi a seguinte a ementa: «Resci­ são Empregado estável Nulo: pedido de demissão do empregado estável homologa­ do pplo Ministério dò Traba­ lho quando haja Sindicato lo­ cal da categoria o não parti­ cipou do ato.» Acórdão 270, de 14-5-75, do TST, em sessão plena, no Proc. TST-E-RR-119/74 (R i­ beiro de Vilhena, Rei.) Ementa publicada no DJU de 26-5-75, pág. 3562 ÍNCOLA F-32-1070/75-21

GRATIFICAÇÕES NAO HA­ BITUAIS — Nfto integram o salário e, portanto, estão ex­ cluídas do cálculo da contri­ buição. Em recurso, a que o Tribu­ nal negou provimento, unani­ memente, foi a seguinte a ementa: IN PS Cobrança de contribuições — Cálculo-Gratificações. As gratificações não habituais não integram o sa­ lário e, portanto, estão excluí­ das do cálculo da contribui­ ção.» — Acórdão de 19-3-75, da 2* Turma do TFR, no A P 37.629, dó Rio Grande do Sul (Amarílio Benjamin, Rei.) -

30

Ementa publicada no DJU de 27-5-75, pág. 3604 — 1NCOLA F-28-942/75-21,

gueiro, Pres.; Aliomar Baleei­ ro, Rei.) — RTJ 70, págs. 425/6 — ÍNCOLA F-29-971/ 75-21.

COMERCIAL QUITAÇAO GERAL — Sc O recibo não está redigido cm termos gerais nem contém as cláusulas referidas no art. 434 do C. Comercial, presume-se que não c plena e geral a qui­ tação nele consignada. Em recurso, a que deu pro­ vimento, unanimemente, deci­ diu o Tribunal, seguindo o vo­ to do Relator; «Ora, houve no­ tificação da autora à ré e os recibos não dizem que a qui­ tação ê geral e plena, nem mencionam aquelas cláusulas do art. 434. Dão como pagas, em lacônicas fórmulas impres­ sas, preenchidos os claros em branco, as parcelas sobre tan­ tos pés de madeira entregues no mês tal. Por esse disposi­ tivo tio C. Comercial, se o re­ cibo menciona expressamente a quitação geral, nem usa da­ quelas cláusulas que legalmtnte fazem presumi-la, só se re­ fere a parcela de direito receciba, e nada mais. O v. acór­ dão inverteu o comando do dis­ positivo; faz presumir quita­ ção geral se o recibo não diz expressamente que é parcial nem ressalva outro crédito so­ brevivente. O contrato está a indicar q:ue havia saldo a ser reajustado e pago como aliás o reconhece o v. acórdão. A renúncia do credor à diferen­ ça teria que ser expressa. Co­ nheço do recurso, porque, a meu ver, houve denegação de vigência do art. 434, do C. Co­ mercial, desde que o v. acór­ dão decidiu e fez o contrário do que nele se estatui, não só pelo sentido literal, senão também pela interpretação dos padrões exibidos, com os quais entrou em divergência.» — Acórdão de 11-9-73, da 1.® Turma do STF, no RE 74.989, do Paraná (Osvaldo T ri­

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CÍVEL RESPONSABILIDADE CI­ VIL — ACIDENTE I)E TRAN­ SITO — O pai é responsável pelo acidente provocado por filho emancipado, pessoa sol­ teira que vive às suas expenKO S.

Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, de­ cidiu o Tribunal: «Q condutor e causador do acidente — e sobre esta versão do fato a prova testemunhai e o laudo pericial não deixam qualquer dúvida no espírito do julgador por outro lado é apontado como pessoa emancipada (cf. escritura pública de fls. e ver­ so), ato que se verificou, sem qualquer motivação, diga-se de passagem, a 11-6-71. Apegase, agora mais enfaticamente, o apelante a. essa emancipa­ ção para, no plano de respon­ sabilidade civil, tentar desvin­ cular-se da obrigação de inde­ nizar na espécie, interpretan­ do muito ao pé da letra a normatividade constante do art. 1521, n.° X, do C. Civil.» «Que eonseqüência primacial poder-se-á extrair dessa realidade fática inquestionável? A de que se cogita, sem dúvida, de um moço, estudante, solteiro, sem qualquer profissão com intuito de lucro definida ou provada no bojo da demanda, vivendo na companhia dos pais. Por outras palavras: cuida-se de um jovem economicamente inidôneo e que recebera do pai as Chaves do automóvel.» Acórdão 9191, de 18-9-73, da IA Câm. CIv. do TJP, na Ap. 162/73, de Londrina (Ariel Amaral, Pres.; Ari Florêncio Guimarães. Rei,) ÍNCOLA F-30-1017 /75-21.


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Fone: (0473) 72-0118 Empresa: G ráfica A venida Ltda. Avenida G etúlio Vargas. 350 Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592

CEP 89-250 — Jaraguá do Sul - SC ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Am at Ferreira

Rua M arques de Itu. 70 - 12‘; - CEP 01223 Fones: 32-4694 - 33-2762 - 34-8269 - 35-8788 Residência: Rua Dr. Cam pos. 659 CEP 18520 -

Cerquilho -

SP

Deca G ráfica e Editora Rua Freire da Silva, 422 - CEP 01523 Fone: 278-7331

CEP 58 000 — João Pessoa - PB

Empresa:

ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: José A loysio W eber

São Paulo - SP Boletim rta IncI. G ráfica—8/75

:i


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IND. GRÁFICA

ABIGRAF - Regional do Rio de Janeiro Presidente em exercício: Renato Pacheco

Am ericano Avenida Brasil. 15.671 - Lucas Fones: 230-4171 - 4747 - 391-1748 Residência: Rua M arechal Taum aturgo de Azevedo. 51 - apto. 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (G erente do S erviço G ráfico) — Avenida Brasil. 15.671 - Lucas

7 — Cia. Litográfica Araguaia Rua X V de Novembro, 320-344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: JU N D IA Í, SP

Rubens Robcrtoni

8 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402

Rio de Janeiro - RJ

DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 D iretor: Valentim Brandini

Fone: 153 Diretor: LINS, SP

João Alves da Costa

9

Rua Prudente de Moraes, 2951 Fone: 2049 Diretor: SÃO JOSÉ DO R IO P R E T O

A D A M A N T IN A , SP

2

— Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza A R A R A Q U A R A , SP

3

Gráfica Hem andes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: B R A G A N Ç A P A U L IS T A

- Francisco Antonio Giovinazzo Vicente Giovinazzo

10

Gráfica Bandeirantes leda. Praça da República. 20 Fone: 2-7417 Diretor: SANTO S, SP

Affonso Franco

Adarve Hernandes Aeede 11 — Bandeirante S. A. Ind. Gráfica 4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Newton Prado, 110 Rua Adriano de Barros, 46 Fones: 43-3449 - 43-3797 Diretor: Antônio Carlos de Souza Diretor: Mário dc Camargo Viee-delegado: Gráfica Muto Ltda. SÃO B E R N A R D O DO CA M PO , SP Rua Paula Bueno, 391 D iretor: José de Fátima Lopes Vice-delegado: Fenille, & Cia. Ltda. C A M P IN A S , SP Rua D. Elisa Fláquer, 322 5 Ricardo Pucci S.A. - Ind. e Com. Fone: 44-9967 Rua M ajor Glaudiano, 1814 Diretor: Waldemar Fenille Diretor: Klvio Pucci S A N T O A N D R É , SP F R A N C A , SP 6 Indústria Gráfica Itu Ltda. 12 Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: ITU, SP

Gildo Guaruicri Filho

Rua do Sacramento, 193 Diretor: T A U B A T É , SP

José Augusto Querido

Não basta associar-se à sua entidade de classe. Para que ela realize seus elevados objetivos, é preciso cercá-la de condi­ ções necessárias a seu harmônico desenvolvimento. E isso só se alcança com a efetiva colaboração de seus integrantes. Participe, pois, das reuniões do SIGESP e da ABIGRAF e apresente sugestões no sentido de dinamizá-los ainda mais.


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ENVELOPES, Máquinas para CLICHÊS DE BORRACHA, Maquinas fabricação de para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

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GUiA ÜA INDÚSTRIA GRAFICA

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Iturama, 208 - Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 93-6005 - 93-2226

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GRAMPOS Catú-Dafferner Ltda. -

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GUILHOTINAS Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 -

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CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS IMPRESSÃO, Máquinas de Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 Manig S. A. — Manuf. Indl, Gráfica Rua Visconde de Parnaiba, 1677 - Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 93-6005 - 93-2226 :i4

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GUIA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

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FIOS DE L A T Ã O Manig S. A. — Manuf. Indl. Gráfica Rua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436 G RAM PO S Manig S. A. — Manuf. Indl. Gráfica Rua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436 G U IL H O T IN A S Manig S. A. — Manuf. Indl. Gráfica Rua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436 IM PR E SSO R AS C IL ÍN D R IC A S Manig S. A. — Manuf. Indl. Gráfica Rua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436 M A Q U IN A S E E Q U IP A M E N TO S P A R A D O U RAÇ ÃO Manig S. A. — Manuf. Indl. Gráfica Rua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-Q293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436

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M A Q U IN A S E E Q U IP A M E N TO S P A R A ENCADERNAÇÃO Manig S. A. — Manuf. Indl. Gráfica Rua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436

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TIPO S E M A T E R IA IS G R ÁFIC O S Manig S. A. — Manuf. Indl. Gráfica Rua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436 Boletim dn Ind. Gráfica —8/75

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GUIA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

P R O V A S O F F S E T E T IP O G R Á F IC A S , Prensas para Catú-Dafforner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 93-6005 - 93-2226

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