Revista Abigraf 022

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ANO II - NÚMERO 22 - SETEMBRO 77

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Expediente ABIGRAF EM REVISTA Órgão oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica

EM REVISTA

Regional do Estado de S. Paulo. Registrada no 2.° Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n.° 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros Periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n.° 1.517-P. 209/73. Redação e Administração: Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefones: 32-4694, 34-8269, 35-8788 e 37-0724 Telegr.: "ABIGRAF" - CP 7815 01223 - São Paulo, SP, Brasil Direção Administrativa: Rubens Amat Ferreira

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NOSSO CONSUMO DE PAPEI PER CANTA f MUITO BAIXO A INDÚSTRIA GRANCA SEU CONS7ANIF DESENVOINIMENTO IMPRESSORAS OFFSET MERCADOS

E PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES ILCNICAS

Diretor-Presidente

Consultores Técnicos: Dráusio Basile Jose Ferrari Thomaz Frank Caspary Supervisão Editorial e Comercial: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss

Redação: Saulo Barros - MTPS-8312 Diagramação e Produção: Lorenzo Baer Flavio H. Drabik Mugnani Rubens Roque da Silva Ferreira Sergio Natal Bruni - Tel.: 278-7331 Composição: Cooperadora Gráfica Ltda. Impressão: Laborgraf Artes Gráficas S.A.

A capa mostra o corytraste simultâneo, ilusão ótica criada pela influência recíproca das cores. Estas combinações são utilizadas frequentemente para acentuar ou enfraquecer propositalmente o impacto visual de uma cor.

Sumário Cartas Editorial

7

Autorizações para impressão de documentos fiscais

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Conheça as novas alterações da FINAME

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A Indústria Gráfica continuará em constante desenvolvimento

12

FIESP/CIESP em notícias

16

Consumo de papel per capita é irrisório

19

Principais máquinas impressoras offset ã disposição no mercado gráfico nacional

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Noticiário SENAI

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Flashes

35

Nossa impressão

37

Atualidades

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Setor Jurídico

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Guia da Indústria Gráfica

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Sabedores da influência desta entidade junto cis indústrias filiadas e da importância que o problema segurança vem adquirindo entre órgãos públicos e privados, tomamos a liberdade de vos apresentar nossa Campanha de Segurança contra Acidentes de Trabalho. Trata-se de uma iniciativa da Townsend, inédita no mercado, que visa conscientizar o trabalhador em relação aos riscos que corre dentro da empresa, motivando-o a evitá-los. A campanha é mensal, composta de folhetos em formato tablóide, com oito páginas a cores, e posters, também a cores. Estamos et inteira disposição para apresentarmos nossa Cam`panha de Segurança, bastando para isso ligar para 262-8111 - 262-8540 e 65-4273. TOWNSEND PROPAGANDA LTDA. Avenida Pacaembu, 1.918 São Paulo - SP ABIGRAF EM REVISTA aproveita o ensejo para elogiar essa bem elaborada campanha em benefício do trabalhador brasileiro. Esperando para a mesma o inteiro apoio dos industriais de nosso país, colocamos nossas páginas sempre h. disposição para toda e qualquer divulgação desse jaez. Somos fabricantes de máquinas e equipamentos industriais, sendo nosso principal produto prensas hidráulicas para o setor cerâmico. Ampliando nossa linha de produção de prensas e, atendendo a alguns pedidos, desenvolvemos um projeto de prensas para clicheria, as quais se destinam Cis Indústrias Gráficas. São prensas com a capacidade de 400 toneladas para prensar. O protótipo estará funcionando a partir do mês de agosto. Consultamos, então V. Sas. para que nos informem quantas indústrias gráficas existem no país que se utilizam desse tipo de prensa, com a finalidade de avaliarmos o mercado, uma vez que se trata de produto que substitui importação. 6

CARTAS

plares, pedimos informar o nome do editor responsável pelo Jornal ou Boletim, endereço, periodicidade do mesmo e a respectiva tiragem. Outrossim, oferecemos nossa colaboração enviando noticias dos programas, convênios, etc., do nosso Ministério. MINISTÉRIO DO TRABALHO Paulo Santos - Subchefe do GM/Rio

INDÚSTRIA CONVENTOS S.A. Alameda Tietê, 64 São Paulo - SP Em se tratando de um setor bastante numeroso e específico dentro da Indústria Gráfica, teremos que fazer um levantamento junto às nossas entidades regionais, a fim de termos dados precisos. Logo que tivermos esses dados em mãos, entraremos em contato com essa conceituada empresa.

Sera providenciado o envio de nossa publicação mensal "ABIGRAF EM REVISTA" a esse importantíssimo órgão governamental. Com referência ãs informações solicitadas, cientificamos a V. Sa. de que "ABIGRAF EM REVISTA" tem como editor responsável o Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss, sua periodicidade é mensal, como já frisamos acima, sediada na Rua Marquês de Itu, 70 - 12. 0 andar - São Paulo. Aproveitamos, também, o ensejo para agradecer a colaboração oferecida por esse Ministério, a qual nos sera de grande valia como informativo.

Meu nome é Adolfo Riccitelli, residente em Buenos Aires. Desejando trabalhar nesse país, solicito a gentileza de colocarme em contato com alguma empresa do setor gráfico, para oferecer meus serviços como técnico em impressão off-set. Para facilitar, junto ci presente meu curriculum-vitae e planos profissionais.

Solicitamos, através da presente, a gentileza de nos fornecerem uma relação das Gráficas, localizadas no Estado de São Paulo, filiadas a essa associação, para que possamos informá-las e orientá-las sobre a Padronização de Envelopes que entrará em vigor a partir de 01/03/78.

ADOLFO RICCITELLI Hipólito Yrigoyen, 3.468 8.0 andar Buenos Aires - Argentina

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS Antônio Carlos de Oliveira Gerente Comercial

Aqui transcrevemos sucintamente sua carta, aguardando o interesse de alguma empresa por suas aptidões profissionais. As empresas interessadas colocamos à inteira disposição o seu bem detalhado curriculum.

Estamos preparando a listagem solicitada, a qual brevemente sera encaminhada a essa repartição, considerando que essa informação As gráf cas de nosso Estado sobre a Padronização de Envelopes é, deveras, bastante importante no sentido de dirimir toda e qualquer dúvida que possa surgir. Salientamos que esta publicação tem veiculado, insistentemente, matéria alusiva Padronização de Envelopes, mas uma ratificação por parte dessa Empresa seria muito interessante.

Solicitamos a V. Sa. enviar para a Assessoria de Comunicação Social do Gabinete do Ministro do Trabalho-Rio, Jornal ou Boletim Informativo editado por esse órgão, para os associados dessa entidade. No ofício de encaminhamento, juntamente com os exem-


Diretoria:

EDITORIAL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice -Presidente: Henrique Nathaniel Coube 2.0 Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 2.. Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: Waldyr Priolli 2.. Tesoureiro: Jose Aidar Filho Suplentes: José Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli . Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto Jose Ciasca Jose Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foronl Manoel Galego Fornielis

SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DE SAO PAULO DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 2.. Secretário: Jose Aidar Filho Tesoureiro: lrineu Thomaz 2.0 Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Romero Villela de Andrade João Anastácio Godoy Jose Bignardi Neto Renato Foroni Conselho Fiscal: Jose Raphael Firmino Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto Jose Ciasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto à FIESP: Theobaldo De Nigris Homero Villela de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria: e das 13 às 17 horas. às 11,30 das 8 Aos sábados não ha expediente. Secretaria Geral: Dra. Rose Maria Priolli Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical, distribuição de publicações periódicas e informativas; orientação para pedidos de isenção junto ao Setor Gráfico da CDI.

BB FINANCIA SUA PARTICIPAÇÃO NA "BRASIL EXPORT 77" Governo Federal está seriamente empenhado no incrpmento e abertura de novas frentes de mercado para as exportacães nacionais, e, assim sendo, esse assunto foi amplamente debatido por Sua Excelência o Presidente da República e seus Ministros durante a realização em São Paulo da IX Conferência Brasileira de Comércio Exterior. Nessa oportunidade, o Ministério da Indústria e do Comércio, o Ministério da Fazenda, o Ministério das Relações Exteriores o Banco do Brasil — CACEX, decidiram patrocinar integralmente a realização da FEIRA BRASILEIRA DE EXPORTAÇÃO — BRASIL EXPORT 77 — de 21 a 30 de outubro de 1977, e que terá por local o Parque Anhembi, em São Paulo. aludido certame foi lançado oficialmente pelo Ministro da Indústria e do Comércio Angelo Calmon de Sá, em recente almoço que contou com as presenças de vários Presidentes de Federações e de Sindicatos representativos da Indústria, e nesse encontro o empresariado nacional foi concitado a prestigiar essa mostra. evento será organizado em setores adequadamente dimensionados, a fim de que a Feira se torne realmente representativa do potencial brasileiro de exportação, e, também, para facilitar, aos compradores convidados especiais do Exterior e a outros que virão por conta própria, o acesso aos produtos desejados expostos. Dado o grande dimensionamento que os nossos órgãos governamentais pretendem atribuir a essa mostra, e as facilidades com que poderão contar seus participantes, convocamos empresariado gráfico de nosso pais no sentido de se fazer presente maciçamente, expondo a alta tecnologia de nossos produtos. Para essa participação basta que o interessado entre em contato com a Agência do Banco do Brasil, com a qual sua empresa opera e lhe será proposto um financiamento com 4 (quatro) meses de carência e 12 (doze) prestações mensais, com juros de 10% ao ano e correção monetária de 14%. Para usufruir dessa modalidade de financiamento é necessário que as empresas assinem contrato até o dia 29 de setembro de 1977. Esse financiamento se refere à locação da área, montagem do estande, viagem e hospedagem de convidados que as empresas desejarem trazer ao Brasil, e cuja vinda seja interessante para as suas exportações.

Departamento Juridico: Dr. Antonio Fakhany Júnior Dr. J. Moreira Jr. Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Defesa dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais. civeis e criminais

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AUTORIZAÇOES PARA IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Para a emissão de autorizações para a impressão de documentos fiscais a Secretaria da Fazenda está exigindo do contribuinte comprovante de estar o mesmo em dia com o pagamento do ICM. Esse procedimento do Fisco con flita flagrantemente com a posição do Supremo Tribunal Federal, cuja decisão está estampada na Súmula 547, transcrita nesta matéria.

Alguns postos fiscais da Secretaria da Fazenda em São Paulo estariam condicionando a emissão da "Autorização para Impressão de Documentos Fiscais" A comprovação de estar o contribuinte ou a gráfica impressora em dia com o pagamento do Imposto de Circulação de Mercadorias. Segundo informações que chegaram ao nosso conhecimento, 8

postos fiscais estaduais estariam exigindo que o contribuinte, ao pedir a "Autorização", exiba as doze Animas guias do ICM. Segundo as mesmas fontes, o fisco estaria também "limitando" a autorização a "volumes" de documentos. Assim, não concederiam "autorizações" para impressão de grande número de talões a contribuintes cujo volume de

operações tributadas, segundo "critérios" do fisco, não justifiquem a impressão do número de talões requerido na autorização pedida. Tal procedimento, se forem verdadeiras as informações, é flagrantemente ilegal. Não permitir que contribuinte em débito com o imposto possa imprimir talonários de notas f iscais, representa, na prática,


verdadeira interdição de estabelecimento; representa, em verdade, autêntico "fechamento" do estabelecimento, pois assim impede-se o contribuinte de continuar operando. Esse procedimento do fisco conflita, flagrantemente, com a posição do Supremo Tribunal Federal, que através da Súmula n.° 547 decidiu: "Não é lícito b. autoridade proibir que o contribuinte em débito adquira estampilhas, despache mercadorias nas alfândegas e exerça suas atividades profissionais." Ora, impedindo que o contribuinte em débito possa imprimir talonários de notas fiscais, está o fisco proibindo que ele exerça suas atividades. A Súmula mencionada decorreu dos atos chamados de "sanção administrativa" que o Ministério da Fazenda vinha aplicando a contribuintes em débito, qualificando-os de "devedores remissos". O exemplo do fisco federal, que a Justiça declarou ilegal, é, pois, segundo as informações, seguido pelo fisco estadual. No mesmo sentido é a Súmula 70, que afirma: "E inadmissível a interdição de estabelecimento como meio coercitivo para cobrança de tributo." Ora, não fornecer ou não visar a "Autorização para Impressão de Documentos Fiscais", é impedir que o contribuinte possa dar saída de mercadorias, exercer suas atividades e equivale à própria interdição do estabelecimento. Contra tal procedimento, flagrantemente ilegal da autoridade fiscal, o remédio adequado é o Mandado de Segurança, pois o contribuinte tem o direito líquido e certo de continuar operando normalmente, mesmo que esteja em débito para com o fisco. Por isso, o fisco goza de privilégios especiais na cobrança de sua dívida ativa, através do executivo fiscal. Por outro lado, o atual Regulamento do Imposto de Circulacão de Mercadorias determina, em seu artigo 225, § 1.°, que a referida autorização será concedida "por solicitação do estabelecimento gráfico", o que, por

si só está a indicar que o estabelecimento que vai utilizar os impressos, ou seja, o cliente da gráfica, não poderia ficar sujeito à exibição de guias ou comprovação de sua eventual regularidade perante o fisco, pois não seria correto nem seguro, que os comerciantes ficassem entregando guias de recolhimento ou outros documentos que lhes pertencem e devem ser sigilosos, a terceiros, no caso aos estabelecimentos gráficos, para que estes os exibissem ao fisco. Seria muito grande o risco de extravio, para não falarmos em outros riscos, como o da quebra do sigilo comercial, eles que, através de guias de recolhimento, podem ser levados a terceiros, dados de faturamento, de compra de matérias-primas, etc., e, por aí, dados que só interessam ao contribuinte e que não devem ser divulgados a esmo. Poderia o fisco pretender justificar seu estranho procedimento, alegando que lhe cabe combater os estabelecimentos que possam se dedicar b. emissão de documentos inidôneos, as chamadas "notas frias". Bem, isso já é outra história. O fisco tem, nesses casos, também agido de forma incoerente. De tempos em tempos, divulga certas "portarias", nas quais são relacionadas firmas cujos documentos seriam "inidôneos". Os contribuintes que tenham feito aquisições de mercadorias e por via de conseqüência aproveitado créditos relativamente a documentos emitidos por empresas consideradas "inidôneas" estariam, segundo o fisco, obrigados ao estorno dos mencionados créditos. Ocorre, todavia, que tais relações são divulgadas às vezes muito tempo após o aproveitamento dos créditos. Aí estaria a "portaria" retroagindo, o que não se permite nem para as leis. Se o contribuinte puder provar que realmente adquiriu mercadorias, a "inidoneidade", posteriormente declarada, não lhe prejudicará os direitos ao crédito fiscal. Voltando ao caso das exigências descabidas para a "Autorização de Impressão de Documentos Fiscais", entendemos

que o fisco de São Paulo está, de certa forma, subvertendo a ordem natural das coisas. Primeiro, que, a exemplo do que ocorre com o delinqüente comum, o comerciante deve ser considerado honesto ou inocente, até prova em contrário. Pensemos que o contribuinte do ICM deve, pelo menos, merecer esse tratamento. O fisco age como se o contribuinte não pudesse assistir nem mesmo o elementar direito de ser considerado inocente até prova em contrário. Tal mentalidade j vem de longe, desde o tempo da colônia, quando se cobrava o dízimo, presumindo-se que o particular estava sempre fraudulando a coroa. Se o fisco paulista não possui um a máquina eficiente para acabar com a sonegação, é porque, via de regra, vive a gastar as verbas públicas com "campanhas educativas" de nenhum efeito ou com "congressos" de "administradores fiscais", que na prática só discutem o óbvio. Falta ao fisco paulista, e disso todos sabemos, gente, é material humano, é fiscal na rua. Porque, em verdade, só sentindo a ação pronta, imediata e eficaz do agente fiscal, é que o contribuinte irá cumprir suas obrigações. Se há os que só agem corretamente, há os que são desonestos. E há os que, sendo honestos, se vêem obrigados a sonegar para sobreviver, pois o seu concorrente sonega. . . Portanto, não entendem3s porque o fisco fica a fazer exigências descabidas, como as aqui apontadas, em lugar de realizar mais concursos para agentes fiscais, coisa que há cerca de 15 anos não realiza. E não basta fazer concursos, nem nomear fiscais. Precisa, também, remunerar adequadamente os funcionários da Secretaria da Fazenda, notadamente os que lidam com o público, os consultores, os técnicos e especialmente os julgadores tributários. (*) (0 articulista é advogado, autor dos livros "Tratado Geral do ICM" e "Comentários ao ICM", ex-Técnico em Tributação do Ministério da Fazenda) , 9


CONHEÇA AS NOVAS ALTERAÇÕES DA FINAME A JUNTA ADMINISTRATIVA DA FINAME esteve reunida, no dia 18-05-77, na cidade do Rio de Janeiro, com a finalidade de debater e deliberar sobre as alternativas de disponibilidade de recursos e critérios de financiamentos daquela agência, visando a atual conjuntura econômica do País. Critérios e sistemática operacional para o PROCOM — Programa de Financiamento à Importação de Componentes — foram, também, nessa oportunidade, estabelecidos. Graças aos esforços despendidos pelo Presidente Marcos Viana na obtenção de mais recursos para a FINAME, o desembolso previsto para o exercício de 1977 atingiu 18 bilhões de cruzeiros, cifra essa sem se levar em consideração a inflacão — 60Y( superior b. do ano passado. E as reduções decididas pela Junta, nessa Reunião, foram menos drásticas do que se esperava. As alterações processaPrazos e Participação Prazo Total Prazo Carência Participação FINAME

MEDIA EMPRESA

Nesse programa são benef ciárias as empresas de pequeno e médio porte, conforme os critérios adotados pelo Banco Central do Brasil, desde que

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PRAZO"

A) Máquinas e equipamentos destinados b. produção industrial e prestação de serviços básicos: Anteriores 12 a 96 meses 03 a 24 meses 80%

viário de cargas e passageiros e a prestação de outros serviços a critério da FINAME:

Atuais 12 a 30 meses 03 a 06 meses 50%

2. PROGRAMA PEQUENA E

Prazos e Participação Prazo Total Prazo Carência Participação FINAME

1. PROGRAMA "LONGO

Atuais 12 a 72 meses 03 a 18 meses 70%

B) Máquinas e equipamentos destinados à produção agropecuária, ao transporte rodoPrazos e Participação Prazo Total Prazo Carência Participação FINAME

das pela Circular n.o 37/77, aprovada nessa oportunidade, determinarão uma redução das liberações da FINAME da ordem de 1 bilhão de cruzeiros, no atual exercício. Tendo sido reduzido o alcance dos Programas "Longo Prazo" e "Pequena e Media Empresa", continuando inalteradas, por sua vez, as condições vigentes de operação do "Programa Especial". Entretanto, deve ser ressaltado que não houve qualquer exclusão de produtos ou linha de produtos anteriormente enquadrados nas Circulares n.o 26 e 27, já modificadas pela Circular 31/77, da FINAME. Transcrevemos, abaixo, as modificações inseridas nas Normas Operacionais da FINAME.

Anteriores 12 a 48 meses 03 a 12 meses 70%

não integram grupo econômico cujo patrimônio líquido seja superior a 1 milhão de ORTNs — Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional. Relativamente a esse programa, as modificações introduzidas foram as seguintes:

Atuais 12 a 54 meses 03 a 18 meses 70%

Anteriores 12 a 60 meses 03 a 24 meses 80%

A junta resolveu, ainda, que a vigência das novas normas só ocorrerá a partir de 1-6-77, sendo que as operações em andamento deverão ser atendidas dentro das normas vigentes, desde que dêem entrada na FlNAME ate 31-5-77. A representação da indústria na Junta Administrativa da FINAME, em face da realidade incontestável de carência de recursos, reconheceu que a solução adotada retratou o que de melhor se poderia conseguir para minimizar os efeitos negativos, fatalmente, ocorrerão de uma decisão dessa natureza. Acredita-se que estabelecidas as novas bases e eliminando o grande "suspense" que existia em diversos setores industriais, estes saberão amoldar-se b. nova situação e procurarão encontrar os recursos supletivos para compensar as reduções ora verificadas e que, felizmente, ficarão bem aquém do que de início se prenunciava. Por outro lado, no que tange ao PROCOM — Circular n.o 032/77 da FINAME, cumprenos ressaltar os seus principais aspectos, abaixo articulados: 3. PROGRAMA DE

FINANCIAMENTO A

IMPORTAÇÃO DE

COMPONENTES São beneficiárias desse novo Programa as empresas produtoras de bens de capital, observadas as normas regulamentares da FINAME. Somente serão enquadradas nesse programa as partes e peças complementares que atendam, cumulativamente, os seguintes requisitos básicos :

que tenham cobertura de financiamentos já contratados entre a FINAME e instituições de crédito do País de origem; não possuam similar nacional;

destinem-se b. incorporagão em máquinas e/ou equipa-


mentos produzidos pelas empresas beneficiárias do programa e d) cuja importação seja considerada prioritária pela FlNAME. Nesse programa serão efetuadas operações de ref inanciamento ao fabricante-importador. Relativamente ao prazo e participação da Agência, o programa em questão fixa as seguintes bases: Prazo — a ser fixado em cada saco com base no programa de produção a ser apresentado pelo importador. Participação — cruzeiros equivalentes a 857( do valor "FOB" da importação, A. taxa

de câmbio vigente na data do pagamento ao exportador. A parcela referente ao sinal de 157( será liquidada pelo fabricante-importador, conforme previsto no contrato de financiamento externo, registrando no Banco Central do Brasil — FIRCE — e que será indicado pela FINAME no Certificado de Enquadramento de Importação (CEI). Com referência aos encargos, incidirão os que se seguem: Juros — até 77( a.a., fixados em cada caso;

"Del-Credere" do Agente — de até 27 a.a., acrescido taxa de juros;

Correção monetária —

de acordo com os indices de variação das ORTNs ou, na falta destes, dos indices de pregos por atacado fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas ou pela Instituição que venha a substitui-la;

Comissão de Compromisso — 0,57( por 90 dias ou fração,

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Taxa de Expediente — Cr$ 30,00 (Trinta cruzeiros) por aprovação, adiantamento e cancelamento de proposta. Com referência às "Garantias", nas operações deste programa, ficarão a critério do Agente, observadas as normas regulamentares estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

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a indústri a gráfica continuará em constante desenvolvimento Transcrição da Revista "EL ARTE TIPOGRÁFICO". Artigo elaborado pelo Dr. Wolfgang Zimmermann.

Em abril de 1976, na Reunião GRAPHCOMM realizada em Nova Iorque, conceituados especialistas tiveram a oportunidade de afirmar que, apesar da tão propalada crise econômica, a Indústria Gráfica em geral continuará apresentando um desenvolvimento positivo no futuro.

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Nestes tempos e apesar da influência da recessão econômica mundial é comum falar-se de um excesso de capacidade na Indústria Gráfica. Alguns chegam até a afirmar que para sanear o setor seria necessário reduzir a capacidade de produção em grande escala. Os especialistas de todo o mundo estão de acordo — como se pode observar muito claramente, em abril de 1976, por exemplo, na Reunião GRAPHCOMM em Nova Iorque, que a Indústria Gráfica em geral e o ramo de impressão, em particular, não se encontram em um processo atrófico e seguirão apresentando um desenvolvimento positivo no futuro. Esse desenvolvimento não sera provavelmente tão intensivo como o dos anos 50 e 60, épocas em que foi necessária a recuperação do terreno perdido. No que se refere aos próximos 5 anos, estamos de acordo com a percentagem do inclemento anual, que corresponde a 3 ou 5% (deduzida a taxa de inflação) , conforme o que se costuma falar em Nova Iorque. Teme-se, também, que nos anos vindouros teremos que continuar contando com as flutuações respectivas. Não obstante, é errado falar-se de aniquilamento das capacidades excessivas em uma recessão como a de 1974/75; na fase ascendente não disporíamos, então, das capacidades requeridas. muitíssimo mais importante que o empresário mantenha sua empresa ou seu atelier o suficientemente forte e rentável para não se deparar com dificudades econômicas sérias quando houver um decréscimo nos pedidos, possibilitando um aproveitamento de apenas 75 a 807( de sua capacidade de produção. Mas, todos dirão que é mais fácil dizer do que fazer. O que não deixa de ser uma verdade, porém cremos que hoje em dia alcançar esta meta se constitui no objetivo principal da direção de uma empresa, seja qual for o ramo de atividade. Se examinarmos mais de perto esse presumível excesso de capacidade no setor gráfico,

veremos que não há, em absoluto, bens excedentes de producão modernos e rentáveis. Mas sim ao contrário. Não continuam sendo utilizadas com freqüência máquinas obsoletas, máquinas amortizadas já há muito tempo e que vêm funcionando como podem sem estar ao menos A. altura dos níveis de produtividade atuais? Costumam acreditar que com estas máquinas ultrapassadas, que propiciaram o ganho de tanto dinheiro, a impressão se torna mais barata; se esquecem, no entanto, que um operário bem remunerado pode conseguir uma produção maior a custos mais favoráveis se se dispõem de meios de produção modernos. A comparação de custos tomando por base 1.000 folhas seria demonstrada de imediato: apesar de estar completamente amortizada, o trabalho efetuado por máquinas que têm de 10 a 20 anos torna-se mais caro do que o realizado pelas novas unidades de produção, atualmente não muito módicas com relação ao preço, porém de alta produção. São inúmeras as gráficas que por esse motivo substituem regularmente e sem o menor reparo as máquinas velhas por outras novas, considerando que aquelas já satisfizeram plenamente o ganho equivalente ao valor de recompra, o que costuma ocorrer no período de 8 a 10 anos de uso. A firma Heidelberg faz o mesmo com seus próprios meios de produção, fabricando as impressoras Heidelberg segundo os métodos mais avançados e a custos favoráveis para oferecê-las, assim, ao mundo todo. Quando um parque de maquinarias se torna antiquado, não tarda em faltar o capital requerido para a continuidade do investimento, a fim de manter, assim, a capacidade competitiva. Permita-nos umas palavras sobre os gastos de pessoal que tanto nos preocupa, posto que nos países industrializados são havidos como fator de custos número um. Na qualidade de concidadãos nos alegra o alto nível de vida salarial, e como empresários muito nos entristece o problema de controlar

dito fator e integrá-lo na estrutura geral de custos sem prejudicar a empresa nem colocar em perigo os postos de trabalho. O que se fazer frente a esse problema de gastos de pessoal cada vez maiores? O fato de não se poder voltar atrás nestas questões, nos leva somente a uma resposta, a mesma que se vem repetindo sempre: produzir mais racionalmente para compensar, f abricando a custos mais favoráveis, uma parte, pelo menos, desse aumento dos gatos com pessoal os quais não podem incidir nos preços de venda. E um caminho difícil, sem dúvida alguma, e frustrante, 'As vezes, para o empresário, sobretudo quando a racionalização conseguida é neutralizada no mês seguinte por salários, todavia, maiores, mais impostos ainda, mais taxas sociais, e inclusos, talvez, interesses mais altos. Para todos nós a verdadeira concepção de fábrica significa idealizar constantemente uma forma de projetar e oferecer maquinarias que produzam mais rapidamente — com a mesma ou melhor qualidade — de manejo simples, a fim de simplificar o trabalho, e, o mais importante, máquinas que permitam de imediato a obtenção de interesses razoáveis por parte dos empresários. Cremos que a empresa Heidelberg está em condições de poder oferecer muito a este respeito. Descrever as numerosas instalações de máquinas de sua fabricação e as características das mesmas, destinadas sempre a inclementar a produtividade, nos levaria demasiado longe. Todos do ramo gráfico, técnicos e especialistas, conhecem perfeitamente as máquinas Heidelberg, e em sua nova geração offset eis que surgem as máquinas que imprimem várias cores frente e verso. Os dados seguintes, se referem a um modelo Heidelberg da linha S-Offset, e mostram a repercussão destes inclementos de produtividade nos cálculos de custos. Nos últimos 7-8 anos os gastos de pessoal aumentaram em quase 100%, duplicando portanto. Em troca o preço da máquina — os custos de inves13


timento — se elevaram a 50%. A conseqüência do aumento de produtividade conseguido melhorando o modelo, os custos das 1.000 folhas impressas aumentaram apenas 35% aproximadamente. Em um modelo antigo esse aumento teria sido de quase 70Y. Estejam seguros que a Indústria Heidelberg observa com grande atenção as modificações estruturais do mercado de impressos. Não há dúvida de que as tiragens diminuem. Se reimprime mais amiúde. As grandes tiragens são divididas em lotes. A conseqüência é clara: são necessárias máquinas que não só apresentam um alto rendimento de tiragem, mas, também, comecem rapidamente a imprimir, permitindo, portanto, rápida troca de formato e rápida preparação com perfeito registro. Futuramente serão utilizadas mais cores na impressão, reforçando-se a tendência de se passar da máquina de uma cor à de duas cores, continuando logo até a utilização da de quatro cores. A vantagem que representa poder verificar, fabricar e retirar o impresso acabado de uma só vez, em lugar de recorrer a quatro ou duas passadas pela máquina, grande. Diminui o espaço re14

querido e se aproveita mais intensamente o disponível. Aumenta a velocidade de impressão, o que representa um maior aproveitamento do capital imobilizado e melhores lucros. A conseqüência é clara: são necessárias, sobretudo em formato pequeno, máquinas rentáveis para duas e quatro cores. Futuramente, as grandes máquinas de folhas acima de 70 x 100 cm serão utilizadas predominantemente para trabalhos especiais, tais como, cartonagens e etiquetas, por exemplo. O campo de aplicação das rotativas offset ficará limitado às grandes tiragens. A rigidez de formatos continua sendo um obstáculo. A importância do formato 70 x 100 como máquina para trabalhos comerciais na escala superior de formatos aumentará decisivamente. As máquinas de duas, quatro e cinco cores desta categoria — máquinas de moderna tecnologia — dispõem de enormes reservas de produtividade. Das firmas impressoras pequenas, médias e grandes pode dizer-se igualmente que no futuro o capital destinado a investimentos continuará sendo escasso e elevado. Por conseguinte, o parque de maquina-

rias do futuro tem que ser ainda mais flexível, se possível. As máquinas de várias cores frente e verso constituem na solução. Brevemente a Heidelberg estará colocando no mercado a primeira máquina para duas cores frente e verso, formato 52 x 72 cm, com a denominação Heidelberg 72 ZP. Esta máquina completa em meia folha o êxito de nossa 102 ZP. A primeira 72 ZP será instalada na gráfica interna da Heidelberg, destinando-se a efetuar demonstrações. A producão em série já foi iniciada. O êxito da GTO, a máquina offset para pequeno formato apreciada não só pela sua capacidade impressora, mas, também, por poder efetuar uma série de operações na mesma passada da folha, máquina bastante conhecida por todos. Representa uma prova de numerosos esforços para satisfazer a exigência de flexibilidade das máquinas. A Heidelberg continuará colocando à disposição do mercado gráfico máquinas que personificam os últimos avanços tecnológicos e que ajudarão, portanto, a conseguir os benefícios que os empresários al-

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FIESP-CIESP em notícias

MINISTRO DO IRA AFIRMA NA FIESP QUE CONTRATO FIRMADO NÃO g UM LIMITE: NÚMEROS PODEM CRESCER

O ministro de Economia e Finanças do Irã, Hooshang Ansary, confirmou em São Paulo, ao participar de almoço com empresários paulistas, diretores da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, no 17. 0 andar do Palácio Mauá., o interesse de seu país em aumentar substancialmente o intercâmbio comercial com o Brasil, fato já consumado, ern parte, com o acordo firmado em Brasilia. Assinalou, especialmente, que há boas possibilidades de uma cooperação entre Brasil e Irã, no campo de "joint-venture" e, igualmente, em investimentos diretos em nosso País. No diálogo mantido com os industriais paulistas, o ministro iraniano fez ver que seu país, hoje, é o quarto parceiro do Japão, no campo do comércio bilateral com a nação japonesa. Traçando um rápido perfil da economia do Irã, Hooshang Ansary informou que ele produz 25 milhões de toneladas de aço/ano; possui 2,5 milhões de televisores, 3 milhões de geladeiras e produz 1,5 milhão de dólares em produtos têxteis. Adiantou que em jantar com o governador do Estado, Paulo Egydio Martins, ele pode tomar ciência da importância de São Paulo, no campo econômico.

Ministro iraniano fala aos empresários 16

Ajuntou que, sem favor algum, há boas possibilidades de o Brasil se tornar um parceiro importante do Irã, fato que poderá ganhar corpo, após a série de contatos que foram mantidos em nosso País. Respondendo a uma indagação do vice-presidente da FIESP-CIESP, sr. Oswaldo Palma, sobre o "porquê" da fixação de US$ 6,5 bilhões de intercâmbio comercial, no curso de 5 anos (conforme acordo firmado em Brasilia com o ministro das Finanças, Mário Henrique Simonsen, Hooshang Ansary observou que aquele valor não representava, em absoluto, um limite, mas um marco no intercâmbio e, acima de tudo, como um estímulo nas negociações. A REUNIÃO

O encontro foi aberto pelo presidente em exercício da FIESP-CIESP, sr. Francisco da Silva Villela, que expressou as seguintes palavras, em nome dos empresários: "Na qualidade de presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, tenho a honra de saudar Vossa Excelência, senhor ministro e a sua ilustre comitiva e de manifestar-lhes os votos da classe industrial de São Paulo, no sentido de que sua permanência nesta cidade lhes seja muito agradável e lhes proporcione oportunidade de atingir os objetivos que determinaram sua vinda ao nosso País, com o que


muita satisfação e honra nos dão. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo é um órgão, que filiando os Sindicatos, é constituída para fins de cooperação e proteção das categorias econômicas da indústria e com intuito de colaboração com os Poderes Públicos, no sentido de solidariedade, social e de sua subordinação aos interesses nacionais. Por isso, senile:r ministro, é com grande satisfação que estamos nesta oportunidade, em colaboração com os órgãos do Poder Público, recebendo vossa excelência e sua ilustre comitiva para lhes dizer, inclusive, que a classe industrial de São Paulo é bastante sensível e se sente muito feliz ern poder exteriorizar a vossa excelência sua satisfação por esse convívio e seus votos de que os entendimentos que estão mantendo se concretizem para o bem de nosSOS povos. O sr. José Mindlin, falando a seguir, assinalou, após destacar a honra da Casa da Indústria em receber a comitiva do Irã, o interesse empresarial na perspectiva de uma cooperação efetiva no campo tecnológico e, especialmente, através de "joint-venture". Informou ainda, ao ministro, que estavam presentes no encontro representantes de diferentes setores de atividades industriais de São Paulo, além de autoridades federais e estaduais. PRESENTES Javad Vaf a, vice-ministro do Ministério da Economia das Finanças para Assuntos Internacionais do Irã; Abdelhossein Majidi, Francisco da Silva Villela, presidente em exercício, da FIESP-CIESP, e conselheiro do Ministério da Economia e Finanças; Jose Mindlin, vicepresidente da FIESP CIESP; Hooshang Ansari, ministro da Economia e Finanças do Irã; Aluysio R. Bittencourt, embaixador do Brasil no Irã; Ali Fotouhi, embaixador do Irã no Brasil; Osvaldo Palma, vicepresidente da FIESP CIESP; Mehedi Samii, presidente do Banco de Desenvolvimento

Agricola do Irã; Carlos Alberto de A. Netto, chefe de Gabinete do Ministério da Fazenda; Ghassem Ladjevardi, vice-presidente da Camara de Comércio e Indústria do Irã; Orlando Baldi, gerente geral do Banco do Brasil em São Paulo; Khosrow Fazel, diretor geral do Ministério do Comércio do Irã; Wolney Atalla, presidente da Copersucar; Guido Badi, membro do Conselho das Câmaras de Comércio estrangeiras de São Paulo, foram as personalidades que tomaram assento à mesa principal do encontro. INDUSTRIAIS DO EQUADOR VISITAM A FIESP/CIESP

A Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo receberam a visita de um grupo de representantes da indústria do Equador, ocasião em que as partes discutiram a possibilidade de incentivar o intercâmbio comercial e industrial entre os dois países, através de posteriores contatos visando a troca das vantagens existentes no setor da economia. Os empresários equatorianos foram chefiados por Miguel A. Villacrés Medina, presidente da Federação Nacional da Pequena e Media Indústria do Equador. Integraram o grupo Patricio Darquea M. e Fausto Ayarza, da indústria de Riebamba, Guayaquil e Quito, que se fizeram acompanhar de Walfrido Jorge Warde e Elias Zaidan, todos participantes do Simpósio Latino-Americano e de Caribe da Pequena e Média Empresa, recém-realizado no Rio de Janeiro. Os visitantes manifestaram na Casa da Indústria paulista especial atenção a seus diversos departamentos de assessoria técnica. No DEPROV (Departamento de Produtividade), fizeram sentir a necessidade da adoção de medidas similares em seu país no campo de treinamento e assistência técnica as pequenas e médias empresas, objetivando desenvolver a economia através dos modernos métodos de planejamento e controle da produção. Ao conhecerem as dependências do DECEX (Departamento

de Comércio Exterior), lembraram que o petróleo do Equador é atualmente a principal fonte de riqueza do país, além de diversos subprodutos da agropecuária. No Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo, levaram para o Equador catálogos de máquinas e ferramentas de interesse da indústria local. PLANEJAMENTO E CONTROLE PARA AS PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS

A Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, através do Departamento de Produtividade, conjuntamente com o Centro de Assistência Gerencial à Pequena e Media Empresa do Estado de São Paulo GEAG / SP (CEBRAE) realizaram, de 26 a 29 de julho, o "Curso Sobre Planejamento e Controle Para Pequenas e Médias", destinado a empresários em geral, presidentes, diretores e gerentes de pequenas e médias empresas. O expositor sera o prof. Paulo Jacobsen que, das 8,30 às 12,00 horas daquelas datas, no Auditório do DEPROV — Viaduto D. Paulina, 80 - 18. 0 andar (Palácio Maud), desenvolveu o seguinte programa: Administração: ciência e arte. As dez tarefas do dirigente-executivo. Controle e planejamento estratégico: conceito e análise. Informações para a gerência eficaz. Sistema de Informações Gerenciais (SIG). Um modelo para empresas. Funcionamento do modelo: exemplos práticos e casos. OBJETIVOS Segundo a base do Curso "a transformação pela qual passa a economia do País, pressionando as empresas a se fundirem, a se modernizarem, produzirem e obterem melhores rendimentos exige a presença de executivos que pensam cientificamente", o Seminário sobre Planejamento e Controle objetiva apresentar um painel de atribuições ou "tarefas" do administrador de alto nível que funciona como um "checklist" simples e operacional no 17


sentido de orientar e implementar um programa de trabalho eficaz do dirigente, destacar, dentre as diversas "tarefas", as relacionadas com o "Planejamento e Controle", assim como a importância das informações como ingredientes básicos da abordagem sistemática dessas atribuições; expor, em detalhes, como organizar um "Sistema de Informações Gerenciais" para empresas de tamanho médio e carentes de processamento eletrônico de dados. FIESP PROPÕEM-SE A COLABORAR PARA A DINAMIZAÇÃO DO MIC

Vários organismos subordinados ao Ministério da Indústria e Comércio serão dinamizados, com modificações nos métodos de trabalho, tendo em vista melhor e mais rápido atendimento As necessidades das empresas e da própria economia nacional. Foi o que revelou o Secretário Geral daquele Ministério, sr. Lycio Faria, durante visita que efetuou b.

sede da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, dentro do seu programa de contatos com os empresários paulistas. Na sede das entidades da indústria de nosso Estado, o Secretário Lycio Faria foi recebi-

do por um grupo de empresários, tendo a, frente o presidente em exercício, sr. Francisco da Silva Villela e composto dos presidentes Eméritos Nadir Dias de Figueiredo e Humberto Rei Costa; vice-presidentes Oswaldo Palma, José E. Mindlin e Paulo Mariano dos Reis Ferraz, além de assessores dos departamentos técnicos da Casa. O Secretário Lycio Faria recebeu dos empresários paulistas a afirmação de uma constante colaboração, sempre prestada em outras oportunidades, pela FIESP-CIESP. A Casa da indústria propôs-se a colaborar, inclusive, nas modificações que sofrerão os serviços do C.D.I. — Conselho de Desenvolvimento Industrial, órgão encarregado da política de investimento no Brasil; e os serviços do I.N.P.S. — Instituto Nacional de Propriedade Industrial, responsável pelas questões de tecnologia no País, principalmente no que se ref ere ao problema de transferência de tecnologia para o Brasil.

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Consumo do Brasil de Papel Per Capita é Irrisório Apesar do crescimento vertiginoso da produção brasileira de papel, nossas importações em nada diminuíram no que diz respeito aos papéis utilizados na impressão de periódicos, livros e revistas. Em 1976, houve um dispêndio de aproximadamente US$ 141 milhões de divisas, e num período de 10 anos nosso consumo per capita de papel variou de 10,5 para 20,4 quilos/habitantes, o que representa um índice muito baixo.

Uma profunda alteração nas características estruturais do setor de celulose e papel ocorreu na última década, segundo admitiu Horácio Cherkassky, presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, ao abrir o ciclo de conferências do Segundo Seminário Regional de Papel e Celulose, em Curitiba. Para uma evolução de 135,57( na capacidade instalada de papel na última década, passando de 3.438 para 8.095 toneladas diárias, houve uma adaptação que implicou na expansão das fábricas existentes, construção de novas indústrias de porte elevado e introdução de tecnologia mais avançada. A produção de celulose, entre 1966 e 1976, évoluiu 3.035 toneladas/dia, passando a 5.095 toneladas diárias. Horácio Cherkassky chamou a atenção para o crescimento vertiginoso da produção brasileira de papel, mas advertiu que "mesmo assim ele não foi suficiente para impedir ou diminuir a importação, principalmente dos papéis para periódicos, livros e revistas. Em 76 ainda importamos 261 toneladas, representando o dispêndio de US$ 141 milhões em divisas".

Em relação a 1966, apesar da maior produção brasileira, as importações de papel em 76 evoluíram em 278%. Já a dependência externa de celulose, que evoluiu de 1966 a 1974 de 14 mil para 174 mil toneladas (US$ 81 milhões) começou em 1974 uma curva descendente, caindo para 57 mil toneladas (US$ 19 milhões) ern 1976. Cherkassky comentou que tais importações estão restritas h celulose de fibra longa, principalmente branqueada, de vez que "já somos auto-suficientes em fibras curtas e que, "em contraposição b. diminuição das importações, as exportações de celulose elevaram-se de 17 mil toneladas em 1966 para 136 mil toneladas, correspondentes ao valor de US$ 26 milhões em 1976". Já as exportações brasileiras de papel, de 32 mil toneladas em 1976, correspondendo a US$ 16 milhões, representa m. menos que 2% de nossa produção, "demonstrando dificuldades encontradas para a colocação do produto no exterior". O consumo "per capita" de papel no Brasil, no período de 10 anos, cresceu de 157,8%, variando de 10,5 para 20,4 quilos/ habitante, o que para Cherkassky ainda é reduzido, considerando-se que os Estados Uni-

dos têm consumo anual de 240 quilos 'habitante, a Holanda de 125 quilos, a Argentina de 43 quilos "per capita" e o Uruguai de 22 quilos/habitante. O Presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, admitindo uma taxa de 6% de crescimento do PIB, prevê que em 1980 teremos a capacidade de produgão de papel elevada em 36,04% sobre 1976 e a demanda em 26,91%. A mesma relação para a celulose implica num aumento de 103% na capacidade de produção e de 89,8% da demanda. Quanto as possibilidades futuras, Horácio Cherkassky assegura que "a utilização de celulose de eucalipto na produção de papéis de imprimir e escrever é uma fatalidade econômica por parte dos importadores mundiais, porque o eucalipto cresce em seis anos no Brasil quando requer 35 a 40 anos nos outros países". Com a recuperação do mercado e digestão dos estoques internacionais e incentivos fiscais h. exportação, Cherkassky diz que "será possível introduzir o produto brasileiro no exterior, difundir o nosso "know-how" e criar uma tradição de país exportador de celulose". 19


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PRINCIPAIS MÁQUINAS IMPRESSORAS OFFSET DISPOSIÇÃO NO MERCADO GRÁFICO NACIONAL Houve, inegavelmente, um acentuado aprimoramento tecnológico na fabricação das novas gerações de impressoras offset. Todos os países fabricantes e exportadores procuraram modernizar os seus sistemas, a fim de proporcionar um maior rendimento econômico e de produtividade. Constatamos, então, a existência no mercado de máquinas offset altamente sofisticadas e bastante funcionais.

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Os processos de impressão off-set sofreram um admirável desenvolvimento tecnológico, se levarmos em conta, principalmente, o grande número de maquinarias de alta sofisticação à disposição do mercado gráfico mundial, e também, a sua origem. Inicialmente, por volta de 1798, nasceu o processo litográfico, em Munique,

quando Aloys Senefelder obteve grande sucesso em suas pesquisas no sentido de encontrar um processo mais econômico para a impressão de suas partituras musicais. Esse processo empregava uma variedade de carbonato de cálcio rochoso, oriundo da Baviera, e se baseava no fenômeno químico da absorção da gordura e rejeicão da água. Atualmente, com o desenvolvimento da moderna tecnologia, contamos com uma grande variedade de impressoras offset que satisfazem às mais exigentes necessidades, tanto com referência b. qualidade do trabalho a ser efetuado, como com relação à produção em alta escala. E dentre as de grande, pequeno e médio porte destacamos as seguintes: Roland Offset: Se trata de uma impressora de alta qualidade técnica. A Roland atua no campo offset desde 1911, quando construiu sua primeira máquina offset, e desde 1921

Roland Ultra modelo RVU — quatro cores 22

fabricam somente impressoras offset, desenvolvendo a técnica offset, a fim de proporcionar a seus clientes máquinas a preços justos, alto rendimento, econômicas e aptas para o futuro. A reputação dessas máquinas é um sinônimo em todo o mundo de qualidade e perfeigão na construção de offset. Cada ano, exporta para mais de 100 países 75% de sua produção. Essas máquinas apresentam um alto rendimento com pouco espaço ocupado — até 10.000 folhas impressas por hora em uma ou várias cores. O tempo de acerto é mais rápido, com maior facilidade de manejo, em virtude de todos os elementos de manobra se encontrarem centralizados, contando com uma excelente automatização. Sua construção é robusta e seu desenho bastante preciso. A Roland se caracteriza por uma gama de formatos que variam desde 46 x 64 cm até 120 x 160 m, abrangendo, também, as máquinas de 4 cores comutáveis (4, — 2/2), para os formatos médios. Seu sistema de impressão com 5 cilindros para 2 cores foi totalmente aprovado e é uma unidade impressora dupla que requer um espaço mínimo. Roland Parva: Máquina offset para folhas de uma ou várias cores nos seguintes for-

matos: 1) mdx. 560 x 830 mm;

mín. 280 x 460 mm; 2) máx. 610 x 860 mm; min. 280 x 460 mm; 2C) máx. 640 x 915 mm; min. 280 x 460 mm; com velocidade máxima de 10.000 folhas por hora. E uma máquina da nova geração offset, intermediária entre a máquina de pequeno e médio porte, ou melhor, formato. De construção robusta, de funcionamento preciso, concebida com uma técnica pouco comum para máquinas deste formato. Seu sensível manejo, aliado à alta velocidade de marcha, oferecem excelentes resultados continuos de im-

pressão. Por todas estas razões é lógico o desenvolvimento da Roland Parva de 2 cores (RZP), equipada com saída de pilha alta proporciona rendimento dobrado de impressão sem ocupar espaço dobrado. E a mais recente criação da Roland é a máquina para 4 cores

(R'VP) .

Roland Rekord: Máquina offset de folha para uma e várias cores no formato máx.

720 x 1020 mm; mín. 280 x 406 mm, e uma velocidade máxima de 10.000 folhas por hora. A nova Rekord, sucessora da máquina offset de folhas de maior êxito na gama de formatos médios, concluiu o conseqüente desenvolvimento e aperfeiçoamento dos modelos que


nos últimos anos constituíram a nova geração offset da Roland. Foi construída para fazer face a uma produção econômica. Esta nova Rekord, formato 3B, é um equilibrado desenho em sistema modular máquinas de 1, 2, 4 e 6 cores, com elementos de manejo facilmente identificáveis e de construção robusta. E uma máquina com muitas novidades, como por exemplo, a saída com pilha alta (altura da pilha 1.200 mm) foi redesenhada a fim de proporcionar maior produtividade. A Roland Parva e a Roland Rekord a 4 cores comutáveis possuem um dispositivo inversor de folha na segunda unidade impressora dupla. Caracte-

rísticas: Impressão frente 4/0; velocidade máxima: 10.000 folhas por hora; Impressão frente e verso 2/2; velocidade maxima: 9.000 folhas por hora; Formato 2C: 640 x 915 mm (Roland Parva RVP 2C 4/0-2/ 2) ; Formato 3B: 720 x 1020 mm (Roland Rekord RVK 3B 4/02/2) . Estas novas máquinas Roland comutáveis para impressão frente e verso constituem um meio de produção de alta flexibilidade. Em apenas dois minutos pode-se transformar estas máquinas de impressão em frente e verso, o que acarreta uma grande economia ao imprimir trabalhos em 2/2 cores. Além dos modelos citados,

salientamos, também, a Roland Ultra de uma, duas, quatro e seis cores, respectivamente os modelos RU, RZU, RVU e RSU. Estas se caracterizam pelo seu grande formato: 4: máx. 780 x 1120 mm, min. 475 x 625 mm;

7B: máx. 1200 x 1600 mm, mm. 600 x 1050 mm; com uma velocidade máxima de 6.800 a 7.800 folhas por hora. Nela estão reunidos robustez, grande produção, economia e alta qualidade de impressão. Roland 800: E o modelo superior do programa de lançamento Roland. Com ela foi dado um passo decisivo ao futuro da offset. Possui a velocidade máxima de 10.000 folhas por hora, com perfeito registro.

Koebau — Rápida O — De fabricação alemã 23


A uma máquina de grande formato, desenvolvida para as empresas modernas e orientadas para satisfazer às necessidades do futuro, esta nova máquina que imprime a várias cores executa grandes tiragens de forma econômica e bastante rápida. Seus sistemas eletrônicos e os elementos de comando, logicamente dispostos, tornam seu manejo muito agradável, apesar de seu grande formato. Pode servir-se como máquina para 2 (R 802), 4 (R 804), e 6 cores (R 806) , para todos agueles que pensam hoje no amanhã. Formatos: 5: máx. 890 x 1260 mm, min. 500 x 700 mm; 7B: máx. 1200 x 1600 mm, min. 600 x 1050 mm. Todos estes modelos concisamente citados acima se constituem num sinônimo de alta qualidade da Roland, tendo sido aprovada integralmente nos principais países da mais avançada tecnologia. Máquina Rotativa Offset A202: Fabricada pela AlbertFrankenthal. Apresenta sistema moderno de tintagem compacto. Sua velocidade atinge a 30.000 impressões por hora, sendo utilizadas bobinas para todos os tipos de trabalhos. Possui também o modelo A101,

que se trata de um modelo menor. Rotoman: Se trata de uma máquina offset de bobinas de alta qualidade para impressão, fabricada pela MAN — Alemanha. Estas máquinas com corpos impressores verticais vem dando excelentes resultados nesta nova era de impressão offset. Além desta impressora de bobinas, temos a máquina offset de folhas Ultra-M.A.N.G. Se constitui numa nova classe de máquinas nos formatos: VI 1020 x 1420 + VII 1100 x 1600 ± VIIA 1200 x 1600, com um rendimento efetivo de 8.500 folhas por hora. Todos estes modelos acima referidos têm por representante no Brasil a firma Intergráfica S.A. Máquinas Impressoras. E maiores informações sobre detalhes técnicos dessas máquinas poderão ser solicitadas diretamente a esse representante. A Leibinger do Brasil representa em nosso país a Koenig & Bauer, fábrica de máquinas automáticas de impressão existente na Alemanha desde 1814. Essas máquinas são utilizadas em nosso país para a impressão de papel-moeda. Fabrica atualmente máquinas offset de fo-

Heidelberg Speedmaster — A nova geração Heidelberg Offset

24

lhas que imprimem 2 ou 4 cores, atingindo uma velocidade de 15.000 folhas por hora. Durante os seus modelos destacamos: a Rápida SR III, de 2 e 4 cores, com um formato 72 x 104 cm; a Rápida 01, com rendimento de impressão de 8.000 folhas por hora. Sua construção é compacta, apresentando perfeito registro e possibilidade de imprimir em offset a seco; Rápida SR 0: Rotativa offset para folhas, formato 51 x 72 cm, de 2 a 4 cores. Imprime 15.000 folhas por hora em 4 cores, o que se constitui num tempo recorde. A Gutenberg Máquinas e Materiais Gráficos Ltda. representa com exclusividade as conceituadas Impressoras Offset Heidelberg Speedmaster — uma série composta de 11 modelos, os quais constituem sua nova geração offset em dois formatos: 5 modelos no formato de folhas 52 x 72 cm. Neste formato, há máquinas Heidelberg Speedmaster em 5 variantes: 2 máquinas para a impressão de frente exclusivamente e 3 modelos cambiáveis de impressão frente e verso. Heidelberg Speedmaster 72 V — a quatro cores para impressão frente.


Heidelberg Speedmaster 72 F — cinco cores para impressão frente. Heidelberg Speedmaster 72 ZP — duas cores cambiável em impressão de frente e verso. Heidelberg Speedmaster 72 VP — quatro cores cambiável em impressão frente e verso. Heidelberg Speedmaster 72 FP — cinco cores cambiável em impressão frente e verso. As máquinas para impressão frente produzem 11.000 folhas por hora, já constatada na prática, e todos os demais modelos cambiáveis atingem uma tiragem de 10.000 folhas por hora. Apresenta, também, 6 modelos no formato 71 x 102 cm: são 3 modelos para impressão frente e 3 modelos cambiáveis em frente e verso: Heidelberg Speedmaster 102 Z — duas cores para impressão frente. Heidelberg Speedmaster 102 V — quatro cores para impressão frente.

Impressora Offset Solna 425 — Um orgulho da Indústria Sueca

Heidelberg Speedmaster 102 F — cinco cores para impressão frente. Heidelberg Speedmaster 102 ZP — duas cores cambiável para impressão frente e verso. Heidelberg Speedmaster 102 VP — quatro cores, cambiá.vel para impressão frente e verso. Heidelberg Speedmaster

102 FP — cinco cores, cambiável para impressão frente e verso. Estas máquinas atingem, também, uma velocidade de 10.000 folhas por hora, tanto para impressão frente como para impressão frente e verso. Maiores detalhes técnicos dessas máquinas poderão ser obtidos junto aos seus representantes, tendo os mesmos já sido amplamente divulgados por es-

Of/set Nebiolo Invicta 238R

25


ABDICK 375 — Impressora offset de pequeno porte

ta revista em edições recentes. Apresentamos, a seguir, resumidamente, os vários modelos da Solna que se encontram disposição do mercado gráfico: Solna 125 — E uma impressora offset de uma só cor, fabricada com grande precisão e especialmente desenhada para o formato internacional e po-

Impressora Offset Aurelia 26

pular A2 460 x 640 mm. Se constitui numa máquina de fácil manejo e apresenta uma tiragem de 8.000 folhas por hora, com registro perfeito. Solna 225 — Impressora de duas cores e que apresenta todas as características da anterior. Solna 425 — Imprime a quatro cores, apresentando um grande rendimento e excelente rentabilidade. Solna P25 — Impressora "Perfector" de uma só cor, que brevemente estará no mercado. Solna 132 — E uma impressora bastante aprimorada, moderna offset, com todos os seus componentes cuidadosamente desenhados, e que se separou das técnicas tradicionais para conseguir um trabalho muito funcional e mais rápido e de maior produtividade. Apesar de sua pequena dimensão, 6. mais rápida e de mais fácil manejo que a maioria das im-

pressoras da classe 50 x 70. Atinge uma velocidade de 10.000 impressões por hora. Nebiolo: Uma gama de modelos à disposição da Industria Gráfica: Invicta 63 cm 112 x 162, 6.300 impressões por hora; Invicta 56 cm 104 x 144, 6.500 impressões por hora; Invicta 52 cm 94 x 132, 7.000 impressões por hora; Invicta 44S cm 80 x 112, 7.200 impressões por hora; Invicta 40 cm 71 x 102, 7.500 impressões por hora; Invicta 226 cm 48,2 x 66, 10.000 impressões por hora; Invicta 38R cm 65,5 x 96,5, 8.000 impressões por hora; Invicta 36 cm 61 x 92, .000 impressões por hora; Invicta 33 cm 60 x 84, 8.500 impressões por hora; Invicta 28 cm 52 x 72, 9.000 impressões por hora; Invicta 26/ 826S cm 48, 2 x 66, 8.000 e 10.000 impressões por hora respectivamente. Todas as máquinas de várias cores podem ser fornecidas na versão de uma


a seis cores. Existem, ainda, os seguintes modelos: Invicta 52 — 56 — 57; Invicta 233R — 236R — 238R. Essas impressoras são de fabricação da Società Nebiolo Torino — Itália. • ABDICK: Máquinas impressoras de pequeno porte, são encontrados os seguintes modelos no mercado: ABDICK 350 — 360 — 360 CD e 375. Impressoras de construção robusta e precisa, construída para proporcionar alto rendimento de trabalho e durabilidade. Apresenta uma velocidade variável de 4.500 a 9.000 folhas por hora. Demais características poderão ser fornecidas pelo seu representante. Salientamos que tanto as impressoras Solna, Nebiolo e a ABDICK, e seus vários modelos, são representados em nosso país pela Cia. T. Janér Comércio e Indústria, e demais informações técnicas sobre essas máquinas poderão ser obtidas junto à Firma aludida. A. Benedini Ltda. Com . e Ind. de Máquinas e Materiais Gráficos Importação e Exportação representa no Brasil as afamadas Impressoras AURELIA Offset. E a única offset pequena que se utiliza do sistema de molhagem a álcool. Destacamos no mercado gráfico os seguintes modelos: Aurelia 125 e Aurelia 52 & 252. A Aurelia 125 apresenta as seguintes características: Formato máximo de folha: 482 x 640 mm; Formato mínimo de folha: 216 x 279; Area de impressão: 464 x 635; Velocidade máxima: 7.500 folhas por hora. E uma pequena offset ao alcance de qualquer impressor e expressamente projetada e construída para esta finalidade. A Aurelia 52 & 252 é mono e bicolor, apresentando uma velocidade de 10.000 folhas por hora. Na Aurelia 52, o formato máximo do papel é 520 x 740 mm; Formato mínimo: 250 x 350 mm; e a Aurelia 252 apresenta quase as mesmas características, sendo uma máquina bicolor, apesar de seu pequeno porte. E de fabricação italiana. A Leomaq Comércio de Máquinas Gráficas Ltda. é o representante no Brasil da Thompson Crown Offset, a

Impressora Offset Adast Dominant 714

Thompson Crown Offset — modelo MK II 27


qual está apresentando o novo modelo MKII. Retrata o modernismo em máquinas de pequeno porte. Suas principais características são: Formato máximo de papel: 394 x 546 mm; Formato mínimo de papel: 203 x 280 mm; Velocidade: 2.000 até 8.000 impressos por hora. A

Thompson Crown Offset — Mod. MK II — vem equipada com compressor rotativo seco, fornecendo ar abundante para aspirar e desfolhar papel, possuindo um aparelho SPRAY para secagem rápida de impressos e chapados. Maiores informações poderão ser obtidas no representante acima mencionado. A Omnipol Brasileira S.A. representa as Máqüinas Impressoras Offset Adast Romayor 313 e a Adast Dominant 714. A primeira é uma impressora offset moderna e renomada pelas suas excelentes qualidades de impressão, imprimin-

Mu!With Offset

Impressora Offset de pequeno porte Hamadastar 700 CD 28

do com perfeição uma ou muitas cores em todos os tipos de papel ate o formato 360 x 500 mm. Se constitui num orgulho da indústria TchecoEslováquia. A Adast Romayor 313 atinge a velocidade de 6.000 impressões por hora. A Adast 714 atinge a velocidade de 9.000 impressões por hora, com um formato de papel 485 x 660 mm. Se caracteriza pelo elevado rendimento e ótima precisão de registro. Além desses modelos, ainda vamos encontrar a Adast Dominant 414, a Adast Dominant 514, a Adast Dominant 724 e a Adast Dominant 812. A Imporgraf Comercial e Importadora Ltda. distribui, no Brasil, as seguintes máquinas de pequeno porte, apropriadas para escritórios e pequenas empresas: A TokoOffset — modelo 800. E um duplicador pequeno de mesa, utilizado na confecção de cópias. Tamanho do papel 295 x 397 mm (Máximo) e 75 x 95 mm (Mínimo) , e sua velocidade varia de 3.600 a 6.300 folhas por hora. Apresentamos, também, a versátil impressora Hamadastar, nos seguintes modelos: 500 CDA e 700 CD. Algumas especificações técnicas do modelo 500 CDA: Dimensões


do papel máximo: 263 x 365 mm; mínimo: 90 x 140 mm; Area maxima de impressão: 256 x 340 mm; Velocidade: 4.000 a 9.000 impressões por hora. A modelo 700 CD é, tam-

bém, uma máquina compacta, bastante dinâmica, se constituindo numa solução para os problemas de impressos. Principais especificações: Dimensões do papel: 365 x 470 mm

(maxima); 133 x 140 mm (minima); Area maxima de impressão: 340 x 455 mm; Velocidade: 4.000 a 9.000 impressões por hora. Essas máquinas asseguram alta precisão para

Rotaprint Modelo R40 AKMNU 29


perfeito registro de cores. A Petrograph Indústria e Comércio Ltda. é a representante exclusiva da Addressograph Multigraph Corporation. E esse representante tem disponível no mercado as seguintes máquinas offset: a Multilith Offset modelos 1250, 1250 W, e 1850 CD. E uma impressora offset semi-industrial. O modelo 1250 tem uma velocidade operacional de 10.000 RPH, com ejetores acionados por engrenagem que garante perfeita entrega do papel impresso â bandeja receptora. Informações técnicas: área de impressão: 266 x 331 mm; tamanho do papel: Mínimo: 75 x 125 mm; Maximo: 280 x 350 mm; Velocidade: Regulável entre 5.000 a 10.000 RPH, sem necessidade de parada da máquina. A 1250 W possui as mesmas características da anterior, diferenciando-se somente na capacidade do formato do papel: Máximo 280 x 430 mm e minimo 75 x 125 mm; e a Multilith Offset 1850 CD atende economicamente toda a necessidade de reprodução. Admite folhas desde o formato 77 x 127 mm até 457 x 381 mm. Informações técnicas: Area de impressão: 445 x 335 mm; Velocidade: entre 4.000 a 8.000 RPH. ROTAPRINT EQUIPAMEN-

TOS GRÁFICOS LTDA. fornece, há 30 anos, diversos modelos de compactas impressoras offset para produção de todos os tipos de impressos, desde a simples carta-circular ao folheto multicor. Entre os diversos modelos para impressos de tamanho ofício ou duplo-ofício destaca-se a impressora mod. R40 AKMNU, com área de impressão de 24 x 33 cm, que imprime desde papel extrafino até cartolina, com perfeito registro de cores e produção de até 7.000 impressões por hora. E equipada com perfeito MECANISMO NUMERADOR para simultânea numeração dos impressos em sentido vertical e/ou horizontal, permitindo-se a colocação de até 18 numeradores. Outros detalhes técnicos de destaque são o exclusivo umedecedor automático hidrocolor, a dupla mesa de alimentação de papel e o coletor a corrente-sem-fim, o micrômetro medidor da espessura do papel, o engenhoso aparelho de controle automático do esquadro lateral, etc. A ROTAPRINT mantém uma permanente EXPOSIÇÃO de máquinas impressoras offset e gravadoras de matrizes. Vende material de consumo para qualquer marca de impressoras offset.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

A CATII — Dafferner S.A. Máquinas Gráficas — tradicional fabricante de máquinas gráficas, entrará no mercado de máquinas offset de porte médio. Neste mês de setembro essa máquina já estará A, disposição no mercado, concorrendo em condições de igualdade com as demais existentes. Entre várias de suas características, destacamos as seguintes: Formato máximo de papel: 480 x 660 mm; velocidade continuamente variável de O a 10.000 impressões por hora. Seu registro é perfeito, em virtude de possuir pinça oscilante. Oferece excelentes condições de segurança para o operador. Possui controle de impressão por registro e por célula fotoelétriCa, e sistema de lubrificação central automática, oferecendo, também, grande facilidade para se efetuar a troca de chapas. A distribuição de tintas é feita por quatro rolos doadores com diâmetros diferentes. Podemos afirmar que se trata de uma máquina offset genuinamente nacional, pois 90% de suas pegas são produzidas aqui em nosso país. A manutenção dessas máquinas se constitui numa de suas maiores vantagens, pois contam com a assistência técnica permanente da Catú.

DA INDÚSTRIA GRÁFICA

REGIONAL DO ESTADO DE SAO PAULO R. Marquês de Ito, 70 - 12.. - Tels. 32-4694 - 35-8788 - 34-8269 - 33.2762 - C. Postal 7815 - Telegr 'ABIGRAF" • 01223 São Paulo, SP

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SENAI PESQUISA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Com o objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento da formação profissional, ministrada no SENAI de São Paulo, a Divisão de Pesquisa, Planejamento e Avaliação (DPPA) da Entidade está elaborando e patrocinando uma série de publicações relacionadas com o ensino profissionalizante e o respectivo mercado de trabalho. Dos quatro primeiros lançamentos recém-elaborados, o número 1 da série Estudos Preliminares, intitulado "A Utilidade da Formação Profissional" (25 páginas) , é uma "análise preliminar de dados sobre desempenho, obtidos na pesquisa iniciada em fins de 1975 com ex-alunos de Tornearia Mecânica". Mais especificamente, objetivou-se, neste trabalho, "medir determinados aspectos do desempenho do nosso "produto" — o ex-aluno, a fim de assegurar-lhe ampla aceitação no mercado de trabalho". Outro volume — "Mão-deObra Industrial-Araras" — de 45 páginas, inicia uma série de estudos sobre o mercado de trabalho, com o objetivo de levantar as necessidades regionais de formação de mão-de-obra e possibilitar ao Departamento Regional do SENAI em São Paulo e correta utilização de seus recursos de formação profissional. Abre a Série IV (Estudos e Pesquisas) um fascículo de 44

páginas — "Habilitação Profissional-Subsídios para uma proposta de Divisão de Oportunidades" — como busca de "um mecanismo redistributivo, que forneça condições de freqüência ao 2.° grau para os alunos que possuam os pré-requisitos escolares, mas não os econômicos, para prosseguir nesse nível de estudos". O quarto volume — o número dois da Série IV — versa sobre o "Grau de Polarização das Escolas SENAI da Grande São Paulo" (195 págs.) e visa orientar a Entidade na escolha de novas áreas para a implantacão de suas escolas, tendo-se presente que, embora a concentração industrial permaneça o principal fator de decisão, poder-se-á procurar, no futuro, conciliá-la também com a concentração demográfica. SENAI PROMOVE PRATICA PROFISSIONAL

Um convênio firmado recentemente entre o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e a Ação Social Padre Sabóia de Medeiros assegura Prática Profissional de Mecânica Geral aos alunos da Escola Técnica São Francisco de Bórgia, mantida por esta Instituição Social, neste município. Aos alunos da "Ação Social" matriculados no Curso Técnico em Mecânica (habilitação em nível de 2.° grau) , o presente convênio assegura o uso das oficinas de uma das unidades de ensino profissional do SENAI — a Escola "ANCHIETA", situada na Rua Gandavo, 550, Vila Mariana, nesta Capital. Representando as Entidades signatárias, dois Coordenadores elaborarão em conjunto o programa de atividades dos treinamentos — constante, basicamente, de Prática Profissional e Informações Tecnológicas correspondentes — incumbindo-se também do acompanhamento dos trabalhos e do controle da freqüência, pontualidade e aproveitamento escolar dos alunos. As atividades referentes A. Prática Profissional serão realizadas aos sábados, no período

diurno, para os alunos que tenham concluído a segunda série do curso, encarregando-se o SENAI da seleção do pessoal indispensável ao desenvolvimento do programa, e, a "Ação Social", do pagamento mensal de um "pró-labore" ao Coordenador e ao pessoal do SENAI colocados A, disposição do estágio. A verificação do rendimento escolar obedecerá As normas fixadas no regimento da Escola SENAI "ANCHIETA", que fornecerá o ferramenta!, instrumentos e máquinas requeridas pela Prática Profissional. Por sua vez, a "Ação Social" se incumbirá do fornecimento do material de consumo necessário à execução das tarefas dos alunos, aos quais deverá segurar contra possíveis acidentes de trabalho. Quanto aos Certificados de conclusão do estágio, serão concedidos por ambas as Instituições aos alunos que evidenciarem um aproveitamento satisfatório e a desejada freqüência Prática Profissional de Mecânica Geral. EXPOSIÇÃO DO SENAI NO METRÔ

Em comemoração ao 35.° aniversário de sua instalação, em 28 de agosto de 1942, o Departamento Regional do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) em São Paulo promove, de 10 a 30 deste, uma Exposição no saguão do METRO, na estação do Largo São Bento. Dando uma visão panorâmica dos 35 anos de participação do SENAI no desenvolvimento industrial da Capital e do Interior paulista, a Exposição constará de murais com textos e fotos, maquetas de Escolas, projeções sonoras de "slides", mostra de peças e máquinas construídas nas escolas do SENAI e um painel eletrônico com toda a rede escolar do SENAI no Estado de São Paulo. Para a inauguração — As 11,00 horas do dia 10, foram convidadas autoridades e representações de entidades públicas e particulares ligadas As 33


areas da Educação, Trabalho e Municipalidade, havendo ainda, intenso afluxo por parte dos usuários do METRO, principalmente da população estudantil, interessada nas múltiplas modalidades de ensino e de Cursos Profissionalizantes oferecidos pelo SENAI paulista. COLABORAÇÃO DO SENAI

O SENAI de São Paulo prestou também sua colaboração aos trabalhos de construção da Linha Norte-Sul do METRO, treinando, em sua Unidade Móvel Diesel, no próprio canteiro de obras, a mão-de-obra necessária As operações com máquinas de terraplenagem e A. manutenção de Motores Diesel. 34

ALUNOS DA UNICAMP ESTAGIARÃO NO SENAI

A UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) e o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) firmaram recentemente um Termo de Colaboração destinado a propiciar estágio aos alunos da Faculdade de Engenharia e dos Colégios Técnicos Industriais daquela Universidade nas oficinas das Escolas do SENAI em Campinas e Limeira. A supervisão do estagio ficará sob responsabilidade do SENAI, através dos diretores de suas Escolas naquelas duas cidades, ou de outras pessoas por eles designadas, denominadas Coordenadores. Estes con-

tarão tambem com Assessores indicados pela UNICAMP para acompanhar o andamento do estágio e auxiliar no desenvolvimento dos trabalhos. A estes coordenadores e assessores competirão estabelecer, de comum acordo, os programas e a duração dos estágios, sempre dentro dos limites da capacidade das oficinas do SENAI e restritos às áreas de prática profissional atualmente em desenvolvimento nas referidas Escolas. A programação do estágio prevê, além de ' trabalhos práticos, informações tecnológicas adequadas, cabendo ao SENAI a tarefa de atribuir notas aos estagiandos, bem como fornecer Certificados.


técnicos brasileiros e norteamericanos. A "Exposição de Artes Gráficas e Tipografia" não será aberta ao público, destinando-se exclusivamente a empresários do setor, especialistas e profissionais do ramo, representantes de entidades da indústria, bem como a professores de colégios de artes gráficas. BRASIL — BERÇO DA FOTOGRAFIA

EXPOSIÇÃO DE EQUIPAMENTOS GRÁFICOS O US Trade Center de São Paulo promoverá de 18 a 21 de outubro próximo a "Exposição de Artes Gráficas e Tipográfica", reunindo produtos mais recentes de mais de 30 fabricantes. Na mostra serão expostos produtos para pequenas tipografias ate grandes indústrias gráficas, todos sem similar nacional, tais como, prensas, equipamentos de composição computarizados, copiadoras, equipamentos e materiais fotográficos, máquinas de encadernação, etc. Deverão estar presentes na exposição as empresas ATF Davidson, Addressograph-Multigraph Corp., Alphatype Corp., Autográfica, Automix Keyboards, Autoroll Machine Corp., Berkey Technical, Clean Print Systems, Coburn, Compugraphic Corp., Graf tsmen Machinery Co., A. B. Dick Co., Dupont, Globe International Corp., Harris Corp., Cia. T. Janér, Keuffel & Esser Co., MGD Graphic Systems, Macbeth, Markem Corp., Marsh Stencil Machine Co., Mergenthaler Linotype Co., Nu Arc Co., Ordibel, Printonix, Tunes Corp., Tidland Corp., Uniroyal, Vista Information Products, Visual Graphics Corp., Warner MDS International, Western Litho Plate, World Trade Services e Zipatone Inc. Durante o evento será realizado um seminário sobre artes gráficas com a participação de

Boris Kossoy, jornalista, arquiteto, pesquisador e fotógrafo, ocupando atualmente o cargo de Diretor do Departamento de Fotografia do Museu de Arte de São Paulo, acredita que, muito antes de Daguerre anunciar a descoberta da fotografia, em 1839, ela já era conhecida por Antoine Romuald Hercules Florence, um francês vivendo no Brasil desde 1824, na cidade de Campinas-SP, e ali realizando estudos desse setor. A afirmativa de Kossoy, defendida através de artigos e debates, acabou criando uma polêmica no Exterior, muito mais acirrada quando as experiências de Hercules Florence foram testadas pelo Rochester Institute Of Technology, e consideradas válidas. A Kodak Brasileira — rua George Eastman, 213 — Morumbi — abriu suas portas para Boris Kossoy, no dia 10 de agosto, às 17 horas, onde ele apresentará sua pesquisa a elementos ligados à fotografia. I SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUTIVIDADE O CEBRAE — Centro Brasileiro de Apoio à Pequena e Media Empresa promoverá, de 12 a 16 de setembro, no Rio de Janeiro, o 1. 0 Seminário Nacional de Produtividade. A complexidade do problema e das dificuldades de se adotarem medidas válidas a nível nacional e a simples troca de experiência já justificariam um Seminário Nacional de Produtividade. O CEBRAE, entretanto, baseado numa experiência piloto, acredita poder sugerir linhas de trabalho ge-

radoras de resultados significativos. Esse Seminário terá por local Hotel Glória, no Rio de Janeiro, e as demais informações poderão ser obtidas no seguinte endereço: CEBRAE — CENTRO BRASILEIRO DE APOIO A PEQUENA E MÉDIA EMPRESA, na rua da Candelaria, 9 - 10. 0 andar - Rio de Janeiro - R.J. LOGETRONICS INC. NOMEIA O SR. JAIME J. BONILLA

O Sr. Jaime J. Bonilla foi recentemente nomeado pela Logetronics Inc. Gerente Regional para a America Latina. O Sr. Bonilla sera responsável pelo setor de mercados e avaliação do ramo de produtos Logetronics na America Latina, incluindo Cameras Loge Robertson, Processadoras Logeflo Impressoras CRT. Nascido em Nicaragua, America Central, o Sr. Bonilla traz para a Logetronics uma experiência exclusiva acadêmica, licenciado que foi pela Universidade da Califórnia, Bekerley, Mestria de Empresa Internacional, pela Universidade George Washington. Futuramente, o Sr. Bonilla se instalará nos escritórios principais da Logetronics, situados em Springfield, Virginia. CARTUNISTAS ABREM CICLO NA AGRAF O ciclo de exposições prom ovido pela Difusão e Agraf (As35


sociação dos Artistas Gráficos e Fotógrafos de Imprensa) foi aberto no dia 1. 0 de julho do corrente ano, com mostra dos trabalhos de Angeli e Paulo Caruso. Ambos têm trabalhos publicados na grande imprensa e na chamada "imprensa nanica". Esta exposição foi ate o dia 20 de julho, no saguão do Teatro Aliança Francesa. O ciclo terá a duração de 1 ano, com revezamentos dos artistas gráficos do país. Durante este ano de atividades, a Agraf documentará e divulgará o trabalho de seus associados, enfatizando suas contribuições mais significativas. BRASIL EXPORTA SETE TONELADAS DE CHAPAS IMPRESSORAS PARA O MEXICO Mais de sete toneladas de chapas pré-sensibilizadas de alumínio ("Ozasol") , destinadas à impressão em offset, foram exportadas recentemente pela Hoechst do Brasil para a cidade do México, em prosseguimento à política de conquista de novos mercados internacionais, que vem sendo desenvolvida pela empresa nos últimos anos. Ao todo, foram exportados 7.351 quilos do produto.

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A produção dessas chapas foi iniciada há dois anos no complexo químico da Hoechst, em Suzano-SP, com tecnologia da Kalle alemã (associada A Hoechst AG, de Frankfurt) , numa unidade industrial com capacidade nominal instalada de 800 mil metros quadrados anuais. Já no ano passado foram realizadas duas exportações experimentais de "Ozasol", igualmente para a cidade do México. KSR INAUGUROU SEU NOVO ESCRITÓRIO E DEPÓSITO A KSR Comércio e Indústria de Papel S.A. promoveu a inauguração no dia 11 de agosto do corrente ano de seu novo escritório e depósito, localizado na Via Anchieta, km 11,5, no Parque Fongaro. Estiveram presentes na solenidade de inauguração o Dr. Ivã de Toledo, digno representante do Prefeito Municipal de São Paulo, Vereador Almir Guimarães, Sr. Roberto Alves, representante da Câmara de São Paulo, e Deputado Federal Dr. José Roberto Faria Lima, além da presença maciça do empresaado gráfico, das empresas distribuidoras de papel e alguns editores.

As 17,45 horas foi descerrada a placa que deu o nome de Karam Simão Racy A, antiga rua S, local onde se encontra o novo depósito. HARRIS CORPORATION Mundialmente conhecido desde muitos anos, este fabricante de rotativas offset, sistemas e terminais de fotocomposição, máquinas para a produção de formulários continuos (faturas) , sistemas para encadernação, etc., ocupou na DRUPA 77 mil metros quadrados para a exposição de seus produtos. Nesse amplo espaço, apresentou e demonstrou entre outras máquinas uma nova rotativa de porte pequeno, uma rotativa grande para a produção de formulários, uma nova alceadora de formulários, a rotativa offset Harris M-110 de grande êxito na indústria de periódicos e a fotocomponedora Harris 7400 com lâmpada de raio catódico. Demonstrou, também, a encadernadora com cola XGII UBII e a encadernadora pequena Saddlebinder II. Participaram da DRUPA as seguintes divisões da Harris: Bindery Systems; Composition Systems; Web Press; Schriber; Marinoni e Harris-Intertype Ltd.


NOSSA IMPRESSÃO

"EMBALAGE DIGEST" Revista mensal européia de técnicas de embalagem e de acondicionamento, de circulacão mundial que atende perfeitamente às necessidades dos industriais ligados a esse ramo de atividades de incomensurável importância. Retrata, em sua edição francesa, artigos de grande profundidade técnica, ricamente ilustrados, alusivos a embalagens e novos desenhos industriais. Excelente impressão a 4 cores que vem enriquecer sobremaneira essa publicação. Sugerimos essa publicação às Indústrias de Embalagem de nosso pais pela colaboração que ela dará ao desenvolvimento tecnológico das mesmas. Para maiores informações e solicitação de assinaturas dirijam-se ao seguinte endereço : 142, rue d'Aguesseau, 92100 Boulogne - Paris 17343 - 43. ERGONOMIA Antoine Laville a adaptação do trabalho ao homem. Os conhecimentos a respeito do desempenho da pessoa humana em atividade são reunidos por esta nova ciência chamada Ergonomia, a fim de aplicá-los à concepção das tarefas, dos instrumentos,

das máquinas e dos sistemas de produção. Na prática atual, os conhecimentos sobre o homem no trabalho são utilizados por engenheiros na concepção ou correção dos meios de produção e de produtos, pelos organizadores do trabalho na organização de sistemas de produção em que o homem intervém, pelos serviços de higiene e segurança no estabelecimento de normas e limites que; uma vez ultrapassados, porão em risco a saúde dos trabalhadores, pelos departamentos de pessoal em seu papel de formação, pelos sindicalistas em seu papel de defesa das condições de trabalho. Além disso, fora do âmbito estrito da empresa, certos dados ergonômicos são utilizados por arquitetos na concepção de locais de trabalho. Publicação editada pela E.P.U. — Editora Pedagógica Universitária Ltda. — Pça. Dom José Gaspar, 106 - 3.° andar - São Paulo - SP. REVISTA "ANAVE" órgão editado pela Associação Nacional dos Homens de Venda em Celulose, Papel e Derivados — ANAVE. Além de divulgar tudo o que ocorre nessa associação de classe, publica, também, alguns artigos técnicos alusivos a estratégia de mercado, qualidade de produtos, etc., e outros referentes a problemas administratvos, fornecendo soluções imediatas para o desenvolvimento e formacão de nossos dirigentes. E uma publicação bastante interessante e que atinge, satisfatoriamente, seus objetivos dentro do campo a que se propôs colaborar no sentido informativo.

O GRÁFICO SANTISTA órgão oficial do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Santos e São Vicente. Publicação bimensal de cunho bastante informativo e com excelente apresentação gráfica. Publica uma série de artigos referentes a assuntos fiscais e trabalhistas de grande interesse dos trabalhadores gráficos das cidades de Santos e São Vicente.

Antoine Laville

EJell. EDUSP

MONONA

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ATUALIDADES

INDÚSTRIA GRÁFICA DE MG REALIZOU SEU V SEMINÁRIO

ABIGRAF-SIGESP

Realizou-se no dia 22 de julho de 1977, no Centro de Tecnologia da Indústria Gráfica, do Senai, o V Seminário de Empresários Gráficos de Minas Gerais, uma promoção do Sindicato das Indústrias Gráficas de Minas Gerais — AbigrafMG, Senai e Cetig, coordenada pela Federação das Indústrias do Estado, através do Centro de Assistência à Pequena e Média Indústria. As reuniões foram realizadas no horário de 8,30 às 13,30 horas e da programação constou uma exposição sobre "Sistemas de Apropriações de Custos nas Indústrias Gráficas", pelo professor Silvio de Araujo Neto, consultor industrial e especialista em assuntos gráficos. Segundo informações dos promotores do encontro, "o objetivo foi reunir empresários do ramo gráfico, para receberem informações objetivas, necessárias à implantação de sistemas de apropriação de custos nas empresas, com ênfase especial para modelos de identificação de custos, principalmente nos processos de impressão tipográfica e off-set. Durante a exposição foram debatidos temas como fundamentos da administração financeira, apropriação de custos e formação do preço de venda, implantação de sistemas de controle de custos, técnicas de apropriação de custos, sistema de controle mais adequado à indústria gráfica e técnicas modernas de implantacão de sistema de treinamento de pessoal. No encerramento do seminário houve um almoço de congraçamento da classe.

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SETOR GRÁFICO: CURSO SOBRE CUSTOS 2.'-FEIRA

A FIESP-CIESP receberam da ABIGRAF (Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional do Estado de São Paulo) ofício comunicando sua próxima realização de curso sabre "Custos para a Indústria Gráfica", iniciativa que esta entidade considera de grande interesse para o setor. O curso 38

teve início no dia 11 de julho, estendendo-se até o dia 15, sob as aulas do prof. José Ferrari, no horário das 19,30 às 21,30 horas, versando sob os seguintes temas: Sistema de Cálculo; Custos, Mapa de Localização de Custos; e Comentários Gerais. Contou igualmente com a colaboração do Sindicato estadual do setor gráfico. CAMPANHA DE EXPANSÃO DO QUADRO ASSOCIATIVO DO SIGESP

desnecessário ressaltar as enormes vantagens que traz a qualquer classe econômica, seja empresarial ou profissional, o completo entrosamento de todos os membros de que dela fazem parte. Assim, baseados nesse sadio espírito, o SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo convida essa conceituada empresa para fazer parte de seu quadro associativo e, automaticamente, sem qualquer outra despesa, filiar-se à Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de São Paulo. Associando-se a estas entidades, as empresas usufruirão dentre outros, dos seguintes benefícios: Assinatura gratuita da "ABIGRAF EM REVISTA", publicação mensal de divulgação de notícias de interesse da classe (incluindo novas leis, decretos, portarias) ; Orientação jurídica, tanto no setor fiscal como trabalhista; Circulares periódicas sobre alteração na legislação em geral, acordos salariais, incentivos fiscais, etc.; Serviços de Secretaria em geral, listas de empresas, guias de recolhimento da contribuição sindical, etc.; Representações junto às autoridades governamentais sobre problemas do interesse do nosso setor industrial, inclusive os relacionados com o fornecimento de matérias-primas; I) Realização de cursos e seminários sobre assuntos de interesse do setor gráfico, como por exempla: Custos, Suprimentos na Indústria Gráfica,


Tintas Para o Processo de Impressão Off-set, Orçamento Operacional, Estrutura Administrativa, Controles Administrativos, Noções de Marketing e seus Componentes, Tecnologia de Papel e Compras de Produtos Gráficos; Promoção de jantares de confraternização da categoria, para um maior entrosamento, seja no aspecto social ou comercial da família gráfica; Pesquisas e levantamentos sobre o parque gráfico nacional, objetivando a obtenção de dados que nos possibilitem atender as inúmeras consultas que nos são formuladas por Orgãos governamentais e pelas próprias empresas de nosso setor industrial. Ao lado disso, o Sindicato e a Associação trabalham no sentido de estabelecer um contato permanente com as demais empresas gráficas de todo o Brasil, bem como de outros países, através da CONLATINGRAF — Confederação Latino Americana da Indústria Gráfica, mantendo um intercâmbio de informações sobre novas técnicas e conquistas relacionadas com o nosso setor industrial. Dentre, os trabalhos já realizados, ou em curso, podemos ressaltar a legislação que concedeu incentivos fiscais para o reequipamento da indústria gráfica; a campanha contra a disseminação de oficinas gráficas em repartições governamentais e autárquicas, entidades beneficentes e empresas estranhas ao nosso setor; consultas dirigidas às autoridades

fazendárias sobre incidência do I.R., I.P.I., I.C.M. e I.S.S. sobre atividades da indústria gráfica afins. GRÁFICOS ELEGEM NOVA DIRETORIA MANTENDO SEU ATUAL PRESIDENTE

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Campos elegeu sua nova diretoria, presidida pelo sr. João Batista Amaruza (reeleito). A apuração foi feita no dia 4 de julho último, tendo sido constatado o "quorum", com o comparecimento às urnas de 46 votantes, dos quais apenas dois tiveram seus votos nulos. O presidente terá como auxiliares diretos Hélio Gomes Cordeiro e Edson Gomes Cordeiro como suplente Aluisio Batista, Francisco de Assis Ferreira Francisco Nogueira. Para o Conselho Fiscal foram eleitos: Jorge Peixoto Pereira, José Congalves Filho, Moacyr Gomes dos Santos (efetivos) , Hélvio Gomes Cordeiro, Amaro Gomes da Silva, Milton Reis (suplentes) . Representantes do Conselho da Federação: João Batista Amaruza, Hélio Gomes Cordeiro. DEFESA DO CONSUMIDOR — ABIGRAF ESCLARECE COMO COMPRAR PRODUTOS GRÁFICOS

Objetivando esclarecer o cliente da indústria gráfica sobre as possibilidades e limitações daquela indústria quanto aos processos e materiais em-

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pregados na confecção dos produtos, a Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de São Paulo e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo promoveram no período de 18 a 21 de julho do corrente ano curso sobre "COMPRAS DE PRODUTOS GRÁFICOS" ministrado pelo engenheiro Thomaz Frank Gaspary. curso se destinou a diretores de arte planejadores, produtores de agências de publicidade, gerentes de Marketing e compradores das indústrias dos setores químicos farmacêuticos e alimentícios. programa incluiu desde os processos de impressão até o acabamento final do produto, analisando-se os vários suportes de impressão, cores embalagens, artes final, etc. ASSISTENCIA JURÍDICA

Departamento Jurídico do SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo — está plenamente atento aos problemas inerentes ao setor, dando total assistência aos associados através dos telefones: 32-4694 - 34-8269 e 35-8788. As consultas, atualmente, têm sido intensivas, tanto com relação a problemas trabalhistas, como sobre ICM e ISS. Este Departamento está a cargo do Dr. Antonio Fakhany Júnior, Dr. J. Moreira Jr. e Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss.

PADRONIZAÇÃO VISUAL

DE IMPRESSOS. PROGRAMAÇÃO VISUAL

PARA EMBALAGENS, AGENDAS E BRINDES. PLACAS E DISPLAYS DE SINALIZAÇÃO EXTERNA E INTERNA. LAY-OUT E ARTE FINAL mwm 39


so existe um jeito ae mantel

a qualidade uniforme em processamento mecanizado. O Método MP Kodak Intermatch foi especialmente desenvolvido para ajuda-lo a obter resultados consistentes em processamento mecanizado, assegur ando qualidade uniforme do começo ao fim da carga da processadora. Os fames do Método MP Kodak lhe proporcionam excelente reprodução, com tom de imagem completamente neutro e grande nitidez em trabalhos de traço. Permitem exposições mais curtas, proporcionando maior produtividade e economizando energia. Resistem melhor ao manuseio e apresentam notável estabilidade dimensional, garantindo a precisão dos registros e montagens. O retoque também facilitado por suportarem maior gravação do que os filmes convencionais, assegurando ótima reprodução dos pontos mais finos, com melhores detalhes nas alias luzes.

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As partidas de produção são mais rápidas, mesmo após as paradas mais longas da processadora. A oxidação dos produtos químicos do Método MP Kodak foi praticamente eliminada e sua inteira compatibilidade com os filmes MP neutraliza os sub-produtos da revelação que, com produtos convencionais, contaminam progressivamente a carp da processadora. Solicite a visita de um Representante Técnico de Vendas Kodak. Ele vai explicar direitinho como voce pode obter maiores lucros em processamento mecanizado com o Método MP Kodak.

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tante da sentença de fls., assim decidem, discrepando, 'data venha, do parecer da D. Procuradoria Regional, porque, razão não assiste a recite., no rec. de fls., ao reiterar a postulação atinente ao saláriomaternidade. Não faz jus a saláriomaternidade, empregada gestante que ingressa na empresa sob contrato de trabalho a prazo certo (60 dias). Conhecendo seu próprio estado gravídico e submetendo-se a um contrato a prazo limitado, não pode a empregada, após escoado o prazo, vir postular salário-maternidade. Por maioria de razão, não é de atender b. postulação atinente estabilidade da gestante, máxime não ficando demonstrado tivesse a empresa ciência do estado gravidico." — Acórdão 1.031, de 14-2-77, da 3.4 Turma do TRT da 2.4 Região, no Proc. TRT/SP-9.793/76, de São Paulo (Reginaldo Mauger Allen, Pres.; Wilson de Souza Campos Batalha, Rel.).

TRABALHISTA TEMPO DE SERVIÇO — Decisão da Justiça do Trabalho, com trânsito em julgado, reconhecendo a existência da relação de emprego, não pode ser recusada para efeito de concessão de benefícios previdenciários. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Previdência social — Decisão da Justiça do Trabalho, com transito em julgado, reconhecendo a existência da relação de emprego, não pode ser recusada para o efeito de concessão de benefícios previdenciários, sob pena de ofensa do artigo 153, § 3.° da Constituição — Direito a pensão reconhecido em sentença que se confirma." Acórdão de 9-4-76, da 3.4 Turma do TFR, na Ap. 39.979, de Minas Gerais (Armando Rolemberg, Rel.). Ementa publicada no DJU de 2-6-77, pág. 3.604. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE A prescrição intercorrente não se aplica no âmbito da Justiça do Trabalho. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "A prescrição intercorrente não se aplica no âmbito da Justiça do Trabalho." Acórdão 2.249, de 16-3-77, do TST, em sessão plena, no RO-AR306/76 (Lomba Ferraz, Rel.). — DJU de 6-4-77, pág. 2.151. EMPREGADO QUE OFENDE SUPERIOR HIERÁRQUICO — Empregado que escreve no quadro negro da empresa palavras ofensivas e de baixo calão, dirigidas a seu superior hierárquico, comete falta grave. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Contestando, a Recda. alega que o Recite, escreveu no quadro negro afixado no laboratório, palavras ofensivas e de baixo calão dirigidas ao seu superior hierárquico. O recte. em depoimento pessoal de fls., confessa que escreveu as palavras ali mencionadas, de maneira que correto o encerramento da prova como consta as fls. "in fine" e não há nulidade alguma no processo. O Presidente da Junta é quem ordena a prova e melhor sabe como conduzi-la, podendo dispensar a oitiva de testemunhas face b. confissão da parte." Diz a ementa: "Empregado que escreve no quadro negro de laboratório palavras ofensivas e de baixo calão dirigidas a seu superior hierárquico, comete falta grave." Acórdão 1.043, de 7-2-77, da 3.a Turma do TRT da 2.a Região, no Proc. TRT/SP-10.569/76, de São Paulo (Helder Almeida de Carvalho, Pres.; Reginaldo Mauger Allen, Rel.). HORAS EXTRAS — HORÁRIO NOTURNO — Considera-se como

extraordinária a hora noturna legal correspondente a 8 hora cronológica em face da redução do horário noturno de 60 minutos para 52 minutos e 30 segundos. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Adotado o relatório constante da sentença de fls., assim decidem, divergindo, data venia, do parecer da DPR, porque razão não assiste à reclda., no recurso de fls., ao insurgir-se contra a condenação relativa a adicional noturno sobre o cômputo da hora noturna A. razão de 52'30", na forma explicitada a fls. Sustenta que a hora restiltante do horário noturno, nos termos do acórdão da E. 14 Turma deste TRT, publicada na Ltr. n.° 38/237, de que foi Relator o eminente Juiz Dr. Antônio Lamarca. Não obstante respeitáveis opiniões em contrário, considera-se como extraordinária a hora noturna legal correspondente à 84 hora cronológica, face a redução do horário noturno de 60' a 52'30". Tratando-se de uma hora trabalhada a mais do que a jornada normal noturna, impossível é deixar de reputá-la suplementar, para todos os efeitos, inclusive adicional previsto em lei para as horas extraordinárias." — Acórdão 1.033, de 14-2-77, da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-9.822/76, de São Paulo (Reginaldo Mauger Allen, Pres.; Wilson de. Souza Campos Batalha, Rei.). SALÁRIO-MATERNIDADE —Não faz jus a salário-maternidade, antes da época própria, a empregada gestante que ingressa na empresa sob contrato de trabalho a prazo certo. Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "Adotado o relatório cons-

SÓCIO DE EMPRESA — O empregado que, rescindido legalmente seu contrato de trabalho, passa a ser sócio-cotista da empresa, não pode pretender ressarcimentos trabalhistas nessa nova condição, sem que prove ter havido simulação com intuito fraudatório. Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "0 recorrente admitiu em juízo que adquiriu a condição de quotista e mais tarde retirou-se da sociedade por ato de vontade. Enquanto sócio, participou, nessa qualidade, da administração da empresa e dos seus lucros, fez retiradas "pro labore", assinou balanços e exerceu, enfim, por inteiro, o poder de mando. Ainda que sem cumprir a solenidade de homologação, certamente negociou a própria estabilidade, substituindo-a por sua integração na titularidade da recorrida. A partir de então (novembro de 1968) , dissolveu-se de fato o contrato de trabalho, passando esse ex-empregado a compor o outro sujeito da relação jurídica, o empregador, sem tomar nenhuma iniciativa no sentido de reclamar eventuais direitos nascidos da situação anterior, ate consumar-se a prescrição. Cerca de cinco anos depois (novembro de 1973) ao se retirar, ainda voluntariamente, recebeu o correspondente valor real de sua parte no capital e nos lucros da sociedade. Nenhuma das circunstâncias desenhadas no petitório inicial, com o objetivo de insinuar simulação com intuito fraudatório, resultou provada nos autos. Não se trata, a meu ver, da hipótese de mera suspensão do contrato de trabalho, enquanto o empregado, sem perder essa condição, continua a prestar trabalho, no exercício de cargo simplesmente executivo." — Acórdão 1.138, de 14-2-77, da 24 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-8.527/76, de São Paulo (Bento Pupo Pesce, Pres.; Raul Duarte de Azevedo, Rei, "ad hoc"). 41


AUMENTOS NORMATIVOS — Não é inconstitucional a decisão proferida em sentença ou convenção coletiva, que tem força obrigatória mesmo em relação aos empregados que venham a ser admitidos após o dissídio. Em recurso, de que o Tribunal não conheceu, por maioria, foi a seguinte a ementa: "Matéria trabalhista — Sentença normativa em Dissídio Coletivo — Prejulgado n.° 38, do Tribunal Superior do Trabalho — Constitucionalidade. Sendo as convenções coletivas ou sentengas proferidas nesses dissídios atos normativos e, como tais, fonte formal de direito do trabalho, nada impede que essas decisões tenham força obrigatória mesmo em relação aos empregados que venham a ser admitidos após o dissídio, Mexistindo qualquer eiva de inconstitucionalidade quanto a esses efeitos, vez que não há norma expressa na legislação pátria determinando que a sentença coletiva somente aproveite aos trabalhadores admitidos até a data do julgamento." Acórdão de 3-3-77, do STF, em sessão plena, no RE 77.651, de São Paulo (Antônio Neder, Rei.). — Ementa publicada no DJU de 1-7-77, pág. 4.463. FGTS — PRESCRIÇÃO — E de aplicar-se a prescrição trintenária aos depósitos do FGTS. Em embargos, que recebeu, unanimemente, decidiu o Tribunal: "E de aplicar-se a prescrição trintenária aos depósitos do FGTS." Acórdão 1.847, de 24-11-76, do TST, em sessão plena, nos E-RR4.610/ (Ary Campista, Rel.) . — DJU de 15-12-76, pág. 10.869. DESPEDIDA INDIRETA — O empregador que deixa de propiciar ao empregado condições condignas para a execução do trabalho revela descumprimento das obrigações oriundas do contrato ensejando ao laborista sua rescisão. Em recurso, a que negou provimento, nor maioria, decidiu o Tribunal: "Resume-se, portanto, a controvérsia ao seguinte ponto: pode o empregador exigir a prestação de trabalho de seu empregado em local que oferece condições materiais consideradas inaceitáveis? O capítulo V do título II da Consolidação do Trabalho, ao traçar as diretrizes a serem observadas sobre as condições de higiene e segurança do trabalho (arts. 154 e seguintes) revela a filosofia básica do nosso direito: propiciar o empregador ao seu empregado condições condignas para a execução do trabalho. Inegável a inserção de tais condições nas obrigações resultantes do contrato de trabalho. Descumpridas essas obrigações oferece-se ao laborista o exercício da ação capitulada no art. 483, "d", CLT." Diz a ementa: "0 empregador que deixa de propiciar ao seu empregado condições condignas para a execução do trabalho revela descumprimento das obrigações oriundas do contrato, ensejando ao laborista o exercício da ação capitulado no art. 483, "d", CLT." 42

Acórdão 10.861, de 20-9-76, da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-12.509/75, de Santo Andre (Reginaldo Mauger Allen, Pres.; Bento Pupo Pesce, Rei.). AVISO-PRÉVIO — PAGAMENTO DE 60 HORAS — É válido o acordo pelo qual o empregado, ao invés de cumprir o aviso-prévio dado pela empresa, recebe o correspondente às horas em que no referido interregno estaria dispensado do trabalho. Em recurso, a que deu provimento, Dor maioria, decidiu o Tribunal: "No mérito, com a Douta Procuradoria, cujo parecer subscrevo e adoto como razões de decidir, dou acolhida às pretensões da recorrente, para julgar sem procedência a reclamação. Têm sido freqüentes acordos, via dos quais o empregado, ao invés de cumprir o aviso-prévio dado pela empresa, recebe o correspondente 'As horas que no referido interregno estaria dispensado do trabalho. Envolvendo direito dispositivo do interessado, a transação em tais termos é geralmente aceita, por nada conter de ilegal. Na espécie, afastada a indagação quanto legitimidade de um ajuste final assim estabelecido, vê-se, desde logo pela prova coligada que o acordo efetivamente se realizou. Não nega o recorrido a autenticidade do documento de fls., como também admite haver recebido no ato do desligamento a importância consignada no recibo de fls., além da guia liberatória do FGTS." Acórdão 11.419, de 18-10-76, da Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-4.869/76, de Sorocaba (Roberto Barrett° Prado, Pres.; Rubens Ferrari, Rei.). IMPROBIDADE — Não justifica

a despedida o fato de o empregador haver perdido a confiança na conduta do empregado em razão do seu modo de proceder, sendo necessário que fique demonstrado haver este último praticado o ato de improbidade. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Despedida com base no art. 482, a, da CLT. Não a justifica o fato de o empregador haver perdido a confiança na conduta do empregado em razão do seu modo de proceder, sendo necessário que fique demonstrado haver este último praticado o ato de improbidade." Acórdão de 10-11-75, da 34 Turma do TFR, no RO 1.980, de São Paulo (Armando Rollemberg, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 16-12-76, pág. 10.946.

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE — O fornecimento de protetores individuais que reduzem a níveis normais os ruídos produzidos no local de trabalho, desobrigam o empregador de pagar o adicional (§ 2.0, do art. 209, CLT). Em revista, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Cerceio de defesa. Não

constitui cerceio de defesa, o indeferimento de complementação de perícia, quando suficientes as provas já carreadas ao processo. Adicional de insalubridade. O fornecimento de protetores individuais, que reduzem a níveis normais os ruídos produzidos no local de trabalho, desobrigam o empregador de pagar o adiconal (§ 2. 0 , art. 209, CLT) ." Acórdão 2.588, de 23-3-77, da 34 Turma do TST, no RR-1.858/6 (Lomba Ferraz, Rei.). — DJU de 22-4-77, pág. 2.538.

EMPREGADO CUJO CONTRATO SE ENCONTRA SUSPENSO — Empregado que comete falta grave, ainda que suspenso o contrato de trabalho, enseja a rescisão. Em revista, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "Empregado que comete falta grave, ainda que suspenso o contrato de trabalho, enseja a rescisão." Acórdão 1.955, de 24-11-76, da 14 Turma do TST, no RR-184/76 (Nélson Tapajós, Rel.). — DJU` de 15-12-76, pág. 10.881.

FISCAL CORREÇÃO MONETÁRIA DO ATIVO IMOBILIZADO — Erros ou enganos na apuração são compensáveis na correção monetária derradeira. Os excedentes não compensados estão sujeitos a tributação. Em recurso, decidiu o Conselho, unanimemente: "Correção monetária do ativo imobilizado. Erros ou enganos na apuração do resultado líquido da correção monetária do ativo imobilizado são compensáveis na correção monetária derradeira, sem qualquer penalidade para o Contribuinte. Contudo, os excedentes não compensados constituem-se em novas avaliações paralelas A correção obrigatória, passíveis, portanto, de tributação à alíquota normal." Acórdão 1.7-1.575, de 28-7-76, da 74 Câm. do 1.° CC, no Rec. 67.948 (Cleto Henrique Mayer, Pres.; Oswaldo Denone, Rei.). — DOU-IV de 12-1-77, pág. 95. CORREÇÃO MONETÁRIA - MUL-

TA — A correção monetária do crédito fiscal inclui imposto e multa. Em recurso, decidiu o Conselho, por maioria: "FUNDO DE DEVEDORES DUVIDOSOS — Sua constituição obedece aos limites dispostos na lei. CORREÇÃO MONETÁRIA DO ATIVO — O excesso com relação aos limites legais é tributável. CORREÇÃO MONETARIA DO CREDITO FISCAL — Inclui imposto e multa." Acórdão 1.7-1.370, de 19-5-76, da 74 Câm. do 1.° CC, no Rec. 69.292 (Cleto Henrique Mayer, Pres.; Alpheu Júlio, Rei.). — DJU de 10-1-77, págs. 76/77.


CRÉDITO FISCAL — REVENDA DE MÁQUINAS — A revenda de máquinas, aparelhos e equipamentos (Dec.-lei 1.136-70) obriga o alienante ao estorno do crédito do IPI, salvo se forem alienados como sucata ou em virtude de substituição por outros mais modernos. Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o

Decisão 623, da 8@' Câm. do TIT de São Paulo, no Proc. DRT-165.859/72 (Aldo José Kuhl, Rel.). — Boletim TIT 29, de 15-6-76, pág. 6. CORREÇÃO MONETÁRIA

Em recurso, de que não conheceu, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "A vista do que decidiu o Plenário, em reexame do tema, no julgamento do RE 82.616, concluído na sessão de 10 de junho corrente, dou por superado o dissídio jurisprudencial não conheço do recurso." Diz a ementa: "A correção monetária incide também sobre a multa fiscal, não somente sobre o tributo. Reexame do tema pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal (RE 82.616, 10-6-77) . Dissídio jurisprudencial superado." Acórdão de 16-6-77, da 2?, Turma do STF, no RE 85.213, de São Paulo (Djaci Falcão, Pres.; Xavier de Albuquerque, Rel.) .

seguinte ato: "0 Coordenador do Sistema de Tributação, no uso das atribuições que lhe confere o item II, da Instrução Normativa do Secretário da Receita Federal 034, de 18 de setembro de 1974, e tendo em vista o resolvido no Parecer CST 3181/76, declara em caráter normativo, às Superintendências Regionais da Receita Federal e demais interessados, que a revenda de máquinas, aparelhos e equipamentos, relacionados em atos do Ministro da Fazenda fundamentados no Art. 1.° do Decreto-lei 1.136/70, obriga o alienante ao estorno do crédito do IPI feito com base no artigo 36 do RIPI/72, salvo quando tais bens forem alienados como sucata ou em virtude de substituição por outros mais modernos." — Ato Declaratório (Normativo) 39, de 9-12-76, — DOU-I de 30-12-76, pág. 17.072. INFRAÇÕES FISCAIS — A empresa responde pelas infrações cometidas pelo contador, seu preposto. Em recurso, decidiu o Tribunal de Impostos e Taxas, unanimemente: "Esclarece o contribuinte que o contador recebia os cheques para pagamento de impostos e os recolhia aos seus próprios bolsos, afirmando que o mesmo é que deveria ser chamado para responder pelo presente processo. As assertivas em referência não encontram guarida em nossa legislação, porquanto o próprio art. 75, do Código Comercial Brasileiro, especifica que os preponentes são responsáveis pelos atos de seus prepostos, que forem relativos ao giro comercial. Dessa forma, o contribuinte responde pelas infrações constantes da peça inicial, cuja validade não foi, sequer, contestada. No caso ocorreu a culpa "in eligendo" ou "in vigilando" da interessada, por ter escolhido mal o seu preposto."

- MUL-

TA — A correção monetária incide também sobre a multa fiscal e não somente sobre o tributo.

PRODUTOS USADOS — A operação de renovação ou restauração constitui industrialização, sujeita ao tributo. Em recurso, decidiu o Conselho, unanimemente: "Renovação ou restauração de produtos usados. A operação constitui industrialização encontra tributação no RIPI." Acórdão 57.881, de 26-8-76, do 2.° CC, no Rec. 70.639 (Haroldo Braga Lobo, Pres.; Ary Braga Pacheco, Rel.) . — DOU-IV de 4-1-77, pág. 23.

RESERVA PARA MANUTENÇÃO DO CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO Classificação das contas "Vasilhame" e "Embalagem". Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "0 RIR, aprovado pelo Decreto 76.186, de 2-9-75, estabelece, "in verbis": "Art. 241 Integram o ativo imobilizado, para os efeitos de correção monetária, os bens que se destinem à exploração do objeto social ou à manutenção das atividades da pessoa jurídica. § 1.° — Não integram o ativo imobilizado para os efeitos de

correção monetária: a) os bens adquiridos para revenda, os destinados a constituir parte ingrante dos bens produzidos para revenda, ou a serem consumidos na produção de bens ou serviços para venda." Esta sistemática afigura-se-nos válida para disciplinar a classificação dos bens no que diz respeito não só correção monetária do ativo, mas, também, à manutenção do capital de giro próprio. Em face do exposto, é de se concluir que os valores constantes do ativo da pessoa jurídica, representados por "Vasilhame" e "Embalagem", devem ser assim classificados, para os efeitos de cálculo da manutenção do capital de giro próprio: a) os vasilhames embalagens adquiridos para revenda devem ser classificados ao ativo realizável; b) os vasilhames embalagens destinados a exploração do objeto social, ou b. manutenção das atividades da pessoa jurídica, quer em estoque, quer em poder de terceiros, devem figurar no ativo imobilizado." Parecer Normativo CST-90, de 25-10-76. — DOU-I de 16-11-76, págs. 15.034/5. NÚMERO DE INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE PESSOAS FfSICAS — A indicação do CIC em papéis estranhos ao campo tributário, ern si, representa exigência sem justificativa. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Multa por Falta de Indicação do "CIC". Improcedência da Cominação. A indicação do "CC" em papéis estranhos ao campo tributário, em si, representa exigência sem justificativa. Não obstante, merece cumprimento a determinação, enquanto não houver reexame ou for considerada ilegal. No caso, porém, a multa improcede, pois o advogado tido como infrator identificop-se na inicial da ação proposta. 8e a falta foi fixada na procuração, pela mesma deve responder o outorgante e não o outorgado." Acórdão de 24-9-76, da 24 Turma do TFR, na REO 39.780, de São Paulo (Amanho Benjamin, Rel.) . — Ementa publicada no DJU de 10-12-76, pág. 10.644.

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A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

ABIGRAF — Regional de São Paulo Rua Marquês de ltu, 70 — 12.° — CEP 01223 Fones: 32-4694 — 37-0724 — 34-8269 — 35-8788 Presidente: Rubens Amat Ferreira Residência: Rua Lourenço de Almeida, 187 Fone: 852-8205 CEP 04508 — São Paulo — SP Empresa: Deca Gráfica e Editora Rua Freire da Silva, 422 — CEP 01523 — Fone: 278-7331 São Paulo — SP ABIGRAF — Regional do Rio de Janeiro Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Fones: 230-4171 — 230-4747 — 391-1748 Presidente em exercício: Renato Pacheco Americana Residência: Rua Marechal Taumaturgo de Azevedo, 51 Apto. 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (Gerente do Serviço Gráfico) Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Rio de Janeiro — RJ

Delegados no Estado de Sao Paulo ADAMANTINA, SP Irmãos Brandini Av. Rio Branco, 94 Diretor: Valentim Brandini ARARAOUARA, SP Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1134/66 — Fones: 22-0252 — 22-4888 (0162) Diretor: Juvenil Rodrigues de Souza BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 — Fones: 433-2919 — 433-0868 Diretor: Adarve Hernandes Acede CAMPINAS, SP

Geraldo de Souza & Cia. Ltda. Rua Armando Salles de Oliveira, 650 — Fones: 51-7197 e 51-3887 (0192) Diretor: Antonio Carlos de Souza FRANCA, SP

Ricardo Pucci S/A. Indústria e Comércio Rua Major Claudiano. 1814 — Fones: 22-3013 — 22-3553 (0167) Diretor: Elvio Pucci I TU, SP Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Gildo Guarnieri, 283 — Fones: 482-0789 — 482-111 Diretor: Gildo Guarnieri Filho JUNDIAI, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 — Fones: 6-3582 — 6 - 4963 Diretor: Rubens Robertoni LINS, SP Gráfica Rio Branco Rua Bio Branco. 402 — Cx. Postal 153 — Fones: 2-650 — 3-344 Diretor: João Alves da Costa

SAO JOSE DO RIO PRETO, SP Giovinazzo Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 — Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da Republica, 20 — Fone: 34-7417 (0132) Diretor: Afonso Franco SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco, 351 — Fones: 443-3449 — 443-3444 Diretor: Mário de Camargo TAUBATÈ, SP

Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 — Fone: 22-835 (0122) Diretor: José Augusto Querido

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Regionais

Alb

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

ABIGRAF — Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Residência: Rua Pedro Lessa, 8 — 4.° and. — Fone: 5-1834 Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A. Avenida Frederico Pontes, 94 Fones: 2-3061 — 2-1650 — 2-1875 — 2-3101 (0712) CEP 40.000 — Salvador — BA

ABIGRAF — Regional Ceará Presidente: Luiz Esteves Neto Residência: Rua Jose Lourenço, 816 — Fone: 24-1426 Empresa: R. Esteves Gráfica Ltda. — Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fones: 26-9433 — 26-9443 — 21-1069 — 21-1522 (0852) CEP 60.000 — Fortaleza — CE

ABIGRAF — Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, n.° 341 — Fone: 16-3078 (0622) CEP 74.000 — Goiânia — GO

ABIGRAF — Regional de Minas Gerais Rua Rio de Janeiro, 243 — s/ 701 — Fones: 222-6081 — 224-0402 (031) Presidente: Carlos A. Rangel Proença Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 — Fone: 335-1014 Belo Horizonte, MG Empresa: Editora Alterosa S/A. Rua Dez, 2700 — Fone: 333-3555 (031) CEP 32.000 — Contagem, MG

ABIGRAF — Regional da Paraiba Presidente: Lourenço Miranda Freire Residência: Avenida Getúlio Vargas, 137 — Fone: 2-661 Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A Praça Antônio Rabelo, 12 — Fones: 4-286 — 4-355 (0832) CEP 58.000 — João Pessoa — PB

ABIGRAF — Regional do Paraná Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.° — s/616 Fone: (0412) 24-9414 — ramal 005 Presidente: Jorge Aloysio Weber Residência: Rua Carlos de Carvalho, 928 — apto. 19 Empresa: Telos S/A Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 — Fone: (0412) 23-5589 CEP 80.000 — Curitiba — PR

ABIGRAF — Regional de Pernambuco Avenida Cruz Cabuga, 84 — 1. 0 Presidente: Jose Maria Rodrigues da Silva Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Gráfica Olinda Ltda. Avenida Cruz Cabuga, 84 — Fones: (0812) 22-4298 — 22-3467 CEP 50.000 — Recife — PE

ABIGRAF — Regional do Rio Grande do Sul Secretaria: Travessa Francisco L. Truda, 40 — 19. 0 Fone: (0512) 25-2566 — ramal 30 Presidente: Henry Victor Saatkamp Residência: Rua Riachuelo, 785 — 1.° — Fone: (0512) 25-1675 Empresa: Ind. Gráfica de Embalagens S/A Avenida dos Gaúchos, 443 — Cx. Postal 2.981 — Fone: (0512) 41-2402 CEP 90.000 — Porto Alegre — RS

ABIGRAF — Regional de Santa Catarina Presidente: Udo Wagner Residência: Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fone: (0473) 72-0118 Empresa: Gráfica Avenida Ltda. Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592 CEP 89.250 — Jaraguá do Sul — SC

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