Revista Abigraf 021

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UMA ENTREVISTA: DRUPA/77 GUILHOTINAS NACIONAIS E IMPORTADAS: FABRICANTES E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FOGO NA IMPRENSA: UM TRÁGICO ESTÍMULO PARA A DIFUSÃO DA TIPOGRAFIA NA EUROPA ABIGRAF COMEMOROU FESTIVAMENTE SEU 12.° ANIVERSÁRIO

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Expediente ABIGRAF EM REVISTA Drgão oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de S. Paulo. Registrada no 2.° Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n.° 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros Periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n.° 1.517-P. 209/73. Redação e Administração: Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefones: 32-4694, 34-8269, 35-8788 e 37-0724 Telegr.: "ABIGRAF" - CP 7815 01223 - São Paulo, SP, Brasil Direção Administrativa: Rubens Amat Ferreira

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UMA ENTREVISTA. DRUPA/77 GUILHOTINAS NACIONAIS E IMPORTADAS. FABRICANTES E PRINCIPAIS CARACTERISTICAS FOGO NA IMPRENSA UM TRÁGICO ESTIMULO PARA A DIFUSÃO DA TIPOGRAFIA NA EUROPA ABIGRAF COMEMOROU FESTIVAMENTE SEU 12, ANIVERSÁRIO

Diretor-Presidente

Consultores Técnicos: Dráusio Basile Jose Ferrari Thomaz Frank Caspary Supervisão Editorial e Comercial: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Redação: Saulo Barros - MTPS-8312 Diagramação e Produção: Lorenzo Baer Flavio H. Drabik Mugnani Rubens Roque da Silva Ferreira Sergio Natal Bruni - Tel.: 278-7331 Composição: Cooperadora Gráfica Ltda. Impressão: Laborgraf Artes Gráficas S.A.

Livro de corais do século XV, mostrando os neumas (sinais da antiga notação musical indicando onde a voz deveria abaixar-se ou elevar-se) traçados manualmente sobre uma pauta de quatro linhas, antecipando o pentagrama moderno.

Sumário Editorial

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Cartas

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Atualidades ABIGRAF-SIGESP

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A DRUPA/77 vista pelo Eng.° Thomaz F. Caspary

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FIESP/CIESP em notícias

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Fogo na Imprensa

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Guilhotinas — Fabricantes. Especificações e Principais Características

26

Flashes

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Noticiário SENAI

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Nossa Impressão

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Bolsa de Máquinas e Equipamentos Gráficos

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Setor Jurídico

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Guia da Indústria Gráfica

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A

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EDITORIAL

Diretoria: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo

EXTENSÃO DOS CURSOS ÀS CIDADES INTERIORANAS

DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube 2.* Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 2.° Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: Waldyr Priolli 2.* Tesoureiro: José Aidar Filho Suplentes: José Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto José Ciasca José Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Forord Manoel Galego Fornielis

SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DE SAO PAULO DIRETORIA Presidente: Rubens Amas Férreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 2.° Secretario: José Aidar Filho Tesoureiro: Irineu Thomaz 2.° Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy José Bignardi Neto Renato Foroni Conselho Fiscal: José Raphael Firmino Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto José Ciasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto h Theobaldo De Nigris Homero Villela de Andrade

FIESP:

Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile

Secretaria: das 8 as 11.30 e das 13 as 17 horas. Aos sábados não há expediente. Secretaria Geral: Dra. Rose Maria Priolli Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical , distribuição de publicações periódicas e informativas; orientação para pedidos de isenção junto ao Setor Gráfico da CD!. Departamento Jurídico: Dr. 'Antonio Fakhany Júnior Dr. J. Moreira Jr. Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Defesa dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, civels e criminais

Procurando manter uma perfeita aproximação entre suas afiliadas, a ABIGRAF — Regional do Estado de São Paulo levará, com maior frequência, a todas as grandes cidades do Interior paulista e circunvizinhanças, cursos de níveis técnico-administrativos extensivos aos trabalhadores e empresários gráficos locais. Recentemente, foi realizado na cidade de Marina, no Estado de São Paulo, urn curso sobre "Custos na indústria Gráfica", cujo sucesso foi deveras surpreendente, demonstrando a natural receptividade e a avidez do empresariado interiorano por tudo aquilo que venha acrescentar novas técnicas para o desenvolvimento racional de sua empresa. Pelas correspondências recebidas foi possível aquilatar o quanto os trabalhadores e empresariados gráficos estão carentes, no Interior, de um maior número de informações técnicoadministrativas. Salientam os participantes do curso acima aludido que maior ênfase deveria ser dada a esse tipo de trabalho, fazendo com que o desenvolvimento tecnológico não se torne, assim, um privilégio das grandes Capitais do país, entravando o progresso das empresas gráficas da hinterlândia. Ressaltaram, também, de forma acentuada, o interesse da AB1GRAF em benefício dos mesmos, enviando fluentes comunicadores para ministra ção dos cursos, contribuindo, assim, de forma relevante, para a implantação de novos sistemas que, positivamente, incentivam o crescimento ordenado do setor. Atendendo a esses reclamos, a ABIGRAF voltará, ainda mais, suas vistas para os trabalhadores e empresários gráficos interioranos, levando mais amiúde cursos de níveis técnicoadministrativos, programando-os de acordo com as disponibilidades dos elementos qualificados para ministrá-los, pois esses são constituídos de número limitado, e seus compromissos diários não permitem, às vezes, maior flexibilidade profissional, dificultando, dessa forma, a consecução desse tipo de trabalho no sentido de difundir importantes temas para o bom desenvolvimento das empresas. Quanto ao interesse demonstrado por esses cursos, já não resta a menor dúvida, pois a participação foi maciça, e o índice de aproveitamento foi muito bom, tendo vários empresários participantes aplicado os conhecimentos adquiridos, durante o curso, já em sua empresa, considerando-se a possibilidade de obtenção de resultados práticos a curto prazo, em função da facilidade de assimilação proporcionada. O desenvolvimento desse tipo de prestação de serviços ao Interior, além de contribuir para o nivelamento dos conhecimentos dos trabalhadores e dos empresários gráficos, enseja, também, um melhor contato entre eles e suas entidades de classe, propiciando, ainda a união dos mesmos em termos regionais, podendo ser discutidos, de maneira ampla, todos os problemas comuns ao setor local. Após essas exultantes experiências demonstradas na ministração desses cursos, a ABIGRAF — Regional do Estado de São Paulo não poupará esforços no sentido de promover um maior intercâmbio com o empresariado gráfico do Interior paulista, assessorando-os, na medida do possivel, para que todas as informa cães teóricas não se percam nos papéis, e se tornem no contexto regional numa fonte elevada para um crescente desenvolvimento industrial.

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As páginas de Latin gráfica pretendem refletir o presente e o tuturo, a dimensão e o alcance da Indústria Gráfica Latino-Americana. característica de seu conteúdo dirigir-se a todo o meio gráfico com notas de formação do empresário, seções especiais dedicadas a cada uma das Associações afiliadas Confederação, informação técnica e um livro de arte que ate o momento logrou reunir artistas plásticos da Itália, Argentina e Uruguai, setorizando e ao mesmo tempo unindo metas do homem de hoje e de sempre: a cultural, a técnica e a comercial. Como órgão oficial da Confederação Latinoamericana de la Industria Gráfica, a publicação conta como o apaio dessa entidade atrayes da entrega de elementos para a elaboração do mesmo. Não obstante, nossa necessidade de atualização e superação exige a colaboração de todas as Associações Latinoamericanas. Por isto, solicitamos, por vosso intermédio, que a Associação remeta o material que possa figurar na revista. Anteriormente falamos da publicação de arte. E nossa idéia que a mesma seja feita com a intervenção de todos os países latino-americanos. Por este motivo, o ou os artistas representativos deverão remeter não menos de 4 fotolitos de suas obras, com suas provas progressivas, assim como fotos, notas de jornais, detalhes de sua atuação artística, correndo por nossa conta a impressão. LATINGRÁFICA Salta 419 - C. P. 1.074 Buenos Aires - Argentina Atendemos com grande satisf acão essa solicitação de V. Sas. e achamos bastante válida essa idéia de conclamar todos os artistas Latino-Americanos para participarem dessa obra de arte. Esperamos que nossos artistas atendam a esse apelo e para isso basta apenas enviar os seus trabalhos para o endereço acima indicado, da Revista Latingráfica. Temos a satisfação de encaminhar a V. Sas., acreditando ser o assunto de interesse da categoria econômica que esse filiado representa, cópia do texto do telex que recebemos do Sr. Cel. Francisco Batista Torres de Mello, Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, encarecendo seja o mesmo transmitido às empresas do setor: "Diariamente a Polícia Militar desenvolve a operação Pagamento que visa dar proteção e escolta de valores que se destinam a pagamento de salário de funcionários. Já contamos com a inestimável colaboração da rede bancária que orienta seus clientes para solicitarem referida proteção através do telefone 227-3333. Gostaríamos de poder contar com a colaboração dessa presidên6

CARTAS

cia no sentido de fazer a difusão dessa medida que tem a finalidade de proteção à coletividade e consequente prevenção contra o crime". FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SAO PAULO Hélio Barbosa Fernandes Secretário Geral São Paulo - SP Divulgamos e ao mesmo tempo enaltecemos essa atitude do Comandante Geral da Policia Militar, Cel. Francisco Batista Torres de Melo, promovendo esse tipo de policiamento preventivo, a fim de resguardar os interesses das empresas de nosso pals, procurando erradicar esse mal de fim e principio de mês. Tenho a imensa satisfação de trazer a V. Sas. minha apreciação a respeito do curso "Custos na Indústria Gráfica" ministrado em nossa cidade de Manha, pelo Prof. José Ferrari. Pessoalmente, o curso me foi de grande valia, abrindo horizontes, dando novas perspectivas dentro do meu campo de trabalho. Lamento o fato de toda a cidade ignorar até que ponto ela foi beneficiada através do enriquecimento que o curso trouxe a cada participante. Digo isto por ter estado atento e observado as reações desses colegas. Além de tudo isso, que por si só já basta em termos de positividade, tivemos a felicidade de contar com o Prof. Ferrari, simpatico, capaz e com o raro dom da comunicação. ARTES GRÁFICAS MAR1LIA LTDA. Av. Carlos Gomes, 629 Manha - SP Usamos da presente para inf ormar-lhes que a Tipografia São João Ltda. teve ativa participação no curso "CUSTOS PARA A INDÚSTRIA GRÁFICA", ministrado pelo Prof. Jose Ferrari, no período de 4 a 8 de julho/77, na Escola SENAC de Manha, cujo aproveitamento foi dos melhores. Aproveitamos o ensejo para cumprimentar a ABIGRAF pela iniciativa de tal promoção e em especial ao Prof. José Ferrari, pela maneira

fácil e comunicativa para com os empresários gráficos de Manilla e região. Por outro lado, não podemos afirmar se o sistema aprendido sera aplicado, mas a conscientização do verdadeiro Custo para a Indústria Gráfica ficou patenteado para os participantes do referido curso. TIPOGRAFIA SAO JOÃO LTDA. Rua Prudente de Morais, 218 Marília - SP Após a realização do curso "Custos na Indústria Gráfica", ministrado pelo Prof. Jose Ferrari, na cidade de Marília, onde tivemos a honra de participar, vimos apresentar a essa Entidade os nossos mais sinceros agradecimentos e ainda cumprimentar pelo tão oportuno curso. Temos a salientar, além da importância do assunto, a presteza e dedicação com que foi ministrado pelo Prof. Ferrari. Sugerimos que o referido curso deveria ser mais propagado, para que as empresas gráficas de outras regiões tivessem a oportunidade de recebê-lo. Trata-se de um curso muito bem programado, onde coloca o empresário gráfico realmente inteirado no assunto. GRÁFICA GARÇA LTDA. Rua Cel. Joaquim Piza, 265 Garça - SP Ao encerramento na data de hoje do Curso de Custos na Indústria Gráfica, ministrado pelo emé"rito Prof. José Ferrari, queremos agradecer a esta Associação pela feliz oportunidade de podermos contar com uma entidade de classe que se preocupa com seus filiados. Quanto ao aproveitamento do mesmo, podemos afirmar que foi excelente, e nos abriu novos horizontes para maior engrandecimento da empresa gráfica. Esperamos contar com novos cursos deste quilate, sobretudo quando referidos cursos são ministrados por pessoas do gabarito profissional de um Prof. Ferrari. GRÁFICA COMARCA DE GARÇA Rua Heitor Penteado, 89 Garça - SP De acordo com solicitação do Prof. José Ferrari, vimos aqui apresentar nossas conclusões a respeito do curso "CUSTOS NA INDUSTRIA GRÁFICA". De maneira geral, o curso nos parece excelente, vindo preencher uma importante lacuna na indústria gráfica, contribuindo para sua consciência ci realidade, e compreensão de sua necessidade empresarial. O enfoque principal, custos gráficos, nos leva a um salto, do passado ao futuro, para que possamos, de maneira racional, conduzirmos a nossa indústria gráfica à importância que possui dentro da sociedade comercial. Entretanto, sentimos ainda uma alienação em relação aos demais


problemas que afligem diuturnamente a indústria gráfica em geral, como a falta de contato com seus Sindicatos e órgãos de classe, a ineficácia de certas teorias, que no contexto regional, sem contar com uma maior assessoria tendem a perder-se nos papéis, ou a frustrar-se em tímidas tentativas. O curso peca também por não incentivar com maior ênfase, com maior praticabilidade, a união dos empresários, em termos regionais. Estas seriam, com todo o respeito, algumas das nossas necessidades prementes, não abordadas enfaticamente ao transcorrer do curso "CUSTOS NA INDÚSTRIA GRÁFICA". Há que se ressaltar a participacão portentosa do Prof. José Ferrari que, com uma clareza impressionante, expels o sistema de preço de venda, a partir da localização de custos, que acreditamos ter sido por todos assimilado. GRÁFICA SETE LTDA. Rua Cel. Galdino, 473 Manilla - SP Atendendo solicitação de V. Sas., após concluir o ciclo de estudos "CUSTO DE GRÁFICA", realizado nesta cidade, nas dependências do

SENAC — Centro de Formação Profissional Maurício Lange, onde assisti as palestras do Professor JOSE FERRARI, digno representante dessa Associação, pela presente venho expor uma síntese do meu aproveitamento e aproveito o ensejo para apresentar algumas críticas que consider9 construtivas: 1 — Considerando o tempo compreendido o período do Curso, de cinco dias, onde tivemos contato com o Professor Ferrari, em diálogo franco e diretivo, para mim foi de um aproveitamento total. 2 — O aproveitamento total tenho a salientar que foi dos assuntos discutidos dentro daquele período, pois, cheguei à conclusão que o aprendizado nosso é uma constância. 3 — Partindo do principio, "é uma constância", venho sugerir aos senhores dirigentes a promoção de mais palestras dessa natureza, principalmente ern nossa cidade, pois, hoje já falamos em desenvolvimento tecnológico e melhor aproveitamento da mão-de-obra, mas nos falta o principal que é a educação dessa tecnologia e contatos com pessoas mais experientes. 4 — Ainda ern sugestão, por que

não existe um intercâmbio maior entre os pequenos e grandes núcleos de Indústrias Gráficas, para que as experiências sejam trocadas. Para tal sugiro a V. Sas. promover esse encontro, onde podemos sentir na teoria e prática o desenvolvimento Industrial Gráfico. INDÚSTRIA GRÁFICA MAR1LIA LTDA. Rua Arco Verde, 132 Manha - SP Comunicamos nossa satisfação em termos participado do Curso sobre Custos na Indústria Gráfica, ministrado brilhantemente pelo Prof. José Ferrari. Afirmamos que tal curso foi bastante claro, objetivo, e temos certeza muito proveitoso para nossas atividades futuras. Pedimos que transmitam ao Prof. Ferrari nossos agradecimentos pelas instruções durante o curso, como também pela sua visita a nossa gráfica, nos dando idéias para melhor racionalização no trabalho. TILIBRA S/A. COMERCIO E INDÚSTRIA GRÁFICA Rua Batista de Carvalho, 4-36 Bauru - SP

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ATUALIDADES ABIGRAF-SIGESP

ABIGRAF Comemorou no "Dia do Gráfico" seu 12.° Aniversário Com a participação maciça do empresariado gráfico, a ABIGRAF Regional de São Paulo comemorou, em 24/06/77, seus 12 anos de existência, marcados pela luta profícua em benefício da Indústria Gráfica Nacional.

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Em solenidade comemorativa ao "Dia do Gráfico" e aos seus 12 anos de existência a ABIGRAF nacional (Associação Brasileira da Indústria Gráf ca) ofereceu aos empresários do setor e a seus associados, no dia 24 de junho do corrente ano, um jantar realizado em São Paulo no Buffet Castelo Nobre, localizado na Rua Vergueiro, 2.625. Estiveram presentes nessa solenidade aproximadamente 260 representantes do setor gráfico, e além do Sr. Rubens Amat Ferreira, presidente da entidade homenageada, destacamos a presença, ao evento, do Sr. Homero Villela de Andrade, diretor e representarite da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Participaram da Mesa de Honra vários dirigentes industriais e sindicais, tais como, Sr. Sidney Fernandes, vice-presidente da ABIGRAF nacional, Sr. Henrique Nathaniel Coube, vice-presidente da ABIGRAF paulista, Sr. Luiz Carlos Delben Leite, diretor do Departamento Setorial de Máquinas e Equipamentos Gráficos — SIMESP —, Sr. Wilson Zanareli, representante do Grupo Feffer, Sr. Orestes Bonfanti, diretor da KSR, Sr. Eugênio Consani, Sr. Waldir Prioli, Sr. José Bigmar Di Neto e Armando Pastreli, diretores do SIMESP, Sr. Manoel Lesano Ruiz, da Brasilcot, Sr. Atílio Simionato, da ANAVE, e Sr. Antônio Bolognese Pereira, da ABIGRAF.

olhar para um passado não muito remoto, quando se ensaiavam os primeiros passos..." "Éramos, então, uma cate-

goria econômica aglutinada

apenas em torno dos interesses sindicais de indiscutível importância, mas que, pela peculiaridade das causas que motivavam nesse relacionamento não se sentia, em nenhum instante, clima tão envolvente da amistosidade que aqui se verifica. Coube a. ABIGRAF, entidade que hoje se espraia por todo o Brasil, a realização da transcendental tarefa de promover louvável movimento social de integração do gráfico, reunindo em torno de objetivos profundamente humanos e de ideais que se traduzem na elevação do padrão técnico, no aprimoramento profissional permanente, visando a conquista de melhores condições existenciais, tanto para os empregados como para os emprega-

dores."

Prosseguindo, disse o Sr. Rubens Amat Ferreira "que a fundação da ABIGRAF, em síntese, foi fruto de "divina inspiração". "E que por uma segunda razão, igualmente especial e expressiva, tem a justificá-la uma circunstância verdadeiramente superior: o louvável congraçamento Empresa - Traba-

lhador". COMPANHEIRO DE TRABALHO Afirmando, ainda, que empresa e trabalhador nada re-

presentam quando separados — " é corpo sem alma" — preconizou uma existência mais feliz para a classe, propiciada através da união capital-trabalho, força invencível, responsável pelo progresso, pelo avanço tecnológico, e que outra finalidade não tem senão a de proporcionar a cada um de nós, empregados e empregadores, melhores condições de vida. Prosseguindo, disse ser o gráfico detentor de mais poderes veículos de comunicação, razão por que se considera seu papel insuperável no contexto histórico da civilização con-

temporânea. Concluiu: "A sua atividade, a sua ação se confundem e se entrelaçam com uma das mais virtuosas funções humanas : o magistério. Outro não é o resultado de seu trabalho; esse único destino do produto final de sua jornada: gravar, de mil formas diferentes, textos que sempre vão orientar, encaminhar, aprimorar a cultura nesta permanente tentativa, neste esforço ingente que fazemos a cada instante no sentido de melhorar mais e mais o homem, para tornar mais acolhedor o mundo e mais agradável a existência humana. Assim, ao encerrar estas considerações, peço a quantos aqui estão comungando esse mesmo ideal que se levante um brinde em homenagem Aqueles que se destacaram nas suas empresas como o melhor companheiro de trabalho".

EMPRESA-TRABALHADOR "Ao completar o seu 12.° aniversário, podemos levantar as nossas taças e afirmar, sem a menor preocupação, que esta entidade, pelos incontáveis benefícios que já trouxe, e pelos tantos que ainda há de carrear, atinge e supera amplamente as finalidades que lhe deram origem". Declarações eloquentes do presidente da ABIGRAF nacional, Sr. Rubens Amat Ferreira. Segundo ele, esta união fora motivada por um convite da entidade no sentido de, "cada um no âmbito das suas responsabilidades, retroagir no tempo 9


ABIGRAF Comemora no "Dia do Gráfico" seu 12.° Aniversário

HOMENAGENS Antecipando as homenagens programadas aos 41 trabalhadores gráficos eleitos o "Melhor Companheiro de Trabalho", o presidente da ABIGRAF nacional solicitou aos presentes uma salva de palmas para os funcionários Luiz Carlos Weiss, Antônio Fakhany Jr., Valéria Marques Oliveira, Maria de Lourdes Cruz, Marcia Eliza Trindade, Rose Maria Prioli, J. Moreira Jr. e Benedito Lopes dos Santos, pelos excelentes serviços prestados entidade durante o período compreendido entre julho de 1976 e julho de 1977. A seguir os mesmos foram distinguidos pessoalmente com medalhas comemorativas. A entrega de medalhas teve prosseguimento através de membros da Mesa de Honra. Destacaram-se como "Melhor Companheiro de Tra-

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balho", no setor gráfico, 41 trabalhadores, todos eleitos por comissão especial da ABIGRAF nacional. Durante as festividades foram distribuídos por sorteio prêmios — bijouterias, livros e TV em cores — aos eleitos, seus familiares e demais convidados. As comemorações foram abrilhantadas pelo Conjunto Musical Atlântico Show — de música jovem, tendo o jantar se prolongado noite a dentro com danças e shows. Transcrevemos abaixo a relação dos 41 homenageados, consignando os mais elogiosos votos de saudação a esses abnegados gráficos de nosso Estado pelo louvável espírito de companheirismo. São Adilton dos Santos — Gráfica São Miguel Ltda.; Adolfo D. Hernandes — Sociedade Mis. dos Franciscanos; Antônio Piato — Gráfica Gasparini; Antônio de Freitas Menezes — São Vito Ind. e Com. de Papéis; Arlindo Delfino Cordeiro — Pancrom Indústria Gráfica Ltda.; Benedito de Souza Neto — Editora Jundiaí Ltda.; Carlos Jorge — Grafikor — Soc. Editora e Impressora; Edvando Gonçalves Moura — Artes Gráficas Malex Ltda.; Mirtes R. Santana Linotipadora Godoy Ltda.; Francisco Grecius — Gráfica Cinelândia Ltda.; Geraldo Ferreira de Oliveira — Imprensa Metodista; Gerson de Almeida Gráfica Marls S/A; João Batista Gonçalves — Abei S/A Indústria Gráfica; João Cirello Júnior — Papelaria e Tipografia Andreotti; João Felix de Oliveira — Coluna S/A Gráfica, Jogos e Brinquedos; José

Anibal de Miranda — Gráfica Asbahr S/A; José da Silva — Artegráfica Ind. e Com. de Artes; José Dias Roldon — Artes Gráficas Rosalândia Ltda.; José Maria Soares — Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais; José Vicente Vieira — Gegraf Ind. Gráfica Geral S/A; José Virgílio Giacomello — Gonçalves S/A Indústria Gráfica; Júlio Pereira Tindeiro — L. Niccolini S/A — Ind. Gráfica; Luiza Uehara — Rebizzi S/A Gráfica e Editora; Luiz Louza — Gráfica Facioli Ltda.; Manoel Jose Miranda — Gráfica Martini S/A; Maria Aparecida Ferreira — Impressora Paranaense S/A; Maria Aparecida Franga — Brasão Artes Gráficas Ltda.; Maria das Graças Ferreira — Gráfica Nossa Senhora Aparecida; Maria Eunice Almeida de Jesus — Glória Indústrias Gráficas S/A; Maria José Alves — Rondo Brasileira de Embalagens; Marlene Rondo Moraes — Indústria Gráfica Foroni Ltda.; Mauro Roberto de Almeida — Industrias Irmãos Spina; Octacílio Alves de Godoy — Cia. Melhoramentos de Sao Paulo; Paulo Xavier Prates — Auro S/A Ind. e Comércio; Pedro Pereira de Andrade — Lito Record Ltda.; Pedro Santo Villa — Irmãos Teodoro Ltda.; Sandra Aparecida Costa — Bandeirante S/A Ind. Gráfica; Sebastião Eustáqui Filho — Lastri S/A Ind. de Artes Gráficas; Sergio Augusto — Gebê Comércio e Indústria Gráfica; Walter Octaviani — Tilibra S/A Corn,. e Indústria Gráfica; Antônia Maria Coradini Ind. Gráfica S. Fernandes S/A.


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ATUALIDADES Apresentamos abaixo a programação dos cursos que serão realizados pela ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional de São Paulo, no 2.° semestre de 1977:

22/08 a 25/08

COMPRAS DE PRODUTOS GRÁFICOS

Thomaz Caspary Para Gráficas, Clientes e Agências 29/08 a 02/09

CORES E TINTAS NO PROCESSO GRÁFICO Dr. Carlos Schultz Para Gráficas e Agências de Propaganda

12/09 a 16/09

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE NA I.G.

Thomaz Caspary Para Gráficas associadas e não associadas 19/09 a 23/09

CUSTOS NA INDÚSTRIA GRÁFICA José Ferrari Para Gráficas associadas e não associadas

26/09 a 29/09

COMPRAS DE PRODUTOS GRÁFICOS

Thomaz Caspary

Para Gráficas, Clientes e Agências

10/10 a 14/10

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA GRÁFICA Para Gráficas associadas e não associadas

17/10 a 21/10

CORES E TINTAS NO PROCESSO GRÁFICO Para Gráficas e Agências de Propaganda

24/10 a 28/10 IMPLANTAÇÃO E CONTROLE DE CUSTOS NA I.G. — José Ferrari (Para os que já participaram do curso de custos) Para Gráficas associadas e não associadas 07/11 a 10/11

COMPRAS DE PRODUTOS GRÁFICOS Para Gráficas, Clientes e Agências

28/11 a 02/12 IMPLANTAÇÃO E CONTROLE DE CUSTOS NA I.G. — J. Ferrari Para Gráficas associadas e não associadas

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DRUPA/77 a maior exposição da indústria gráfica do mundo Presente a essa Feira, realizada em Dusseldorf, na Alemanha, de 3 a 16 de junho do corrente ano, o Eng.° Thomaz Frank Caspary, em entrevista concedida a ABIGRAF EM REVISTA, tece uma série de considerações sobre tudo o que pode observar de interessante nesse evento.

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ABIGRAF — Quais suas impressões sobre a VII DRUPA realizada em Dusseldorf — Alemanha? Thomaz Caspary — Voltei muito bem impressionado da DRUPA. 2, na realidade, a maior feira de Artes Gráficas do mundo. Uma das razões que nos leva a essa conclusão se prende ao fato de a mesma se encontrar basicamente na Alemanha, quase no centro da Europa, possibilitando o afluxo de visitantes de quase todos os Continentes. Ela se realiza cada 5 anos, em virtude de todas

da pela mesma, ou seja, 91 mil metros quadrados, contendo 12 pavilhões juntamente com mais 2 montados as pressas — 1 destinado aos EUA e outro especial. Esses pavilhões eram divididos mais ou menos por especialidades. Segundo dados liberados, os expositores foram agrupados como se segue: 80 empresas de maquinaria de impressão; 350 de papel de impressão; 226 de composição e fotomecâ,nica; 290 de equipamentos gráficos; 30 de fornecedores de material para gráficas; e, finalmente, 20 de fome-

Vista parcial de um dos locais de acesso ao Pav il hão

as inovações, no que diz respeito a cada grande passo do avanço tecnológico, se processarem num mínimo de 5 anos e num máximo de 10 anos. O que se percebeu muito claramente nessa feira foi a ausência de um avanço tecnológico muito revolucionário. Houve sim um passo a mais dado na tecnologia, uma vez que o passo revolucionário aconteceu há 5 anos atrás, quando se realizou a última DRUPA, a qual apresentou uma série de equipamentos com uma modificacão total. Vimos, portanto, simplesmente passos. O que eram esses passos? Esses passos eram a utilização da tecnologia eletrônica adaptada A. Indústria Gráfica. ABIGRAF — Em termos de organização como se comportou a DRUPA? Thomaz Caspary — Essa feira como organização nunca vi coisa tão boa. Os serviços prestados internamente aos visitantes foram bastante eficientes, principalmente o atendimento dado aos estrangeiros, considerando-se a área ocupa16

cedores de tintas. E o interessante é que os serviços internos funcionaram 100%. Em cada pavilhão havia um restaurante, centro com uma igreja para cada credo religioso, clube dos jornalistas de qualquer país, lojas, bancos diversos, agências de viagem, agências de hotéis, telefonia internacional, Cias. de aviação, clube dos estrangeiros. Enfim, tudo aquilo que se necessita para um bom atendimento, além, evidentemente, de hospital e Corpo de Bombeiro. O transporte dentro e fora da feira era feito por micro-ônibus, funcionando como circular de um paVilhão a outro. Como novidade a VII DRUPA apresentou um Sistema Eletrônico de Informações, com terminais instalados em vários pontos da Feira. Esse sistema fornecia informações aos interessados, em apenas 30 segundos, sobre tudo o que se desejava saber, ou seja, ramo industrial desejado, número de expositores, o pavilhão onde estes se encontravam agrupados, e, finalmente, o caminho mais indicado para chegar-se

a eles. Além disso, foi colocado b. disposição do visitante o Cat á logo da VII DRUPA, contendo a relação alfabética dos 450 produtos expostos, com mais de 650 denominações técnicas em 4 idiomas: alemão, francês, inglês e espanhol. ABIGRAF — Quais as principais novidades apresentadas na VII DRUPA? Thomaz Caspary — No que se refere a novidade, pude observar a grande ref ormulação sofrida pelo campo de fotocomposição ou da composição a frio, principalmente, com a introdução de raios laser e a introdução de sistemas.de televisão para composição. Esse foi, basicamente, o forte na revolução tecnológica. Os passos dados nos demais setores se constituíram no aperfeiçoamento das máquinas no sentido de racionalizar o trabalho, ou seja, efetuar a mesma operação num tempo mais curto, isto foi a idéia mágica da Feira. Ela trouxe a automação nos controles de impressão, precisamente nos controles de tintagem. Muito se fez também no campo humano, procurando melhorar as condições humanas de trabalho. Por exemplo, posições complicadas de acertos de máquina foram mudadas para que o operário não se canse tanto, e para se evitar o ruído excessivo foram acoplados equipamentos especiais em determinadas máquinas que f azem muito barulho, como as dobradeiras, por exemplo, a fim de abafar o ruído, evitando-se, portanto, o uso incômodo de abafadores de ruídos por parte do operador, tornando, também, a comunicação muito mais fácil. Os controles de qualidade de produção foram bastante melhorados e já existem muitos equipamentos auxiliares para se fazer esse controle, evitando-se cada vez mais a participação direta do homem em termos de avaliação. Pois, o olho humano embora seja o instrumento visual mais perfeito do mundo se encontra ligado ainda ao cérebro. Então o olho vê, mas o cérebro sente, e um indivíduo vê uma determinada cor de um jeito, enquanto outro vê a mesma cor


de outro jeito. Ao passo que um instrumento vê sempre a cor da mesma maneira. Esses instrumentos, embora já conhecidos, estão sendo usados com mais frequência, já embutidos nos equipamentos de empressão. Outra novidade foi mostrada, já do meu conhecimento, mas a maioria ainda não conhecia, com relação ao setor de impressão, embora inviável em termos econômicos para o gráfico brasileiro, ou seja, o controle automático dos tinteiros nas máquinas de impressão. Funciona mais ou menos assim : Pega-se uma folha considerada boa e determina-se as densidades em vários pontos dessa folha, regulando-se a máquina de acordo com esses pontos predeterminados. Então começa-se a imprimir, pega-se uma folha impressa e coloca-se na mesa, medindo-se esses mesmos pontos novamente. Esse controle automático, composto de um densitômetro e computador, vai acusar as diferenças existentes na folha com referência A. densidade, indicando a perfeita regulagem. Para se chegar â densidade correta, basta somente apertar um botão e o computador por meio de cabos comanda o tinteiro para que o mesmo abra ou feche de acordo com as necessidades. Mas nos bastidores pude colher mais uma inovação tecnológica que futuramente revolucionará o setor de impressão, ou seja, um computador onde não mais será necessário apertar o botão quando o densitômetro acusar qualquer diferença. Ele já calcula a diferença necessária e quantas voltas o parafuso do tinteiro deve dar, e, automaticamente, aciona o comando. Se trata de um passo mais avançado, apesar de muito elevado seu custo. Mas numa visão futurística prevê-se que esse computador funcionará como uma central, acoplando várias máquinas, pois atualmente o mesmo é utilizado somente para uma máquina, sendo, então, necessário um computador para cada máquina, o que se torna bastante antieconômico. Mas o estabelecimento de uma

central será futuramente perfeitamente viável, de acordo com pareceres dos técnicos presentes na DRUPA. Também, tive a oportunidade de observar uma máquina de impressão rodando 17.000 folhas por hora, imprimindo a 4 cores. Tecnicamente se dizia que o máximo que uma máquina de impressão a folhas imprime por hora é 15.000 folhas. Essa além de rodar 17.000 folhas apresentou registro perfeito de impressão, se bem que devemos considerar que a tinta utilizada é bem diferente da nossa, especialmente feita para grandes velocida-

respeito a equipamento e processa a secagem da tinta tão rápida quanto o processo ultravioleta. Além desses dois processos que já se constituem numa realidade tecnológica, estão desenvolvendo um processo ultrassônico, já em fase de testes. Esse processo consiste em vibrações que geram calor, secando a tinta. Então no que diz respeito a secagem de tintas existem dois caminhos a serem seguidos: equipamentos novos e matérias-primas novas. Existe alguma ABIGRAF tendência européia com relação —

Tomada externa, vendo-se os locais indicados para o estacionamento de veiculos

des. Para se levar a máquina a esta velocidade há uma dependência direta, portanto, do papel, da borracha e da tinta a serem utilizados. Qual a grande ABIGRAF polêmica dentro do setor gráfico na Europa? Agora, a Thomas Caspary grande briga na Europa, isso ainda não chegou até aqui, é o problema de secagem de tintas por método ultravioleta. Se trata de um equipamento de custo bem elevado, composto de uma lâmpada caríssima e que causava, até há uns tempos atrás, problemas de saúde, por causa da liberação de ozônio. Existem, atualmente, duas correntes na Europa: a corrente ultravioleta, sem dúvida um processo excelente, que faz com que a tinta seque em segundos, bastando somente que o papel impresso passe por baixo da lâmpada ultravioleta. Mas, agora, já estão caminhando para um processo de secagem infravermelho, o qual é menos dispendioso no que diz —

matéria-prima papel para impressão? No que Thomaz Caspary diz respeito â matéria-prima papel, o gosto europeu se volta para os papéis opacos — couch& opacos — não brilhantes como aqui no Brasil e nos EUA. O papel opaco apresenta a vantagem de facilitar, sobremaneira, a leitura, o que não acontece com os papéis brilhantes, os quais ocasionam um grande cansaço após 10 minutos de leitura. Estão utilizando na Europa o papel sintético. um papel que possui uma série de vantagens e inúmeras desvantagens. Sua principal vantagem é a durabilidade e sua desvantagem, também, é a durabilidade, considerando-se que o mesmo por não ser bio-degra dável poderá poluir o mundo. E um tipo de papel que poderá ser usado para determinados produtos que exigem manuseio constante, tais como, mapas, documentos, etc., pois esse tipo de papel não se estraga, sendo resistente â água, a determina—

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dos ácidos, sabão* e a quase tudo. E quanto à printabilidade é igual aos demais tipos de papel, e, as vezes, imprime até melhor. ABIGRAF Para os empresários gráficos de outros países, principalmente da América Latina, as dificuldades de importação eram idênticas? Thomaz Caspary Não devemos abordar de maneira específica esse aspecto voltado para os entraves de importação. Evidentemente nós temos dificuldades de importação. Já na Europa não há esse problema de importação que nos afeta, porque eles têm o MCE Mercado Comum Europeu, assim como nós temos a ALALC Associação Latino-Americana de Livre Comércio, e não nos cabe julgar aqui os atos governamentais que geram essas dificuldades inerentes ã importação. O que quero deixar bem claro é que nós, aqui no Brasil, estamos equipados com máquinas modernas, apesar do poder aquisitivo do industrial brasileiro, do sul-americano em geral e do próprio europeu ter caído em função do petróleo, o qual afetou a economia mundial e não, apenas, a economia brasileira. Então, também, os países europeus têm dificuldades em adquirir equipamentos super-sofisticados ao preço que estão. Isso se fez sentir claramente na DRUPA, pois, inúmeras foram as consultas sem a resultante de pedidos específicos. Porém, as maquinarias que são estritamente necessárias à produção em qualquer país, mesmo no Brasil, foram, sem dúvida nenhuma, adquiridas pelos interessados. —

ABIGRAF Quais as diferenças entre as máquinas nacionais e as máquinas exibidas nessa Feira? Thomaz Caspary As maquinarias produzidas na Europa são melhores do que as produzidas pelo nosso campo gráfico. Porque nós não temos, ainda, infra-estrutura para a fabricação de equipamentos gráficos sofisticados e mão-deobra especializada. Teríamos, então, que importar mão-deobra e matéria-prima com a qualidade exigida para determinadas coisas. Por exemplo, uma carcaça de uma máquina de impressão é feita tão bem aqui em nosso país como na Europa, mas um cilindro não. Porque não temos um equipamento destinado ã fabricação de cilindros como eles possuem lá. Em se tratando de um equipamento caríssimo, não compensaria ao empresário gráfico brasileiro importar esse tipo de equipamento para satisfazer a fabricação de 40 ou 50 cilindros, o que economicamente se torna contraproducente. O que está acontecendo 6. que determinadas firmas de máquinas de impressão estão montando suas máquinas aqui. Nós estamos sentindo um grande avanço no que diz respeito a máquinas de impressão, máquinas de acabamento; estamos melhorando gradativamente, e num futuro bem próximo, quando apurarmos nossa tecnologia e qualidade de material, vamos chegar a nos equiparar aos estrangeiros. Existem, por exemplo, máquinas de corte e vinco, de fabricação nacional, tão boas ou melhores que as importadas. No campo de guilhotinas, comparativamente, podemos dizer —

Pavilhão onde se encontravam as principais novidades com relação a maquinarias e equipamentos gráficos.

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que nós ainda estamos engatinhando. Atualmente, já existe um determinado modelo, que esteve em exposição na VII DRUPA, que possibilita a programação do corte do papel na oficina dentro do escritório por meio de uma fita minicassete, a qual é enviada para a oficina e a mesma efetua os cortes programada de acordo com o serviço. ABIGRAF Que contribuição trouxe a VII DRUPA aos seus visitantes? Thomaz Caspary Pude constatar a presença de um número bastante grande de brasileiros e de outros sul-americanos que lá se encontravam para tomar conhecimento das novidades. Não foram só industriais da área gráfica, mas, também, industriais da área de plásticos, fornecedores da Indústria Gráfica e consumidores, que lá se achavam com o objetivo de adquirir novos conhecimentos tecnológicos e exigir da Indústria Gráfica nacional tudo aquilo que puderam observar. Em termos de aquisição de equipamentos podemos afirmar que essa Feira foi bem mais fraca que a anterior. Mas, uma coisa queremos deixar bem claro: se o cliente da Indústria Gráfica que lá esteve exigir do gráfico brasileiro a mesma qualidade de tudo aquilo que lá foi apresentado, eu posso dizer, com segurança, que o mesmo tem condições de fazer. Para isso, nós temos equipamentos, material humano melhor e mais maleável que o europeu. O que restou de bastante profícuo nessa VII DRUPA foi, também, a sua mensagem: Produzir mais, em menos tempo, com melhor qualidade. —

Thomaz Frank Caspary, nascido em São Paulo, em 1943, formou-se em fe,v1reiro de 1970, pela Escola de Engenharsa Técnico-Administrativa para a Indústria Gráfica em Stuttgart (Alemanha). Trabalhou antes nas firmas Construções Elétricas Eltec S.A., no departamento gráfico. estagiando ainda durante três anos em L. Niccolini S.A. Indústria Gráfica, em todas as seções. Além disso, fez estágio na Cia. Melhoramentos de São Paulo, Lastri e diversos fotolitos da capital. Trabalhou ainda durante um ano na firma Chr. Be Iser, em Stuttgart, como impressor policolor, tendo feito estágios em diversas gráficas e fábricas de papel. Em fins de 1970, retornando ao Brasil, trabalhou na firma L. Niccolini, como Assessor Técnico. Em agosto de 1972, ingressou na firma Laborgêaf, Artes Grficas S.A., como Assessor Técnico, onde desempenha as funções gerenciais de Suprimentos e de Pesquisa de novos materiais e métodos.


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FIESP-CIESP cas em notii

Ministro ouve atentamente o vice-presidente da FIESP, Sr. José Mind/in.

MINISTRO NIGERIANO REAFIRMA INTERESSE POR MAIOR INTERCÂMBIO O ministro das Relações Exteriores da Nigéria, Joseph Nanven Garba, durante encontro mantido esta semana com industriais paulistas, na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de S. Paulo, afirmou, em tom enfático, "que as negociações entre Brasil e Nigéria na área comercial têm se ampliado e deverão se ampliar ainda mais, a partir da infra-estrutura que está sendo montada". Assinalou, ainda, que seu país está sumamente interessado ern absorver a experiência brasileira no campo de recursos humanos e mesmo de tecnologia, em determinados setores. A REUNIÃO O ministro nigeriano, que esteve na sede da FIESP, acompanhado de ministros de Estado, do embaixador da Nigéria no Brasil, bem como do embaixador brasileiro em Lagos, Geraldo Heráclito de Lima e do

ministro Antonio Conceição, foi recepcionado pelos diretores das entidades, nas palavras do presidente em exercício, Francisco da Silva Villela, e o vicepresidente José Mind lin, que é diretor do Departamento de Comércio Exterior. Após saudar ilustre visitante, lembrando os laços existen20

tes entre ambas as nações, o sr. Francisco da Silva Villela passou a palavra ao sr. José Mind lin. O vice-presidente da FIESP-CIESP assinalou certas características que revelam a possibilidade de um profícuo intercâmbio entre as duas nações, países que são enquadrados no terceiro mundo. "Assim como a Nigéria, estamos procurando a independência econômica", frisou Mind lin, acrescentando que esse esforço proporcionará urna independência política significativa. Enfatizou as possibilidades de maior intercâmbio, em face dos próprios laços históricos que conformam a História das duas nações. O ministro Joseph Nanven Garba observou, a princípio, a

sua satisfação por estar em São Paulo, cidade que, sabia ele, abriga um parque industrial portentoso, responsável por 50% a 60% do PIB brasileiro. Depois de assinalar que sua visita ao Brasil se deve ao esforgo do embaixador Heráclito Lima, em Lagos, profundamente interessado em uma maior aproximação entre ambos os países, Garba acentuou que a sua vinda mostrava, por seu turno, o mesmo interesse de seu Governo. A visita, como bem frisou, deve ser entendida como um esforço no sentido dessa aproximação. "Temos muita coisa em comum. Somos

países tropicais", ressaltou.

Em outro trecho de seu pro-

nunciamento, o ministro nigeriano fez ver que há um clima "muito sadio" para investimentos em seu país, ressalvando que somente nos setores básicos não há participação estrangeira.

Esclareceu, ainda, que existe um programa de defesa da empresa nacional que se consubstancia na própria participação do capital estrangeiro, limitado a, no máximo, 40%. Observou que no campo do "management", a estratégia nigeriana vai fazer com que se aumente o volume de investimentos, inclusive em face da segurança existente. "A Nigéria levará muitos anos para atingir a auto-suficiência em administração e tecnologia", afirmou Garba, ajuntando que há absoluta garantia para transferência de divisas provenientes de aplicações nesses campos e enfatizando que a economia está-se desenvolvendo e há estabilidade política. Sobre as medidas tomadas com vistas a defender o mercado interno e os interesses nacionais, o ministro assinalou: "Não estamos fazendo nacionalização, porque sabemos que levaríamos o país a um impasse. A nossa economia é de livreiniciativa". Mind lin, em seguida h. fala do ministro, comentou as pos-


sibilidades brasileiras, especialmente, no campo de "joint-venture", pela sua capacidade gerencial em diversos setoreS. Na parte reservada a perguntas, o sr. Oswaldo Palma, vicepresidente e diretor do Departamento de Economia, falando da possibilidade de investimentos na Nigéria, indagou sobre as normas vigentes no país, tendo o sr. J. Aluko-Olokun, primeiro-assistente secretário do Ministério do Desenvolvimento Econômico esclarecido aspectos da política seguida, frisando que é permitida a remessa de lucros de até 30% do capital investido. Informou, ainda, que essa imposição foi imposta, primeiramente, b. área bancária, fato que não causou problemas ao diálogo GovernoSetor Bancário. Especificou, ainda, que no contrato de management fica assegurada ao sócio técnico a condução da empresa. O ministro nigeriano destacou ainda que seu país montou um centro de transferência de tecnologia, para selecionar e absorver o "Know-How" da empresa interessada em investir. A uma indagação, esta formulada pelo diretor do CIESP, sr. Robert Schoueri, ligada A. área de complementação econômica, o ministro das Relações Exteriores adiantou que a preocupação do Brasil e da Nigéria está ligada ao equilíbrio das relações empresariais, fato que pode se caracterizar atrayes de "joint-ventures". Esclareceu que empenhado na aceleração de um tratado amplo com o Brasil que prevê todo tipo de relacionamento inclusive o de complementação industrial. Ao encerrar o diálogo, o sr. Francisco da Silva Villela agradeceu a presença do ministro e sua comitiva, passando às mãos do visitante uma lembrança para marcar sua passagem pela Casa da Indústria de S. Paulo. Entre os membros da delegacão nigeriana, destacavam-se os nomes do embaixador Peter A. Afolabi, chefe do Departamento de Cooperação Internacional, Olhaji Suleiman Yero, chefe em exercício do Departa-

mento das Americas e do Caribe; Brownson Dede, chefe do Gabinete do Ministro Garba; G. F. Okono, secretário assistente do Ministério das Comunicações; O. Fayose, assessor do Ministério do Comércio; 2.° tenente S. Garba, ajudante de ordens. APOSENTADORIA: PROJETO ENVIADO A GEISEL E MOTIVO DE SATISFAÇA0 O sr. Wilson de Souza Campos Batalha, diretor do Departamento Jurídico — DEJUR, da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, durante a última reunião plenária das diretorias dessas entidades, reportou-se aos estudos elaborados pelas mesmas sobre a questão gerada pela aposentadoria dos empregados mais bem remunerados nas empresas, encaminhados ao Ministério da Previdência Social. Referiu-se, ainda, ao fato de que várias instituições de natureza privada, baseadas em Parecer Normativo da Receita Federal, para coordenação do sistema de tributação, já vêm estabelecendo a dedutibilidade como despesa operacional das importâncias pagas a título de complementacão de aposentadoria, de acordo com o novo Regulamento do Imposto de Renda. "Todas essas medidas — ponderou — ainda se revelam bastante insuficientes para atender b. seriedade do problema como ele vem se apresentando ultimamente", razão por que revelava, na oportunidade, a grande satisfação da Casa da Indústria paulista no encaminhamento, pelos ministros Nascimento e Silva, da Previdência Social, e Calmon de Sá, da Indústria e Comércio, ao presidente Geisel, de um extenso Projeto de Lei com a finalidade de regulamentar, nesse sentido, não só as sociedades abertas de previdência privada, como também instituições fechadas de previdência social. "Acredito — frisou o sr. Wilson Batalha — que esse projeto constitui um grande passo para a solução de um problema de suma importância e

pelo qual esta Federação já se interessou e já se manifestou a respeito". Segundo o diretor do DEJUR, as sociedades abertas poderão naturalmente ter fins lucrativos e se revestirão, necessariamente, da forma de sociedade anônimas, havendo, para a sua constituição, a necessidade de uma Portaria do Ministério da Indústria e Comércio e ficando esse tipo de sociedade subordinada à fiscalização como se fosse uma sociedade de seguros. Explicou que, não obstante, permite a Lei que se constituam sociedades de natureza civil, sob qualquer forma ou também sob o aspecto de uma fundação, sem nenhum fim lucrativo, abrangendo os empregados de uma empresa ou de um grupo de empresas e definindo-se como empregados amplamente todos os que prestam serviços b. empresa. Concluiu o sr. Wilson Batalha que, para os efeitos dessa Lei, que estabelece no Art. 4, parágrafo 2.°, serem equiparáveis aos empregados de empresas patrocinadoras os seus gerentes e os diretores conselheiros, ocupantes de cargos eletivos, bem como os empregados e respectivos dirigentes de fundações e outras entidades de natureza autônoma organizadas pelas patrocinadoras. "De maneira que, com grande amplitude se permite a organizacão dessa entidade de natureza civil, sob qualquer forma de sociedade civil que seja possível organizar, inclusive sob forma de fundações para atender essas necessidades de complementação de aposentadoria, além de concessões de pensões em caso de morte." Respondendo a indagações do plenário, o sr. Wilson Batalha afirmou que, para divulgagão entre os diretores e associados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o DEJUR "terá muito prazer de elaborar um pequeno texto sobre três pareceres existentes da Coordenação do Sistema de Tributação e de um dispositivo expresso do regulamento do Imposto de Renda, a respeito. 21


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ADAMANTINA LINS S. JOSE DO RIO PRETO FRANCA ARARAQUARA CAMPINAS BRAGANÇA JUNDIA1 S. BERNARDO DO CAMPO SANTOS ITU TAU BATE

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Zifogo na Jimprrtioa Este artigo retrata um pequeno histórico de um episódio trágico que proporcionou a difusão da Arte Tipográfica na Europa. Donde se conclui que o fogo não serve só para destruir, mas, também, para criar.

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As más línguas, que saboreiam a inveja e a intriga, diziam que o honorável Juan Fust não era um honorável cavaleiro de Mogúncia (imponente e artística cidade alema) , mas sim um prestamista que deu dinheiro a Gutemberg

metáfora ficam enfermos, com meningite) , não significou uma desgraça total: os operários da firma abandonaram a cidade e buscaram ocupação em outros países, contribuindo para a difusão da tipografia em toda a Europa. Como se vê o fogo, como diziam Safo, Margarita de Navarra e Naná, não serve só para destruir, mas, também, para criar.

com encarniçada e perversa usura, para que Gutemberg pudesse instalar seu atelier e inventar.., ainda só fosse a imprensa. E dizem, ainda, que os interesses cobrados por Fust eram tão sordidamente usurários, que os cobrava mais elevados no verão, porque os dias são mais longos e a espera é maior. Porém estas calúnias não afetam o bom nome e a honra de Juan Fust, homem rico e, não obstante, culto, ourives que afiligranava seus trabalhos de ourivesaria enamorado de seu belo ofício, e sonhador que pensava em como resolver o problema da fundição das letras soltas (ou tipos móveis, como se diz tecnicamente) , solução que poderia dar origem ciência e A. arte tipográficas.

A história do distinto ourives Fust começa no dia em que se associou com Gutemberg, esse outro benfeitor da humanidade apesar dos textos impotáveis que §aem da imprensa. Porém, e tal como disse esse profeta, que não em vão se chamava Ezequiel, os homens constituem uma família rebelde, e Gutemberg e Fust decidiram, de comum acordo, e entre insultos e empurrões, dissolver a razão social, que havia perdido a razão, e a razão de ser. Fust, então, olvidando o versículo bíblico citado, se associou com Pedro Schiieffer — o maior artista impressor do século XV, século, porém de bruxas, fogueiras, inquisições e espessas fumaçadas de torradas não precisamente para o desjejum — e fundou o novo atelier de onde sairia o Saltério de Mogúncia, o livro mais antigo que leva fecho de impressão ou colofão, atelier de cuja destruição se cumpriu o 514.° aniversário. Um mês antes de completar seus únicos 56 anos, Juan Fust marchou para Paris sem saber que a cidade seria devastada por atroz epidemia

Em 9 de outubro de 1462, o atelier de Fust foi consumido pelas chamas quando as tropas de Adolfo de Nassau tomaram a cidade, invadindo-a pelos dois costados. O incêndio destruiu esse histórico atelier e deixou Fust entristecido e a cidade de Mogúncia sem imprensa. Porém o fato de que o atelier fosse pasto das chamas (cito este lugar-comum em homenagem aos livros e escritores castigados de lugares-comuns, esses que quando lêem uma

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que nem os alopatas, nem os homeopatas, nem os farmacêuticos, nem os higienistas, nem os hipocráticos de nenhuma terapêutica poderiam conter, e ali morreu o primeiro colaborador de Gutemberg na transcendental invenção da imprensa. E quando o divulgador de Mogúncia noticiou em alta voz a notícia de que Fust havia sido enterrado a 8 metros de profundidade, com cal, Gutemberg atirava fortes golpes com o punho sobre o esterno, dizendo repetidamente mea culpa, mea culpa, como se ele e não o incêndio da Imprensa houvesse sido o motivo da viagem de Fust a Paris. Juan Gutemberg sobreviveu ainda por mais dois anos. Uma tarde em que se deteve aos pés dos 82 metros da torre mais alta da catedral bizantina de Dom, viu a Fust, empalidecido pela cal que o havia purificado da epidemia, quem, por sua vez, o olhou carinhosamente e o saudou com um movimento melancólico de mão. Gutemberg acreditou nessa alucinacão pessoal como se se tratasse de uma alusão pessoal, porém seu ex-sócio o persuadiu de que tudo não era mais que ilusão dos sentidos. Porém nada pode convencer a Gutemberg, e nem sequer o arcebispo, que as palavras que ouviu de Fust eram dessas' palavras que nunca se ouve, mas sempre se quer ouvir : Querido Gutemberg, não me deves nada, nem um centavo, e já o sabes: criamos a imprensa. Confiamos em que a posteridade nos perdoe.

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GUILHOTINAS FABRICANTES, ESPECIFICAÇÕES E PRINCIPAIS CARACTERISTICAS Neste artigos levamos ao conhecimento do setor gráfico, de modo genérico, tudo o que existe no campo de guilhotinas, considerando, também, alguns lançamentos e as principais inovações introduzidas em algumas dessas maquinarias.

As guilhotinas de fabricação nacional satisfazem plenamente às necessidades de nosso setor gráfico, se constituindo num equipamento imprescindível aos ramos de impressão e acabamento gráfico. Todas as indústrias primam pela simplicidade e robustez na fabricação dessas máquinas, deixando, totalmente, a sofisticação de lado, por falta de tecnologia e mão-de-obra especializada para tal. Assim é que "Máquinas Gráficas Guarani" — Irmãos De Zorzi Ltda. — fabricantes exclusivamente de guilhotinas, têm à disposição do mercado gráfico uma série de modelos, com diversas especificações, de acordo com as necessidades da indústria, os quais apresentamos a seguir : Modelo HC — Máquina hidráulica com fricção magnética: E automática, com largura de corte 82 cm, dotada de modernos recursos técnicos, tais como, fricção magnética e pressão hidráulica ate 2 . 500

quilos.

Especificações: Iluminação fluorescente na linha de corte, e luz comum no disco métrico indicativo, vislumbrado através de um visor com vidro de aumento. Mesa de ferro fundido retificada, permitindo a máxima facilidade no deslisamento da pilha de papel por sobre a mesa. Rolamentos de esfera usados em todas as partes móveis e com buchas de bronze para as partes principais, o que permite um funcionamento suave e tecnicamente perfeito. O balancim opera automaticamente sobre pressão hidráulica regulável de 300 a 2.500 quilos, de acordo com o 26

desejado, a qual permanece constante durante o ciclo da operação do corte. Para ser determinada a linha de corte pode ser acionado para baixo, por intermédio do pedal sob pressão hidráulica. O esquadro traseiro montado totalmente sob rolamentos movimenta-se suavemente, possui parte dentada para penetrar nos dentes do balancim para corte de tiras estreitas — 2 cm. O pente possui palhetas especiais, evitando a entrada das últimas folhas sob o mesmo. E inteiramente ajustável em todas as direções. O alinhamento vertical e paralelo com a faca se consegue facilmente. A regulagem da faca é feita por intermédio de um fuso direito e esquerdo, permitindo a descida do porta-facas ate 2,5 cm, evitando constantemente nova perfuração da faca. Características principais da máquina: Largura maxima do corte: 82 cm; Altura da pilha: 10 cm; Largura minima da última tira: 2 cm; Número de cortes por minuto: 42; Motor de acionamento: 2 HP; Motor de acionamento hidráulico : 3 HP; Espaço ocupado: 1,70 x 1,85 cm; Peso líquido aproximado: 1.200 quilos. Equipamentos: duas facas de aço medindo 1.000 x 100 x 10 mm. Um

estojo de madeira para a faca. Chapa de aço para colocar no balancim para não marcar o papel. Dois sarrafos de material plástico. Um quadro de ferramentas para uso da máquina. Modelo SAE — Máquina semiautomática com fricção magnética: E semiautomática, largura de corte 82 cm, possuindo fricção magnética, pres-

são manual por meio do volante sob rolamento de escor,a, que

permite o aperto do material a ser cortado com o mínimo esforgo. O balancim possui um compensador de pressão que evita torção e excesso de força no mesmo, quando se corta de um lado só da máquina, o que é comum nos trabalhos gráficos. Essa máquina é fornecida totalmente preparada para receber posteriormente o equipamento hidráulico, o qual pode ser instalado facilmente no próprio local de trabalho. Ela não possui a alavanca de acionamento mecânico existente em outras máquinas deste tipo, em que o operador só usa uma das mãos para acionar a mesma, correndo sério perigo, bem como o risco inesperado de descei a faca. Por isto foi introduzida a fricção eletromagnética com comando bimanual acionado por botões, proporcionando ao operador segurança total no trabalho. Este modelo obedece às mesmas especificações da máquina hidráulica HC, bem como possui as mesmas características. Guarani Stander : Também automática, com largura de corte 120 cm, possuindo mesa pneumática, fricção magnética e pressão hidráulica regulável de 1.000 a 4.000 quilos. Especificações: Iluminação

fluorescente na linha de corte, e luz indicativa vislumbrada através de um numerador automático para corte. Mesa de ferro fundido, totalmente retificada e equipada com colchão de ar (pneumática) , permitindo a máxima facilidade de deslisamento da pilha de papel por sobre a mesa, etc.


Características

principais:

Largura máxima do corte: 120 cm; Altura da pilha: 14 cm; Largura minima última tira: 2 cm; Número de cortes por minuto: 44; Peso líquido aproximado: 3.200 quilos. Sendo fornecidos, também, os equipamentos de praxe. Máquina Hidráulica com Fricção Magnética: Automáti-

ca, com largura de corte 82 cm, dotada de fricção magnética e pressão hidráulica de 2 .500 quilos.

Principais características:

Largura máxima do corte: 82 cm; Altura da pilha: 11 cm; Largura minima da última tira: 2 cm; Número de cortes por minuto: 42; Peso líquido aproximado: 1.500 quilos. Máquina Eletrônica com Programador: Automática, lar-

gura de corte 82 cm, dotada de fricção magnética, pressão hidráulica ate 2.500 quilos, célula fotoelétrica e programação eletrônica. Mesa pneumática com exaustor opcional. Número de programas: 24. A máquina eletrônica obedece as mesmas especificações da máquina hidráulica, e, também, as mesmas características. Guilhotina Automática Guarani: Máquina simples e

robusta, com largura máxima de corte 1,20 cm. Seu balancim opera automaticamente. A pressão é de acordo com a altura da pilha, quanto mais alta a pilha maior a pressão. Sua faca desce inclinada através da pilha de papel e pode ser paralisada em qualquer posição. 2 uma máquina que oferece bastante segurança ao operador. Guarani Digimatic: Automática, largura de corte 120 cm, dotada de pressão hidráulica regulável de 1.000 a 4.000 quilos, possui fricção magnética, célula fotoelétrica e programação eletrônica, composta de uma fita magnética com 6 campos de programação eletrônica, sendo possível a utilizacão de 4 pistas combinadas em cada campo. Apresenta mesa pneumática com centrifugador.

número de cortes por minuto: 44; Pressão hidráulica regulável de 1.000 a 4.000 quilos; Peso líquido aproximado: 3.200 quilos; Número de programas individuais: 24. A seguir apresentamos as Guilhotinas "CATU", fabricadas por Dafferne Ltda., caracterizadas por 3 modelos que obedecem a rigoroso critério de fabricação, destacando-se pela grande durabilidade e eficiência em trabalhos de alta precisão. Modelo S-80: Semiautomática, com aperto manual do balancim por meio de volante com rosca de movimentação rápida, e o acionamento do corte é feito por meio de alavanca, a qual pode fazer parar a faca em qualquer posição e desligá-la automaticamente após cada corte. O avanço e recuo do esquadro é feito por um volante Inilimetrado com visor iluminado.

Características técnicas: Corte até 80 cm; altura máxima do corte: 10,5 cm; Largura minima da última tira: 23 mm. Modelo 58-80: Esse modelo super-semiautomático, possuindo as mesmas características do S-80, porém com todos os movimentos protegidos por capas de blindagem e o corte se faz pelo acionamento simultâneo de dois botões que têm a função de sistema de segurança, sendo necessário o uso das duas mãos do operador. O volante é protegido por capa de blindagem para total segurança. A fricção é acionada por dois solenoides que têm como principal característica uma grande tração e longa vida. Possui ainda uma alavanca de fixação de esquadro e outra de avanço e recuo lento, localizados na frente da máquina. Acompanham a máquina os seguintes acessórios: 2 facas de aço de excelente qualidade,

Principais características:

Largura máxima do corte: 120 cm; altura da pilha: 14 cm;

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sendo uma montada na própria máquina e a outra dentro de uma caixa, além de uma caixa de ferramentas, inclusive almotolia. Modelo H 80: Modelo aprovado em trabalhos de grande produção. Esta máquina se destaca pela sua simplicidade e fácil manejo, possui dispositivos de segurança e o aperto do balancim é hidráulico com pressão regulável de 800 a 3.000 quilos. E equipada, ainda, com "Indicador ático de Corte", dispositivo este que projeta uma linha de luz sobre o material a ser cortado, indicando-lhe o corte, eliminando a necessidade de baixar o balancim para a comprovação do mesmo. Possui iluminação fluorescente no campo de corte e sistema central de lubrificação. -

Máquinas CONSANI Limitada, tradicionais fabricantes de máquinas e equipamentos gráficos, produzem os seguintes modelos de guilhotinas: Guilhotinas Semiautomática: Com capacidade de corte 70 cm de largura por 8 cm de altura, e velocidade de corte 28 por minuto, dotada com fricção de lona moldada, comando de fricção e breque na mesma alavanca, Volante da fricção com rolamentos de esfera, e com parada automática após o corte, além de outras características. Guilhotina Semiautomática: Com capacidade de corte 82 cm de largura por 11,5 cm de altura e velocidade de corte 30 por minuto. Apresenta as mesmas características técnicas da anterior, com pequenas diferenças. Guilhotina de Alavanca: Capacidade de corte 70 cm de largura por 8 cm de altura. 28

acionada por uma alavanca manual, com curso regulável. Guilhotina de Alavanca: Capacidade de corte 78 cm por 7,5 cm de altura. E acionada por meio de uma alavanca manual, contendo uma cremalheira de aço. Guilhotina de Bancada: Capacidade de corte 40 cm de largura por 4,5 cm de altura. Também é acionada por uma alavanca manual. Guilhotina de Bancada: Com capacidade de corte 51 cm por 6 cm de altura. Acionada com alavanca manual. "COMAGRAF" — Comércio de Máquinas Gráficas Ltda., conceituados fornecedores de máquinas e equipamentos gráficos, fabricam os seguintes modelos: Guilhotina Automática — Modelo "GA 82" — o qual somente é fornecido sob encomenda, encontrando-se já fora de linha. Tem 82 cm de largura do corte, com um rendimento aproximado de 32 cortes por minuto. Modelo "MC 68" Largura do corte 68 cm. E movido a alavanca e largamente utilizado para o corte de papel, papelão, cartão, mata-borrão e outros materiais. Sua construção, além de robusta, é bastante moderna, permitindo eficiência e durabilidade. E uma máquina de fácil manejo e que permite elevada produção. Como principal lançamento a "COMAGRAF" está introduzindo em sua linha de fabricacão uma Guilhotina Semiautomática em 2 modelos: um com 50 cm de boca e outro com 35 cm. Trata-se de uma guilhotina compacta, colocada em bancada, com escala métrica lateral. Balancim acionado por volante manual, esquadro central

movido por manivela para avanços e recuos. Faca de aço especial. E será movida por motor elétrico de 0,33 CV, monofásico ou trifásico 110/220 Volts, obedecendo o comando de dois botões de segurança e chave de eletricidade liga e desliga, permitindo o bloqueio da máquina, evitando o seu uso por pessoa não habilitada. A IMPORGRAF — Representante exclusivo para todo o território nacional das Guilhotinas Ideal, fabricadas pela Krug & Priester Buromaschinen — Alemanha apresenta os seguintes modelos de guilhotinas de pequeno porte: Mod. 45 M Manual: Com comprimento de corte: 45 cm; altura do corte: 8 cm; Dimensões: 78 x 70 cm; Peso: 78 kg.

Mod. 36 E Elétrico: Comprimento de corte: 36 cm; Altura do corte: 4 cm; Motor monofásico: 220 v; Dimensões: 59 x 51 cm; Peso: 55 kg.

Mod. 521 Elétrico: Comprimento do corte: 52 cm; Altura do .corte: 8 cm; Motor monofásico:: 220 v; Dimensões: 96 x 90 x 120 cm; Peso: 168 kg.


• Mod. 525 Elétrico: Com balancim automático e iluminação na linha de corte. Altura do corte : 8 cm; Motor monofásico de 220 v; Dimensões: 110 x 91 x 121 cm; Peso: 234 kg. São pequenas máquinas importadas da Alemanha, com exclusividade, e essas máquinas dotadas de lâminas de aço de primeira qualidade executam cortes estreitos com incrível perfeição. Possuem descida de lamina regulável. Dispositivo de pressão rápida. Com esquadro e régua milimetrada. Todas estas vantagens são encontradas nos modelos manuais.

As elétricas têm comando por dois botões de contato, interruptor a chave e iluminação na linha de corte e na escala de medir. Concluindo, não podemos deixar de citar os vários modelos POLAR MOHR, representada no Brasil com exclusividade pela Gutenberg — Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., com sede em São Paulo. Discriminamos abaxo os vários modelos disposição do mercado gráfico: Polar 72 — Guilhotina para formatos pequenos. Polar 92 — Guilhotina para formatos médios. Polar 115 — Guilhotina para formatos maiores. Polar 155 — Nova Guilhotina rápida para formatos grandes. Todos estes modelos já foram amplamente abordados por ABIGRAF EM REVISTA em edições recentes, as quais divulgaram detalhadamente todos eles, com suas características e principais especificações. Essas guilhotinas representam o que há de mais sofisticado dentro do setor gráfico, apresentando um padrão tecnológico bastante elevado. E todos esses modelos estiveram expostos na última DRUPA,

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numa demonstração do elevado índice técnico da POLAR MOHR. Descrevemos a seguir a excepcional linha de guilhotinas fabricadas pela Wohlenberg, representada no Brasil pela Intergráfica S. A. Máquinas Impressoras. A Wohlenberg fabrica guilhotinas frontais e trilaterais. considerada a maior fabricante de guilhotinas trilaterais do mundo. Seu programa atual, com relação a guilhotinas frontais consiste dos seguintes modelos: 76 Standard; 76 Automatic (com programação eletrônica) : Estes modelos permitem, também, o corte dos formatos 52 x 72 ou 52 x 74 cm, assim como do formato DIN A2 (43 x 61 cm) , que pode ser virado dentro da máquina (diagonal de 76 cm) ; 92 Standard; 92 Programmatik; 115; 132; 155; 180 — modelos: Standard, Programmatik T (programação eletrônica), Programmatik TR (programação eletrônica e repetição para corte de etiquetas) , Cassete — este modelo foi apresentado pela primeira vez em 1974. Ele permite a programação nas cassetes fora da máquina, apresentando as seguintes vantagens:

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Aumento do rendimento das guilhotinas, que só cortam não param para ser programadas. Possibilidades de estocagem de programas. As guilhotinas podem ser operadas por pessoal menos qualificado. Todos os modelos possuem um dispositivo de autoteste, que possibilita ao operador localizar rapidamente o local de eventuais defeitos. A 220 Programmatik é o maior modelo apresentado pela Wohlenberg, sendo muito usado em fábricas de papel. Sua fabricação de guilhotinas trilaterais apresenta os seguintes modelos: 38 F Combi; 38 F Automatic, nos formatos máximos: 380 x 300 cm; 44 FO; 44 FS 30; 44 Fm 40; 44 Fm 50; 44 Fm/Rot, nos formatos máximos 440 x 300 cm, altura máxima: 10 cm. Consta, também, de sua linha de, produção um sistema de racionalização de transporte para melhor fluxo do material consequente aumento do rendimento da guilhotina. Esse sistema de racionalização de transporte é de marca BAUMANN. Citamos, ainda, a Serra TS para produção dupla de livros. Todas estas máquinas podem ser acopladas em linha com

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máquinas de encapar livros. Já foram instaladas no Brasil várias linhas totalmente automáticas, consistindo, por exemplo, de: Alceadeira de cadernos máquinas de 'colar e encapar (Mueller-Martini) Transportadeira com secagem Serra, em caso de produgão dupla Guilhotina trilateral Wohlenberg Como se pode notar, as três últimas empresas citadas, ou seja, Imporgraf, Gutenberg — Máquinas e Materiais Gráficos Ltda. e Intergráfica S. A. Máquinas Impressoras são, apenas, representantes das maquinarias à disposição de nosso mercado gráfico, e os demais constituem os fabricantes nacionais, os quais estão se empenhando, cada vez mais, no sentido de um melhor aprimoramento tecnológico no fabrico dessas maquinarias, de tão grande utilidade na Indústria Gráfica. MANUTENÇÃO Todas as empresas citadas, fabricantes e importadores, de guilhotinas prestam total assistência aos seus usuários, fornecendo todas as recomendações necessárias para um

melhor aproveitamento das máquinas e durabilidade das mesmas. Com relação â. afiação das facas, existem inúmeras firmas especializadas que executam esse tipo de prestação de serviços, e, dentre estas, destacamos a Afigraf Comércio e Indústria Ltda., localizada na Rua Jaraguá., 764 — São Paulo, e a Brooklin Alpont, situada na Rua Clélia, 1789. E o custo para afiação de uma faca varia entre Cr$ 35,00 a Cr$ 40,00, dependendo, logicamente do estado das mesmas. E as firmas que executam esse tipo de serviço se encarregam de retirar e efetuar a entrega das facas, aconselhando aos usuários medidas preventivas para conservação das facas e maior duração do corte. E essas medidas consistem simplesmente em manterem as mesmas sempre limpas, utilizando para isso um pano embebido em óleo diesel, o qual deve ser passado na lâmina, após sua utilização, a fim de evitar que a mesma se enferruge. Maiores informações sobre todas as maquinarias citadas poderão ser obtidas juntamente aos fabricantes ou diretamente na Associação Brasileira da Indústria Gráfica — regional de São Paulo.


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Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo Presidente: Vice-Presidente: 1. 0 Secretário: 2.° Secrõtário: 1. 0 Tesoureiro:

2.° Tesoureiro:

X FEIRA INTERNACIONAL DO PACIFICO Realizar-se-á em Lima, no Peru, de 16 a 27 de novembro deste ano, a X Feira Internacional do Pacífico. Estarão participando, oficialmente, 30 países, tendo como tema principal a TECNOGRAPH'77. Um destaque especial será dado A, exibição de maquinarias e equipamentos para a Indústria Gráfica.

Essa mostra coincidirá com o IV Congresso Latino-Americano de Industriais Gráficos, que, também, terá por local Lima, no mês de novembro, entre os dias 17 e 19. Será um

evento de grande interesse a todos os participantes. PAPEL E CELULOSE TÊM NOVA DIREÇÃO Em movimentada assembléia realizada em São Paulo, os empresários do setor brasileiro de papel e celulose elegeram os representantes que deverão dirigir — por um triênio — suas entidades de classe no país: Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel, no Estado de São Paulo (reeleito como presidente Jamil Nicolau Aun); Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose (continua na presidência Samuel Klabin); e Associação

Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose (permanece o presidente Horácio Cherkassky). Nas demais posições, ocorreram remanejamento, ficando da seguinte forma os quadros das três diretorias: 32

Jamil Nicolau Aun Ruy Haidar (Santa Therezinhaj Fernando Alvaro S. Camargo (IKPC) Roberto Nicolau Jeha (São Roberto) John Russel Warren (Champion) Dante Emilio Ramenzoni (Papirus)

Suplentes:

José C. Ayres Netto (J. Bresler); Sérgio Catini Maluf (Americana); Segismundo R. J. Celani (Valinhos); Amos Spina (Spina); Restom Lahud (Papéis e Papelão); João Bignardi Neto (Gordinho Braune).

Conselho Fiscal:

Jacob Klabin Lafer (IKPC); Hasso Weiszflog (Melhoramentos); Elias H. Yazbek (Yazbek)

Suplentes:

Luiz A. S. Vasconcellos (Adamas); Oswaldo Lazaretti (Papelok); José Distchekenian (Bandeirantes)

Delegados Representantes junto b FIESP: Suplentes:

Mário Toledo de Moraes (Melhoramentos); Sérgio Carlos Lupattelli (Manasa) Clayton Sguário (Sguário); Sérgio Paschoal Aun (Santista)

Para o mesmo período, eis a direção da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose:

Presidente: Vice-Presidente:

Samuel Klabin (IKPC) H. Horácio Cherkassky (Fabricadora) Luiz Chaloub (Gretisa) Emane Galvêas (Aracruz) Aldo Sani (Cenibra) Lenomir Trombini (Celpa) Oswaldo B. Derani (Ripasa) Renato Maciel de Sá Junior (Riocell)

1. 0 Secretário: 2.° Secretário: 1. 0 Tesoureiro: 2.° Tesoureiro:

G. Kurd Riecken (Simão) Benjamin Solitrenick (Suzano) John Russell Warren (Champion) José Barreto Dias Filho (Refinadora)

Conselho Fiscal:

José G. Cezar Andrade (Rigesa); Daniel S. Allegro (Cicero Prado); Raul B. Trombini (Celpa)

Suplentes:

Plinio Haidar (Santa Therezinha); Adhennar Pilar (Papirus); Adjalma Lagazzi (Ipar)

Representantes junto ao Centro Industrial:

Hélio de Almeida Brun (IKPC); Israel Hirch Coslovsky (Copa)

Igualmente, por três anos, fica assim constituída a Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose: Presidente:

H. Horácio Cherkassky (Fabricadora)

Vice-Presidente:

Roberto Nicolau Jeha (São Roberto) Fernando de Abreu Ribeiro (Rigesa) Boris Tabacof (Suzano) Oswaldo Bechara Derani (Ripasa) Miguel Later (IKPC) Amos Spina (Spina) José da Silva Gordo Neto (Refinadora)

1. 0 Secretário: 2.° Secretário:

Marcello L. Pilar (Braskraft) José Wilson Saraiva (Meliorpel)


1. 0 Tesoureiro: 2.° Tesoureiro:

John Russell Warren (Champion) Pieter W. Prange (Olinkraft)

Conselho Fiscal:

Abrahão Zarzur (Santista); Alberto Fabiano Pires (Spina); Pascoalino Buonacorso (SafeIca)

Suplentes:

Waldomiro Taliba (IPSA); Ronaldo A. G. Pereira (Champion); Odair Ceschin (Cocelpa)

CALENDÁRIO DE EVENTOS DO SETOR DE EMBALAGEM PARA OS ANOS DE 1977 E 1978 A ABRE — Associação Brasileira de Embalagem comunica aos seus associados o calendário referente aos eventos desse setor: 1977 1.°-5 agosto AGRIOUIP, Exposição sobre Processamento Alimentar e Agricola e Equipamento de Embalagem — Jakarta, Indonésia.

29/8-2/9

PAKPROESS, Exposição Internacional de Embalagem e Processamento de Alimentos — Johanesburgo, Africa do Sul.

12-16 setembro

JAPAN PACK'77 — Exposição Internacional de Equipamento de Embalagem — Tóquio.

15-23 setembro

INTERPLAS'77 — Exposição Internacional do Plástico e da Borracha — Birmingham, Inglaterra.

20-24 setembro

Feira Internacional Fin lândia.

27-30 setembro

Exposição de Equipamentos de Embalagem e Processamento de Alimentos — Paris, França

Técnica de Helsinki —

1.°-5 outubro

Feira Internacional de Bagdá — fraque.

3- 9 outubro

IPACK-IMA'77 — Exposição Internacional de Embalagem, Manuseio Mecânico e Equipamento de Processamento de Alimentos — Milão, Italia.

15-24 outubro

TECHNOEXPO — Exposição Técnica Internacional'77 — Bucareste, Romênia.

17-19 outubro

PAC-EX'77 — Exposição Canadense de Embalagem — Toronto, Canadá.

24-28 outubro

'PACK INFO — Semana Nacional de Embalagem — Nova York, EUA.

15 18

novembro

FIE FOODPACK, Exposição Internacional das Indústrias de Alimentação . Olimpia e Conferência das Indústrias de Alimentação — Londres, Inglaterra.

22-23 novembro

Congresso de Embalagem — Instituto Francês de Embalagem — Paris, França.

10-15 dezembro

Exposição de Processamento de Alimentos e Equipamento de Embalagem — Singapura.

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1978

3-12 março

GRAPHISPACK'78 — Exposição Internacional de Artes Gráficas, Embalagem, Acondicionamento e Engarrafamento — Barcelona, Espanha.

8-14 junho

INTERPACK'78 — Exposição Internacional de e Equipamento — Dusseldorf,

Embalagem Alemanha.

30/10-3/11

PACK EXPO — Semana Internacional de Embalagem — Chicago, EUA.

FURADEIRA COMAGRAF FHQ-60 Fabricada pela COMAGRAF — Comércio de Máquinas Gráficas Ltda., essa furadeira hidráulica de 4 cabeçotes representa a solução definitiva para serviços pesados e continuos sobre qualquer tipo de papel, papelão, cartolina, tecido, couro, plástico, etc. Com o lançamento dessa furadeira, a COMAGRAF coloca ao alcance das médias e grandes empresas o mais moderno equipamento no gênero, até então importado. Ajustada a distância desejada entre os cabeçotes, os furos terão sempre o mesmo intervalo entre si, de 38 até 380 mm. Os cabeçotes, além de removíveis, podem ser regulados, um a um, trabalhando simultaneamente com brocas de diferentes alturas. Principais especificações: Dimensões da mesa : 450 x 800 mm; Distâncias entre furos: 38 até 380 mm; Pilha maxima de papel: 60 mm; Espaço ocupado: 850 x 850 mm; Peso aproximado: 320 kg, etc. Possui sistema hidráulico exclusivo e seu acionamento é feito por um leve toque de pedal. JUBILEU DE PRATA A GRÁFICA EDITORA BISORDI completou no dia 23 de julho do corrente ano seu jubi-


leu de prata. Corresponde a cinco lustros, por privilégio do destino, de convívio com o livro, como operários da cultura de nosso pals. A data foi comemorada com um churrasco bastante festivo no quintal de suas oficinas, na Rua Santa Clara, 54 — Brás. Antes, houve missa, em ação de graças, na Igreja de São João Batista. CEPE DEMONSTRA EXCELENTE QUALIDADE DE IMPRESSÃO CEPE — Cia. Editora de Pernambuco — acaba de imprimir em suas oficinas belíssima coletânea recifense, com desenhos de Eliezer representando os aspectos mais típicos do Recife, e textos de Nilo Pereira e Mauro Mota. Esse trabalho foi alvo dos maiores elogios da imprensa local, considerando-o um primor de arte gráfica, o que vem demonstrar o grande desenvolvimento tecnológico da Indústria Gráfica nesse Estado. Pois, esse trabalho é comparado aos produzidos nas melhores oficinas estrangeiras especializadas. O lançamento dessa belíssima publicação mereceu as honras de uma noite de gala no Palácio do Governo, fazendo reviver no esplendor daquele momento o que Pernambuco possui de mais fino, mais autêntico e mais representativo do ponto de vista cultural.

CURSO SOBRE TINTAS DE IMPRESSÃO Com início no dia 16 de maio do corrente ano, a Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional de São Paulo — realizou, com grande êxito, o Curso sobre "Problemas Técnicos Relacionados à Tinta de Impressão no Processo Offset". Constou do ternário: Re lação Tinta-Papel; Escolha de Tinta em Função do Trabalho Final; A Cor em si. SINDICATO DOS GRÁFICOS: NOVA SEDE Para tratar do problema referente à construção da nova

sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo a diretoria da entidade esteve com o prefeito Olavo Setubal no Ibirapuera. Segundo o presidente, Valdemar Maffei, a atual sede — na rua da Figueira — não preenche mais as necessidades do sindicato, cujo quadro social, nos últimos dois anos, passou de oito a 17 mil associados, razão pela qual se torna necessária a construção de um novo prédio em terreno já anexado pela atual diretoria. Entretanto, conforme explicou, a lei n.° 8.328/75, que criou as zonas especiais (Z-8) e redefiniu as areas já existentes para efeito de uso e ocupacão do solo, não permite que na região definida como MetrôLeste (onde está situada a sede do órgão de classe), sejam feitas edificações. Após ouvir a exposição, o prefeito disse que, possivelmente, ainda no segundo semestre deste ano, aquelas áreas que foram reservadas pela lei 8.328, por um prazo limitado, deverão ser liberadas para construções do tipo pretendido pela entidade, ficando assim resolvido o problema. DEFESA DO CONSUMIDOR CHEGA A GRÁFICOS Pérsio Junqueira, secretário executivo do Procon — órgão da Secretaria de Economia e Planejamento visitou, em . 24-06-77, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo, onde, em curta e polêmica palestra, demonstrou aos sócios presentes as vantagens de se utilizarem de seus serviços para reclamar contra os fornecedores e fabricantes que violam as normas do consumo de bens. O Sistema Estadual de Proteção ao Consumidor — Procon —, instalado em fins de 1976 pelo governo do Estado de São Paulo recebeu, desde a sua criação, 361 queixas sobre os mais diversos assuntos. Recebe também o Procon, pelos telefones 256-0406 e . 256-2342, outras queixas, como as relativas â compra de imó-

veis grilados, falta de troco nas conduções, falta de coletivos em determinadas linhas de ônibus, aparelhos eletrônicos com

defeitos, padarias que vendem leite somente para fregueses, pregos fora da tabela de gêne-

ros alimentícios, e encaminhaas para os organismos de fiscalização para as competentes sanções. Segundo Pérsio Junqueira, somente 47 queixas encaminhadas ao Procon não tiveram solução e se encontram arquivadas, "mas a culpa é dos queixosos que não apresentaram dados suficientes para as verificações". TEMPO PARA ESCREVER

A idéia de partir para a visita aos sindicatos de trabalhadores, depois da "falta de resposta" das Sociedades Amigos de Baitros, teve início em abril

deste ano, no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo. Durante a palestra proferida por Pérsio Junqueira, foi dito que o "Procon estava recebendo denúncias de pessoas que telefonavam, escreviam cartas ou iam pessoalmente, o que não ocorre com os trabalhadores". Desta maneira, o Procon passou a agir junto aos Sindicatos de trabalhadores para que estes recolhessem as queixas num formulário impresso, distribuído pelo Procon, para posterior encaminhamento. QUEIXA DOS GRAFICOS

Enquanto Pérsio Junqueira falava, alguns apartes foram

levantados entre os presentes. Um alegava que o Procon deveria verificar todas as padarias de São Paulo, por causa da venda de leite. Outro perguntava se o Procon realizava a fiscalização nas firmas, o que teve como resposta de Pérsio Junqueira que "a fiscalização não é do Procon". A MESA

Participaram da mesa dos trabalhos o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em


Indústrias Gráficas, Waldemar

Maffei, um representante do Conselho do Dieese, órgão assessor da Secretaria de Economia e Planejamento e colegiado da classe sindical, além de Pérsio Junqueira, representando o Procon e elementos da diretoria do Sindicato e do

completa de máquinas desenvolvidas pela Davidson. TECNOGRAPH 77

Colocamos ao conhecimento dos países membros que de 16

a 27 de novembro de 1977 se realizará em Lima, no Peru, a X Feira Internacional do Pacífico — Feira Técnica de Bens de Capital. Simultaneamente com esta Feira, será realizada a TECNO-

Dieese.

A POLAR N.° 1000 em Niedersachsen (RFA) na "Goettinger Tageblatt"

Em janeiro de 1977 foi entregue a POLAR n.° 1000 na Alemanha do Norte a um de seus estabelecimentos de impressão mais modernos, a firma "GoetUnger Tageblatt". Esta máquina foi vendida pela representacão da POLAR, Heidelberger Druckmaschinen AG, sucursal de Hannover. A máquina aniversariante, uma POLAR 115 ELTROMAT CE, foi instalada nas novas oficinas principais da firma "Goettinger Tageblatt".

A POLAR estava equipada com elevadores de pilha bilaterais.

A "Goettinger Tageblatt", mantém no centro de Goettingen, além de uma gráfica para serviços rápidos um serviço de recepção de anúncios. No Brasil, as guilhotinas POLAR são representadas com exclusividade pela GUTENBERG — Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., com sede em São Paulo e filiais no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador e Recife. Atualmente quase 1.200 guilhotinas POLAR trabalham na Alemanha e quase 50.000 em todo o mundo. LANÇAMENTO

DA DAVIDSON Foi colocada no mercado a Davidson Dualith "01". 2 uma nova máquina offset que nos Estados Unidos da América classificada como Duplicadora. Logo que foi introduzida em Toronto, nos meados de 1976, a mesma foi extremamente bem aceita. Faz parte da linha

GRAPH 77, que consistirá de um salão especializado em maquinarias, equipamentos e produtos para gráficas e editoras, evento organizado coincidindo com o VI Congresso LatinoAmericano da Indústria Gráfica e por iniciativa dos organizadores do mesmo. TECNOGRAPH '77 tem por objetivo prestar um serviço positivo aos industriais gráficos da América Latina que visitarão o Congresso, oferecendolhes em um só ambiente uma mostra de todos os produtos do ramo, que fabricantes de mais de 45 países trarão para exibicão na X Feira Internacional do Pacífico. PONTE NOVA VAI FABRICAR PAPEL FINO Para a execução de um pro-

jeto amplo de urbanização integrada, a Companhia de Desenvolvimento de Ponte Nova adquiriu área de um milhão de metros quadrados. Inicialmente, haverá uma separação por setores, um comercial e outro industrial, sendo que está já

atraindo investidores. No local serão implantadas fábricas como a Indústria de Papéis Finos, de carroçarias e outra de pregos, ambas de grande porte. A Codepon se encarregará de criar condições de infra-estrutura para novos empreendimentos industriais na área, como implantação de redes d'água, esgotos e de energia elétrica. Já iniciou a construção de uma avenida central, com 25 metros de largura e moderna arborização, ligando a área ao eixo da rodovia Belo Horizonte-Ponte Nova.


SENAI - SP: 35 anos de apoio indústria formando o homem e o profissional Crescendo com São Paulo, liderando todo um pioneiro trabalho de formação profissional, desenvolvendo métodos e técnicas de ensino, multiplicando escolas, Centros de Treinamento e Unidades Móveis, formando e qualificando mão-de-obra, prossegue o SENAI paulista sua tarefa de apoio e suporte ao crescimento industrial do Pais.

Aluna do SENAI — Escola de Artes Gráficas — da se cão de Fotomecânica, ocupada na montagem de fotolitos a cores. 36


e- Graças aos esforços de líd r industriais vinculados h. es Confederação Nacional da Indústria e A, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, era criado, em 22 de janeiro de 1942, pelo Decreto-Lei n.° 4.048, o SENAI — Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Sete meses mais tarde, em 28 de agosto do mesmo ano, era instalado o Departamento Regional do SENAI em São Paulo. UM ESPECIFICO SISTEMA DE ENSINO Estruturando e consolidando

métodos e práticas pedagógicas

orientadas para a Formação Profissional, o SENAI-SP aperfeiçoa continuamente seu sistema de ensino, com uma preocupa ç ão básica: formar o Homem; qualificar o Profissional. E para melhor atingir esses objetivos, vem ampliando sua rede de unidades escolares, mantendo hoje em atividade, no Estado de São Paulo, 76 unidades de formação profissional, como se pode ver no quadro ao lado. MATRICULAS

AUMENTAM ANUALMENTE Cresce a cada ano o número dos que — jovens aprendizes ou adultos já engajados no trabalho — matriculam-se nos vários Cursos e Programas de Treinamento ministrados pelo SENAI-SP. O quadro seguinte mostra o movimento de matriculas na rede de ensino do SENAI na capital e no interior do Estado, no primeiro semestre de 1977: A estas matriculas, somamse também cerca de 133.255 treinandos, inscritos em programas mais rápidos e práticos, ministrados nas próprias Empresas ou nos 13 Centros de Treinamento e nas 14 Unidades Móveis atualmente em funcionamento no SENAI de São Paulo.

Escola SENA! "Theobaldo de Nigris" — Curso Técnico de Artes Gráficas, de 2." Grau — Aluno da Habilitação Offset, operando uma máquina de impressão offset monocolor.

UNIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO SENAI -SP EM 1977 — CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

42

— ESCOLAS DE 2.° GRAU

7

— CENTROS DE TREINAMENTO

13

— UNIDADES MOVEIS DE TREINAMENTO

14

76

TOTAL

MATRÍCULAS NA REDE SENAI-SP, NO 1. 0 SEMESTRE DE 1977 APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (menores

entre

14 e 18

a nos QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (em nível de 1. 0 grau)

21.337 34.135

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (em nível de 2.° grau

Hab. Parc.)

704

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (em nível de 2.° grau Hab. PI.)

1.009

APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

4.832

ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL

5.906

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

2.790

TOTAL

70.683

37


CURSOS E TREINAMENTOS EM FUNÇÃO DA INDÚSTRIA

Aluna do SENAI — Escola "Theobaldo de Nigris" — seção de Fotomeanica, operando um ampliador para seleção de cores. (Curso de Artes Gráficas, do 2." Grau).

QUANTIDADE E QUALIDADE DE UM PRODUTO "SUI-GENERIS" Tendo aproximadamente 195.580 jovens aprendizes e adultos formados ou treinados em 1976, e com mais de 70 mil matriculados no primeiro semestre de 1977, o SENAI-SP completa em 28 de agosto próximo seu 35.° ano de atividades perseverantemente empenhado em seu objetivo maior: formar Homem, capacitar o Profissional. Neste sentido, muitos esforços têm sido envidados nos setores Administrativos e Técnicos, para o aprimoramento do corpo docente e discente, para acabamento de instalações e a atualização dos métodos de ensino e de instrumentação adequada, sem deixar de atender, concomitantemente, à educação geral e física e a assistência médica aos seus alunos. Entre outras medidas para aprimoramento de seu corpo discente, o SENAI-SP adota vários processos de seleção, dando aos melhores alunos dos cursos de aprendizagem a oportunidade de se promoverem aos cursos de 2.° grau. Em apoio aos seus programas educativos e de formação profissional, a Instituição iniciou, em 1969, um Programa de Bolsas de Estudo, em benefício dos alunos do Curso de Aprendizagem e das Escolas de 2.° grau. 38

Posteriormente, passou a contar também com a colaboração de outras entidades: Departamento Nacional do SENAI; Ministério do Trabalho (Programa PEBE) ; Instituto Roberto Simonsen (da FIESP-CIESP) e as próprias Empresas e Indústrias. Tal Programa de Bolsas de Estudo tem beneficiado centenas de alunos, auxiliando-os quanto a alimentação, alojamento e transporte, sobretudo aqueles residentes em localidades mais afastadas dos grandes centros industriais. Desde seu inicio ate o fim do ano passado, o Programa já concedeu 10.084 Bolsas de Estudo, favorecendo, só no exercício de 1976, alunos de 139 municípios paulistas, num total de 1.263 Bolsas distribuídas, no montante de Cr$ 1.518.567,98. Estudos recentes revelam também que, em media geral, 60(/( dos alunos inscritos nas unidades escolares do SENAI estão empregados em Empresas — essa percentagem atinge ate 90/ na região do ABC. Estas Empresas, ao matricularem seus funcionários no SENAISP, pagam por eles uma percentagem sobre o salário-mínimo vigente na região, o que, na prática, representa uma espécie de Bolsa de Estudos em favor dos alunos matriculados no SENAI.

Com a satisfação de ver os concluintes de seus cursos e treinamentos geralmente bem aceitos e valorizados pelas Empresas, o SENAI prossegue em seu incansável esforço de qualificação da mão-de-obra imprescindível ao desenvolvimento da industrialização no País. Especialmente neste Estado, onde a avançada tecnologia de alguns setores industriais exige mão-de-obra específica e mais qualificada, quando não pioneira, como é o caso, por exemplo, do Curso de Instrumentação (Curso de Qualificação Profissional em nível de 2.° grau) , único no País, ensinado na Escola SENAI "Antônio Souza Noschese", em Santos. Outros cursos são também ministrados nas sete Escolas de 2.° grau, destinados à Habilitacão Profissional de Cerâmica, Artes Gráficas, Têxtil, Metalurgia, Mecânica, Mecânica de Precisão e Plásticos. Além desses cursos regulares, geralmente de maior duração, outros Programas de Treinamento mais rápidos e práticos beneficiam também as Indústrias, colaborando na solução de problemas relacionados com a inexistência ou despreparo de mão-de-obra. A Lei n.° 6.297, de dezembro de 1975, facultando as Empresas a dedução, até o dobro, do lucro tributável para fins de imposto sobre a renda, veio f avorecer sobremaneira as atividades e programas ligados qualificação da mão-de-obra, incrementando ainda mais o relacionamento e ensejando novos convênios entre as Empresas e o SENAI, promovendo assim maior integração de esforços entre os Poderes Públicos, as Empresas , e o SENAI, em benefício da Indústria e da comunidade em geral. TREINAMENTO COMO SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PRODUÇÃO Os Programas de Treinamento desenvolvidos pelo SENAI levam os treinandos a desenvolverem tarefas características


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dentro da empresa, no próprio local de trabalho, numa situacão real de atividades. Os resultados deste tipo de treinamento são imediatos e podem ser mensurados. O ponto de partida desses Programas de Treinamento é geralmente um problema existente em alguma empresa ou comunidade, e que precisa ser resolvido, pois está impedindo

ou reduzindo a produtividade. Eles podem ser ministrados diretamente pelo SENAI ou pelas próprias empresas, com a supervisão do SENAI. Tais Programas, no quinquênio 1972-1976, prepararam mais de 500 mil trabalhadores para grandes e pequenas indústrias, como se pode ver no quadro abaixo:

TRABALHADORES TREINADOS NO QUINQUÊNIO 1972-1976 NAS EMPRESAS, DIRETAMENTE COM SUPER VISÃO TOTAL ANO PELO SENAI DO SENAI 1972 1973 1974 1975 1976 TOTAL

32.306 44.317 73.913 100.209 111.105 361.850

22.440 22.517 29.927 34.695 32.507 142.086

54.746 66.834 103.840 134.904 143.612 503.936

sua vez, cabe ao SENAI-SP expressar seu reconhecimento pela colaboração recebida de entidades estrangeiras citandose, entre outras, o "Service de la Cooperation Technique du Ministère des Finances et des Affaires Economiques de France", com a participação da "Federation des Industries Mécaniques de France"; CIME — Comitê Intergovernamental das Migrações Européias; CBAI — Comissão Brasileiro-Americana de Educação Industrial, agência mantida pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos; "Federation Horlogère Suisse"; I. L. O. — "International Labor Organization"; USAID — "U. S. Agency for International Development"; ACIMGA — "Associazione Costruttori Italiani Machine Grafiche e Affini"; e SWISSCONTACT — "Swiss Foundation for Technical Assistance". ENSINO PELA TELEVISÃO

Escola SENAI "Theobaldo de Nigris", especializada em Artes Gráficas — Alunos da Habilitação Roto gravura, operando uma máquina flexográfica, indicada para alta produção.

INTERCÂMBIO INTERNACIONAL Nestes 35 anos de vivência e atividades no setor da Formacão Profissional, em permanente contato com empresas e organismos similares dentro e fora do País, o SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL não só adquiriu uma rica experiência, como pôde ate orientar e servir de modelo para a estruturação de Instituições semelhantes em vários países da America La-

tina, como o "SENA — Servicio Nacional de Aprendizaje" (Colombia) , e o "INCE — Instituto Nacional de Cooperación Educativa" (Venezuela), planejados sob direta cooperação de técnicos do SENAI paulista. Continuamente chegam à sede do Departamento Regional e aos seus Centros de Formacão Profissional e Unidades de Treinamento, visitantes e estagiários, bolsistas e técnicos estrangeiros, para contatos e intercâmbio de experiências. Por

Em virtude de acordo firmado com a Fundação Padre Anchieta (Centro Paulista de Radio e TV Educativa) , o SENAI está elaborando um primeiro Curso por Televisão, sobre Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. Esta nova iniciativa se desenvolverá em duas fases: 1) organizar a recepção nas escolas do SENAI, para um limitado número de estudantes; assim, cada fase de 40 programas — de 20 minutos cada um, apresentados duas vezes por semana em circuito aberto de TV, com apostilas — poderá ser avaliada e eventualmente corrigida ou ajustada; 2) organizar a recepção, seja nas escolas do SENAI, seja em fábricas, centros comunitários e mesmo em residências, com entrevista semanal de um instrutor, para esclarecer dúvidas, acompanhar e avaliar as atividades de alunos e telespectadores. Esta 6. uma nova frente de atividades aberta pelo SENAISP : o ensino h. distância, atrayes da TV, Rádio e Correspondência, num desafio b. imaginação e criatividade de seus alunos e professores e à sua própria capacidade de trabalho. 39


NOSSA IMPRESSÃO

modo genérico, todo noticiário inerente a esta Associação de Classe, não poupando elogios ao seu atuante trabalho, suas conquistas e lutas em benefício do empresariado gráfico nacio-

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CONSAGRAÇÃO DE UMA DATA é o título estampado na capa do folheto que contém em seu interior um pequeno relato expressivo da grandiosidade que se tornou hoje, ao completar 85 anos de existência, a TYPOGRAPHIA MINERVA. Fundada em 1892, e adquirida por Assis Bezerra, de saudosa memória, da viúva Gualter Rodrigues, essa empresa se constitui, atualmente, numa indústria gráfica moderna, já vinculada a um pedaço da História do Ceará. Nossas congratulações pelo seu 85.° aniversário e que a mesma continue caminhando intrepidamente para o seu centenário.

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art. 16 do DL. 401-68, com a alteração do DL. n.° 1.089-70, pois

LEGISLAÇÃO PROJETO DE LEI N.° 3.187 DE 1976 — (Do Sr. Mac Dowell Leite de Castro) — Dispõe sobre rotulação e embalagem de produtos fabricados no Brasil. (As Comissões de Constituição e Justiça, de Economia, Indústria e Comércio e de Finanças). O Congresso Nacional decreta: Art. 1.° — A rotulação ou a embalagem dos produtos fabricados no Brasil deverão indicar sua procedência nacional, de forma evidente e detalhada, em caracteres bem legíveis. § 1.0 — A indicação deverá ser feita de modo a ocupar espaço não inferior a 10% (dez por cento) da área total do rótulo ou da embalagem. § 2.° — Aos produtos importados, reembalados no Brasil, aplica-se o disposto no parágrafo anterior, quanto it indicação deste fato. Art. 2.° — Independentemente da sanção penal cabível, as infrações ao disposto nesta lei serão apuradas em processo administrativo, iniciado com a lavratura do auto de infração. § 1.° — As penalidades a serem impostas aos infratores desta lei serão: I — advertência, com a apreensão dos produtos; II — multa, de dez a cem vezes o maior valor de referência, fixado em cumprimento à Lei n.0 6.205 de 29 de abril de 1975; III — interdição, temporária ou

definitiva, da linha de produção correspondente ao produto apreendido. § 2.° — As penas previstas no parágrafo anterior serão aplicadas

pelas autoridades competentes do Ministério da Indústria e do Comércio, facultada a celebração de convênios. § 3.° — Para a imposição das penalidades e sua gradação serão

levados em conta: a maior ou menor gravidade da infração; as circunstâncias atenuantes ou agravantes; C) os antecedentes do infrator. § 4.° — As multas previstas, no § 1.° deste artigo, serão aplicadas em dobro, em caso de reincidência. Art. 3.0 — O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta lei no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua publicação. Art. 4. 0 — Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5.° — Revogam-se as disposições em contrário. JUSTIFICAÇÃO

O presente projeto de lei tem em vista a defesa do consumidor. Diariamente assistimos A, fraude dos industriais que colocam no mercado produtos fabricados no País como se fossem de origem es44

apenas fixou o limite de dedução da despesa operacional relacionando-o ao valor estabelecido como mínimo de isenção para desconto na fonte sobre o rendimento do trabalho assalariado, vigorante no mês em que ocorresse a respectiva despesa. O critério estabelecido na aludida instrução normativa, não modificou as bases de cálculos adotados no D.L. 401-68, com a alteracão do D.L. 1.089-70. E como o D.L. 1.089 é de 1970, poderia ser aplicado em 1971, pelo que foi possível a Instrução Normativa nesse ano de 1971."

Acórdão de 26-5-76, da 3t:‘ Turma, na AMS 77.997, do Rio de Janeiro (Aldir Passarinho, Rei.). Ementa publicada no DJU de 16-12-76, pág. 10.942.

DISFARÇADA DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS — DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE — Devolução de capital aos sócios, na proporção do que cada um subscreveu e Integratizou.

trangeira. Com esse procedimento, logram o consumidor, auferindo lucros avantajados. Um exemplo do que afirmamos é o da venda de bebidas alcoólicas, uisques, principalmente os reembalados no Brasil, são colocados it

venda como se fossem escoceses legítimos. No rótulo ou embalagem, a referência quanto b. origem aparece em caracteres minúsculos, quase invisíveis, de modo a induzir o adquirente em erro. mesmo se diga quanto à gravatas, lenços etc. preciso deixar bem claro, em defesa do consumidor brasileiro, se um produto é fabricado no País, se aqui é apenas reembalado ou se realmente é importado. presente projeto, estou certo, servirá a estes altos propósitos. Sala das Sessões, em 24 de novembro de 1976. — Mac Dowell Leite de Castro.

FISCAL RETIRADAS "PRO LABORE" — INSTRUÇÃO NORMATIVA 1171 — A IN 1171, do Secretário da Receita Federal, não afrontou nenhum dispositivo legal. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Despesa operacional. Dedução: remuneracão de Diretores. Os atos normativos expedidos pela autoridade f azendária são normas complemen-

tares das leis, conforme dispõe o artigo 100 do CTN. A Instrução Normativa n.° 1, de 19-1-71 (D.O. de 25-11-71) , do Sr. Secretário da Receita Federal não afrontou o

Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Imposto de Renda — Distribuição disfarçada de lucros — RIR, baixado com o Decreto n.° 58.400-66, art. 251, alínea "a" — Não ocorre alienação, para os efeitos do dispositivo citado, na devolução de capital aos sócios, a qualquer título, na proporção do que cada um subscreveu e integralizou, em virtude de dissolução da sociedade. Dá-se, ai, distribuição de bens, por força do desaparecimento do seu titular ou da extinção da sociedade." Acórdão de 2-6-76, da 34 Turma do 'nett, na AMS 76.660, de São Paulo (José Néri da Silveira, Rei.). Ementa publicada no DJU de 10-12-76, pág. 10.646.

IMPORTAÇÃO — FATO GERADOR — Na importação de mercadorias do exterior, o fato gerador do imposto de circulação de mercadorias ocorre no momento da sua entrada no estabelecimento do importador. "Na importação de mercadorias do exterior, o fato gerador do imposto de circulação de mercadorias ocorre no momento de sua entrada no estabelecimento do importador. REFERÊNCIA: — CTN, arts. 105 e 144, II (Lei 5.172, de 25-10-66, D.O. 27-10-66, retif. no D.O. 31-10-66) ; Decreto-lei 046, de 31-12-68, art. 1.° (D.O. 31-12-68, retif. no D.O. 9-1-69 e 4-2-69) ; Lei estadual (SP) 91, de 27-12-72; RE 79.953-SP, Rel. XA, Pleno, em 5-12-74, D.J. 18-2-75, R T J 72/619; RE 79.552 - SP, Rel. XA, 2.a T, em 18-3-75, D.J. 11-4-75; RE 81.123-SP, Rel. BP, 1.a T, em 23-5-75, D.J. 24-6-75; RE 79.626-SP, Rel. LA, 2.2 T, em 3-6-75, D.J. 22-8-75." Enunciado 577, da SOMULA DA JURISPRUDÊNCIA PREDOMINANTE NO SUPREMO TRIBUNAL


FEDERAL, Adendo 5, de 15-12-76. — DJU de 3-1-77, pág. 5.

— Acórdão 13.304, de 13-12-76, da 34 Turma do TRT da 2k, Região, no Proc. TRT/SP-5.494/76, de São Paulo (Regina ldd Mauger Allen,

TRABALHISTA

Pres.; Wilson de Souza Campos Batalha, Rel.).

ALÇADA — A alçada é determinada pela lei vigente à época da pro positura da reclamação, sendo irrelevante a modificação do valor na pendegncia da causa.

AVISO-PRÉVIO — As contribuições previdenciárias e paira o FGTS incidem sobre o aviso-prévio, pago em dinheiro, constituindo salário.

Em embargos, de que não conheceu, unanimemente, decidiu o Tribunal: "A alçada é determinada pela lei vigente à época da propositura da reclamação, irrelevante a modificação do valor na pendência da causa." — Acórdão 1.862, de 1P-12-76, do TST, em sessão plena, nos E-RR3.245/75 (Starling Soares, Rel.). — DJU de 21-12-76, pág. 11.041.

HORAS EXTRAS — SUPRESSAO — Suprimidas horas extras habituais, por interresse da empresa, incorpora-se o respectivo valor no salário do empregado, calculado no tempo da supressão.

Em embargos, que recebeu, por maioria, decidiu o Tribunal: "Horas extraordinárias habitualmente prestadas. Suprimidas, a interesse da empresa, incorpora-se o respectivo valor no salário do empregado, calculado no tempo da supressão. O ato da empresa importa redução salarial, violando o artigo 468, da CLT." — Acórdão 1.083, de 1.0-12-76, do TST, em sessão plena, nos E-RR2.182/75 (Raymundo de Souza Moura, Rel.). — DJU de 21-12-76, pág. 11.040.

DESPEDIDA INDIRETA — FALTA DE RECOLHIMENTO DE CONTRIBUI Ç ÕES PREVIDENCIARIAS. — A falta de recolhimentos previdenciários não autoriza o conhecimento de despedida indireta pretendida por empregado estável, mormente quando a empresa se apressa em recolher as contribuições.

Em recurso, a que deu provimento parcial, por maioria, decidiu o Tribunal: "A falta de recolhimentos previdenciários, a recite. considerou o contrato rescindido. A reclda. apressa-se em recolher

todas as contribuições em atraso desde a aquisição da empresa até a data em que a recite, deixou de prestar serviços. A rescisão não se justifica. A falta de recolhimento de contribuição previdenciária não enseja a rescisão contratual, por se tratar de assunto pertinente Previdência Social. O empregado não pode ficar prejudicado pela falta de recolhimentos, cabendo ao INPS promover cobrança. Na espécie, a reclda. efetuou os recolhimentos que lhe competiam. Assim, não se justifica o pagamento de indenização, ficando ressalvado a recite, o retorno ao emprego, como estável que é."

Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: "Contribuições previdenctárias e para o FGTS; Aviso-prévio — Recurso; Legitimo interesse. Tem o INPS legitimo interesse para recorrer do acórdão que anulou ato seu, impugnado pela autora; o Prejulgado Ministerial, contrário ao aludido ato, em hipótese semelhante, mas não idêntica, restrita is contribuições previdenciárias sobre aviso-prévio pago em dinheiro, além de não obrigar ao Judiciário, não afasta o legitimo interesse do mesmo em recorrer. As contribuições previdenciárias e para o FGTS incidem sobre o aviso-prévio, pago em dinheiro, constituindo salário." — Acórdão de 12-2-76, do TFR, em sessão plena, no RR 1.926, de

Minas Gerais (Jorge Lafayette Guimarães, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 31-3-77, págs. 1.926/7.

PEDIDO DE DEMISSÃO — HOMOLOGAÇÃO — Empregado que pede demissão por escrito, mas não tem o seu pedido homologado, nem por isso tem direito a receber as verbas rescisórias. Em recurso, a que deu provimento, por maioria, decidiu o tribunal: "0 reclamante pediu demissão por escrito, consoante se verifica da carta de fls. O pedido, porém, não foi homologado. Diante dessa situação, caberia ao empregado ou voltar ao serviço, ou provar a despedida. Na inicial diz ele que foi injustamente despedido em 16-6-75. A prov.a da despedida, entretanto, não foi feita. Não pode o reclamante, agora, postular o pagamento das verbas rescisórias, quando o pedido de demissão partiu dele próprio. E nem ele alega despedida indireta. O pedido não procede, merecendo o recurso ser provido." — Acórdão 13.197, de 6-12-76, da 24 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-12.687/75, de São Paulo (Raul Duarte de Azevedo, Pres.; Roberto Barrett° Prado, Rel. "ad hoc").

PAGAMENTO EM DOBRO — Havendo rescisão contratual, e sendo revel e confesso o empregador quanto à materia de jato, deve ser condenado ao pagamento em dobro dos salários incontroversos (SÚMULA 69177, do TST). "Havendo rescisão contratual e sendo revel e confesso o empregador quanto â matéria de fato,

deve ser condenado ao pagamento em dobro dos salários incontroversos. — CLT, artigo 467." — Súmula 69-77, do Tribunal Su-

perior do Trabalho, aprovada pela Resolução Administrativa n.° 10, de 7-2-77. — DJU de 11-2-77, págs. 741/2.

FGTS — BNH — O Banco Nacional da Habitação tem capacidade processual para insurgir-se contra sentença que acolhe pedido de levantamento dos depósitos do FGTS.

Em recurso, a que deu provimento; unanimemente, decidiu o Tribunal: "Trata-se de agravo de Instrumento pelo BNH contra o despacho de fls , que denegou processamento a recurso ordinário por não lhe reconhecer legitimatio ad causam. O agravo não foi contraminutado e a DPR opinou pelo provimento. O Banco Nacional da Habitação tem capacidade processual para insurgir-se contra sentença que acolhe pedido de levantamento dos depósitos do FGTS. Como órgão encarregado da gestão das contas vinculadas do FGTS tem interesse em que as autorizações para movimentação das contas vinculadas se processem em cessamento a recurso ordinário admissivel em feitos da jurisdição voluntária e pode ser interposto por entidade interessada. A legitimatio ad causam, constituindo matéria de mérito, só pode ser analisada mediante apreciação do Tribunal ad quem, não podendo o Juiz Presidente da JCJ denegar seguimento a recurso ordinário por entender que o BNH não tem legitimidade ad causam na es-

pécie."

— Acórdão 12.696, de 22-11-76, di 3Q, Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-9.730/76, de São

Bernardo do Campo (Rubens Ferrari, Pres.; Wilson de Souza Campos Batalha, Rel.).

EMPREGADO ESTA VEL — REINTEGRAÇÃO — Se o empregado se afasta do emprego para pleitear indenização por despedida indireta, não pode, vencido no pedido, mudar o libelo para postular reintegração, que não foi objeto da causa.

Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Como sustenta o agravante is fls., ele se afastou do emprego em abril de 1967 para reclamar a rescisão indireta do contrato. Decidida por última instância, no C. TST is fls. que diz:

"Quanto ao recurso do empregado, também não conheço, pois o que pretende é o reexame da matéria de prova por um lado relativamente is comissões e por outro, relativamente el reintegração, o que pretende é mudar os termos' da controvérsia, para tentar agora, o que não pedira..." "Quanto b. reintegração, basta considerar que dei-


xou o empregado de trabalhar por vontade própria para pleitear a rescisão. Não queria apenas restabelecer condições antigas, mas receber indenizações". Portanto não pleiteada a reintegração que jamais lhe foi assegurada pelas decisões de 1.° e 2. 0 graus, não há que se falar agora em reintegração no emprego do qual ele se afastou voluntariamente." Diz a ementa: "Empregado que se afasta voluntariamente do emprego para postular a rescisão indireta e não pleiteia a reintegração que alias não foi objeto da causa, não pode mudar os termos da controvérsia." — Acórdão 13.365, de 13-12-76, da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-11.091/76, de São Paulo (Helder Almeida de Carvalho, Pres.; Reginald° Mauger Allen, Rel.).

para recolhimento de débito proveniente de diferença de contribuição para o seguro de acidentes do trabalho de empresa que estiver pleiteando o desdobramento da sua inscrição no CGC. 4 — Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a contar de 1. 0 de janeiro de 1977. 5 — Ficam revogadas as disposições em contrário. L. G. do Nascimento e Silva (DOU-I de 20-5-77, pág. 6.122.) .

SEGURO — EMPRESAS COM MAIS DE UM ESTABELECIMENTO — Portaria 719, de 12-5-77, do MPAS, sobre a contribuição do seguro de acidentes do trabalho pelas empresas com mais de um estabelecimento. (Vide em 3-70-40 — SEGURO — REGULAMENTO, o Boletim 'NCOLA B-5-166/77-22.).

ORDEM DE SERVIÇO FGTS-POS N.0 01, DE 2 DE MAIO DE 1977

PORTARIA N.° 719, DE 12 DE MAIO DE 1977

O Ministro de Estado da Previdência e Assistência Social, no uso de suas atribuições, Considerando que o art. 65 do Regulamento do Seguro de Acidentes do Trabalho (Decreto n.° '79.037, de 24-12-76) estabelece que a contribuição para o custeio desse seguro variará de acordo com o grau de risco da atividade de "cada estabelecimento, como tal caracterizada pelo Cadastro Geral de Contribuintes — CGC, do Ministério da Fazenda"; Considerando que algumas empresas mantêm estabelecimentos distintos não caracterizados mediante inscrição separada no CGC, resolve: 1 — A empresa que, tendo mais de um estabelecimento porém apenas uma inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes — CGC, obtiver o desdobramento dessa inscrição e promover junto ao Instituto Nacional de Previdência Social — INPS o registro da nova situação, passará a contribuir para custeio do seguro de acidentes do trabalho de acordo com o grau de risco de cada estabelecimento, nos termos do art. 65 do Regulamento do Seguro de Acidentes do Trabalho. 2 — Na hipótese do item 1, o INPS fica autorizado a restituir a diferença de contribuições pagas a maior, desde que o desdobramento seja obtido até 31 de outubro de 1977. 3 — Até 31 de outubro de 1977 INPS não expedirá notificação 46

FGTS — PARCELAMENTO — Ordem de Serviço FGTS-POS-01, de 2-5-77, do BNH, que fixa normas sobre parcelamento de débitos para com o FGTS. (Vide em 3-50-100 — FGTS — PARCELAMENTO, o Boletim 1NCOLA B-20-662/77-22.).

Fixa normas sobre parcelamento de débito para com o FGTS O Presidente do Banco Nacional da Habitação (BNH), no uso de suas atribuições e tendo em vista disposto na Portaria n.° 163, de 19 de abril de 1977, do Ministro do Interior, publicada no Diário Oficial da União, do dia 28 do mesmo mês, baixa a seguinte Ordem de Serviço: 1 — A empresa que se encontrar em débito para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e que desejar obter o seu parcelamento, deverá solicitar a medida a Coordenação Regional do FGTS até o dia 27 de abril de 1978. 2 — O parcelamento do débito será concedido em prestações mensais, bimestrais ou trimestrais, até prazo máximo de 60 (sessenta) meses, não podendo, porém, exceder o dobro do número de meses em atraso. 3 — O valor de cada prestação deverá corresponder a uma ou mais parcelas, definidas no subitem 3.1, não podendo estas, em qualquer hipótese, ser fracionadas. 3.1 — O valor de cada parcela correspondera a determinado mês de competência e compreenderá depósitos, juros e correção monetária, bem como a respectiva multa. 4 — A empresa deverá antecipar a efetivação dos depósitos parcelados referentes ao empregado sempre que ocorrer, durante o período do parcelamento, rescisão ou extinção do contrato de trabalho do optante, ou de não optante com menos de um ano de serviço, ou ainda, sempre que ocorrer utilização de conta vinculada para aquisição de moradia ou para atender a necessidade grave e premente no caso de doença. 5 — As prestações serão acrescidas de taxa de remuneração de serviços técnicos e administração,

na razão de 6% (seis por cento) , calculada sobre o seu respectivo montante. 6 — Os Bancos Depositários somente poderão aceitar recolhimentos relativos a parcelamento b. vista da autorização concedida pela Coordenação Regional do FGTS. 7 — Caberá à Coordenação Geral do FGTS baixar os atos que se fizerem necessários ao cumprimento desta POS bem como dirimir as dúvidas que na sua aplicação sejam suscitadas. 8 — A presente Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua ássinatura. Rio de Janeiro, 2 de maio de 1977. Mauricio Schulman, Presidente (DOU-II de 20-5-77, pág. 2.022.) .

COMERCIAL PRESCRIÇÃO — No ajuizamento de ação ordinária de cobrança contra sacado e avalistas a prescrição é de vinte anos. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "A jurisprudência vem entendendo que o prazo de um triênio contado da data do vencimento ,do título, fixado pelo inciso I do artigo 18 da lei 5.474, de 1968, para a prescrição da ação de cobrança da duplicata ajuizada contra o sacado e respectivos avalistas, diz respeito tão-somente it execução. Não se aplicando, destarte, à ação ordinária, que se tem admitido possa ser proposta para a cobrança de duplicata após o decurso daquele prazo. Alias, o mesmo princípio tem sido adotado pelos Tribunais quando se trata de cobrança de cambiais não registradas regularmente. Tem prevalecido, destarte, a orientacão aqui sustentada pela apelada no sentido de que, embora o decurso do prazo prescricional retire a eficácia cambiária do título, nada obsta a que este seja cobrado pela via comum, com base na obrigação resultante do negócio subjacente, relativamente ao qual ele servirá como começo de prova escrita." "Finalmente, de assinalar-se que, consoante esclarece PAULO RESTI.Ierski NETO, ocorrendo a perda da eficácia executiva da duplicata, a prescrição é de direito comum, yintenária, quer se trate de ação fundada em locupletamento, quer fundada na dívida causal, de natureza mercantil pura e simples ("Novos Rumos da Duplicata", página 9) ." — Acórdão de 29-9-76, da 5.a Cam. Cív. do 1.° TASP, no AI 226.169, de Ourinhos (Octavio Stucchi, Pres.; Machado Alvim, Rel.). — Julg. dos TASP, vol. 55 (pub. intern.), págs. 141/2. -0)-0+


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São Paulo

SP

Empresa: Deca Gráfica e Editora

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Rua Freire da Silva, 422 — CEP 01523 — Fone: 278-7331 São Paulo — SP ABIGRAF — Regional do Rio de Janeiro

Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Fones: 230-4171 — 230-4747 — 391-1748 Presidente em exercicio: Renato Pacheco Americano Residência: Rua Marechal Taumaturgo de Azevedo, 51 Apto. 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (Gerente do Serviço Gráfico) Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Rio de Janeiro — RJ

Delegados no Estado de Sao Paulo ADAMANTINA, SP Irmãos Brandini

Av. Rio Branco, 94 Diretor: Valentim Brandini ARARAQUARA, SP Artes Gráficas Brasil Ltda.

Fones: 22 0252 Rua São Bento, 1134/66 Diretor: Juvenil Rodrigues de Souza -

22 4888 (0162)

-

BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda.

Fones: 433 2919 Rua Cel. Teófilo, 1544 Diretor: Adarve Hernandes Acede -

433 0868 -

CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda.

Rua Armando Salles de Oliveira, 650 Diretor: Antonio Carlos de Souza

Fones: 51 7197 e 51 3887 (0192) -

-

FRANCA, SP Ricardo Pucci S/A. Indústria e Comércio

Rua Major Claudiano. 1814 Diretor: Elvio Pucci

Fones: 22 3013 -

22 3553 (0167) -

ITU, SP Indústria Gráfica ltu Ltda.

Rua Gildo Guarnieri, 283 -- Fones: 482 0789 Diretor: GiIdo Guarnieri Filho -

482 111 -

JUNDIAL SP Cia. Litográfica Araguaia

Rua XV de Novembro. 320/344

Fones 6 3582 -

6 4963

-

Diretor: Rubens Robertoni

LINS, SP Gráfica Rio Branco

Rua Bio Branco, 402 Cx. Postal 153 Diretor: Joao Alves da Costa

Fones: 2 650 -

SAO JOSE DO RIO PRETO, SP Giovinazzo Tipografia e Papelaria Ltda.

Rua Prudente de Moraes, 2951 Diretor: Vicente Giovinazzo

Fone: 2049

SANTOS. SP Gráfica Bandeirantes Ltda.

Praça da República, 20 Diretor: Afonso Franco

Fone: 34 7417 (0132) -

SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica

Rua Joaquim Nabuco, 351 Diretor: Mario de Camargo

Fones: 443 3449 -

TAUBATÈ, SP Tipografia J. A. Querido & Cia.

Rua do Sacramento, 193 Fone: 22 835 (0122) Diretor: Jose Augusto Querido —

48

-

443 3444 -

3 344 -


A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Regionais ABIGRAF — Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Residência: Rua Pedro Lessa, 8 — 4.° and. — Fone: 5-1834 Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A. Avenida Frederico Pontes, 94 Fones: 2-3061 — 2-1650 — 2-1875 — 2-3101 (0712) CEP 40.000 — Salvador — BA

ABIGRAF — Regional Ceará Presidente: Luiz Esteves Neto Residência: Rua José Lourenço, 816 — Fone: 24-1426 Empresa: R. Esteves Gráfica Ltda. — Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fones: 26-9433 — 26-9443 — 21-1069 — 21-1522 (0852) CEP 60.000 — Fortaleza — CE

ABIGRAF — Regional de Goias Presidente: Mario Scartezini Rua Quatro, n.° 341 — Fone: 16-3078 (0622) CEP 74.000 — Goiânia — GO

ABIGRAF — Regional de Minas Gerais Rua Rio de Janeiro, 243 — s/701 — Fones: 222-6081 — 224-0402 (031) Presidente: Carlos A. Rangel Proença Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 — Fone: 335-1014 Belo Horizonte, MG Empresa: Editora Alterosa S/A. Rua Dez, 2700 — Fone: 333-3555 (031) CEP 32.000 — Contagem, MG

ABIGRAF — Regional da Paraiba Presidente: Lourenço Miranda Freire Residência: Avenida Getúlio Vargas, 137 — Fone: 2-661 Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A Praça Antônio Rabelo, 12 — Fones: 4-286 — 4-355 (0832) CEP 58.000 — João Pessoa — PB

ABIGRAF — Regional do Paraná Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.° — s/616 Fone: (0412) 24-9414 — ramal 005 Presidente: Jorge Aloysio Weber Residência: Rua Carlos de Carvalho, 928 — apto. 19 Empresa: Telos S/A Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 — Fone: (0412) 23-5589 CEP 80.000 — Curitiba — PR

ABIGRAF — Regional de Pernambuco Avenida Cruz Cabuga, 84 — 1. 0 Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Gráfica Olinda Ltda. Avenida Cruz Cabuga, 84 — Fones: (0812) 22-4298 — 22-3467 CEP 50.000 — Recife — PE

ABIGRAF — Regional do Rio Grande do Sul Secretaria: Travessa Francisco L. Truda, 40 — 19. 0 Fone: (0512) 25-2566 — ramal 30 Presidente: Henry Victor Saatkamp Residência: Rua Riachuelo, 785 — 1. 0 — Fone: (0512) 25-1675 Empresa: Ind. Gráfica de Embalagens S/A Avenida dos Gaúchos, 443 — Cx. Postal 2.981 — Fone: (0512) 41-2402 CEP 90.000 — Porto Alegre — RS

ABIGRAF — Regional de Santa Catarina Presidente: Udo Wagner Residência: Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fone: (0473) 72-0118 Empresa: Gráfica Avenida Ltda. Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592 CEP 89.250 — Jaraguá do Sul — SC


GUIA DA INDÚSTRIA GRÁFICA BOLANDEIRAS

GRAMPOS

Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

Catú-Dafferner Ltda. Rua lturama, 208 — Canindé Fones: 292-3786 — 292-5250 — 93-6005 — 93-2226

CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS

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CILÍNDRICAS, Impressoras

IMPRESSÃO, Máquinas de

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Catii-Dafferner Ltda. Rua lturama, 208 — Canindé Fones: 292-3786 — 292-5250 — 93-6005 — 93-2226 Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

CLICHERIA E FOTOLITO, Máqs. e Apar. para Elenco do Brasil Ltda. Av. Monteiro Lobato, 1.179 — C. Postal 211 Fones: 209-0366 — 209-2672 CEP 07000 — Guarulhos - SP

COLAS Catú-Dafferner Ltda. Rua lturama, 208 — Canindé Fones: 292-3786 — 292-5250 — 93-6005 — 93-2226

CORTE E VINCO Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

COSTURAR LIVROS, Máquinas para Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. Rua 21 de Abril, 405 Fones: 93-9513 — 93-8622

MÁQUINAS MINERVA Catú-Dafferner Ltda. Rua Iturama, 208 — Canindé Fones: 292-3786 — 292-5250 — 93-6005 — 93-2226

OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

PAUTAÇÃO, Máquinas e Material para

DOBRADEIRAS

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Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS Prensas para

DOBRAR, Máquinas de Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

ENCADERNAÇÃO, Máqs. e equips. para Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Catú-Dafferner Ltda. Rua Iturama, 208 — Canindé Fones: 292-5250 — 93-6005 — 93-2226

FIOS DE LATÃO Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

GRAMPEAR, Máquinas de Catú-Dafferner Ltda. Rua Iturama, 208 — Canindé Fones: 292-3786 — 292-5250 — 93-6005 — 93-2226 Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

Catú-Dafferner Ltda. Rua Iturama, 208 — Canindé Fones: 292-3786 — 292-5250 — 93-6005 — 93-2226

ROLOS, Revestimentos para Fábrica "OESTE" — Borracha e Tinta Ltda. Rua Minas, 129 — Tels.: PBX 25-7530 e 34-3051 Ribeirão Preto — Est. de S. Paulo

ROTATIVAS PARA JORNAIS Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

TINTAS PARA IMPRESSÃO, Fabricantes Cromos S.A. Tintas Gráficas Rua Antônio Forster, 700 — Socorro — Sto. Amaro Fone: 246-7633

Off-set - Tipográficas Jornal: Rotativa - Rotoplanas - Planas - Off-set Fábrica "OESTE" — Borracha e Tinta Ltda. Rua Minas, 129 — Ribeirão Preto - Est. S. Paulo Tels. (DDD 0166) PBX 25-7530 e 34-3051

TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Funtimod S.A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990


VOCÊ VAI DESCOBRIR BRINCANDO, BRINCANDO, O QUE É QUE A SUZANOFEFFER TEM AVER COM O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA.


Recorte as fichinhas de iden tificação e o dado, que deve r montado nos vincos. Podem jogar ate quatro pessoas, utilizando o mesmo dado. Para dar partida, é necessário fazer seis pontos com urn único lance do dado. Ganha aquele que chegar em primeiro lugar ao destino.

• ••

01 • •• S

.

As toras de eucalipto obstruíram o caminho. Fique urna vez sem jogar,_

Obstáculo frente. Volte ao ponto de partida.

O primeiro a chegar aqui (branqueamento de celulose) pode avançar cinco casas.

Voc:L. gou ao cozE. 'o to dos cavacos. Con êmio, joga MC 5; uma vez. )

'você está com muita sede. Beba água e descanse uma jogada.

Agora, ou você tira o n° 1 ou volta atrás, contando os números

74

O papel em bobina e resmas sai nos caminhões. V cê ganhou urna carona a três quadrinhos da cidade

do.dado.

73 70 71

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SLIZAnoFEFFER

Parabéns! Você fez como a SUZANOFEFFER: ganhou a corrida do papel. ,


Lt' el 416 r-Club .

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Vai começar a brincadeira: com os dados na mão, você vai seguir a longa estrada que descreve o trabalho do maior fabricante de celulose de fibra curta branqueada, de papéis brancos e de cartão e cartolina do Brasil, desde a árvore, que você não vê, até o produto final, que você vê diariamente nos supermercados, nas salas de aula, na sua casa, em tudo que o cerca. E depois de brincar, nós vamos the contar algumas coisas a respeito desse fabricante, que têm muito a ver com o desenvolvimento da sua empresa. Agora falando sério: o Grupo SUZANOFEFFER foi a primeira indústria do mundo a fabricar, em escala industrial, born papel 100 por cento à base de celulose de eucalipto. Hoje, com anos de experiência acumulada, a Empresa atua em todo o ciclo industrial da fabricação de papel, da árvore (plantada em suas próprias reservas florestais) à celulose e aos papéis e cartões. Isso significa, antes de tudo, uma garantia de continuidade de fornecimento que só uma companhia com o seu porte pode oferecer. ■1011.1 Esse volume de suprimento permite abranger, praticamente, todo o leque de aplicações significativas que o papel tem r e de illI l nomundo de hoje, com exceção do jornal: papel para escrita em cadernos, blocos, correspondência; reprografia; papel para impressão em livros e revistas; cartazes, folhetos, displays, calendários, formulários continuos, impressos comerciais, pastas, fichas, rótulos, embalagens de cartão e cartolina para produtos de consumo e uma diversificada linha de usos industrials.

Para produzir a linha mais completa de cartões e papéis do mercado, o Grupo SUZANOFEFFER opera quatro fábricas e 11 conjuntos produtores: 200.000 toneladas/ano de capacidade. E no seu parque industrial ele tem a maior e mais moderna máquina de produção de cartões para embalagens do Pais. Empresa orientada para o cliente consumidor, SUZANOFEFFER se desenvolve para oferecer um Serviço de Vendas e Assistência Técnica à altura de sua liderança tecnológica e de mercado. Com isso, SUZANOFEFFER está presente nos produtos de consumo mais conhecidos do Pais, contribuindo para que eles sejam mais bonitos, mais bem protegidos, mais práticos, mais vendidos e dêem mais lucros. O resultado de todo este esforço não podia ser outro: 77 por cento de todos os consumidores, quando pensam em papel, pensam em SUZANOFEF1-.ER.

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A DAFFERNER caminha a passos largos para a concretização de seus objetivos. A cada ano novas metas vão sendo conquistadas e consolidadas, sempre com o intuito de melhor atender ao "Parque Gráfico Nacional", no que se refere a máquinas, equipamentos gráficos e serviços especializados de assistência e orientação técnica a todos os produtos oferecidos. A opinião geral dos clientes da DAFFERNER é que esta deveria ampliar sobremaneira a sua linha de produtos, pois a eficiência técnica administrativa da Empresa está definitivamente comprovada e acreditada por to aqueles que direta ou indiretamente a conhecem. Decidiu-se, portanto, criar uma Divisão tações de Vendas para máquinas e equipamentos gráficos para complementar a sua atual linha de fabricação. A idéia foi bem aceita, não só pelos clientes, bem como por vários fabricantes estrangeiros que se interessaram em entregar A DAFFERNER todos os seus produtos para a possível representação. A opção da DAFFERNER, todavia, foi dada às máquinas POLYGRAPH de procedência alemã (DDR), sobejamente conhecida no Brasil. A POLYGRAPH EXPORT é uma Empresa que concentra a atividade de vendas de várias fábricas da DDR e, portanto, a que oferece a mais variada linha de produtos para o Parque Gráfico Mundial.

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Quem lida com as sutilezas da cor, com seus requintes, sua graça, sua delicadeza, sua sensibilidade, sabe que a primeira impressão é causar uma boa impressão.

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