Revista Abigraf 038

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ANO IV - NÚMERO 38-JANEIRO 79

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EM REVISTA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA REGIONAL DO ESTADO DE SAO PAULO


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EM REVISTA

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Redação e Administração: Rua Marquês de Itu, 70

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129 andar — Telefones: 32-4694, 34-8269, 35-8788 e 37-0724. Telegr.: "ABIGRAF" — CP.7815 01223 — São Paulo, SP, Brasil.

Drgão oficial da

Direção Administrativa: Rubens Amat Ferreira Diretor-Presidente

Associação Brasileira da

Consultores Técnicos:

Indústria Gráfica

Dráusio Basile José Ferrari Thomaz Frank Caspary

ABIGRAF EM REVISTA

Regional do Estado de S.Paulo. Registrada no 29 Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital do Estado de S. Paulo, República Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n9 02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e outros Periódicos. Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n9 1.517-P, 209/73.

Supervisão Editorial e Comercial:

Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Redação:

Saulo Barros — MTPS n9 8312 Programação Visual e Composição

diagram Av. 11 de Junho 80 - V. Mariana Fones: 549-7936 - 70-6153 Impressão Gráfica Cinelândia - R. Vitoria 85 Fone: 221-1261

Capa: Criação e Arte-final: Lucia Yasue Koketu Fotolitos: alunos da Escola SENAI "Theobaldo de Nigris"

Sumário Editorial

3

Cartas

5

Fotografia em Artes Gráficas — Qual a direção?

7

Tilibra Comemorou Seu Jubileu de Ouro

13

Lançamento da Lojetronics na GRAF-78

15

Flashes

17

FIESP — CIESP

23

Noticiário ABTG

25

SIGESP — ABIGRAF

27

Noticiário SENAI

31

Nossa Impressão

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Bolsa de Máquinas

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Setor Jurídico

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Delegados no Estado de São Paulo

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ABIGRAF EM REVISTA

1


A LINHA COMPLETA DE EQUIPAMENTOS FOTOMECÁNICOS

RIM

Equipamentos Fotomecânicos Industriais Ltda Av. Tomaz Edison, n°. 448 • CEP 01140 • SP Dept° Comercial: leis.: 853-8043 e 881-2166 Telex: (11) 21822 (GRIC) Representantes Regionais: Rio de Janeiro • Porto Alegre • Curitiba Florianópolis • Belo Horizonte • Brasilia • Salvador • Recife • Fortaleza.


Diretoria ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo DIRETORIA Presidente: Rubens Amas Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 29 Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: Waldyr Priolli 29 Tesoureiro: Jose Aidar Filho Suplentes: Jose Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: HoMero Villela de Andrade Vitto Jose Ciasca Jose Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foroni Manoel Galego Fornielis SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 29 Secretário: Jose Aidar Filho Tesoureiro: lrineu Thomaz 29 Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy Jose Bignardi Neto Renato Foroni Conselho Fiscal: Jose Raphael Firmino Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vino Jose Ciasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto A FIESP: Theobaldo De Nigris Homero Villela de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria: das 8 às 11,30 e das 13 As 17 horas. Aos sábados não há expediente. Secretário Geral: Elias Valentir Departamento Jurídico: Dr. Antonio Fakhany Júnior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Maria Priolli Defesá dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, cfveis e criminais.

ABIGRAF EM REVISTA

Editorial

PADRONIZAÇÃO DE CUSTOS: UMA NECESSIDADE!

A padronização de custos configura-se numa exigência premente para a normalização da estabilidade econômica do setor industrial gráfico. A falta de critérios bem orientados para a elaboração de orçamentos acarreta grandes distorções, causando um enorme sufoco às industries gráficas. Considerando a exiguidade da demanda de serviços dada a intensiva concorrência, as vezes um tanto quanto desleal, torna -se necessária uma conscientização do ramo gráfico no sentido de um melhor aprimoramento na confecção de seus custos quando solicitado para grandes cotações. As reclamações do setor são contínuas, mas as providências no sentido de amenizar este grave problema já estão sendo ativamente tomadas pelo SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, o qual em conjunto com o Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná houve por bem elaborar uma Tabela de Preços Mínimos, de fundamental aplicação no cálculo de custos de impressos, e que trará uma grande colaboração para as Indústrias Gráficas na confecção de orçamentos coerentes e dotados do mais profundo bom senso. Estas tabelas já se encontram à disposição do setor, quer associados ou não, bastando apenas ser solicitada por carta ou diretamente a esta Entidade de Classe. Desta maneira, esperamos contornar este problema, deixando apenas uma abertura para que esta concorrência permaneça em termos de qualidade de trabalhos gráficos e presteza na entrega dos mesmos. Assim sendo, todas as indústrias do setor procurarão se equipar com maquinarias modernas, relegando o obsoletismo a um plano secundário, acompanhando, assim, os grandes avanços tecnológicos que se processam a cada 5 anos. Portanto, um pequeno passo fundamental com a elaboração desta Tabela de Preços Mínimos já foi dado por esta Entidade, bastando somente que o setor saiba segui-la como um paradigma para seus cálculos orçamentários, evitando grandes distorções em detrimento da rentabilidade e sobrevivência do próprio setor. Concluindo, aqui lançamos um apelo no sentido de se evitar grandes incoerências de custos orçamentários que poderão se traduzir em séria concorrência desleal, cerceando o natural desenvolvimento do setor.

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Cartas

E esta nossa publicação funcionará, também, como um alerta its fumas interessadas, as quais poderão entrar em contato com a secretaria destas entidades, a fun de obter as informações necessárias.

• Prezado Senhor: De ordem do Senhor Prefeito Municipal desta cidade e atendendo à sua prezada Circular n9 07/78, de novembro de 1978, cabe-nos levar ao conhecimento do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, que neste município de Anhembi não existe nenhuma atividade industrial que foi objeto a referida Circular acima citada. Atenciosamente

Prezados Senhores: Pela presente estamos devolvendo a V. Sas. as Guias de Contribuição Assistencial Patronal, a nós enviada, em virtude de não existir neste município nenhuma indústria do gênero. Sem outro particular, apresentamos as nossas mais atenciosas saudações.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTILHO José Augusto dos Santos

Secretário PREFEITURA MUNICIPAL DE ANHEMBI Emygdio Morato Amaral

Secretário Aos interessados em implantar uma gráfica de pequeno porte nessa cidade,

poderão dirigir-se à Prefeitura de Anhembi, onde por certo poderão obter uma série de informações complementares e talvez algumas vantagens com relação a isenções de impostos. • Confirmarmos pela presente nossa carta anterior datada de 18 de outubro de 1978, na qual informávamos sobre as atividades de nossa empresa e que supomos haverem recebido. Muito apreciaríamos poder receber de Sas. uma relação de fi rmas biasileiras suscetíveis de interessar-se por nossa oferta de instalação para a fabricação de folhas auto-adesivas. Agradeceremos toda informação que possam facilitar-nos sobre esse mercado nesse país, de acordo com as perguntas formuladas em nossa carta anterior. Agradecidos de antemão, e pendentes de suas notícias, os saudamos atencio-

samente.

Agradecemos a atenção de VSas. e ao mesmo tempo aproveitamos o ensejo para fazer esta publicação, a fim de que possamos despertar o interesse em alguém do setor no sentido de instalar uma gráfica nesse próspero município.

Caro Senhor Tenho o prazer de incluir informações sob o patrocínio de nossas companhias Fordgraph Overseas Limited e Ofrex Limited em conjunto com a Britsh Industrial Exhibition, México City, que acontecerá de 8 a 17 de novembro de 1978. Esperamos que este material prévio seja de interesse para publicação em ABIGRAF EM REVISTA. Mr. Ezio Oberti, Diretor da Fordigraph Overseas Ltd. e Mr. Roy Power, Diretor da Ofrex Ltd. esperam que se o senhor ou seu representante no México visitem a exposição, compareçam e se apresentem a eles no stand n9 0217 da Fordigraph/

Ofrex. Atenciosamente

Venia Ellis, Group Press Officer

HOFMANN, S/A Stadler Diretor Dept 9 Estrangeiro ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica e o SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo já estão providenciando todas as informações de que necessitam V. Sas.

ABIGRAF EM REVISTA

ABIGRAF EM REVISTA agradece o convite, apesar de o mesmo ter chegado um pouco atrasado, e aproveita a oportunidade para colocar suas páginas à disposição para a divulgação de todos os resultados inerentes à participação dessa empresa nesse importante evento.

Prezado Senhor: Como é do conhecimento de V. Sa., o Ajuste SINIEF n9 03/78, de 28.07.78 (D:O.U. de 02.08.78), aprovou os novos modelos do livro Registro de Apuração do WI, modelo 8, do livro Registro de Apuração do ICM, modelo 9 e da Guia de Informação e Apuração do ICM, modelos 1 e 2. Relativamente aos novos modelos de livros, comunicamos-lhe que esta administração adotará os que foram objeto da publicação do citado Ajuste SINIEF n9 03/78, sem modificações. No que se refere aos novos modelos de Guia de Informação e Apuração do ICM, no caso paulista a de n9 2, os estudos respectivos estão em fase final, objetivando adequar os dados do verso desse documento A nova redação do Código Fiscal de Operações, introduzida pela cláusula primeira do Ajuste SINIEF n9 01/76, de 07.12.76. Na certeza de sua habitual e preciosa colaboração no sentido de divulgar o assunto ventilado neste ofício, junto As empresas gráficas, aproveitamos a oportunidade para apresentar a V. Sa. nossos protestos de elevada estima e distinta consideração. GUILHERME GRACIANO GALLO Coordenador da Administração Tributária Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda.

• Prezados Senhores: Conforme entendimentos mantidos anexamos A. presente, em duas vias, material promocional relativo a Exposi-

ção GEC'79.

Assinalamos, outrossim, que no período da exposição serão realizados dois importantes congressos:

AT10ECLA — Associação Técnica Celulose e Papel. IMPA — International Master Printers Association. Aguardamos seja marcado a data de um encontro em Vosso escritório para poder definir a promoção dos eventos e a eventual coordenação de um grupo de visitantes. Ao inteiro dispor e antecipadamente gratos, renovamos nossas cordiais sau-

dações. Atenciosamente

EFI Equipamentos Fotomecinicos Industriais Ltda. Gian Mario Moccagatta

Diretor 5


Anuncie na ABIGRAF em Revista. Um veiculo dirigido a todos os setores da indústria gráfica brasileira. Telefone.

ABIGRAF

ass. bras. da indústria gráfica

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FOTOGRAFIA EM ARTES GRÁFICAS Qual a Direção? Autor:Phil Ordofío Palestra proferida na OF STAG realizada pela Escola SENAI "Theobaldo de Nigris" Antes de analisarmos os rumos da fotografia no futuro, no que concerne is artes gráficas, seria interessante voltarmos um pouco ao passado. Algumas das remotas câmaras fotográficas produzindo negativos através de placas úmidas, utilizava a luz do dia para iluminar o porta-originais. O filme substituiu a placa úmida e minha companhia foi a pioneira nesse aspecto, com a introdução de filmes base de papel e a câmara para filme em rolo (ver figura 1). A retícula de cristal era a única maneira de produzir meio tom. Chapas de impressão eram feitas por meio de fotogravação, e o interior de uma casa de gravação, mais parecia uma loja de máquinas. Cilindros de rotogravura eram feitos por meio de transferências por papel pigmento. A impressão em offset estava nascendo, muitas das chapas sendo feitas através de transferências a partir de uma pedra litográfica, manualmente gravada. A impressão desenvolveu-se muito desde aquela data, e caso vocês visitem uma gráfica moderna, poderão ver uma série de equipamentos avançados. Velocidade e qualidade desenvolveram-se paralelamente, e os impressores hoje produzem trabalhos, nos quais nossos antepassados jamais aceitariam. Muito progresso foi desenvolvido na câmara fotográfica. As modernas câmaras de filme em rolo, totalmente automáticas, são um bom exemplo. Permitem ao operador estabelecer exposições de traço ou meio tom, e daí trabalhar no porta-originais, somente trocando o original, alterando formatos e exposições quando necessário. O filme é introduzido automaticamente na processadora, e o operador somente vai ao quarto escuro para substituir o rolo de filme quando necessário. O processo com filme de rápido acesso, proporciona-lhe um negativo seco em 90 segundos. Este sistema rápido e esABIGRAF EM REVISTA

tável, oferece vantagens sobre o processamento do filme tipo lith (lito) convencional, para trabalhos de traço e outras aplicações. Embora introduzido há apenas alguns anos, este processo abrange áreas cada vez maiores dentro das artes gráficas. Suas vantagens sobre o processamento dos filmes tipos lith são: — revelação mais rápida, estabilidade química superior, regeneração menos crítica: pode freqüentemente ser realizada sem nenhu-

ma diminuição aparente da reprodução de traço. Porém, o processamento de rápido acesso não pode ter uma performance efetiva, se não for aplicado adequadamente. O processo de rápido acesso é único e não pode ser considerado meramente como um sistema lith acelerado. Embora as reações químicas básicas sejam as mesmas, há diferenças significantes no processamento e nos resultados fotográficos obtidos.

Figura 1 - DARKROOM WALLS

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Reações Químicas Básicas Os ingredientes químicos básicos comuns aos dois processos de revelação, tanto lith como rápido acesso, são: hidroquinona e sulfito de sódio, em revelador fresco, brometo de prata no próprio filme, sendo que para o rápido acesso, os produtos principais da reação química, são: sulfonato de sódio e hidroquinona, brometo de sódio e ácido bromfdrico (Figura 2).

A prata metálica formada no filme, manifesta-se como imagem fotográfica enegrecida. São três as reações químicas básicas que acontecem na revelação do filme (representada na figura 2): Exaustão química Oxidação aérea Formação do bi-produto.

F igura . 2 OH

OH

SO Na 3

ácido + 2 AgBr + Na 2 S0 3 +

01-1 hidroquinona

+ 2Ag °

brometo

sulfito

prata

de prata

de sódio

metálica

NaBr + H ÷ Br brometo

OH sulfonato de sódio

e hidroquinona

Equação química básica de revelação de filme 11th e rápido acesso 7


Diferenças Químicas As diferenças químicas entre os dois processos estão nas concentrações relativas de sulfito de sódio e na presença de aditivos, que não aparecem na equação química básica. Os reveladores lith contêm apenas hidroquinona como agente revelador. Os reveladores de rápido acesso, por outro lado, contêm agentes reveladores auxiliares, tais como fenoldeido e metol, em adição à hidroquinona. Estes agentes auxiliam no processo de revelação, reduzindo o período de indução, resultando assim na revelação por rápido acesso. O período de indução é o tempo (intervalo), entre o momento no qual o fi lme é imerso no revelador e o momento no qual a imagem começa a aparecer.

Diferenças Fotográficas As diferenças fotográficas entre os processos 11th e rápido acesso, podem ser notadas nas suas respectivas curvas características. Reproduzindo-se uma imagem de meio tom, as qualidades de contraste em ambos os filmes dependem da natureza da curva ao longo da seção abrupta da elevação. A inclinação desta curva (densidade dividida por exposição) é a característica familiar, contraste (gama). Se aumentarmos vários pontos em 200X, notamos os efeitos do filme e do revelador lith, em comparação com o filme e revelador de rápido acesso. As bordas dos pontos de rápido acesso são claramente mais suaves do que nos pontos lith, sem o benefício da ampliação, pareça haver pouca diferença entre as características lith e rápido acesso.

Vantagem do Rápido Acesso

1. Aumento da produtividade — o tempo reduzido de revelação resulta em um tempo total de processamento seco a seco, de apenas 30% daquele necessário para o processamento 11th. 2. Maior latitude de revelação — Estas vantagens têm duas formas:

tempo de revelação proporção de regeneração — as proporções são menos críticas devido aos reveladores de rápido acesso não poderem ser super-regenerados, sendo prejudicados apenas por uma sub-regeneração; isto deve-se à sua grande estabilidade.

3. Menos repetições — como há maiores latitudes, tanto na regeneração como no tempo de revelação.

Figura 3 Figura 4

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Eliminação dos efeitos adjacentes — contaminação de brometo e outros efeitos adjacentes são virtualmente eliminados, devido à ação reveladora ser menos sensível ao nível do brometo na química.

Lit STRAIGHT LINE RORTiON O

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Estocagem reduzida de químicos — nos reveladores de rápido acesso, um único recipiente de revelador concentrado, serve tanto para solução de trabalho (por exemplo: proporção 3:1) como para regenerador (por exemplo: proporcão 2:1). Figura 6

TOE

Há uma significante diferença no período de indução e revelação entre filme lith e de rápido acesso.

Os reveladores de rápido acesso possuem alta concentração de sulfito, que é característico para produtos químicos de meio tom. Em resumo, os reveladores 11th dão alto contraste, desde que contenham hidroquinona como único agente revelador, juntamente com a baixa concentração de sul fito. Os reveladores de rápido acesso, geralmente possuem uma alta concentração de sulfito, dando assim um baixo contraste e um alto grau de estabilidade química. 8

REF Al IVE LOG EXPOSURE

Nestas curvas caracterís ticas nota-se um pé plano na curva do filme lith e uma inclinação na curva do rápido acesso. Esta diferença importante para reprodução dos pontos de tons médios.

Figura 5

50

o 0 0 40 CD

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2

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110 105 90 95 100 DEVELOPING TEMPERATURE

Grandemente ampliados estes pontos apresentam bordas rígidas e acentuadas no negativo lith (1) e bordas suaves e enevoadas no negativo de rápido acesso (2).

Curva característica comparável do processo de rápido acesso mostra a ampla latitude entre tempo de revelação e temperatura do re-

velador.

ABIGRAF EM REVISTA


Desvantagens do Rápido Acesso Não serve para trabalhos de tom contínuo. Menor latitude de exposição — o rápido acesso requer uma exposição mais precisamente controlada. Densidade máxima do filme mais baixa — devido ao seu curto tempo de revelação, os negativos de rápido acesso, normalmente apresentam densidade máxima mais baixa do que os negativos lith. Custo dos químicos mais alto — o custo inicial pr galão de rápido acesso é mais alto, todavia o custo da metragem quadrada do material revelado é aproximadamente igual ao processo lith, isto por exigirem uma proporção de mistura mais baixa (cerca de 20%) e devido à maior estabilidade do revelador, que elimina a necessidade de regeneração após os períodos de parada. Onde se encontra o Rápido Acesso hoje Filmes de rápido acesso e químicos estão hoje prontamente à disposição, em vários fornecedores principais para as indústrias gráficas. Numerosos melhoramentos têm sido introduzidos desde que o processo comercial de rápido acesso foi oferecido pela primeira vez, e mais estão sendo esperados para o futuro. O Processamento de rápido acesso está presentemente crescendo em aceitação nestas áreas: reprodução industrial, serviço de contato comercial, paginação de jornais e, mais recentemente, em scanners de raio Laser para transparências e "prints" coloridos. Gostaria agora de abordar um outro elemento primordial nas artes gráficas modernas, que diz respeito às retículas de contato. A retícula de contato substituiu, na maioria das câmaras, a retícula de cristal para meios tons, com uma grande redução nos tempos de exposição, produzindo negativos de igual qualidade. As retículas de contato para rotogravura também estão em uso, e vários efeitos especiais também são possíveis com este tipo de retícula. Retículas de contato aparecem num grande número, disponíveis para uma grande variedade de características, possibilitando aos departamentos de offset e tipografia, a oportunidade de alcançar ótimos resultados, combinando-se a retícula precisamente com as necessidades de trabalho; porém, normalmente, a fim de minimizar custos e aumentar a velocidade nas operações das câmaras, muitas empresas padronizam-se em um ou mais tipos de retícula, que serão pelo menos adequadas para a maioria de seus trabalhos. Isso normalmente funciona, muito ABIGRAF EM REVISTA

embora as imagens reticuladas não sejam tão boas quanto o operador e seus superiores gostariam. As retículas de contato atualmente, de uma maneira geral, consistem de uma emulsão de grão fino, numa base de filme de poliester de alta qualidade, protegida por uma camada especial antianéis de Newton. Elas estão prontamente disponíveis em qualquer combinação, nas seguintes características: Gris ou Magenta Negativa ou Positiva Ponto simples ou Ponto duplo Estrutura de ponto quadrada, elíptica ou redonda. Existem também retículas especialmente projetadas para aplicações especiais, tais como, métodos de reticulagem direta, scanners eletrônicos, filmes de estabilização e papeis de transferência por difusão.

Gris ou Magenta A retícula gris neutra, deve ser utilizada para produzir todas as seleções de cores diretas, e para todos os negativos de meio tom branco e preto. Não há razão para se utilizar retícula magenta em negativos de meio tom branco e preto, pois a qualidade da reprodução não será melhor do que com a retícula gris, e os tempos de exposição serão mais longos. No processo de reprodução em cores, a retícula de contato magenta é utilizada para se produzir seleções positivas reticuladas a partir de negativos de tom contínuo, combinados com filtros de correção. Enquanto a combinação da retícula de contato magenta requer uma exposição mais longa na câmara do que a mesma seleção de tom contínuo negativo com a retícula gris neutra, a qualidade superior pode ser alcançada através da capacidade de se estender o "range" da retícula sem nenhuma deterioração dos detalhes de alta luz e tom médio.

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50%

95%

Dot Percentage in Halftone Reproduction ---""

Este diagrama mostra a diferença relativa entre uma retfcula positiva e uma reacula negativa.

Ponto simples ou Ponto duplo As retículas de ponto simples são mais adequadas para uma larga faixa de cópias originais. Se uma empresa de artes gráficas desejar padronizar-se em uma estrutura de ponto, as retículas de ponto simples são preferidas, por serem mais versáteis na produção de chapas, as quais são normalmente mais fáceis de imprimir. As retículas de ponto duplo possuem uma lineatura secundária nas áreas de tom médio e sombras; para produzirem detalhes máximos, apenas a lineatura primária é formada no final da alta luz, nas retículas negativas (no final da sombra, na retícula positiva), proporcionando-lhe um ponto fume e constante naquele "range". Retículas de ponto duplo são comumente utilizadas para detalhes finos e delicados, em ilustrações de cristal, tecidos, jóias etc.

Negativa ou Positiva Retículas de contato negativas devem ser especificadas para produção de meios tons negativos e retículas positivas para a produção de meios tons positivos. Cada uma apresenta características de densidade específica para obter-se melhores resultados, tanto para negativos como para positivos. 9


d) Estrutura de Ponto Os três tipos básicos de estrutura de ponto são: quadrado, elíptico e redondo. Cada um destes pontos pode ser reproduzido, tanto na retícula magenta, como na retícula gris, assim como negativa ou positiva, e cada estrutura de ponto pode ser encontrada em qualquer lineatura. Até pouco tempo atrás, o ponto quadrado era o mais comumente utilizado pelas empresas gráficas americanas. Este rendimento oferece uma boa combinação de tom e detalhe, e a porcentagem de ponto é facilmente determinada visualmente. Entretanto, o ponto elíptico tornou-se mais popular do que o ponto quadrado. A razão principal é a sua condição mais suave de tom, nas características faciais. O ponto redondo é presentemente usado em larga escala na Europa, para impressões em offset de alta velocidade, e muitas firmas americanas de seleção de cores estão experimentando os pontos redondos. A razão de usar-se ponto redondo para trabalhos em offset de alta velocidade, é que ele compensa parcialmente o entupimento, a deformação e o ganho do ponto nos tons médios baixos. Isso normalmente ocorre no processo de impressão com pontos quadrados ou elípticos, pois eles começam a ligar-se a partir de 40 a 50%. Pontos redondos, por outro lado, não começam a juntar-se até cerca de 70%.

elíptico

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Reticulas Especiais Várias retículas especiais são designadas para ótimos resultados com diferentes trabalhos em scanners eletrônicos e equipamentos de reticulagem direta. Retículas para scanners, que na maioria das vezes são do tipo de ponto quadrado, podem ser utilizadas para produção, tanto de filmes reticulados positivos como negativos, devido ao curso da curva de reproducão ser controlado eletronicamente pelo equipamento. As retículas para papéis de transferência por difusão, são normalmente retículas polivalentes, com "ranges" de densidade muito longos, chegando as características de retículas positivas. Estas retículas aumentam significativamente os detalhes nos tons baixos e sombras. Embora algum detalhe seja perdido nas densidades de alta luz e o tempo de exposição aumentado, essas retkulas são usadas com todos os papéis de transferência por difusão e para filmes negativos de meio tom, dos quais serão feitas cópias positivas posteriormente. Estas retículas são fornecidas com pontos quadrados, elípticos ou redondos, em todas as lineaturas. Outro sistema que merece ser lembrado, é o de transferência por difusão. Este processo permite a produção de traço e reticulado diretamente no papel, estando assim pronto para a montagem do "past-up". O método anteriormente usado, obrigava a montagem do "past-up" com janelas, onde num segundo passo, os negativos das fotos eram montados, preenchendo os espaços vazios do negativo de página inteira. A transferência por difusão, é feita fotografando-se um papel negativo, juntando-se este a um papel positivo, emulsão contra emulsão, e processando o "Sanduiche" numa processadora especial. Após alguns segundos, separando-se os papéis, obtém-se um positivo, o qual necessita apenas ser secado para que possa ser montado no seu devido lugar no "past-up". Este processo evita os inter-negativos necessários, quando da utilização de papéis fotográficos de contato. Para os trabalhos reticulados, como já foi citado anteriormente, a indústria já desenvolveu retículas especiais, as quais proporcionam uma melhor definiçáo de ponto; resultado difícil de se conseguir utilizando-se retículas normais, ou mesmo, com o recurso da utilização de um filme ultra-violeta na fonte de luz. Voltemos agora para outro ponto importante da fotomecânica: o sistema ótico. No passado, quando os jornais se utilizavam da composição a quente, o

recurso do encolhimento do formato da página montada, era dado pelas matrizes de papelão. Com o advento da composição a frio (fotocomposição) e gravação direta das chapas, de metal ou fotopolímeros, foi necessário desenvolver-se outro sistema, que se adaptasse aos novos processos. Surgiram entao as lentes anamorfóticas ou de encolhimento, as quais, adaptadas frente da objetiva original da câmara, proporcionam o encolhimento desejado da imagem, produzindo um negativo de página inteira de jornal, originado de um "past-up" montado, no formato prédeterminado, conforme as necessidades da empresa. Estas lentes proporcionam o encolhimento da largura da página, sem prejudicar a altura. Algumas empresas viram neste processo, um meio de economizar papel e filme. Ainda com o mesmo objetivo, outro equipamento foi desenvolvido. Trata-se de um sistema por contato, que permite a modificação da dimensão da cópia, desde a metade até o dobro de seu formato, apenas num sentido, isto é, ou na largura ou na altura. Este mesmo aparelho pode ser utilizado para provocar distorções controladas. Foram também desenvolvidos sistemas de espelhos reversores de imagem conversível, com ou sem lente de encolhimento, que permitem a produção de negativos ou positivos opacos, legíveis ou ilegíveis. Este sistema substitui o processo da transferência por difusão, quando utilizados papéis fotográficos de projeção reversíveis (positivo dire to ). Um dos últimos desenvolvimentos que trouxeram grandes benefícios para a fotomecânica, voltou-se para a iluminação do porta-originais. O arco voltdico tornou-se obsoleto, deixando lugar para novas evoluções. Vieram as iluminações de vapor de mercúrio, halogêneo, quartzo, xenon pulsado, chegando até à luz fria, como por exemplo o "Powerlight" da Chemco, que reproduz o calor no porta-originais, consome menos energia elétrica e produz negativos com os tempos de exposição normais. Partindo para uma tecnologia mais sofisticada, chegamos à transmissão facsimile de cópia para negativos, que separa a cópia, na' câmara, do porta-filmes, a centenas ou milhares de quilômetros. Este sistema é utilizado em âmbito mundial, por algumas empresas jornalísticas, transmitindo uma página inteira em aproximadamente 3 minutos, usando o recurso de microondas, satélites e/ou linhas telefônicas, assim como canais de televisão. Em outubro de 1977, duranABIGRAF EM REVISTA


te a reunião da Associação Inter-Americana de Imprensa, realizada em San Juan, Porto Rico, foi demonstrada pela primeira vez a transmissão atlântica de jornal. A primeira página do London Daily Mail foi enviada a San Juan e impressa no mesmo dia no El Mundo. O densitômetro, usado somente nos laboratórios há quinze anos atrás, tornouse agora uma ferramenta comum no departamento fotográfico. Os números gerados são usados na programação, no integrador-calculador de exposições de meio tom, e com esse acessório, meios tons consistentes podem ser processados mecanicamente às centenas. A composição de texto é agora gerada, editada e corrigida, sem jamais ter sido colocada no papel, até que a fotocompositora produza a versão final, à razão de milhares de linhas por hora. O filme sem prata ainda não chegou à câmara, pois quaisquer produtos disponíveis ainda são muito lentos. Existem, recentemente desenvolvidos, filmes de contato de alta velocidade com base em diazo, que são usados pan produzir duplicações de positivos ou negativos. São processados em vapor de amoníaco, estando a duplicação pronta para uso, após passar por uma simples processadora seca. A chapa litográfica domina agora o mercado, sendo usada por muitas empresas jornalísticas e impressoras de livros e revistas, mais do que qualquer outro tipo. A tipografia não está morta, porém a composição a quente é mais exceção do que regra. A maioria das impressões com chapas de relevo, hoje são feitas com chapas fotopolímeras, sendo feitas a partir de "past-up" de fotocomposição com negativos intermediários. A rotogravura continua a expandir-se, competindo com a flexografia, um nome relativamente novo para o antigo sistema de chapas de borracha de relévo, agora também utilizando-se de fotopolímeros para fazer chapas de impressão flexíveis para impressão de embalagem. Di-Litho, nome registrado com direitos autorais pela Associação de Publicadores de Jornal (ANPA), para converter um jornal tipográfico para impressão direta a partir de chapas litográficas, é usado agora por 75 ou mais jornais diários nos E.U.A. Uma das primeiras instalações de um jornal metropolitano diário, foi no El Espectador, de Bogotá, cerca de nove anos atrás, e já temos algumas instalações operando na América do Sul atualmente. Gostaria de abrir um parênteses na nossa conversa, para mostrar-lhes um dos mais recentes e excitantes desenvolvimentos na área de produção direta de reticuABIGRAF EM REVISTA

lados positivos. Com a ajuda do inversor de imagem em linha na câmara, pode-se produzir reticulados com processamento automático, usando Papel de Duplicação. Após a exposição de meio tom convencional ou de traço, o papel é enviado para a processadora pelo sistema de transporte da câmara, e uma reprodução seca e reticulada surge da processadora, pronta para "paste-up". Combinando-se reticulados com textos em forma de "paste-up" de página inteira, as câmaras de cópia para chapa, expõem e processam uma chapa "lith" sem um negativo interme- diário. O Laser está sendo utilizado atualmente, para muitos propósitos nas artes gráficas. Meios tons são gerados sem retícula no ECRM Autokom, e no Hell DC-300L, seleções de cores reticuladas e corrigidas são produzidas. Os símbolos de UPC (Código de Preço Universal) são produzidos no filme pelo Laser, e após a impressão, um outro Laser lê o símbolo na embalagem, no comércio. Chapas de offset para jornais e publicações são expostas por Laser, sendo o sinal gerado por um Laser leitor, que rastreia a cópia. Em uma experiência que fizemos em maio de 1976, uma de nossas chapas "News-Plater" foi exposta desta maneira e impressa no Wall Street Journal, a cópia estando a algumas centenas de milhas adiante, transmitida em microonda. Cilindros de rotogravura estão sendo gravados por meio de Lasers. Eu poderia continuar falando por horas e horas sobre muitas outras mudanças revolucionárias que surgiram. O "Cameron Belt Press", que imprime um livro inteiro em uma revolução da chapa; estamparia, onde o desenho original é primeiramente impresso no papel, sendo posteriormente transferido para o tecido por sublimação; impressão por jato de tinta, sem utilizar chapa, e assim por diante. Ate agora eu falei sobre como era no passado, e das mudanças de tempos passados até o presente: e o futuro? Certamente a evolução não diminuirá com a aproximação do século XXI. Mas qual é o máximo? Nos contaram que ficaremos sentados em nossa sala de estar, em frente ao aparelho de TV, apertando a combinação certa de botões para ver as últimas notícias ou os anúncios de nossos produtos preferidos, ou as páginas de um livro impresso há anos atrás, na tela. Com a moderna tecnologia isso está próximo de tornar-se realidade. A idéia é intrigante, mas ainda há muita coisa a ser desenvolvida. Todos nós temos hábitos de leitura diferentes. Eu gosto de ler alguns artigos em profundidade e talvez recortar uma ou

duas colunas para referência, acompanhar os anúncios para encontrar a melhor barganha, e recortar um ou dois cupons de desconto, o que seria difícil de se conseguir numa tela de televisão. A impressão seria dificilmente substituível pela eletrônica em rótulos de embalagem. Eu não sei quais são seus hábitos de leitura, mas quando leio um livro, algumas vezes eu folheio as páginas rapidamente, e outras leio e releio a mesma página algumas vezes. Não creio que a impressão, tal como a conhecemos, tenda a desaparecer, ainda por muito tempo. Se eu estivesse no ramo de impressão: jornal, publicação, comercial, ou seja o que for, eu não ficaria simplesmente sentado, à espera de que a publicação eletrônica tomasse o meu lugar. As coisas se modificarão paulatinamente. Tomemos a câmara fotográfica como um exemplo. Algum tipo de câmara continuará a ser uma de nossas ferramentas. Os filmes de prata terão que ser substituídos algum dia, por uma série de motivos; o suprimento de prata do mundo não é ilimitado, e você certamente observou como os preços da prata subiram duas vezes e meia nos últimos 5 anos. Da maneira que as coisas estão hoje, temos que usar filmes de prata, e estamos esgotando assim, uma de nossas mais valiosas fontes. Se você ainda não considerou a recuperacão de prata como uma parte importante de sua operação de produção, você deve analisá-la cuidadosamente. O dinheiro da venda de filme usado, e a prata regenerada de seu fixador esgotado, podem dar-lhe um bom retorno. Ecologia é um termo muito usado hoje em dia, e a sua recuperação de prata pode ser uma das suas contribuições para um melhor fornecimento de água, pagando dividendos ao mesmo tempo. Voltando à câmara, algum dia veremos nela uma mudança. Utilizará filmes sem prata, seja diazo, fotopolímero, eletrofotográfico ou algum outro processo do qual ainda não tenhamos ouvido falar. Alguns de nossos métodos superarão o negativo completamente, como vocês já observaram. Se ainda ocorre a imposição de negativos, este tempo será reduzido à medida que sistemas automáticos de imposição tornem-se de uso comum. Como vocês se mantêm a par dos progressos em seu campo? Com certeza lêem as revistas comerciais do ramo. Transforme em uma meta também, ir a reuniões como esta. Quando vocês participam de reuniões, vocês conversam com outras pessoas do ramo e trocam idéias. Assegurem-se de poder participar de todas as exposições de equipamentos que puderem, para ver as últi11


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Finalmente à disposição do mercado gráfico nacional um ampliador fotomecânico apropriado para trabalhos de projeção de positivos, reticulagem e seleção de cores. Projetado em duas versões: com porta-filme de 24 x 30 cm e porta-filme de 30 x 40 cm, e iluminação de xenônio, para melhor atender às suas necessidades.

mas novidades e desenvolvimentos. E de qualquer maneira passe algum tempo com vendedor quando este vier visitá-lo. Logicamente ele espera poder vender-lhe alguma coisa, porém carrega consigo uma mina de informações sobre o que está acontecendo no mundo da impressão, você pode aprender muito com ele. Conte-lhe suas idéias sobre como gostaria de aperfeiçoar sua produção. Ele também está A procura de idéias que sua companhia poderá transformar em produtos ou processos, que poderão ser exatamente que você poderá estudar e comparar os processos e equipamentos mais modernos que sejam apropriados A sua produção, a fim de que possa continuar a produzir o melhor e mais econômico produto, para fornecer a seus clientes.

BIBLIOGRAFIA Iniciou sua carreira gráfica no "Miami Herald", em Miami ( Flórida ), onde adquiriu experiência nas fases de reprodução fotomecânica, em cores e em branco e preto. Posteriormente, transferiu-se para San Juan, em Porto Rico, onde, pelo period° de dois anos, chefiou o departamento do Jornal "El Mundo" em Hato Rey. Presidente de seminários sobre produção de jornais, na America Latina e nos Estados Unidos, e colaborador do Centro Técnico da Associação Inter-Americana de Imprensa. Exerceu a função de Assessor Técnico junto a várias empresas jornalísticas latino-americanas. Atualmente, é vice-presidente Executivo da "Chemeo Panamerican Inc.", com sede em Glen Cove ( Nova lorque ).

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TILIBRA COMEMOROU SEU JUBILEU DE OURO Por ocasião da passagem de seu 509 aniversário a TILIBRA S/A aproveitou o ensejo para comemorar, com reconhecido mérito, o seu "Jubileu de Ouro". E no dia 8 de dezembro de 1978 essa conceituada indústria ofereceu um festivo Jantar-Show, no Bauru Tênis Clube, na cida: de de Bauru, Estado de São Paulo. Considerando o elevado significado da efeméride, a ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica se fez representar pelo seu Presidente, Sr. Rubens Amat Ferreira, e pelos Srs. Antônio Bolognesi Pereira e Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss, respectivamente, Secretário e Assessor Jurídico desta entidade de classe. As solenidades do jantar foram bastante expressivas, contando com a presença da alta sociedade, autoridades e empresas locais do ramo gráfico. Durante as festividades do jantar foi exibido aos presentes um belíssimo audiovisual com narrações alusivas à his-

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t6ria dessa firma, deslumbrando a todos pela excelente feitura do mesmo e pelos dados apresentados sobre seu fundador Sr. João Batista Martins Coube, presidente dessa empresa durante 42 anos. Homem de origem simples, mas de elevada persistência e força de vontade, João Batista Martins Coube fundou em 1928, em Bauru, a "Typographia Brasil", que se estabeleceu na quadra 4 da Rua Batista de Carvalho, ao lado do local onde se situa ainda hoje a atual loja e matriz. Contando, na época, com apenas 4 funcionários, servia-lhes de exemplo e motivação, dedicando-se de 12 a 13 horas na sua árdua e estafante tarefa. Com largo tirocínio administrativo, sempre soube escolher os homens certos para cada função, transformando-os sempre em grandes amigos, mantendo um perfeito relacionamento humano entre todos, apresentando soluções para os seus problemas.

João Batista Coube, em 1944, transformou a firma individual "João Martins Coube" em Tipografia e Livrarias Brasil S/A, a primeira sociedade Anônima constituída em Bauru. Em 1971, um ano após a sua morte, essa firma adotou o nome de TILIBRA S/A — Comércio e Indústria Gráfica, nome este que surgiu da fusão simplificada das primeias sílabas da razão social anterior: Tipografias e LIvrarias BRAsil S/A. Hoje, o nome de João Batista Martins Coube se traduz num marco legendário dentro da TILIBRA e num exemplo de esforço e dedicação. Essa empresa, hoje, é comandada pelos 42 filhos do fundador e que há muitos anos já vinham colaborando com o mesmo, e dentres estes destacamos a figura exponencial do Sr. Henrique Nathaniel Coube, também Vice-Presidente da ABIGRAF. TILIBRA — Exemplo de Organização Atualmente, a TILIBRA está entre as maiores indústrias gráficas do país. Do sistema antigo, quando havia uma tipografia em cada filial, passou-se para apenas uma fábrica, situada em Bauru, área de 25.000 metros quadrados, quase que totalmente construídos. Em razão disso é que a empresa adquiriu a área de 500.000 metros quadrados, tendo em vista a necessária expansão. São quase 1.200 funcionários, que trabalham para conseguir impor o Sistema TILIBRA, verdadeiro conceito de organização e produção gráfica. Para garantir a continuidade desse padrão, a TILIBRA importou, recentemente, novas e sofisticadas máquinas, de origem alemã, já incorporadas ao parque gráfico. Com esses novos investimentos, a produção poderá ser aumentada em, pelo menos, 50%. No setor 13


de cadernos, a capacidade de produção poderá chegar aos 6 milhões de unidades, por mês, mais 300.000 livros fiscais em branco, também mensalmente. Esse volume de produtos exigirá um considerável aumento de papel, que passará de 1.000 para 1.300 toneladas/mês. A essas modernas máquinas, mais os equipamentos complementares para produção industrial, some-se as indispensáveis mãos habilidosas dos técnicos operacionais TILIBRA, treinados na própria indústria e que trabalham incessantemente. Para que esse estágio fosse atingido, foi necessário muito trabalho e muitos investimentos, ditados por uma visão comercial profunda e objetiva. Os 18 contos de réis empatados por Joao Coube, há 50 anos, transformaram-se em 150 milhões de cruzeiros, que é o capital registrado da TILIBRA.

e funcionários Certamente, a maior chave do sucesso da TILIBRA tenha sido a boa e feliz escolha de seus funcionários.

Perfeita integração entre Diretores

Todos eles, trabalhando com espírito de equipe, com amor e dedicação, contribuíram decisivamente para que a TILIBRA chegasse aos seus 50 anos coroada de êxitos. E a isso, existe a recíproca. A saúde e o bem-estar de todos sempre foi uma preocupação constante por parte da empresa. Muito antes das Leis Sociais e do B.N.H., nos idos de 30 e 40. a TILIBRA já oferecia assistência médica, dentária,

Desse modo, investindo em saúde, bem-estar, treinamento e lazer, a empresa porporciona estabilidade e segurança a todos os seus colaboradores.

Exportação é a nova meta!

Para acompanhar o progresso industrial TILIBRA, o sistema administrativo da empresa aprimorou-se no mesmo passo. Nessa área, podem ser incluídos os setores de vendas, comunicações e abertura de novos mercados, incluindo o campo internacional. O sistema de vendas, por exemplo, é quase um complexo paralelo ao da indústria gráfica. Graças a uma profunda conexão administrativa com o setor industrial, é possível um escoamento de todos os produtos da empresa. Produto TILIBRA é, hoje, um produto nacional, atendendo a todas as faixas de consumo, graças ao trabalho de vendedores de alto nível e com treinamento especializado. Além disso a empresa participa de concorrências públicas, promovidas por órgãos Federais, Estaduais e Municipais. Ao todo, 8 filiais formam a rede de atendimento direto. Todas elas, com exceção de Campinas, funcionam em imóveis pertencentes A TILIBRA e estão localizadas em Baum, Adamantina, Campinas, Lins, Manila, Pirajuí, São Jose do Rio Preto e São Paulo. Na busca dos novos mercados, um outro pioneirismo vem marcar a TILIBRA no mercado gráfico industrial brasileiro: a exportação. Nos últimos 10 meses, foram realizadas 4 exportações de cadernos

e papel pautado, com destino a países da América Latina e Oriente Médio. A boa receptividade já se manifesta pelo interesse em novos contratos. Nos Estados Unidos, já foram realizados contatos preliminares, com a presença de dois diretores da empresa. Em setembro de 1978, a TILIBRA mostrou seus produtos na FEIRA NACIONAL DE PRODUTOS DE NEW YORK, sob os auspícios do Itamarati. Duran te esse importante acontecimento, foram mantidos contatos com grandes empresários norte-americanos, com a distribuição de amostras e cálculos de orçamentos. Ao que tudo indica, as portas para a exportação dos produtos TILIBRA estão abertas. Tudo isso deriva do elevado estágio industrial da empresa, que já está programando a instalação de moderno conjunto de computação. Atualmente, esse trabalho é feito por dois minicomputadores Burroughs L 2.000, que atendem aos milhares de faturamentos emitidos mensalmente.

Outorga de Prêmio

O Presidente da ABIGRAF, Sr. Rubens Amat Ferreira, ofereceu em nome desta entidade A TILIBRA o "Gato de Ouro", expondo o alto significado que este troféu traduz para a Indústria Gráfica, pois somente o recebem aquelas que primam pela qualidade e perfeição. ABIGRAF EM REVISTA se associa TILIBRA na comemoração de seu "Jubileu de Ouro", desejando aos seus diretores efusivas felicitações pelo evento.

auxílio matrimônio e funerário, bolsas de estudos a filhos de funcionários e ate mesmo casa própria. Na década de 40, a TILIBRA construiu sua Vila Operária, conhecida como VILA BRASIL, abrigando funcionários que lá residiam graciosamente. Posteriormente, essas casas foram vendidas por valores simbólicos e ate mesmo doadas aos próprios funcionários moradores. Hoje, a TILIBRA, dentro dos mais elevados e modernos padrões de atendimento, continua oferecendo todos os recursos para tratamento de saúde, assistência social e está filiada a uma Sociedade Cooperativa de Serviços Médicos e Hospitalares que é a UNIMED. Possui, ainda, um organizado, bem orientado e assistido Clube de Funcionários. 14

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LANÇAMENTOS DA LOGELETRONICS NA GRAF 78 Quatro novos filmes e reveladores de papel R.C., indo desde os modelos compactos de mesa até um modelo sofisticado e totalmente automático para trabalhos de separação de cor, irão abrilhantar a exposição de LogEletronics na Graph-Expo em Nova York. As novas unidades são o resultado do trabalho de cooperação da LogE de Springfiel, Virginia, com Glunz & Jensen S/A de Ringsted, Dinamarca e Dai Nippon Screen de Kyoto, Japão. Três novos processadores são resultado do programa de desenvolvimento conjunto anunciado em julho com Glunz & Jensen. O LogEline 17 e LogEline 25 são máquinas que manipulam uma grande variedade de papéis revestidos de resina (RC) e filmes de rápido acesso até 17" e 25", respectivamente e são indicados para composição tipográfica e várias aplicações comerciais e em jornais. A LogEline 17 custa 3.985,00 dólares com uma oferta promocional de 3.785,00 enquanto que a LogEline 25 sera vendida por menos de 5.900,00 dólares. Ambas unidades apresentam controles ajustáveis para velocidades de transporte temperatura de banho e medidas de reabastecimento. Estes controles permitem ao usuário uma grande liberdade no processamento dos vários filmes e produtos químicos e também permitem usar tanto o método de carga quanto o de reabastecimento químico. A LogEline 17 revela a velocidade de até 2 pés por minuto enquanto que a LogEline 25 processará em excesso de 3 pés por minuto. Ambas as unidades incluem uma unidade economizadora que desativa a correia transportadora, a corrente de água e o secador quando não está sendo revelado (processado). A terceira unidade da Glunz & Jensen a ser mostrada na Graph-Expo é a LogEmax 25, um modelo de chão de um processador de rápido acesso que pode revelar materiais de até 25" (polegadas) ABIGRAF EM REVISTA

a velocidades de 4 pés por minuto. A LogEmax 25 processará filmes de linha, contato ou duplicação mais fotocomposição ou papel R.C. e filme de tom contínuo, tanto o reabastecimento automático quanto o manual estão à disposicão na unidade com o automático eletronicamente controlado pelos monitores da largura do filme a intervalos regulares para permitir o correto reabastecimento. A LogEmax também apresenta a unidade economizadora que diminui custos de eletricidade, agua e manutenção. Como uma característica adicional de segurança os aquecedores do processador não serão ligados até que todos os três tanques estejam cheios. O LogEmax 25 custa 8.985,00 dólares. O quarto novo processador a ser apresentado na Graph-Expo pela LogE 6 o LD-25 Custon Processor, uma unidade projetada especialmente para processar separação de cores de scanner ou de reticulagem direta. É fabricado no Japão pela Dai Nippon Screen, concessionária da LogE no mercado Japonês há muito tempo. A LD-25 que custa 17.985,00 dólares é feita especialmente para os filmes pan/lith de alta velocidade agora no mercado. Combina uma correia transportadora recentemente desenhada com uma pequena trajetória transversal de tanque. Esta característica combinada com um novo e eficiente processo de agitação ajuda a produzir uma consistente revelação nos cantos. Outra característica padrão do LD-25 é o LogElasor sistema eletro-óptico de reabastecimento. Este sistema examina cada filme e reabastece automaticamente a prata revelada no filme. Também estão incluidos no LD-25 indicador de reabastecimento pelo comprimento do filme ou intervalos de tempo automáticos para reabastecimento para combater a oxidação.

As características adicionais do LD-25 são a unidade LogEsaver que interrompe a corrente de água, os secadores e aquecedores quando não estão em uso, aquecedor controlado termostaticamente e uma unidade de refrigeração. A última regula precisamente a temperatura de revelador torna desnecessário o uso de agua para resfriamento. A água 6 necessária somente para a lavagem e somente quando o filme está sendo revelado. Ao comentar estas novas aquisições da Linha LogE o Presidente William K. Marrinan, disse: "Estas novas unidades colocam a LogE muito acima do resto do mercado de processamento de filmes. Acreditamos que a amplitude de nossa linha de produtos é inigualável, que podemos preencher todas as necessidades do cliente e que nossa razão valor/clisto muito mais favorável na economia inflacionária de hoje". Marrinan acrescentou: "Combinados com os vários modelos de câmaras da Robertson Photo-Mechanix, LogE oferecerá vários conjuntos câmera/processador com um grande apelo de mercado. Por exemplo a LogEline 17 é o par perfeito para a nova câmara Robertson 1418EB o conjunto custa agora menos de 7.500 dólares". Robertson 6 uma subsidiária da LogElectronics e esta localizada em Elk Grove Village, Illinois. Examinando as perspectivas que se abrem Marrinan acrescentou: "Estamos realmente empolgados com o impacto que a LogE causará com estas novas unidades. Acho que estamos demonstrando uma nova capacidade particularmente em nosso programa de desenvolvimento conjunto com Glunz & Jensen as representações da Dai Nippon Screen, de servir as futuras necessidades dos consumidores não importa quão diversificados e exigentes sejam os pedidos. Pretendemos permanecer líderes no mercado de processadores. 15


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Manter grandes quantidades de embalagens pré-impressas custa caro ern termos de espaço e despesas. Materiais em branco são mais baratos e mais fáceis de serem encontrados e com a LOM tais materiais podem ser impressos com a informação específica nas quantidades exatas requeridas.

Sete mil toneladas de celulose serão embarcadas no próximo dia 26, pela Aracruz Celulose S/A em Vitória, empresa recentemente inaugurada pelo Presidente Geisel. O embarque marca a entrada em operação do porto especializado de Barra do Riacho (PORTOCLEL), integrante do complexo paraquímico. O produto sera embarcado no navio "Leo Tornado", com destino a Belgica, sendo ali distribuído para mais 6 países da Europa.

A impressão limpa e nítida é assegurada pela combinação dos tipos de borracha Riblok e o rolo pré-entintado de microporos que dá muitos milhares de impressões limpas e nítidas antes de necessitar de reposição. Os tipos Riblok intercambiáveis — a disposição em uma grande variedade de estilos e tamanhos com logotipos completos feitos por encomenda — são simplesmente ajustados numa base para rápida composição ou correção no local.

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O sistenra LOM tem sido usado com sucesso desde 1972 e os modelos atuais incorporam características modernas no desenho e novos aspectos de segurança de acordo com especificações internacionais. Quatro modelos estão à disposição: a nova versão MK III com uma área de impressão extra grande de 76 cm de largura por 63,5 cm de comprimento; o padrão com uma área de impressão de 25 cm de largura por 46 cm de comprimento; o modelo com cabeçote duplo dando uma área de impressão de 50 cm de largura por 46 cm de comprimento e o flexográfico para uso em certos plásticos e outras superfícies não porosas. Todos os quatro modelos imprimem a velocidades de até 27,5 metros por minuto e para impressões contínuas em papelão alimentador semiautomático pode ser ajustado. Maiores detalhes estão à disposição no stand de Lawtous — Liverpool Limited stand n9 0218 at BIE, Mexico City ou diretamente do quartel-general da Companhia — 60 Vauxhall Road, Liverpool L69 3 AU, England, Telephone: 051 227 1212. Telex: 628157. 17


Uma Nova Máquina Automática de Etiquetar

Máquina de construção robusta para linhas de produção, com comando por microcomputador e superimpressor eletrônico facultativo.

diversos acessórios facultativos sem despesa adicional, ou que se adapte facilmente a seqüências de produção automatizadas. O microcomputador fornece também aviso automático de "quebra de rolo" e de "fim de bobina". A máquina de modelo normal admite etiquetas com a dimensão máxima de 10,2 cm (4 polegadas) de largura em bobinas de 21,5 cm (8 1/2 polegadas) de diâmetro máximo. Com o auxilio de acessórios adequados, a largura máxima pode ser aumentada para 15,2 cm (6 polegadas). Uma célula fotoelétrica faz a detecção do intervalo entre etiquetas, e uma célula fotoelétrica, um microinterruptor, ou um interruptor de jato de ar (tipo chave seca) detecta a chegada do produto a etiquetar. Entre os acessórios de impressão facultativos estão incluídos um codificador-impressor de tinta rotativo, um codificador-impressor de fita impressora, um codificadorimpressor de folha metálica (ou plástica) impressa a quente, e um superimpressor eletrônico pontual de linha única. Outro acessório é um braço desprendedor acionado por solenoide, cuja descida pode ser retardada pelo microcomputador ate que o centro de um produto de maiores dimensões fique precisamente por baixo da etiqueta a fixar.

Informações adicionais poderão ser obtidas de: HELIX 545 Ipswich Road, Slough SL1 4EN, Inglaterra. Telephone: Slough (0753) 32212/6 Telex: 847089 NOTA: Esta companhia procura distribuidores exclusivos em Portugal e no Brasil para as suas máquinas etiquetadoras e impressoras de etiquetas. Suzan° Despacha Celulose Um segundo carregamento de celulose branqueada de eucalipto — desta vez de seis mil toneladas — foi recentemente despachado para a Coréia do Sul pela Suzano—Feffer. O primeiro, enviado em agosto, foi de três mil toneladas. Além da Coréia do Sul a Suzano-Feffer enviou em 1978 celulose para 14 países: Argentina, Equador, Uruguai, Colômbia, Chile, Peru, Venezuela, Guatemala, Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, Nigeria e Angola. Este ano as exportações da SuzanoFeffer em celulose branqueada deverão atingir 30 mil toneladas, seis vezes mais do que as de 1977.

Lawco Flexo Reel Para Linha de Marcação de Superfícies Não Porosas

O Bulldog (ver fotografia), um novo

aplicador de contato para etiquetas autocolantes apresentado pela firma Helix, de Slough, na Inglaterra, foi criado para funcionar como etiquetador automático de baixo preço em linhas de produção de baixa e média velocidade. A sua construção é simples e robusta. A armação e o corpo são peças fundidas e reforçadas de alumínio, e por meio de um suporte móvel de base em T dotado de rodízios de fixação rápida a máquina pode ser feita rolar ate ocupar a posição desejada na linha de montagem e ser aí instalada com firmeza. A sua altura ajustável e a caixa de comando que gira sobre um eixo pode ser fixada em qualquer ângulo conveniente para o operário responsável pelo seu funcionamento. Podem ser adquiridos modelos com a cabeça aplicadora à esquerda ou à direita do corpo da máquina. O Bulldog, segundo se crê, é o primeiro etiquetador de contato com um microcomputador incorporado. Tal característica faz com que a sua manutenção seja excepcionalmente simples — o sistema completo de circuitos de comando pode ser substituído em segundos apenas — permitindo ainda que a máquina controle 18

Um sistema de linha de marcação desenvolvido para a marcação de superfícies não porosas, a Lawco Flexo Reel manipula com igual eficiência dados fixos ou variáveis de códigos e datas para marcas registradas tanto ern ítens indivi-

duais tais como caixas de papelão numa linha transportadora, quando material contínuo numa bobina. A razão para esta flexibilidade é o tipo de borracha intercambiável Lawco Riblok. Há uma série de estilos e tamanhos 6. ABIGRAF EM REVISTA


disposição; os tipos são compostos mão numa base estriada, permitindo que os dados sejam compostos ou corrigidos à vontade mesmo por operários não especializados. O Flexo reel usa cargas de tintas recarregáveis especialmente desenhadas — evitando assim sujeira com as tintas líquidas. A tinta de secagem rápida é transferida para o tipo através de uma roda de tipos que, para assegurar uma impressão ondulada, limpa e sem manchas, é guiada pelo tambor de tipos. Tempo perdido é diminuido uma vez que cada carga de tinta pode fazer muitos milhares de impressões e o desenho da carga impede a evaporação, elimina a necessidade de reposição de solvente, tão comum nos sistemas convencionais. Capaz de operar com fluxo de produtos regular ou intermitente, sem alteracão ou ajuste, fiexo reel gira livremente para proporcionar impressões não programadas, se necessário em áreas de até 12 mm x 381 mm. Bem como à direita e à esquerda, as unidades podem ser instaladas acima e abaixo da esteira transportadora, tornando possível marcar todos os lados numa só passagem. Maiores detalhes: 60 Vauxhall Road, Liverpool L69 3AU England.

corta papéis continuos sem destacar is três alimentadoras fornecidas com a máquina. (Vide foto). E extremamente fácil de usar: Um simples giratório com as posições para frente, parado e para trás opera a máquina e um controle térmico de sobrecarga torna-a completamente segura durante a operação. O Computer 1600 é a última adição na extensa linha de cortadores da Fordigraph que reúne a máquina DTS 9 de grande volume, o modelo executivo pessoal Executive 246 ( ambos também em demonstração na BIE — Mexico City), canceladores e versões similares para controle da energia e da sobrecarga de papel que pode cortar um arquivo completo com 50 folhas incluindo grampos,"clips", alfinetes — em tiras de 1/4" em uma passagem.

FIEPAG TERÁ CERCA DE 150 PARTICIPANTES ESTRANGEIROS Destinada a apresentar um amplo panorama da fabricação brasileira de artigos, materiais e equipamentos nos setores da embalagem, dos papéis e das artes gráficas — produção que se desenvolveu de forma espetacular nos últimos três anos em função do esforço nacional de substituição de importações — a 84 Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas — FIEPAG, segundo os organizadores, a dois meses de sua inauguração — marcada para 16 de março próximo — tem já quase esgotado o espaço disponível. A realização da FIEPAG ganha importância especial, em sua oitava edição, pode ser a primeira vez que a indústria de máquinas e equipamentos do Brasil

Corte de Segurança Com o Computashred 1 600

Inovadores na tecnologia dos cortadores, a Fordigraph Overseas demonstra sua compreensão das necessidades do mercado com a introdução do novo Computashred 1600, desenhado com a finalidade de cortar grossos impressos de computador bem como enfrentar a (ir de encontro a) necessidade de destruição de documentos de escritório. Corretamente descrito como "0 Devorador de Impressos" este cortador de alta capacidade fornece a solução ideal para o perigo potencial de "vazamento" de informações criadas pela descuidada desatenção com estatísticas antigas ou redundantes.

Apresentando uma entrada de 406 mm de largura, a máquina corta até 30 folhas de 210 mm de largura ou 25 folhas de tamanho grande (370 mm) em tiras de 6,4 mm em uma passagem. Operando velocidade de 33,5 m por minuto em eletricidade padrão e movida por um motor de 1,7 HP, a máquina também ABIGRAF EM REVISTA

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tem a oportunidade de mostrar o nível de sua produção nesses setores em comparação com os produtos de outros países, que estarão presentes com cerca de 150 fabricantes, diretamente ou através de seus representantes locais. A maior presença estrangeira sera de empresas da Republica Federal Alemã, com quase 80 expositores, seguida pela Suiça, com cerca de vinte, vindo depois os Estados Unidos e a Itália. Em número menor estarão também na 84 FIEPAG fabricantes da Inglaterra, Japão, Dinamarca, Holanda, França, Espanha, Argentina e Tcheco-Eslováquia. Patrocinada pela Associação Brasileira de Embalagem, Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Gráficos, Associação Brasileira do Papelão Ondulado, Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel, Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, Sindicato da Industria de Máquinas do Estado de São Paulo, Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel, no Estado de São Paulo, a 84 FIEPAG se realizará no Parque Anhembi, em São Paulo, de 16 a 25 de março próximo.

A FIEPAG VAI MOSTRAR AS OFFSET NACIONAIS Duas máquinas impressoras offset e uma máquina de cortar papel com programação eletrônica, todas de fabricacão nacional, estão entre as atrações da 84 Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas, que se realizará no Parque Anhembi, em São Paulo, entre 16 e 25 de março próximo. O encontro, que se destina a apresentar um amplo panorama das novidades do Brasil e do exterior no tocante a produtos, materiais, equipamentos e processos utilizados nos campos das artes gráficas e das embalagens, reunirá cerca de 300 empresas nacionais e estrangeiras. A máquina de cortar papel, produzida pela empresa paulista Irmãos de Zorzi Ltda. (Máquinas Gráficas Guarani), automática, tem largura de corte de 120 cm e é dotada dos mais modernos recursos técnicos, como fricção magnética, pressão hidráulica regulável entre 1 e 4 toneladas, célula foto-elétrica, mesa pneumática (colchão de ar) com centrifugador e programação eletrônica com 24 pistas independentes com troca automática de pista pelo sistema Digimatic. 20

Das máquinas impressoras offset, uma

MESA DE DESENHO

é fabricada pela Dafferner S.A. Máquinas

Gráficas, de Sorocaba (SP); é a Catu-Set 660, capaz de imprimir em mono ou policromia altas ou baixas tiragens com formato máximo de 48 x 66 cm; que possui um sistema exclusivo de lubrificação automática, que mantém em perfeitas condições todos os pontos vitais do equipamento. A outra 6 a Solna 125, formato 46 x 64 cm, fabricada pela Solna Máquinas Gráficas S.A., de Campinas (SP), empresa resultante de joint venture entre a firma sueca Solna Offset AB e a brasileira Cia. T. Janér, com controle desta última. Desse modelo, em apenas dois anos, a fábrica de Campinas já produziu e entregou 100 unidades.

CURITIBA É PIONEIRA NA UTILIZAÇÃO DO MAIS RECENTE LANÇAMENTO DA KODAK Um dos mais recentes e sofisticados lançamentos da Kodak, a Impressora de Cores Automatizada Kodak 2610B, já está em funcionamento em nosso país, mais precisamente em Curitiba, desde o dia 24 de novembro. Naquela data, foram inauguradas naquela Capital as novas instalações do Colorama Laboratório Cinefotográfico, o primeiro laboratório brasileiro de fotoprocessamento a oferecer a seus clientes os serviços do novo equipamento, capaz de imprimir, a partir de negativos de formato 135, 110 ou 126 — comumente utilizados em câmaras tipo Xereta e Tira-Teima — 19 mil cópias por hora de formato até 9 x 13 cms, com absoluto controle de cores, contraste e nitidez. Nas novas Impressoras de Cores 2610B, todos os ajustes são previamente comandados em teclado de fácil operação. Todo carregamento de papel e transporte de filme é feito automaticamente, sem intervenção manual, garantindo a integridade dos negativos. Contadora de Papéis

A Selectomat lA é a solução atual para contar papéis, oferecendo vantagens a qualquer gráfica. Essa máquina é da Oscar Flues e Cia. Ltda — máquinas gráficas e de embalagem. É portátil e compacta, contando 850 folhas/minuto. Maiores informações pelo telefone 212-5664, em São Paulo.

De linha simples e funcional, apresenta grande estabilidade. Os movimentos de inclinação e elevação da Febo C são executados através de um único comando, o pedal descanso, que permite a fixação em qualquer posição. Recebe qualquer tipo de tecnígrafo ou régua paralela sobre a prancheta de 0,80 x 1,40 m, 1,00 x 1,50 m ou 1,00 x 1,70 m de dimensão. Bieffe do Brasil, R. Morato Coelho, 755, 05417 São Paulo, SP.

Novo Recorde de Vendas Heidelberg — Exitos de Uma Modernfssima Tecnologia

A Heidelberg Druckmaschinen Aktiengesellschaft baterá, em 1978, um novo recorde de vendas. Durante os últimos nove meses, as vendas se situaram em aproximadamente 12% a mais das do ano anterior. Para 1978 espera-se um faturamento total de 710 a 715 milhões de marcos alemães. Com este volume de vendas em fábrica (líquido), a Heidelberg prossegue a seqüência de êxitos de 1977 (aproximadamente 623 milhões de marcos alemães). Em comparação a 1974,o ano do "boom" antes da recessão, o incremento já representa uns 50%. O constante incremento do faturamento deve-se atribuir ao elevado nível tecnológico da empresa no ramo. O conseqüente desenvolvimento técnico traduziu em inovações na construção de novas gerações de máquinas que constituem nesse entremeio uns 40% das vendas. As máquinas Heidelberg Speedmaster duas, quatro e cinco cores cambiáveis, nos formatos 52 x 72 e 71 x 102 cm, encontraram uma excelente acolhida no mercado. O mesmo se pode afirmar da técnica de controle e Comando Eletrônico Heidelberg CPC. A possibilidade de intervir rapidamente no processo de impressão das máquinas speedmaster e o subseqüente incremento de produção com redução simultânea do trabalho dos ABIGRAF EM REVISTA


operários convenceram os especialistas de todo o mundo. Na Fábrica de Wiesloch já se iniciou a fabricação em série dos dispositivos de Controle e Comando CPC. Em 1979 uma em cada três Speedmaster quatro e cinco cores será previamente vendida com o CPC. Também o sistema GTO 32x46, tanto na versão uma cor como duas e quatro cores cambiáveis, se impôs plenamente no mercado mundial. As vendas das máquinas K-offset formato A-2, assim como das S-offset uma e duas cores até o formato 70x100 continuam sendo excelentes. Alto grau de racionalização construtiva A empresa emprega atualmente 6.500 pessoas, das quais 4.200 trabalham na fábrica de Wiesloch. Lá se fabricam programadas por computador, as grandes séries de máquinas (offset em aproximadamente 95%). A cada quinze minutos sai das linhas de produção uma máquina com destino a algum dos 158 países compradores. O alto grau de racionalização construtiva deve-se, entre outras coisas, à produção por grupos de peças. A alta porcentagem de peças similares, a automatização de todo o processo de fabricação com fluxo de material e preparação de ferramentas programadas, assim como a flexível adaptação à estrutura de pedidos, revertem num nível de produção ainda mais uniforme. A mais importante das revistas de engenharia alemãs qualificou recentemente estas instalações de "Meca das Técnicas de Fabricação". Persistência da forte demanda graças potente reativação conjuntural

A reativação conjuntural no setor de bens de consumo incrementou enormemente as ofertas publicitárias. As gráficas trabalham muito mais e estão dispostas a investir dinheiro em ampliações. 20% dos investimentos destas empresas é destinado a ampliações e 80% restantes são divididos em partes iguais entre aquisição de máquinas mais modernas em substituição de outras. Também as pequenas empresas se mostram interessadas pela aquisição de máquinas a várias cores de alto rendimento e elevado nível de automação. Alta porcentagem de exportações

Durante o ano em curso a porcentagem de exportações Heidelberg foi da ordem de 75%. Por volta de 12% das vendas correspondem aos Estados Unidos. Apesar das turbulências reinantes na cotação do dólar, a Fábrica não considera que ABIGRAF EM REVISTA

exista motivo para modificar substancialmente os planos de aquisição estabelecidos. A Inglaterra, o Japão e a França são também excelentes compradores. O mercado italiano voltou-se assim mesmo a se consolidar. A Heidelberg investe com tendência crescente Em 1978 os investimentos da Fábrica serão de 45 a 48 milhões de marcos alemães, superando nuns 20% os investimentos feitos em 1977 (39 milhões de marcos). Desde 1948, a Heidelberger Druclunaschinen Aktiengesellschaft investiu, conseqüentemente, uns 830 milhões de marcos, soma excepcional entre as empresas fabricantes de máquinas desta categoria. No Brasil, a Heidelberg é representada pela GUTENBERG Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., com sede em São Paulo e filiais no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e Recife, e representantes em quase todo o País. A história de um pioneiro e de sua maior arma: a ousadia.

Um pioneiro é, acima de tudo, a sua obstinação, dizem todos os biógrafos de pioneiros. Mas na história de Leon Feffer, 76 anos, um dos líderes da indústria brasileira de papel, a pertinácia convive, em igual dose, com uma incrível atração pela ousadia. E esse segundo ingrediente de sua personalidade o imigrante que chegou ao Brasil (vindo da União Soviética), com pouco menos de 20 anos, logo depois da Primeira Guerra, começou a exibir muito cedo. Graças a ele, suas empresas situam-se hoje entre as mais importantes do país no setor. A Cia. Suzano de Papel e Celulose, por exemplo, que começou com 30 toneladas diárias de celulose, em 1957, prepara-se para alcançar este ano a ambiciosa produção de 900 toneladas/dia. No início, Leon Feffer era apenas um comerciante atacadista de papel, estabelecido em São Paulo. — Eramos importadores de papel — lembra ele. — Aos poucos, fomos nos expandindo: uma fábrica de sacos, uma outra de envelopes, mais tarde uma tipografia e, finalmente, a impressão de livros. E foi assim até 1939. Nesse ano, depois de perceber que a Segunda Guerra abalaria profundamente a importação de papel e, conseqüentemente, os seus negócios, decidiu tentar vôo bem mais alto: tentaria fabricar papel no Brasil. Vendeu todos os seus

negócios, apurou em moeda da época 1.500 contos de réis e montou a sua primeira fábrica — a Indústria de Papel Leon Feffer, que começou a operar no bairro do Ipiranga, em São Paulo, no ano de 1939. Seria a independência? Não, Feffer logo se deu conta de que a nova fábrica também dependia de importações: a celulose, como o papel, vinha de fora. Então, que fazer? Ousar mais ainda, ou seja, produzir celulose no Brasil. Essa idéia certamente havia ocorrido a outros fabricantes de papel, mas todos esbarraram num obstáculo aparentemente insuperável: há pouco mais de 20 anos, a única matéria-prima utilizada no país para produzir celulose era o pinheiro do Paraná, plantado em abundância nos Estados do sul, mas a uma distância muito grande de São Paulo, onde Feffer pretendia montar sua fábrica. Coube a Max Feffer, filho de Leon, que desde 1948 participa ativamente da empresa, encontrar uma saída. E esta foi aproveitamento do eucalípto, árvore de origem australiana que já existia em grande quantidade em São Paulo, para fornecer lenha às estradas de ferro. As primeiras pesquisas haviam sido realizadas. Sabia-se, pelo menos, que o eucalipto era capaz de produzir celulose de excelente qualidade. As experiências, contudo, não podiam garantir se resistiria a uma produção industrial em larga escala. Max Feffer, então, levou a termo, junto com a Universidade da Flórida, um programa de pesquisa que culminou com estabelecimento do processo químico de fabricação e as linhas gerais de um projeto para 100 toneladas de celulose de eucalipto branqueada. O passo seguinte seria apressar a nova fábrica. Para isso, depois de encomendados os equipamentos necessários, Leon comprou em Suzano, a 30 quilômetros de São Paulo, a Indústria de Papel Euclides Damiani. E assim surgiu, às margens da antiga rodovia Rio—São Paulo, a Cia. Suzano de Papel e Celulose. Precisamente, a 24 de agosto de 1957, produziam-se as primeiras 30 toneladas de celulose de eucalípto branqueada, em escala industrial, econômica e eficiente, e que abriram, subseqüentemente, o caminho para a fabricação de bons papéis 100% eucalípto, evento inédito em todo o mundo. hoje a Cia. Suzano de Papel e Celulose a capita do conglomerado SuzanoFeffer. Seu próximo passo, ao atingir a maioridade, será a inauguração, no segundo trimestre do próximo ano, do Projeto B7MP2, o maior conjunto produtor de 21


papéis off-set, apergaminhados e couchês, de baixa e média gramatura. A máquina B7 produzirá 75.000 toneladas/ano de papéis off-set, para livros, revistas, impressos em geral, papéis apergaminhados para cadernos, notas fiscais, etc. .. A máquina B7 possui a mais avançada inovação tecnológica na produção de papéis de imprimir e escrever do mundo: o processo Voith, denominado DuoFormer, que produz papel com uma homogeneidade de faces nunca vista no mercado brasileiro. E. .a primeira máquina na América Latina com esse equipamento. A vantagem do papel não apresentar dupla face representa um inegável benefício para a elaboração de livros, publicacão e cadernos. A máquina MP2, que fabricará papel couchê (ela reveste um papel-base com camada de caolim coloidal) produzirá cerca de 40.000 toneladas/ano quando alcançar sua capacidade plena. Fabricará couchés de baixa, média e alta gramatura para capas e encartes de revistas, para rótulos, cartazes, laminações, envoltórios, papel-fantasia, auto-adesivos, etiquetas, material de propaganda e promoção, folhetos, volantes, relatórios, catálogos, brochuras, livros, reproduções artísticas, publicações "de qualidade", "etiquetas de luxo", balanços, livretos, convites, etc. .. A Suzano-Feffer, através de sua

trading, a Nemo S.A. Comércio e Administração, exporta para a América Latina, Africa, Asia e Europa celulose branqueada de eucalipto — Eucacel Suzano — e papéis de imprimir e escrever e cartões para embalagens. O Projeto B7MP2 permitirá que a Suzano-Feffer expanda a exportação e mantenha perfeitamente suprido o mercado local.

Decreto altera normas sobre papel imprensa O presidente Geisel assinou decreto alterando o dispositivo legal que regula o reconhecimento da imunidade tributária para o papel de imprensa. De acordo com a modificação, os responsáveis pela exploração da indústria do livro, jornal ou outra publicação periódica que gozem desta imunidade "deverão fazer as devidas anotações nos controles fiscais adotados". O texto do decreto é o seguinte: "Art. 1 — Fica acrescido ao artigo 3 do decreto Nq 66.125, de 28 de janeiro de 1970, o seguinte parágrafo: "Parágrafo 3 — As pessoas a que se refere o inciso 1, quando utilizarem, na impressão de livros, jornais e outras publicações periódicas, de terceiros, papel por elas importado ou adquirido no mercado interno, com imunidade, deverão fazer as devidas anotações nos controles fiscais adotados".

"Art. 2 — Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário." "A integra do artigo 3 do decreto 66.125, ao qual foi acrescido o parágrafo acima é o seguinte: "ART. 3 — O papel importado com imunidade só poderá ser importado: 1 — Por pessoas naturais ou jurídicas responsáveis pela exploração da indústria de livro, jornal ou outra publicação peri6dica que não contenha, exclusivamente, matéria de propaganda comercial, na forma e mediante o preenchimento dos requisitos previstos neste decreto; 2 — Por empresas estabelecidas no País como representantes de fábricas de papel com sede no exterior desde que o papel se destine ao uso exclusivo das pessoas a que alude o inciso 1, e se submetam as exigências deste decreto. "Parágrafo 1 — As gráficas que imprimirem publicações das pessoas de que trata o inciso 1 deste artigo, estão igualmente obrigadas ao cumprimento das exigências deste decreto". "Parágrafo 2 — O papel importado com imunidade não poderá ser utilizado em catálogos, listas de preços e publicações semelhantes, jornais, revistas e livros de propaganda de sociedades comerciais ou não, bem como em livro em branco, ou simplesmente pautados e riscados, para escrituração de qualquer natureza".

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e/ou literários), a par de diploma alusivo láurea outorgada a trabalhos que introduzam modificações em métodos de trabalho, no "layout" e na movimentação de materiais que visem a obter maior eficiência, uma melhoria de produtividade industrial que enseje redução de custos.

IRS ENTREGA "HORÁCIO LAFER" DE PRODUTIVIDADE A 3 OPERÁRIOS

O Instituto "Roberto Simonsen" (IRS), entidade de promoções culturais da indústria paulista, entregou, esta semana, em solenidade realizada no Palácio Mauá, o Prêmio "Horácio Lafer" de Produtividade — 1978 a três operários — Anuar Namura, da AEG — Telefunken do Brasil S.A., João Franco Pereira Filho, da Chrysler Corporation do Brasil, e Otacilio da Silva Dias, da Micromecânica de Motores Ltda. O Prêmio "Horácio Lafer", cuja concessão é feita pela décima vez, consiste de uma coleção de livros (técnicos

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A Solenidade Realizada durante a 14 parte da reunião plenária das diretorias da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, a solenidade foi aberta pelo presidente destas entidades, sr. Theobaldo De Nigris, que destacou ser o referido prêmio um incentivo à mão-de-obra operária, provocando a busca de novos e mais eficientes métodos de trabalho para aumento de produtividade. Lembrando que a promoção do IRS conta com a colaboração do Departamento de Produtividade, da FIESPCIESP, e Divisão de Educação Fundamental do SESI, De Nigris observou que o prêmio outorgado tem como finalidade criar condições para a efetiva participação do traballiador no processo de modernização e dinamização da indústria, iniciativa que vem encontrando apoio e compreensão por parte do empresariado.

Após a entrega dos respectivos diplomas. a Associação Paulista de Retifica de Motores, através do sr. Geraldo Luiz Santo Mauro, entregou ao operário Otacflio da Silva Dias um mimo em sua homenagem. Em nome dos premiados, falou o Sr. Anuar Namura que, em rápidas palavras disse de seu orgulho e da significação da laurea, agradecendo aos promotores. Encerrando a cerimônia, o sr. Theobaldo De Nigris falou dos objetivos mais altos daquela promoção e que estão ligados A preocupação de incrementar a produtividade e, desta forma, beneficiar o País, dotando nossas empresas de maior poder de competitividade interna e externa.

Observou, ainda, que as entidades da indústria não vem se preocupando apenas com o aspecto econômico do processo de desenvolvimento, mas, através do SESI, SENAI e IRS, vem trabalhando no sentido do bem-estar social. Ao felicitar os premiados, De Nigris voltou a agradecer a cooperação dos empresários e concitou-os a continuarem nesse trabalho em prol do desenvolvimento do País, uma meta difícil mas não impossível, já que um bom trecho já foi percorrido.

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FIESP LANÇA EM JANEIRO INDICADOR INÉDITO NO PAÍS A partir da Carta Mensal de janeiro próximo, a ser expedida pelo seu Departamento de Economia (DECON), a Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo iniciam publicação do chamado Indicador Composto de desempenho da indústria do Estado. A informação foi prestada pelo vicepresidente da FIESP—CIESP e diretor daquele Departamento, sr. Oswaldo Palma, durante recente reunião plenária das diretorias das entidades. Explicando o que seja Indicador Composto, Palma referiu-se a trabalho do DEC ON, que assinala em sua introdução: "Com base em uma amostra de empresas pertencentes à indústria de transformação do Estado de São Paulo são calculados índices mensais correspondentes a 14 variáveis representativas de características diferentes dessas empresas. O objetivo deste trabalho consiste em estudar o comportamento conjunto de 14 variáveis e gerar índices que agrupam as variáveis com características comuns". Diz o estudo da FIESP—CIESP que, sendo esse indicador derivado de uma mesma amostragem de informantes e uma mesma fontes de pesquisa, constitui-se em indicador, cuja elaboração é inédita no País. "Na verdade, pode vir a preencher uma lacuna existente no sistema de estatísticas disponível. Seu objetivo é oferecer uma aferição sintética acerca da evolução mensal da atividade industrial", sublinha a referida análise. Palma lembra que, segundo o trabalho, além de o Indicador Composto apresen-

tar a vantagem de possuir embasamento teórico, do ponto de vista estatístico, sua aplicação, em caráter preliminar, no período de janeiro de 1975 a dezembro de 1977, conduziu a resultados satisfatórios. Vale notar que, na composição do Índice de Nível de Atividade, com base na aplicação da técnica da Análise Fatorial (ela separa o conjunto de variáveis originais em sobconjuntos, cada um destes representado por um fator), levam-se em conta 12 nomenclaturas: vendas reais, pessoal ocupado, horas pagas, horas na produção, energia consumida, salário real, duplicata a receber real, duplicata descontada real, desconto real no mês, duplicatas atrasadas reais, atraso real no mês anterior e capacidade instalada. Ainda, segundo informação do vicepresidente da FIESP—CIESP, o referido indicador refletirá um quadro mais amplo, isto é, todo o Estado e não mais apenas a Grande São Paulo. "Para não nos trairmos e verificarmos que é um indicador confiável, ha 5 meses o estamos levantando e, agora em dezembro, sera o 69 mês", enfatizou.

INDÚSTRIA ENCAMINHA DENÚNCIA AO SECRETARIO CELSO HANNE Tendo por objetivo a moralidade do mercado produtor, o Sindicato da Indúsde Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento do Estado de São Paulo enviou ofício ao secretário das Administrações Regionais da Prefeitura, eng9 Celso

Hanne acusando irregularidade que vem prejudicando esse setor industrial. Segundo comissão da área de Tubos de Concreto especialmente constituída no ambito daquela entidade, não se verifica, ha vários anos, o controle de qualidade do material fornecido (especificamente, tubos de concreto simples ou armado). Essa conferência de qualidade e resistência, de responsabilidade do mercado comprador (no caso, a Prefeitura de São Paulo), é obrigatória, no sentido de verificação de obediência a critérios de fabricação estabelecidos pela ABNT — Associação Brasileira de Normas Técnicas, e é determinada por portaria da própria Prefeitura. Desequilíbrio no Mercado O ofício lembra que o não cumprimento da referida portaria "é uma das causas que tem gerado relativo desequilíbrio no mercado em prejuízo das indústrias tradicionais, que sempre souberam cumprir as exigências impostas pelas especificações". Acrescenta que a falta de fiscalização tem ensejado a incursão desordenada e até aviltante de produtores inescrupulosos, que promovem a venda e entrega de produtos de má qualidade, por conhecerem as facilidades encontradas junto ao mercado comprador. Ao final, a comissão dirige um apelo ao eng9 Celso Hanne, no sentido da apuração das irregularidades, visando, em última instancia, a salvaguardar o bom nome das empresas que se propuseram, através de investimentos e obediência a parâmetros técnicos, a colaborar com o Governo na elevação do nível tecnológico do produto fornecido para obras de saneamento.

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Ire tocias as associaçoes uongeneres, só deve reverter em benefícios gerais. Portanto, essas atividades devem ser mantidas e aprofundadas ao máximo.

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1.06. A respeito dos cursos deve-se procurar esclarecer o industrial, sobre os efeitos positivos que esses trazem As empresas e os benefícios gerais. Ronald Persichetti se prontificou em revisar os textos de promoção ASS COACSO ERNIERA CE TECNCILGAGRAIO> dos cursos, para imprimir-lhes uma dinâmica maior. Deve-se publicar as cartas dos industriais, que pedem a repetição do curso sobre "Princípios de Supervisão" Antônio Marianno de Almeida se prontificou em promover os cursos no Rio e pediu que se encaminhasse o material a ele. Outrossim, aventou a possibilidade de colocar pessoal A disposição para um curso de manutenção preventiva na indústria gráfica e outra pessoa para uma palestra sobre medicina preventiva na indústria gráfica. Para os primeiros cursos deverá ser feito um esforço especial, por 01. Ata de Reunião do Conselho lado de todos os conselheiros para ajudar A Diretoria vender os curDiretor em 27/09/78 sos. Tal ajuda se espera como extraordinária para sobrepor-se a 1.01. Presentes: Pery Botneisel, dificuldades iniciais, sendo que Antônio Marianno de Almeida, cada um deverá contatar amigos Ignaz J. Sessler, Dante Giosa e para a colocação de pessoal, ou Ronald Persichetti do Conselho até, colocar pessoas da própria Diretor e Peter Rohl, Antônio M. firma. Ortiguela e Loester Fioravanti da A Diretoria deverá, a médio prazo, ate inicio do proximo ano, Diretoria Executiva. ter dado condições para colocar os cursos ern regime normal. 1.02. A reunião foi presidida por Pery Bomeisel, que abril a mesma 1.07. Pery Bomeisel ressaltou a passando a palavra a Peter Rohl. política adotada de não manter uma revista própria, mas, colobo1.03. Foi lido o relatório da Dire- rar com revistas já no mercado, toria Executiva por Peter Rohl, O horizantalizando o acesso ao púmesmo, após discussão dos diver- blico. sos ítens, foi aprovado na sua Inte- A publicação de boletins técnicos e sociais deve ser considerada gra, por unanimidade. uma prioridade secundária.

NOTICIÁRIO

1.04. Antônio Marianno de Almeida destacou a disposição de trabalho da atual Diretoria Executiva, muito bem representada no relatório pela frase: "No entanto, afirmamos categoricamente que, a esta altura, não existe mais dificuldade que nos possa reter em avançar-mos nos nossos objetivos..." Apóios semelhantes foram expressos por Pery Bomeisel e Dante Giosa. 1.05. As atividades, em termos de aproximação a organizações congêneres, foi ressaltada como importante, destacando-se o bom intercâmbio com a Abigraf, que pode resultar em frutos positivos para as duas associações e para o ramo gráfico ern geral. De maneira geral, uma maior união en-

ABIGRAF EM REVISTA

imeolata, ue woos OS UIrCLUMS conselheiros, em angariar mais sócios para a A BTG, por contatos diretos. Deve existir uma preocupação de todos colaborarem com serviços das suas empresas para a ABTG. Ronald Persichetti se prontificou em estudar uma campanha promocional para a ABTG e o ramo gráfico em geral. 1.11. Resumo final dos tópicos mais importantes: Empenho pessoal de todos em colocar os primeiros cursos da ABTG; Empenho pessoal de todos em angariar sócios (no mínimo dez cada) para a ABTG; Empenho pessoal de todos em colaborar, em todos os outros sentidos, com a ABTG; Planejamento financeiro para determinar as atividades. Revistas 1.01. Os associados da ABTG, no

entretempo, devem estar recebendo a "Abigraf em Revista". 1.02. Comunicamos a normalização das atividades com a "Editora Métodos" em geral e a Revista "Remag" em especifico, estando em aberto qualquer tipo de colaboração por lado da ABTG ou seus associados. Normas 3.01. A "Comissão Especial 1C"

está levando A conclusão as primeiras normas industriais da ABTG, as quais já estão em projeto final sobre sistema de medidas, lauda padrão, utilização da lauda padrão, produção de texto e sinais de revisão, todas referentes A area de composição. A mesma comissão deve continuar suas atividades para estudar outras normas na mesma área.

ramo gratico aas normas cia ABCP, principalmente, referentes a ensaios de papel. 3.05. Deve ser convocada a "Co-

missão Especial 11" para estabelecer a escala de impressão. 3.06. Estão previstas, a curto

prazo, ainda as comissões 2(I/P) para estudo de printabilidade de papel e do comportamento do papel em máquina e 3(I/P)/2T sobre estudo de tintas versus papel na impressão. 3.07. A ABTG está trabalhando

com um delegado junto ao Departamento de Normas da A BCP. 3.08. As normas da ABTG estão

sendo colocadas A apreciação da ABNT para oficialização. 3.09. Todos os associados da

ABTG devem receber uma pasta com as primeiras normas e, posteriormente, todas as normas eleboradas e os números de referência de normas oficializadas pela ABNT. Comissão SIGESP/ABIGRAF/ABTG

Foi constituida uma comissão de estudo para garantir um melhor intercâmbio entre as entidades referidas, da qual estão tomando parte os Srs.: Drausio Basile, Thomas Frank Gaspary, Jurandyr de Carvalho, Basilio Artero Sanchez, Peter Rohl, Antonio M. Ortigilela, lgnaz J. Sessler. ABTG -20 ANOS

O ano de 1979 vai marcar o vigésimo aniversário da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, fundada com o nome Associação Brasileira de Técnicos Gráficos. Certamente, deveremos tornar este ano, um ano significativo no nosso ramo industrial.

1.08. Pery Bomeisel exaltou a 3.02. A "Comissão Especial IF", adesão de industriais e técnicos no trabalhando na area de Fotoretrabalho de normas industriais. produção, está passando para De maneira geral, essas atividades projeto final as normas sobre iludevem ser aceleradas ao máximo. márias padrão na indústria gráPeter Rohl esclareceu que, com o fica, versando sobre a luz padrão avanço das atividades, seria neces- para análise de originais transpasário criar um departamento de rentes e opacos, provas e impresnormas. sos e a luz padrão em todos os ambientes de produção da gráfica. proximo passo deve ser a pa1.09. As atividades para indtrodu- O droniz a ção das leituras ção de normas são de extrema im- densitométricas. portância. Sobre o seminário de H. F. George deve-se verificar se é possível 3.03. A "Comissão Especial IT" repetir o mesmo no Rio. iniciou, no dia 19/10/78, os seus trabalhos para padronizar a escala cromática das tintas. Sobre as necessidades imei1.10. datas exigiu-se um plano financeiro, que deverá responder a to- 3.04 Deve ser convocada a "Codas as outras questões. missão Especial 1 P", para análise Deverá haver uma preocupação e possível oficialização para o

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',$1.0e$P. 'ABIQRAF FORMANDOS DA ESCOLA SENAI "THEOBALDO DE NIGRIS" VISITAM A DAFFERNER S/A Cerca de 50 estudantes, que neste ano concluíram o curso de artes gráficas da Escola Senai "Theobaldo De Nigirs", de São Paulo, visitaram a Indústria Gráfica "Dafferner S.A.", fabricante das máquinas "Catú". Após a visita a essa indústria, classificada como a maior do Brasil no setor e a mais importante da América Latina, foram recepcionados com almoço no Clube de Campo Sorocaba. Na oportunidade, receberam a mensagem otimista do presidente da indústria, sr. Walter Dafferner, que apelou a todos para acreditarem no País. Walter Dafferner lembrou, inclusive, que nos idos de 40, quando iniciou a fabricação das máquinas, em processo quase artesanal, não encontrava facilidades no mercado. "Todos os gráficos brasileiros eram de opinião que só o equipamento estrangeiro prestava. E fomos aconselhados por nossos amigos a colocarmos um nome complicado em nossas máquinas, para vender rapidamente. Porém, como brasileiros de coração e alma, decidimos colocar um nome tupi-guarani, num desafio positivo e otimista, pois sempre acreditamos em nossa capacidade de trabalho, qualidade dos produtos e tecnologia desenvolvida. Assim, as nossas

ABIGRAF EM REVISTA

máquinas ganharam a marca "Cate que significa "bom". E vencemos com esse nome brasileiro, conseguindo inclusive projeção e respeito internacional". Os estudantes, de diversos pontos do País, aplaudiram demoradamente o presidente da "Dafferner", tendo, inclusive, o representante da direção da escola, prof. Eizo Kato, manifestado os seus agradecimentos em nome dos alunos pela oportunidade de conhecerem "as instalações da maior e mais moderna fábricante de máquinas gráficas da América Latina". O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Gráficas, Sr. Rubens Amat Ferreira, "homem de grande cultura e que transmite com felicidade seus pontos de vista", como disse o jornalista Jurandyr Matheus Mercado, mestre de cerimônias, falou em seguida. Dirigindo-se aos estudantes formandos, lembrou que eles acabavam de conhecer o mais importante grupo produtor de máquinas gráficas da América Latina, onde máquinas sofisticait' I

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das são produzidas num complexo industrial de 60.000 m 2 de área. E a seguir, lembrando suas épocas como piloto de avião, traçou um paralelo com as indústrias gráficas. Dizia que há algumas décadas os aviões, quase desprovidos de equipamento de orientação, exigiam um limite de conhecimentos do homem que o dominava e sempre, por falta desses instrumentos e condições de segurança, causavam sérios riscos e acidentes lamentáveis. Hoje disse o presidente da ABIGRAF — os aviões são mais sofisticados, exigindo inclusive maior especialização de seus pilotos, sempre submetidos a rígidos testes. E assim mesmo há falha dos homens. Ao traçar esse paralelo corn a indústria gráfica, procurou evidenciar a necessidade de cursos especiais de artes gráficas aos profissionais do setor, que encontram equipamentos sofisticadíssimos para desenvolver trabalhos que exigem alta qualidade, esmero, responsabilidade, técnicas especiais, entre outros ítens. Dentro dessa

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colocação hábil, o sr. Rubens Amat Ferreira ainda deixou sua mensagem de confiança àqueles profissionais que visitaram as instalações da "Dafferner" e fizeram muitas perguntas ao conhecerem "por dentro" os equipamentos que operarão. Personalidades Presentes Compuseram a mesa principal do almoço os srs. Rubens Amat Ferreira, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Gráficas; o sr. Walter Dafferner, presidente da "Daffemer S.A.", o dr. Luiz Carlos Weiss, diretor da Abigraf; o prof. Eizo Kato, representante da direção da Escola Senai "Theobaldo De Nigris"; eng. Dietmar Dafferner, diretor gerente da Unidade de Sorocaba das Indústrias Gráficas "Cate; sra. Mônica Dafferner, esposa do engenheiro Dietmar, que também compõe a diretoria da Dafferner; Sr. Jackson Messias, gerente de Recursos 27


Humanos; e eng. Derli Lemos, gerente industrial. Após o almoço, os visitantes receberam brindes da "Dafferner S.A." e os agradecimentos por aproximarem-se da indústria, tornando-se "amigos da casa". Discurso de Walter Dafferner A seguir publicamos alguns tópicos do pronunciamento do Sr. Walter Dafferner, que evidenciou a história da "Daffemer" realçou a necessidade da formação de mão de obra especializada no País no nível excelente da Escola Senai: "Ilustres autoridades, professores e estudantes que nos honraram com a sua presença. "0 nosso grande amigo, o professor Jurandyr de Carvalho, a par de outras satisfações que nos proporcionam com o seu eficiente trabalho na direção da Escola "Senai" de Artes Gráficas "Theobaldo De Nigris", na parte que diz respeito ao intercâmbio "escola/empresa", presenteianos todos os anos, trazendo a nós, à Catu, enfim, a Sorocaba, esta alegre caravana de estudantes e de professores da escola que dirige — um acontecimento por assim dizer já tradicional. "Quanto a nós, diretores da Catu, e a ele e aos seus professores, a visita já pode ser considerada como rotina escolar. No entanto, a cada período letivo renovam-se os alunos, há sempre uma nova turma, novas fisionomias deixando transparecer também um interesse renovado pelo conhecimento das coisas e das novidades que lhes são oferecidas aos olhos em nossa fábrica. Como anfitrião responsável pela recepção, olho a todos vocês moços e moças e me lembro que não são os mesmos do ano passado. Penso então como é importante esse permanente ato de renovar, com a possibilidade de novas forças surgindo no campo profissional, engrossando o patrimônio do capital vivo, a mão de obra altamente especializada de que tanto necessita este país e principalmente o nosso setor gráfico. "Vocês todos são benvindos à nossa fábrica. Máquinas e processos lhes serão mostrados. E poderão fazer perguntas, quantas quiserem. O nosso pessoal, incluindo a diretoria, tem a maior boa vontade em possibilitar a vocês uma noção tão completa quanto possível do trabalho que realizamos, para que, ao término da visita, todos vocês possam retornar ao seu destino levando em sua bagagem de conhecimentos alguma coisa nova — não "sourvenirs" ou delicadas lembranças, como turistas retomando de Paris — mas uma útil visão de trabalho, de teorias aplicadas, uma ideia do que, no dia de amanhã, irão encontrar em sua nobre missão de técnicos especialistas 28

em artes gráficas. "Foi por volta de 1946 que o nosso ideal de montar uma indústria de máquinas gráficas começou a se tomar uma realidade. Naquela época não nos atrevíamos sequer a chamar a nossa firma de indústria. O começo foi muito, muito simples e trabalhoso. Eramos um pequeno grupo familiar, sem as disponibilidades necessárias ao início de qualquer empreendimento industrial, como se pode imaginar nos dias de hoje. Mas, quem, ou que, pode deter a força do entusiasmo? Pois foi o que de fato aconteceu. Por mais difícil que houvesse sido o nosso começo, nada conseguia abafar o nosso ânimo, a vontede que tínhamos de colocar no mercado brasileiro uma primeira impressora de nossa fabricação, por modesta que fosse. Conseguimos nosso objetivo inicial. A primeira montagem não correspondeu nem de longe aos moldes tecnológicos do tipo moderno, como os prezados estudantes podem imaginar. Foi tudo na base do artesanato. Na realidade, o projeto, usinagem e montagem das primeiras máquinas impressoras tinham que depender de artistas. Aos poucos fomos industrializando nossa empresa, acompanhando o desenvolvimento tecnológico, formando técnicos especializados, equipando-os com máquinas operatrizes e chegando finalmente ao ponto de estarmos, agora, com a mais moderna linha de máquinas gráficas do país e da América Latina. "Hoje o nome Catu já está consolidado, inclusive no exterior. Ainda recentemente, nos meses de outubro e novembro deste ano, participamos com absoluto sucesso de duas exposições internationals. Uma delas na Bolívia, em Santa Cruz de La Sierra, e a outra em Santiago do Chile, a FISA/78. Nestes dois importantes eventos do continente sul americano estivemos com todas as máquinas da linha Catu e fizemos um volume de negócios da ordem de 300 mil dólares, o que foi esplêndido para nós, da Dafferner, e não menos esplêndido também para o nosso país, em termos de economia de divisas. Em 1975, quando aqui esteve outra caravana de estudantes, colegas de vocês, afirmávamos que, dentro da nossa filosofia de que a Catu não pode parar, um ambicioso projeto havia sido iniciado, no sentido de enriquecer o parque gráfico brasileiro com uma máquina que ate aquela oportunidade não fora fabricada no Brasil. E que dentro de determinado prazo iríamos lançar a impressora offset 100% nacional. Este nosso objetivo, com apoio de órgãos governamentais, nós alcançamos. Em fins do ano passado

lançamos a impressora CAIU SET 660, hoje uma realidade, com muitas unidades já em funcionamento em gráficas de S. Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e outras grandes cidades do Brasil. No exterior, a nossa CATU SET também foi aceita. E para quem não sabe, informamos que estamos entre os poucos fabricantes mundiais desse tipo de impressora. E. um orgulho que dividimos com os nossos irmãos brasileiros. Atualmente, não mais tememos o produto importado. O produto nacional, isto é, nossa máquina CAIU, seja tipográfica ou offset já conquistou a confiabilidade do mercado. Ao lado da indústria automobilística e de outros setores bem desenvolvidos, a indústria de máquinas gráficas no Brasil já atingiu sua maioridade. Oferecemos segurança, qualidade, preço, assistência técnica e suprimentos regulares. O mercado, brasileiro e latinoamericano reagiu a nosso favor. Os clientes prestigiam nossa marca. Confiam em nós, em nosso trabalho, em nossa tecnologia própria. "Ao finalizar, desejamos que esta mensagem fique bem gravada nos corações de todos vocês: a mensagem segundo a qual nenhum obstáculo, nenhuma dificuldade, por maior que seja, resiste força extraordinária do entusiasmo. Trabalhar para sobreviver é necessário. Trabalhar para sobreviver e prosperar pode ser louvável. Mas o importante mesmo é trabalhar por alguma coisa mais do que sobreviver e prosperar: — é plantar um ideal em nosso peito de ir com ele pela vida a fora. Porque esse ideal sobreviverá a nós próprios e o seu valor esta sempre acima de tudo que o dinheiro possa comprar. "0 nosso ideal, pequeno no início, cresceu e agigantou-se ao longo de quatro décadas e hoje é isto que vocês estão vendo: uma organização que emprega mil funcionários, com previsão para dobrarmos esse número dentro de dois anos, quando teremos provavelmente já em início de funcionamento a nossa fábrica n9 3, que está sendo construída no município de Boituva, próximo daqui, e a fábrica 4, dentro em breve no nordeste brasileiro, na progressista cidade do Recife. "Esse um resumo da nossa história, que podíamos chamar de uma simples legenda no quadro das máquinas CATU. "Desejamos a todos um ótimo aproveitamento desta visita e que, ao entrarem no exercício da profissão de especialistas em artes gráficas, realizem os seus mais caros ideais e que um dia ainda se recordem dos felizes momentos desta visita". ABIGRAF EM REVISTA


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Acabamento na Indústria Gráfica

Hans A. W. Beckmann, Gerente Técnico da Companhia Melhoramentos de São Paulo, abordou o tema "0 Acabamento na Indústria Gráfica".

TECNICOS ALEMÃES DEBATEM INDUSTRIA E ARTES GRÁFICAS

Fundador e co-fundador de importantes Galerias Gráficas da República Federal da Alemanha Frank-furt-am-Main, Stuttgart e Miinchen, o professor Olaf Leu, um dos conferencistas especialmente convidados para a 64"STAG" (Semana Tecnológica de Artes Gráficas), realizada na Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", nesta Capital, discorreu sobre "Comunicação Visual — Arte ou Técnica?".

Valorizando a idéia a partir de seu conteúdo, o professor Olaf Leu, atualmente diretor do Estúdio Gráfico "Olaf Leu Design", em Frank-furter Westend, é de opinião que os componentes espirituais de uma realização sejam mais importantes que sua produção e condições materiais. Para ele, "criatividade não é um acontecimento surpreendente, que como uma faísca criativa, de repente, se acende. Ao contrário, a criatividade pode ser influenciada, submetida a um objetivo e a um prazo. Para isso existem técnicas de criação; técnicas para produzir novas idéias. São sistemas de planejamento para, sistematicamente, encontrar idéias".

Cores e Paginação "Sistemas para Correções de Cores e

Paginação" foi o tema desenvolvido pelo engenheiro Paul Buck, também da República Federal da Alemanha. Comparando o processamento clássico de impressão em rotogravura com o Sistema Graphicom, o autor mostra as vantagens, tanto materiais como técnicas, deste sistema. Segundo ele, "o Graphicom é um sistema combinado de montagem eletrônica de páginas e correção de cores para Rotogravura e Offset, que, no campo da técnica da reprodução, atende às exigências de automação e eliminação de fases de trab alho" ABIGRAF EM REVISTA

Salientando a necessidade de integracão da encadernação no contexto geral da indústria, fez uma análise da aquisição de máquinas adequadas, como guilhotina com programação, mesa vibratória, máquinas dobradeiras etc., para chegar ao investimento necessário para a montagem de uma indústria gráfica, sua rentabilidade e viabilidade.

níveis, os jornalistas ingleses permanecerão no País até o próximo dia 28, visitando Belém do Pará, Manaus, Brasilia, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. Segundo informou o subchefe da Coordenação Internacional do MEC em Brasilia — Frederico Abbot Galvão — sua visita ao nosso País decorre de convite feito pelo Ministério das Relações Exteriores, dentro do Programa de divulgação do Brasil no Exterior, ora em execução pelo Ministério de Educação e Cultura.

Fotocomposição

Um grupo de especialistas, integrado por Rainer Kurt Erich Ladewig, José Luiz Pereira Júnior, José Vasco Simões, Luís Carlos Baralle e Rubens Germiasi, debateu importantes aspectos ligados a "Foto-

SISTEMAS DE RACIONALIZAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO GRÁFICA

composição — Um problema de escolha".

Frisando a necessidade de o Brasil acompanhar, nesse e noutros setores, a evolução dos países mais industrializados, o grupo avaliou vários tópicos referentes introdução da Fotocomposição na indústria, levando-se em conta fatores como: escolha de equipamentos adequados; equipamentos existentes no mercado; preparação de mão-de-obra especializada e racionalização dos serviços trazida pela Fotocomposição.

JORNALISTAS INGLESES VISITAM O SENAI Três jornalistas ingleses — Diana Geddes ("The Times"), John Fairhall (The Guardian") e David Fletcher ("The Daily Telegraphy") — visitaram a Escola SENAI "Suíço—Brasileira", em Santo Amaro, nesta Capital, especializada no ensino técnico de Mecânica de Precisão. Recebidos pelo Coordenador de Ensino do SENAI em São Paulo, prof. João Baptista Salles da Silva; pelo Diretor de Organização Escolar, prof. Edmur Monteiro, e pelo Diretor da referida Escola, prof. Waiter V. Gonçalves, os jornalistas participaram inicialmente de uma dissertação sobre a história e atividades do SENAI, especialmente no setor de Mecânica de Precisão, visitando, em seguida, as instalações e oficinas daquela unidade escolar de 29 Grau. Integrando um grupo de aproximadamente 50 correspondentes de grandes jornais londrinos, atualmente percorrendo vários países para pesquisar os respectivos Sistemas Educacionais em seus vários

Entre os conferencistas europeus que participaram da 64 "STAG" (Semana Tecnológica de Artes Gráficas) na Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", nesta Capital, figuraram os italianos Pietro Chasseur e Mário Molinari, que apresentaram duas importantes monografias para o setor industrial gráfico, confirmando o avanço tecnológico em que se acham atualmente as Artes Gráficas naquele país. Chefe do Departamento de Fotoreprodução do Centro de Pesquisa Aplicada no "Instituto Grafico Professionale" de Verona (Itália), Pietro Chasseur expôs sua tese sobre "Racionalização da Foto-reprodução Convencional e Fotoeletrônica (Scanner)", fundamentada em farto material demonstrativo de análise sobre esses dois sistemas, falando, ao mesmo tempo, uma linguagem compreensível a todos questionando a validade dos equipamentos modernos quanto ao aspecto econômico suas conseqüências no plano humano: "Neste ponto, deve-se fazer uma consideração geral. Nestes últimos dez anos, no mundo tem sido introduzida mais tecnologia e em ritmo fortemente acelerado, em relação ao que foi feito a partir da invenção da máquina a vapor. Porém, tipo desta tecnologia é, hoje em dia, objeto de reflexão e de auto-crítica, tendo sido definida como uma tecnologia "Hard", isto é, dura, custosa, compreensível por poucos, complicada, acessível a quem possua grande capital. "Em contraposição a esta tecnologia "Hard", existem hoje propostas válidas sempre maiores consensos, para uma tecnologia do tipo "Soft", isto é, suave econômica, simples, de fácil compreensão, totalmente oposta à anterior". 31


Diante desta constatação, Pietro Chasseur propõe uma solução conciliadora para o problema: não excluir experiências do tipo fotoeletrônico-scanner, mas continuar racionalizando o sistema convencional da foto-reprodução, dirigido para o uso de sistemas de informação a base da elaboração de dados como suporte e não como execução.

Fotolitografia Mário Molinari, perito industrial gráfico e professor de Tecnologia de Impressão no "Centro di Formazione Professionale Grafica" e no "Instituto Grafico Professionale" de Verona (Itália), apresentou uma conferência sobre "Escalas e Sistemas de Controle na Fotolitografia Offset". Segundo levantamento por ele efetuado, a indústria fotolitográfica européia prefere atualmente utilizar chapas de alumínio em substituição ao zinco, que até 1960 era o metal usado quase que exclusivamente. O custo niais elevado da chapa de alumínio é largamente compensado pelo grande poder de definição que a reprodução pode alcançar e pelo melhor equilíbrio água-tinta, superiores a qualquer outro tipo de chapa. Paralelamente a esse passo evolutivo, por substituição de matéria-prima, o setor alcançou progressos também na técnica de controle de qualidade do produto, que pode ser parcial ou global. Para controlar uma fase específica da operação, Molinari aconselha, em fotolitografia, a utilização da Escala UGRA, devido A "sua praticidade e resposta imediata no controle e avaliação dos padrões. Mas, na fase de impressão, o sistema BRUNNER é mais prático, porque, pela leitura densitométrica, oferece a possibilidade de obter, de modo imediato e seguro, tanto a densidade nos chapados como o grau de engrossamento". "Querendo controlar todo o ciclo produtivo, desde a duplicação em fotoreprodução até à impressão, parece-nos aconselhável a escolha do sistema BRUNNER, por ser mais completo, mesmo sendo um pouco mais lento no controle da fase de fotolitografia".

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE NAS MÁQUINAS DE OFFSET

Consiste, de um modo geral, no quociente da produção pelas horas de trabalho utilizadas". Assim iniciou sua palestra na 64 "STAG" (Semana Tecnológica de Artes Gráficas), na Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", o engenheiro Eugênio Navarini, gerente de Impressão Offset da Abril S/A Cultural e Industrial. O aumento da produtividade nas máquinas offset só poderá ser atingido, prosseguiu o conferencista, se, além de outras muitas medidas concretas de ordem técnica e administrativa, as Empresas Gráficas conseguirem maximizar a produção e minimizar as horas trabalhadas, com o mais perfeito e econômico aproveitamento dos fatores de produção. Observou ainda que a solução do problema "obter melhor produtividade" possui bases sólidas na parte relativa ao pessoal, talvez a mais difícil de enfrentar. Em sua corrida pela sobrevivência, a Empresa deverá estar apoiada solidamente no trinômio Produtividade, Qualidade e Custo, pois progressos em um ou dois deles, principalmente no ramo gráfico, não significam desfrutar posição estável e tranqüila.

"Fotografia em Artes Gráficas — Qual a Direção?" "Expert" em reprodução fotomecinica, em cores e em branco e preto, e com larga vivência junto a Empresas jornalísticas dos Estados Unidos e América Latina, Phil Ordofio tenta responder pergunta acima, com que iniciou sua palestra. Depois de apresentar as várias fases por que passou a fotografia no campo das Artes Gráficas, afirma que essa evolução não diminuirá no futuro, e que "algum tipo de câmara fotográfica ainda continuará a ser uma de nossas ferramentas". — "Os filmes â base de prata terão que ser substituídos algum dia, por uma série de razões, inclusive porque o suprimento de prata no mundo não é ilimitado. "Em algum dia, veremos como a câmara fotográfica utilizará filmes sem prata, seja diazo, fotopolímero, eletrofotográfico ou algum outro processo do qual não tenhamos ouvido falar". Quanto aos negativos, serão completamente superados por alguns de nossos novos métodos. E se ainda ocorre a necessidade de negativos, este tempo sell reduzido A medida em que os sistemas automáticos de imposição se forem tornando de uso comum.

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Estado de São Paulo. Publicação de excelente apresentação gráfica que apresenta artigos de elevado padrão editorial, com informações econômicas de grande interesse, além de uma bem elaborada seção de legislação. Trata-se de uma publicação de bastante utilidade para todos aqueles que estão entrosados no setor de máquinas e equipamentos. Para maiores informações queiram dirigir-se ao seguinte endereço: Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo e Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos — Viaduto D. Paulina, 80 — 16 (? andar — São Paulo, SP.

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REF.—Projeto de Lei ng 20 de 1978—CN

Transcrevemos, na íntegra, para conhecimento de nossos associados, as 'emendas oferecidas ao Projeto de Lei ng 20, de 1978 — CN que "dispõe sobre a vigilância sanitária" publicadas no Diário do Congresso Nacional — em 22.8. 1978.

EMENDA Ng 1 Acrescente-se ao art. 19 o seguinte parágrafo: "§ as embalagens destinadas a produtos alimentícios deverão obedecer às seguintes exigências: preservar o alimento do contato com o mundo exterior, que possa conduzi-lo a qualquer tipo de deterioração; evitar a migração de elementos estranhos ao produto, devido às condições físicas ou químicas das embalagens; assegurar o teor de umidade dos alimentos de modo que não se alterem as suas características organolépticas; impedir a migração de odores, preservando o aroma e o sabor dos alimentos; evitar que a luz modifique as características físico-químicas dos alimentos; impedir a retenção e vasamento do produto embalado, por asperezas ou conformação física de embalagem; estar livres de impurezas, quando reutilizadas; garantir o armazenamento do produto ate o consumo, sem necessidade de reembalagem; ser biodegradáveis desde que não haja alteração física ou química do produto. ABIGRAF EM REVISTA

JUSTIFICAÇ'ÃO

JUSTIFICAÇÃO

É de todo aconselhável incluir no projeto do Executivo a presente emenda. Nada mais representa do que a transformação em lei de normas tradicionalmente adotadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas. Além disso, a emenda consagra recomendações da CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Básico e de Defesa do Meio Ambiente), cujo texto transcrevo por extremamente integrado nas preocupações do Governo: — "Seria recomendável do ponto de vista de proteção ao meio ambiente, a elaboração de legislação, por autoridade competente, sobre os tipos de embalagens atualmente existentes, estabelecendo ou dando diretrizes sobre o tipo de material a ser empregado em embalagens, dependendo da natureza dos materiais a ser embalados, reservando os materiais de biodegradabilidade limitados para produtos que necessitem ser preservados por períodos mais longos até sua abertura para utilização". Sala das Comissões, 16 de agosto de 1978. — Deputado Braga Ramos.

A presente emenda tem por objetivo disciplinar expressamente que a atribuição de exercer a inspeção e fiscalização é unicamente do Minstério da Agricultura, cabendo ao Ministério da Saúde expedir as normas a serem observadas no que tange aos padrões de identidade, qualidade, higiene, etc. Sala das Comissões, 19 de agosto de 1978. — Deputado João Linhares.

EMENDA N92 No inciso II do art. 19 do Projeto, onde se le.: ". .bem como de embalagens. . ." Leia-se: ". . . bem como do material a ser empregado em embalagens. . ."

JUSTIFICAÇÃO A presente emenda visa esclarecer bem essa atividade a ser exercida pelo Ministério da Saúde. E necessário, realmente, um controle sobre o material a ser empregado nas embalagens. No entanto, conforme prevê o projeto, poderá ser interpretado que os órgãos de fiscalização (higiênico-sanitários) possam influir nos modelos de embalagem o que, evidentemente, não justifica. Sala das Comissões, 18 de Agosto de 1978. — Deputado João Linhares.

EMENDA N93 Dê-se ao § 29 do art. 19 a seguinte redação: "§ 2 9 0 decreto a que alude o parágrafo anterior disporá, também, sobre a integração e compatibilização das atividades de vigilância previstas nesta lei definindo as atividades referentes à inspeção e investigação por parte do Ministério da Agricultura e normativa por parte do Ministério da Saúde.

EMENDA N94 Dê-se ao art. 19 o seguinte

39:

§ 3g O regu"Art. 1 9 lamento da presente lei disporá de modo a evitar dualidade de fiscalização dos Ministérios da Agricultura e da Saúde num mesmo estabelecimento industrial".

JUSTIFICAÇÃO Procura a presente emenda evitar conflitos de fiscalização que a própria Exposição de Motivos indica. Está, portanto, coerente com o espírito que norteou a elaboração do projeto. Sala das Comissões, 17 de agosto de 1978. — Deputado Hermes Macedo.

EMENDA N95 a) Inclua-se o seguinte § 39 ao art. 19 do Projeto: "§ 39 As bebidas estrangeiras somente poderão ser objeto de comércio ou entregues ao consumo se forem observados os padrões adotados para as bebidas fabricadas no país".

JUSTIFICAÇ'ÃO O objetivo da emenda é garantir vigente o dispositivo acima, constante no momento da Lei ng 5.823/72, revogada pelo art. 12 do Projeto. Sala das Comissões, 18 de agosto de 1978 — Deputado Cardoso de Almeida.

EMENDA N96 Dê-se ao art. 29 a seguinte redação: "Art. 29 Os registros a que aludem os incisos I e II do artigo 19 serão válidos por 10 ( dez) anos e renováveis por iguais períodos. Parágrafo Único. Sera entretanto necessária a renovação dos registros antes do prazo fixado neste artigo toda vez que forem introduzidas alterações substanciais nas suas características." 37


JUSTIFICAÇÃO A concessão do registro em face do acúmulo burocrático já demora atualmente de seis a doze meses. A lei atual (Lei n9 5.823, de 1972, no artigo 39, § 19) estabelece o prazo de validade de dez anos, que deve ser mantido uma vez que não há razão para limitar os direitos resultantes do registro, que impõe aos produtores vultosos investimentos, a um período de tempo menor. Por outro lado, em face do caráter atributivo do direito do registro, não há como admitir que a autoridade administrativa possa reduzir o seu prazo de validade, o que tornaria absolutamente instável a situação do produtor. A fiscalização pode ser executada a qualquer tempo sem, entretanto, limitar exercício da faculdade de exploração do produto pelo prazo fi xado na lei. Sala das Comissões, 17 de agosto de 1978 — Deputado Hermes Macedo.

EMENDA NQ 7 Dê-se ao art. 2 2 a seguinte redação: "Art. 29 0 registro, a classificação, controle, a inspeção e a fiscalização dos produtos referidos no art. 19, sob os aspectos sanitários e tecnológicos, serão feitos, observadas as normas e prescrições estabelecidas em regulamento. Parágrafo Único. O registro será válido em todo o território nacional e deverá ser renovado em cada 10 (dez) anos". JUSTIFICAÇÃO O objetivo da emenda é alterar o art. 29 do Projeto, em especial, no que tange ao prazo de validade do registro. O projeto prevê o prazo de cinco anos, que, data vênia, consideramos um tanto curto tendo em vista os requisitos exigidos naturalmente das empresas que se propõem à atividade. Ora, em cinco anos, uma fábrica de suco natural por exemplo, que terá de dispor de plantacão própria de frutas, em cinco anos quando muito, poderá ter obtido uma colheita. Vê-se portanto, a necessidade de se permitir um prazo de 10 anos, conforme dispõe a Lei n9 5.823/72. Sala das Comissões, 18 de agosto de 1978 — Deputado Cardoso- de Almeida.

EMENDA N98 Dê-se ao art. 59 a seguinte redação: "Art. 59 Os refrigerantes que apresen-

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tarem características organolépticas próprias de frutas deverão conter, obrigatoriamente, extratos vegetais, concentrados ou não, do próprio fruto, em quantidade mínima a ser estabelecida nos respectivos padrões de identidade e qualidade". JUSTIFICAÇÃO A lei deve ser genérica e a nova redação é em termos mais abrangentes e ao mesmo tempo mais técnica -e deixa para os padrões de identidade e qualidade a definição do tipo de extrato vegetal que o refrigerante deve conter. Sala das Comissões, 17 de agosto de 1978 — Deputado Hermes Macedo.

EMENDA N. 9 Inclua-se o seguinte parágrafo único ao art. 79: "Parágrafo Único. Quando se trate de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal, os convénios referidos neste artigo serão celebrados, onde houver organismo próprio, em condições de exercer a fiscalização, e terão por objeto apenas pequenas e médias empresas que não se dediquem ao comércio interestadual e internacional.

1952, que regulamenta a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal em todo o território nacional, com base na Lei n9 1.283, de 18 de dezembro de 1950". JUSTIFICAÇÃO A presente emenda pretende evitar que haja um hiato entre a entrada ern vigor da lei, ora projeto, e a entrada em vigor da regulamentação a ser baixada, principalmente com relação ao artigo 10 do projeto. Tal fato ocorrendo traria sérios transtornos à indústria da alimentação, já que transformado em lei o projeto do Executivo n9 20/78, estaria revogada, entre outras, a Lei n9 1.283 de 18-12-50, suporte legal do Decreto n9 30.691, de 29.3.52, que regulamenta a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal em todo o território nacional, acarretando em conseqüência, a impossibilidade de comercialização desses produtos, inclusive exportação, face à ausência de certificados sanitários. Sala das Comissões, 17 de agosto de 1978 — Deputado Hermes Macedo.

JUSTIFICAÇÃO A presente emenda visa ajustar ao projeto o texto de uma lei por ele revogada, eis que, a exposição de motivos afirma que a proposição se refere basicamente ao disposto na legislação a ser revogada. Como a norma acima, constante da lei n9 6.275/75, não foi inserida no projeto o fazemos em termos da presente emenda. Sala das Comissões, 18 de agosto de 1978 — Deputado Blota Júnior.

EMENDA NQ 10 Acrescente-se ao art. 109 o seguinte parágrafo único: "Art. 109 — Parágrafo Chnco. Enquanto não for expedida a regulamentação de que trata o presente artigo, as normas legais e regulamentares continuarão em vigor, especialmente as do Decreto n9 30.691, de 29 de março de

ABIGRAF EM REVISTA


A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

ABIGRAF — Regional de São Paulo Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° — CEP 01223 Fones: 32-4694 — 37-0724 — 34-8269 — 35-8788 Presidente: Rubens Amat Ferreira Residência: Rua Lourenço de Almeida, 187 — Fone: 852-8205 CEP 04508 — São Paulo — SP Empresa: Dcca Gráfica e Editora Fone: 278-7331 Rua Freire da Silva, 422 — CEP 01523 São Paulo — SP ABIGRAF — Regional do Rio de Janeiro Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Fones: 230-4171 — 230-4747 — 391-1748 Presidente em exercício: Renato Pacheco Americano Residência: Rua Marechal Taumaturgo de Azevedo, 51 Apto. 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (Gerente do Serviço Gráfico) Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Rio de Janeiro — Ft/

Delegados no Estado de São Paulo ADAMANTINA, SP Irmãos Brandini Av. Rio Branco, 94 Diretor: Valentirn Brandini ARARAQUARA, SP Rua São Bento, 1134 – Fone: 22-4054 Diretor: José Eduardo Ferrari BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hem andes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 – Fones: 433-2919 – 433-0868 Diretor: Adarve Hernandes Acede CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda. Rua Armando Salles de Oliveira, 650 – Fones: 51-7197 e 51-3887 (0192) Diretor: Antonio Carlos de Souza FRANCA, SP Ricardo Pucci S/A. Indústria e Comércio Rua Major Claudiano, 1814 – Fones: 22-3013 – 22-3553 (0167) Diretor: Ricardo Pucci [TU, SP Indústria Gráfica Hu Ltda. Rua Gildo Guarnieri, 283 – Fones: 482-0789 – 482-111 Diretor: Gildo Guarnieri Filho JUNDIAI, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 – Fones: 6-3582 – 6-4963 Diretor: Rubens Robertoni LINS, SP Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 – Cx. Postal 153 – Fones: 2-650 – 3-344 Diretor: João Alves da Costa LONDRINA, PR Gráfica Ipê S/A. Rua Duque de Caxias, 161 Diretor: Alceu Malucelli SÃO JOSE DO RIO PRETO, SP Giovinazzi Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 – Fone: 2049 Diretor: Vicente Francisco Giovinazzi SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 – Fone: 34-7417 (0132) Diretor: Afonso Franco SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco, 351 – Fones: 443-3449 – 443-3444 Diretor: Mário de Camargo TAUBATE, SP Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 – Fone: 22-835 (0122) Diretor: José Augusto Querido ABIGRAF EM REVISTA

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Regionais ABIGRAF — Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Residência: Rua Pedro Lessa, 8 — 4.° and. — Fone: 7-6814 Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A. Avenida Frederico Pontes, 94

Fones: 2-3061 — 2-1650 — 2-1875 — 2-3101 (0712)

CEP 40.000 — Salvador — BA ABIGRAF — Regional Ceara Presidente: Luiz Esteves Neto

Residência: Rua José Lourenço, 816 — Fone: 24-1426 Empresa: R. Estcves Gráfica Ltda. — Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fones: 31-0364 — 31-1270 — 31-3927 e 31-3916 CEP 60.000 — Fortaleza — CE AB1GRAF — Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini

Rua Quatro. n.° 341 — Fone: 16-3078 (0622) CEP 74.000 — Goiânia — GO ABIGRAF — Regional de Minas Gerais

Rua Rio de Janeiro, 243 – s/ 701 – Fones: 222-6081 – 224-0402 (031) Presidente: Sidney de Morais Residência: R. Ouro Preto, 1.700 – Fone: 337-1616 Empresa: Minas Gráfica Editora Rua Timbiras, 2.062 – Fone: 226-4822 CEP 30.000 – Belo Horizonte – MG ABIGRAF — Regional da Paraiba Presidente: Lourenço Miranda Freire

Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 — Fone: 221-2661 (083) Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A — 222-0093 Praga Antônio Rabe lo, 12 — Fones: 221-4355 — 221-4144 (221-3118 — Fábrica) CEP 58.000 — João Pessoa — PB ABIGRAF — Regional do Paraná

Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.° — s/616 Fones: (0414) — 24-9414 — Ramal 005 e 23-3705 Presidente: lorge Aloysio Weber Residência: Rua Carlos de Carvalho, 928 — apto. 19 Empresa: Telos S/A Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 — Fone: (0412) 23-5589 CEP 80.000 — Curitiba — PR AB1GRAF — Regional de Pernambuco

Avenida Cruz Cabuga, 84 — 1.° Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Residência: Rua Jose Augusto da Silva Braga, 387 — Olinda — PE Empresa: Gráfica Olinda Ltda. Avenida Cruz Cabuga, 84 — Fones: (0812) 22-4298 — 22-3467 CEP 50.000 — Recife — PE

ABIGRAF – Regional do Rio Grande do Sul Presidente: Sr. Paulo Luiz Nora Residência: Av. Júlio de Castilhos, 1195 – Apto. 4 – Fone: 221-4577 Caxias do Sul – RG Empresa: Gráfica Mary S/A. Av. Júlio de Castilhos, 1195 Caixa Postal 163 – Fones: 221-3646 e 221-1275 (0542) Caxias do Sul – RG AB1GRAF — Regional de Santa Catarina

Presidente: Udo Wagner Residência: Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fone: (0473) 72-0118 Empresa: Gráfica Avenida Ltda. Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592 CEP 89.250 — Jaraguá do Sul — SC

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ABIGRAF EM REVISTA


1.W.I

(GUTENBERG)

COMMUNICATIONS AND INFORMATION HANDLING

Sistemas de fotocomposicão para jornais - A HARRIS tem desenvolvido nos últimos anos uma série de sistemas de fotocomposição Rara jornais, adequados para jornais de grande, médio e pequeno porte. 0 lançamento mais recente neste setor, corresponde à serie HARRIS 2530. o modelo 2531, menor, corresponde a um computador de controle com capacidade de 128K, uma reserva "fria" de igual capacidade, 4 terminais de controle com visor (HARRIS 1700) para a composição de textos e classificados, duas bases de dados com 66 megabytes cada. O modelo HARRIS 2532 já comporta 8 terminais HARRIS 1700, possuindo computador de controle de 128K e uma reserva "quente" de 128k, 2 entradas para OCR e o sistema de "lay-out" (composição de página inteira) HARRIS 2200. Os modelos HARRIS 2533 e 2534 permitem cada um deles

que mistura 10 fontes em 12 corpos e compõe ate 42 paicas e o modelo FOTOTRONIC 4000 que mistura 15 fontes em 24 corpos e compõe ate 54 paicas. Há também a série FOTOIRONIC 7000 que corresponde a fotocompositoras CRT ( tubo de raio catódico) onde as fontes não são matrizes fotográficas, mas sim programações eletrônicas para o tubo de raios catódicos. Há o modelo FOTOTRONIC 7400 para linhas de 68 paicas e o modelo 7600 para 100 paicas. Linha computype - Por fim, o programa de fotocompositoras HARRIS ainda compreende a linha de produtos computype. Nesta linha se destacam os terminais de edição e composição CompuEdit com tela de video, de baixissimo custo e compativeis com todos os sistemas de fotocomposição no código TTS. Também merece destaque a unidade de processamento MicroStorcom uma base de memória de 600 KB formada por um disco magnético (floppy disc) de densidade dupla. O MicroStor permite a conexão direta de 6 terminais compuEdit, podendo funcionar isoladamente, isto é, acoplada diretamente a umafotocompositora, ou então, em conjunto com um sistema de fotocomposição amplo, onde tem a função de aumentar a capacidade. O sistema CompuEdit com MicroStor também pode ser utilizado para a compo-

uma produção cada vez maior, incluindo terminais remotos para repórteres (a informação chega ao computador por telefone). Além desta série nova, 2530, há ainda os sistemas de fotocomposição para jornais da HARRIS já consagrados há algum tempo, que culminam com o modelo 2570 para jornais de grandíssimo porte. Sistema de fotocomposicão lay-out: HARRIS 2200 - O sistema HARRIS 2200 compreende um terminal de video e um computador que podem trabalhar isolados ou conectados a um sistema de fotocomposição. O sistema 2200 permite compor na tela do video um anúncio completo, com linhas verticais e horizontais. Por simples aperto de tecla os elementos do anúncio podem ser remanejados de qualquer forma. Sõmente quando o anúncio está completo na tela e em definitivo, um comando inicia a perfuração da fita devida ou então o armazenamento de todos os comandos no computador central. O operador não se precisa preocupar em definir distâncias, corpos, entrelinhamentos etc, pois pode compor todo o anúncio de forma visual. O computador calcula ele mesmo todos os parâmetros de composição. As fotocompositoras FOTOTRONIC - Há dois modelos de fotocompositoras convencionais (fotográficas com discos de tipos) no programa HARRIS: o modelo FOTOTRONIC TXT

Escritório Central: Rua Conselheiro Nébias, 1111 01203 São Paulo - Caixa Postal 30.650 Telefone: PABX 221-9244 End. Telegráfico "Gutenberg" Telex n.° 1.12L170 GMMG/BR

HARRIS

sição comercial. Assistência técnica e garantia HARRIS - A HARRIS fornece com cada sistema de fotocomposição toda a "software" (programação) para a utilização prática e racional do sistema. Os

programas da HARRIS são todos amplamente testados e se encontram em uso nos maiores jornais de todo o mundo, A HARRIS garante também a assistência técnica de todos os seus equipamentos por técnicos especializados. No Brasil os equipamentos de fotocomposição HARRIS são representados pela firma GUTENBERG - Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., sita à Rua Conselheiro Nébias, São Paulo; e com filiais no Rio de Janeiro, recife, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, e que possui técnicos treinados na própria fábrica HARRIS para garantir a assistência técnica. No Brasil, muitos jornais e editora de grande porte trabalham com sistemas de fotocompositora s HARRIS.

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