h ANO III - NÚMERO 33 - AGOSTO 78
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REVISTA
ASSOCIACAO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRAFICA REGIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
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Expediente ABIGRAF EM REVISTA
Órgão oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional do Estado de S.Paulo. Registrada no 29 Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de S. Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n9 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros Periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n9 1.517-P, 209/73.
EM REVISTA
Redação e Administração: Rua Marquês de Itu, 70 129 andar — Telefones: 32-4694, 34-8269, 35-8788 e 37-0724.
N EM REVISTA
Telegr.: "ABIGRAF" — CP.7815 01223 — São Paulo, SP, Brasil. Direção Administrativa: Rubens Amat Ferreira Diretor-Presidente Consultores Técnicos: Dráusio Basile Jose Ferrari Thomaz Frank Caspary Supervisão Editorial e Comercial: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Redação: Saulo Barros — MTPS n98312 Programação Visual, Composição e Impressão: Rettec — Reproduções Gráficas, Traduções e Edições TécnicoCientíficas Ltda. Largo do Paiçandu, 72 — 39
Capa: Criação e Arte-final: Fernando José Fotolitos: alunos da Escola
SENA I "Theobaldo de Nigris"
Tels.: 227-4311 e 227-9085.
Sumário Editorial
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Cartas
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Inovações Britânicas na Secagem de Tintas
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Objetivos e Regulamento da Campanha Operário-padrão
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FIESP/CIESP em Notícias
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Flashes
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Fluxo de Trabalho para Controle de Qualidade e Produção
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Atualidades ABIGRAF/SIGESP
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Bolsa de Máquinas
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Noticiário SENAI
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Nossa Impressão
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Setor Jurídico
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Delegados no Estado de São Paulo
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A LINHA COMPLETA DE EQUIPAMENTOS FOTOMECÁNICOS
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Equipamentos Fotomecânicos Industrials Lida Av. Tomaz Edison, n°.448 • CEP 01140 • SP Dept° Comercial: leis.: 853-8043 e 881-2166 Telex: (11) 21822 (GRIC) Representantes Regionais: Rio de Janeiro • Porto Alegre • Curitiba Florianópolis • Belo Horizonte • Brasília • Salvador • Recife • Fortaleza.
ire °rm. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de Sáo " Paulo DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube 29 Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 29 Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: Waldyr Priolli Tesoureiro: José Aidar Filho Suplentes: Jose Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto Jose Ciasca Jose Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foroni Manoel Galego Fornielis SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 20 Secretário: Jose Aidar Filho Tesoureiro: Irineu Thomaz 29 Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy Jose Bignardi Neto Renato Foroni Conselho Fiscal: José Raphael Firmino Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto Jose Ciasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto á FIESP: Theobaldo De Nigris Homero Villela de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria: das 8 às 11,30 e das 13 às 17 horas. Aos sábados não há expediente. Secretário Geral: Elias Valentir Departamento Jurídico: Dr. Antonio Fakhany Júnior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Maria Priolli Defesa dos associados na Justice do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, cfveis e criminais.
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AFINAL, SIMPLES COPIADORAS OU INDÚSTRIAS GRÁFICAS? Não bastasse uma série de outros problemas aflitivos para o setor gráfico, o mesmo se depara, agora com o mercado paralelo das fotocopiadoras, as quais são
grandemente beneficiadas como firmas de prestação de serviços pela não tributação do IPI e ICM, podendo, ainda, instalarse em qualquer local mais acessível e econômico, alheio às zonas industriais. A Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional do Estado de São Paulo — comprovou, em recente trabalho, que já existem em funcionamento. no Brasil, aproximadamente, 10.000 máquinas impressoras semi-industriais no mercado de produção gráfica. Observamos, então, que essas empresas, sob o disfarce de fotocopiadoras, se encontram totalmente divorciadas de seu verdadeiro prop6sito, fazendo, até certo ponto, uma concorrência bastante desleal dentro desse mercado, impondo uma divisão prejudicial à indústria gráfica. Até 1965, pouco se propalava acerca dos pequenos equipamentos de impressão offset. Com o surgimento no Brasil dessas maquinarias de impressão offset semi-industriais, deu-se, também, uma sensível difusão das "pequenas gráficas" rotuladas de fotocopiadoras, xerografia, copiadoras offset, etc. E quase todas essas copiadoras (Xerox) contam, atualmente, com máquinas offset para a reprodução de originais e impressão de grandes tiragens, utilizando-as, muitas vezes, até mesmo na impressão de folhetos e catálogos a 4 cores. Devemos ressaltar que
apenas em São Paulo existem aproximadamente 700 copiadoras cadastradas como cópias xerox, mas que na verdade possuem impressoras de diversos padrões, até mesmo impressoras bicolores, chamadas de grande porte. Este acelerado crescimento dessas empresas e a diversificação de suas máquinas constituem, atualmente, um sério risco para a indústria gráfica, dada a favorabilidade dos meios de competição com que contam as copiadoras. Essas firmas hoje em dia, a título de prestação de serviços, imprimem folhetos, folhinhas, calendários, cartões, envelopes, papel de carta e circulares de grandes tiragens e outros tipos de impressos inerentes à indústria gráfica, excetuando-se, tão-somente, as notas fiscais. Esta gama de vantagens tributárias gozadas por essas copiadoras estão levando as empresas privadas a abrirem suas próprias gráficas para a con fecção de seus impressos, pois o ICM que pagam com o valor do IPI para as próprias gráficas satisfaz, plenamente, o custo do equipamento offset, e em termos de marketing isto se torna bastante interessante para as empresas revendedoras do equipamento. Mediante a gravidade do fato exposto, vemos resplandecer duas alternativas, ou seja, equiparar as gráficas às copiadoras que possuem máquinas que se utilizam de tintas para obter impressão ou, então, veremos a totalidade das gráficas se transformarem em copiadoras.
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Cartas
E. com prazer que enviamos a V.Sas. um exemplar da publicação "United States Trade Show, Expositions and Conventions 1978/79". Prevalecemo-nos do ensejo para apresentar-lhes as nossas cordiais saudações. CONSULATE GENERAL OF THE UNITED STATES OF AMERICA Thomas H. Caswell III Vice-Consul para Assuntos Comerciais São Paulo — Brasil Agradecemos a deferência e o envio da aludida publicação de muita utilidade para esta Associação de Classe, cujo maior empenho é o de melhor informar aos seus associados e leitores de ABIGRAF EM REVISTA. Colocamo-nos sempre à inteira disposição de V.Sas. para toda e qualquer divulgação desse Consulado. Tendo em vista a eleição da nova Di-
retoria da ABIGRAF — Regional de Minas Gerais, vimos solicitar a V.Sas. a fineza de fazer constar na relação das ABIGRAF REGIONAIS, publicada nessa Revista, o nome do novo presidente desta entidade, ou seja: Presidente: Sidney de Morais — Residência: Rua Ouro Preto, 1700 — Fone: 337-1616. Empresa: Minas Gráfica Editora — Rua Timbiras, 2062 — Fone: 226-4822 30.000 — Belo Horizonte — MG. SIGEMG — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de Minas Gerais ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional de
Minas Gerais Rua Rio de Janeiro, 243 — 79 andar — Sala 701 Belo Horizonte — MG Comunicamos a essa entidade que a modificação acima foi efetuada na edição anterior e aproveitamos a oportunidade para ensejar à nova direção os melhores votos de felicitação na conduta dos destinos da indústria Gráfica desse Estado. Aqui, continuamos à disposição, com as páginas de "ABIGRAF EM REVISTA" em aberto para todo e qualquer tipo de noticiário acerca dessa entidade de classe. 4
Venho por meio desta solicitAr a V.Sas. informações detalhadas sobre o dia do gráfico, uma vez que existem muitas controvérsias sobre o dia real para a efetiva comemoração. Deve-se comemorar este evento no dia 7 de Fevereiro ou 24 de Junho? E necessário que se estabeleça de uma vez por todas uma data certa, considerando a importância que representa este dia para esta laboriosa classe, pois trata-se de uma comemoração desprovida de qualquer cunho comercial. Sem mais, no aguardo de esclarecimentos, subscrevo-me atenciosamente. A GIMENES & CIA. Rua Bahia, 209 Catanduva — SP Em atenção ao seu expediente de 19/01/77, solicitando informações sôbre o dia do gráfico, transcrevemos abaixo na íntegra, a indicação apresentada por ocasião do Primeiro Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, realizado em Aguas de Lindóia, no ano de 1965, pelo nosso Diretor Damiro de Oliveira Volpe. "Senhores: Vem de longe o costume de se reservar, no calendário, um dia destinado is comemorações profissionais. Se, muitas vezes, isso se faz sob os impulsos de interesses comerciais, outras há, no entanto, que se fundamentam sobre razões de ordem superior. Dentre estas, incluem-se os congressos industriais e certames outros que se realizam anualmente, nesses dias, e cujo objetivo precípuo é o congraçamento dos profissionais, o intercâmbio mesmo entre técnicos e trabalhadores, no louvável anseio de aperfeiçoamento tecnológico. Além disso, representam essas datas a homenagem justa a todos que, dentro de seu ramo de atividades, contribuem para o progresso econômico e social do País. Entretanto, a indústria gráfica não tem até o momento, oficializada a sua data. Se é verdade que nesse sentido alguns esforços se fizeram, não é menos verdade também que até hoje a oficialização não se deu ern razão das discordâncias surgidas quanto ao dia a ser escolhido. Nesse particular, inúmeros foram os obstáculos que baldaram os esforços daqueles que se vinham interessando pelo assunto. Antes, porém, de passarmos à nossa proposta, vamos fazer um breve histórico dos fatos. Há alguns anos, registrou-se uma tentativa de se estabelecer a data de 7 de fevereiro como o "Dia do Gráfico". Entretanto, a propositura não alcançou a necessária receptividade, talvez por carecer de justificação. Por razões de ordem
as c mem psico ogica, na esco a •e rativas, todos sabemos da necessidade imprescindível de existirem, entre a data o fato a se comemorar, traços históricos ou, mesmo, simbólicos, sem o que difícil se torna a sua fixação. Daí — pensamos nós — o motivo principal da inaceitabilidade, então, da data de 7 de fevereiro. Anos depois, isto é, em março de 1953, Boletim da indústria Gráfica propôs a escolha, como "Dia do Gráfico", de uma data ligada a fatos da vida de São João Evangelista, padroeiro dos tipógrafos e livreiros. Três datas se sugeriram: 6 de maio, data de seu martírio; 27 de dezembro, quando a Igreja Católica comemora seu dia; e 24 de junho, dia de São João, em que vários países europeus comemoram o "Dia do Gráfico". Interessante observar que 24 de junho é a data em que se comemora, não o dia de S. João Evangelista, mas de São João Batista. Foi diante desses fatos que nos interessamos pelo assunto e aventamos a possibilidade de harmonizar as opiniões, procurando no calendário uma data que se relacionasse não só com a vida de São João Evangelista, mas também com a de Gutenberg. Entretanto, após exaustivas pesquisas, nada pudemos colher de positivo com respeito à vida desse último. Com efeito, de Gutenberg não se sabe nem o dia do nascimento nem o da morte. Nessa altura de nossas considerações, já empolgado pelo tema, ocorreu-nos a idéia de sugerir como "Dia do Gráfico" a data de 24 de junho. Isso, por duas razões que, à falta de dados históricos, nos parecem bastante significativas: primeira, porque dia de São João, patrono de Gutenberg, cujo nome era João; segunda, por analogia com vários países europeus. que já celebram nessa data o "Dia do Gráfico", tendo sido, por exemplo, inaugurado nesse dia o Museu de Gutenberg. Dal', portanto, o exortarmos os senhores congressistas para que, por aclamação unânime, se oficialize nessa reunião a data de 24 de junho como o "Dia do Gráfico", dando-se ciência dessa decisão aos órgãos competentes. Que, também, as empresas que editam folhinhas façam constar nelas, doravante, no dia 24 de junho, a legenda "Dia do Gráfico". A indicação acima transcrita foi aprovada por unanimidade."
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Britânicas na Secagem das Tintas Autor: John A. Rose Tradução: da Revista "O Mundo Técnico" — "Do London Press Service" — janeiro de 1978 — por Enrique Martinez Pujulci — Técnico em Offset da Escola SENAI "Theobaldo de Nigris':
Os trabalhos de aperfeiçoamento de resinas, tais como os empreendidos na Grã-Bretanha pela Cia. Cray Valley Products, resultam indispensáveis para melhorar a secagem das tintas. A secagem das tintas de impressão e as propriedades que caracterizam o dito processo têm sido motivo de radicais aperfeiçoamentos durante a última década e, em grandes proporções, a gráfica tem podido imprimir qualquer tipo de trabalho, conhecendo de antemão o tempo requerido para a secagem da tinta no impresso. Portanto, cabe perguntar porque, particularmente em virtude da larga existência da indústria gráfica, seguem dedicando tantos esforços de pesquisa fundamental e em desenvolvimento com relação à secagem das tintas? De certo modo isto deve-se a que agora vem-se imprimindo sobre diferentes tipos de suportes, porém, a causa fundamental gira em torno dos benefícios técnicos e econômicos proporcionados por uma secagem mais rápida. A vantagem mais óbvia consiste na economia de tempo, fluxos de produção mais rápidos, com a possibilidade de aplicar tratamentos subsequentes, em relação com o aumento da velocidade de impressão, com menor perigo de manchas, o que deve interessar àqueles impressores que procuram conseguir uma adequada margem de benefícios. A secagem mais rápida das tintas proporciona, também, economia em relação ao espaço necessário para a secagem. Seja qual for a atividade a que se dedica uma gráfica, os edifícios industriais representam um importante investimento econômico e o aproveitamento do espaço é capaz de permitir a expansão. 6
A melhor qualidade de impressão resultante da secagem rápida se traduz em economia indireta, permitindo evitar o decalque à medida que o material impresso sai da impressora; problemas provocados na rebobinagem, o emprego de pó antidecalque e a retenção de solventes. Tudo isto contribui para a produção de material impresso de melhor qualidade, desfrutando de uma maior demanda comercial. Participação em Escala Internacional A necessidade de acelerar-se o tempo de secagem das tintas é universal e muitos fabricantes britânicos de equipamentos, tintas e outros elementos para a impressão mantêm relações com outros países já há muito tempo. Por exemplo, a Cia. Coates Brothers se vale da experiência adquirida, como fruto de operações de fabricação de tintas, realizada em 31 países distintos, repartidos por todo o mundo. Isto significa que ao introduzir-se aperfeiçoamentos técnicos, procura-se não somente dar soluções em escala mundial, mas, também, locais, conservando sempre a possibilidade de efetuar modificações para satisfazer condições climáticas, ou outras necessidades locais. Para o fabricante de tintas, isto aplicase com maior intensidade em aperfeiçoamentos introduzidos na secagem das tintas convencionais. A maioria das tintas tipográficas e offset seguem baseadas nos princípios de absorção e oxidação, para conseguir uma rápida fixação e, fi-
nalmente, a secagem propriamente dita. Após a impressão a fase de absorção imediata da tinta influi diretamente na rapidez com que se pode empilhar o material impresso, sem perigo de decalque. O que realmente sucede é que o papel absorve os diferentes componentes da tinta, deixando sobre a superfície do mesmo uma composição de resina — oleo secante. Recentemente tem-se introduzido tintas com uma solução resinosa equilibrada, com uma precisão muito superior. Estes produtos estão concebidos para proporcionar uma separação muito mais rápida e eficaz do diluente, da película mais viscosa que faz parte da tinta; também tem sido possível reduzir o conteúdo de oleo secante de tais tintas, o que contribui aumentando diretamente a rapidez de fixação. O trabalho de importantes fabricantes Britânicos de resinas, tais como, a firma Cray Valley Products, tem sido indispensável neste contexto, no tocante à introdução do conceito do desprendimento do diluente. Implantação Recente O desprendimento do diluente era. primordialmente, uma característica das resinas empregadas nas tintas rotográficas e flexográTicas que secam por evaporação. Entretanto as tintas que permitem semelhante separação mais rápida, também têm permitido, em certas proporções, a evaporação do solvente, para a aceleração da secagem. Patentemente dita de implantação recente, há de interessar ao impres-
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sor offset, porém, a formulação das tintas deve ficar cuidadosamente equilibrada para alcançar o efeito necessário, sem que a mesma seque na bateria de rolos. Devido a este fato tal tinta não pode ser frequentemente usada em regiões onde hajam rápidas flutuações de temperatura. Os impressores que usam o processo offset a bobina, também foram beneficiados pelo estudo e aplicação do desprendimento do diluente das tintas que, por outro lado, oferece consideráveis vantagens no caso do procedimento de termofixação, permitindo agora temperaturas de secagem muito mais baixas ou velocidades de impressão mais elevadas. Nesta época em que vem aumentando constantemente o custo da energia, a possibilidade de secar mais material impresso em troca da aplicação da mesma quantidade de calor é particularmente valiosa. Por outro lado, a estrutura do papel pode repercutir também em outras propriedades da impressão, particularmente no caso dos papéis revestidos, onde um simples incremento da absorção frequentemente reduz sua integridade, a causa pela qual a tinta não desenvolve plenamente seu acabamento brilhante. Ainda que não exista somente uma solução simples, para o problema de afetar tanto um acabamento com uma fixação superior, fabricantes de papel, tais como, a Bowaters e Wiggins Teape seguem colaborando diretamente com os fabricantes de tintas, na avaliação dos defeitos do papel, com novas estruturas e acabamentos diferen tes. A fase final da secagem das tintas tipográficas e Offset consiste na oxidação, em cujo contexto tem-se apresentado amplas possibilidades de aperfeiçoamento. O método tradicional de acelerar a oxidação consiste no acréscimo de catalisadores, em regra geral em forma de sabões metálicos. Sabe-se perfeitamente que estes podem ser desativados pela acidez da solução empregada no rolo distribuidor de tinta, ou, particularmente, se a umidade relativa do papel for elevada. Os catalisadores (secantes) existentes de nível superior, unidos à tinta do tinteiro não resultam satisfatórios, pois são capazes de provocar a formação rápida ou excessiva de uma película no tinteiro, ou reduzir a estabilidade da tinta nos rolos. Agentes de Ativação Aquosa Um sistema de incorporar um agente secante consiste em usar sais metálicos solúveis em água, tais como o acetato de colbato. Na solução empregada na banheira depósito, de modo que ao incorporarse por emulsionamento (solução e tinta), eleva-se o nível de secantes metálicos. Uma solução alternativa consiste no uso
so passe pela unidade secadora, proporcionando uma rápida secagem, e permitindo evitar o emprego, nas tintas, de secantes a base de chumbo.
O fenômeno da colagem da bobina impressora pode ser devido a elevada retenção do diluente. O aparelho comprovador SPECAC é usado pela firma Coates Brothers para determinar a resistência a aglomeração (Specac Ltd. Unitz, Lagoon Road, Orpington, Kent BR5 3QX, Inglaterra). de agentes secantes ativados exclusivamente pela presença de água que, por via de regra, consiste em composto de peróxido e podem se incorporar à tinta durante a etapa de elaboração, ou anteriormente, sendo após, introduzida diretamente no tinteiro. A vantagem de ambos os sistemas gira em torno do princípio de que são particularmente eficazes, com elevados níveis aquosos. Em outros casos, pode-se necessitar de uma secagem mais resistente, como, por exemplo, no caso de suportes como cartão. Isto é menos fácil de se conseguir, em função da tendência de se adotar menor conteúdo de óleo secante, para acelerar a secagem, em função de que o volume de matéria oxidante é inferior. Na atualidade vem-se empregando em grande escala um aditivo, introduzido recentemente pela COATES que consiste em uma composição de cera, secante e sólidos oxidantes, que introduzem a secagem rígida para o cartão e aplicações análogas. Outro procedimento para acelerar o ritmo de oxidação das tintas que tem -sido considerado por fabricantes britâ nico s, consiste na secagem por coordenação, criado originalmente para pinturas e revestimentos industriais, e aplicado a tais produtos. Este procedimento vem sendo aplicado atualmente como parte do processo de secagem das novas tintas que secam pela ação de raios infravermelhos, catalisadores, a base de componentes orgfinicos de alumínio e contendo estabilizadores voláteis que se desprendem da tinta uma vez que o material impres-
Método de Evaporação A evaporação é outro método convencional de secagem e, à parte sua recente aplicação em certas tintas para o sistema offset, é o principal meio de secagem de tintas para a impressão de transvazamento de rotogravura ou flexografia. No caso das tintas que secam por evaporação os mais importantes progressos na secagem consistem na substituição de diluentes capazes de contribuir na contaminação atmosférica externa, de produzir odores desagradáveis na sala de impressão ou de classificar-se como nocivos para a saúde. Estas mudanças não se tem traduzido necessariamente na secagem mais rápida, porém, frequentemente reduzem a retencão de dissolvente ou suprem a necessidade de empregar custoso equipamento de recuperação do dissolvente ou equipamento antideflagrante. Muitas tintas de rotogravura e flexografia são empregadas para a impressão de embalagens de produtos alimentícios ou doces. As primeiras tintas destinadas a esta aplicação continham dissolventes "mordentes", para proporcionar uma aderência eficaz da tinta. Porém, semelhantes dissolventes possuem tendência de penetrar ou pelo menos deixar um volume relativamente elevado de dissolvente na tinta e na superfície da película que era detectável por seu odor ou por provocar certa quantidade de contaminação do conteúdo. Portanto, os fabricantes de tintas têm dedicado A. seleção de misturas de dissolventes e resinas consideráveis esforços, encaminhados a reduzir, na medida do possível, indesejáveis retenções. Também, foram modificados os dissolventes empregados na impressão com formas vazadas, em consequência da Legislação relativa à segurança e proteção da
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dáveis que As vezes caracterizavam as ditas tintas. A medida que a velocidade de impressão com formas vazadas foi aumentando, foram usados dissolventes de secagem ligeiramente mais rápida, porém, o problema de manter a estabilidade em tomo da forma vazada limitou os progressos importantes em relação à rapidez de secagem das tintas. O modo de acelerar a secagem tem consistido no ape rfeiçoamento do equipamento secador usado quando as folhas saem da impressora. Na maioria das firmas que imprimem com formas vazadas sobre superfícies planas em sobreposição, predominam as grandes prateleiras de secagem com comando manual, que devem ser carregadas e descarregadas, limitando por isto, as velocidades de impressão. A solução alternativa consiste no emprego de secadoras mecânicas do tipo transportador, de esteiras ou de torre vertical. Estes meios permitem elevar as velocidades, porém é limitada a quantidade de calor que se pode aplicar antes que este repercuta prejudicialmente na cor subsequente, ou o custo do aquecimento tome-se inadimissível. E impossível que tais secadoras tenham que ser de grandes dimensões, com a possibilidade de que não sejam apropriadas para eficientes sistemas de empilhamento. Secagem por Jatos A Companhia Britânica Abaline tem introduzido modificações no princípio de secagem por jato, e produz, agora, a secadora Cascade, esta unidade mede somente 1,8 m de largura, porém, tem um comprimento de secagem de correia de 12,5 m, e pode descarregar-se dentro de um espaço de 1,8 m. A máquina em questão, que conta com um volume muito elevado de troca de ar através da superfície impressa e uma superfície inicial de aquecimento com uma entrada máxima de 24 kw, é capaz de secar eficientemente películas pesadas ou trabalhos de impressão rápida, com menos consumo de energia que as secadoras convencionais. Para completar o ciclo de secagem, o material impresso passa, finalmente, por uma parte com circulação de ar fresco, antes de empilhar-se sobre um estrado controlado eletronicamente, que desce automaticamente para receber novas folhas. Essa secadora tem uma velocidade máxima de trabalho de 1.000 ciclos por hora, e pode ser conjugada facilmente is máquinas impressoras automáticas. Permite instalar facilmente, condutores para a extração de correntes de ar saturadas de dissolventes; eleva a capa-
A secadora por raios infravermelhos da Wallace Knight, montada na parte ascendente de descarga da impressora, pode-se abrir para facilitar o acesso aos iris elementos (Wallace Knight Ltd, 515 Ipswhich Road, Trading Estate, Slough, Berkshire SL1 4EP, Inglaterra). cidade das firmas que imprimem com formas vazadas, e reduz as necessidades de mão-de-obra. Secagem por Raios Infravermelhos e Ultravioletas
A Secadora Cascade representa um adiantamento radical no contexto da impressão com formas vazadas com tintas convencionais, particularmente, no caso de trabalhos de exposição de formato grande. Por outro lado outras secadoras de fabricação britânica também vem-se aplicando de forma crescente para a impressão com formas vazadas. Companhias tais como, a Hedinair e Industrial High Dry, têm aperfeiçoado unidades infravermelhas, alimentadas com aparelho transportador, e são apropriadas para a secagem de tintas convencionais de impressão com formas vazadas, sobre metais, vidro, produtos têxteis, plásticos e tabuleiros de circuitos impressos eletrônicos.
Secadora por raios ultravioletas dar Wallace Knight, com seus correspondentes para a impressão sobre cartão (Wallace Knight Ltd, 515 Ipswich Road, Trading Estate, Slough, Berkshire SL1 4PE, Inglaterra).
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de raios infravermelhos, de ondas médias ou curtas, e is vezes oferecem ambas as opções em virtude de que as ondas curtas ainda são mais eficientes e proporcionam um maior efeito global de calor que as ondas médias e têm uma ação cromática mais seletiva. Uma característica particular da secadora Industrial High Dry três em um, consiste em que se pode acrescentar um cabeçote secador de raios ultravioletas, com emissões de ondas curtas e de longitude de onda específica. Esta flexibilidade oferece ao impressor a possibilidade de escolher o sistema mais apropriado para uma determinada operação, visto que à parte de proporcionar uma ação secadora instantânea, a secagem por raios ultravioletas reúne certas vantagens muito específicas. São poucos os impressores, que imprimem sobre papel e cartão, que até agora estão usando a secagem por raios ultravioletas, ainda que este sistema se preste admiravelmente à sobreposição de elevado volume com vernizes brilhantes. No setor de acabamento o envernizamento sempre tem sido considerado como uma alternativa inferior ao laminado, porém, o emprego de vernizes capazes de secar por raios ultravioletas tem porporcionado um resultado final que se aproxima em um grau muito maior ao laminado. Os revestimentos secados por raios ultravioletas podem consistir em formulações com uns 100% de sólidos, em função de que a evaporação de dissolvente não é necessária. Portanto, pode-se manter a elevada espessura inicial que permite a impressão com formas vazadas, conseguindo-se uma película bastante carregada, com nível de brilho muito pronunciado. A secagem acelerada desempenha um papel importante na impressão de tabuleiros de circuito impresso, e, ainda agora, tem surgido considerável interesse pelo possível emprego de raios infravermelhos. A maior parte da produção atualmente, faz-se com a ajuda de tintas e camadas protetoras de secagem por raios ultravioletas. Neste contexto, as vantagens principais para os impressores de circuito impresso, consiste nas economias, em relação ao espaço de secagem e consumo de energia. Por exemplo, uma camada convencional resistente ao estanho deve-se submeter a uma temperatura de 120 0 C, durante uns 10 minutos, para secar-se completamente. Por outro lado, igualmente no caso de vernizes de sobre-impressão, a elevada espessura que permite as formulações para raios ultravioletas constitui-se em outras vantagens, em vista de que é capaz de possuir excelentes propriedades de resistência mecânica e 9
Unidade secadora protó tipo por microondas, empregada nos laboratórios da Coates Brothers, para as tintas apropriadas de rotogravura e flexografta.
isolamento elétrico. A secagem por raios ultravioletas tem-se ampliado para abranger produtos os mais diversos no campo dos circuitos, principalmente pelo grande número de novas matérias-primas produzidas pela Cray Valley Products e outros fabricantes de resinas que lograram vencer problemas de toxicidade, e propriedades inadequadas de resistência, para aplicações mais rigorosas, tais como, os circuitos impressos flexíveis. Secagem da Impressão Tipográfica
e Offset Na Inglaterra os raios ultravioletas como os infravermelhos firmaram-se solidamente como meios para a secagem de tintas tipográficas e offset. À medida que se foram aperfeiçoando as tintas e os agentes secantes, foi se tomando possível a aplicação de ambos os sistemas. As tintas de secagem por raios ultravioletas possuem hoje um maior grau de compacticidade em relação às chapas e cauchus, tendo sido possível prolongar suas durações durante o armazenamento. Os fatores econômicos do sistema em questão estão diretamente ligados aos impressores para a produção de laminados, rótulos, etiquetas, cartão e outros, nos quais a reação da tinta poderia constituir uma consideração crítica e em que fossem indispensáveis a secagem instantânea ou um nível de odor muito baixo. 10
melhos possuem aplicações muito maiores em potencial, em função de um custo inferior. ik medida que aumenta o número de impressores na Inglaterra e na Europa Continental que vem instalando secadoras de raios infravermelhos, as tintas, expressamente formuladas para estas aplicações, estão se aperfeiçoando a cada dia. Em função dos tempos de secagem não maiores a 2 horas e de condições mais favoráveis, este sistema vem-se tomando interessante para muitos tipos de operações de impressão. Os fabricantes de secadoras por raios infravermelhos vem estudando, agora, a possibilidade de introduzi-las em máquinas menores, com o objetivo de permitir que mais estabelecimentos de impressão offset, de etiquetas e rótulos, possam desfrutar das vantagens da secagem rápida. A Companhia Wallace Knight, importante produtora de unidades secadoras por raios ultravioletas e infravermelhos, vem participando efetivamente no desenvolvimento do sistema de secagem acelerada. Esta Companhia segue aperfeiçoando o equipamento de sua fabricação (procurando prolongar a duração das limpadas, reduzindo os tempos de pré-aquecimento e resfriamento, e obter uma secagem mais eficiente), e introduziu, agora, uma lâmpada muito mais potente, com vencimento de 98 W/cm, o que permite elevar a velocidade do aparelho transportador ou empregar lâmpadas menores. Combinadamente, fabricantes britânicos de equipamentos e tintas para a impressão têm estudado outros numerosos métodos de secagem acelerada. As possíveis aplicações de raios eletrônicos, microondas ou a energia de radiofrequência são questões que correspondem a uma futura evolução. Por exemplo, o uso de tintas para rotogravura com base aquosa, poderia exigir o emprego de novos métodos de secagem e, na maioria dos casos, seu uso pela indústria de impressão fica entorpecido pelo custo do equipamento, da necessidade de sistema de blindagem de proteção no atual estado de desenvolvimento, e ausência da Legislação regulamentária, relativa às limitações de emprego dos sistemas atuais. Por outro lado, alguns setores da indústria de revestimentos superficiais já vêm usando os mencionados sistemas de secagem e o órgão de pesquisas PIRA que atualmente está estudando um projeto relativo ao uso de energia de radiofrequência, para a secagem de tintas de impressão, com uso de formas vazadas, garante que quando qualquer sistema prático de secagem de tinta se torne comercialmente viável encontrar-se-ão disponí-
Esta secadora THREE-IN-ON, fabricada pela Cia. Industrial High Dry, é capaz de incorporar lâmpadas de raios tanto ultravioletas como infravermelhos, para a secagem de diferentes classes de tintas para impressão com formas vazadas. (industrial) High Dry Ltd, 212 Putney Bridge Road, Londies SW15.
veis o equipamento e as tintas correspondentes. De certa forma, o interesse pelos sistemas em questão surgiu de outras esferas; para empregar tintas offset de secagem com ultravioleta, para impressão de bilhetes ou de usar tintas tipográficas, também de secagem por raios ultravioletas, para imprimir recipientes ou frascos plásticos, não se manifestando interesse das gráficas em geral. Sem dúvidas o aperfeiçoamento dos resultados, ern combinação com novos métodos para o futuro, vem representando a melhor via de avanço para aqueles fabricantes Britânicos, comprometidos a satisfazer as necessidades do mercado mundial. Referência das firmas mencionadas neste artigo: 1 — Coates Brothers Inks Ltd, Easton Street, Londres WCIX OD?. 2 — Cray Valley Products Ltd, St Mary Cray, Kent, Inglaterra. 3 — The Bowater Coporation Ltd, Bowater House, Knightsbridge, Londres SW1X 7LR. 4 — Wiggins Teape Paper Ltd, PO Box 88, Gateway House, Basingview, Basingstoke, Hampshire AG21 2EE, Inglaterra. 5 — Abaline Ltd, North Mills, Frog Island, Leicester LE3 5DH. 6 — Hedinair Ltd, 2-4 Whalebone Lane South, Dagenham, Essex RM8 1AX, Inglaterra. 7— Industrial High Dry Ltd, 212 Putney Bridge Road, Londres SW15 2NA. 8 — Wallace Knight Ltd, 515 Ipswich Road, Trading Estate, Slough, Berkshire, SL1 4EP, Inglaterra. 9 — Pira (Paper and Printing Industries Research Association), Rand ails Road, Leatherhead, Surrey KT22 7RU, Inglaterra. •
CANDO EXCLUIDO O CANDIDATO QUE TRABALHA NA PARTE ADMINISTRATIVA OU QUE ESTEJA EXERCENDO QUALQUER FUNÇÃO DE DIREÇÃO NA EMPRESA.
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Objetivos e Re gulamento da Campanha Operário- Padrão
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A Campanha do Operário-Padrão aproxima operários de todo o Brasil numa verdadeira festa de confraternização nacional. Realizada todos os anos pelo Serviço Social da Indústria — SESI, e pelo jornal O GLOBO, tem como principal objetivo premiar aqueles que, pela constante dedicação ao trabalho, assiduidade, índice elevado de companheirismo, moral irrepreensível em relação à família, à comunidade e à Pátria, tornaram-se merecedores do reconhecimento público e de serem apontados como símbolos dos trabalhadores brasileiros. Nas inúmeras conclusões das Campanhas anteriores, observou-se ter sido atingido plenamente o alcance social da iniciativa, o que se verifica pelo número, sempre crescente, de novas empresas que aderem anualmente ao Concurso. De alguns anos para cá, para maior brilhantismo, na área estadual o Concurso tem a colaboração da Secretaria de Relações do Trabalho. Assim, a Campanha do Operário-Padrão tem como objetivo maior valorizar o trabalhador e a própria Empresa, aproximando o SESI dos meios empresarial, sindical, autoridades e entidades que visam ao bem-estar do trabalhador. O Concurso ao título de OPERARIOPADRÃO é restrito ao trabalhador que exerce uma arte ou ofício, ligado diretamente à produção até o nível de MestreGeral ou Chefe de Seção,. inclusive, FI-
I — REGULAMENTO 1 — O Departamento Regional do SESI de São Paulo com a colaboração da Secretaria de Relações do Trabalho designará Comissão responsável para: Coordenar a Campanha Orientar as Empresas Fornecer formulários especiais aos interessados em participar do Concurso Organizar eleições Prestar informações Observar e cumprir o prazo de encarninhamento da documentação à Coordenação Geral da Campanha. 2 — O Departamento Regional do SESI em São Paulo e a Secretaria de Relações do Trabalho, ficarão responsáveis pelo fornecimento de formulários especiais as empresas interessadas em participar do Concurso. (Quanto is empresas do Interior vide item 11). 3 — O Departamento Regional do SESI em São Paulo e a Secretaria de Relações do Trabalho poderão, a seu critério, estipular um prémio a ser conferido ao operário escolhido, representante do Estado, como também outros prêmios e diplomas aos demais concorrentes. 4 — Serão fornecidas is empresas, FICHA DE INSCRIÇÃO, sendo feita a entrega até o dia 28 de julho de 1978. O prazo para a devolução à Divisão de Relações Públicas — Avenida Paulista n9 1313 — 69 andar, encerrar-se-á no dia 31 de julho de 1978. (Quanto is empresas do Interior, vide item 12). 5 — Após a entrega da FICHA DE INSCRIÇÃO, a empresa deverá proceder a escolha do candidato, e enviar o seu currículo (original e oito cópias) até o dia 18 de agosto de 1978 impreterivelmente à Divisão de Relações Públicas — Avenida Paulista n9 1313 — 69 andar. (Quanto as empresas do Interior, vide item 13). 6 — A escolha inicial do concorrente faz-se na empresa por eleição da qual participarão apenas os empregados. 7 — Não poderão concorrer ao título "Operário-Padrão" os eleitos em Concursos anteriores. 8 — O Departamento Regional do SESI em São Paulo, a Secretaria de Relações do Trabalho bem como as Empresas poderão entrar em contato com os representantes regionais de O GLOBO para a necessária cobertura, ou enviar material de divulgação, diretamente para o Departamento de Promoções do referido jornal, no Rio de Janeiro, na Rua
Irineu Marinho, 35 — tel.: 244-2000. 9 — As despesas de passagem e hospedagem do Operário-Padrão Bandeirante no Rio de Janeiro serão por conta do SESI-DN. 10 — O SESI-DN se responsabilizará somente pelas despesas do OperárioPadrão Bandeirante que irá concorrer ao título OP. Nacional, não se responsabilizando por despesas de acompanhantes. 11 — As Delegacias Regionais do SESI e unidades da Secretaria de Relações do Trabalho do Interior ficarão responsáveis pelo fornecimento das fichas e formularios anexo Is empresas interessadas em participar do Concurso. 12— Às empresas do Interior cabe cumprir o prazo de devolução da Ficha de Inscrição (conforme item 4) à sede da Delegacia Regional do SESI da area em que concorrem. 13 — Após a eleição o currículo do vencedor de cada empresa do Interior deve ser entregue até o dia 18 de agosto de 1978 à sede da Delegacia Regional do SESI em que concorrem. 14— A escolha do operário na área subregional será efetuada na sede da Delegacia Regional do SESI da região administrativa de origem do candidato. 15 — As comissões das Delegacias Regionais deverão anexar ao currículo do candidato a relação das empresas inscritas na Campanha Estadual com os nomes dos respectivos concorrentes e número de empregados existentes em cada empresa, sempre contando com a imprescindível colaboração dos órgãos locais da Secretaria de Relações do Trabalho. 16 — A eleição dos concorrentes das empresas da Capital ao título "OperárioPadrão Paulistano" realizar-se-á no dia 5 de setembro de 1978 Is 13:00 horas no Auditório "Roberto Simonsen" Viad. Dna. Paulina, 80 — 69 andar — SP. Na mesma data, terá lugar nas sedes de cada Delegacia Regional do SESI a eleição dos candidatos do Interior. A alteração de datas só será permitida por motivo de força maior. As unidades das Delegacias Regionais do SESI deverão enviar o currículo do vencedor na respectiva área, à Divisão de Relações Públicas — Av. Paulista n9 1313 — 69 andar, até o dia 11 de setembro de 1978 impreterivelmente, para que a Coordenação Geral possa encaminhar Comissão Julgadora em tempo hábil para avaliação. A eleição do Operário-Padrão Bandeirante sera no dia 22 de setembro de 1978 com início As 13:00 horas no Auditório "Roberto Simonsen" Viad. Dna. Paulina, 80 — 69 andar — SP. 11
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Especialistas em Promoção Comercial A partir deste mês estão retomando ao Brasil os técnicosestagiários do I CITRE, promovido conjuntamente pelo Itamaraty e pelo Centro de Treinamento para o Desenvolvimento Econômico — CENDEC, órgão vinculado ao Instituto de Planejamento Econômico e Social — IPEA da Secretaria e Planejamento, após concluirem estágio de treinamento durante dois anos em missões diplomáticas brasileiras no exterior. O programa CITRE permite, de um lado, promover as missões diplomáticas brasileiras no exterior com recursos humanos altamente qualificados na área de promoção comercial e de outro dar oportunidade de aperfeiçoamento na área de comércio exterior a universitários, os quais após a importante experiência de vivência íntima dos mercados externos, estão disposição do mercado nacional de trabalho. As empresas interessadas em maiores detalhes sobre estes técnicos-estagiários, bem como seu curriculum-vitae e seus endereços no Brasil para contatos, poderão recorrer à Seção de Exportação de nosso Departamento de Comércio Exterior pessoalmente ou pelo telefone: 239-0522 — Ramal 75 — São Paulo.
FIESP sugere ao Governo Concessão de Aumento para os Trabalhadores com Caráter de Excepcionalidade Transmitindo sua profunda preocupação pela marcha das greves que estão eclodindo em São Paulo, "cuja perspectiva de generalização a todo o país se lhe afigura de consequências imprevisíveis em relação à própria segurança nacional", a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo encaminhou documento assinado pelo Sr. Francisco da Silva Villella, 19 vice-presidente em exercício, ao Presidente da República, General Ernesto Geisel. Salienta a FIESP que esses movimentos, inusitados, vêm sendo realizados ao arrepio da lei e indiferentes is decisões emanadas da J ustiça do Trabalho, que os tem classificado de ilegais. Salienta a Entidade que não havendo sistemática nos acordos realizados, novos ajustés são realizados sempre para mais, comprometendo as estruturas econômico-financeiras das empresas e desagradando aqueles que auferiram percentuais inferiores. E aduz que "o panorama
alentador, principalmente considerando a impossibilidade de ingerência das entidades empregadoras no equacionamento global da problemática. Esse estado de coisas, inegavelmente, precisa ter urgente e necessária solução, pois só assim será restabelecido o império da lei e preservado, em consequência, o princípio da autoridade". Lembra a FIESP que o Governo tem condições para acionar os imprescindíveis mecanismos para isso, sendo que seu primeiro apelo é nesse sentido. Igualmente as constantes manifestações dos trabalhadores contra a política salarial vigente estão sensibilizando a opinião pública brasileira, da qual o empresário é peça importante. Pondera que, das considerações expendidas, tiram-se importantes conclusões, principalmente no que concerne á. desorganização da produção, com reflexos sobre os níveis de produtividade, elevação inevitável dos custos operacionais e possível desemprego, comprometendo as metas de crescimento industrial compatível com a perseguição de crescimento global e da manutenção da taxa de inflação em níveis razoáveis. Sugere, assim, a concessão de um aumento com caráter de excepcionalidade, em termos de benefício real, para aplacar ou minimizar as exaltações que se vem notando nas camadas socials de renda mais baixa, independentemente de uma revisão da política salarial. "Para os salários superiores a oito salários mínimo haveria um teto ou limitação de 12% sobre oito salários mínimos da região. Esse reajuste, a ser aplicado indistintamente a todos os trabalhadores, incidiria sobre os salários percebidos pelos mesmos nas datas bases de suas respectivas categorias profissionais e seria pago, parceladamente, de acordo com a seguinte tabela: a) 6% (seis por cento) juntamente com o salário do mês de junho de 1978; b) 3% (três por cento) juntamente com o salário do mês de setembro de 1978; c) 3% (três por cento) juntamente com o salário do mês de dezembro de 1978. Convém que se esclareça que, quando a data base coincidir com o ato de vigência do aumento, prevalecerá a data base anterior para efeito de incidência. Para os empregados que não tenham data base o aumento incidirá sobre o salário vigente em 31 de dezembro de 1977. As empresas que fizerem acordo com os seus empregados nesta fase de greve ou fora dela, compensarão os valores decorrentes do aumento proposto. A primeira parcela do aumento, a ser concedida com o salário de junho, será absorvida totalmente pelos empregadores;
totalizam 6% (seis por cento), serão integralmente repassadas aos custos. O fato das empresas absorverem a primeira parcela do aumento, justamente aquela de maior impacto, elidirá ao máximo reflexos no processo inflacionário, tendo-se em vista que, as atuais condições econômico-financeiras das empresas, não permitem que elas absorvam, também, as duas outras parcelas. Nesta conformidade, as empresas julgam que a repercussão desse aumento será minimizada e durante este ano far-se-ão sensíveis os benefícios da paz social no sentido da consecução dos altos objetivos nacionais na ordem econômica. Dentro desse quadro, tanto realista quanto possível, movida pelo seu propósito, a um tempo de bem espelhar os anseios e preocupações de seus representados, e de dar o testemunho de um espírito do leal e inequívoca colaboração ao Governo de Vossa Excelência, em cujo descortínio confia, esta entidade apresenta as expressões de seu profundo respeito".
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a alta tecnologia de seu mais recente lançamento — a Catuset. ABIGRAF EM REVISTA, oportunamente, aproveitou o ensejo para ouvir algumas declarações do Diretor-Presidente dessa empresa Sr. Walter Dafferner, as quais transcrevemos abaixo:
Venda de Papel Linha D'Agua só com Fatura ou a Nota Fiscal O Coordenador do Sistema de
Tributação Federal, Antonio Augusto de Mesquita Neto, afirmou em parecer normativo que a venda de sobras de papel com linha d'água, importado ou adquirido no mercado interno por empresas jornalísticas ou editoras, está sujeita a controles fiscais estabelecidos na legislação própria. Acrescenta que esses estabelecimentos estão obrigados a escriturar, de acordo com o Regulamento do Imposto de Renda, "em livro especial, conforme aprovado pela Secretaria da Receita Federal, o papel imune adquirido ou importado e a respectiva destinação". O regulamento faculta ainda a empresa vender as sobras de papel não impresso e sem possibilidade de utilização nas máquinas impressoras — mantas, aparas e restos de bobina. As dúvidas levantadas dizem respeito espécie de documento que deve ser emitido para controle das saídas de sobras de papel inutilizado, já que o regulamento alude a notas de venda ou fatura, enquanto a Instrução Normativa 17-70, se refere a nota fiscal. Há empresas jornalísticas que se julgam desobrigadas de emitir notas fiscais ou faturas, alegando que sua receita tem como fonte a venda de jornais diretamente ao público. O Coordenador sustenta que não procede a alegação de que as empresas jornalísticas não emitem ou estão desobrigadas de emitir nota fiscal e fatura. Note-se em primeiro lugar, que tal exigência não decorre de atos que disciplinam a venda de jornais, e sim de regulamento que instituiu controles da aquisição e destinação do papel imune. Cabe lembrar ainda que, as medidas de controle fiscal prevista em norma tributária aplicam-se também "is pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive as que gozem de imunidade tributária ou isenção de caráter pessoal". A fatura ou a nota fiscal deve ser aceita, desde que se revistam das formalidades legais, intrínsecas e extrínsecas.
"Apesar de ser um evento próprio da Mecânica e não do setor gráfico, nós achamos que seria uma oportunidade de ficarmos, também,
em contato com os órgãos governamentais. Não tínhamos, então, nenhuma esperança de que o gráfico comparecesse ao evento e visitasse nosso estande. Notamos, então, que a presença de empresários gráficos e técnicos foi muito além da expectativa, apesar de termos feito muita publicidade pelo "Catuzinho" e pela imprensa. Não esperávamos muito com relação à comercialização, pois nosso principal objetivo era divulgar a Catuset, por se tratar da primeira impressora genuinamente nacional no campo offset, conscientizando, assim, as autoridades do que já se faz aqui no Brasil, e isto foi
Sr. Walter Dafferner: um exemplo de pioneirismo e elevado conceito dentro da Indústria Gráfica de nosso país.
!MULL!
3. A. MAQUi ' FICAS
alcançado.
Nossa empresa demorou um pouco para entrar no setor de offset porque queríamos um know-how estrangeiro, e para tanto fomos para a Alemanha e outros países, onde mantivemos contato com inúmeras e tradicionais indústrias, mas estas, a exemplo da Solna, achavam que nós não tínhamos capacidade técnica para construir uma offset e desistiam de incentivar qualquer tipo de projeto. Nos restou somente partir para esse empreendimento com know-how próprio e foi isto que atrasou este lançamento, pois formar técnicos e engenheiros nessa especialidade demanda tempo e não se faz de um dia para o outro. Hoje, já contamos com uma excelente equipe técnica e não nos resta mais nenhum problema. A Catuset será um sucesso para a exportação, por se tratar de uma máquina que poderá até atingir o mercado europeu. Leva uma série de vantagens sobre suas eventuais concorrentes: é uma máquina bastante estável, pesando 3.300 quilos, além de ser realmente meia folha. Não temos problemas com as
similares importadas, principalmente, depois da obrigatoriedade do depósito prévio para importação. Já efetuamos a venda de 15 máquinas Catuset e nossa produção será de 10 máquinas mensais, dados estes bastante satisfatórios, levando-se em consideração o pouco tempo
CATUSET 660 — um orgulho da tecnologia nacional.
em que estamos atuando no mercado offset. Em Sorocaba, nossa indústria ocupa uma área de 60.000 metros quadrados, contando com 800 funcionários e uma bem formada equipe técnica. Estamos bem estruturados para lançar em 1979 a máquina offset 72 x 1,02 — bicolor até oito cores, o que se conseguirá com o acoplamento de diversas unidades modulares. Quero ressaltar que a Dafferner S/A. teve o apoio integral dos órgãos governamentais, que jamais deixaram de atender a todas as suas reivindicações para a elaboração desse vultoso projeto que se configura nessa importantíssima realidade tecnológica de nosso país: a CATUSET 660".
Um exemplo de Dedicação e Companheirismo Miguel Palese representa para a
Papelaria e Tipografia Andreotti um símbolo de exemplo ao trabalho e um orgulho para essa firma em tê-lo em seu quadro funcional. Essa firma é a sua segunda casa ou a continuação da sua própria vida. Seu início na empresa em questão deu-se em 13 de janeiro de 1948, exercendo suas funções até 1960. Exaltamos esse funcionário como encarregado, profissional e pessoa humana que foi, pois dedicava-se ao trabalho com amor, jamais se negando a transmitir os seus conhecimentos técnicos aqueles que o procuravam. Esse exemplar funcionário o responsável direto por tudo o que essa firma representa hoje dentro do setor gráfico, tendo sido um excelente mestre, respeitador e fazendo-se respeitar junto aos seus comandados, tendo como principal arma a sua constante humildade.
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Sr. Miguel Palese recebendo a outorga de "0 MELHOR COMPANHEIRO". Portanto, elegendo-o "0 MELHOR COMPANHEIRO" significa para a Papelaria e Tipografia Andreotti o seu pleito de gratidão a esse nobre homem que sempre dignificou o nome dessa empresa.
Coquetel de Lançamento da Rican A Rican Indústria e Comércio de Máquinas Industriais Ltda., ofereceu no dia 19 de junho do
Senhores Pedro (Brasilcote), Wolfer (Bobst do Brasil), Jacques, Nelson (Lito-Record) e Ignocy Leite (Belo Horizonte).
corrente ano, na Rua D. Ana Nery, 691, um coquetel de lançamento e apresentação da maior e mais avançada máquina para dobrar e colar cartuchos fabricada no Brasil. A redação de ABIGRAF EM REVISTA esteve presente ão evento, podendo constatar a grande afluência de empresários e técnicos ligados ao setor, os quais não se cansaram de tecer comentários altamente elogiosos a este mais recente lançamento da Rican que é a "Ricall- Rapid - 100".
Da esquerda para a direita vemos os diretores da Rican: Carlos, Kazumi, Ignocy, Armando, Neide Flora, Ovídio. Ao fundo, os senhores Walter (Paranaense), Jacques, Pedro
(Brasilcote) e Thomas (Lanzaza).
Vista geral
Da esquerda para a direita os senhores: Vicente (Gráfica Picolli), Ferreira (Glória S/A.), Armando (Ricall), Adel (Glória), Jonas (Embalegg), Carlos,1Dorival, Nelson, Luiz, Carlos (Rican).
Pasta para Cilindros N9 10 SRS
No plano principal aparecem os senhores Rubens Amat Ferreira, Armando Pastrelli, Jacques Fernando F. G. Oppenheim. Ao fundo temos os senhores Pedro e Sérgio (Brasilcote), Kazumi Kamada (Ricall), Rubens e Daniel (Dray), Hélio (Comagraf).
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A nova pasta para cilindros n9 10 permite o preenchimento de fendas e cavidades sobre a camada de cobre base de cilindros de impressão rotogravura. Este produto elimina a necessidade de tornear e recobrear cilindros
impressores quando estão levemente danificados, permitindo a aplicação da camisa "ballard" economizando tempo e material. Maiores informações poderão ser obtidas na SRS EQUIPAMENTOS GRÁFICOS LTDA. — Rua Augusta, 899 — Cj. 5 — São Paulo — SP.
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iicau na L.otomma A Rica11 Indústria e Comércio de Máquinas Industriais Ltda., participou da XII Feira Internacional de Bogotá, realizada de 15 a 30 de julho do corrente ano. Neste evento essa conceituada empresa expôs sua plastificadora (Laminadora), modelo "Plastbrill" RCP-70, em pleno funcionamento. Foi representada nessa Feira pelo Sr. Jacques Fernando Gilberto Oppenheim, gerente de vendas.
Impressora de Etiquetas executa várias operações por ciclo Imprime, corta, numera, perfura, destaca e enrola etiquetas autocolantes, gomadas e simples, automaticamente e num só ciclo. Provida de motor de 2 hp, a Superama 180 trabalha à velocidade de 10.000 unidades por hora, imprimindo etiquetas com e sem
relevo, até o formato de 130 x 180 mm. Seus clichês podem ser de zinco, ferro, bronze, ou náilon e a tinta tipográfica. Contém dispositivo especial para impressão em hot stamping até 2 cores, permitindo a combinaçãp da impressão de tinta + hot stamping. Dafferner & Rosumek Ltda. R. Elysio Leal, 44 — 02054 — São Paulo — SP.
Suzano Feffer Aumenta sua Produção de Papel em 1979 Já se encontra em fase final de construção o novo prédio que a Companhia Suzano de Papel e Celulose está edificando para a instalação da mais moderna máquina de papel para imprimir e escrever da América do Sul. A "B7"; como é denominado o novo conjunto, deverá estar fabricando cerca de 75 mil toneladas do produto, de baixa para média grarnatura, no segundo trimestre do próximo ano. Integrada ao novo sistema, haverá uma máquina de pintar couchê, com capacidade para 120 toneladas diárias, que estará operando no trimestre seguinte. A empresa já dispõe, na unidade industrial de Suzano,
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Novo tipo ae g-artao para Pastas e .Fichas
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de pintar. Mas, em fevereiro do ano passado, decidiu instalar um novo conjunto. Em julho, o projeto já começava a ser implantado com a construção do prédio onde seria instalado o equipamento, numa área de 14.400 m 2 , reservando-se outra área de 8 mil metros quadrados, para armazenagem e expedição. Com o início da operação da nova unidade, a Suzano, que já detém a liderança no setor de produção de papéis predominantemente brancos para escrever, de impressão e cartões, estará contribuindo para tornar o País cada vez mais auto-suficiente nessa area.
Fábrica de Celulose do Japão atraca no Pará A segunda plataforma adquirida pela Jan i Florestal e Agropecuária no Japão, que traz a fábrica de celulose, atracou no porto de Munguba, situado a pouco mais de 400 quilômetros da foz do Rio Amazonas, nos dias 4 e 5 de maio, realizando uma rápida manobra para situar-se ao lado da primeira plataforma que chegou num pequeno dique artificial construído pela empresa. Em um mês as duas unidades já estarão assentadas sobre suas fundações e no primeiro trimestre do próximo ano começarão a funcionar. A primeira plataforma saiu do Japão a 31 de janeiro e chegou a Munguba no dia 28 de abril. A segunda, tendo zarpado a 7 de fevereiro, atracou no porto de Jari no dia 4 de maio. Elas foram transportadas em todo o longo percurso por dois rebocadores de uma empresa holandesa, à qual a Jari pagou dois milhões de dólares de frete. Cada uma das unidades pesa 30 mil toneladas, com 45 metros de altura e 230 de comprimento. A central de energia elétrica tem capacidade para 55 mil KW e a fábrica de celulose pode produzir 750 toneladas diárias de pasta "Kraft" branqueada. Uma grande equipe de técnicos e autoridades governamentais estiveram no porto de Munguba esperando a última plataforma, que foi imediatamente desembaraçada para possibilitar seu recebimento pelo pessoal da Jan. Em todo o projeto de celulose e Jan, a empresa do milionário norteamericano Daniel Ludwig investirá 319 milhões de dólares, dos quais 247 na aquisição das duas plataformas.
Aplicador de Cera "Art-Fix" e Cera "Art-Cera" Fabricação nacional de Aplicomatic. Ideal para montagens de fotocomposição e papéis utilizados no past-up de jornais, livros, revistas
e textos para Agências de Publicidade. Além da facilidade e rapidez, permite a remoção e remontagem por várias vezes. Seu canto é bastante acessível em relação ao similar importado. Para maiores informações consulte a SRS EQUIPAMENTOS GRÁFICOS LTDA. — Rua Augusta, 899, — Cj. 5 — São Paulo — SP.
Brasil exporta Celulose para Alemanha Ocidental
A partir de agora, o mercado papeleiro conta com um novo produto lançado pela Indústria de Papel Leon Feffer: o Cartão Cores Grafix, para a confecção de pastas, fichas, capas e similares, nas cores branca, canário, palha, laranja, rosa, azul, verde e cinza. Fabricado em uma só camada, com 100% de pasta química branqueada, o novo cartão, produzido nos formatos convencionais, em 180, 240 e 290 gramas, é 20% mais espesso do que os similares calandrados e permite boa vincagem, nos dois sentidos da fibra.
Secador de Fames Impede Penetração de Partículas Nocivas Seca filmes litográ ficos, papéis fotográficos e chapas offset, com
Daqui a pouco mais de um mês estarão chegando à Alemanha Ocidental 3 mil toneladas de Eucacel, celulose branqueada de eucalipto, produzida e exportada àquele país — para um único cliente — pela Cia. Suzan° de Papel e Celulose, através do "Itapagê", navio do Lloyd brasileiro, que zarpou de Santos no último dia 22, com destino a Roterdã. A exportação desse produto constitui-se num fato auspicioso, por demonstrar que o Brasil não só já se torna auto-suficiente como, inclusive, dispõe de condições para suprir o mercado mundial com celulose nacional.
Máquinas para Indústria do Papel Uma empresa para a fabricação de máquinas e equipamentos para indústrias de papel e celulose será constituída dentro de 60 dias, através da associação dos grupos Monteiro Aranha, nacional, Beloit, dos Estados Unidos,-e Hauma Refola, da Finlândia, segundo informações do presidente do Grupo Monteiro Aranha, Olavo Montalto de Carvalho. Após se avistar com o ministro da Fazenda, Mário Henrique Simonsen, a quem apresentou o projeto de constituição da empresa, Olavo Monteiro de Carvalho disse que a primeira fase do projeto é estimada em 20 milhões de dólares e o grupo brasileiro terá capital majoritário. O projeto prevê a exportação de 40 por cento da produção da nova empresa.
rapidez e uniformidade. Em uma só operação, é capaz de secar até 10 filmes. Um termostato regula automaticamente o ar aquecido e um filtro evita penetração de partículas nocivas aos filmes. Lithomac Ltda. R. Cel. Silvio Lisboa da Cunha, 350 — 27900 — Teresópolis — RJ.
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SEMANA TECNOLÓGICA DE ARTES GRÁFICAS 16 A 20 DE OUTUBRO SAO PAULO - SP - 1978
Programa Dia 16-10-78
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-
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14 h
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-
Itália
"Racionalização da Foto-reprodução convencional e fotoeletrõnica (Scanner) Experiências, comparações, previsões".
Abertura solene da 6.a STAG ALBERTO PEREIRA DE CASTRO
—
Diretor Superintendente do INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S/A
16 h
-
MARIO MOLINARI
-
Itália
"Escalas e Sistemas de controle na Fotolitografia Offset". -
14 h
-
PETER ROHL
-
ABTG
"A estrutura empresarial gráfica sob o ponto de vista técnico e administrativo". 16 h
-
THOMAZ CASPARY "Suprimento
-
-
8 h
ABIGRAF
-
Dia 19 10 78
-
8 h
-
-
—
-
CARLOS BERNARDO SCHULTZ Tintas Lorilleux do Brasil
14 h
EUGENIO NAVARINI
-
-
Arte ou Técnica?"
Rep. Federal da Alemanha
EBERHARD KRAYSS
-
—
16 h
-
SIP
-
-
Rep. Fed. da Alemanha
CARLOS NICOLAEWSKY "Fotocomposição escolha".
Tintas,
Abril S/A
Dia 20 10 78 -
PHIL ORDONO
-
—
"Possibilidades do sistema autotípico da Rotogravura".
"Aumento da produtividade nas máquinas Offset". -
Rep. Federal da Alemanha
"Sistema para correção de cores e paginação".
"Painel das matérias primas papel e outros suportes".
16 h
-
PAUL BUCK
3.° feira
MARIO BRUNO CAPUANI Associação Brasileira de Embalagem
-
5.° feira
"Comunicação Visual
CLAYRTON SANCHES Cia. Fabricadora de Papel
14 h
—
OLAF LEU
Tecnologia e racionalização". 10 h
Dia 17 10 78
-
-
8 h
-
—
10 h
-
Um problema de
LINCOLN SERAGINI —
-
Johnson's
Da criação ao consumidor".
RONALD PERSICHETTI
-
DPZ
ANTONIO M. ORTIGUELLA Dia 18-10 78 -
—
CELIO EMERIQUE
4.° feira
Guaru S/A
6.° feira
"A embalagem
USA
"Novas técnicas na preparação de jornais".
-
—
-
-
-
ABTG
Abril S/A
Painel "Do original ao impresso Por que não racionalizar?" —
8 h
-
MAURICE CARBONNIER
-
França
"0 controle e recebimento dos papéis para Rotogravura e Offset". 10 h
-
—
14 h
-
HANS WOLFGANG BECKMANN Cia. Melhoramentos "0 acabamento na Indústria Gráfica".
RICHARD CIVITA Diretor Superintendente da Abril S/A "0 futuro da Indústria Gráfica".
16 h
-
ENCERRAMENTO
4%.
Fluxo de Trabalho para Controle de Qualidade e Produção Trabalho gentilmente cedido pela SRS Equipamentos Gráficos Ltda. — Representante no Brasil da Macbeth.
— U cliente possui uma poswao cnave para iniciar um trabalho direito. A aparência do original que ele seleciona e as avaliações de cores que ele faz são fortemente influenciadas pela qualidade de cor das luzes utilizadas. Quando o cliente utiliza a mesma luz temperada de 5000 K como o padrão de todas as indústrias gráficas e fotográficas, torna-se mais fácil discutir a cor. Iluminação estandarde torna a comunicação de cor um processo mais garantido. Visores de transparência Prooflite 5000 K, luminárias suspensas e gabinetes de análise facilitam ao cliente conseguir estandardes industriais. LEITURA DE ORIGINAIS — Não importa qual o processo, o primeiro passo no estúdio é avaliar o original com um densitômetro. A medição de densidade é feita para se agrupar para serem fotografados e proceder aos cálculos de exposição. Este trabalho é extremamente crítico — Exposições de artes gráficas exigem precisões maiores que 5%. Nenhum outro processo fotográfico requer este tipo de precisão, e exige muito do densitômetro. O instrumento deve ser extremamente preciso, porém, mais importante, ele deve ter um sistema óptico cuidadosamente projetado. Densitômetros de transmissão e reflexão Macbeth são construídos para irem de encontro is exigências do departamento de foto-reprodução. RETÍCULA — A reticulagem é um dos estágios mais críticos do trabalho de pré-impressão. Para se conseguir áreas de ponto corretas nas altas luzes e sombras, as exposições devem ser precisamente calculadas. A precisão pode ser obtida somente quando as variáveis da câmera forem consideradas. As normalmente ignoradas, "flare" da câmera e lei da falha de reciprocidade do filme podem ser a chave para a obtenção de tons médios consistentes. O controle do tom médio é importante nos trabalhos a cores e branco e preto de qualidade. A relação das exposições de reticulagem (principal, flash e bump) determina a colocação do tom médio, apenas um controlador de exposições, com um controle de três pontos pode fazer o trabalho facilmente. Os controladores de exposições Macbeth fazem este trabalho corretamente porque possuem o controle de tits pontos e manipulam todas as variáveis da câmera automaticamente. 4 — REVELAÇÃO — Processadoras, químicos e sistemas automáticos de regeneração são mais previdentes do que costumavam ser, porém ainda necessitam de procedimentos ativos de controle. Ti-
ras ae conuoie sao passauas para se assegurar que a regeneração dos químicos seja adicionada nas quantidades corretas para manter a atividade do revelador. Isto é essencial para processamento de máscaras, separações, positivos reticulados, meios tons e traços. Tiras de controle de processamento, pré-expostas pelo fabricante são passadas na processadora, pelo menos três vezes ao dia. As densidades nas tiras são medidas e comparadas com as tolerâncias recomendadas — Apenas um densitômetro muito preciso pode fazer este trabalho. Tiras de controle do tipo lateral exigem ponto de registro nos densitômetros, para alinhamento. Os densitômetros de transmissão Macbeth são fabricados para tornar as leituras das tiras de controle fáceis. 5— VERIFICAÇÃO DO FILME — Produção — Os filmes são verificados para assegurar que venham de encontro is exigências do próximo estágio da produção. Nas máscaras e negativos de separação de tom continuo, as densidades de alta luz, tom médio e sombra são medidas. Estas densidades são usadas para calcular exposições para o próximo estágio da produção — as exigências são tão críticas quanto no item 2. Controle de Qualidade — Em meios tons e positivos reticulados, as áreas de pontos de alta luz, tom médio e sombra são medidas. Esta checagem assegura que a produção do tom seja correta, e que o balanço cinza seja correto para as separações. Os traços são medidos para assegurar que tenham uma densidade de pelo menos 4.0, para assegurar o preto nas áreas não impressas durante a confecção das chapas. Os densitômetros de transmissão Macbeth podem fazer todo este trabalho, e alguns modelos medem as Areas de ponto diretamente. 6 — CONTATO — Os filmes de contato são verificados da mesma maneira que os filmes no item 5. Isto assegura que os contatos preservem a reprodução do tom e o balanço cinza que foram construídos nas separações originais. A gravação do ponto pode ser feita com previsão — O densitômetro mede a mudança na área de ponto e é um controle no processo de gravação. As áreas de ponto são medidas nas regiões onde é importante obter um valor exato de impressão. Os densitômetros de transmissão Macbeth podem ser considerados para fazer este trabalho com precisão. 7 — PROVA — Uma prova pode ser igual a um original sob um tipo de iluminação e .diferir sob outro. As duas imagens são formadas de pigmentos diferen19
os nas ArteS UraI1CaS
Flano para (.on trole de 411
irrarOit ral1;11
DIRETO
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Processamento de filme
Separação
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CLIENTE
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Máscara/Separação
Processamento de filme
Reticular
Processamento de Filme
Reticular
Processamento de Filme
Verificação filme
Contato/Montagem
Prova
Chapa e Preparo
Impressão
PRETO/BRANCO
Leitura Original
tes e isto causa um efeito metamérico. Metaméricos são cores que são iguais sob um tipo de iluminação e diferentes sob outro tipo. O efeito é controlado comparando-se o original e a prova sob uma iluminação estandarde de 5000 K. A iluminação de 5000 K foi escolhida como padrão industrial por três razões. Primeiro, é uma média de todas as condições de iluminação e diminui ao mínimo o efeito metamérico para uma grande variedade de condições de iluminação. Segundo, 5000 K é a luz do dia, uma condição de iluminação comumente encontrada. Terceiro, iluminação de 5000 K possui luz azul suficiente para comparar precisamente as cores amarelas. A Macbeth produz linha completa de produtos para facilitar a comparação de todos os tipos de originais e provas sob iluminação estandarde de 5000 K. 8 — ANÁLISE FINAL — Quando comparando folhas impressas a provas ou originais, os mesmos tipos de efeitos de combinação de cores podem ocorrer (veja item 7). Os pigmentos na prova podem ser diferentes daqueles da impressora. A mesma iluminação de 5000 K utilizada no item 7 é também utilizada no item 8.
9 — IMPRESSÃO — A consistência da cor duraríte a impressão é controlada por uma avaliação densitométrica e outra visual. Os dois métodos trabalham lado a lado. No primeiro, as densidades são medidas nos steps da escala de cores para assegurar que a espessura da película de tinta desejada seja impressa No segundo, as folhas são visualmente analisadas, sob uma iluminação estandarde, para assegurar que o "aspecto" das cores seja correto. Neste caso, uma folha é comparada a outra, e os pigmentos são idênticos. Os padrões de iluminação industrial são de 7500 K para este trabalho — uma iluminação mais azul. A iluminacão estandarde de 7500 K é utilizada porque a luz mais azul permite ao impressor notar melhor a cor amarela da tinta de impressão. Antigamente, 5000 K era utilizado para se obter uma folha aprovada; agora as "luzes azuis" de 7500 K são utilizadas para impressão. A Macbeth fornece ambos os tipos de luminárias para a sala de impressão.
Verificação filme
Montagem
BENEFÍCIOS
CONTROLE DE QUALIDADE
Rotatividade — O controle de qualidade assegura que os processos corram de maneira correta. No fotolito, é sabido que uma separação sera processada de maneira correta antes que o negativo seja colocado na processadora; na saída de impressão sabe-se que a quantidade certa de tinta está sendo transferida. Processos de produção pré-determinados podem ser escalonados com maior precisão — para uma rotatividade maior.
Tirando o máximo de seu estúdio. Dois estúdios possuem equipamentos idênticos, usam os mesmos fornecedores, e têm um pessoal de conhecimentos idênticos para fazer o trabalho. De repente um começa a produzir mais, ter melhor controle de custo e ganhar clientes consistentemente satisfeitos e o outro não. A diferença entre os dois estúdios é que o primeiro possui um programa ativo de controle de qualidade. Na prática, nada é tão evidente como os benefícios valiosos e reais de um programa de controle de qualidade.
Redução de Custos — O controle de qualidade alerta quando o processo de produção não está correndo apropriadamente. Condições fora de controle podem ser identificadas rapidamente, e ações de correção tomadas antes que esta condição pare a produção. A perda é reduzida, e corte de custos, quando o material é passado através de um processo identificado "sob controle".
Qualidade Consistente — O controle de qualidade permite ajustar o nível de qualidade desejado no estúdio. Descrevese em números quanto o processo pode fugir dos pontos aceitáveis do objetivo. Quanto mais restritas as especificações, melhor a consistência. Consistência, trabalho a trabalho, constrói uma reputação que seu cliente pode levar em conta.
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DIA DO GRÁFICO A Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional do Estado de São Paulo e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo comemoraram no dia 23 de Junho do corrente ano, o "Dia do Gráfico" e, simultaneamente, o 139 aniversário da ABIGRAF. Nesta oportunidade, empresários gráficos e trabalhadores estiveram reunidos em um jantar de confraternização, no Buffet Erico. Nesse significativo encontro festivo da categoria, a ABIGRAE prestou justa homenagem a 36 trabalhadores gráficos, os quais
Srs. Ferdnand
Dr. Roberto Ferraiuolo, Diretor-Secretario da FIESP, tendo a sua direita os Srs. Ruhens Amat Ferreira, Presidente da ABIGRAF/SIGESP, e Walter Dafferner, Diretor-Presidente da Dafferner S/A. Máquinas Gráficas, e à sua esquerda os Srs. Roberto Lemos de Almeida, da Ind. de Papel Simão S/A. e Homero Villela de Andrade.
aders e Henrique Nathaniel Coube.
Sr. l-eninand aders ao dirigir a paLo ra ao erriprusario gralico, apresentando os seus cumprimentos em nome da Associação Comercial do Estado de São Paulo e do seu particular amigo Dr. Paulo Salim Maluf, o qual não se fez presente por motivos imperiosos, mas prometeu o seu integral apoio à Indústria Gráfica em geral.
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▪
Dr. Roberto Ferraiuolo apresentando as suas congratulações em nome da FIESP.
Sr. Rubens Amat Ferreira, Presidente da ABIGRAF/SIGESP, proferindo as suas saudações à Indústria Gráfica. P
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Da esquerda para a direita vemos os Srs. Peter L. Papen burg, da Funtimod S/A.; Pery Bomeisel, Diretor de Relações Públicas do SIGESP; Prof. Jurandyr de Carvalho, Diretor da Escola de Artes Gráficas "Theobaldo de Nigris"; Walter Dafferner e Rubens Amat Ferreira.
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receberam a medalha de "Melhor Companheiro", de acordo com a escolha feita pelos próprios companheiros de trabalho dentro da empresa.
Relação dos Eleitos Amâncio Aires Marques — Servforms S/A. Serviços e Formulários Continuos; Anizia Alves — Itaú Gráfica S/A.; Antônio Domingues Padilh a — Lastri S/A. Ind. de Artes Gráficas; Aparecida Marelene Puglieis — Fundação Espirita "Alan Kardec" S/A. Ind. Gráfica; Argemiro Lima dos Santos — Gonçalves S/A. Ind. Gráfica; Armando Agostinho — Grafikor - Soc..Edit. e Impressora Ltda.; Antônio Eduardo Barreto — Gegraf - Ind. Gráf. Geral S/A.; Dejanir Aparecido Botaro — Impressora Paranaense S/A.; Domingos Roberto Vieira Neto — Brasão Artes Gráficas Ltda.; Edival Jardim dos Santos — Ind. Gráf. Foroni Ltda.; Francisco José Benevenuto de Oliveira — Glória Inds. Gráficas Ltda.; Francisco Ferreira da Silva — Gráficos Bruner Ltda.; Francisco Nunes de Souza — Ind. Gráf. S. Fernandes S/A.; Geraldo Ferreira de Oliveira — Imprensa
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Vista parcial do jantar de confraternização.
Metodista; Izaias Diniz Araújo — Rondo Brasileira de Embalagens S/A; Jaime Jesus dos Santos — L. Nicolini S/A. Ind. Gráfica; Janete Pascoalina Pátero — Lanzara S/A. Graf. Editora; João Luiz de Freitas — Gráfica Mans Ind. e Com. Ltda.; João Ramos da Silva — Gráfica Martini S/A.; José Augusto Mendes — Coluna S/A. Gráf. Jogos e Bring.; Levi tico Francisco Oliveira — Asbahr S/A. Ind. de Embalagens; Luiz Antônio Pires — Ind. Gráfica
Itu Ltd a.; Luíza Uehara — Rebizzi S/A. Gráfica e Editora; Manoel Alves Falcão — Artegráfica Ind. e Com. de Artes Gráficas; Maria Aparecida da Silva — Ind. Gráfica Guanabara Ltda.; Maria do Carmo Stivanello — Gráfica Nossa Senhora Aparecida Ltda.; Mauro Roberto de Almeida — Inds. Reunidas Irmãos Spina S/A.; Miguel Palese — Papel e Tipografia Andreotti S/A.; Milton Euclydes da Silva — Símbolo S/A. Inds. Gráficas; Natanael Freitas
de Jesus — ABEI S/A. Ind. Gráfica; Neomann de Souza Alencar — Gráfica São Miguel Ltda.; Odilon Tiacci de Souza Mello — Gráfica Cinelândia Ltda.; Orlando Massucci — Lito Record Ltda.; Vera Lúcia Brancaglião — Bandeirante S/A. Ind. Gráfica; Wilson Batista — Tilibra S/A. Com . e Ind. Gráfica; Manoel Cardoso Bueno Júnior — Ind. Litográfica Santim Ltda. Na ocasião, foram entregues, também, prêmios aos 3 primeiros colocados no concurso promovido
pela entidade entre alunos da Escola de Artes Gráficas "Theobaldo de Nigris", do SENAI, 25
para escolha das capas de ABIGRAF EM REVISTA, tendo sido selecionados 14 trabalhos que serão aproveitados sucessivamente pela publicação. Ressaltamos o elevado padrão técnico e artístico dos trabalhos apresentados. Nesse concurso o primeiro colocado foi o Sr. Fernando José; o segundo lugar coube ao Sr. Roberto Augusto Vieira e o terceiro, ao Sr. Maurício Meleiro Domiciano, e os demais receberam "menção honrosa". O Sr. Rubens Amat Ferreira aproveitou o ensejo para apontar a "crescente concorrência estatal que aflige o setor e que já sé estende ao comércio". Declarou que até 1969, mais de 50% da demanda proveniente de órgãos governamentais na área gráfica eram atendidos pela indústria privada; atualmente,esse mercado não ultrapassa a 8%. Estiveram ainda presentes ao jantar os Srs. Roberto Ferraiuolo, que saudou os homenageados em nome do Presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo; Homero Villela de Andrade, diretor-tesoureiro destas entidades; além de centenas de empresários dos setores da indústria gráfica, máquinas e papel. Sindicato das Indústrias Gráficas do Recife Em atendimento ao que dispõe o Art. 70 da Portaria n9 3.437, de 20 de dezembro de 1974, tornamos público que no dia 26
16 de maio de 1978, foram realizadas eleições neste Sindicato, tendo sido eleitos os seguintes associados para comporem os seus órgãos de administração e representação. Diretoria: Efetivos — Ralph Ayres Vasconcelos; José Maria Rodrigues da Silva; José Batista dos Santos. Suplentes — Ernst Hermsdorf; Geraldo da Silva Vieira; Eutonio Gilberto Pereira. Conselho Fiscal: Efetivos — João Caetano da Silva; Pedro Alves de Santa Cruz; Ebel Valois da Silva. Suplentes — Marcelo Carlos Leite Maia; Aluisio Bezerra Guerra; Jonas Marcos Ferreira. Delegados Representantes junto ao Conselho da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco: Efetivos — Ralph Ayres
Vasconcelos; José Maria Rodrigues da Silva. Suplentes — Ernst Hermsdorf; Alvaro Carneiro Leal. Os componentes dos aludidos órgãos serão empossados no dia 17 de junho de 1978.
Recife, 02 de junho de 1978 Milton Barbosa Viana de A. Maciel Presidente
Seminário Realizou-se em Juiz de Fora, no dia 20 de maio, na sede do Senai, o 79 Seminário de Empresários Gráficos de Minas Gerais, patrocinado pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de Minas Gerais, Abigraf-MG, Dampi, Fiemg, Senai e Sindicato das Indústrias Gráficas de Juiz de Fora. A programação do seminário constou de uma palestra do professor Silvio Araújo Netto, sobre apropriação de custos na indústria gráfica, e um debate sobre problemas que atingem o setor gráfico, como estatização e impostos. Foram também discutidos temas como formação de mão-de-obra, competição e preços. Indústria Gráfica da Bahia aponta Estatização no Setor O Sindicato das Indústrias Gráficas da Bahia, distribuiu nota oficial assinada pelo seu presidente,
Arquimedes Curvelo de Almeida, denunciando que a Imprensa Oficial, criada por força da necessidade de comunicação dos atos dos poderes Executivo e Legislativo, "em nosso Estado, vem ostensivamente penetrando no mercado das empresas gráficas privadas, representando séria concorrência". Na nota oficial, o presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas acrescenta que "tal atitude, além de subtrair uma parcela considerável do mercado das gráficas privadas, tem como respaldo, entre outros, o privilégio da quase inexistência de impostos sobre as imprensas oficiais". O presidente do SIGEB diz também que em todo o Brasil existe um movimento liderado pela Associação Brasileira das Indústrias Gráficas, com integral apoio dos sindicatos das indústrias gráficas, "procurando, por todos os meios legais, coibir essa interferência das imprensas oficias no mercado privado, tendo já levado o problema ao Presidente da República, solicitando providências urgentes, uma vez que é crescente o número de novas gráficas oficiais, calculando-se que 1.200 dessas estão operando no Brasil".
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Segundo a nota do Sindicato das Indústrias Gráficas da Bahia, "as imprensas oficiais, além de outras vantagens, contam com grandes facilidades para efetuar importações onerosas de maquinaria com total isenção, o que não acontece com o empresário gráfico privado, o qual tem de se sujeitar aos depósitos e outras exigências estatais". Sobre a atuação específica do Estado, a nota afirma que "evidentemente a SIGEB jamais assumiria qualquer atitude contrária Imprensa Oficial da Bahia se a mesma se limitasse a seguir rigorosamente seus objetivos. Mas, com a responsabilidade de um órgão de classe que conseguiu, com muito esforço, implantar um parque gráfico capaz de competir em igualdade de condições com as melhores empresas do País, e que, além do mais, vem operando muito abaixo de sua capacidade instalada, não pode admitir, passivamente, que uma entidade estatal, contrarie frontalmente toda uma incontestável filosofia governamental.
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Os Gráficos já preparam o seu Congresso Os empresários do setor gráfico de Brasilia estão satisfeitos com o apoio e solidariedade recebidos para a efetivação do I Congresso das Indústrias Gráficas de Brasilia, a ser realizado de 13 a 16 de setembro, visando "a união da classe em defesa dos seus legítimos interesses". Segundo o presidente do Sindicato das Indúst ri as Gráficas de Brasilia, Hilton Pinheiro Mendes, todas as expectativas foram ultrapassadas pelo grande interesse despertado nos industriais gráficos, que até o momento já fizeram suas inscrições para participação do conclave, tudo isso sem contar o apoio que o sindicato vem recebendo por parte das autoridades para que o encontro seja bem sucedido. Vários temas de interesse da classe serão debatidos durante o congresso, destacando-se entre eles a obtenção de linhas de crédito para as indústrias gráficas, evasão de receitas em função da participação de empresas alienígenas em concorrências locais e a crescente estatização do setor. Paralelamente ao congresso será realizada a I Exposição Nacional de Máquinas,
Equipamentos e ape s icos, que vem recebendo por parte das indústrias fornecedoras de equipamentos e materiais gráficos dos grandes centros produtores do país maciça adesão, sendo que as maiores indústrias do setor já adquiriram stands para expor seus produtos. Face is restrições feitas pelo governo para as importações, os industrials gráficos estão interessados em conhecer os produtos manufaturados no Brasil e as condições de adquiri-los. O encontro está sendo coordenado pela Consulta, que prestará assessoramento técnico aos industriais durante o congresso. O Centro de Assistência à Média e Pequena Indústria — CAMPI — da Federação das Indústrias de Brasília, por sua vez, vai promover de 10 a 15 deste mês no auditório da Fibra, 149 andar do edifício Denasa, um curso sobre princípios de administração — ministrado pelo professor José Ferraiolo Filho, engenheiro econômico do Rio de Janeiro — destinado a empresários, administradores, gerentes e outras pessoas interessadas, com 40 vagas. As inscrições estarão abertas na sede da Federação das Indústrias de Brasilia, ate o dia nove, para pessoas que tenham cursado além do segundo grau.
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Objetivando esclarecer o cliente da indústria gráfica sobre as possibilidades e limitações daquela indústria quanto aos processos e materiais empregados na confecção de produtos, a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA REGIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO e o SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO promoveram do dia 10 a 13 de julho, curso sobre "COMPRAS DE PRODUTOS GRÁFICOS", ministrado pelo Engenheiro Thomaz Frank Caspary. O curso se destinou a Diretores de Arte, Planejadores, Produtores de Agências de Publicidade, Gerentes de Marketing e Compradores das Indústrias dos Setores Químico, Farmacêutico e Alimentícios. O Programa incluiu desde os processos de impressão, ate o acabamento final do produto, analisando-se os vários suportes de impressão, cores, embalagens, arte- fi nal, etc.
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SENAI 64 STAG — "Semana Tecnológica de Artes Gráficas
16 A 20 DE OUTUBRO DE 1978 PERLIDC150 ESCQ.ZI S8NAI THEOBALBD CE NGRIS RUX BRESER 2315 MODG4 -s PAULO BR4SL
Organizada pelo SENAI — SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, a 64 STAG conta com a colaboração das seguintes entidades: ABIGRAF — Associação Brasileira das Indústrias Gráficas; ABRE — Associação Brasileira de Embalagem; ABTG — Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica; ABPO — Associação Brasileira de Papelão
Ondulado; APFPC — Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose; APP — Associação Paulista de Propaganda; ANAVE — Associação Nacional dos Homens de Vendas de Papel e Celulose e Derivados; SIMESP/ ABIMEG — Sindicato das Indústrias de Máquinas do Estado de São Paulo — Grupo Setorial de Máquinas Gráficas. Sua realização se dará no período de 16 a 20 de outubro do corrente ano, e objetiva reunir profissionais de um mesmo setor industrial interessados em atualizar seus conhecimentos, detectar necessidades e, eventualmente, propor soluções. Visa, ainda, a troca de informações e o conhecimento de novas tecnologias e processos, bem como, o intercâmbio de experiências. Essa promoção integrada terá lugar no Auditório da Escola SENAI "THEOBALDO DE NIGRIS", Pt na Mooca, Escola que juntamente com a "FELÍCIO LANZARA" compõem o CIAG — CENTRO INTEGRADO DE ARTES GRÁFICAS, com um parque gráfico voltado para a formação de Recursos Humanos que ocupa uma área construída de 16.000 m2 .
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conterencia sera clistribuiclo texto integral. Haverá, ainda, ônibus especial partindo do Centro da Cidade, com passagem pelos Hotéis Centrais, com destino â Escola, na parte da manhã e vice-versa na parte da tarde. Nos dois dias que antecederem a 6:1 STAG será realizada na Escola SENAI "THEOBALDO DE NIGRIS" a Assembléia Ordinária da CONLATINGRAF — Confederação Latino. Americana da Indústria Gráfica — com a presença dos Presidentes das Associações e Câmaras de Indústrias Gráficas dos países da América Latina e que prestigiarão também o evento técnico programado para o período de 16 a 20 de outubro p.f. o
Incentivos Fiscais para Aprendizagem Industrial
Com convidados de países como Estados Unidos, Alemanha, Italia e França que exporão, em conferências, as mais avançadas técnicas ora em uso no mundo, a 64 STAG promete alcançar os objetivos a que se propõe. Dentre os conferencistas podemos destacar:
Engenheiros "EXPERTS" da França. PIETRO CHASSEUR — Diretor do Centro de Pesquisas e Ensino da Escola SAN ZENO DE VERONA — Italia. OLAF LEU — Diretor do OLAF LEU DESIGN. Autor de diversos trabalhos e publicações técnicas ligados a Area de Comunicação
PHIL ORDOS10 — VicePresidente Executivo da CHEMC PANAMERICANA
Visual. As inscrições em número
INC. DE NOVA YORK e Assessor Técnico de um grande número de Jornais Latino
Americanos. Ë Conselheiro do SIP — SOCIEDADE INTERNACIONAL DE IMPRENSA e ANPA — ASSOCIAÇÃO NORTEAMERICANA DE JORNAIS. PAUL BUCK — Diretor da RUDOLF HELL da República Federal da Alemanha. MAURICE CARBONNIER — Engenheiro especializado em Indústria Gráfica e membro do Conselho de
limitado estão abertas, podendo os interessados se dirigirem à Secretaria da Escola SENAI "THEOBALDO DE NIGRIS" — Fone: 292-1952 ou Rua Bresser, 2.315 — Moóca. O preço da inscrição foi fixado em Cr S 1.200,00, podendo as Empresas deduzirem do Imposto de Renda o dobro da despesa efetuada, de acordo com o que dispõe a Lei 6297. E importante ainda aduzir que as Palestras feitas em Línguas Estrangeiras serão traduzidas simultaneamente para o Português. Após cada
A formação profissional de menores aprendizes, na faixa etária de 14 a 18 anos, através dos Cursos de Aprendizagem Industrial (CAI) ministrados na rede escolar do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) vem sendo estimulada pelo Governo Federal através de incentivos fiscais, de acordo com o estabelecido no artigo 14 do Decreto Federal 77.463/76, que regulamenta a Lei n9 6.297/76. Segundo o referido artigo, "os salários e outros encargos dos aprendizes matriculados nos Cursos de Aprendizagem do SENAI poderão ser considerados, para a dedução do Imposto de Renda..." Quase 10 mil Aprendizes, Formados em 77 Criado há 35 anos para colaborar na racionalização e aprimoramento do trabalho industrial mediante uma metódica formação da mão-de-obra, o SENAI paulista vem desenvolvendo cursos especializados para a qualificação de jovens aprendizes, tendo acumulado apreciável acervo de experiências na formação 31
pro ission. se enores. No findo exercício de 1977, a Entidade registrou um acréscimo de 5,28% com relação is matrículas de jovens aprendizes no ano anterior, tendo conferido certificados a 9.012 concluintes nas várias modalidades de Cursos de Aprendizagem Industrial, em 46 ocupações diferentes, ensinadas nas 45 unidades da Rede-SENAI de Formação Profissional (23 na Grande São Paulo e 22 no interior do Estado). Tendo o País uma população constituída majoritariamente de jovens, são oportunas todas as medidas tomadas para o incremento de Cursos de Aprendizagem, como esses mantidos pelo SENAI e, em boa hora, corroborados também pela Lei Federal n9 6.297176, • de Incentivos Fiscais. Instituto "ROBERTO SIMONSEN": 520 mil em Bolsas de Estudo O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) destinou ao Instituto "Roberto Simonsen" entidade de promoções culturais da Federação e Centro das Indústrias do Estado de A - ‘c) Paulo (FIESP CIESP) — a importância de CrS 520.000,00 (quinhentos e vinte mil cruzeiros), como contribuição ao desenvolvimento do programa de concessão de Bolsas de Estudo a alunos de cursos médios técnicos e superiores, cuja formação esteja diretamente ligada a atividades manufatureiras. O ato foi celebrado na sede da FIESP-CIESP, tendo assinado o Termo de Colaboração, pelo SENAI, os Srs. Theobaldo De Nigris e Paulo Ernesto Tolle, respectivamente presidente do Conselho Regional e Diretor Regional da Entidade; e, pelo Instituto "Roberto Simonsen", os Srs. Roberto Ferraiuolo, Homero Vilela de Andrade e Virgílio Lopes da Silva, respectivamente diretor-secretário, ,
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diretor-tesoureiro e superintendente daquele Instituto. De acordo com esse Termo de Colaboração, a aplicação daquela importância em Bolsas de Estudo obedecerá ao "Regimento de Concessão de Bolsas de Estudo" do Instituto "Roberto Simonsen", podendo ainda este aplicar até 20% (vinte por cento) da referida contribuição em serviços administrativos. Uma verba correspondente a 15 Bolsas de Estudo integrais — de dez salários mínimos anuais cada uma — será destinada ao atendimento de alunos das unidades de ensino de 29 Grau da rede-SENAI neste Estado. Por fim, o Termo de Colaboração estabelece ainda que o Instituto "Roberto Simonsen" deverá apresentar, até 31 de dezembro do presente exercício, relatório e prestação de contas sobre os recursos aplicados.
Construção Civil: SENAI Treina Operários e Confere Certificados Inaugurada em 28 de fevereiro deste ano para atender is empresas do setor da Construção Civil, a Unidade Móvel de Treinamento n9 18 procedeu recentemente entrega de certificados para a primeira turma de 32 treinandos, operári os da empresa Badra Engenharia S/A., que receberam treinamento no próprio canteiro de obras que aquela Firma mantém junto ao Viaduto Aricanduva, ainda em construção, na Estrada Velha da Penha. Os treinamentos visaram capacitação de operários para as ocupações de Carpinteiro de Formas e Armador de Ferros, cabendo a cada programa a duração total de 80 horas, em cada um dos três períodos: manhã, tarde e noite. Dado o sucesso obtido neste primeiro programa, mais duas turmas de operários da
mesma empresa lleVCRIU, ate meados de junho, receber idênticos treinamentos.
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Profissional para o ensino de Artes Gráficas. Ambas as Escolas O Treinamento continuarão a ministrar, A programação desenvolvida agora mais conjugados e pelo SENAI no treinamento ampliados, seus cursos dos operários da Construção profissionalizantes para a Civil abrange uma série de qualificação e habilitação da matérias destinadas a dar mão-de-obra no setor gráfico, ao trabalhador conhecimentos ficando a cargo da "Felício específicos e paralelos, de tal Lanzara" o ensino teóricoforma que ele possa prático em nível de 19 grau, desempenhar com segurança e e, da "Theobaldo De Nigris", correção as atividades além de outros, o Curso relacionadas com a sua função. Técnico de 29 grau. Além das matérias O recém-implantado específicas à ocupação, tais Centro Integrado de Artes como Conhecimento de Gráficas no SENAI dispõe Materiais, Noções de Medidas, agora de um total de Leitura e Interpretação de 16.061 m2 de área construída, Plantas e Instruções sobre num terreno de 33.503 m 2 , Formas e Armação, outras tendo ainda ampliado sua também foram ministradas, capacidade de matrículas referentes à Segurança e para 910 alunos, assim Higiene e Primeiros Socorros. distribuídos: 300 nos cursos noturnos e, no períodp diurno, 250 jovens aprendizes e mais 360 futuros técnicos industriais UM —18 em Artes Gráficas. Criada para ministrar, a curto prazo, treinamento para as ocupações de Carpinteiro CURSOS NOVOS de Formas, Carpinteiro de Em iniciativa pioneira Esquadrias e Armador de no País, o recém-instalado Ferros, a Unidade Móvel de Centro Integrado de Estudos Treinamento n9 18 acha-se vinculada ao Setor de Centros Gráficos ministrará os seguintes cursos, inteiramente novos de Treinamento e Unidades no setor do ensino gráfico: Móveis, da Divisão de Assistência às Empresas (DAE), Cortador e Impressor de Corte e Vinco (na área do SENAI paulista. tipográfica), Fotocompositor Com a instalação de mais (como curso complementar essa Unidade Móvel de Treinamento, o Departamento para os alunos que terminarem o curso regular de Regional do SENAI em São Paulo passa a contar agora aprendizagem), Preparador de Cilindros, Gravador de com 19 UMs em Cilindros, Impressor de funcionamento, todas elas Rotogravura e Impressor ocupadas com o rápido de Flexografia. preparo da mão-de-obra Tais cursos, em nível de industrial, para melhor atender primeiro grau, serão às necessidades imediatas das ministrados tanto a jovens empresas. aprendizes, no período diurno, quanto a adultos, nos Cursos de Qualificação SENAI implanta Centro Profissional, no período Integrado de "Artes Gráficas" noturno. Com a mudança da Escola SENAI "Felício Lanzara", do Cambuci para a Moóca (Rua Bresser, 2.315), ao lado da Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial acaba de instalar o Centro
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Publicação bimestral editada pela Sociedade Brasileira de Silvicultura, entidade de utilidade pública, fundada em 21 de setembro de 1955, independente e apolítica. Veículo altamente informativo, que atinge as áreas de papel e celulose, instituições técnicas e científicas, universidades e órgãos governamentais. Sua esséncia editorial é bastante objetiva, veiculando artigos e notícias do setor imprescindível a todos vinculados a estes campos industriais. Maiores informações sobre este veículo poderão ser obtidas no seguinte endereço: Rua Conselheiro Crispiniano, 344 —49 andar — Cj. 410 — São Paulo — SP.
Editada e administrada pelo Departamento Nacional de Aprendizagem Industrial, através da Divisão de Relações Públicas. Orgão O fi cial de divulgação do SENAI, em caráter institucional. Apresenta excelente conteúdo redacional, moderna programação visual digna do conceito técnico dessa instituição de ensino.
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Publicação de seu relatório das diretorias referente ao exercício de 1976. Relata de modo bastante criterioso e até mesmo com profundidade um perfil da economia brasileira em 1976, com o desempenho dos mais importantes setores industriais com relação a dados de produção e consumo e a consequente participação dos mesmos na formação do produto interno bruto. Trata-se de uma obra de grande valor aos empresários de nosso país. Maiores
informarções poderão ser obtidas na FIESP/CIESP — Viaduto Dna. Paulina, 80 — Térreo — São Paulo — SP. Dicionário do Imposto Sobre Serviços Autores: José Nabantino Ramos e Vera Dam iani Vergueiro
Este livro foi concebido para apresentar complementarmente o direito constitucional, o direito federal e a legislação paulistana sobre o imposto de serviços. Já estava ele terminado quando ocorreram dois fatos. O primeiro foi a elaboração de anteprojeto de Código Tributário Municipal, trabalho que honra a cultura jurídica do Prof. Bernardo Ribeiro de Moraes. Surgiram, então, duas alternativas: 14 — Arquivar este trabalho â espera de que o anteprojeto se transformasse em lei e pudesse nele ser discutida; 24 — Publicar o volume fazendo referência ao
Jose Nabantino Ramos Vera Damiani Vergueiro
DICIONÁRIO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS
Anteprojeto, o que não daria segurança ao autor, por ignorar o alcançe que teria a aprovação legislativa. Idéia esta rejeitada. .Restou, apenas, uma última alternativa: eseoimar do volume a legislação paulistana e deixá-lo restrito à legislação constitucional e federal por constituírem vigas mestras do imposto sobre serviços. E o autor optou por esta. Foi, então, que ocorreu o segundo fato bastante imprevisível ocasionado por grave enfermidade que o impediu de executar a terceira alternativa. Nesta altura, houve a colaboração eficiente da Dra. Vera Damiani Vergueiro, a qual apresentou uma série de sugestões para a melhoria do texto remanescente. Trata-se de uma publicação da Editora Revista dos Tribunais Ltda. — Rua Conde do Pinhal, 78 — São Paulo — SP.
Relações Humanas na Administração Autor: Robert Dubin
Obra pioneira no campo da teoria organizacional, amplia a cobertura da teoria e da pesquisa sobre a ciência do comportamento, da forma como é aplicada no campo das relações humanas na administração. Fortalece a posição das teorias, que os anos de estudo neste campo vital procuraram ser válidas. Também fornece uma completa cobertura dos desenvolvimentos
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relações humanas na administração, incluindo o conhecimento atual e a pesquisa sobre a ciência do comportamento, conforme são aplicadas à administração das organizações. Composto de leituras selecionadas, existentes em todo o texto, o livro é integrado por notas introdutórias que resumem seu contexto e sua contribuição à subjacente teoria organizacional sob a qual todo o livro está baseado.
HelaçOes Humanas na Hdministracan 1, , SAFT
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Business English for Ali financeira, no turismo, nas comunicações e em inúmeros outros ramos de atividade. Publicação da Editora Pedagógica e Universitária Ltda. Business Letters for All
ADITORA .171..AS S. A
O livro se divide em seis partes: Perspectivas administrativas, Organizações, Pessoal administrativo, Relacionamento administrativo, Ação administrativa, Os ambientes internos e externos. Cada uma das seis partes citadas possui sua própria introdução, proporcionando ao leitor ampla explanação de todo o assunto que se seguirá. Uma publicação da Editora Atlas S/A. — Rua Helvétia, 574 — São Paulo — SP. Business English for All
O conhecimento prático de inglês comercial é um pré-requisito indispensável para quem trabalha em qualquer organização comercial, industrial ou
"Business Letters for MI" é um guia prático de correspondência comercial, com inúmeros modelos de cartas, bilhetes e telegramas para as mais diversas situações. Trata-se de um meio de aprendizagem para quem está se iniciando na correspondência comercial em inglês, bem como uma obra de consulta para o profissional. O livro apresenta a estrutura de uma carta comercial ou social, no estilo britânico e no estilo americano, modelos de cabeçalhos, fechos, endereços, modelos de frases usuais, e dois vocabulários, um por assunto e um em ordem alfabética. Numerosos exercícios permitem aprofundar e consolidar os conhecimentos. Uma pessoa que tenha um conhecimento básico de inglês e que tenha feito os exercícios deste livro, estará em condições de redigir cartas comerciais em inglês, sobre qualquer assunto. Editado pela Editora Pedagógica e Universitária Ltda. 35
Setor Jurídico
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Departamento Jurídico O Departamento Jurídico da ABIGRAF e SIGESP têm notado por vezes que as empresas gráficas defrontam-se com graves problemas em face do completo alheamento à advocacia preventiva que é, sem qualquer sombra de dúvidas, a mais simples e econômica e que sempre oferece resultados efetivos. Já no nascedouro, ou seja, na constituição da empresa muitos problemas de origem fiscal ou societária podem ser previamente previstos através da elaboração de um CONTRATO SOCIAL à altura, levando em consideração toda a problemática estrutural da indústria gráfica. Além do mais, especialmente no caso das S/A., mister se faz hoje a adaptação dos estatutos NOVA LEI DE S/A. visando algumas vantagens como: 1 — Dividendos, 2 — Conselho Fiscal, 3 — Demonstrações fmanceiras, 4 — Partes Beneficiárias, 5 — Debêntures, 6 — &anus de Subscrição. As fumas que desejarem orientação sobre o assunto acima deverão telefonar para os telefones: 37-0724, 32-4692, 35-8788 e falar com DR. CARLOS CUNHA VIEIRA WEISS, em nosso Departamento Jurídico.
Venda de Sobras de Papel com Linha D'hua Parecer Normativo CST n9 18 de 15/03/78 (DOU de 21/03/78) A venda de sobras do papel com linha d'água importado ou adquirido no mercado interno por empresas jornalísticas ou editoras, está sujeita I controles fiscais estabelecidos na legislação pertinente. Trata-se de esclarecer dúvidas suscitadas na aplicação do Decreto n9 66.125, de 28 de janeiro de 1970, que regulamenta o artigo 16 do Decreto-Lei n9 37/66 e estabelece, para as empresas jornalísticas, editoras e gráfi cas, a obrigação de escrituras, "em livro especial, conforme aprovado pela Secretaria da Receita Federal, o papel imune adquirido ou importado e a respectiva destinação". O mencionado regulamento
faculta ainda a empresa "vender as sobras de papel não impresso e sem possibilidade de utilização nas máquinas impressoras (mantas, aparas e restos de bobina)". Quanto aos instrumentos de controle, além do livro especial, o Decreto n9 66.125/70 ora se 36
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(art. 79, letra "b"), ora menciona apenas notas de venda (art. 79, letra "d") e a seguir comina penalidades para a hipótese de "venda não faturada". Finalmente, no seu artigo 14, o regulamento sob exame determina que a Secretaria da Receita Federal "baixará instruções complementares deste Decreto, inclusive quanto a modelos de livros, documentário fiscal e forma de escrituração". Os modelos de livros e forma de sua escrituração foram definidos pela Instrução Normativa SRF tio 17, de 10/03/70 a qual não se refere a documentário fiscal, mas no livro de controle das sobras de papel não impresso e de papel inutilizado, nas colunas correspondentes a saídas, indica a "Nota Fiscal" como documento a ser emitido e lançado. As dúvidas levantadas dizem respeito à espécie de documento que deve ser emitido para controle das saídas de sobras e de papel inutilizado já que o regulamento .alude a notas de venda ou fatura, enquanto a IN se refere a nota fiscal. De outra parte, há empresas jornalísticas que se julgam desobrigadas de emitir notas fiscais ou faturas, porquanto, alegam, sua receita tem como fonte a venda de jornais diretamente ao público. Não procede a alegação de que as empresas jornalísticas não emitem ou estão desobrigadas de emitir nota fiscal e fatura. Note-se, em primeiro lugar, que tal exigência não decorre de atos que disciplinam a venda de jornais, e sim de regulamento que instituiu controle de aquisição e destinação do papel imune. Cabe lembrar, ainda, que as medidas de controle fiscal previstas em norma tributária aplicam-se também "as pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive is que gozem de imunidade tributária ou isenção de caráter pessoal", segundo prescreve o artigo 194, § 19 do CTN. Em face do exposto, chega-se conclusão de que deve ser aceita, como comprovante das vendas de sobras do papel não impresso e do papel inutilizado, a nota fiscal ou a fatura, desde que tais documentos se revistam das formalidades legais intrínsecas e extrínsecas. Em outras palavras, para ter validade, para merecer fé, é indispensável que a fatura contenha os requisitos da legislação comercial, principalmente da Lei n9 5.474, de 18 de julho de 1968, e que a nota fiscal seja emitida com observância das prescrições constantes do SINIEF e/ou do RIP'. CST/Assessoria, em 9 de março de 1978. Manoel Fernandes Neto
Fiscal de Tributos Federais
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Polfcia Científica. Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt Portaria de 31/05/78 O Diretor do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt, do Departamento Estadual de Polícia Científica, no uso de suas atribuições legais, Considerando que o Decreto 11.541, publicado no "Diário Oficial" de 10 de maio do corrente, acolhendo representação oriunda deste órgão, deu a denominação de Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt ao então Instituto de Identificação Civil e Criminal; Considerando a necessidade de adequação dos impressos nova denominação; Considerando que os requerimentos de atestados de antecedentes, de cédulas de identidade e as fichas decadatilares Mod. 1, instituídos pela Portaria 31, de 05/04/78, são impressos por tipografias não oficiais e que mantém estoques apreciáveis de tais documentos para fornecimento as partes; Considerando que a adoção imediata da denominação em tais impressos viria ocasionar a perda dos estoques atuais; Considerando que as tipografias evidentemente repassariam o prejuízo no preço dos novos formulários, com reflexos danosos para a economia popular; determina: aos Serviços de Controle das Unidades de Identificação e ao Serviço de Controle de Identificação Civil que até 31 de dezembro do ano em curso aceitem as fichas-requerimento de cédulas de identidade, as fichas decadatilares mod. 1, instituídos pela Portaria 31, de 05/04/78 e os formulários-requerimentos de atestados de antecedentes criminais com a denominação anterior, somente os recusando a partir do primeiro dia útil do mês de janeiro do próximo ano.
COMERCIAL REGISTRO — A VAL — Desaparecida a cambiaridade da cártula, varre-se o aval, como garantia eminentemente cambiciria.
Em embargos, que recebeu, por maioria, decidiu o Tribunal: "A tese esposada pelo ven„ acórdão embargado (confirrnatório da sentença apelada) é a de que, não obstante incobráveis as notas promissórias pela via executiva, por falta de registro no Ministério da Fazenda, continuam os avalistas devedores solidários com o emitente, em relação is
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pelas cirtulas." "Ora, os avalistas, hoje embargantes, não opõem ao credor exceções pessoais do avalizado. Sua defesa funda-se em defeito formal dos títulos – a falta de registro deles no Ministério da Fazenda, que os tornou nulos e sem força executiva. Não importa que a jurisprudência dos Tribunais, com muito acerto, tenha se inclinado no sentido de admitir incólume a obrigação credit ícia, a ser reclamada em ação ordinária comum; até porque o direito aborreceria o enriquecimento indevido. Mas, desaparecida a cambiaridade das cártulas, varrem-se os avais. Subsiste, entre credor e devedor, o crédito subjacente, o mútuo a ser honrado. Não há por que convolar o aval – garantia eminentemente cambiária – em "fiança", obrigação acessória. O primeiro vale porque é autônomo independe da vinculação cambial do avalizado. A segunda liga-se pelo umbigo à obrigação principal, dela depende, e rege-se, quanto aos seus efeitos, por princípios civis próprios, que não acastelam os avalistas (Cód. Civ., arts. 1.491 e seguintes)." – Acórdão de 18/09/74, do 49 Grupo de Câm. Cív. do TJC, nos El na Ap. 86.275 (Darcy Roquette Vaz, Pres.; Euclides Félix de Souza, Rel.). – Rev. de Jur. do TJRJ, vol. 37, págs. 107/111. CONSIGNAÇÃO – A ação de consignação é meio inábil em se tratando de cambial protestada por falta de pagamento.
Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "0 insigne WHITAKER admite a consignação, em Juízo, da importância total da letra, quando o credor não se apresenta e depois de expirado o prazo para o protesto (Letra de Câmbio, página 197, número 44), advertindo: "se, porém, o credor se recusa a receber... o pagamento por consignação se faz pelo processo comum de depósito, e só depois de julgado extinguirá a obrigação cambial" "apud" AZEVEDO FRANCESCHINI, "Títulos de Crédito", volume I, n9 974, página 477). A distinção é relevante e advém dos pressupostos da ação de consignação: "quando deve e até quando pode ser pedida a consignação em pagamento?", propõe PONTES DE MIRANDA, para concluir: "no caso de mora "creditoris", sempre; se o devedor mesmo já incidiu em mora "solvendi", não, salvo se o credor reincide" (Código de Processo Civil, 1948, volume III, tomo 19, página 159); isso porque existem "duas espécies de pressupostos, os de mora e os de incognição do sujeito ativo da
— passivo da futura relação processual, podendo acontecer que confluam" (op. cit., página 156). No caso, a mora era do devedor, já que o título fora protestado por falta de pagamento; não dispunha, então, da ação de consignação, para alcançar efeito liberatório." Acórdão de 01/06/77, da ' Cív. do 19 TASP, na 34 Can Ap. 232.570, de São Paulo (César de Moraes, Pres. e Rel.). Julg. dos TASP, vol 619 (pub. int.), págs. 189/190.
FISCAL IMPORTAÇÃO – MANDA TARJO – Não constitui fato gerador do tributo a simples remessa, por conta e ordem dos destinatários, logo após o desembaraço aduaneiro efetuado por intermédio de mandatário legalmente constituído aos respectivos importadores.
Em recurso, decidiu o Conselho, unanimemente: "IPI Não constitui fato gerador do imposto a simples remessa, por conta e ordem dos destinatários, de produtos de procedência estrangeira, logo após o desembaraço aduaneiro efetuado por intermédio de mandatário legalmente constituído, aos respectivos importadores das mercadorias." Acórdão 58.204, de 24/03/77, do 29 CC, no Rec. 66.024 (Haroldo Braga Lobo, Pres.; Heli Santos Piauilino, Rel.). DOU-IV de 27/10/77, pág. 1.192. PRESCRIÇÃO – SUSPENSÃO – Enquanto suspensa a exigibilidade do crédito tributário pela impugnação ou recurso, não corre o prazo prescricional de cinco anos.
Em recurso, decidiu o Conselho, unanimemente: "Extinção do crédito tributário pela decadência ou prescrição. Uma vez configurada a constituição do crédito tributário pelo respectivo lançamento, não há mais que se falar em decadência. Enquanto suspensa a exigibilidade do crédito tributário pela impugnação ou recurso, não corre o prazo prescricional de cinco anos previsto na legislação em vigor." Acórdão 1.4-2.517, da 44 Câmara do 19 CC, no Rec. 31.945 (Helbert de Oliveira Coelho, Pres.; Waldemar de Souza, Rel.). – DOU-IV de 25/10/77, pág. 1.179. PAGAMENTO – A extinção do crédito tributário, pelo pagamento, impede o conhecimento de recurso, por falta de objeto.
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por -maioria: "A extinção do
crédito tributário pelo pagamento, impede o conhecimento do recurso, por falta de objeto." Acórdão 1.4-2.391, de 28/04/77, da 44 Câm. do 19 CC, no Rec. 31.716 (Helbert de Oliveira Coelho, Pres.; Maria Christina Albernaz de Andrade, Rel.). – DOU-W de 24/10/77, pág. 1.167. CREDITO FISCAL – ESTORNO – A anulação de créditos legítimos, pelo sistema de estorno na escrita fiscal, não tem cabimento quando as matériasprimas e produtos intermediários tiverem sido vendidos a industriais ou revendedores.
Em recurso, decidiu o Conselho, unanimemente: "IPI – A anulação de créditos legítimos do imposto, pelo sistema de estorno na escrita não tem cabimento legal quando as matérias-primas e produtos intermediários tiverem sido vendidos a industriais ou revendedores (RIPI/72, Artigos 32-I e 37-1 "d'2)." Acórdão 58.130, de 09/02/77 do 29 CC, no Rec. 70.228 (Haroldo Braga Lobo, Pres.; Heli Santos Piauilino, Rel.). – DOU-IV de 21/10/77, pág. 1.158.
TRABALHISTA AVISO-PREVIO – E indevido aviso-prévio, quer sejam industriais ou rurais as atividades, no término da relação jurídica constituída a prazo determinado.
Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal: "E. indevido avisoprévio, quer sejam industriais ou rurais as atividades, no término da relação jurídica constituída a prazo determinado. Não havendo dúvidas quanto à estipulação do prazo, uma vez que os Rectes. foram contratados para prestar serviços durante a safra do açúcar, insubsistente é o pedido. Nenhuma é a relevância para a discussão do modo como os Rectes. foram admitidos, como optantes do fundo de garantia do tempo de serviço ou não. Em ambas as hipóteses não se alterariam as conclusões porque é a aposição do prazo e não outra circunstância, que invalida o direito ao aviso-prévio, incompatível com esse tipo de contrato." – Acórdão 10.099, de 22/08/77 da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-3.573/77, de Itapira (Rubens Ferrari, Pres.; Amauri Mascaro Nascimento, Rel. "ad hoc").
IV, A-14/1,1 LA
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Prejulgados não terem força co gente, por inconstitucional o § 19 do art. 902, da CLT, persiste o efeito processual que tanto o Prejulgado como a Súmula rim, de impedir o conhecimento de revista ou de embargos, quando o aresto recorrido se fundamentar em verbete do TST.
Em revista, de que não conheceu, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Apesar de os Prejulgados não terem força cogente, por inconstitucional o § 19 do art. 902 da CLT, desde a Constituição de 1946, conforme a histórica e lúcida decisão do STF, persiste o efeito processual que tanto o Prejulgado como a Súmula tam, de impedir o conhecimento de revista ou de embargos, quando o aresto recorrido se fundamentar em verbete do TST (CLT, artigos 896 e 894)." Acórdão 2.627, de 26/10/77 da 34 Turma do TST, no RR-592/77 (Coqueijo Costa, Rel.). – DJU de 04/11/77, pág. 7.784. QUITAÇÃO – Empregado que assina recibo em branco e não prova que na ocasião nada recebeu se sujeita às consequências da quitação que outorga.
Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Contestando a Reclamada alegou que o Reclamante foi admitido a título experimental em 01/08/74, por 90 dias, mas como ele não apresentou a CTPS para anotação, acertou seus direitos em 31/12/74 e the pagou as imporancias de fls. mediante quitação. O Reclamante alega que assinou esse documento em branco e nada recebeu, mas não provou tal ocorrência e por falta de escrituração da Reclamada não se pode apurar a veracidade do lançamento na escrita desta. Confessada a dispensa em depoimento da Reclamada, diz esta que o horário era até is 6 90 hs. apenas, mas há prova de prestação de horas extras que deverão ser apuradas. Questão principal do recurso é o valor do recibo de quitação de fls., pois a Reclamada afirma que pagou as verbas ali mencionadas, enquanto o Reclamante nega o pagamento. Tenho como válido o recibo pois o Reclamante não nega haver assinado o papel e revela ter cultura suficiente para saber que não se deve assinar em branco." Diz a ementa: "Empregado que assina recibo em branco e não prova que na ocasião nada recebeu sq sujeita is consequências da quitação que outorga." Acórdão 10,124, de 26/09/77 da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-4.863/77, de São Paulo (Helder Almeida de Carvalho, Pres.; Reginaldo Mauger Allen, Rel.). 37
11,1J
EXPERIÊNCIA — Contrato de experiéncia por 90 dias, cujo término ocorre numa 24 feira e é pago e liquidado no sábado precedente, nil° pode ser considerado como antecipada a liquidação, por haver decurso de vigência. Em recurso, a que deu
provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Recorrendo a reclamada sustenta ser indevido o aviso-prévio por ter o contrato expirado por decurso de prazo, eis que se venceria em 30/08 e pagou ao reclamante em 28/08/76, num sábado que antecedeu, como é dia de praxe de pagamento não havendo, assim, rompido o contrato antecipadamente. Isto posto, dou provimento para julgar improcedente a reclamação, uma vez satisfeitas foram as obrigações contratuais e a reclamada apenas antecipou o pagamento no sábado para livrar o reclamante de esperar
receber e ficar assim com a semana livre." Diz a ementa: "Contrato de experiência por 90 dias cujo término ocorreria numa 24 feira e é pago e liquidado no sábado precedente, não pode ser considerado como antecipado a liquidação, por haver decurso de vigência." — Acórdão 10.006. de 19/09/77 da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-4.864/77, de São Paulo (Helder Almeida de Carvalho, Pres.; Reginaldo Mauger Allen, Rel.). SALÁRIO "IN NATURA" — Constitui salário "in natura" o fornecimento de habitação e energia elétrica, ainda que não configurado expressamente o seu valor nos recibos de pagamento.
Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Constitui salário "in natura" o fornecimento de habitação e energia elétrica,
"ABIGRAF
Tels.:
Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Adotado o relatório constante da sentença de fls., assim decidem, em consonância com o parecer da Douta Procuradoria Regional, porque razão não assiste a reclda., no recurso de fls., ao insurgir-se contra a condenação ao pagamento do crédito salarial reconhecido no documento de fls., do qual deverão descontar-se
EM
telefonar
quota previdencial, refeições e contribuição assistencial. Sustenta a legitimidade, ao ensejo da rescisão, do desconto de faltas ocorridas em meses outros. Não lícito o desconto salarial, efetuado ao ensejo da rescisão do contrato, a título de faltas ocorridas em meses anteriores, cujos salários já haviam sido pagos. O desconto por faltas injustificadas deve ocorrer no salário do mês em que as faltas ocorrerem e não, acumuladamente, ao ensejo da rescisão. Se a falta ocorreu em determinado mês, e não obstante, o empregador efetuou o pagamento do salário correspondente, não pode vir pretender efetivar o desconto respectivo op ensejo da rescisão contratual." — Acórdão 9.990, de 19/09/77 da 34 Turma do TRT da 24 Região, no Proc. TRT/SP-3.929/77, de São Paulo (Rubens Ferrari, Pres.; Wilson de Souza Campos Batalha, Rel.).
em
REVISTA"
para:
32-7427 — 32-4694 e 34-8269
solicitando 38
DESCONTO POR FALTAS — O desconto por faltas injustificadas deve ser feito no salário do mês em que as faltas ocorrerem e não acumuladamente, ao ensejo da rescisão.
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Para
basta
expressamente o seu valor nos recibos de pagamento." — Acórdão 1.775, de 26/10/77 da 24 Turma do TST, no RR-1.725/77 (Orlando Coutinho, Rel.). — DJU de 04/11/77, pág. 7.77 8.
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Regionais
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Presidente: Sr. Paulo Luiz Nora Residência: Av. Julio de Castilhos, 1195 – Apto. 4 – Fone: 221-4577 Caxias do Sul – RG Empresa: Gráfica Mary S/A. Av. Julio de Castilhos, 1195 Caixa Postal 163 – Fones: 221-3646 e 221-1275 (0542) Caxias do Sul – RG ABIGRAF — Regional de Santa Catarina Presidente: Udo Wagner Residência: Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fone: (0473) 72-0118 Empresa: Gráfica Avenida Ltda. Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592 CEP 89.250 — Jaragui do Sul — SC
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Sistemas de fotocomposição para jornais - A HARRIS tem
que mistura 10 fontes em 12 corpos e compõe ate 42 paicas e o modelo FOTOTRON IC 4000 que mistura 15 fontes em 24 corpos e compõe ate 54 paicas. Há também a série FOTOIRONIC 7000 que corresponde a fotocompositoras CRT ( tubo de raio catódico) onde as fontes não são matrizes fotográficas, mas sim programações eletrônicas para o tubo de raios catódicos. Há o modelo FOTOTRON IC 7400 para linhas de 68 paicas e o modelo 7600 para 100 paicas. Linha computype - Por fim, o programa de fotocompositoras HARRIS ainda compreende a linha de produtos computype. Nesta linha se destacam os terminais de edição e composição CompuEdit com tela de video, de baixissimo custo e compatíveis com todos os sistemas de fotocomposição no código US. Também merece destaque a unidade de processamento MicroStorcom uma base de memória de 600 KB formada por um disco magnético (floppy disc) de densidade dupla. O MicroStor permite a conexão direta de 6 terminais compuEdit, podendo funcionar isoladamente, isto é, acoplada diretamente a uma fotocompositora, ou então , em conjunto com um sistema de fotocomposição amplo, onde tem a função de aumentar a capacidade. O sistema CompuEdit com MicroStor também pode ser utilizado para a composição comercial. Assistência técnica e garantia HARRIS - A HARRIS fornece com cada sistema de fotocomposição toda a "software" (programação) para a utilização prática e racional do sistema. Os programas da HARRIS são todos amplamente testados e se encontram em uso nos maiores jornais de todo o mundo. A HARRIS garante também a assistência técnica de todos os seus equipamentos por técnicos especializados. No Brasil os equipamentos de fotocomposição HARRIS são representados pela firma GUTENBERG - Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., sita á Rua Conselheiro Nébias, São Paulo; e com filiais no Rio de Janeiro, recife, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, e que possui técnicos treinados.na própria fábrica HARRIS para garantir a assistência técnica. No Brasil, muitos jornais e editora de grande porte trabalham com sistemas de fotocompositoras HARRIS.
desenvolvido nos últimos anos uma série de sistemas de fotocomposição para jornais, adequados para jornais de grande, médio e pequeno porte. O lançamento mais recente neste setor, corresponde série HARRIS 2530, o modelo 2531. menor, corresponde a um computador de controle com capacidade de 128K, uma reserva "fria" de igual capacidade, 4 terminais de controle com visor (HARRIS 1700) para a composição de textos e classificados, duas bases de dados com 66 megabytes cada. O modelo HARRIS 2532 já comporta 8 terminais HARRIS 1700, possuindo computador de controle de 128K e uma reserva "quente" de 128k, 2 entradas para OCR e o sistema de "lay-out" (composição de página inteira) HARRIS 2200. Os modelos HARRIS 2533 e 2534 permitem cada um deles uma produção cada vez maior, incluindo terminais remotos para repórteres (a informação chega ao computador por telefone). Além desta série nova, 2530, há ainda os sistemas de fotocomposição para jornais da HARRIS já consagrados há algum tempo, que culminam com o modelo 2570 para jornais de grandissimo porte. Sistema de fotocomposicão lay-out: HARRIS 2200 - O sistema HARRIS 2200 compreende um terminal de video e um computador que podem trabalhar isolados ou conectados a um sistema de fotocomposição. O sistema 2200 permite compor na tela do video um anúncio completo, com linhas verticais e horizontais. Por simples aperto de tecla os elementos do anúncio podem ser remanejados de qualquer forma. Somente quando o anúncio está completo na tela e em definitivo. um comando inicia a perfuração da fita devida ou então o armazenamento de todos os comandos no computador central. O operador não se precisa preocupar em definir distâncias, corpos, entrelinhamentos etc, pois pode compor todo o anúncio de forma visual. O computador calcula ele mesmo todos os parâmetros de composição. As fotocompositoras FOTOTRONIC - Há dois modelos de fotocompositoras convencionais (fotográficas com discos de tipos) no programa HARRIS: o modelo FOTOTRONIC TXT
Escritório Central: Rua Conselheiro Nébias. 1111 01203 São Paulo - Caixa Postal 30.650 Telefone PABX 221-9244 End. Telegrafico "Gutenberg" Telex n.' 1.121.170 GMMG/BR
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