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ABRIL 78
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EM REVISTA
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EM REVISTA
Expediente ABIGRAF EM REVISTA Õrgão oficial da Associação Brasileira da
Indústria Gráfica Regional do Estado de S.Paulo. Registrada no 29 Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de S. Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n 0 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros Periódicos. Publicação registrada no Departamento de Policia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n9 1.517-P, 209/73.
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Redação e Administração: Rua Marquês de ltú, 70
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DA
Direção Administrativa: Rubens Amat Ferreira
EM REVISTA
Diretor-Presidente Consultores Técnicos: Dráusio Basile José Ferrari Thomaz Frank Caspary
Supervisão Editorial e Comercial:
1. 11.1.• SPNA ,
Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss
Redação: Saulo Barros
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MTPS n.8312
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Escola de Artes Gráficas "Theobaldo de Aligris"
Sumário Editorial
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Cartas
6
Escola de Artes Gráficas "Theobaldo De Nigris": um novo conceito de aprendizagem e tecnologia
8
Rotogravura Autotípica
13
Moderna maquinaria para a fabricação de papéis especiais
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FIESP/CIESP em Notícias
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Atualidades ABIGRAF/SIGESP
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Flashes
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Noticiário SENA!
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Bolsa de Máquinas
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Nossa Impressão
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Setor Jurídico
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Delegados no Estado de São Paulo
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Diretoria
Editorial
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDOSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 29 Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: Waldyr Priolli 29 Tesoureiro: José Aidar Filho Suplentes: Jose Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto Jose Ciasca José Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foroni Manoel Galego Fornielis SINDICATO DAS INDOSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira V ice-Presidente:
Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 29 Secretário : Jose Aidar Filho Tesoureiro: lrineu Thomaz 29 Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy Jose Bignardi Neto Renato Foroni Conselho Fiscal: José Raphael Firmino Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto Jose Ciasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto à FIESP: Theobaldo De Nigris Homero Villela de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria: das 8 às 11,30 e das 13 às 17 horas. Aos sábados não há expediente. Secretário Geral: Elias Valentir Departamento Juridico: Dr. Antonio Fakhany Junior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Maria Priolli Defesa dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, cíveis e criminais.
UNIDADE MÓVEL LEVA O APRIMORAMENTO ÀS
GRÁFICAS INTERIORANAS A extensão de benefícios quer de ordem administrativa ou técnica tem sido, insistentemente, uma das principais metas de trabalho desta entidade de classe. Dentro desta filosofia, a alta direção da ABIGRAF/SIGESP mantém constante o firme propósito de ativar cada vez mais o avanço tecnológico e administrativo às comunidades lnterioranas. Inicialmente, como marco desta integração, foram real izados cursos específicos à Indústria Gráfica em importantes cidades brasileiras que não deixaram a menor dúvida no tocante ao sucesso alcançado, considerando-se, principalmente, a receptividade e o índice de aproveitamento dessa iniciativa. Ante o interesse demonstrado pelos empresários gráficos interioranos, a ABIGRAF/SIGESP firmou convénio com o SENAI — Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e SIMESP — Sindicato de Máquinas no Estado de São Paulo, a fim de promover novos cursos que possibilitarão um melhor aprimoramento técnico da mão-de-obra do setor. Este plano sera levado avante, obviamente, mediante solicitação dos empresários gráficos
interioranos, e, em caso positivo, será enviada uma Unidade Móvel (ônibus) fornecida pelo SENAI, equipada com maquinarias cedidas pelos fabricantes, e as aulas serão ministradas por conceituados professores pertencentes Escola Técnica "Theobaldo de Nigris". Esta iniciativa retrata fielmente o grande empenho sempre demonstrado, na medida do possível, desta entidade de classe ern prol do desenvolvimento integrado do setor gráfico. Mas para que haja uma perfeita conscientização da necessidade desse desenvolvimento, baseado nos avanços tecnológicos que se processam a cada cinco anos no mundo, é preciso uma co-participação efetiva do empresariado gráfico interiorano, respondendo de pronto a todos os apelos das entidades de classes, valorizando, assim, o poder de ação das mesmas. Aqui deixamos transcrita nossa mensagem às Indústrias Gráficas interioranas, conclamando-as a participarem ativamente de nossa entidade social, dando-nos o seu prestígio como associado em benefício de nosso fortalecimento, para que possamos dar continuidade a esta série de realizações no campo técnico-administrativo que muito favorecerão às Industries Gráficas das principais cidades do Estado de São Paulo.
Cartas
Reiterando nossa carta anterior, alertamos V.Sas. sobre a alteração de nosso endereço: Moschetti Embalagens Finas S/A — Avenida Para, 1.269 — 19 andar — 90000 — Porto Alegre — RS. Solicitamos que doravante toda a correspondência endereçada h Moschetti Embalagens Finas S/A. ou Carlos Fritscher & Cia. Ltda. sejam encaminhadas ao endereço supramencionado. MOSCHETTI EMBALAGENS FINAS S/A. Avenida Pará, 1.269 — 19 andar Porto Alegre — RS. Já levamos esta mudança de endereço ao conhecimento de nosso Departamento de Circulação, o qual já processou a devida alteração no sentido de que AB IG RAF EM REVISTA seja enviada regularmente a essa firma. Pela presente vimos solicitar a V.Sas. a valiosa atenção no sentido de nos informarem a respeito de como faríamos para anunciar através da Bolsa de Máquinas e Equipamentos Gráficos a venda de uma máquina, conforme discriminação anexa. CASA LUCY — PAPÉIS E ARTES GRÁFICAS LTDA. Rua Projetada, 19 ltajubá — MG Cientificamos a V.Sas. e, por extensão, aos demais leitores de que a Seção "Bolsa de Máquinas" se trata de mais uma prestação de serviços b indústria gráfica. Solicitamos, portanto, a todos os interessados na venda de maquinarias e equipamentos usados que se utilizem desta seção, que se configura num perfeito elo de comercialização. E o anúncio de V.Sas. já sairá publicado nesta mesma edição, sendo cobrada uma pequena taxa de prestação de serviços.
A Biblioteca José Carlos Campos Christo da Fundação Universidade Mineira de Arte acusa e agradece o recebimento de ABIGRAF EM REVISTA.
Vimos pela presente comunicar a V.Sas. nosso novo endereço na Avenida Francisco Nóbrega Barbosa, 151 — Santo Amaro — CEP 04902 — Tel.: 548-3608 — São Paulo.
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Ë urna honra para ABIGRAF Regional do Estado de São Paulo saber que sua publicação AB IGRAF EM REVISTA consta do acervo dessa Biblioteca. Envidaremos todos os esforços no sentido de que esta Revista seja enviada regularmente a V.Sas.
O Departamento de circulação de ABIGRAF EM REVISTA já anotou este comunicado de V.Sas. sobre a recente mudança de endereço para que esta publicação continue sendo enviada normalmente para esta Empresa de Publicidade. E nossas páginas estarão sempre disposição de V.Sas. para todo e qualquer comunicado necessário.
A Divisão de Difusão e Cooperação Científica e Tecnológica do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia esta implementando, junto a sua Equipe Técnica de Estudos e Pesquisas, a área de "Análise Setorial", que deverá realizar estudos, procurando retratar o comportamento do desenvolvimento tecnológico, a partir da análise econômica e social, pela ática setorial, com o objetivo de subsidiar a formulação de Política de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para o Estado de São Paulo. Entendemos que esses estudos só serão viáveis se levarem em consideração o pensamento dos órgãos de classe e dos órgãos públicos federais, encarregados do estabelecimento de política setorial, expressas em seus programas. Nesse sentido, gostaríamos de receber um exemplar dos planos ou programas atuais dessa entidade, assim como quaisquer publicações ou trabalhos que venham corroborar os estudos ora planejados. Ficaríamos muito honrados se fôssemos incluídos no rol das instituições que deveriam receber suas publicações. Pelo que consignamos, aqui, nosso endereço: Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia — Divisão de Difusão e Cooperação Cientifica e Tecnológica — Area de "Análise Setorial" — Avenida "A" — Bloco "A"— 69 andar — Sala 606 — Cidade Universitária "Armando de Salles Oliveira" — São Paulo — Butana ROBERTO ATIENZA Diretor da Divisão de Difusão e Cooperação Científica e Tecnológica. Procurando colaborar com os Estudos e Pesquisas na Area de Análise Setorial, esta entidade de classe já entrou em contato com seu Departamento de Circulação, no sentido de que ABIGRAF EM REVISTA, órgão oficial desta Associação seja remetida mensalmente a esta Secretaria.
Acusamos o recebimento de carta enviada por V.Sas. a 13 de janeiro do corrente ano, assim como UM exemplar de "AB IGRAF EM REVISTA" e agradecemos a gentileza por terem feito uma referência a nossa publicação. EMBA L LAG E DIGEST 142 — Rue d'Aguesseau, 92100 Boulogne Emballage DIGEST é uma publicação específica alusiva ao setor de embalagens que merece todas as referências elogiosas possíveis, pelo conteúdo editorial apresentado a par de sua excelente apresentação gráfica. Portanto, qualquer citação a essa publicação se traduz num enriquecimento editorial de "ABIGRAF EM REVISTA".
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Escola de Artes Gráficas rr Theobaldo De Nigrie: um novo conceito de aprendizagem e tecnologia Localizada na Rua Bresser, nesta Capital, a Escola de Artes Gráficas "Theobaldo de Nigris" desponta, sem a menor sombra de dúvida, como uma modelar instituição de ensino técnico de nível médio da América Latina.
Fundada no ano de 1971, suas atividades também tiveram inicio nesse mesmo ano através de um convénio assinado entre o SENAI e a ACIMGA — Associapão dos Construtores Italianos de Máquinas Gráficas e afins. Conforme normas determinadas nesse convênio, foi prevista a colaboração no sentido de encaminhamento de técnicos italianos para a formago dos primeiros docentes da Escola.
Alunos operando rotativa rotográfica a 4 cores.
Atualmente, foi agregada a ela a Escola SENAI "Felício Lanzara", constituindo ambas o Centro Integrado de Artes Gráficas. A Escola ocupa uma area de 24.000 m 2 , sendo 16.000 m 2 de area construfda. Nela estão instalados três pavilhões denominados bloco A, B e C. No bloco A estão situados o setor administrativo, as salas de aula, os laboratórios, salas de pro-
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fessores e, também, as salas do assistente de direção e dos orientadores educacionais. O bloco B é constituído de TérreoAuditório, onde são realizadas conferências, palestras e as Semanas Tecnológicas de Artes Gráficas e no bloco superior estão instaladas ainda algumas salas de aula a biblioteca central do Centro Integrado de Artes Gráficas. O bloco C ocupa uma area maior, em virtude de se constituir no local onde vamos encontrar as oficinas. Basicamente, a Escola SENAI "Theobaldo de Nigris" possui cinco areas específicas de especialização, compreendendo curso técnico estruturado em três anos, também chamado de habilitação profissional, sendo três anos na Escola e mais um ano de estágio em Indústria. Nesses trés anos, no primeiro o curso é eclético, ou seja, os alunos passam por todos os setores das oficinas e a partir do segundo ano os alunos fazem uma opção profissional nas cinco seguintes areas de especialização: Produção Visual Gráfica; Fotomecânica; Offset; Tipografia; Rotogravura. Dentro do setor de Produção Visual Gráfica a Escola conta com modernas instalações destinadas a preparação e elaboração de originais voltados para três áreas básicas: area de embalagem, publicidade e editorial e, brevemente, será instalado um estúdio fotográfico para a criação de originais, a fim de atender as três áreas acima citadas, sendo esse setor responsável pela criatividade de todos os impressos dentro da Escola.
Setor de Fotomecânica. Provas de ensaio para Offset.
O setor de Fotomecânica está constitu ído dos seguintes subsetores: fotografia preto e branco e a cores, retoque, traçagem e montagem, gravação, cópia, prova e clicheria. No setor de Offset ou impressão Offset o aluno aprende a operar máquinas planas e rotativas a uma e duas cores. Na Rotogravura vamos encontrar o setor de impressão, mas com a criação do Centro Integrado de Artes Gráficas o mesmo deverá estar dotado de subsetores de gravação e preparação de cilindros pelo processo autotípico para o setor de embalagem e o sistema tradicional destinado area editorial. A partir de 1979, o atual setor de Rotogravura sera desmembrado, uma vez que nele estão instaladas, também, máquinas de impressão flexo, prevendo-se a criação de uma oficina de impressão flexográfica com a instalação de novas máquinas de impressão rotogravura. O setor Tipográfico é composto de
pográfica em Minervas manuais, automáticas e plano-cilíndricas. Esta é, portanto, a estrutura da Escola Técnica "Theobaldo de Nigris". Na Escola SENAI "Felício Lanzara" destinada à formação de operários qualificados — curso de aprendizagem — para alunos situados numa faixa etária de 14 a 18 anos, a estrutura já é um pouco diferente, e os cursos nela ministrados cobrem praticamente todas as ocupações existentes no mercado de trabalho que exige formação profissional.
composição manual, linotipia, monotipia e fotocomposição, além da impressão ti-
importante ressaltar que dentro do setor de fotomecânica a Escola passará
Vista parcial da Seção de Fotocomposição. a formar, a partir de 1979, recursos humanos, ou seja, operários qualificados para os seguintes setores: fotografia (fotógrafo de Artes Gráficas), retocador de fotolito, traçador-montador de fotolito, gravador-copiador-provista, complementando, assim, o setor de fotomecânica. Na area de Offset temos apenas uma ocupação representada pelo impressor de offset. Na área tipográfica temos o compositor manual, o linotipista, os quais, a partir de 1979, serão englobados numa só ocupação: o compositor gráfico, envolvendo a aprendizagem em composição manual e linotipia. E ao aluno concluinte
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do curso de compositor gráfico sera oferecido um curso de especialização em fotocomposição. No setor de rotogravura também serão preparados operadores para esse tipo de máquina impressora. A área de flexografia visará a preparação de profissionais para a impressão flexográfica dentro do sistema de impressão para suporte de papel e suporte plástico, objetivando, ainda, o processo de preparação de clichês por dois sistemas: o sistema Sai-
rei e o sistema baquelite, através do cliche de zinco tradicional. E a seguir citaremos duas outras ocupações ainda não contempladas dentro da area de acabamento com a denominação de encadernador industrial, em que o aluno aprende a operar basicamente guilhotinas manuais e programadas lineares, guilhotinas trilaterais, máquinas de alcear, dobradeiras, máquinas de grampear, máquinas de capa rígida e flexível, enfim todo o processo de acabamento para o setor editorial. E, finalmente, a implantação de uma ocupação nova que é a do impressor de corte e vinco.
Vista da sala ambiente de Física e Física Aplicada.
Além dessa série de cursos já citados, Centro Integrado de Artes Gráficas ministra cursos no período noturno de qualificação para maiores de 16 anos, considerados de especialização profissional e de aperfeiçoamento. Esta Escola recebe no período noturno 300 alunos empregados de Indústrias Gráficas que vêm ou que retornam à Escola na expectativa de melhorar ou aprimorar seus conhecimentos gráficos. Todas as ocupações citadas para o curso de aprendizagem são ministradas à noite em cursos de menor duração, aproximadamente 120 a 180 horas, destinados exclusivamente aos trabalhadores da Indústria Gráfica. A Escola mantém um convênio com o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica para a realização de cursos de aperfeiçoamento, especialização e qualificação, aos sábados em período quase integral, onde são atendidos cerca de 400 a 600 empregados de indústrias gráficas. Esta Escola possui capacidade de atendimento para 11 turmas compostas de 36 alunos cada uma. Atualmente, mantém 9 turmas do curso de habilitação, ou seja, curso técnico com duração de quatro anos, e duas turmas do curso de qualificação profissional em nível de segundo grau que também forma técnicos de nível médio, porém de menor duração, chamado curso intensivo. Este curso intensivo é destinado ao pessoal encaminhado pelas empresas e portador do Certificado de Conclusão do segundo grau ou equivalente e é necessário que os candidatos possuam uma idade mínima de 18 anos. Já curso chamado regular ou curso técnico
Aspecto do auditório da Escola, o qual possui moderna aparelhagem que possibilita traduções simultâneas.
paralelo ao curso de segundo grau é franqueado aqueles que tenham concluído o primeiro grau, não havendo limite de idade. É evidente que o aluno para ingressar no curso técnico, com duração de quatro anos, tenha concluído o primeiro grau, ou seja, o antigo ginásio e a idade varia normal mente entre 14 e 15 anos. A contribuição tecnológica que a Escola vem dando à Indústria Gráfica em nosso país pode ser sintetizada pelos técnicos que a mesma vem formando, pela minis-
tração de cursos de qualificação e especialização e pelos ciclos de palestras e conferências promovidas e podemos citar entre estes eventos a Semana Tecnológica de Artes Gráficas e os Simpósios de Integração da Indústria Gráfica, de Papel e de Embalagem que são realizados intercalados com as STAG. Os recursos financeiros com que conta o SENAI para o seu pleno funcionamento provém da contribuição compulsória do setor industrial, através do recolhimento da taxa de 1% feita ao INPS.
Quanto à procedência dos alunos, em que pesem todos os esforços da Escola no sentido de que estes fossem encaminhados pelas Indústrias Gráficas, o fato é que a maioria esmagadora dos candidatos é oriunda dos cursos de primeiro grau, dos antigos Ginásios Estaduais. Estes alunos são recrutados através de divulgação da própria Escola junto as oitavas series. Algumas empresas e empresários também encaminham seus filhos, mas normalmente se verifica a predominância de filhos de profissionais que militam em outras areas industriais, ou seja, um número maior em termos percentuais. Considerando a perfeita organização que representa a Escola Técnica "Theobaldo de Nigris", inúmeras entidades da America Latina solicitam sua estrutura técnico-didática como paradigma. Recentemente, esta solicitação do Mexico foi prontamente atendida através da AB IGRAF, e Institutos da Venezuela e do Mexico também estão interessados na aquisição dessa estrutura. O que mais ocorre é um intercâmbio entre a Escola e diversas Associações da America Latina' através da Conlatingraf. Anualmente a Escola Técnica "Theobaldo de Nigris" recebe alunos do Uruguai, do Chile e da Bolívia, e muitas consultas, principalmente do Equador . Paraguai e da Bolivia. Quanto ao moderno equipamento utilizado na aprendizagem técnica podemos dizer que o mesmo apresenta as mesmas características que os do parque gráfico existente principalmente em São Paulo, considerando-se que este é o mais desenvolvido tecnologicamente. A Escola tem procurado acompanhar pari-passu os grandes avanços técnicos do setor, não só atrayes de modernos processos de composição e impressão e tem procurado, também, manter à disposição da indústria gráfica o que há de mais moderno em termos de equipamentos.
Corpo docente
O corpo docente da Escola Técnica "Theobaldo de Nigris" é constituído de professores para as diversas disciplinas técnicas recrutados entre os ex-alunos que melhor se destacaram na indústria, contando, ainda, com a colaboração de técnicos do Exterior. O encarregado do setor de offset é de nacionalidade alemã, o técnico-chefe da Produção Visual Gráfica chileno, o técnico-chefe do setor de Rotogravura é italiano, o Assistente-técnico da Escola é suíço e o Instrutor-técnico da Fotomecânica é português. De modo que mantém internamente uma série de nacionalidades consubstanciando uma perfeita integração. Os técnicos que ministram as diversas disciplinas são representados por
ex-alunos, como já citamos, que mais se destacaram após terem estagiado durante dois ou três anos na Indústria Gráfica e foram contratados de imediato.
tegrado de Artes Gráficas num centro polarizador do desenvolvimento tecnológico do Brasil. Apelo à Indústria Gráfica
Avanço tecnológico: preocupação constante. O SENAI, por intermédio da Escola Técnica "Theobaldo de Nigris" tem efetivamente acompanhado o avanço tecnológico do setor. A Escola tem participado de Congressos e Conferências, tendo, recentemente, marcado sua presença na DRUPA, na Alemanha. Além disso, mantém suas portas abertas a todas as empresas fabricantes de máquinas e equipamentos ou de processos gráficos, o que possibilita, nessa abertura, a ministração de Conferências, Cursos, Palestras e demonstração de novos processos e equipamentos para seus alunos e para o pessoal vinculado à Indústria Gráfica. A Escola chama a atenção do empresariado gráfico no sentido de um melhor aproveitamento dos recursos que ela possui, pois esta Escola de Artes Gráficas uma das mais bem equipadas da America Latina. E o setor gráfico deve procurar tirar proveito dessa superestrutura à disposição, em condições excelentes de suprir as necessidades do setor. E necessário, portanto, que haja uma coparticipação, tendo a Escola sua parcela de responsabilidade no sentido de ir em busca dos empresários e das empresas, mas, em contrapartida, deve haver uma recíproca, para que haja perfeita integração para a melhoria tecnológica do setor. Novas ocupações Como planos de dinamização das atividades do SENAI, tendo em vista a implantação do Centro Integrado de Artes Gráficas, devemos ressaltar a criação de novas ocupações, e para tanto estão sendo ultimados os preparativos no sentido de se formar técnicos para o setor de papel e celulose dentro da Escola. O objetivo básico, portanto, seria dentro do Centro integrado de Artes Gráficas a formação profissional para o setor gráfico, como também a preparação de recursos humanos para as areas afins, tais como, papel, celulose e embalagem. Este seria, então, o enfeixe de toda a programação prevista para o Centro Integrado de Artes Gráficas. Procurará, ainda, dinamizar seus recursos humanos e materiais no sentido de oferecer seus préstimos à Indústria Gráfica de todo o país, quer através de estágios, cursos rápidos, treinamentos, testes e análises com os recursos com que os laboratórios da Escola contam, objetivando com isso transformar o Centro In-
Finalizando, faríamos um apelo à Indústria Gráfica, principalmente de São Paulo, para que procure efetivamente explorar os recursos com que conta a Escola de Artes Gráficas. Trata-se de um centro exclusivamente voltado para o industrial gráfico, tornando-se necessário que a Indústria Gráfica passe, sistematicamente, a explorar estes recursos, seja através de solicitação de cursos, através de estágios, ou carreando os problemas técnicos para que a Escola possa, de comum acordo, encontrar uma solução positiva, que poderá proporcionar maior satisfação em termos de qualidade e rentabilidade para as empresas. Os laboratórios da Escola devem ser frequentemente utilizados para análises de papel e tintas ou outras que se fizerem necessárias e insistimos, também, na colaboração de todas as empresas no sentido de nos fornecer informações constantes a respeito da qualidade do profissional formado por esta escola.
b.
Rotogravura Autotipica Transcrito do CPG -- Escola SENA 1 "Theobaldo de Aligns" — Órgão Infortnativo Técnico do CCE.
Sistema examinado: linha de gravação "Direct engraving" AC IG RAF. Como objetivo de estudo, nós lançaremos um problema ou, para usar um termo mais apropriado, o problema que nasceu com a rotogravura. "Partir de uma forma fotográfica original e, com uma sucessão de operações o mais simples possível, chegar a gravar um cilindro que reproduza fielmente e constantemente a forma fotográfica original".
Examinando o problema, percebemos que são os termos "fielmente e constantemente", que exigem da rotogravura a transformação em um sistema tecnicamente evoluído, a Onto de possuir a coragem de abandonar dois elementos que a caracterizaram por anos: O papel pigmento e o cloreto férrico. Tudo isso, logicamente, para permitir ao sistema satisfazer as exigências qualitativas e econômicas que o mercado gráfico atual impõe. Quais são então as características essenciais que o sistema deve possuir? Utilizar uma linha de gravação que seja: simples, segura, constante e rápida. Simples: pois seu funcionamento não deve ser vinculado a habilidades manuais particulares ou a soluções técnicas que requeiram longos períodos de treinamento ou aparelhagem complexa. Segura: porque a finalidade é permitir a programação do trabalho de gravação e a certeza de que o programa sera mantido escrupulosamente. Constante: deve ser condição essencial o fato de que nenhum elemento estranho possa interferir e modificar negativamente a reprodução fotográfica original. Rápida: porque o mercado exige a cada dia um número de cilindros a preços sempre mais competitivos. Estudando o problema autotípico, devemos lembrar de uma velha idéia de Edward Mertens que, em 1900, se opunha rotogravura convencional, apresentando como alternativa ao sistema de uma forma com profundidade variável dos alvéolos urn novo sistema de formas baseado sobre o conceito de superfícies variáveis.
Esta idéia revolucionária foi levada adiante por Mertens, entre batalhas e polêmicas, ate quase 1912, quando foi definitivamente abandonada. Permanece então sobre a base de estudo de Mertens, que o sistema autotípico se apresenta na nossa época com características por meio das quais a retícula usada não resulta de superfície constante (dimensões), mas ao contrário, de superfícies variáveis, permitindo a realização de uma imagem a meiotom formada por pontos de retícula com diferentes dimensões que produzirão uma profundidade constante de gravação, ou uma profundidade variável segundo o sistema usado. Possuindo estes dados fundamentais, podemos passar a uma rápida análise e comparação entre vários sistemas de gravação atualmente usados na rotogravura. 1 — Sistema convencional, ligado aos nomes de Klietsch. Reich e Rolffç Ifiri 11
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Vista de cima e lateral de uma forma de rotogravura convencional. Notam-se as características de profundidade variável e de diâmetro constante dos alvéolos. (fig. 1)
2 — Sistema semi-autotípico, ligado principalmente ao nome de Dultegen (fig. 2). 3 — Sistema autotípico, ligado ao nome de Mertens (fig. 3). Deixando de analisar o conhecido sistema convencional, passamos a observar brevemente as características essenciais dos outros sistemas. O sistema semi-autotípico nos permite obter imagens caracterizadas por alvéolos que possuem superfícies e profundidades variáveis. A fase fotográfica do trabalho é caracterizada pelo uso de uma dupla montagem fotográfica de positivos a tom contínuo e de positivos reticulados, com as mesmas perfeitas dimensões. Sucessiva-
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Vista de cima e lateral de uma forma rotográfica semi-autotfpica. Notam-se as características de diâmetro e de profundidade variável dos alvéolos. (fig. 2) mente sera executada uma dupla exposição dos positivos sobre o papel pigmento, ou filme especial e respectiva operação de transporte da imagem sobre o cilindro como no sistema tradicional. A gravação é feita com cloreto ferric° com técnica a banho único ou com banho duplo ou triplo, no caso de ser necessária a obtenção de resultados de detalhes das imagens mais sofisticadas. Apesar da eliminação, no sistema, de duplo uso de positivos a tom contínuo e reticulados, a técnica semi-autotípica é, ainda, por muitos, considerada antieconômica, não aplicável em muitos trabalhos de rotoedição e únicamente aceitável no setor de roto-embalagem. O sistema autotípico, caracterizado por uma forma baseada sobre o conceito das superfícies variáveis e sobre as profundidades de gravação invariáveis, será agora por nós analisado sobre o estudo da linha de gravação "Direct Engraving" Acigraf. Este sitema é denominado autotípico por não usar um positivo de tom contínuo, mas ao contrario, um positivo reticulado. A técnica fotográfica parte de um negativo a tom continuo do qual se obtém por meio de uma reticula "Rototipo" sobre filme "11th" um positivo reticulado. Sucessivamente o positivo reticulado é copiado diretamente sobre o cilindro sensibilizado com material que possui a capacidade de, sob a ação da fonte luminosa, tornar as paredes dos alvéolos endurecidas e protegidas. Neste caso conserva-se o alvéolo propriamente dito aberto gravação. Como já observamos anteriormente, a idéia autotípica foi praticamente esquecida desde as longínquas aplicações de 1912.
É verdade que foi alvo de considerações em várias ocasiões, mas também verdade que os resultados qualitativos sempre foram notavelmente inferiores àqueles obtidos com a rotogravura convencional. Baseando-se sobre estas informações, tentamos agora analisar a causa desta falta de qualidade. Já dissemos que os positivos reticulados autotípicos são obtidos com a retícula denominada "Rototipo". Esta retícula pode ser: postitiva ou negativa, magenta ou gris, exatamente como para a offset ou para tipografia. Pode ter diferente número de linha para satisfazer as várias necessidades de reprodução. Porém, ate a alguns anos, estas se apresentavam com características monolineares (possuía número constante de pontos por centímetro, tanto nas partes claras, como nos meios tons e nas partes escuras da reprodução). Esta característica é um fator muito importante na nossa análise porque na comparação entre a rotogravura tradicional e a autot (pica, 6. demonstrada a impossibilidade matemática de obter, atrayes de uma retícula "rototipo" monolinear e uma gravação a profundidade constante, os níveis de qualidade e as características da rotogravura. O problema era então originado na retícula e nela deveria ser resolvido. Nasceu assim a idéia da retícula ''Rototipo Respi". Esta retícula se apresenta como a "Rototipo", porém com duplas linhas, uma das quais com efeitos esfumaçantes nos tons claros; ou seja, uma das linhas com efeito primário e a outra secundário. Os esfumapados diferentes de transparência das duas linhas permitem uma passagem de um ponto ao outro com uma variante de tonalidades progressivas dando um resultado de suavidade à imagem (fig. 4). É sabido que o exato valor tonal é representado em grande parte pelo trabalho de gravação e nós sabemos que no sistema autotípico esta operação é feita com técnica a banho único, que não possibilita a modificação das características dos positivos. A solução para o problema é mais uma vez fornecida pela retícula "Respi" que, em virtude das suas características de esfumaçamento entre ponto primário e secundário, nos permite variar tanto a tonalidade geral como o comportamento de duas linhas, uma em relação à outra. Aproveitando esta característica, será obtido na gravação um contraste não sujeito a variações. Ë nesta altura que nos encontramos diante da escolha entre profundidade constante e variável, como também entre o uso de ácido tradicional
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(cloreto férrico) e uma nova idéia de gravação (eletrol ítica). Já demonstramos que, usando a retícula "Respi" resolvemos os problemas do autotípico, fornecendo-lhe todos os valores das tonalidades mínimas e máximas da rotogravura tradicional. Parece então 16gico aproveitar também a característica das profundidades variáveis. Com o sistema de gravação eletrolítico, se obtém a vantagem, em relação ao sistema convencional, de ter o ataque ao cobre em uma direção constante e controlável, ou seja, a possibilidade de determinar e controlar a penetração angular do eletrólito de modo que, mantendo o ângulo constante e fazendo variar a grandeza (superfície) do ponto, se obtém uma profundidade proporcional à sua super-
fície. Tendo a gravação eletrolítica a característica de diferenciação entre os valores máximos e mínimos de gravação na relação 2:1, podemos levar como exemplo uma gravação onde os valores máximos correspondem a 30 microns e onde, por consequência, os pontos menores resultam de 15 microns. Analisando agora este ultimo valor correspondente às partes mais claras, este pode resultar elevados se forem confrontados com os valores que teriam na rotogravura convencional 13 a 5 microns). E bom lembrar que podemos, começando da relação 2:1 chegar ate 10:1 com um tratamento do cilindro, obtendo os mesmos valores da rotogravura convencional. A linha de gravação "Direct engraving" por nós examinada é composta de: 1 — Um aparelho sensibilizador a jato, onde os cilindros vêm sensibilizados por meio de uma pistola automática. Os cilindros podem ser utilizados em série, envoividos em papel preto e conservados por algumas semanas, sem que as características da sensibilização sejam alteradas.
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Aqui temos os gráficos das reproduções tonais obtidas pelos pontos primários, pelos pontos secundários e o resultado pela junção de ambos. (fig. 4) 2 — Máquina de cópia com lâmpada xenon. Neste aparelho vem primeiramente controlado o registro de posicionamento da imagem, em seguida, por meio de um filme transparente, a montagem 6 mantida em perfeito contato com o cilindro. 3 — Aparelho para revelação e coloração. De onde advém, automaticamente e em sucessão, a revelação da imagem e a co loração. Esta tem a finalidade de tornar perfeitamente visível a imagem para o controle dos resultados obtidos. 4 — Betumação. Operação rápida e simples em relação àquela executada na rotogravura convencional. 5 — Aparelho de gravação eletrolítica com retificador. Onde a gravação é feita segundo uma curva apropriada e pré-estabelecida. A gravação é executada com um banho não tóxico. O procedimento pode ser interrompido e continuado a qualquer momento (para permitir os controles sobre as profundidades de gravação). Lavagem. Após a gravação o cilin6 dro é lavado, para que sejam retirados de suas superfícies o betume e o corante. —
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Podemos concluir este trabalho de pesquisa, reconsiderando os objetivos que estabelecemos no início, quando afirmamos ser a rotogravura moderna: simples, segura, constante e rápida. Observamos que as linhas de gravação por nós examinadas correspondem a estas exigências, enquanto real iza o ciclo completo em tempos inferiores àqueles necessários para o sistema convencional. Em
Vista de cima e lateral de uma forma rotográfica autotípica. Notam-se as características de diâmetro variável e de
caso de repetição do trabalho nos possibilita os mesmos resultados; as várias fases do trabalho dão possibilidade de controle; a estrutura do sistema nos liberta bastante
alvéolos.
do tradicional, que necessita de urn gran-
profundidade (fig. 3)
constante dos
de número de especialistas.
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Quantas caixas pequenas, dobradas, sua empresa produz em relação as caixas grandes?
mais do que 30% De qualquer forma, sua empresa precisa da menor e mais recente dobradeira - coladeira de fabricação nacional: Baby 20, da Bobst. 8M1 Fabricada por: BOBST MAQUINAS GRÁFICAS LTDA - Rua Cadineus, 40 - Moema TeIs.: 543-9818 e 240-4334 - Telegr.: EMBRABOBS SAO PAULO - Telex: 1124514 BOBS BR CEP: 04087 - São Paulo (SP) Sob licença de: J. Bobst & FiIs S.A. CH-10001 Lausanne -
Moderna maquinaria para a fabricação de papéis especiais Utilizando-se de equipamentos tecnicamente avançados para a produção de papéis finos e fortes, a Si:idra Skogságarna, da Suécia reformulou toda a sua organização para fazer face a este grande empreendimento, visando um aumento total de sua produção. A Siidra Skogs -ágarna, da Suécia, anuncia a conclusão da modernização de sua fábrica de Emsfors Bruk, em Paskallavik, no valor de US $ 11,5 milhões de dólares. A usina, que era tradicional e produzia 15.000 toneladas de papel por ano, passou a contar com equipamentos tecnicamente avançados para a produção de 30.000 toneladas de papéis finos e fortes por ano, os quais podem, mediante tratamento "na máquina", adquirir características de retardadores de incêndio, impermeabilizantes, resistentes b corrosão, gordura e bolor ou esterilizantes. A fábrica de Emsfors concentrar-se-á em papéis branqueados na gama de substância de 14 a 60 g/m 2 , adequados para uso na forma de rolo ou folhas. Substância Reduzida A nova fábrica em Emsfors sera capaz de reduzir dramaticamente o encorpado ou substância da maioria dos seus papéis — de 10 a 30%, dependendo do tipo. Em virtude de passarem a ser fabricados com polpa sulfatada (derivado do pinheiro e do abeto de fibras longas, da Escandinávia), os papéis serão mais fortes do que os feitos corn polpa de sulfito ou polpa mecânica, podendo, portanto, ser mais finos sem qualquer perda de qualidade.
Outras vantagens derivadas disto são a menor necessidade de matéria-prima, significando preços mais baixos, menos peso ou representando despesas menores de frete; e um volume reduzido, significando menores despesas de armazenagem. Papéis de Laminagem Segundo a SCidra, a redução da substância ocasionará um maior rendimento dos conversores, especialmente daqueles que tratam de produtos laminados. No novo equipamento, os tratamentos especiais são efetuados na própria máquina de fabricar papel de acordo com as especificações individuais do cliente, o que inclui a produção de papel de colocação horizontal MG (acetinado b máquina). Normalmente, não sera necessário qualquer tratamento posterior. Entre os tipos especiais de papel que a fábrica de Emsfors estará a produzir encontram-se: papéis resistentes â gordura que podem ser laminados para uso em embalagens de gordura comestível, assim como em sacos para alimentos gordurosos; papéis resistentes a bolor para embrulhar frutas e sabão; papéis resistentes corrosão para embalgem de componentes utilizados nas indústrias metalúrgicas e automobilística; papéis esterilizados para curativos e aparelhos medicos e cirúrgicos; papéis retardadores de fogo para uso em edifícios e veículos que são decorativos, além de funcionais; papéis de transmissão de calor para a estampagem de têxteis; e papéis impermeabilizantes para uso na indústria de construção.
Novos Equipamentos
O investimento de US $ 11,5 milhões de dólares feito pelo Grupo inclui uma grande expansão da seção de preparação de material (batedora), bem como uma total reconstrução de todas as três máquinas de fabricar papel e a instalação de máquinas novas de enrolamento e de equipamentos novos de corte e de produção de folhas. Uma das máquinas de papel foi quase inteiramente transformada em uma máquina de acetinagem mecânica, de operação rápida, que funciona a aproximadamente 500 m/min. e inclui uma prensa de cola, onde o papel pode ser tratado, um secador posterior e uma secção de calandra Kuster. A secção de secador posterior pode efetuar a mesma operação que um secador Fourdrinier, o qual é normalmente utilizado no fabrico de papel de colocação horizontal, de acetinagem mecânica. Novas seções de arame e de prensa foram instaladas nas duas outras máquinas de forma a fabricar papel cujas fibras sejam mais igualmente distribuídas para dar maior uniformidade de substância tanto para papéis porosos como densos. A S6dra Skogságarna AB tem um movimento anual de US $ 700 milhões de dólares. Pertence a 44.000 proprietários particulares de florestas, que, no seu conjunto, possuem mais de 2 milhões de hectares de florestas. A companhia é uma das maiores exportadoras mundiais de polpa branqueada para papel e cartão "kraft", com uma capacidade de produção aproximadamente 1 milhão de toneladas anuais.
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Maqueta da máquina a ser utilizada na fabricação de papéis especiais.
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FIESP CIESP em noticias
De Nigris reafirma ponto de vista político-econômico e rebate críticas
FIESP-CIESP "0 País enfrenta dificuldades, lógico. Mas, pergunto, qual a nação, hoje, que não as enfrenta?" A expressão é do presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Sr. Theobaldo De Nigris, ao rebater as críticas que determinados politicos e empresários fazem ao Sistema e, especialmente, á linha de conduta daquelas entidades no trato dos problemas nacionais, seja no campo político ou econômico. O pronunciamento do presidente da FIESP-CIESP foi feito, por ocasião da reunião-almoço dos diretores das Delegacias do CIESP no Interior ocorrida no Palácio Mauá. Na oportunidade, os industriais interioranos, na pessoa do Sr. Waldemar Verdi, diretor do Departamento de Coordenação dos Serviços Regionais, hipotecaram irrestrita solidariedade ao trabalho de De Nigris à frente da presidência da FIESP e do CIESP: "Poderá mais uma vez, Sr. presidente, sentir que o Interior esta do seu lado, condenando aqueles que se manifestam através de pronunciamentos que não somam. Reafirmamos, hoje, que estamos do lado certo. A oportunidade de contestação já foi dada e o que se viu: um esmagador apoio à sua pessoa, traduzido em suas expressivas reeleições para a presidência das duas entidades. Na verdade, quer queiram, quer não queiram, o que se verificou foi o reconhecimento total de sua indiscutível liderança. Se nós temos dificuldades, não será com conversas de esquina, com retalhações que as enfrentaremos."
De Nigris, que voltava a manter contato com os representantes das Delegacias do CIESP, após período de afastamento em decorrência de enfermidade, somado a compromissos que o levaram a Brasília, no dia do encontro transcorrido em agosto de 1977 (as reuniões são mensais), emocionado, reafirmou que por ocasião da inauguração da Escola SENAI em Taubaté, presidida pelo chefe da Nação, Ernesto Geisel, tivera oportunidade de assinalar ao próprio presidente, suas criticas aos "modernos Jeremias", pois que os problemas existentes não possuem a extensão que trombeteiam." Enfatizou que as dificuldades estão sendo enfrentadas mas os obstáculos não impedem que o País continue a crescer. "Estamos conscientes do nosso trabalho, como todos aqueles que participaram da Revolução de 1964", assinalou o presidente da FIESP-CIESP, entendendo que só a má-fé de alguns pode criar esse clima de intranquilidade. Em tom de blague, citou o exemplo de um industrial que o encontrou na rua e comunicou que, em breve, iria inaugurar uma nova fábrica, empregando cerca de mil operários. E isso tinha sido possível graças às medidas que vem sendo tomadas pelo Governo Federal. A primeira fábrica, com a qual começara sua vida empresarial, contava apenas 40 funcionários. "Pois vejam que contradição: este homem, logo após comu'hicar a expansão de seus empreendimentos, fez pesadas críticas ao Governo, anunciando, praticamente, o apocalipse", ajuntou De Nigris, se perguntando: "Como é que alguém, em sã consciência, e que dá um salto dessa ordem, pode criticar o Governo?" Enfático, o presidente da FIESP-CIESP afirmou: "Graças a Deus vivemos em um País que dá oportunidade a todos. Temos de enfrentar essa gente. Nós podemos e devemos enfrentá-los, certos que alguns setores estão contaminados. Não podemos, isto sim, nos impressionar com os arautos do mal, verdadeiros vendilhões do templo. Repito a quem quiser ouvir: dificuldades existem e sempre existiram na vida do empresário, coma para mim, desde que me tornei empresário. Isso sempre foi assim. O importante é que nós crescemos, o importante é que nós temos de sustentar uma posição que não nos foi dada, mas co nqu istada." Em outro trecho de seu pronunciamento, o presidente Theobaldo De Nigris, referindo-se á situação que tentam criar, a partir do enfoque sistemático do lado negativo dos fatos, acentuou aos industriais do Interior e vários presidentes de Sindicatos, que as
diretorias da FIESP-CIESP estão tranquilas, pelo que já fizeram em prol do Estado e do País. "Não somo daqueles que defendem por defender o Governo, mas sim os legítimos interesses da Nação. Temos plena consciência — repito — de que muito há por fazer, mas dentro de um clima de tranquilidade e respeito." Lembrou que tem sido procurado pela Imprensa, ocasiões em que tem respondido, de forma pessoal ou na qualidade de presidente das entidades, que vê com bons olhos um sistema mais aberto, mas que essa opção é impraticável no momento. "Não somos reacionários de forma alguma. Mas, todavia, nos preocupam países que mudaram de regime, de forma abrupta, e que se acham à beira da anarquia", assinalou. Entende De Nigris que os bons brasileiros devem prosseguir no seu trabalho, pois que as condições para exercê-lo existem. Ao final, ressaltou que "todos devem continuar a caminhada iniciada em 1964, para que cheguemos à meta que é a de legar aos que nos sucederem o Pais que queríamos".
A REUNIÃO-ALMOÇO No encontro, que contou com as presenças de diretores das Delegacias Regionais do CIESP no Interior, presidentes de Sindicatos, diretores do SENAI, SESI e IRS, o Sr. Waldemar de Oliveira Verdi reportou-se ao fato da reeleição de Theobaldo De Nigris para a presidência da F IESP-CIESP e a expressividade de seus resultados, tanto no pleito ferido no âmbito da Federação quanto no do Centro, tendo, neste, se verificado um fato auspicioso: a votação estendida As regiões interioranas, nas quais o pequeno e médio empresários sufragaram o nome de De Nigris.
País terá a maior Usina de Forjados e Fundidos do
Hemisfério Sul A Villares Indústrias de Base S/A, está implantando em Pindamonhangaba a maior usina de produtos forjados e fundidos do Hemisfério Sul. Com inicio de produção previsto para outubro deste ano, a usina terá capacidade para atender 100% da demanda nacional de componentes pesados dos setores de geração de energia, usinas hidroelétricas e termonucleares, indústria naval, siderúrgica, de mineração, cimento, papel e celulose, automobilística, refinarias de petróleo, de açúcar, petroqufmicas e outras.
O fato foi comunicado durante reunião plenária das diretorias da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, pelo presidente Theobaldo De Nigris, que recebera missiva do presidente da Villares, Paulo D. Villares, informando-o sobre o projeto que promoverá o ingresso do Brasil em novo estágio de desenvolvimento siderúrgico (com economia de divisas e aumento das exportações).
Atualidades
ABIGRAF SIGESP
Curso de Liderança Sindical Patrocinado pelo Ministério do Trabalho de 3 a 07/04/78 o Curso de Liderança Sindical transcorreu com pleno êxito, tendo contribuído para isso a assiduidade dos participantes em função do grande interesse despertado por tudo o que foi abordado. Todos os participantes, à seu modo, procuraram promover o seu Sindicato. E a ABIGRAF e SIGESP, condignamente representados pelo Secretário Geral Sr. Elias Valentir, distribuíram aos presentes exemplares de "ABIGRAF EM REV ISTA" do mid's de fevereiro do corrente ano, entregues, também, b Secretaria do D.R.T. O curso ministrado satisfez plenamente a todos os participantes, que tiveram um índice de aproveitamento
bastante elevado, e no encerramento do mesmo foi feita a entrega de uma pequena lembrança ao Prof. Paulo Cintra Damião e à Diretora do D.R.T., Sra. Marilena Moraes Barbosa Funari, responsáveis pelo brilhantismo alcançado por mais esta importante iniciativa. Participantes: Walfrido de Oliveira Araujo (Sind. Cond. Veic. Rodov. Anexos S.P.); Eduardo de Biazzio;João Pedro Mensen; Antonio Wilber Bezerra (Fed. dos Prof. de Enfermagem); João Freire de Lima (Sind. Cond. Veic. Rod. Anexos S.P.); Osvaldo: Sales (Fepasa); Sebastião Amaral Kroll (Fed. Trab. Agric. Est. S.P.); José Santino de Lira Filho (Sind. Com . Var. Feir. Vend. Amb. S.C.Sul); Antonio Rodrigues (Sind. dos Jornaleiros); Afonso dos Santos Souza (Sind. Trab. Ind. Panif. Confeit. S.P.); Eugênio
Edgard Nunes D'Almeida; José Ferreira Horas (Sind. Trab. Ind. Prod. Deny. Açúc. Café S.P.); Otacflio José da Silva (Sind. Trab. Ind. Prod. Deily. Açúc. Café S.P.); José Inácio de Oliveira; Berlin de Paula Cavalcanti (Sind. Ind. Panif. Conf. S.P.); Antonio Pereira Santos (Sind. Ind. Panif. Conf. S.P.); Julio César Belloni (Sind. Adm. Consórcios); Alfredo Germano da Silva (Sind. Ind. Papel, Cel. Pasta Mad. S.P.); José Sampaio Patriota, José Tibiriçá Fernandes, José Carlos Sena, Antonio Alves Sobrinho, João Alves do Nascimento, Edgard Sampaio Costa (Sind. Cond. Vefc. Rodov. Anexos S.P.); Romeu Bertolino (Sind. Prot. Dentár. S.P.); Demosthenes Batista Apostolide, Theobaldo Assunção Bravo Linhares (Sind. Estiv. Sant. Guar. Cubatão); Mário M. Dantas (Fed. dos Texteis S.P.); Antonio Ferreira dos Reis (Sind. Trab. Ind. Lat. Açúc. Torr. Moag. Café S.P.);
Da esquerda para a direita vemos o Sr. Elias Valentir, Secretário Geral ABIGRAF/SIGESP; D. Anileda Vieira Nogueira Lima, Coordenadora do Curso; Sr. Antonio Rodrigues, Sindicato dos Jornaleiros de São Paulo; e D. Marilena Moraes Barbosa Funari, Diretora do D.R.T.
Apresentamos mais um flagrante dos Cursos, vendo-se as presenças da esquerda para a direita de D. Marilena Moraes Barbosa Funari; Dr. Paulo Cintra Damião, Professor do Curso; D. Anilada Vieira Nogueira Lima; e de D. Nair, Secretária do D.R.T.
Sr. Vinicius Ferraz Torres, Delegado Regional do Trabalho, acompanhado do Dr. Paulo Cintra Damião e de D. Anileda Vieira Nogueira Lima, quando dirigia a palavra aos participantes do Curso.
Grupo de participantes do Curso, que contou com a presença de vários interessados e diversos representantes de Sindicatos de Classe.
Antonio Rodrigues Ferreira; Leonel Mota Freitas (Sind. Auxil. de Adm. Escolar); Antonio Rodrigues Gouveia (Sind. Ind. Qu(m. Farm. de Santo Andrei; Leonardo Luiz; Aracy Sprega Teixeira; Nelson Bandeira dos Santos; Pedro Oliveira Bernardas; Arnaldo Tavares Silva; Vinicius Bruno Arrivabene; Antonio Martins Canhedo; Alaor Augusto Cruz; Francisco Mollo (Sind. Com . Var. Merc. S.P.); Inês Marcório Vieira (Sind. Adm. Consórcios S.P.); Almeri Sobreira (Sind. Ind. Fund ição S.P.); Elias Valentir (Sind. Ind. Gráf. S.P.); Maria Teresa S. de Campos Zuanetti (Sind. Empreg. Ed. S.P.); Jose Gonzaga de Queiros (Sind. Texteis de S.P.(; José Domingues Vinhal (Sind. Salões de Barb. S.P.); Silvio Edilberto Pinto Ribeiro (Sind. Corr. Imóv. S.P.(; Jacomo Ordonhes (Sind. Ind. Fiaç. Tec. S.P.); Sebastião Nunes (Sind. Corn. Atac. Maquinismos em Geral S.P.); Evandro de Oliveira Zuanetti (Sind. Empreg. Ed. S.P.); Waldemar Castilho do Amaral (Sind. Securit. S.P.); Esmeraldino Alves de Souza (Sind. Ind. Pan. Conf. S.P.); Otavio Bastos de Siqueira (Sind. Jornaleiros); Juan Serrano Lopes (Sind. Salões de Barb. S.P.1; Luiz Fabozzi.
SIDEMG e ABIGRAF. Na oportunidade, foi oficialmente lançado um programa de expansão do quadro social do Sindicato das Indústrias Gráficas, que envolverá todas as cidades do Estado, visando estender a todas as empresas do setor gráfico, a assistência que o Sindicato presta aos seus associados. O Seminário, que dará início a uma série de outros encontros que serão realizados em várias cidades mineiras, no decorrer deste ano, faz parte, segundo o presidente do Sindicato e da ABIGRAF-MG, Sidney de Morais, de uma meta de ação que visa proporcionar aos industriais do ramo oportunidades para em conjunto, analisarem e discutirem os problemas da classe, visando a busca de soluções eficientes. Esse programa representa também um meio eficaz de promover a união da classe e, mostrar aos industriais o trabalho que a Diretoria das entidades representativas vem desenvolvendo para expandir e fortalecer o setor gráfico.
Sindicato das Indústrias Gráficas do Recife
Empresários gráficos realizaram Seminário em Valadares Com o objetivo de prestar aos empresários do setor informações necessárias A implantação de sistemas de apropriação de custos nas indústrias gráficas, com ênfase especial para modelos voltados para a identificação de custos, sobretudo nos processos de impressão tipográfica e offset, realizou-se em Governador Valadares, no dia 11 de março, o VI Seminário de Empresários Gráficos de Minas Gerais. A promoção é do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de Minas Gerais, ABIGRAF-MG, e Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, através do Centro de Assistência A Media e Pequena Indústria — CAMPI -MG, e foi realizada no auditório da Associação Comercial e Industrial daquela cidade, quando foram debatidos também aspectos ligados tecnologia, estatização, impostos; competição e preços, formação de mão-de-obra especializada.
PROGRAMA Três temas básicos foram debatidos durante o Seminário: Controle de Custos, Atualização Tecnológica, Competição e Preços, com exposições dos empresários Ildeu de Castro e Orlando Leite e debates com diretores do
Em cumprimento ao disposto no art. 21, item Ill da Portaria nc? 3437, de 20 de dezembro de 1974, comunico que foi registrada a Chapa seguinte, como concorrente A eleição a que se refere o AV ISO publicado no dia 12 de fevereiro de 1978, no Jornal do Commércio.
Diretoria: Efetivos: Ralph Ayres Vasconcelos, Jose Maria Rodrigues da Silva, Jose Batista dos Santos. Suplentes: Ernst Hermsdorf, Geraldo da Silva Vieira, Eutônio Gilberto Pereira. Conselho Fiscal: Efetivos: João Caetano da Silva, Pedro Alves de Santacruz, Ebel Valois da Silva. Suplentes: Marcelo Carlos Leite Maia, Aluísio Bezerra Guerra, Jonas Marcos Ferreira. Delegados representantes junto ao Conselho da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco: Efetivos: Ralph Ayres Vasconcelos, Jose Maria Rodrigues da Silva. Suplentes: Ernst Hermsdorf, Alvaro Carneiro Leal.
Nos termos do art. 61 da Portaria acima mencionada, o prazo para impugnação de candidaturas de 5 (cinco) dias, a contar da Publicação deste AVISO.
Recife, 09 de março de 1978. Milton Barbosa Viana de Araújo Presidente
Feira Internacional de Embalagem e Artes Gráficas Como já vem fazendo há vários anos, a ABCP — Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel, juntamente com a ABRE — Associação Brasileira de Embalagem, Associação Paulista dos Fabricantes de Celulose e Papel, Sindicato da Indústria de Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo, ABIG RAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Sindicato da Indústria Gráfica no Estado de São Paulo e Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo, promoverá a Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas. O período anteriormente previsto para a realização da Mostra era setembro de 1978. Mas, em função do acumulo de eventos internacionais do setor, programados para este ano, fator que prejudicaria a participação a nível nacional e internacional na Mostra, julgaram por bem as entidades promotoras por sua transferência para o primeiro semestre de 1979. O evento contará com a participação efetiva e direta das entidades patrocinadoras e uma Comissão Organizadora encarregada da condução dos trabalhos, está sendo formada. Simultáneamente á Mostra, serão realizadas sessões técnicas específicas de cada setor envolvido, contando com vários parses participantes além do Brasil. Assim sendo, solicitamos aos senhores associados que aguardem breves e maiores informações sobre a realização, que serão fornecidas pela sua entidade de classe.
Cursos na ABIGRAF 24/4à27/4 — SUPRIMENTOS NA INDÚSTRIA GRÁFICA Thomas Caspary. Associados e não associados. 8/5 71/5— PROBLEMAS TÉCNICOS NA TRANSFORMAÇÃO DO PAPEL — Thomaz Caspary. Sócios, não sócios, fabricantes e revend. papel, ABCP, ANAVE, ABRE, Sindicato do Papel. 5/6 8/6 — COMPRAS DE PRODUTOS GRÁFICOS Thomaz Caspary. Sócios e não s6cios, agênc. de propaganda, Abre, grandes empresas.
19/6 23/6 — COR ES E TINTAS NO PROCESSO GRÁFICO Carlos Schultz. Sócios, não sócios, agências de propaganda, ABRE. 10/7 13/7— PROBLEMAS TÉCNICOS NA TRANSFORMAÇÃO DO PAPEL — Thomaz Caspary. Sócios, não sócios, fabricantes e revend. de papel, ABCP, ANAVE, ABRE, Sindicato do Papel. 17/7 a 21/7 — CUSTOS PARA A INDÚSTRIA GRÁFICA Jose Ferrari. Sócios e não sócios.
Flashes
São Paulo: Ary Lopes Villena (Antônio Lopes Villena e Filhos Ltda.) São Paulo — SP Paraná: Carlos Alberto Borges Knoetz (RECIPAR — Recicláveis do Parana Ltda.) Curitiba — PR Santa Catarina: Rolf Scholz (Scholz e Cia. Ltda.) Joinville — SC Rio Grande do Sul: Sílvio Santo Silveira de Oliveira (Sílvio Santo Graebini Ltda.) Porto Alegre — RS
ABRAP elege sua diretoria Em Assembléia Geral realizada no dia 13 de janeiro do corrente ano, foi fundada a Associação Brasileira dos Aparistas de Papel — ABRAP, com sede em Brasilia — DF, eleita a Diretoria para o biênio 1978/79, constituida pelos associados cujos nomes e rescpectivos cargos discriminamos abaixo: Presidente: Jose Manoel Gomes (Novo Rio Papéis Comércio e Indústria Ltda.) Brasília-- DF Vice-Presidente: Henrique da Silva Rodrigues Godinho I Sociedade de Aparas de Papel São Carlos) Rio de Janeiro — RJ 19 Secretário: Jose Alvarenga dos Santos (COPE L — Comércio de Aparas de Papel Lida.) Goiania — GO 29 Secretário: Antônio Carlos dos Santos ID istribuidora de Papel Bonsucesso Ltda.I Rio de Janeiro —Ri 19 Tesoureiro: Jose Mauricio Pires Gomes (Novo Rio Papéis Comércio e Indústria Ltda.) Brasilia — DF 29 Tesoureiro: Argeu da Fonseca Moreira (SAPACOL — Sociedade de Aparas de Papel Continental Ltda.) Rio de Janeiro — RJ Relações Públicas e Divulgação: Domingos Vieira Alves da Silva (R.D.J. Comércio de Papéis Ltda.) Rio de Janeiro — RJ Diretores Regionais.' Bahia: Antonio Francisco do Amaral Neto (Amaral Comércio de Papéis Ltda.) Salvador — BA Distrito Federal: Horácio Jose Gomes (Novo Rio Papéis Comércio e Indústria Ltda.) Brasilia — DF Minas Gerais: Euler Carradi Silveira (Santa Maria Comércio de Papéis Ltda.) Belo Horizonte — MG
Almoço e entrevista coletiva Imprensa ABIGRAF EM REVISTA através de seu Diretor, Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss, a convite da Camara Teuto-Brasileira de Comércio e Indústria de São Paulo, part icipou do almoço e coletiva Imprensa realizado no dia 15 de março do corrente ano, no Club Transatlantic°, destacando-se a presença de várias personalidades ligadas ao setor gráfico. O objetivo desse almoço foi a oficialização de urn convite aos brasileiros no sentido de participarem da 8 Inter pack a realizar-se de 8 a 14 de junho de 1978 ern Dusseldorf, Alemanha. Organizada pela NOVVE A, Sociedade de Feiras de Dusseldorf, a lnterpack ocupará 131.530 m 2 de area, figurando entre as grandes feiras que originaram a fama de Dusseldorf como cidade internacional de feiras e como centro de informações a importantes ramos industriais. O nível dos visitantes é composto de compradores especializados no setor, sendo que 1.158 expositores de 22 paises estarão presentes, com os mais recentes desenvolvimentos técnicos na area de máquinas e materiais de embalagens e máquinas para fabricação de doces. A I nterpack não pode deixar de ser visitada pelos profissionais de marketing, design, propaganda e vendas, que desejam manter-se atualizados em seus ramos. Já há um ano que todos os espaços foram vendidos. Em matéria de organização essa Feira se constitui num bom exemplo para as empresas de nosso oafs especializadas em programar esse tipo de exposição.
Comunicado As diretorias da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose, da Associação Pau lista dos Fabricantes de Papel e Celulose, e do Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo,
reunidas para apreciar noticiário recente a respeito da tranferência do controle acionário da RIOCELL (ex-Borregaard), que seria assumido Por Bancos oficiais, vêm a público para externar suas observações a respeito: 1 — O noticiário jornalístico, não contendo informações oficiais, não dá condições para as entidades manifestarem-se sobre o assunto, com efetivo conhecimento das reais circunstâncias que o envolvem. 2 — Quaisquer que sejam os fatos que estejam conduzindo as partes a compor uma nova posição acionária, o encaminhamento da solução deverá sempre ter em vista a preservação dos maiores interesses nacionais. 3 — As entidades que estes subscrevem, colocam-se, mais uma vez, à disposição das autoridades governamentais, oferecendo os seus melhores conhecimentos e toda a colaboração, para o equacionamento de soluções que O caso requeira. São Paulo, 20 de março de 1978. Samuel Klabin Presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose. Horácio Cherkassky Presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose. Jam ii Nicolau Aun Presidente do Sindicato da Indústria do Pape!, Celulose e Pasta Mecânica para Papel do Estado de São Paulo.
se sentir caluniada ou injuriada, dispõe de meios legais para se defender", afirmou o Sr. Suruagy. O Debate é conhecido como um semanário sem compromissos com grupos econômicos ou politicos. de propriedade do jornalista Bezerra Neto, suplente de deputado federal pelo MDB e dono de uma agência de publicidade. O jornal era, antes do contrato com a Sergasa, impresso no Recife ou em Salvador, o que onerava muito os custos editoriais.
Sindicato dos Gráficos Ate o dia 30 de abril, estarão abertas no Sindicato dos Gráficos, as inscrições para sliversos cursos que serão ministrados na Escola Senai de Artes Gráficas Theobaldo de Nigris em São Paulo. O programa visa treinamento, formação rápida e aperfeiçoamento do integrante da categoria gráfica, sendo que os cursos oferecidos são os seguintes: Traçador, Retocador, Copiador e Montador de Fotolito, Gravador de Cliches, Diagramador Gráfico, Impressor Offset e Tipográfico (manual), Impressão e Manutenção de Máquinas Tipográficas Automáticas, Monotipistas, Linotipistas, Compositor Manual, Bloquista Cartonador e Past-Up. As informações estão sendo dadas na rua General Osório, 1167, sendo que apenas poderão inscrever-se os candidatos com idade superior a 18 anos. O Sindicato está solicitando o apoio dos empresários para essa iniciativa, que tem como finalidade enriquecer a mão-de-obra da categoria.
Governador autoriza edição de semanário O Governador de Alagoas, Diva Ido Suruagy autorizou, ontem, a imprensa oficial a imprimir o semanário O Debate, sem qualquer censura prévia. O contrato — denunciado pelos editores do semanário — previa que a imprensa oficial do Estado se reservaria o direito de censurar textos considerados criticas negativas ao sistema e ao Governo de Alagoas. O Sr. Divaldo Suruagy disse que não autorizara e muito menos exigira que cláusulas nesse sentido fossem incluídas nos contratos da imprensa of icial alagoana. A intenção do Governador é fazer com que o órgão estadual funcione comercialmente e realize todos os serviços que considerar interessantes do ponto-de-vista financeiro. "Minha posição ate hoje tem sido a de aceitar críticas para delas retirar alguma coisa de positivo. Admito a intenção da Sergasa (Serviços Gráficos de Alagoas S/A) ern querer evitar possíveis problemas, mas isso foge à minha orientação porque, se uma pessoa
MG é o primeiro Estado a formar especialista em papel e celulose A Celulose Nipo Brasileira S/A. — Cenibra — que iniciará a fase de produção em escala comercial em abril próximo, firmará este mês, com a Universidade Federal de Viçosa, convênio no valor de CrS 2 milhões e 500 mil, para criação do primeiro Curso Brasileiro de Especialização em Papel e Celulose, que começará a funcionar em março, corn 10 vagas já preenchidas. A Cenibra, que na primeira fase de operação da fábrica de Belo Horizonte, produzirá 150 mil toneladas anuais de celulose branqueada destinada 'a exportação e ao mercado interno, pretende, com o convénio, criar meios de formação de mão-de-obra de alto nível, para atender ao Programa Nacional de Papel e Celulose, cujas metas prevêem, ate 1980, a produção de 3 milhões e 600 mil toneladas de papal e 4 milhões e 200 mil toneladas de celulose,
com uma economia de 500 milhões de dólares em importações. Já a partir de 1979, com a formação no pais de especialistas ern papel e celulose, a nivel de mestrado, a UFV devera criar um curso de graduação nesse setor, como uma opção a mais na area de Engenharia Florestal. Parte do pessoal a ser formado sera aproveitado pela própria Universidade, enquanto o restante suprirá a demanda de mão-de-obra especializada prevista pelo Programa Nacional de Papel e Celulose, que já tem definidas, além da Cenibra, duas outras empresas: uma, do Grupo Daniel Ludwig, no Para, e outra do Grupo Herbert Levy, em Minas. A absorção dos formados pela UFV, para suprir as vagas de professores, é fundamental, segundo o chefe do Departamento de Controle de Qualidade da Cenibra, Celso Foelkel. Para ele, o pa is vai precisar de muitos professores, para a formação de novas gerações de técnicos.
Sincarbon exporta mais este ano Com urpa produção anual de 2.160 toneladas por ano, a Sincarbon estará exportando, este ano, 100 toneladas de papel
copiativo que dispensa o carbono, no valor de 160 mil dólares, de sua fábrica instalada no Distrito Industrial de Santa Luzia, a 25 quilómetros de Belo Horizonte. Embora atendendo ás atuais necessidades do mercado nacional, que atingem 2 mil toneladas anuais, a Sincarbon pretende alcançar, nos próximos cinco anos, uma produção anual da ordem de 18 mil toneladas, quantia considerada suficiente para atender a futura demanda do produto, proporcionando ainda condições para o aumento das exportações.
Calendário de Eventos Abril — 27 a 5/05 — USA (Carolina do Sul) — American Textile Machinery Exhib Intern. Maio — 5 a 10— França (Nice) — Festival Internacional do Livro. Junho — 4 a 8— USA (Missouri) — American Newspaper Publishers Ass. Research Inst. Prod. Management Conference. Junho — 8 a 14— Aleranha (Dusseldorf) — INTERPACK Junho — 12 a 15 — USA iMichigã) — National Material Handing Show. Junho — 14a 16 — USA (New York City) — GRAFICS 78 Junho — 24 a 26 — USA (Pensilvánia) — Converting
Machinery & Materials Exp. Con I. Setembro — 13 a 18 — Alemanha (Frankfurt) — Feira do Livro de Frankfurt. Setembro — 11 a 15 — Brasil (São Paulo) — US Trade Center — Exposição de Equipamentos de processamento e Embalagem de Alimentos. Setembro — 25 a 1/10 — Brasil — (São Paulo) — Parque Anhembi — Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes
Gráficas. Outubro — 17 a 21 — USA (Missouri) — Screen Print'78. Outubro — 30 a 3/11 — USA (Illinois) — National Packaging Week 78 — "Intern. Packaging Expo & Assembly". Novembro — 7 a 9 — USA — (Illinois) — Assemblex Conference & Exposition. Novembro/78 — Brasil (São Paulo) — Parque Anhembi — XI Exposição da ABCP — Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel. Novembro — 11 a 22 — Alemanha (Berlim) — 27 Feira Internacional do Livro. Novembro — 13 a 19— França (Paris) — Salon de L'Emballage. Novembro — 14 a 16— USA (Colorado) — Industry Show. Novembro — 28 a 2/12 — Dinamarca — (Copenhague)
— PAK-TEK.
Aumentam empregos no setor de papel
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A oferta de emprego nas indústrias de artefatos de papel apresentou, em 1977, um crescimento de 12,5% em relação ao ano de 1976, enquanto que na área de papel e celulose, o total de empregados, durante o último mês de 77, foi 10% superior a dezembro de 1976. Esses dados, fornecidos pela Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, constam de um levantamento feito por amostragem representando 64% e 89,5% da produção brasileira de papel e celulose respectivamente. Pelo mesmo estudo, os salários percebidos pelos empregados das empresas de papel, celulose e artefatos de papel também tiveram um aumento substancial: 68,8% sobre os de 1976. As contribuições fiscais do setor através do recolhimento de impostos e taxas federais, estaduais e municipais, em moeda corrente, elvaram-se 51,1% no exercício de 1977 comparado ao de 1976. No entanto, o maior aumento percentual do setor em 1977, ocorreu nos impostos municipais, cujos pagamentos atingiram um nível em 103% superior ao do efetuado em 1976, passando de Cr$ 4,3 milhões para Cr$ 8,8 milhões no último exercício. Segundo verificou o
interpacki78 Duesseldorf: de 8 a 14 de junho de1978 22 países e1215 expositores apresentam as mais recentes conquistas técnicas em meiquinas e materiais para embalagem. reconhecida internacionalmente pela Se você é profissional de marketing, design qualificação profissional de seus visitantes. industrial, propaganda ou vendas e precisa Para maiores informações, entre em contato manter-se atualizado em sua especialidade, não com a Câmara Teuto-Brasileira de pode deixar de visitar a 8.a lnterpack. Comércio e Indústria (em São Paulo) Em uma área de 131.530 metros quadrados, dez ou Câmaras de Comércio e Indústria países estarão representados através de Brasil-Alemanha (Rio de Janeiro e participações coletivas: Porto Alegre). Austria, Canadá, Estados Unidos, Finlândia, Grã Bretanha, Teuto -Brasileira Suécia, Espanha, Itália, Japão e Noruega. Do total dos expositores, Comércio e Indústria Av. Paulista, 2073, Ed. Horse II, 11. 0 andar. 67% são da República Federal Alemã e 287-7439 - 288-1441 - São Paulo. os restantes 33% do exterior. A Av.Rio Branco, 123- 7.° andar Interpack 6. uma grande feira e centro 231-1738 - 224-2123 - 224.2430- Rio de Janeiro. 8:114. Juni 1978 Rua Cel. Vicente, 452 - 24-5019 - 24-7522- Porto Alegre. de informações
Camara de
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levantamento da APFPC, a quitação dos impostos e taxas federais foram os itens responsáveis pelas maiores despesas do setor: Cr$ 1,2 bilhões, em 1977, contra os Cr$ 763,7 milhões pagos no ano anterior.
Salvador: sede de reunião da ABIGRAF Realizou-se em Salvador, de 10 a 12 de março do corrente ano, a Mesa Redonda Nacional da Indústria Gráfica, que teve a promoção da ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica e pelo S1BEG — Sindicato da Indústria Gráfica do Estado da Bahia. Estiveram presentes representantes de diversos Estados ligados a Entidades de Classe do setor gráfico. Na oportunidade esteve em pauta o problema de arrecadação do ISS, ICM e IPI, na Indústria Gráfica. Foi programado, também, o 59 Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, para o próximo ano, provavelmente em abril/79.
Gráficos promoveram reunião Os gráficos de Goias reuniram-se no dia 14 de março do corrente ano, no auditório "Gilson Alves de Souza", oportunidade em que tomaram uma resolução sobre os problemas que atingem a classe. Recentemente, mais de 80 gráficos estiveram reunidos discutindo as divergéncias existentes entre o setor e o Governo quanto ao recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Imposto sobre Produtos Industrializados, considerados indevidos pelos empresários. Na oportunidade foram discutidos ainda a participação do associado junto ao Sindicato, mensalidade e benefícios que a entidade da classe possa oferecer.
Flagrantes da reunião da Abigraf em Salvador.
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Prensas Hidráulicas de SC para o setor da Indústria Gráfica A cidade de CRICIÚMA, em Santa Catarina, conhecida como um grande centro fornecedor de carvão, vem, atualmente, destacando-se também como produtora de maquinaria de alta precisão para indústria. Cooperando para o desenvolvimento desse setor e, em âmbito nacional com a política de substituição de importações, a INDUSTRIAL CONVENTOS S/A., dentro de sua filosofia de se especializar na fabricação de prensas hidráulicas, acaba de lançar dois protótipos de prensas, que tern como objetivo atender às indústrias gráficas e ao setor metal -mecânico. Trata-se das: PRENSA IC-C 430 — Destinada â vulcanização de clichês de baquelite, borracha e plástico, com controle automático do aquecimento de mesa e acionada por sistema hidráulico comandados eletronicamente por circuitos lógicos; e PRENSA IC-M 630 — Destinada à conformação de metais, acionada hidraulicamente por uma bomba de pistões axiais, ciclo semi-automático, comando eletrônico de circuitos impressos e travessas guiadas por 4 colunas cilíndricas. A INDUSTRIAL CONVENTOS S/A., ainda que em fase de lançamento desses equipamentos, recebeu pedidos de indústrias dos setores interessados.
Noticiário SENAI
Formatura de 99 Técnicos em Mecânica Realiza-se hoje (17), As 20 horas, na Escola SENAI "Roberto Simonsen" (Rua Monsenhor Andrade, 298, Brás, nesta Capital), a solenidade de formatura de 99 alunos do Curso Técnico de Mecânica (Máquinas e Motores). O patrono da nova turma de Técnicos em Mecânica será o industrial Jose E. Mindlin, diretor-coordenador geral da Metal Leve S.A., empresa que vem mantendo estagiários na área de Motores de Combustão Interna , A ESCOLA DE MECÂNICA
SENAI implanta Centro Integrado de "Artes Gráficas" Com a mudança da Escola SENA I "Felício Lanzara", do Cambuci para a Moóca (Rua Bresser, 1.315), ao lado da Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial acaba de instalar o Centro Integrado de Formação Profissional para o ensino de Artes Gráficas. Ambas as Escolas continuarão a ministrar, agora mais conjugados e ampliados, seus cursos profissionalizantes para a qualificação e habilitação da mão-de-obra no setor gráfico, ficando a cargo da "Felfcio Lanzara" o ensino teórico-prático em nível de 19 grau, e, da "Theobaldo De Nigris", alem de outros, o Curso Técnico de 2c? grau. O recém-implantado Centro Integrado de Artes Gráficas no SENAI dispõe agora de um total de 16.061 m 2 de área construída, num terreno de 33.503 m 2 , tendo ainda ampliado sua capacidade de matrículas para 910 alunos, assim distribu ídos: 300 nos cursos noturnos e, no período diurno, 250 jovens aprendizes e mais 360 futuros técnicos industriais ern Artes Gráficas. CURSOS NOVOS Em iniciativa pioneira no País, o recém-instalado Centro Integrado de Estudos Gráficos ministrará os seguintes cursos, inteiramente novos no setor do ensino gráfico: Cortador e Impressor de Corte e Vinco (na área tipográfica), Fotocompositor (como curso complementar para os alunos que terminarem o curso regular de aprendizagem) . Preparador de Cilindros, Gravador de Cilindros, Impressor de Rotogravura e Impressor de Flexografia. Tais cursos, ern nível de primeiro grau, serão ministrados tanto a jovens aprendizes, no período diurno, quanto a adultos, nos Cursos de Qualificação Profissional, no período noturno.
A Escola SENA I "Roberto Simonsen" 6. considerada uma das maiores unidades da Rede Escolar do SENAI em São Paulo, pela quantidade e diversidade de equipamentos, área de suas instalações e número de alunos formados. Seu sistema de integração na comunidade tem permitido atender de maneira eficiente tanto aos alunos, que procuram uma profissão adequada, quanto As empresas, que necessitam de profissionais habilitados para atividades industriais específicas.
SENAI diploma 418 Técnicos de 29 grau O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Departamento Regional de São Paulo, diplomou recentemente 418 técnicos de n ível médio com Habilitação Plena, para os seguintes setores industriais: Mecânica (máquinas e motores), Mecânica de Precisão, Metalurgia, Textil, Cerâmica, Artes Gráficas e Plásticos. Cada um desses sete ramos industriais dispõe de uma Escola SENA I de 29 grau especializada, cuja implantação se processou de forma gradativa e na razão direta dos índices da mão-de-obra demandada pela Indústria nacional nos últimos anos. De acordo com a Estatística Escolar do Relatório da Entidade referente a 1977, as indústrias Têxtil e de Mecânica são as que podem contar com o maior contingente de mão-de-obra especializada formada pelo SENAI no exercício findo: 87 e 99 profissionais, respectivamente. Quanto às áreas de atividades ligadas às indústrias do Plástico, Metalurgia e Artes Gráficas, o número de concluintes dos cursos técnicos do SENAI em 1977 foi de, respectivamente, 56, 52 e 51, o que corresponde a uma media aproximada de 50 profissionais
para cada um desses setores do trabalho industrial. Por sua vez, a Escola SENAI Su íço-Brasileira, em Santo Amaro, diplomou 47 novos técnicos industriais em Mecânica de Precisão, enquanto que, no setor de Cerâmica, foram 39 os alunos que concluíram o curso técnico de 29 grau, na Escola SENA! "Armando de Arruda Pereira", em São Caetano do Sul. ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL sempre crescente matrícula de novos candidatos a um ou outro desses sete cursos de Habilitação Profissional mantidos pelo SENA! de S. Paulo, some-se o empenho sempre maior dessa Instituição em atender satisfatoriamente ás necessidades de um emergente e pluriforme mercado de trabalho, a exigir com urgência mão-de-obra cada vez mais especializada. Os jovens estudantes, no entanto, nem sempre se acham suficientemente informados e motivados no momento de fazer sua escolha profissional. Um grande auxílio de esclarecimento nesse sentido tem sido prestado pelas Feiras de Informação Profissional, promovidas anualmente, e que reúnem estudantes, professores e membros das comunidades. Seria aconselhável aos estudantes egressos do primeiro grau, ou em vias de conclu No, que procurassem a rede escolar do SENA! antes de fazer uma escolha definitiva. Os interessados poderão obter informações relativas a esses e outros Cursos Prof issionalizantes no seguinte endereço: Avenida Paulista, 750, 149 andar, junto à Assessoria de Comunicação Social (ACS(.
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Setor Jurídico
Trabalhista HORAS EXTRAS — As horas extras não são computáveis para o pagamento do repouso semanal remunerado, à teor do preceito contido na letra "a", do art. 79, da Lei 605/49, em que pese o Prejulgado 52, que não pode contrariá-la. Em revista, a que deu provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "As horas extras não são computáveis para o pagamento do repouso semanal remunerado, a teor do preceito contido na letra a, do artigo 7q, da Lei 605/49, em que pese o Prejulgado 52, que a ela não pode contrariar." — Acórdão 2.504, de 23/11/77, da 3g Turma do TST, no RR-549/77 (Lomba Ferraz, Rel.). DJU de 02/12/77, pág. 8.726.
JUROS — Devem ser calculados sobre o capital corrigido. Ern recurso, a que negou provimento, unicamente, decidiu o Tribunal: "Po lémico o assunto, talvez mais matemático que jurídico. Porém, mantenho a sentença. Em épocas de inflação, seriam irrisórios os juros calculados apenas sobre o principal não corrigido. Veja-se que, por um imperativo de justiça, nos ensinava mestre CH IOVE NDA, a sentença, na apresentação e entrega da prestação jurisdicional, deve retroagir á data da constituição
da instãncia. Isto ern termos gerais por isso, sábia a disposição legal trabalhista que dá os juros desde o ajuizamento. Com a correção, variam os critérios: mas, o que se paga agora, e que deveria pagar-se antes, não estaria aviltado pela infração? Em verdade, corrige-se agora; todavia, o que se corrige agora já assim não era devido antes? Então me parece que os juros devem mesmo ser calculados sobre o principal CORRIGIDO., Aqui inaplicável, o princípio do "favor debitoris", pois ele se beneficiaria de sua mora." — Acórdão 10.780, de 03/10/77 da la Turma do TRT da 2g Região, no Proc. TRT/SP-6.199/77, de São Paulo (Nélson Ferreira de Souza, Pres.; Antônio Lamarca, Rel.).
AVISO PRÉVIO — HORAS EXTRAS — Ao aviso-prévio indenizado não•se acrescem as horas extras, pois a lei fala em salário e não remuneração. Em recurso, a que deu provimento parcial, por maioria, decidiu o Tribunal: "No mérito, com exceção do aviso-prévio, todas as demais parcelas devem ser acrescidas das horas extras, já que habituais. Matéria já sumulada pelo Co lendo TST (45 e 24) e Prejulgado 24. Quanto ao aviso-prévio indenizado, mencionando a lei "salário" e não remuneração, o mesmo foi pago corretamente, isto 6, sem os acréscimos das horas extras. Finalmente a gratificação paga na forma de um salário até 1972, não tem justificativa para ser congelado. Espontâneo ou não, já havia se incorporado ao contrato de trabalho do Reclamando." — Acórdão 10.621, de 03/10/77 da V Turma do TRT da V Região, no Proc. TRT/SP-7.721/77, de São Paulo (José Anchieta Falleiros, Pres.; Plinio Ribeiro de Mendonça, Rel.).
PAGAMENTO EM 51 06R 0 — Aceitando o empregado gozar férias, ainda que estando o empregador em atraso quanto concessão destas, não pode pretender receber a dobra daquelas, sob alegação de que o empregador infringiu a lei. Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "No mérito, não procede a inconformação do Rte. Isto porque aceitou gozar dois períodos de férias, fora do prazo concessivo. Assim, consoante jurisprudência traduzida aos autos pela Ada., aceitando o empregado gozar férias, ainda que estando o empregador em atraso, quanto à concessão destas, não pode pretender receber a dobra daquelas, sob a alegação de que o empregador infringiu a lei. E isto ocorre porque gozando as férias, ainda que em atraso, o empregado tem remuneração em dobro (salário do período + tempo de descanso)
e, se recebesse a dobra, receberia em triplo por este determinado per íodo de férias, o que inaceitável, tendo em vista a legislação. Deste modo, acertada a jurisprudência que afirma se o empregado aceitar gozar férias atrasadas nada mais tem a reclamar, estando correta a r. decisão que julgou improcedente o pedido." Acórdão 4.620, de 09/05/77_ da la Turma do TAT da 2g Região, no Proc. TRT/SP-12.618/76, de Santos (Antônio Lamarca, Pres.; Nélson Ferreira de Souza, Rel.).
MULHER EMPREGADA DE MAR IDO — Não se compadecem os vínculos e obrigações decorrentes do casamento, como estabelecido no Código Civil, com a existência de relação de emprego entre marido e mulher. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unicamente, foi a seguinte a ementa: "Providência social — Relação de emprego entre marido e mulher. Com sua existência não se compadecem os vínculos e obrigações decorrentes do casamento, como estabelecido no Código Civil. — Correção do indeferimento de aposentadoria pelo INPS, ao fundamento de irregularidade da inscrição da esposa como empregada." Acórdão de 09/02/77, da 3g Turma do TF R, na Ap. 47.558, de Minas Gerias (Armando Rolemberg, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 05/10/77, pág. 6.824.
SALA R 10-MATE R N IDADE — Empregada solteira, que oculta seu estado gravídico e s6 vários dias após a despedida apresenta atestado médico comprobatório da gravidez, não faz jus a salário-maternidade. Em recurso, a que deu provimento parcial, por maioria, decidiu o Tribunal: "Empregada solteira, que oculta seu estado gravídico e s6 vários dias após a despedida apresenta atestado médico comprobatório da gravidez, não faz jus a salário-maternidade. Tendo a Lei n? 6.136/74 incluído o salário-maternidade entre as prestações da previdência social, de maneira a poder a empresa, que o paga, deduzir-lhe o importe dos seus recolhimentos ao INPS, a ocultação do estado gravídico durante a relação de emprego até o seu termo, tolhendo â empregada a possibilidade de cornpensar-se, faz com que se repute indevido dito salário-maternidade na hipótese de oferecimento, muito posterior rescisão, da alegação e prova da gravidez." Acórdão 9.302, de 29/08/77, da 3g Turma do TRT da V Região, no Proc. TRT/SP-3.931/77, de São Paulo (Reginald° Mauger Allen, Pres.; Wilson de Souza Campos Batalha, Rel.).
Comercial REPRESENTAÇÃO COMERCIAL — COMISSÃO — S6 é devida a comissão depois da execução do contrato, salvo cláusula expressa de que basta a mediação ou quando a inexecução for atribuída ao comitente. Ern recurso, a que negou provimento, unicamente, decidiu o Tribunal: "Resultou os autos, pois, que a inexecução do contrato não há de ser atribufda à comitente, caso em que, a comissão, reclamada teria cabimento. Por outro lado, inexiste cláusula expressa de que bastasse a simples mediação pare nascer o direito â comissão. E que a retribuição, na representação comercial, só 6 devida depois da execução do contrato, salvo cláusula expressa de que baste a mediação ou, ainda, quando a inexecução for atribufda ao comitente, e não ao comprador." — Acórdão 5.730, de 16/02/77, da la Câm. Civ. do TAP, na Ap. 806/76, de Cornélio Procópio (Nunes do Nascimento, Pres. e Rel.).
EXPRESSÃO DE FANTASIA — E posslvel o uso da mesma expressão de fantasia na denominação de duas sociedades anônimas, que se diferenciam pelo
gênero de negócio. Em recurso, a que negou provimento, unicamente, decidiu o Tribunal: "A Junta Comercial do Estado da Guanabara decidindo a questão, na esfera administrativa, considerou possível a existência, na denominação de duas sociedades comerciais, da mesma expressão de fantasia, desde que dos demais dizeres estabelecem nítida diferença dos géneros de negócio. Por isso julgou possível a existência simultânea e na mesma circunscrição territorial de "Ferragens La Fonte S/A" e "Metalúrgica La Fonte S/A", uma para o negócio de ferragens e outra para atividade de metalurgia. Essa solução resolve de maneira equitativa o conflito decorrente da existência de duas sociedades que já usavam 'a mesma expressão de fantasia na sua denominação, há muitos anos, sem choque, antes com estreitas relações de negócios." "Diante das circunstâncias de fato, do uso continuado da mesma expressão, legitimamente, sem choque, por ambas as sociedades e das ligações comerciais que exist iam anteriormente entre ambas as sociedades, afigura-se inteiramente correta e jurídica a solução dada pela JUCEG, resguardando o nome comercial e tradicional de ambas, com nítida diferença entre as at ividades de cada uma, o negócio de ferragens e a indústria metalúrgica."
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— Acórdão de 15/07/74, da 1Carn. C(v. do TJG, na Ap. 86.050 (Elmano Cruz, Pres.; Mauro Gouvita Coelho, Rel.). — Rev. de Jur. do TJRJ, vol. 37 págs. 136/138.
RESTITUIÇÃO EM DINHEIRO — Sea mercadoria não mais existir ao tempo da restituição haverá o reclamente o respectivo valor em dinheiro, ou, no caso de venda, o respectivo preço. Em recurso, a que deu provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "A melhor jurisprudência, portanto, entende que se resolve o contrato de compra e venda na hipótese de entrega da coisa ao concordatdrio, ou ao falido, nos quinze dias anteriores ao pedido de concordata, como no caso, ou de falência, aplicando-se o disposto no artigo 78, § 29, quando não mais encontrada em poder do concordatário, ou tenha sido em outra transformada, equiparando-se a situação do vendedor nos dois casos, inclusive para evitar que seja prejudicado pelo eventual dolo do comprador, atendendo-se a "ratio legis". Diz a ementa: "Concordata preventiva: restituição da mercadoria vendida a crédito e entregue à concordatária nos quinze dias anteriores ao requerimento de concordata. Se a mercadoria não mais existir em poder do concordatário ao tempo da restituição, haverá o reclamante o respectivo valor em dinheiro, ou, no caso de venda, o respectivo preço. Inteligência dos arts. 76, § 29, e 78, § 29, da Lei de Falências." — Acórdão de 19/07/73, das Cam. Cfv. Reunidas no TJG, no RR-8.725 no Ap. 22.226 (Salvador Pinto Filho, Pres.; Manoel Antonio de Castro Cerqueira, Rel. "ad hoc"). Rev. de Jur. do TJRJ, vol. 37, pags. 54/61.
Fiscal PRESCRIÇÃO — Começa a correr da constituição definitiva do crédito tributário, isto é, da decisão irrecoroVel na esfera administrativa. Em recurso, decidiu o Conselho: "PRESCRIÇÃO — O termo inicial da prescrição conta a partir da constituição definitiva do crédito tributário, ou seja, quando houver decisão irrecorrfvel na esfera administrativa (art. 174-CTN) confirmando o lançamento. CRË DITO FISCAL — Comprovado, no processo, que o estorno do crédito foi efetuado antes da lavratura do auto de inf ração, improcede a ação fiscal." — Acórdão 489, de 19/05/77, da 3E.I Cam. do CCRJ, no Rec. 4.355/77 (Roberto de Albuquerque, Rel.). — DORJ de 03/06/77, pág. 4.
EXPORTAÇÃO — BASE DE CALCULO — Na saída de mercadorias para o exterior o tributo incide sobre o valor líquido faturado. Em recurso, de que não conheceu, unicamente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Diz o parecer de fl., do ilustre Procurador Dr. José Alves de Lima:. . . "Não assiste razão ao Recorrente. A norma do § 89, art. 29, do Dec.-lei 406/68, determina que o recolhimento do ICM tenha por base de calculo o valor líquido faturado, do qual são excluídas as quantias referentes a frete, seguro e despesas de embarque. Considerar valor líquido faturado como sendo o que não recebe a adição das quantias acima mencionadas, sera admitir um valor faturado, mas que não é líquido. Efetivamente, s6 sera líquido se livre de despesas. Embora redundante, o dispositivo legal tornou a norma mais explícita, determinando a expressa não inclusão das despesas internas no valor líquido faturado. Perante o citado dispositivo legal, nenhuma valia traz a clausula de comercialização (CIF, FOB e outras), pela qual se tenha realizado a operação de exportação. Sempre haverá, para a base imponfvel, a não inclusão ou a dedução das despesas mencionadas, quando inclufdas. Assim, o valor líquido faturado não pode ser o valor do FOB, se não deduzidas as despesas sobre as quais ha a não incidência tributária. Na mesma orientação da decisão recorrida o v. acórdão do eg. Supremo Tribunal Federal, Segunda Turma, proferido no RE 77.804, Rel. Ministro Thompson Flores (in D.J. 31/05/74)." "Bastaria o apoio da decisão da Segunda Turma para que não se pudesse ter como cabível o presente recurso, pela alínea a, considerada a razoabilidade da interpretação." — Acórdão de 09/12/75, da Turma do STF, no RE-80.969, do Parana (Bilac Pinto, Pres.; Rodrigues Alckmin, Rel.). RTJ 77 págs. 565/6.
INCENTIVO FISCAL À EXPORTAÇÃO DE LIVROS Em complementação a informações anteriormente divulga-ias neste Boletim, transcrevemos o parecer emitido pelo Sr. Jose Luiz Santiago Ambrósio, Assessor Fiscal de AGGS — Indústrias Gráficas S.A., sobre incentivos exportação de livros.
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"0 incentivo Fiscal de Exportação de que trata o Decreto - Lei 491/69, com a
Regulamentação dada pelo Decreto
n9 64.833/69, teve, para as empresas industriais, dedicadas ao se tor das artes gráficas, seu marco com o advento da Portaria Ministerial GB n9 233, de 02/09/70 cujo incentivo primeiro foi 10% (dez por cento), Para os produtos capitulados nas posições 49.01 a 49.03 da Tabela do Imposto s/ Produtos Industrializados, baixada até en tão com o Decreto n9 61.514/67. Preliminarmente, cumpre esclarecer, que o estímulo de que trata o artigo 19 do Dec.-Lei 491/69, concedido pela exportação de manufaturaddos, é destinado ao produtor — exportador pela sua participação — que se procura aumentar a cada dia — na política de conquista do mercado externo. Entrementes, não é bastante que o produto seja manufaturado, isto é, industrializado e constante da TIPI (Tabela do Imposto s/ Produtos Industrializados). O direito ao gozo do benefício referido no artigo 19, supracitado, ficou e está condicionado a indicação, pelo Ministro da Fazenda na relação dos produtos cuja exportação deva ser incentivada. Nesse passo, o crédito autorizado pelo artigo 19 do Dec.-Lei n9491/69 sujeita-se, tão-somente, à presença do produto na relação daqueles cuja exportação deva ser incentivada e obedecidas as al (quotas para cada um estabelecidas, sendo improcedentes quaisquer indagações quanto à condição do produto ou o tratamento fiscal a que estaria sujeito nas operações do mercado interno. Como dito linhas atrás, o incentivo fiscal para os produtos da posição 49.01 a 49.03, onde se incluem os livros, foram instituídos pela Portaria GB n9 233/70, cujo percentual permitido a título de benefício fiscal era de 10% (dez por cento). Atualmente, esse benefício foi aumentado para 15% (quinze por cento), ex-vi da Portaria Ministerial n9 228, de 20/05/77. Sucede, porém, que não foram mantidos os incentivos fiscais para os produtos das posições 49.02 e 49.03, posto que foi taxativa a Portaria Ministerial ao dispor, "in-verbis": "Fixar exclusivamente para efeitos de cálculos do prédio de que trata o artigo 19 do Decreto n9 64.833/69, na sua redação atual, a alíquota de 15% (quinze por cento), para os produtos classificados na posição 49.01.00.00; da tabela anexa ao Decreto n9 73.340 de 19 de dezembro de 1973". Assim sendo, é de se concluir que os incentivos fiscais oriundos da posição 49.01.00.00, gozam dos incentivos fiscais de exportação razão de 15% (quinze por cento), e que aquelas empresas que não estejam sujeitas ao pagamento do
Imposto Sobre Produtos Industrializados nas suas operações do mercado interno, ainda assim, poderão valer-se das modalidades de aproveitamento desses critérios instituídos na forma da Instrução Normativa SRF n9 010, de 01 de abril de 1971. Esclareça-se, finalmente, que as normas estabelecidas pelo aludido diploma lagal, concernentes ao ressarcimento em espécie, deverão ser observadas na ordem rigorosamente ali indicada, a saber: Dedução do valor do WI devido nas operações do mercado interno, se houver; Transferência para outro estabelecimento industrial da mesma empresa; C) Transferência para outro estabelecimento industrial, com o qual mantenha relações de interdependência; Transferência para estabelecimento industrial de terceiros, em pagamento de matéria-prima fornecida; e Habilitação perante o órgão da SRF a que estiverem jurisdicionadas, mediante a entrega da "Guia de Ressarcimento", modelo I, em his vias."
IMIIIIMIIIMMOV - MEW III 11N
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Irmãos Brandini Av. Rio Branco, 94 Diretor: Valentim Brandini
ARARAQUARA, SP Artes Gráficas Brasil Lida. Rua São Bento, 1134/66 — Fones: 22-0252 — 22-4888 (0162) Diretor: Juvenil Rodrigues de Souza BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 — Fones: 433-2919 — 433-0868 Diretor: Adarve Hernandes Acede CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda. Rua Armando Sal les de Oliveira, 650 — Fones: 51-7197 e 51-3887 (0192) Diretor: Antonio Carlos de Souza FRANCA, SP Ricardo Pucci S/A. Indústria e Comércio Rua Major Claudiano, 1814 — Fones: 22-3013 — 22-3553 (0167) Diretor: Elvio Pucci ITU, SP
Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Gildo Guarnieri, 283 — Fones: 482-0789 — 482-111 Diretor: Gildo Guarnieri Filho IUNDIAL SP Cia, Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 — Fones: 6-3582 — 6-4963 Diretor: Rubens Robertoni LINS, SP
Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 — Cx. Postal 153 — Fones: 2-650 — 3-344 Diretor: João Alves da Costa SAO TOSE DO RIO PRETO, SP Giovinazzo Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 — Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 — Fone: 34-7417 (0132) Diretor: Afonso Franco SAO BERNARDO DO CAMPO, SP
Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco. 351 — Fones: 443-3449 — 443-3444 Diretor: Mário de Camargo TAUBATE. SP Tipografia I. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 — Fone: 22-835 (0122) Diretor: José Augusto Querido
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A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Regionals ABIGRAF — Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Residência: Rua Pedro Lessa, 8 — 4. 0 and. — Fone: 7-6814 Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A.
Avenida Frederico Pontes, 94 Fones: 2-3061 — 2-1650 — 2-1875 — 2-3101 (0712) CEP 40.000 — Salvador — BA AB1GRAF — Regional Ceará
Presidente: Luiz Esteves Neto Residência: Rua José Lourenço, 816 — Fone: 24-1426 Empresa: R. Esteves Gráfica Ltda. — Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fones: 31-0364 — 31-1270 — 31-3927 e 31-3916 CEP 60.000 — Fortaleza — CE AB1GRAF — Regional de Goiás
Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, n.° 341 — Fone: 16-3078 (0622) CEP 74.000 — Goiânia — GO ABIGRAF — Regional de Minas Gerais
Rua Rio de Janeiro, 243 – s/ 701 – Fones: 222-6081 – 224-0402 (0 31) Presidente: Sidney de Morais Residência: R. Ouro Preto, 1.700 – Fone: 337-1616 Empresa: Minas Gráfica Editora Rua Timbiras, 2.062 – Fone: 226-4822 CEP 30.000 – Belo Horizonte – MG ABIGRAF — Regional da Paraiba
Presidente: Lourenço Miranda Freire
Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 — Fone: 221-2661 (083) Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A — 222-0093
Praça Antônio Rabe lo, 12 — Fones: 221-4355 — 221-4144 (221-3118 — Fábrica) CEP 58.000 — João Pessoa — PB AB1GRAF — Regional do Paraná
Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.° — s/616 Fbnes: (0414) — 24-9414 — Ramal 005 e 23-3705 Presidente: Jorge Aloysio Weber Residência: Rua Carlos de Carvalho, 928 — apto. 19 Empresa: Talos S/A Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 — Fone: (0412) 23-5589 CEP 80.000 — Curitiba — PR ABIGRAF — Regional de Pernambuco
Avenida Cruz Cabuga, 84 — 1.° Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Residência: Rua José Augusto da Silva Braga, 387 — Olinda — PE Empresa: Gráfica Olinda Ltda , Avenida Cruz Cabuga, 84 — Fones: (0812) 224298 — 22-3467 CEP 50.000 — Recife — PE ABIGRAF — Regional do Rio Grande do Sul
Presidente: Sr. Paulo Luiz Nora Residência: Av. Julio de Castilho, 1195 — Apto. 4 — Fone: 21-4577 Caxias do Sul — RG Empresa: Gráfica Mari S/A. Av. Julio de Castilho, 1195 Caixa Postal 163 — Fones: 21-3646 e 21-1275 (0542) Caxias do Sul — RG ABIGRAF — Regional de Santa Catarina
Presidente: Udo Wagner Residência: Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fone: (0473) 72-0118 Empresa: Gráfica Avenida Ltda. Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592 CEP 89.250 — Jaragui do Sul — SC
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CAIU EM EXPANSÃO A DAFFERNER caminha a passos largos para a concretização de seus objetivos. A cada ano novas metas vão sendo conquistadas e consolidadas, sempre com o intuito de melhor atender ao "Parque Gráfico Nacional", no que se refere a máquinas. equipamentos gráficos e serviços especializados de assistência e orientação técnica a todos os produtos oferecidos. A opinião geral dos clientes da DAFFERNER é que esta deveria ampliar sobremaneira a sua linha de produtos, pois a eficiência técnica administrativa da Empresa está definitivamente comprovada e acreditada por todos aqueles que direta ou indiretamente a conhecem. Decidiu-se, portanto, criar uma Divisão de Representações de Vendas para máquinas e equipamentos gráficos para complementar a sua atual linha de fabricação. A idéia foi bem aceita, não só pelos clientes, bem como por vários fabricantes estrangeiros que se interessaram em entregar a DAFFERNER todos os seus produtos para a possível representação. A opção da DAFFERNER, todavia, foi dada às máquinas POLYGRAPH de procedência alemã (DDR), sobejamente conhecida no Brasil. A POLYGRAPH EXPORT é uma Empresa que concentra a atividade de vendas de várias fábricas da DDR e, portanto, a que oferece a mais variada linha de produtos para o Parque Gráfico Mundial.
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