Revista Abigraf 39

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ANO IV -NÚMERO 39 - FEVEREIRO 79

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fone: 242-5644


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EM REVISTA

Redação e Administração: Rua Marquês de I tu, 70 129 andar — Telefones: 32-4694, 34-8269, 35-8788 e 37-0724.

Expediente

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Telegr.: "ABIGRAF" — CP.7815 01223 — São Paulo, SP, Brasil. Direção Administrativa: Rubens Amat Ferreira

ABIGRAF EM REVISTA

Diretor-Presidente

Drgão oficial da Associação Brasileira da

Consultores Técnicos: Dráusio Basile José Ferrari Thomaz Frank Caspary

Indústria Gráfica Regional do Estado de S.Paulo. Registrada no 29 Cartório de Registro de Títulos e

Supervisão Editorial e Comercial: Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss

Documentos da Comarca da Capital do Estado de S. Paulo, Republica Federativa do Brasil, sob número de ordem 915, no livro B, n°02 da Matrícula de Oficinas Impressoras, Jornais e

Redação:

Saulo Barros — MTPS n9 8312 Programação Visual e Composição diagram Av. 11 de Junho 80 - V. Mariana Fones: 549-7936 - 70- 6153

Outros Periódicos.

Publicação registrada no Departamento de Polícia Federal Divisão de Censura de Diversões Públicas de São Paulo sob n9 1.517-P, 209/73.

Capa: nus tração referente

FIEPAG 79 a realizar-se de 16 a 25 de mono, no Anhembi

Impressão

Gráfica Cinelândia - R. Vitoria 85 Fone: 221-1261

Sumário Editorial

3

Cartas

6

Filmes comumente usados em embalagem

8

Camara, Ação, Revelação

14

Controle de Qualidade de Tinta, Papel, Impressão Offset e Rotogravura

16

Flashes

26

FIESP — CIESP

32

Noticiário ABTG

34

Atualidades ABIGRAF — SIGESP

40

Noticiário SENAI

46

Nossa Impressão

48

Bolsa de Máquinas

51

Setor Jurídico

52

Delegados no Estado de São Paulo

55


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Diretoria

Editorial

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube 29 Vice-Presidente: Sidney Fernandes Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 20 Secretário: Drausio Basile Tesoureiro: VValdyr Priolli 20 Tesoureiro: Jose Aidar Filho Suplentes: Jose Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto Jose Ciasca Jose Raphael Firmino Tiacci Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foroni Manoel Galego Fornielis SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA Presidente; Rubens Amat Ferreira V ice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube Secretário: Sidney Fernandes 29 Secretário: Jose Aidar Filho Tesoureiro: lrineu Thomaz 2q Tesoureiro: VValdyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy Jose Bignardi Neto Renato Foroni Conselho Fiscal: Jose Raphael Firmino Tiacci Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto Jose Ciasca Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto à FIESP: Theobaldo De Nigris Homero V illela de Andrade Suplentes: Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria : das 8 As 11,30 e das 13 as 17 horas. Aos sábados não há expediente. Secretário Geral: Elias Valentir Departamento Jurldico: Dr. Antonio Fakhany Júnior Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra, Rose Maria Priolli Defesá dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais, cfveis e criminais.

ABIGRAF EM REVISTA

FIEPAG' 79 — PRENÚNCIO DE UM GRANDE SUCESSO!

A FIEPAG' 79, programada para esta Capital, nos dias 16 a 25 de março próximo vindouro, no Parque Anhembi, exprime um dos mais auspiciosos acontecimentos dentro do setor gráfico nacional. Sob o patrocínio da Associação Brasileira de Embalagem, Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Gráficos, Associação Brasileira do Papelão Ondulado, Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel, Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo, Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo, esta V Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas está fadada a ter um grande sucesso em sua realização, se considerarmos, ainda, a magnífica promoção levada a efeito pela A lcantara Machado Comércio e Empreendimentos Ltda. importante frisar que, já a alguns dias de sua inauguração, todos os espaços para os expositores se encontram tomados, prevendo -se uma participação de aproximadamente 300 empresas que estarão desfilando em seus stands suas mais recentes conquistas tecnológicas no que se refere a maquinarias e equipamentos, além da apresentação de novas matérias-primas. Ressaltamos, também, a participação nesse evento de cerca de 150 expositores estrangeiros, sendo a maior presença de empresas da República Federal Alemã, com quase 80, seguida pela Su fça, com cerca de 20, e a seguir vêm os Estados Unidos e a Itália. Em menor número também se farão presentes fabricantes da Inglaterra, Japão, Dinamarca, Holanda, França, Espanha, Argentina, e Tcheco-eslováquia. A 8? FIEPAG está sendo encarada sob um aspecto bastante especial em virtude de mais uma vez a indústria de máquinas e equipamentos de nosso País ter a oportunidade de mostrar o elevado padrão tecnológico de seus produtos em comparação com os diversos produtos a serem apresentados peloidemais países participantes. Convocamos todos os empresários e profissionais do setor a comparecerem a este expressivo acontecimento, realmente de grande valia para a ampliação de seus conhecimentos tecnológicos, pois muitas novidades serão apresentadas, uma vez que podemos prognosticar que será a maior feira da indústria gráfica já realizada em nosso País.

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linguagem escrita é o instrumento m s antigo e eficiente do Homem para comunicar-se com o mundo. Há mais de 25 anos nossa principal preocupação tem sido atender it constante v.sr: necessidade de aperfeiçoamento na comunicação escrita. Off-set Villa Rica Italcópia Cheque Papel para correspondência E mais: Pape l base para autocopiativo químico (Carbonless Chemical Paper) Papel base para laminados plásticos Papel base para "couché"

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Prezados Senhores: Acusamos o recebimento de ABIGRAF EM REVISTA, que inseriu no mês de outubro de 1978 uma matéria de nosso alto interesse, a qual agradecemos a atenção. Apenas a título informativo queremos retificar que a máquina é de marca "ORMIG" e não "ORANIG", conforme publicado. Mais uma vez agradecemos a atenção e firmamo-nos atenciosamente. Prezados Senhores: Estamos anexando à presente um exemplar do jornal interno Fibras Unidas, co complexo Suzanofeffer de Celulose e Papel. No ano de 1978, comemorou-se a passagem do 219 aniversário da fabricação de celulose de eucalipto, pela primeira vez no Brasil e nas Américas, feito realizado pela Suzanofeffer, que foi também a l empresa no mundo a produzir papel 100% eucalipto, experimentalmente e em escala industrial. Por essa razão, o Sr. Leon Feffer, presidente do conglomerado Suzanofeffer, foi agraciado pela Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel com o título de "Pioneiro da Maioridade da Indústria Papeleira Nacional". No exemplar da revista anexa, V. Sas. encontrarão a descrição dos eventos históricos que culminaram nessa esplêndida conquista brasileira, eventos que hoje pertencem à história da celulose e do papel no Brasil e no mundo. Nesse exemplar mostra-se também o progresso atingido pelo ramo celulósicopapeleiro nacional, cujos destinos estão intimamente ligados ao da indústria gráfica brasileira. Acreditamos que V. Sas. poderão extrair dali informações jornalísticas que interessarão à comunidade gráfica e papeleira, dignas de serem publicadas em sua prestigiosa revista. Agradecemos a atenão que se der a. presente e aproveitamos para augurar-lhes um Próspero 1979, subscrevendo -nos Cordialmente SUZANOFEFFER Raphael Rios Gerência de Serviços Mercadológicos Agradecemos a gentileza do envio dessa publicação e nos congratulamos com esse grande feito da Suzanofeffer. E como homenagem publicaremos na próxima edição uma resenha desse suplemento comemorativo.

ORBITAL LTDA. Rua Pintassilgo, 556 São Paulo — SP Apresentamos nossas escusas pelo ocorrido e a publicação da carta de V.Sas. já se constitui na errata para a reparação do erro. Desde já, nos colocamos à inteira disposição dessa empresa para a promoção publicitária dessa máquina e de outras de interesse do setor gráfico.

• Prezados Senhores: Em virtude de não estarmos recebendo suas edições da Revista ABIGRAF, cuja qualidade vinha melhorando ultimamente, solicitamos enviar -nos permanentemente a Revista, a fim de que possamos acompanhar sua evolução e eventualmente recomendá-la a nossos Clientes que atuam nessa área. Atenciosamente. CAPRARA PUBLICIDADE LTDA. Carlos Caprara Diretor Lamentamos o ocorrido e já providenciamos junto ao nosso Departamento de Circulação o pronto restabelecimento do envio regular de "Abigraf em Revista".

• Prezados Senhores: Solicitamos a V. Sas. informar-nos se essa entidade mantém cursos, seminários, congressos e outros, para fins de treinamento de pessoal da Comgás. Em caso afirmativo, pedimos, ainda, a gentileza de informar-nos sobre a programação de cursos para 1979, com os seguintes dados essenciais: conteúdo programático instrutores (qualificação) nível de curso período e local de realização

duração (carga horária) horário custo Certos do atendimento da presente solicitação, renovamos os protestos de consideração e apreço. COMGÁS — Cia. de Gás de São Paulo Jurema Panadés Aranha Salientamos que esta entidade mantém apenas cursos de ordem técnica e administrativa para o setor industrial gráfico, o que talvez não se relacione com os interesses dessa empresa. No entanto, comunico que a secretaria desta entidade enviará correspondência detalhando todos os nossos cursos.

Prezados Senhores: É indiscutível que para se obter um bom impresso em offset o maior problema está em conseguir um bom fotolito. nós da ARSET sabemos muito bem o quanto isso é difícil. Foi por isso que nós nos desdobramos nos investimentos em tecnologia, equipamentos e pessoal, para chegar à perfeição. E conseguimos. Hoje temos recursos humanos e materiais altamente qualificados para produzir para sua empresa qualquer serviço de fotolito, com uma perfeição a toda prova. Fale com a gente. Nós iremos até a sua empresa para provar a verdade do que estamos afirmando. Depois, a decisão é sua. ARSET FOTOLITO LTDA. Av. Santo Amaro, 4.387 — Tel. 543-7018 São Paulo Luiz Roberto Trevisani Diretor Comercial Agradecemos esse oferecimento de prestação de serviços por parte de V. Sas. e, na medida do possível, procuraremos colaborar com essa firma. Parabenizamos essa empresa pelos grandes investimentos em tecnologia, preocupando-se com a elevação do padrão qualitativo de nossas indústrias gráficas.

Prezado Senhor: A partir de janeiro de 1979, estaremos em contato mais proximo com o INFORME TURÍSTICO CMP, com o qual iremos levar a todos, um grande número de infor-


mações turísticas, mensalmente atualizadas, sobre Ouro Preto, Minas da Passagem e Mariana, além de reportagens sobre as principais festas, entrevistas e artigos ligados ao turismo local. A visita a Minas da Passagem pode ser feita diariamente, das 9 is 18 horas, inclusive feriados e fins-de -semana. Os ingressos, que devem ser retirados somente no momento da descida para as galerias, custam Cr S 30,00 (Adultos) e Cr S 15,00 (Crianças). Este acesso, até 315 metros de profundidade, se dá por um "trolley", com capacidade para 16 pessoas em cada viagem, permitindo um atendimento inicial de 1.000 pessoas por dia. Para maior integração com o público, foi criado um museu mineiro, que mantém em exposição permanente todo os instrumentos utilizados pelos antigos mineradores. Além do amplo estacionamento e stand de vendas de lembranças, tais como: minério de ouro, pedras preciosas, lanternas típicas e todo o tipo de informação (livros, folhetos e cartazes) para um conhecimento maior da importância do Ciclo de Ouro no Brasil, estamos construindo também 30 cabanas tipo europeu para maior comodidade do visitante. Tudo isso proporciona ao público um

atendimento imediato e torna-se dispensável qualquer autorização ou qualquer outro entrave burocrático para esta visita. CIA. MINAS DA PASSAGEM Passagem de Mariana — MG

Prezados Senhores: Estamos enviando o nosso novo endereço (sede própria), onde esperamos receber suas publicações, BOLETINS, NOTICIOSOS, LIVROS e REVISTAS, para oferecer melhores informações aos nossos leitores, sobre sua Empresa e suas realizações. Sem mais para o momento, antecipamos os nossos melhores agradecimentos pela generosidade de sua atenção.

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EQUIPAMENTOS GRÁFICOS LTDA

Rua Miguel Couto, 134 — Grupo 904 Rio de Janeiro — RJ A direção deste veículo já entrou em contato com o Departamento de Circulação do mesmo, objetivando o envio regular de ABIGRAF EM REVISTA a V. Sas.

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Comunicamos aos nossos leitores a mudança de endereço dessa conceituada empresa, e desejamos que a mesma tenha bastante sucesso comercial em suas novas e amplas instalações.

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O OBSERVADOR RURAL

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• É com grande satisfação que vimos comunicar -lhes o nosso novo endereço, onde estaremos a partir de 5 de fevereiro:

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a título de permuta, pois em contrapartida pretendemos receber, também, todas as publicações dessa Editora.

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Filmes

Comumente Usados em Embalagem Palestra proferida por Victorio Murer na 6' STAG, realizada pela Escola SENAI "Theobaldo de Nigris". Iniciaremos a nossa discussão sobre estes materiais pela diferenciação entre os termos "filme" e "folha". Um material plástico de espessura ate 0.250mm é'considerado filme, e acima desta espessura é usualmente chamado folha. Quando dois ou mais filmes são combinados com adesivo, são chamados de laminados, mas se eles são processados por extrusão e combinados, eles são denominados filme composto. Há um enorme número de fabricantes e convertedores destes filmes e folhas. Os convertedores de filmes utilizam diversos sistemas de impressão, sendo dois os mais comuns: Flexografia e Rotogravura. A Flexografia é o processo mais comum utilizado para impressão de filmes plásticos principalmente nas reproduções de traços, enquanto que a Rotogravura utilizada na reprodução de impressões mais sofisticadas, apresentando uma reprodutibilidade mais fiel e sem dúvida com custo mais elevado além de ser o mais utilizado no Brasil, por apresentar uma qualidade superior e maior versatilidade na reprodução dos meios tons. Dos filmes plásticos o que maior crescimento apresentou foi o Polietileno que além de tomar fatias de mercado de outros filmes, abriu novas áreas para o setor de embalagem. Por substratos entendemos todos os suportes flexíveis capazes de combinarem-se a fim de obtermos complexos para empacotamento automático, semiautomático ou manual. Passaremos a enumerar alguns filmes mais usados no setor de conversão e que . 8

são denominados de substratos (termo utilizado na Indústria): Folha de Alumínio Celofane Nylon Polyester Papel Polietileno de baixa densidade Polietileno de média densidade Polietileno de alta densidade Polipropileno Cloreto de Polivinilideno (PVDC) Cloreto de Polivinil (PVC) A grande variedade de substratos de que dispõe o mercado e a grande diversificação no ramo das embalagens, obrigou os técnicos e fabricantes a desenvolverem diferentes tipos de tintas, de acordo com o substrato.a ser impresso. Propriedades físicas e químicas como aderência, atrito, abrasão, blocagem, odor etc., devem ser cuidadosamente respeitadas ao se imprimir qualquer tipo de substrato, pois devemos ter em mente o uso final do envoltório, seja no empacotamento de produtos alimentícios, farmacêuticos, agropecuários, ou para outros fins. Certas propriedades dos filmes podem ser melhoradas pela orientação, ou estiramento sob cuidadoso controle de temperatura. Isto causa um realinhamento das moléculas que renderá um filme muito mais rígido. O filme pode ser estirado em uma direção somente, ou pock- ser em ambas direções; diz -se que o filme tem um encolhimento balanceado. Um exemplo de encolhimento balanceado é o polietileno com 40% de encolhimento na direção da máquina e 15% na direção transversal.

dade. São mantidas as características originais do produto por um tempo mais longo nas prateleiras, evitando enormes perdas no posto de venda. A vida moderna exige cada vez mais da tecnologia na preparação de alimentos, a fim de facilitar a vida das donas de casa. Isso faz com que a indústria de embalagem apresente compostos capazes de preservar na íntegra os alimentos, conservando o paladar, aroma, gordura e umidade balanceados, evitando sua deterioração. Passaremos a alguns dados específicos sobre determinados tipos de filmes:

Tanto os filmes não orientados como os orientados, são impressos pelos sistemas citados acima, sendo porém os orientados os que requerem técnicas mais sofisticadas para sua transformação, pelo fato de se conseguir reunir as propriedades superiores de barreira aos gases e umi-

Conseqüentemente encontramos no mercado, tipos de celofane permeável, semi-permeável e impermeavel.E. um substrato fácil de ser impresso, devendo-se sempre associar equipamento, material e uso final. Nylon (Filme de Poliamida): apesar de seu alto custo, encontra uso em emba-

Folhas de Alumínio: são largamente utilizadas por possuirem excelente barreira a umidade, gases e proteção a raios solares. Têm muita aplicação em complexos para produtos alimentícios, farmacêuticos e industriais. Celofane: a matéria -prima básica na fabricação de celofane é a celulose, obtida através da polpa da madeira branqueada, ou do linter de algodão. Há outras fontes de matéria onde pode se obter a celulose, porém as duas citadas são as mais importantes. O Celofane é dos filmes transparentes o que mais participa atualmente dos complexos para embalagens flexíveis. E uma celulose regenerada e difere dos filmes transparentes por não ser termoplástico. Há vários tipos de celofane que se apresentam no mercado com diferentes características de revestimento, com resinas termoplásticas de Nitrocelulose, Cloreto de Polivinilideno (PVDC), Acrílico e etc. Esses revestimentos conferem ao celofane certas propriedades como selabilidade a calor, barreira a gases e umidade.

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lagens esterelizáveis devido sua resistência deformação, dobra e a altas temperaturas. Há vários tipos de Nylon que são obtidos de Ácidos Dibásicos combinados com Diaminas. Eles são identificados pelo número de carbono contido na molécula da Diamina, seguido pelo número de carbono contido no Acido. Nylon 12, por exemplo, é obtido de um aminoácido, e os carbonos de ambos são adicionados para identificá-los. São filmes largamente utilizados em embalagens a vácuo pela sua baixa permeabilidade a gases e pela baixa transmissão aos odores; é muito utilizado em embalagens para fatiados e embutidos de carne. Polyester: quimicamente é obtido pela condensação entre Etileno Glicol e Ácido Tereftálico. É um polietileno Tereftalato, mas outros flirt:1es podem ser produzidos com polímeros de compostos hidroxilados, além de Etileno Glicol, e com ácidos aromáticos dibásicos. Sendo usado com outros filmes, não precisa ser orientado, porém sozinho deve ser orientado. Características: O Polyester tem excepcional resistência a tração, numa larga escala de temperatura tornando-o próprio para embalagens de alimentos pré-cozidos, permitindo o aquecimento do alimento dentro da embalagem. É um filme que pode ser obtido a baixas espessuras, que vêm em parte compensar o seu alto custo. Tem uma moderada barreira umidade (que cai a zero nas temperaturas do congelador), a resistência ao impacto boa mas muito difícil de ser rasgado. É um filme que está sendo usado em forma de metalizaçâo com alumínio, que oferece semelhança ao alumínio na aparência. Polietileno: o mais usado no mercado é o de baixa densidade e que pode ser usado sozinho em forma de sacos ou bobinas, ou pode funcionar como meio de combinação entre os outros substratos. Polietileno de média densidade é ainda pouco utilizado no Brasil, tem algumas propriedades superiores ao de baixa, que não chegam a ser tão representativas. Polietileno de alta densidade como filme, ainda no Brasil também é pouco utilizado, apesar de reunir boas propriedades de melhor resistência à gordura e umidade, sendo mais suscetível ao rasgo que os outros tipos de polietileno. Polipropileno: encontramos esse tipo de filme nas formas: orientado e não orientado. Atualmente no Brasil o mais utilizado é o não orientado, que possui boa transparência e algumas propriedades

superiores ao polietileno de baixa densidade. Ultimamente vêm crescendo sua utilização em embalagens, tomando fatias de mercado de outros materiais. O Polipropileno é um dos mais novos filmes que rapidamente ganha um lugar de importância no mercado de embalagens flexíveis. Quando esse filme é extnidido sobre uma calandra em forma de folha, obtém uma claridade muito boa, sendo largamente utilizado em embalagens para artigos têxteis. É mais caro que o polietileno, mas suas superiores óticas tem dado ao polipropileno uma boa penetração no mercado a despeito do seu alto custo. As características de deslizamento e dureza para o processamento são mais ou menos as mesmas. As temperaturas para selagem a calor para o polipropileno deveria ser de mais ou menos 10 °C mais alto do que para o polietileno, e as soldas não são tão resistentes. A resistência ao impacto não é tão boa, comparando com o Polietileno de baixa densidade. A 0°C sua resistência decresce. A resistência à permeabilidade dos vapores de água e gases é melhor do que o polietileno, assim como resistência a gorduras. O filme de Polipropileno Biorientado, devido à possibilidade de variação de extensões em ambas as direções, é largamente utilizado na Europa e Estados Unidos, e brevemente estará sendo fabricado no Brasil. Polipropileno biorientado, quer dizer, a orientação no sentido longitudinal e transversal, que balanceado aumenta a resistência à tensão em quatro vezes a do polipropileno não orientado. Inicialmente é difícil rasgá-lo; porém, uma vez iniciado sua resistência é baixa. Logicamente um filme estriado possui uma baixa alongação. A orientação biaxial melhora levemente o brilho, possuindo uma claridade bem superior ao filme não orientado. A orientação biaxial também melhora a resistência ao impacto a baixas temperaturas. Os filmes biorientados podem também ser revestidos com lacas que lhe dão condições de selabilidade a calor, melhora suas propriedades de barreira a umidade e gases, podendo ser combinado com outros substratos, obtendo-se embalagens de boa qualidade. Cloreto de Polivinilideno (PVDC): os filmes normalmente usados de fato copolímeros de Cloreto de Vinilideno e Cloreto de Vinil, mas são usualmente referidos como PVDC. Os filmes são obtidos por dois métodos: na fabricação por Fusão (um único filme) e por Sopro, sendo este o método

preferido para produção de filme orientado. Deve-se sempre inibir a cristalização, a fim de obter um filme extensível. Este filme é largamente usado em embutidos de carne, laticínios etc., próprios para embalagem a vácuo, possuindo alta barreira a gases e vapores de Agua. Pelas suas elevadas propriedades de encolhimento, se presta muito bem como embalagem para presuntos, frangos, queijo etc. Impressão de Filmes Plásticos Os filmes utilizados normalmente para embalagens requerem uma impressão, ou para uma identificação da série, ou em parte para instruções de como abrir a embalagem, ou para apresentação do produto ao mercado. Excelentes resultados têm sido obtidos em muitos filmes plásticos, mas raramente é possível utilizar a mesma tinta e os métodos de impressão que são utilizados para o papel. Filmes como o Polietileno, Polipropileno, EVA e outros, precisam ser tratados antes da impressão a fim de se obter uma boa adesão entre a tinta e o plástico. Isto porque as superfícies são inertes e não polares, e não permitem nenhuma ligação química ou mecânica entre o filme e a tinta.

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Pré-tratamento O objetivo do tratamento é deixar uma superfície nos filmes plásticos capazes de absorver a tinta. Há vários processos, mas o que mais comumente se utiliza é a oxidação da superfície. Os métodos de pré-tratamento são: por solvente químico, por tratamento de chama ou elétrico, sendo que o tratamento elétrico é o que tem maior aceitação comercial. Tratamento por Solvente Este método é usado por causa da expansão que o filme sofre, motivadas pelo efeito de solventes parciais como os líquidos orgãnicos a quente, o toluol e certos hidrocarbonetos clorados. É utilizado mais comumente para artigos moldados a sopro ou injeção, mas apresentam uma desvantagem devido A necessidade de uma extração a vapor. Tratamento Químico Estes métodos são baseados no uso de agentes oxidantes fortes, como o Acido cremico, que ataca a superfície do polímero, para formar ligações carbono-oxigênio. O método é obviamente desordenado e perigoso, e tem sido utilizado muito pouco, exceto para pequenos moldes de formas pontiagudas, que são difíceis de ser tratados e eventualmente, por métodos de tratamento elétrico ou a chama.

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Tratamento por Chama Este é um dos métodos recentes para um pré-tratamento de filmes, mas comumente é utilizado para garrafas. Em essência, consiste na exposição da superfície do polímero a uma chama oxidante, por um curto período de 2 a 3 segundos. Para os filmes, obviamente deve ser menor do que o período anteriormente estabelecido. Mais uma vez, as ligações carbono-oxigênio são formadas, tornando a superfície úmida e capaz de formar uma ligação adesiva entre a tinta e o plástico. Tratamento Elétrico Este método tem substituido gradualmente o tratamento por chama e tem sido preferido para filmes, devido à facilidade de controle em relação ao tratamento por chama. O tratamento normalmente é feito em linha com extrusão do filme. É vantajoso quando se tem antiestáticos e outros aditivos que apresentam florescência e a superfície mantém uma regularidade no processo. O filme passa sob um eletrodo, que é uma lâmina de metal conectada a uma alta voltagem (10 a 40 KV), um gerador de alta freqüência (1 - 4Khz). 0 outro eletrodo é um rolo com ligaçao terra que separado do eletrodo de alta voltagem por uma estreita abertura de 1 1/2 a 3 mm. O rolo acoplado à terra é usualmente feito de ferro coberto com um material dielétrico como um filme de polyester. O eletrodo de lâmina de metal deve ser estreito na largura (cerca de 5 a 10 mm), para que o filme possa ser tratado sem que haja descargas dire tas no rolo. A descarga elétrica é acompa nhada pela formaçao de ozona que oxida a superfície do filme, transformando-o em polar e recebendo a tinta. Um certo enrijecimento do filme também pode ocorrer devido à formaçao de micro-pits que também ajuda a fixaçao da tinta. A camada de tratamento é governada por um gerador e um supertratamento não desejado, porque causa formação de pinholes na superfície, rigidez e dificuldades na selagem. O tempo entre o pre-tratamento e a impressão deve ser mantido no mínimo. Isto porque, o efeito do tratamento diminui com o tempo. Testes para eficiência do Pré-tratamento Para a classificação do grau de tratamento "corona", observa-se o comportamento de um reagente sobre o filme, para se examinar a tensão de umedecimento da superfície do mesmo. Este reagente, que é um composto ABIGRAF EM REVISTA

de Formamida e do Éter Monoetílico de Etileno-Glicol permite, de acordo com a proporção da composição, apontar o exato grau de tensão de umidade da superfície do filme (Dina/cm). Quando o filme possui grandes tensões de umedecimento de superfície, isto significa que esta superfície tem grande afinidade para com as tintas para impressão, adesivos etc. Em caso de poliolefinas, o tratamento "corona" do filme de uma maneira geral, é considerado satisfatório, quando apre-. senta o grau de tensão de umedecimento mínimo de 35 dia/cm. Para avaliação da adesão da tinta ao filme, utiliza-se uma fita adesiva sobre a superfície impressa. A fita adesiva é firmemente pressionada e rapidamente destaca-se a tinta. Verifica-se a quantidade de tinta fixada na fita. A remoção não deve ser maior que 1%, que geralmbnte é o satisfatório. Este teste é largamente empregado e usado como um teste de controle, mas nem sempre detecta um supertratamento. Tintas para Impressão A impressão dos filmes plásticos apresenta muitos problemas que não se apresentam na impressão de papéis. Um desses, particularmente relevante é o filme de poliolefinas, devido à sua superfície. Há uma série de problemas, sendo o principal deles o fato das superfícies serem lisas e impenetráveis, ao passo que muitos papéis no entanto são lisos na superfície, porém, são descontínuos na natureza. Isto significa que o papel pode absorver as tintas de impressão, e em conseqüência, as tintas podem penetrar no papel. Devido os filmes plásticos serem por natureza lisos e impenetráveis, as tintas de impressão devem ser formuladas a fim de que possam atacar a superfície. Isto no entanto, provoca outro problema, que é um ataque excessivo dos filmes, deixando expandir, perdendo as propriedades mecânicas ou a flexibilidade. A seleção do solvente na formulaçáo da tinta de impressão é extremamente importante. Após a procura dos tipos de tintas convenientes aos vários processos de impressão, deve-se considerar os diferentes meios pelos quais as tintas de impressão secam. É um efeito importantíssimo e sua conveniência para um uso particular. As características principais que cada tinta deve ter são: 1. Penetração

Penetração e oxidação Oxidação Evaporação Reação química (tintas com 2 componentes). Tintas que secam por Penetração As tintas deste tipo devem ser absorvidas pelo substrato como um líquido. Eles consistem, usualmente, num pigmento disperso em veículo mineral ou rosin. Tintas que secam por Penetração ou Oxidação Secagem por penetração é inconveniente, não somente para plásticos como também para os papéis de melhor qualidade, onde a secagem deve ser lenta. As tintas consistem em veículo de óleo mineral misturado com um verniz dessecante (baseado no óleo de linhaça). Tais tintas são estáveis em seus containers, mas em máquina, quando em contacto com o papel, o óleo mineral é absorvido deixando uma pasta consistente de pigmento e verniz dessecante. Após a oxidação do óleo de linhaça (ou outro vegetal) que se processa lentamente, forma-se um duro filme da tinta para impressão. Dessecantes tais como Cobalto Naftaleno, que acelera a oxidação, são adicionados. Tintas que secam por Oxidação Quando a superfície a ser impressa é pequena e não é absorvente, todas as tintas do tipo 2 são inadequadas. Tintas baseadas em óleos secativos e pigmentos podem ser usados, mas sua adesão não é boa sem a ajuda de um absorvente. Uma grande proporção de resina é adicionada; entretanto, dessecantes são usados novamente para acelerar a oxidação. Titans que secam por evaporação Tintas que secam por evaporação são conhecidas como tintas de fixação a quente. Consistem simplesmente numa dispersão de pigmentos numa solução de resinas. Solventes são aqueles que evaporam rapidamente, deixando a resina na superfície e que atua como um ligante do pigmento. Os últimos traços de solventes são difíceis de ser removidos por causa da ação absorvente da resina. Tintas que secam por Reação Química Tintas resistentes ao calor, muitas vezes são requeridas e normalmente são baseadas no ponto de amolecimento dos termoplásticos, tais como as poliamidas ou termofixos como os poliuretanos. Os termofixos são mais eficientes mas apre-


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sentam problemas, porque a resina é formada no momento, pela reação química de dois líquidos que são misturados imediatamente antes do uso em máquina e devido ao seu "pot life". As tintas para silk-screen devem ser do tipo Secagem por Oxidação; mas as tintas de secagem rápida, que são base de solventes e de secagem por evaporação, em alguns casos consistem de uma solução de resina e uma cetona de alto ponto de ebulição. Tintas, ambas, para Rotogravura ou Flexografia, são tintas baseadas em solventes e são do tipo de secagem por evaporação. Os solventes normalmente usados para Flexografia são alcoois ou uma mistura de álcool/cetona. Uma tinta típica de flexografia consiste de um óxido de titánio como pigmento, sendo algumas vezes coloridas, mais um polímero de baixo ponto de fusão ern álcool/cetona. As tintas de Rotogravura contêm um pigmento e um polímero liga, de baixo ponto de fusão. Os solventes mais usados, normalmente, são Esteres e Aromáticos, mas as tintas com base em álcool são utilizadas devido à vantagem que têm de não reter odor. Outras características para as tintas de impressão em filmes plásticos são aquelas que não devem ser afetadas pelo conteúdo das embalagens e devem ser flexíveis. A flexibilidade é ditada pelo fato de que os filmes plásticos são flexíveis e a tinta por sua vez destacável, se o - filme for flexionado ou contraído. A tinta deverá ser resistente a tudo isso. Aspecto visual do comportamento do reagente sobre o filme: — volume do reagente:

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Até algum tempo atrás, o fotógrafo amador precisava bater todas as chapas de seu filme, mandar revelar e ampliar essas fotos e aguardar alguns dias para poder avaliar o resultado de seu trabalho. Só então, ele poderia analisar seus erros para tentar corrigi-los. . . no próximo filme. A nova amara instantânea que a Kodak lançou no mercado brasileiro, a Pleaser, vem favorecer principalmente o grande número de fotógrafos amadores existentes atualmente. g muito simples trabalhar com ela, já que quase no mesmo instante, em que você fotografa, participa da revelação. Isso significa, entretanto, que os erros devem ser corrigidos já na foto seguinte. Mas vamos a alguns cuidados que devem ser observados ao operar com uma Pleaser, para que o resultado de seu trabalho como fotógrafo seja o mais perfeito possível: Se você vai trabalhar com uma Pleaser durante as férias, procure formar uma história em quadrinhos. Portanto, não deixe de dar seqüência is suas fotos, mostrando o começo, o meio e o fim de sua viagem.

vezes o fotógrafo pode se preocupar com essa etapa apenas, e ignorar a importância do enquadramento, responsável por trabalhos mais criativos. Cuidado para não cortar cabeças ou pés. Verifique os vários ângulos que tornariam suas fotos melhores. Elimine os fundos, caso sejam discordantes, ou procure realçá-los, se forem importantes na composição. Tente emoldurar suas fotos com elementos naturals tais como um arco de pedra, uma folhagem, os galhos de uma árvore. Certifique-se que fotografou tudo aquilo que gostaria de recordar ou mostrar aos seus familiares e amigos. Nunca se esqueça de carregar consigo _um flash, que the permitirá fotografar desde a comida servida em um restaurante típico, até o espetáculo oferecido por uma boate. As flores dão um toque de cor is fotos. Tente incluí-las em suas composições sempre que possível.

das crianças oferecem, freqüentemente, excelentes fotos. Nas tomadas de movimento, procure captar a ação quando ela estiver vindo em sua direção. Observando esse detalhe, você obtém maior nitidez nos resultados. Caso você não queira aguardar que a revelação se processe a seus olhos, coloque a foto recém batida dentro de um envelope. Quando quiser destacar uma determinada pessoa, chegue-se o máximo possível, para que ela não se perca entre os demais elementos. Um instantâneo é sempre melhor que uma pose. Tente distrair as pessoas antes de bater a foto, fazendo-as conversar com você ou entre si. Se as pessoas a serem fotografadas estiverem juntas, prefira que estejam sentadas, evitando colocá-las paradas, em linha reta. E se for o caso, abaixese para fotografá-las em um mesmo nível.

Lembre-se que muitos de seus amigos não conhecem o lugar que você está visitando. Procure, pois, transmitir a eles, através de suas fotos, todas as emoções sentidas. Não se esqueça das paisagens que for encontrando pelo caminho, assim como dos lugares por onde você andou.

Não deixe de ficar atento a tantos outros motivos que vão surgir no dia a dia de suas férias; a corrida até o mar, aquele por do sol deslumbrante...

Lembre-se que fotografar com uma câmara instantânea já significa diversão. Cs grupos se formam em volta da revelação e você já tem novos motivos para outras fotos.

As fotos tiradas com a Pleaser devem destacar a composição. Como a revelação das fotos é muito rápida, as

Surpreenda as crianças nadando, jogando bola na praia, andando de bicicleta ou . . . caindo. As atividades

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CONTROLE DE QUALIDADE DA TINTA, PAPEL, IMPRESSÃO OFFSET

E ROTOGRAVURA Palestra proferida por Maurice Carbonnier por ocasião da 64 STAG realizada pela Escola SENAI "Theobaldo de Nigris". Introdução Para fazer uma impressora, uma indústria assemelhada a toda grande indústria moderna, deve poder definir e julgar as características de execução do trabalho de impressão, suas qualidades gráficas, por um processo exato e objetivo independente do observador. Somente valores em números exatos, ou, na falta, valores de referência, podem conduzir a uma definição dessas qualidades, A elaboração das tolerâncias, imperativo aos métodos que permitam determinar a categoria de perfeição. Estes métodos são de finidos em relação a critérios bem específicos, como discriminado a seguir: processos utilizados; tipos de máquinas, seus formatos, suas velocidades; exigências de qualidade; conjunto de características dos papéis utilizados; escolha das tintas mais indicadas. Certos testes de printabilidade válidos em offset, para máquinas a folha, nem sempre são válidos para rotativas no mesmo processo; existe um teste para cada processo de impressão. É bom conhecer as limitações destes métodos e usar prudência nas conclusões. Nos laboratórios gráficos, é atribuída muito mais importância aos testes de impressão e A. relação tinta/papel, do que às propriedades físicas e mecânicas que, na maioria dos casos, resultam muito satisfatórias. Será necessário, para testes relativamente simples, avaliar a eficiência do papel para trabalhos de reprodução, em uma ou mais cores, e selecionar as tintas que apresentem melhores características. Embora possamos estimar que a tinta de impressão oferece uma certa confiabilidade, ainda há e sempre haverá, um certo número de problemas a serem estudados, desde o campo da adaptação das tintas, até o papel suporte e As condições de tiragem. Qualquer problema destes, poderá ser estudado com antecedência nos laboratórios da gráfica.

Isto, evidentemente, subentende o emprego de uma ficha que contenha todas as informações úteis, por ocasião da encomenda do papel. O objetivo a ser alcançado é de obter resultados correspondentes As previsões. Por conseguinte, os métodos para a avaliação da qualidade dos papéis, que permitam prever as diferenças possíveis no rendimento da impressão, são indispensáveis na escolha dos mesmos. Pelo que mencionamos até aqui, poderá parecer que damos mais importância ao estudo dos papéis e à relação tinta-papel do que somente à tinta, e isto pelas seguintes razões: Na Europa e, talvez, mais particularmente na França, os papéis não são escolhidos e comprados pelo tipógrafo, mas pelos seus clientes; com efeito, as grandes gráficas, ditas "de fôlego", onde a produção esta totalmente assegurada pela impressão de jornais, catdlogos de vendas por correspondência ou publicitários, edições de livros, raramente estão ligados aos editores; ao contrário de certos países em que as Casas Editoras possuem suas próprias gráficas. A seleção dos papéis pelos clientes, requer muito cuidado porque, mesmo se eles dão grande importância à qualidade do produto acabado, ou seja, à impressão fornecida pelo impressor, o critério n9 1 no momento da escolha sera sempre o custo. Este hábito obriga-nos a estar muito atento quanto aos controles que efetuamos desde a recepção das amostras ou do produto, quer ern relação ao papel ou aos nossos clientes. Isto nos possibilita a fazer ressalvas, caso-as entregas não estejam de acordo com o nível de qualidade fixado. No que concerne As tintas, a escolha não apresenta nenhum problema porque essa é a nossa atribuição. A partir do momento em que aparecem problemas específicos, nós decidimos de comum acordo com os técnicos dos nossos fornecedores, quais os tipos que melhor correspondem qualidade do trabalho, As condições de emprego e de revenda.

Objeto dos Testes 1. Finalidade do exame dos papéis A fabricação moderna do papel, muito

industrializada, exige métodos de controle para os produtos básicos, os processos de fabricação e os produtos acabados. O considerável desenvolvimento de nossos artigos, subentende um estudo aprofundado das matérias-primas, antes e depois de sua transformação. Todo papel de fabricação recente, deverá ser testado quanto ao seu rendimento e ao seu emprego determinado, em relação a outros propostos pela concorrência. O departamento de fabricação assim como o de pesquisa, apóiam-se, portanto, nos métodos aprovados pelo laboratório de provas. A química, a biologia, a física, o conhecimento e a experiência dos engenheiros especializados, constituem as bases essenciais e indispensáveis ao exame dos materiais. A pesquisa de "qualidade" de um papel, é realmente o objetivo principal de cada exame. Assim sendo, este termo não designa, um conceito preciso e bem definido; ao contrário, o que determina esta "qualidade" é a soma de diversas propriedades diferentes. Visto que as exigências de qualidade dependem essencialmente do emprego para o qual este papel está previsto, deve então ser tomado em consideração seu preço de revenda, naturalmente de toda a partida. A qualidade designa sobretudo um estado de realização ideal das melhores propriedades de um papel, fazendo o possível para que não seja de qualidade inferior em relação aos outros. Trata-se portanto, de um estado constante de compromisso. De acordo com as informações desejadas a respeito da qualidade de um papel, o exame deve ser realizado de maneiras diferentes. Podemos, por exemplo, nos limitar As seguintes pesquisas: controlar a uniformidade da qualidade em todo o lote; comparar a composição e as propriedades de diversas amostras, especialmente para um campo de emprego perfeitamente determinado; confrontar a capacidade entre os resultados das provas e o comportamento do papel: quanto A sua transformação ou ao seu uso prático. Sempre levando em consideração a diferença entre as propriedades do passe de um lado, e as propriedades de printabilidade, de outro (Runability and Printability).

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— procurar as amostras-padrão dos papéis em relação à utilização determinada. A escolha dos métodos depende do resultado da análise.

2. Condições gerais para a execução do exame dos papéis Para uma boa interpretação dos resultados do exame dos papéis, é indispensável considerar as explicações complementares a seguir: As peculiaridades do material a ser examinado exercem desempenho predominante em relação aos processos de exame e aos resultados. O papel, por ser Ws... tante complexo (uma espécie de colchão achatado de fibras feltradas), apresenta textura homogênea, devido ao seu processo de fabricação conseqüencia de uma orientação determinada das fibras, há sempre a possibilidade de diferenciar p sentido da máquina (sentido de fabricação) do sentido transversal. Como também o lado feltro pode ser muito diferente do lado tela. Não somente a textura, mais ou menos densa da folha, deve ser considerada por ocasião da análise, mas também seu equilíbrio de umidade em relação ao ar ambiente. As fibras celulósicas, por serem eminentemente higroscópicas, absorvem a água do meio-ambiente com rapidez, o que se revela através de um aumento do seu diâmetro influindo no comportamento e nas propriedades do papel. Pelo contrário, se o ar for muito seco, o papel perde uma parte da sua umidade, tendendo a se enrugar. Os princípios básicos que intervêm nos resultados de uma análise são: que as amostras submetidas ao exame sejam representativas de um lote completo de papel; e que as provas possam ser repetidas, em todos os casos e em todos os pontos. As condições básicas de uma análise, para determinar objetivamente as características de um papel, excluem o emprego de amostras demasiado pequenas ou a retirada das mesmas sem discriminação. A escolha e a tomada de amostras são os primeiros critérios da análise. Para a reprodução dos resultados de uma análise, será necessário que a repeticão dos exames seja efetuada em condições idênticas. Estas exigências severas, no entanto, requerem uma série de precauções. O condicionamento apropriado das amostras é a precaução principal na determinação das propriedades físicas e mecânicas a fim de que os resultados se refiram sempre a um coeficiente de umidade conhecido. As tensões a que são submetidas as amostras durante as provas, deverão ser idênticas em cada teste e determinadas química e fisicamente, na medida do possível. Os aparelhos técnicos e científicos de medição, são instrumentos de alta preci-

são que exigem cuidados minuciosos, manipulação atenta, controle periódico de bom funcionamento, regulagem e aferição freqüente. A experiência demonstra que a precisão e os resultados exatos, em grande parte, dependem do fator humano, razão pela qual sell indispensável haver pessoal qualificado para a manutenção desses aparelhos delicados e sensíveis. De fato, uma análise do resultado de um exame físico do papel não se limita somente à simples leitura de um número em um mostrador, mas sim, ao discernimento objetivo do comportamento de uma amostra, durante o exame a que é submetida. Os cálculos e expressões dos resultados da análise de um papel, freqüentemente na prática apresentam resultados incertos por causa da sua diversificação. Está dentro da própria lógica pensar que somente os resultados de uma determinada análise sejam comparáveis. Assim, por ocasião do exame de uma propriedade qualquer do papel, de acordo com diferentes métodos, amostras de dimensões diversas, com tempos de prova mais ou menos prolongados, condições de trabalho e de aclimatização variáveis, os resultados obtidos não podem ser comparados. A determinação das propriedadas mais importantes do papel, por conseguinte é normalizada. As normas dão uma definição das propriedades a serem medidas e levam a uma terminologia unificada. Os resultados do exame devem ser apresentados junto com a referência da norma segundo a qual foi conduzido o teste. Caso não exista uma norma, o procedimento a ser adotado para a determinação, será descrevê-lo explicitamente e os valores medidos ficarão para ser definidos. 3. Exame dos papéis em relação is diferentes utilizações

Outro fator importante no exame dos papéis, consiste na procura da relação entre as diferentes características e seu comportamento no campo prático. As tensões a que é submetido o papel durante as transformações ou seu emprego prático, são tão diversificadas como complexas, fazendo com que todas as suas características reunidas tenham sua própria importância. Na ocasião de um exame clássico de um papel, determina-se cada propriedade isoladamente, em condições de prova bem definidas, de modo a obter resultados o mais possível exatos. No caso de empregos diversificados no uso diário do papel, as condições climáticas são particularmente diversas das que existem no laboratório; o que significa que é necessário adaptar, na medida do possível, os resultados dos exames de laboratório às condições de emprego no domínio prático. É arriscado tirar conclusões de ordem geral; mesmo as instruções técnicas fornecidas a respeito das características de um papel e seu emprego prático, devem ser

aceitas com cautela, ou seja, previamente experimentadas e adaptadas ao caso específico. Isto demonstra que, não somente os exames físico-químicos dos papéis exigem conhecimentos profundos neste campo particular, mas especialmente, que a interpretação dos resultados e a adaptação na prática são da maior importância. Naturalmente será útil tomar por base dados estatísticos estabelecidos honestamente durante um longo período de tempo e por meio de exames efetuados periodicamente em determinado tipo de papel, a fim de obter resultados de um certo valor prático. 4. Exigências relativas aos papéis de impressão

Uma impressão é o resultado da aplicacão de uma tinta apropriada, por meio de uma forma e de uma máquina para imprimir sobre papel. A obtenção de uma impressão impecável depende, portanto, da perfeita coordenação entre todos os elementos citados. Isto, por conseguinte, subentende que o papel de impressão deverá ser examinado do ponto de vista de seu comportamento em relação à tinta, A. forma e à máquina, especificamente para o processo de impressão a ser aplicado. Por outro lado, para cada tipo de papel, existem fatores que influem, não diretamente mas de modo muito positivo, na qualidade da impressão. O exame dos papeis de impressão, pode consistir na procura de um só fator importante para um determinado procedimento ou este fator pode ser obtido por meio de testes diretos de impressão. Uma prova de impressão fornece muitas indicações a respeito das deficiências eventuais que um papel pode apresentar. A experiência demonstra que um exame completo do comportamento de um papel na impressão, requer uma prova prática e, também, a pesquisa de uma série de outros elementos importantes: As principais exigências formuladas a respeito dos papéis de impressão, e o comportamento destes em relação As tintas, são a transferência das mesmas nas folhas, e também a rapidez de secagem. O método de exame consiste, neste caso, em determinar a quantidade de tinta necessária, a equivalência para obter a intensidade da tinta desejada e o tempo de penetração e secagem. Por outro lado, por ocasião da tiragem em máquinas rápidas, o emprego de tintas com viscosidade muito alta pode causar decapagem na superfície do papel. O que pode ser examinado e como 1. Tomada de amostras

As tomadas devem ser efetuadas em todas as entregas nas condições pre-determinadas, mediante controle da U.R. (umidade relativa) para o papel em resmas.


Estas amostras deverão ser colocadas em recipientes hidrófugos e acompanhadas de uma ficha contendo todas as indicações relativas ao seu recebimento. Nesta ficha serão anotadas todas as características da tiragem (procedimento, mdquina, número de cores, tintagem, prazo etc). Diante destas indicações, serão determinadas a natureza e o número de testes què devem ser efetuados. A maior parte dos testes realizados nos laboratórios da gráfica visam aos problemas de impressão e à transferência da tinta para o papel. 2. Testes rdpidos que não exigem equipamentos sofisticados Controle da umidade relativa O papel em folhas, geralmente, é entregue em embalagens hidrófugas; assim, será indispensável conhecer sua temperatura e umidade, (U.R.), antes de ser desembalado. Um papel demaculado muito frio, logo formará em cima uma condensação que provocará deformações tornando-o inutilizável. Outro aspecto do papel que deve ser considerado, é a sua planaridade. Na realidade, um papel pode ter um perfeito equilíbrio de temperatura e U.R., mas, se não for plano, durante a impressão apresentará enrugamentos. A falta de planaridade pode ser causada por deformações permanentes, originadas por contrações durante a secagem e retomada de umidade, o que provoca um relaxamento das tensões internas. Determinação do sentido de fabricação Característica interessante a ser conhecida tanto para a impressão quanto para o acabamento (exemplo: dobra da capa etc). O sentido de fabricação é facilmente determinado por diferentes métodos: Rasgo (comparação do comprimento das fibras nos 2 sentidos). Sobreposição de duas partes cortadas em cada sentido, (a parte que dobrar mais corresponderá ao sentido transversal). Imersão em Agua de duas partes cortadas em cada sentido, (a parte que se alongar mais, será aquela retirada no sentido transversal). Imersão em água de um disco de papel, após ser localizada a sua posição na folha. O disco, após algumas frações de segundo se enrolará paralelamente ao sentido de fabricação. Estes últimos testes, facilmente evidenciarão o sentido uma vez que as mesmas tendem mais a inchar do que se alongar. Determinação do lado do papel (tela-feltro) A procura do melhor lado do papel é preponderante na impressão de somente uma das faces. Pode ser determinado por observação

com lupa, no microscópio, com luz rasante, após imersão para intumescimento das fibras. De todo modo, o conjunto de testes de impressão, dados a seguir, darão confirmação suficiente. Reação "Florogludnia" (presença de massa mecânica) Teste que, mediante o emprego de uma solução normalizada, permite verificar a presença de massa mecânica em um suporte. Uma gota de reativo deve ser depositada no suporte a ser examinado; se for revelada uma coloração de rosa claro a rosa escuro (borra de vinho); presença de massa mecânica* será função da intensidade do rosa. Este teste só é interessante em relação a um "caderno de carga"; a classificação AFNOR dos papéis considera somente a nobreza da massa utilizada, mas nunca as características de printabilidade. Reativo a iodo (presença de amido) Teste rápido que indica o tratamento do papel durante sua fabricação. Pode ser realizado, colocando uma gota sobre o papel : se for revelada uma coloração escura, há presença de amido; ou ainda colocando a folha a ser examinada sobre um recipiente contendo a solução, de preferência aquecida. O exame desta última mancha, se for revelada, é interessante porque pode evidenciar diferenças de absorção devidas a um deslocamento do adesivo na camada, por ocasião da secagem durante a aplicação do revestimento. Estas diferenças de absorção, As vezes provocam um amontoado da primeira cor impressa em offset. Se a absorção no primeiro passo não for igual sobre toda a superfície impressa, sera produzida nos grupos seguintes uma subtração na espessura da película de tinta, o que, no final, dará a esta primeira cor um aspecto enevoado. pH da camada ou suporte Um suporte ácido, pode provocar demora na secagem da tinta. Este efeito será mais acentuado quando a umidade relativa do ambiente for mais elevada. Este teste pode ser realizado, colocando uma gota de um reativo colorido, ou medindo, no pH-metro, a acidez da solução na qual o papel foi deixado em suspensão. Deve-se usar cautela ao interpretar os resultados; esses têm grande valor em um estudo comparativo, mas nem sempre têm significado real em relação à impressão, porque muitas vezes, abrangem não s6 a camada superficial do papel, que entrará em contato com a tinta no momento da impressão, mas a totalidade do papel. 3. Testes que só podem ser realizados em laboratório equipado Propriedades físicas, mecânicas e óticas. (Conteúdo de cinzas, rugosidade, po-

rosidade, alisamento Beklc etc.). Todos estes testes no seu conjunto são normalizados, e são realizados de modo sistemático nos laboratórios das fabricas de papel, porque permitem o controle de todas as características do papel durante a fabricação. Nos laboratórios das gráficas, somente são efetuados nos casos especiais de sondagem e de especificações, de controles para pesquisas, de justificação derivada de dificuldades encontradas durante a impressão (rupturas freqüentes, rasgos etc.). 4. Testes simples obtidos da relação tinta/papel Teste do micro-contorno Uma tinta especial, constituída de um pigmento granulométrico muito grosseiro e moído em óleo mineral de viscosidade média, é estendida sobre o suporte a ser testado. O óleo penetra parcialmente arrastando o pigmento. O que não pode penetrar, deposita-se nas irregularidades da superfície do suporte; a intensidade da coloração resultante é proporcional As profundidades e superfícies destas irregularidades. A intensidade da coloração geral da amostra será variada: fraca onde houver revestimento, forte onde não houver. Os efeitos da superfície devidos a um mau alisamento da solução de cobertura ou A tela e feltro da máquina, são facilmente revelados. Prova de porosidade com as tintas porométricas Consiste na medição visual da porosidade do papel, através de uma tinta composta de um verniz no qual tenha sido dissolvida uma fraca porcentagem de corante preto. A tinta ficará depositada na superfície a ser examinada e secará após o tempo determinado, de 7-30 -60 - 120 segundos. Em seguida, serão examinadas e comparadas visualmente as diferentes manchas entre si. O papel que apresentar as manchas mais escuras, indicará o suporte mais permeável à tinta. a) Curvas de absorção A partir das manchas realizadas com as tintas porométricas em diferentes tempos, medindo as densidades, pode-se traçar curvas de comparação. Estas permitem situar a capacidade de absorção, mas sera muito importante considerar a ordenada máxima e a pendência destas curvas; são essas indicações juntamente com outras provas realizadas nos equipamentos de impressão, que permitem a orientação na escolha da formulação da tinta. Observação: Ao traçar estas curvas, é muito importante situar a densidade ótica lida na "cometa" da mancha. Esta densidade, obtida após o contato da tinta com o papel durante uma fração de segundo (o tempo da secagem) será considerada como a densidade a tempo zero. •

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A experiência prática permitiu situar as manchas realizadas entre 7 e 30 segundos, ou seja, 1 e 24 manchas, considerando-as como as mais exatas na determinação prévia das possibilidades de brilho em uma impressão. Também pode ser útil subtrair a densidade a tempo zero das outras densidades, 7 - 30 - 60 - 120 segundos, ao efetuar este teste em papel com forte rugosidade (Dt Do). Fator P.S.E. (Paper Surface Efficiency) Teste aperfeiçoado pela G.A.T.F.

Os papéis de impressão são muito diferentes uns dos outros, nas suas características físicas de brilho, de textura, de capacidade em absorver a opacidade, de alvura e de neutralidade da cor. Quando se imprime em papéis variados, a coloração de uma tinta pode apresentar diferenças tão grandes que parecem ter sido usadas pigmentações diversas. Muitas vezes, não é possível perceber visualmente as diferenças. Por outro lado, a cor de uma tinta pode resultar a mesma em papéis ern que a diferença aparece a olho nu. Mesmo as duas faces de um papel (tela e feltro), podem ser muito diferentes, a ponto de causar variações de tonalidades entre a página da direita e a da esquerda de um caderno aberto, correspondendo, cada uma, a uma face diferente do papel. Um método de avaliação qualitativa dos papéis, que permita prever as diferenças possíveis na cor das tintas de impressão, sera indispensável na seleção dos papéis e na informação ao cliente, ajudando-o na escolha do suporte a fim de evitar que o mesmo tenha surpresas. Como determinar a eficiência da superfície de um papel: fator P.S.E., é uma combinação de brilho com a capacidade de absorção de um papel; estas duas características devem ser medidas. brilho do papel é medido com a ajuda de um reflectõmetro, onde a luz é refletida com um ângulo de 75 0 , e expresso em porcentagem. A medição da capacidade de absorção do papel é realizada de acordo com os princípios do ensaio porométrico, mas com uma tinta (K e N proveniente dos U.S.A.) de formulação diferente. Deixa-se a tinta sobre o papel durante 120 segundos, depois enxuga-se completamente. A intensidade da mancha de tinta que fica na amostra, deve ser medida por meio de um densitômetro de reflexão. Quanto mais a mancha for escura, mais o papel é absorvente. Um diagrama estudado pela G.A.T.F., permite converter a densidade de reflexão em porcentagem de capacidade de absorção. Depois, uma tabela de conversão, em base a esses dois dados permite: % de brilho % de capacidade de absorção, obter o fator de P.S.E. em %. Esta tabela 20

de conversão está baseada na equação de prova: (100 — A) + PG P.S. E — 2 na qual uma importância igual é dada ao brilho do papel (PG) e à capacidade de absorção (A). Este fator P.S.E. pode ser uma ajuda relevante quando usado com outras medidas básicas. Pode servir para verificar se um papel é ou não adequado para um trabalho de reimpressão, quer por ser semelhante, quer para melhorar os resultados em relação à impressão precedente. 5. Testes de impressão — Os equipamentos

A melhor maneira de estudar o comportamento de um papel e de uma tinta de impressão, evidentemente, consiste em imprimir, em máquina com a tinta que deverá ser utilizada. É, porém, um método demorado, caro e que serve para aqueles que não tenham possibilidade de operar em condições perfeitamente conhecidas e reproduzíveis (pressão, velocidade, temperatura, espessura da película de tinta etc.). Equipamentos foram concebidos, a fim de permitir a r6lização rápida, e em condições perfeitamente conhecidas e que podem ser variadas, de faixas impressas, como também permitem estudar o comportamento quer da tinta, quer do papel, nestas condições de impressão. Estes equipamentos compõem-se de duas partes: o equipamento de impressão, propriamente dito, e o dispositivo de tintagem. Os mais usados são: Aparelho FOGRA (Instituto de Munique) Aparelho IGT (Instituto de Amsterdam) O arrancamento e o levantamento de fibras ou partículas, são fenômenos produzidos quando a resistência à tração da superfície impressa é inferior à força de separação da película de tinta entre o papel impresso e a forma entintada; Manifestam-se por deslocamento de uma parte do suporte (fibras ou partículas da superfície) que fica na forma entintada. Isto é acentuado pela velocidade de impressão, viscosidade de "tack" da tinta, pressão e carga de entintagem. Devemos levar em conta que o papel está em contato com a forma de impressão por um tempo que pode variar de acordo com a velocidade de impressão, de 1/50 a 1/1000 de segundo; durante este tempo, muito curto, a superfície do papel sofre uma tração que pode variar de 1 a 100 Kg. por cm 2 . As "Ceras Dennison" são raramente usadas nos laboratórios gráficos depois do emprego do "latex" na composição das camadas depositadas sobre os papéis.

A transferência

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Com uma mesma quantidade de tinta distribuída sobre a chapa, a quantidade que se depositará no papel, no momento da impressão, pode variar muitíssimo: a transferência da tinta, da forma ao papel, é uma característica importante do conjunto tinta/papel. Brilho de uma impressão

A prova do brilho é uni complemento das indicações obtidas pelo teste de absorção e pelo P.S.E., a respeito da capacidade de um papel para produzir impressões brilhantes. A qualidade do brilho, por sua vez, depende da penetração e do tempo de secagem. O nível do brilho pode ser facilmente avaliado, o que permitirá obter uma determinada combinação tinta/papel. Maculatura

Complemento dos testes porométricos; permite determinar, com tintas de formulação diferente, a micro e a macroporosidade do papel. De acordo com a porosidade do papel e o tipo de tinta empregado (monodispersiva ou polidispersiva; na primeira o veículo é composto de um produto com partículas homogêneas; na segunda, o veículo é composto de uma dispersão de produtos complexos, geralmente resinas sintéticas com grau de polimerização (mais ou menos elevado), a penetração sera total ou seletiva. Molhagem — Resistência à água

Esta característica do papel, está muito próxima da sua resistência à decapa gem, mas só interessa no caso de suportes destinados a impressão offset. A superfície de um papel após a modificação, pode apresentar fragilidade mais elevada do que tinha anteriormente. Este fenômeno é mais sensível com os papéis revestidos ou de acordo com a formulacão da camada; alguns dos seus componentes (caseína etc.) são mais ou menos sensíveis à ação da água. Na impressão offset em máquinas para duas ou quatro cores, as áreas do papel, entram em contato com a água de molhagem, às vezes no primeiro, ou no segundo elemento de impressão, de acordo com o serviço e as superfícies entintadas. Durante a impressão nos elementos seguintes, se a superfície do papel, enfraquecida pela água, tornou-se demasiado frágil, pode. rá haver uma decapagem, uma solubilizacão da camada, ou uma rejeição da tinta pela superfície úmida. Este teste também pode ser efetuado após pré-aquecimento a 120/140°C da faixa de papel, a fim de evidenciar os riscos de migrações do ligante da camada que a solubilizard. Esse fenômeno só sensível em rotativas offset planetárias, depois da impressão do primeiro grupo e passagem pelo secador, produzindo um ABIGRAF EM REVISTA

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depósito sobre o cilindro de margem do segundo grupo. Lisura — Compacidade da superfície do papel Este teste é particularmente interessante no controle dos papéis destinados impressão em rotogravura, ou ainda em tipografia, quando for prevista a impressão de cliches com retículas muito finas. As indicações obtidas complementam o teste do micro-contorno; assim, neste teste de impressão realizado com carga de tinta muito fraca, será considerado, além do estado da superfície do papel, a sua compressibilidade. Velocidade de penetração — Envernizamento O teste é efetuado com aparelho que utiliza um produto químico (ftalato de dibutil); deixa-se cair uma gota de volume exato sobre o moleta de impressão, justamente antes da passagem da faixa de papel. Dependendo de como a mancha aparecer, longa ou curta, poderá ser determinado o rendimento de brilho de impressão ou de envernizamento. Este teste confirma os resultados dos testes porométricos de absorção em geral e de rugosidade. Engorduramento Teste que permite definir as modificações na tensão interfacial provocadas pelo papel, que são originadas pelo engorduramento dos pontos, na cobertura e impressão das Areas de contra-grafismo, sem que a entintagem se modifique. Faixas de papel previamente molhadas a serem testadas, são postas em contato com as tiras de alumínio. Depois de algum tempo, as tiras de alumínio são entintadas no aparelho I.G.T.; nas zonas de contato, um papel oleado dará uma impressão, enquanto que um papel não oleado, não deixará nenhuma impressão. Estabilidade dimensional dos papéis Controle realizável em pequena prensa de prova do tipo Van der Cook, por meio de um cliché de reticulado linear. Se houve variação dimensional do papel entre duas impressões de cores diferentes, aparecerão interferências em que o aspecto situa a orientação da deformação. O controle da estabilidade dimensional também pode ser efetuado em uma câmara, onde o condicionamento do ambiente (temperatura e umidade relativas) pode ser controlado. As amostras de papel devem ser cortadas com formato determinado e presas entre duas pingas; as variações de alongamento ou de retração serão imediatamente registradas em um tambor. 6. Controle das tintas à recepção — Definição sumária da composição das tintas e suas características

Tintas Offset As tintas destinadas ao processo offset, consistem essencialmente de pigmentos coloridos dispersos em um veículo. Estes pigmentos são partículas sólidas muito finas. Calcula-se geralmente que, nas tintas finas, medem alguns décimos de mícrons, alguns mícrons nas tintas comuns. Na origem, o veículo era oleo de linhaça adensado por aquecimento em atmosfera inerte, chamada "Standolie". As características deste oleo estão tão modificadas que podem realizar tintas de viscosidade diferenciada. Ë evidente que não são os pigmentos que podem determinar as propriedades superficiais das tintas, mas sim, seu veículo, porque este envolve todas as particulas sólidas, praticamente isolando-as dos contatos externos. As tintas modernas, de tipo "heat seat", são formulações diversas, tendo como veículo uma solução de resina mais ou menos dura em um hidrocarbureto mineral fluido. Entre estes dois tipos extremos, existe toda uma série de fórmulas intermediárias, entre as quais estão as tintas brilhantes e as tintas sintéticas. Reologia das tintas — A reologia é a subdivisão da física que estuda a fluidez e a deformação da matéria. As três propriedades reológicas mais importantes no que diz respeito as tintas, são: a viscosidade, a tixotropia e a aderência. Não é possível definir detalhadamente estas diferentes propriedades; serão analisadas mais profundamente quando for tratada a fabricação das tintas. A viscosidade de um líquido define-se pelas fricções que nele exercem as camadas internas que deslisam umas sobre as outras sob o efeito de um embate externo. Estes deslisamentos encontram uma forte resistência mecânica nos líquidos densos, uma resistência leve nos líquidos móveis. A temperatura tem grande influência na viscosidade: quanto mais alta a temperatura, mais aumenta a mobilidade das moléculas que constituem o veículo. Um grau Celsius de aumento, pode abaixar a viscosidade em 10%. A umidade de medida da viscosidade é a "poise". Diz-se que um meio fluido possui viscosidade de uma "poise" quando a força de um DINA, aplicada sobre ele, provoca um escorrimento atingindo a velocidade de um centímetro por segundo, entre duas placas imersas paralelamente, separadas por uma distância de um centímetro e apresentando uma superfície de um centímetro quadrado. A tixotropia define-se pela natureza do veículo e dos pigmentos, assim como, pelas proporções relativas de seus componentes. A tinta tixotrópica possui fraca viscosidade depois de ter sido agitada, e retoma uma viscosidade elevada epos um certo

tempo de repouso. Esta propriedade corresponde a um estado de pseudo-gel. Neste caso, a tinta para ser distribuída pode precisar do emprego de agitadores no tinteiro, a fim de romper a estrutura interna .gradativamente e na medida em que se formar, mantendo uma fluidez conveniente. c) A pegajosidade ou "tack", é a resistência que a tinta opõe à separação da película, separação que se produz em diversos pontos da máquina: na distribuição, entre cada giro do rolo, entre os rolos entintadores e a chapa, entre a chapa e o cauchu e enfim, entre o cauchu e o papel. Esta propriedade pode ser avaliada de duas maneiras: 14 Dependendo de suas conseqüências, ou melhor, de acordo com a decapagem do papel provocada pela adesividade. 24 Com um dispositivo mecânico com que se integra, na medida certa, o fator tempo, ou mais exatamente a velocidade. Os critérios que permitem ao impressor definir a boa qualidade das tintas, são: pode colocar a tinta diretamente na máquina, sem demora ou precauções especiais; pode regular rapidamente a tintagem e a molhagem, mantendo boa estabilidade durante toda a tiragem; pode conservar durante toda a tiragem a mesma intensidade, a mesma nitidez do ponto de retícula, e o mesmo equilíbrio das cores; pode receber em pilhas planas e, quando necessário, repassar na máquina sem dificuldade; pode reduzir ao mínimo o emprego dos diversos aditivos; pode passar rapidamente à retirada 2 a 3 horas após a impressão do lado oposto; nas impressões em quadricromia ou mais cores, quando a tiragem for realizada, quer com uma ou duas máquinas de duas cores, quer com quatro máquinas de uma cor ou mais, pode realizar cada passagem com uma parada não superior a 2 ou 3 horas; pode tratar do acabamento dos impressos, sem inconvenientes, tão bem 3 horas após a impressão, como muitos dias depois. Certamente, todas estas propriedades só podem ser observadas de modo definitivo, no decorrer da impressão em máquina industrial, mas as indicações obtidas durante as provas ern laboratório, permitem notar as características essenciais de cada tinta e fazer comparação com as tintas de referência. d) Por meio de testes, objetivamente realizados no laboratório de ensaios, podemos citar: O controle do "tack" ou adesividade, no aparelho "tackmetro". — Estudo da variação do "tack" de um lado, em função do tempo e, do outro lado, em


função da velocidade. Estas características diferem de acordo com a formulação das séries e as condições de seu emprego, por exemplo: máquinas a folha ou rotativas planetárias e cauchu/cauchu. Esta noção é de grande importância na disposição das tintas entre si e para adaptá-las ao suporte. Não devemos esquecer que a "pega" residual da tinta colocada sobre os rolos de uma máquina, não é a mesma que a "pega" da mesma tinta colocada em contato com um suporte poroso. Na realidade, a parte fluida de que se compõe a tinta, penetra imediatamente nos poros do papel. Disso resulta um acréscimo repentino da concentração em pigmentos e resina. Por conseguinte, a viscosidade e a "pega" da tinta aumentam muito rapidamente desde o primeiro instante de seu contato com o suporte. O estudo da transferência utilizando o aparelho de impressão I.G.T. ou FOGRA em uma série de papéis específicos que permitem definir a carga de tinta depositada pela densidade impressa e portanto, a concentração e a influência da espessura da película de tinta no engrossamento dos pontos da retícula durante a tiragem. O repinte e, por relação, o tempo de secagem da impressão medida com o equipamento 1.G.T. ou FOGRA, sobre as tiras impressas que são colocadas por pressão contra uma tira de papel igual, no fim de 15, 30, 60 ou 120 segundos após a impressão. Mede-se em seguida a densidade ótica das tiras repintadas. importante considerar, na impressão em papel com camada mate, o risco de repinte que pode depender da formulação da tinta e de seu mau contato ao suporte, e a mancha que às vezes se produz durante o acabamento quando os cadernos são esfregados uns contra os outros. O equilíbrio tinta/água, método efetuado com o equipamento I.G.T. provido de distribuidor, ao qual se junta um recipiente contendo Agua. Após ter distribuído uma determinada quantidade de tinta e entintado um disco aferido que fazemos imprimir, deixa-se virar o distribuidor de tinta de modo que a superfície da água toque de leve a parte inferior do cilindro. No fim de 5, 10, 15,20 e 25 minutos, um novo disco é entintado outra vez e, após ter tomado certas precauções, realizam-se outras impressões. Os resultados são comparativos e observa-se a diminuição da intensidade da tinta entre a faixa de referência e as diferentes tiras. A tinta que possuir a melhor vedação à água de molhagem é aquela em que a densidade não diminui constantemente com o tempo. A formulação da tinta não deve provocar a repulsão da água na superfície, mas limitar a emulsão que, necessariamente,

vai se formar. Esta emulsão levará forçosamente, a uma modificação da viscosidade e do "tack". — A intensidade e o poder de recobrir, são determinados pelo método de gradação no branco. 7. Tintas para Rotogravura O impressor dá muita importância ao extrato seco contido na tinta e sua intervenção ao nível de utilização e de reajuste da viscosidade no momento da tiragem, adicionando solventes e acertando a concentração (densidade impressa) com a ajuda de verniz. Quando o papel for muito poroso e desejarmos uma impressão brilhante, será necessário encher os orifícios do suporte (poros) com bastante resina, sendo necessário, neste caso, que a tinta contenha quantidade elevada de extrato seco. Por outro lado, as resinas de viscosidade fraca retardam ligeiramente a secagem, influindo na velocidade de impressão. Um compromisso de proporção deverd, portanto, ser encontrado entre o emprego de resina polimerizada (para não provocar retenções elevadas de solvente) e a concentração de extrato seco. Uma outra característica muito importante é o estado de dispersão dos pigmentos, e será útil determinar com cuidado em que circunstâncias o pigmento começa a flocular para formar aglomerados. O método consiste em diluir progressivamente uma amostra de tinta e observá-la ao microscópio para ver em que grau de diluição se inicia a floculação. Neste fenómeno, o tempo intervem também; portanto deverá ser observado o tempo de conservação da dispersão para uma determináda diluição. Sabemos que quando o pigmento flocula na tinta de rotogravura a impressão pode tornar-se mate, ou semibrilhante e a qualidade da impressão depende estritamente das características medidas neste campo. Os testes realizáveis em laboratório, são: O controle da capacidade de alongamento com o emprego de um medidor de consistência. Para nossa finalidade, nós determinamos que 100 g de tinta adicionados a 80 cc de solvente, deverão dar uma viscosidade de 40" com o medidor AFNOR de 2,5 mm a 23°C. O controle da taxa de evaporação de todos os solventes que entram na formulação das tintas, inclusive os solventes recuperados no nível dos elementos de secagem das rotativas. O aparelho é realizado sob a forma de um túnel de forja, e compreende uma balança de precisão. No seu prato são depositadas 15 g do solvente a ser testado, e observa-se a rapidez de evaporação, em diferentes momentos, a fim de traçar uma curva. O controle da curva de destilação efetuado por meio de sondagem do material

por solicitação de fábricas e oficinas interessadas. O controle do fator de secagem das tintas determinado nas máquinas de prova do laboratório é regulável à vontade. Aumenta-se a velocidade da tiragem desde o momento em que são observados os primeiros sintomas de colagem. Esta prova s6 é comparativa, porque os resultados são influenciados pela temperatura ambiente, pela qualidade do suporte e qualquer espécie de circunstância variável; obtemos sempre um significado quando a tinta provada for comparada a uma tintapadrão. A intensidade e o poder de cobertura são características importantes pois a qualidade da imagem produzida por tricromia depende estritamente delas. Será necessário realizar uma impressão com uma pequena máquina de laboratório em condições bem definidas. Em seguida, a densidade ótica deverá ser medida nas diferentes impressões realizadas em monocromia, bicromia e tricromia. Os resultados representarão, na rotogravura convencional, as variações da densidade ótica em função da profundidade da gravação do cilindro. A trituração é controlada por meio de um medidor de moagem (tipo NORTH de 50 a O mícrons) que mede a dimensão média das partículas. a dimensão dos grãos de pigmento, quando insuficientemente moídos ou mal misturados que, formando uma pasta, causa a abrasividade da tinta e o desgaste prematuro dos cilindros gravados. Este controle é efetuado utilizando o aparelho "INK TESTER de G.T.A." que, por fricção (400 movimentos de vai-evem) de um braço munido de feltro (sob pressão) numa amostra de tinta (viscosidade 40" — medidor AFNOR 2,5 mm — 23°C), sobre uma placa de vidro recoberta de cromo depositado por metalização a vácuo, que permite medir, por densidade ótica de transparência, a taxa de abrasividade. Estas medidas são completadas com o exame microscópico das dimensões particulares dos elementos sólidos das tintas (pigmento, resina), sob luz polarizada ou não. 8. Testes aplicáveis às tintas offset e rotogravura A análise colorimétrica de uma gama de tintas comparativamente a uma série de amostras num aparelho espectrofotómetro. Estas observações completam as medidas obtidas por densitometria que são efetuadas nas oficinas e laboratórios e permitem situar os matizes das tonalidades de tintas utilizadas nos diversos diagramas da G.A.T.F. As amostras são impressas em prensas de prova offset e roto em condições determinadas. ABIGRAF EM REVISTA

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O aparelho por nós utilizado é de feixe duplo que possui uma definição ótica constante e um desenvolvimento espectral contínuo. Um destes feixes é destinado amostra de referência e o segundo à amostra a ser estudada. O cálculo dos componentes tricromáticos é obtido pelo método dos "comprimentos de ondas selecionados" utilizando, na faixa visível de 380 a 720 milimícrons, 35 comprimentos de onda, compondo os pontos de referência. Os resultados são dados sob forma de: 19 Curvas espectrofotométricas. 29 Números dados por uma impressão, especificando as coordenadas cromáticas: X, Y, Z, x y, (permitindo o posicionamento no diagrama da C.I.E.) U, V, W, 39 A E em comparação com uma amostra colorida, de preferência. Influência da cor do suporte no rendimento dos valores Grandes diferenças nas reproduções das tintas de cor, ocorrem entre as tintas impressas em papéis "branco creme" e as mesmas cores impressas em papéis brancos fluorescentes. A razão é que os papéis creme têm urn excesso de amarelo e de vermelho, enquanto que muitos papéis brancos são azulados e possuem fluorescência à luz ultra-violeta e azul do espectro. Mudanças importantes no rendimento das cores são devidas ã própria cor do papel e dão os maiores efeitos com as tonalidades claras (em offset, menos de 50%). Existe menos efeito nas tonalidades escuras e pouco ou nadas nas médias. A tensão interfacial, por exemplo, a fim de determinar em rotogravura, o angulo de contato entre a tinta e a forma para imprimir, eventualmente a influência do papel. Nosgas provas até hoje, foram realizadas com o aparelho aperfeiçoado pelo Dr. Kuntz da gráfica BURDA. Este aparelho permite tirar uma série de fotografias em tempo muito breve, por exemplo, no momento em que uma gota de tinta entra em contato com um cilindro cromado e de fixar fotograficamente a atração ou a rejeição desta tinta em contato com o metal. A prova é realizada em um recinto onde o índice de evaporação do solvente é mantido ao máximo, a fim de não influenciar pela evaporação a tensão interfacial tinta/ metal. Estudos semelhantes podem ser tentados em offset para medir a tensão interfacial de uma tinta, com ou sem água de molhagem (eventualmente aditivos), e a chapa. A resistência à abrasão é determinada com um aparelho "abras-ímetro" a fim de situar a resistência das impressões ao desgaste, considerando a relação tinta/papel em que cada um pode influenciar o outro. Este teste é particularmente interessan24

te quando as impressões são destinadas a terem grande manipulação como capa de revistas. Os 2 parâmetros que intervêm nesta prova, são: a carga o número de giros (em fricção) A título de informação, no aparelho "useimetro" lhomargy, nossas impressões de capa em papel couché de tipo LWC de 64 gicm 2 resiste à carga de 4 kg em 600 giros, sem anormalidades. c) a medição da resistência à luz é efetuada de acordo com as normas e por meio do aparelho "xenotest". A resistência expressa em números de 1 a 8, ou seja de muito fraca a excepcional. Para informação: A fim de obter uma perfeita coordenação nas medidas densitométricas entre as oficinas do grupo, periodicamente nós estabelecemos, para a regulagem dos densitennetros de transparência e reflexão, tonalidades de filmes e impressos. No laboratório, um densitômetro está equipado com um traçador de curvas, para a medida da nossa tabela de cores. 9. Testes Fotográficos Cortes microtõmicos — Método que permite examinar o comportamento da tinta depositada no papel. Uma amostra da impressão a ser examinada, deve ser acondicionada em plástico; depois, em uma máquina especial, cortam-se tiras na espessura de poucos mícrons. O exame visual será efetuado no microscópio. Fotos da superfície com luz rasante — Método que permite estabelecer uma relação entre os defeitos de impressão os defeitos da superfície do papel. Estudo fotográfico da lisura do papel com o aparelho aperfeiçoado pelo Instituto FOGRA — Determina-se a lisura sob pressão de impressão, medindo o percentual de superfície de uma amostra de papel que entra em contato ótico com uma superfície plana. Seus princípios baseiam-se na diminuição do reflexo total na superfície de contato vidro-ar, por contato ótico da amostra. Em offset: medição e controle da tiragem A medição, das folhas impressas pode ser feita por densitometria e o controle da tiragem durante a impressão, pode ser assegurada pelo exame das diferentes tiras de controle. A medição é indispensável porque é ela que permite controlar a constância da qualidade da tiragem, mas também é importante para poder verificar as mudanças de densidade na secagem. Na realidade nós sabemos que a densidade da tinta diminui, mais ou menos logo após a impressão. A medição em imagens reticuladas é problemática porque requer uma superfície regular de diversos milímetros e por-

que esta superfície raramente existe nas ilustrações impressas. Esta, precisa que seja colocada, ao longo da impressão, uma tira contendo as áreas de medida. Naturalmente, deve-se calcular a superfície do papel coberta por esta tira. Freqüentemente os tipos, de papel, pelos levantamentos de densidade efetuados depois de 3,5, 10, 20,40, 60, 120 minutos e 24 horas depois da impressão, por diferença entre a impressão úmida e a impressão seca, dão uma redução média de 4 a 8% do valor final; as diferenças entre 30 segundos e 5 minutos, situam-se na margem de erro do densitõmetro. I. Controle visual da Qualidade Utilização e finalidade das diferentes tiras de controle A superfície e a dimensão dos pontos da retícula, quer na cópia quer na máquina, têm pelo menos, tanta importância quanto a densidade das tintas. O emprego das tiras de controle assegura resultados precisos e objetivos, e facilitam consideravelmente o exame das impressões realizadas em impressoras a várias cores. Baseados em dados científicos e experiências práticas, diversos institutos de pesquisas e fornecedores, aperfeiçoaram estes elementos de controle, individualmente ou agrupados em tiras permitindo verificar as modificações havidas por ocasião da tiragem, particularmente nas impressões reticuladas por ampliações óticas. Para tornar o controle visual mais eficiente, recomenda-se utilizar elementos de controle a serem impressos simultaneamente. Graças a estas referências constantes e permanentes que não podem faltar em nenhuma tiragem de qualidade, foi possível o controle das condições técnicas de impressão como também a procura das causas de derivações foi enormemente facilitada. Os elementos de controle, ao mesmo tempo, oferecem as bases para um controle de qualidade mais amplo, com a ajuda de aparelhos de medição. Uma referência eficaz e segura na impressão supõe uma qualidade de chapa de impressão perfeita e constante. Antes de tudo, será necessário que as chapas sejam expostas e reveladas de maneira ideal; será necessário também, usar uma referência, isto é, uma escala de controle. Os elementos de controle são reunidos em uma escala exposta no lado da pinça da chapa, a fim de não ultrapassar as áreas suplementares de papel por ocasião da impressão. Os fatores seguintes devem ser verificados, respectivamente pesquisados, com uma escala de controle de chapa adequada: A transferência do ponto do filme reticulado na chapa. A exposição e a revelação certa da chapa. O poder de definição da chapa e do procedimento de cópia. ABIGRAF EM REVISTA

Pm


Cada forma de controle de qualidade na impressão deve basear-se na fabricação segura das chapas. Os elementos de controle que são indispensáveis para a cópia com seleção de cores reticulada nas chapas e que se destinam ao controle da qualidade de impressão, são: Area chapada das cores primárias: cyan, amarelo e magenta, e do preto. Essas-devem ser inseridas em tiras, com a maior freqüência, possível e a intervalos regulares, sobre toda a largura da folha, a fim de controlar a entintagem em trechos separados. — Casos em que a metade contenha linhas muito finas e a outra metade contenha essas mesmas linhas curvadas a 90°. Assim, uma parte destas linhas encontra-se no sentido da impressão e a outra encontra-se perpendicular A mesma. Isto permite o controle dos deslizamentos e da duplagem. Areas reticuladas com superfície entintada variável. Aqui, a retícula escolhida deverá ser o mais fina possível, porque com um número de pontos superior por superfície, a sensibilidade de impressão aumentará, permitindo a revelação do aumento dos pontos de retícula. *— Escala reticulada em 4 áreas para a sobreposição das cores primárias cyan, amarelo e magenta. O percentual de pontos das 3 cores nas 4 areas da escala, deverá ser composto de modo que, em sobreposição com uma tintagem normal, obter-se-á um tom gris neutro. Areas chapadas de cada cor primária cyan, amarelo, magenta, preto e suas sobreposições, tricromiticas e quadricromáticas. Esses elementos de controle tornam possível um julgamento da relação de tomada da cor das tintas. Sabemos que esta se modifica quando por exemplo, uma cor é impressa sobre outra ao invés de ser impressa sobre o papel nu. Esta influência será maior ou menor de acordo com o fato de as cores impressas estarem secas ou úmidas. Os elementos de controle impressos como referência, são eficientes e podem dar, por levantamentos estatísticos, informações muito interessantes. O consumo ligeiramente maior de papel é sem dúvida compensado, graças As informações obtidas, sob forma de maior produtividade e maior segurança por ocasião da impressão.

seja, sem a interpretação das condições de impressão. Isto não significa que devemos renunciar ao julgamento dos nossos sentidos. Mas, pelo contrário, o instrumento de medição só pode oferecer informações relativas, que nós devemos interpretar em conseqüência, e utilizar como complemento da impressão visual da imagem reproduzida. O densitõmetro 6. um aparelho de medição ótica que indica o grau de absorção da luz de um material. Será necessário diferenciar os aparelhos de transparência e os aparelhoS por reflexao. No primeiro ca-

2. Controle de Qualidade mais amplo com escalas, aparelhos de medição e aproveitamento dos valores medidos. As escalas de controle permitem o julgamento visual das condições de impressão e também, o aproveitamento técnico das medições por meio de densitômetros. Sem dúvida, o aparelho medidor de densidades, garante um controle objetivo, ou

Em Rotogravura: medição e controle da tiragem Estabelece-se uma tabela de cores a fun de conhecer todas as possibilidades de reprodução monocromática, bicromática e quadricromática, situando as condições da síntese tinta/papel e condições de impressão. Padrões são definidos para o conjunto

ABIGRAF EM REVISTA

so, materiais transparentes (filmes tom contínuo, semi-tom ou de retícula) são atravessados pela luz a fim de conhecer o grau de transparência em relação a esta mesma luz recebida diretamente. Com um densitõmetro de reflexão, a superfície de um material opaco (suporte impresso), refletindo fundamentalmente a luz, aclara-se e o grau de luminosidade, em relação ao reflexo completo da luz, é medido. A carga de cor é medida por meio de um densitõmetro de reflexão, com o qual se estabelece a importância da espessura da película de tinta depositada no papel impresso. A imagem impressa, dependendo das características de absorção (porosidade) e de brilho, sofre uma perda de contraste visível comparando-a com o original, obrigando-nos a compensar o mais possível esta perda mediante uma saturação máxima da cor. O aumento de entintagem nos chapados, certamente, tem seus limites. Por outro lado, há a retícula, utilizada para o rendimento de toda a escala de tonalidades da ilustração que não permite uma quantidade de tinta ilimitada porque a superfície original do ponto da reticula seria modificada, e, por conseguinte, haveria um desvio indesejável do valor da tonalidade. Assim, é indispensável determinar entintagem máxima que se pode obter sem provocar o engrossamento do ponto da retícula e fixar a densidade da cor nos chapados e as tonalidades reticuladas com o fim de obter o maior contraste. Com entintagem fraca, o contraste será forçosamente pequeno, e crescerá, saturando a cor, aumentado-a, para depois diminuí-la quando o ponto da retícula se alargar. g possível e interessante determinar o contraste de impressão ideal realizando provas. O mesmo pode ser calculado maternaticamente de acordo com as densidades medidas nas áreas chapadas e de retícula.

de oficinas do grupo, com variações que podem ser adicionadas, como a efetuação de novos produtos ou uma mudança na linha de produção. Medições dos valores de impressão são efetuadas em impressos, de acordo com a aprovação da tiragem assinada pelo cliente. Estas medições densitométricas são feitas nas diferentes areas da imagem. Levantamentos estatísticos dos valores médios são estabelecidos e comparados mensalmente ao padrão, a fim de verificar as variações e procurar as causas. Modificações na programação do retoque fotográfico ou a qualquer outro nível da produção, podem ser decididas em base as variações que puderam ser observadas e justificadas nos levantamentos estatísticos. Em conclusão . . . O controle dos elementos de impressão tinta/papel é fundamental; é evidente que as gráficas que possuam um laboratório levam uma vantagem tecnológica. Um controle estatístico a respeito do desenvolvimento da qualidade de impressão, depois de ter periodicamente anotado os resultados de medição, é também uma grande vantagem. O que foi descrito sucintamente, tem como único objetivo demonstrar e evidenciar as possibilidades de aproveitamento dos valores medidos. No entanto, esses não podem indicar tudo e não se pode pretender, em caso algum, que a aplicação de um controle de qualidade por meio de medições técnicas, seja sem limite. Pelo contrário, em todos os casos, pode-se pretender que uma padronização do processo em seu conjunto, como também a segurança em cada procedimento, sejam em grande parte influenciadas por um controle de qualidade bem aplicado. BIOGRAFIA MAURICE CARBONNIER

Diretor do Laboratório Central de Impressoras do Grupo "NEOGRAVURE". Engenheiro especializado em Indústrias Gráficas. Membro da Associação de Peritos, da Câmara de Engenheiros (Conselhos da França). Acha-se inscrito junto ao Tribunal de Apelação de Paris.

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g inegável que o crescente desenvolvimento da Ricall se deve ao incansável e dinâmico trabalho de seu líder empresarial, Sr. Armando Pastrelli, que se configura num verdadeiro exemplo para as demais empresas do setor. ABIGRAF EM REVISTA se solidariza com esse acontecimento, desejando aos seus diretores e funciondrios sinceras felicitações pela irrestrita contribuição que essa empresa vem dando ao desenvolvimento industrial de nosso País.

ção da GEC'79, considerada a maior feira da Itália. Na ocasião serão fornecidas com maiores detalhes mais notícias gerais sobre esse importante evento. Local: Bar Safari — Parque Anhembi. LAZER NA INDÚSTRIA

COQUETEL IGUATEMI

r. Armando Pastrelli

O Instituto Iguatemi de Clínicas e Pronto Socorro realizou no dia 15 de dezembro de 1978 um coquetel de apresentação das obras de seu novo Hospital, em fase final de acabamento, na Avenida Francisco Morato, 719. Estiveram presentes a equipe médica do Instituto, os Diretores da Intermed Assessoria e Planejamento, responsáveis pelo assessoramento comercial dessa organização médica e, representando a ABIGRAF/SIGESP, o Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss. Todos os que compareceram a esse coquetel saíram bastante impressionados com o avanço das obras a serem inauguradas em março de 1979, principalmente pelo modernismo, grandiosidade e conforto. COQUETEL DE APRESENTAÇÃO DA

15(:' ANIVERSÁRIO DA RICALL

GEC'79

RicaII Indústria e Comércio de Máquinas Industriais Ltda., tradicional e conceituada empresa do setor gráfico, fabricante de máquinas para embalagens e acabamento gráfico de elevado padrão tecnológico, comemorou em 12 de novembro de 1978 o seu 159 aniversário. As solenidades constaram de uma confraternização interna entre os diretores e funcionários, rememorando-se os grandes serviços prestados por essa indústria ao ramo gráfico. Essa empresa, sob a liderança do Sr. Armando Pastrelli, se mantém sempre atenta ao desenvolvimento e aprimoramento técnico de suas maquinarias. Assim sendo, tem, agora, sua atenção voltada para o seu mais recente lançamento — a Máquina Alceadeira, galgando dessa maneira um lugar de destaque dentro deste setor industrial, procurando oferecer sempre o melhor para o mesmo. Esse lançamento da Rican, juntamente com as máquinas de colar cartuchos em dois tamanhos — a menor e a maior máquina de fundo automático fabricadas no Brasil, além da trilateral e plastificadora, estarão expostas na FIEPAG'79, todas funcionando.

Dr. Guido Corbella, Secretário Geral da ACIMGA — Associação dos Construtores Italianos de Máquinas Gráficas e Afins — oferecerá no dia 20/03/79, durante a FIEPAG, coquetel de apresenta-

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A OTEBE — Bilhares e Acessórios está, por intermédio de seu Departamento Comercial, desenvolvendo uma campanha no sentido de difundir o lazer nos setores industriais. Essa empresa volta, agora, a sua atenção para o desenvolvimento do lazer, ou seja a introdução de jogos de snooker, pingue-pongue e outros nas Indústrias Gráficas, o que acarretará a estas uma maior rentabilidade, pois haverá um mais estreito relacionamento humano entre os funcionários, além da necessária higiene mental que amenizará o cansaço físico. Portanto, as Indústrias Gráficas ;nteressadas na implantação de um Departamento de Jogos deverão consultar a OTEBE e esta estará apta a oferecer todos os equipamentos necessários, tais como: mesa oficial de snooker, minibilhar, mesa de pingue-pongue, dominó, etc. Para informações os Industriais Gráficos deverão dirigir-se ao seguinte endereço: Rua Helvetia, 72 — Tel. 220-9785 — São Paulo.

JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO ABIMEG/SIMESP

f 461:7-'4 fiAt.

Flagrante do Jantar de Confraternização do Departamento Setorial de Máquinase Equipamentos Gráficos do SIMESP e ABIMEG, realizado em 1978. Representando a ABIGRAFISIGESP, na qualidade de seu presidente, vemos o Sr. Rubens Amat Ferreira ao lado do Sr. Gugliebneti.


Baumhak tecnologia 100% nacional ! Picotadeira Rotativa com Automatic B-A Máquina para picotar, serrilhar e vincar 60 cm fiteis ou de acordo com suas necessidades, com comando de sistema engrenado. Adaptável com jogos de discos para meio corte na fabricação de etiquetas; risco fmo para formulário a jato; permite corte de tiras com largura mínima de 20 mm; vincos para fabricação de pastas — 9 a 12 vincos simultãneos conforme amostra do cliente. montada sob rolamentos de esfera, exigindo pouca manutenção, o que lhe propicia grande durabilidade. Possui dois esquadros reguláveis, nove jogos de discos, sendo três para serrilhar, três para picotar e três para vincar. Pesa aproximadamente 210 kg e é acionada por um motor de 0,3 HP trifásico ou monofásico. Trata-se da primeira máquina rotativa com alimentação automática, sem auxilio manual, fabricada no Brasil.

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FORDIGRAPH 90

O novo retroprojetor Fordigraph 90 usa princípios avançados da tecnologia ótica para projetar uma imagem nítida e brilhante. Embora utilize alta voltagem, o que reduz os gastos de energia, o novo "Fordigraph 90" tem uma saída de luz excepcionalmente alta, mais de 2.500 hlmens na tela e permanece frio, durante uso prolongado devido ao desenho da unidade que contém a lâmpada. Outras características do desenho deste retroprojetor silencioso incluem uma unidade de ajuste que ilumina distorções de cor e facilita a focalização; um ventilador de nylon aerodinâmico faz circular uma corrente de ar frio dentro da máquina, lentes Frenel moldadas para refratar o máximo de luz através da transparência sobre o espelho revestido de silicone; um interruptor de duas posições que pode ser usado para aumentar substancialmente a vida útil da lampada na sua posição mais baixa, enquanto que a posição mais alta é ideal para usar em uma sala clara ou se a transparência mostrada for escura; uma unidade espelhada que gira a 90 ° oferece

uma grande opção para altura da imagem permitindo projeções até no teto, pregos de fixação de transparência e rolos de acetato que podem ser usados na s posição norte-sul ou leste-oeste, são ajustados .d tampa do projetor; e o fácil acesso a todas as partes é facilitado pela remoção da tampa que se levanta. A alta saída de luz é fornecida por uma lâmpada de Quartzo Halogênio de 24 volt/250 watt. Esta esta colocada na frente da lente condensadora que dirige a luz por uma lente Fresnel, através de uma superfície de vidro que contém a transparência e daí sobe para um segundo espelho e 24 lente no cabeçote de projeção e daí projetada na tela. A focalização é rápida e precisa. Construído para um uso funcional contínuo é apresentado nas cores preta e laranja a máquina tem na placa de vidro as dimensões de 285 mm x 285 mm. Uma placa menor de 254 mm 2 também é fabricada. Informações mais detalhadas poderão ser obtidas no seguinte endereço: Venia Ellis, Group Officer, Ofrex House, Stephen Street, London W1A, England. ABIGRAF EM REVISTA


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As máquinas para cortar stencil Lawco cortam stencis em placas flexíveis, embora resistentes para fornecer um sistema de baixo custo para a marcação •de quase toda a superfície que seja polida, rugosa, plana ou curvada. Por este método a saída ou armazenamen to de caixas na expedição, tambores, e pacotes podem ser rapidamente e precisamente identi fi cados ou endereçados. Absolutamente nenhuma habilidade requerida para produzir um stencil; a máquina corta-o em segundos e isso pode ser usado e reusado para dar a qualquer recipiente de qualquer forma ou tamanho uma marca limpa e clara e de aparência

profissional. A linha é grande com sete modelos dando uma escolha de tamanho de caracter de 2.4, 3.2, 4.2, 6.4, 11, 16 e 26 mm. Em adição entre 12 a 4 linhas de informações podem ser cortados numa folha padrão de stencil dependendo do tamanho da máquina. As características do desenho incluem um indicador para uma leitura mais fácil pelo operador e um disco de grande diâmetro conduzido manualmente para o ponto desejado. Também o furador e a matriz são completamente encaixados • e as máquinas têm a vantagem do acréscimo de um carregamento de papel semi-automático que por um contato de uma alavanca, volta a posição inicial. De particular interesse para as companhias de exportação para a União Soviética são aqueles caracteres russos que podem ser ajustados para as máquinas de 16 mm e 26 mm. Lawco também tem uma grande linha de máquinas de gravação de stencil com caracter de tamanhos de 4, 4.8, 6.4, 9.5, 11 e 12.8 mm para identificação de metal e agulhetas de especificação.

As máquinas são recomendadas para trabalhos de despacho onde a necessidade de diferentes informações com somente poucas duplicações de cada e o sistema é usado extensivamente onde o manejo rude torna essencial a informação de despacho indestrutível. Endereço para obtenção de informações mais detalhadas: Venha Ellis, Group Press Officer, Ofrex House, Stephen Street, London WI A, England. PIONEIRO DO PAPEL

A Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel — ABCP — conferiu ao industrial Leon Feffer, presidente da Suzano Feffer, de São Paulo, o diploma (1,.•. "Pioneiro da Maioridade da Indústria de Papel do Brasil", com o que a entidade assinalou a passagem do 219 aniversário da primeira produção pioneira de celulose de eucalipto no Brasil e nas Américas, pela Suzano. A indústria homenageada, que no dia 24 de agosto de 1957 produziu as primeiras 30 toneladas diárias de celulose de eucalipto, foi responsive], em 1978, pela produção de 700 toneladas/dia, abrindo perspectivas de exportação, em 1980, da ordem de US S 230 milhões.

IMPRESSORAS PARA AGENDAS E LIVROS Uma impressora produzida por uma companhia britânica aperfeiçoa uma bobina de papel em três cores e pode produzir exemplares com tamanho A4, AS e A6 bem como no tamanho de almaço. Também tem capacidade de dobras 16, 24, 32 e 48 páginas, produzindo dobras paralelas duplas, triplas e quádruplas. Como a impressora está 'aperfeiçoada para três cores é ideal para a produção de livros para crianças com três cores. Cores bem marcadas podem ser aplicadas com sucesso pelo processo flexográfico da máquina. Outras possibilidades são agendas de mesa e de bolso, livros de contabilidade e livros de capa dura ou edições de bolso. Um único botão de controle inicia o processo de impressão a baixa velocidade. Quando a bobina de papel está sob controle através da impressora, a velocidade 6. aumentada numa média constante até um nível pré-selecionado. Todas as seqüências de impressão e secagem são automáticas. Os volumes impressos e dobrados são empacotados em lotes de armazenamento direto da impressora. A velocidade de impressão é de 228m/ min. ou 15.000 cópias por hora. O tamanho da impressora é 15,24 m x 4,57 me o diâmetro máximo da bobina é de 1 m.

Tanto a largura da bobina de papel quanto a circunferência podem ser variadas para adequar-se à preferência do freguês. A máquina está equipada com um suporte semi-automático de fixação de

bobina. Sugestão de uso: impressores de livros e agendas. Informações na Timsons Ltd. Perfecta Works, Kettering, Northamptonshire, England.

Uma impressora produzida por uma companhia Britânica é adequada para produção de agendas de mesa e de bolso, livros de contabilidade e livros de capa dura ou edições de bolso. Sendo aperfeiçoada para três cores, é indicada para a produção de livros para crianças. Cores

bem marcadas podem ser aplicadas com sucesso pelo processo flexográfico da máquina. A impressora pode produzir volumes com os formatos A4, AS e A6 e tamanho almaço. Tem capacidade para dobras de 16, 24, 32 e 48 páginas.


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Compressor refrigerado a ar, possuindo um sistema de lubrificação que permite a recirculação do óleo. Seu exclusivo sistema de filtragem possibilita a remoção completa das partículas de óleo na saída e sua rápida recirculação. Dada a simplicidade de sua manutenção, esse compressor 6 bastante recomendado para máquinas offset. Características do Compressor Peso — 54 kg

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acordo com o tamanho do clichê e tipo de material. Apresentadas nos modelos ICC-230 e ICC -430, têm acionamento hidráulico, força máxima de prensagem de 210 e 400 t e mesa com dimensões de 600x600 mm e 750 x 800 mm. Industrial Conventos S/A, R. Imigrante Casagrande, 262, 88800, Criciúma, SC. KODAK INSTITUI PREMIO A Kodak Brasileira Comércio e Industria Ltda., acaba de instituir um prêmio ao melhor aluno do curso de Artes Gráficas da Escola SENAI "Theobaldo de Nigris". O referido prémio é composto de uma câmara Kodak Instamatic, um flash e um filme e sera entregue anualmente, no final do curso, ao aluno que obtiver melhor rendimento escolar. Fornecimento de material fotográfico a preço de custo, oportunidade de estágios aos técnicos e alunos da Escola SENAI são outras gentilezas oferecidas pela Kodak, como contribuição ao ensino profissionalizante de nível médio ministrado naquela unidade escolar. Esta cooperação da Indústria ao ensino técnico 6. cada vez maior e outras colaborações importantes tem sido registradas, como por exemplo, as doações recentes das firmas Du Pont do Brasil S/A e a Elenco do Brasil S/A que ofertaram, respectivamente, equipamentos para chapas fotopolimétricas e ampliação de fotolitos. PAPEL Uma nova máquina de fazer papel que se espera seja adotada pelas comunidades rurais de muitas partes do mundo, vai ser usada pela primeira vez no Brasil e em Honduras. A máquina pode transformar restos de papel em polpa e usar as fibras para produzir papel novo. Difere do equipamento convencional por ser de mão -deobra intensiva, indicada para o uso em pequena escala, e barata — o custo de fábrica é de um mil e 200 dólares. O inventor britânico da "Molbourn 5" Anthony Hopkinson De 10 a 20 de janeiro ele vai visitar o Brasil, onde duas de suas máquinas foram compradas pelo INPA (Instituto Nacional da Amazônia). Irá depois a Colômbia e Honduras. CUSTOS: NOVA TABELA JA se encontra à diposição das empresas gráficas em geral a mais recente tabela de cálculos de custos, de diversos tipos de serviço, segundo informação conjunta do Sindicato das Indústrias Gráficas. O objetivo dessa nova tabela, impressa em quatro cores, é facilitar a elaboração dos cálculos, podendo ser retirada a Rua Marquês de Itu, 70 — 129 andar — SP

PODE SER MATÉRIA-PRIMA PARA O PAPEL PIRI

O Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social do Pará (IDESP) está desenvolvendo um projeto de beneficiamento do "pin", vegetal muito abundante na Amazônia e adequado para a indústria de papel e celulose. Segundo o diretor do IDESP, economista Raul Navegantes, não está longe o dia em que haverá série crise na produção nacional de papel, diante da demanda cada vez mais acentuada. E "uma das soluções para o problema é a industrialização do pin, vegetal também conhecido Por "tabua", e de características marcantemente amazônicas". Acrescenta o diretor do IDESP, que o beneficiamento do "pin" foi cogitado por não exigir o vegetal preparado do solo para sua cultura, e por estar abundantemente difundido no Pará, principalmente às margens do rio Campim. Nesse sentido — diz ainda Raul Navegantes — o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, delegacia do Pará, já encaminhou ao presidente da Republica um projeto de beneficiamento do vegetal, como também já foram iniciados ós contatos com representantes de indústrias japonesas para que, associadas a indústrias brasileiras, invistam no beneficiamento do "pin". Estudos sobre o "pin" ainda indicam boas possibilidades de sua utilização em cobertura vegetal (adubo orgânico) e como fonte energética. ETIQUETADORA SEMI-AUTOMÁTICA

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recebe os planos de implantação para aprovação. No plano devem constar a definição técnica do projeto e os pormenores dos investimentos. A Sociedade de Organização e de Promoção da Zona Franca Industrial - SAPROZI, trata de todos os problemas relacionados com a organização da Zona, sua gestão comercial e técnica, as relações com os investidores. O Senegal oferece, ao lado de uma assistência jurídica básica segura, aos investidores da Zona, através de um estatuto adotado pela Assembléia Nacional da República do Senegal, as seguintes vantagens: isenção fiscal total; isenção de impostos e taxas de importação e exportação para toda mercadoria, bens de equipamento, matérias-primas; liberdade de transferir capitais investidos, assim como os lucros de toda natureza; liberdade de transferências aferentes is operações comerciais; de transferência dos salários do pessoal expatriado; e arbitragem do Banco Mundial (BIRD) em caso de qualquer litígio decorrente da aplicação do estatuto. Mais esclarecimentos os interessados poderão obter junto ao DECEX, da FIESP -CIESP, ou nas representações oficiais do Senegal em nosso Pais. INVESTIMENTOS PAULISTAS NA ZONA FRANCA DE DACAR Empresários paulistas receberam, na sede da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, informações e propostas para investimentos na Zona Franca Industrial de Dacar. Essas oportunidades foram expostas, ilustradas com projeção de "slides" sobre o Senegal e a Zona Franca Industrial de Dacar, pelo sr. Abdourohomane Diá, administrador daquela Zona, que se fazia acompanhar do sr. Hyacinthe Bob, segundo conselheiro comercial da Embaixada do Senegal no Brasil. Os visitantes foram recebidos pelos srs. Theobaldo De Nigris, presidente das entidades da indústria paulista; José Wilson Saraiva, diretor-adjunto do Departamento de Economia-DECON; numerosos industrais de vários setores manufatureiros; além de assessores do Departamento de Comércio Exterior - DECEX, da FIESP/CIESP. O Sr. Abdourohomane expôs as vantagens e facilidades oferecidas para a instalação de fábricas ou montadoras na Zona Franca Industrial de Dacar, principalmente nos seguintes setores: agro-industrial; elétrico-eletrônico (motores, aparelhos eletrodomésticos); aparelhos diversos; aparelhos e implementos agrícolas; material e aparelhos sanitários; brinquedos e bicicletas; máquinas de costura; texteis e confecções; móveis; e inclusive nas áreas de prestação de serviços. O administrador da Zona Franca Industrial de Dacar discorreu sobre a excepcional posição da Capital do Senegal no campo de comércio exterior, possuidora, também, de uma infraestrutura digna de sua posição internacional. Abriga o mais importante porto da costa oeste da Africa, onde ancoram navios de 90 países; o Aeroporto Internacional de Dacar-Yoff serve a aeronaves de 16 companhias internacionais; o tráfico de mercadorias aumenta 60% anualmente; possui, ainda, os mais modernos meios de transporte rodo-ferroviário e de comunicações as mais modernas. A Zona Franca Industrial, com uma superfície superior a 650 ha, encontra-se distante 13 quilômetros do centro de Dacar, 11 quilômetros do Porto autônomo; e 15 quilômetros do aeroporto. A Zona é dotada de uma administração autônoma que funciona sob autoridade de um administrador que

INDÚSTRIA CRESCE MAS ESTA PREOCUPADA COM INVESTIMENTOS QUE ASSEGUREM NOVOS EMPREGOS A indústria de transformação paulista registrou de janeiro a outubro deste ano, em relação a igual período de 1977, um crescimento no índice de pessoal ocupado de 2%; 1,6% no de horas trabalhadas na produção; 9,6% (reais) no de salários; e 10,1% (reais) no índice de vendas. Ao apontar este número em reunião plenária das diretorias da FIESP-C1ESP, o seu vicepresidente Osvaldo Palma observou que, "de forma geral, o desempenho industrial paulista e brasileiro foi ótimo em relação is perspectivas, até outubro". Reconheceu, no entanto, que esse desémpenho deve se arrefecer até o fim do ano, devido a medidas tomadas pelo Governo consubstanciadas no recente pacote. Entende aquele empresário que o impacto poderia ser minimizado, caso as autoridades monetárias aceitassem as sugestões encaminhadas pela indústria (medidas compensatórias), de caráter

não inflacionário. Traçando o panorama econômico contido na Carta Mensal n? 96, editada pelo Departamento de Economia (DECON), da FIESPCIESP, do qual é diretor, Oswaldo Palma assinalou que, "para ficarmos dentro de 40% no índice de inflação previsto pelo Governo, teremos de registrar uma taxa de inflação média de 1,8% em cada um dos dois últimos meses de 78, o que consideramos algo difícil".

Citando dados do Instituto de Economia

Agrícola, o vice-presidente da FIESP-CIESP

destacou que esse segmento da economia (Agri-

cultura) fez com que o nosso crescimento, este ano, não fosse maior porque a performance da indústria foi realmente excelente. Alinhando outros números contidos na Carta, Oswald° Palma lembrou aos companheiros de Diretoria que houve queda, também até

outubro, nos investimentos aprovados pelo CDI. "Foram 21 bilhões de cruzeiros apenas e os técnicos do referido órgão estimam que esse total deverá apresentar, no corrente ano, uma queda real de 56,2%, em relação a 77. Já em 77, em relação a 76, houvera uma redução de 65,2%", disse ele, acrescentando que esse é um dos principais motivos pelos quais o Gayer-

no decidiu rever a Resolução 57, do CDI, que limitou os incentivos fiscais para a região da Grande São Paulo. Por outro lado, os desembolsos do BNDE estarão abaixo da previsão orçamentária (a previsão era de 69,5 bilhões de cruzeiros e apenas 46 foram sacados até outubro, devendo ficar, até o final do ano, em 62). "Isso nos dá um incicador bastante ruim em termos de investimentos em novos empregos futuros", comentou o industrial. Sobre o crescimento da indústria, Palma citou o valor apurado até setembro: 7,3% (dado do IBGE). SETOR DE TINTAS E VERNIZES ACOMPANHOU PIB DESTE ANO MAS PREVÊ REDUÇÃO PARA 79

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Assinalando que o desempenho do setor, em 78, foi de acordo com o previsto - um crescimento por volta de 6% em média - o presidente do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo, sr. Roberto Ferraiuolo, observou em reunião-jantar da categoria, dia 24 de dezembro de 1978, que aguela performance pode ser considerada satisfatória, se comparada com o crescimento do Produto Interno Bruto, que registrará no período algo em torno de 5 a 6%. Adiantando o perfil da indústria de tintas para o ano de 79, Ferraiuolo afirmou que as projeções são um pouco turvas, embora as diretrizes a serem imprimidas pclo novo governo não devam ser muito diferentes das atuais. "Esperamos crescer, pelo menos, 4% (entre 3 e 4, talvez), um pouco menos que o Produto, que deverá alcançar 5%", acentuou o empresário, que também é diretor 1 ° secretário da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Dificuldades Comentou, ainda, que 79 "não será um ano fácil, em face do processo de desaceleração proposto pelas autoridades monetárias. "Decididamente, o ano que vem não terá cores fortes", disse Ferraiuolo, alinhando dois entraves a uma retomada de crescimento mais significativa: aperto de liquidez e dificuldades na área de importação (o setor é dependente do Exterior no que tange a certas matérias-primas). O empresário enfatizou que, apesar de certos percalços, os resultados que a economia brasileira vem colhendo não autorizam a afirmar que haja crise, mas simplesmente um arrefecimento, reflexo de uma conjuntura internacional inegavelmente negativa. Segundo ele, os próprios índices de crescimento embora mais modestos do que aqueles que a Nação vinha registrando há alguns anos - são, até certo ponto, expressivos. O jantar de confraternização - o 22? promovido pela entidade - reuniu cerca de duas centenas de empresários, autoridades e convidados e, como ocorre anualmente, o Sindicato entregou o Galão de Ouro, mimo comemorativo de 25 anos de atividades de empresários dentro do setor de tintas e vernizes. Roberto Ferraiuolo agradeceu ao companheiro de Diretoria, Adriano Romualdo Tomasoni, que ocupou a presidência do Sindicato pelo período de seis meses, lapso de tempo em que aquele empresário esteve licenciado. Por sua vez, Romualdo Tomasoni também fez seu agradecimento aos companheiros pelo apoio e colaboração durante aquele lapso de tempo em que esteve 5. frente da entidade. ABIGRAF EM REVISTA

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Considerações sobre a Printabilidade de Papel Offset Peter Rohl

1. Exigências Básicas Embora sabemos que as impressoras offset imprimem praticamente todos os tipos de papel, obtêm-se melhores resultados, em termos de produtividade, se estes obedecem a certas exigências. Com um papel adequado, a máquina imprime, sem as interferências constantes do impressor, com maior aproveitamento e sem grandes problemas. Ao contrário, no entanto, o impressor vai gastar um bom tempo destinado A impressão, utilizando todos os seus conhecimentos práticos em acertar a máquina, apelando frequentemente para uma série de jeitos a fim de obter um resultado razoável. Porém, mesmo que consegue, normalmente, a produtividade e a qualidade são prejudicadas e os custos, em consequência, tendem a subir. As exigências principais em relação a printabilidade do papel offset são as seguintes: Folhas planas Direção de fibra Boa estabilidade dimensional Umidade relativa adequada Refile exato Tendência mínima para enrolar Resistência razoável ao arreperamento Ausência de produtos químicos ativos Boa capacidade de secagem do papel Ausência de pó Sem tendência de colar partes do papel na blanqueta 1.1. Folhas Planas Uma folha deve estar absolutamente plana, para que na passagem pela máquina, com tensão uniforme, não surjam deformações ou rugas. Se, no entanto, a folha tiver bordas onduladas, a deformação se faz sentir por rugas ou um

encurtamento dos cantos opostos A pinça. Em casos mais acentuados podemos veri ficar rugas do centro ate os cantos extremos da folha. Mas, mesmo que não ocorram rugas, os cantos extremos são impressos fora do esquadro, reduzindo a dimensão da folha, que posteriormente volta ao normal. A imagem impressa no papel, portanto, nos cantos extremos é maior no papel do que na chapa de impressão. As deformações, provocadas por papel ondulado, certamente são as causas mais frequentes de diferenças de registro. Bordas onduladas se formam no papel, quando uma pilha de papel relativamente seco é exposta a um ambiente úmido e as bordas adquirem umidade. Este problema é frequente nos dias quentes e úmidos, mas, também pode ocorrer em dias frios, quando o papel, com temperatura baixa, é exposto ao ar quente na sala de impressão, pelo fato que a pilha de papel tende a resfriar o ar em volta, aumentando a umidade relativa. Se as folhas apresentam bordas mais curtas, que se constata na pilha, normalmente na parte central mais elevada e abaulada, verifica-se um esticamento ou um espalhamento gradual na borda oposta à pinça, durante a impressão. Ern casos extremos formam-se rugas perto do centro, sem tendência de correr para os cantos extremos. Mesmo que a folha passe sem rugas pela máquina, ela recebe a impressão, na borda oposta A pinça, quando esticada, voltando depois ao normal. Como resultado temos uma imagem mais curta no papel do que na chapa de impressão. O esticarnento da folha, em consequência de bordas mais curtas, também leva a

diferenças de registros, os quais, no entanto, não são tão dramáticos que as de papel, com bordas onduladas. Um papel com bordas mais curtas se forma, quando a pilha com umidade normal ou com umidade elevada é exposta a ambiente seco e as bordas começam a secar ou perder umidade. Deformações também pode ocorrer com papéis de gravação ou gofragem forte ou em papéis e cartolinas que, por uma distribuição desuniforme de umidade cheguem a formar bolhas. Registros exatos não se pode esperar em tais papéis. As pilhas ou resmas devem ser empacotadas com papel totalmente plano e as bordas não devem apresentar nenhuma ondulação. O material para o empacotamento deve proteger o papel hermeticamente de influências externas. Papel plano também importante na impressão ern rotativas. Se, por exemplo, as bordas das bobinas se tornam úmidas e macias, a tira é pressionada lateralmente durante a impressão. Em condições desfavoráveis formam-se rugas centrais ao longo da tira. Mesmo que os problemas não levam a rugas, podemos ter um esticamento lateral que levará a problemas de registro na impressão a cores. Se as bordas das bobinas perdem umidade e, ern consequência, encolhem, elas suportam a maior parte da tração nas unidades de impressão. Quanto maior este problema, tanto mais a tira tende a rasgos e consequentes quebras. Bobinas para a impressão em offset rotativas devem ser rebobinadas com tensão adequada e de forma bastante homogênea. Elas devem ter diâmetros uniformes em toda

a largura, sem apresentar rugas ou partes mais macias. Outrossim, o empacotamento deve ser feito de uma forma, que a bobina mantenha uma umidade uniforme e, portanto, esteja hermeticamente protegida do ambiente, principalmente nas bordas. 1.2. Direção da Fibra Folhas de impressão offset, preferivelmente, têm o sentido da fibra no lado maior ou paralelo ao eixo do cilindro. As alterações dimensionais são inferiores, se o esticamento por umidade ou o encolhimento se processa no sentido da pressão na máquina. A chapa de impressão é uma peça só e, portanto, não se pode compensar diferenças laterais. Diferenças no sentido da impressão têm condições de serem compensadas com calços embaixo das chapas ou das borrachas. Além disso, com fibras perpendiculares ao eixo do cilindro, acentua-se a tendência de o papel abrir em forma de leque, provocando problemas de registro. Papéis com fibras perpendiculares A pinça podem chegar a ser pedidos para serviço de uma cor, onde não ha problemas de registros, para garantir melhor qualidade de dobra, encadernação de livros ou brochuras, etc. No entanto, podem surgir bordas onduladas ou mais curtas que causam problemas na alimentação. 1.3. Estabilidade Dimensional Um papel com estabilidade absoluta, i.e., que com umidades diferentes não cresce ou encolhe, não existe. A estabilidade dimensional, portanto, é uma questão de graduação, que o fabricante ABIGRAF EM REVISTA


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owreil L41. 11 ■YAIJ de papel só pode manter em certos níveis. Quanto menos a fibra é moída e hidratada e quanto menor a densidade do papel, tanto menos estica ou encolhe com mudanças de umidade. Outrossim, com massa pouco hidratada surgem problemas na resistência ao arreperamento. Uma certa hidratização é necessária para unir as fibras, para que o "tack" da tinta não arranque o papel. Em papéis offset, portanto, para evitar problemas de arreperamento, formação de bolhas e estouros na máquina de impressão, a massa costuma ser bastante moída. Os papéis não revestidos também podem receber uma colagem superficial para ligar as fibras na superfície, a fim de evitar o arrancamento de fibras pela tinta de impressão. Da mesma forma, também não existe um papel que não se estica sob tensão mecânica, pois, o papel é elástico. Pode ser esticado até um certo ponto e voltar à posição inicial. Além deste ponto, porém, o papel deforma até chegar a rasgar. Na impressão offset existem duas causas que levam o papel a se esticar: Pelo "tack" da tinta, quando a folha se solta da blanqueta; Pela formação do "wrap" da blanqueta e sua pressão sobre a folha. Este esticamento mecânico, em máquinas rotativas, normalmente não oferece dificuldades, pois o papel costuma oferecer o suficiente de resistência, no sentido da impressão, para evitar efeitos de esticamento. No sentido lateral, entretanto, o papel é bem mais fraco e pode passar do limite de esticamento e apresentar deformações definitivas. Com isso, o esticamento mecânico, principalmente em máquinas de folhas, pode apresentar problemas em papéis de baixa gramagem, com

ABIGRAF EM

impressão a cores. Enquanto as folhas se esticam de maneira uniforme, normalmente não encontramos grandes dificuldades, pois, podemos compensar as diferenças da imagem impressa por calços nas chapas ou nas blanquetas. Como, no entanto, o rolo do papel fabricado costuma ser cortado em várias bobinas de mesma largura, podemos ter problemas de esticamento em algumas bobinas e em outras não. Caso isso aconteça, as cores em certas folhas ou bobinas mantém o registro e outros não. Tal problema se denomina de "diferença de registro das folhas". Esses problemas, normalmente, se acentuam quando a imagem impressa é constituída em grande parte de chapados a uma ou mais cores ou, quando tivermos sobreposição de cores saturados, que impossibilitam ao impressor de evitar diferenças de registro. Certas ondulações, também, podem ser provocadas por esticamento mecânico do papel. Este problema aparece mais, quando faixas chapadas são impressas paralelas ao sentido da fibra, na largura da folha. O "tack" da tinta de impressão estica os chapados impressos, enquanto as Areas sem impressão não se alteram. Essas forças aparecem, quando os chapados se curvam ao descolar da blanqueta e as áreas colocadas sob tensão se curvam e aparecem em relevo. Para evitar efeitos de esticamento definitivos na impressão offset, no sentido perpendicular, o papel deve ter uma alta resistência. A ligação das fibras deve ser suficientemente forte, sem que apareçam deformações dimensionais acentuadas com a mudança de umidade.

1.4. Umidade Relativa Adequada As propriedades higroscópicas do papel já estão completamente conhecidas (vide "Abigraf em Revista",

edição de setembro'78). Foi demonstrado, primeiro, que a umidade do papel depende da umidade relativa do ambiente e, segundo, que as folhas mudam as dimensões com alteração da umidade. Devido a isso, a umidade do papel recebido na gráfica, pelo menos próxima, deve equilibrar com o ambiente da sala de impressão. A umidade de equilíbrio, para os diversos tipos de papel, pode ser bastante heterogênea. Ela é influenciada pelas propriedades das massas fibrosas, pelo grau de moagem e pela hidratização das fibras, assim como, pela quantidade de pigmentos minerals ou aditivos no papel em si ou no seu revestimento. Como os pigmentos minerais são pouco higroscópicos, eles reduzem, proporcionalmente à sua quantidade, a umidade de equilíbrio do papel. Papéis normais podem conter por volta de 15% e certos papéis couchê até 45% de aditivos minerais. O fato, que os papéis variam muito nas suas propriedades higroscópicas, poderia levar o impressor a desconsiderar a umidade do papel. No entanto, deve-se interessar bastante pelo equilíbrio da umidade relativa, i.e., verificar se o papel está em equilíbrio com o ambiente da sala de impressão. Um papel é denominado seco, quando sua umidade relativa for mais baixa e, úmido, quando for mais alta do que o ambiente da sala de impressão. Antigamente operava-se, quase só, com o conceito da umidade absoluta do papel, cujos valores são facilmente controlados na secagem do papel, na máquina de fabricação. No entanto, o conceito da umidade relativa ganhou bastante importância, principalmente, onde se trabalha com salas de impressão ambientadas. Em salas de impressão não ambientadas podemos verificar, durante o ano, diferenças de

60% na umidade relativa do ar. Tais considerações, evidentemente, não podem ser solucionadas na fabricação de papel. Ninguém pode predizer a umidade relativa que teremos na hora da impressão. Este problema só pode ser solucionado por um compromisso. A experiência demonstra, que os papéis, tendendo para maior umidade, apresentam menos problemas do que papéis mais secos. Assim, para épocas ou regiões mais úmidas (acima de mais ou menos 60% de umidade relativa do ar) deve-se fornecer papéis entre 5 a 6% de umidade absoluta e, para épocas ou regiões mais secas, com menos umidade, no entanto, nunca abaixo de 4%. Evidentemente, em salas de impressão aclimatizadas, tais problemas são muito mais fáceis de serem solucionados. Em todo o caso, antes de imprimir, o papel deve ser acomodado à temperatura ambiente, para controle da umidade relativa com o higrômetro. Se, mesmo assim, o papel não está em acordo com a umidade relativa do ar do ambiente, as folhas devem ser ambientadas. 1.5. Refile Exato Uma exigência importante em folhas é o refile reto e retangular. Se essas condições não são atendidas, vão surgir dificuldades com o registro. O maior problema ocorre com os lados da pinça abaulados. Eles surgem por causa de bordas onduladas ou mais curtas que impedem a pilha de papel se manter plana. Em pilhas com papel ondulado, as bordas estão mais elevadas do que o centro, sendo que elas absorvem a maior pressão do balancim da guilhotina. Pilhas com papéis de bordas mais curtas são mais elevadas no centro, sendo que este recebe a maior pressão do balancim da guilhotina. Pilhas com papéis de bordas mais curtas


são mais elevadas no centro, sendo que este recebe a maior pressão do balancim. Desta forma a faca da guilhotina puxa o papel de maneira desuniforme, que resulta em bordas convexas ou côncavas Às vezes, também facas cegas podem provocar esse tipo de problema. Se todas as folhas apresentassem o mesmo abaulamento, poderia-se resolver o problema na máquina de impressão, na regulagem do esquadro frontal. Isso, no entanto, seria difícil de acontecer, pois, o grau de abaulamento muda numa pilha cortada de cima para baixo. Bordas abauladas podem ser verificadas, contrapondo os lados da pinça de duas folhas numa base plana. Se os dois lados, um lado de pinça de cada folha, não se tocam em toda a extensão, o papel deve ser novamente refilado, no entanto, em condições que as pilhas, agora, fiquem absolutamente planas. Se tais requisitos não podem ser atendidos, o papel deve ser ambientado antes do refile. Todas essas preocupações se agravam com o aumento do tamanho da máquina de impressão. Em máquinas menores, com esquadro frontal de apenas três pontos, essas diferenças levam a quase nenhum dano. 1.6. Tendência Minima para Enrolar Como já mencionado, ao receber o papel, este deveria estar absolutamente plano. Completamos as exigências já feitas, que o papel não pode estar ondulado, apresentar bordas mais curtas, apresentar bolhas e umidades desiguais, com uma outra, que o papel não deve apresentar tendências para enrolar. Mas, mesmo que o papel é recebido plano, ainda podem ocorrer os seguintes problemas com o

a) O papel pode começar a enrolar, quando se tenta ambientá-lo, antes de

imprimir, a umidade relativa do ambiente. Devemos acrescentar aqui, que as fibras, quase exclusivamente, mudam seu diâmetro e, que elas mantêm uma direção mais uniforme do lado da tela do que do lado do feltro. Devido a isso, com a alteração de umidade, o papel se estica mais no lado da tela do que no lado do feltro. Ao ser secado o papel tende a enrolar para o lado da tela, paralelo a direção das fibras. Aumento de umidade leva o papel, também paralelo a direção da fibra, a enrolar para o lado do feltro. A tendência de enrolar ao ser secado é a mais perigosa, pelo fato de que o papel se torna mais duro. Esses efeitos de enrolar não costumam ser constantes, já que o papel, voltando a umidade original, volta a ficar plano. Quanto menor a mudança de umidade que provoca o enrolamento, tanto maior é a tendência do papel de enrolar. Felizmente, a maioria dos papéis offset têm, neste sentido, uma estabilidade suficiente. b) O papel pode enrolar, quando, durante a impressão entra em contato com a umidade da solução de água. Devemos nos lembrar, que o papel, durante a fabricação, é secado, estando ele de certa forma esticado. Quando o papel absorve umidade da blanqueta, as fibras na superfície tendem a se saturar e perder a tensão. O papel, portanto, tende a enrolar paralelo ao sentido das fibras e em sentido contrário do lado umidificado. Tal estado, no entanto, é apenas uma passagem: Ao secarem, as fibras com tensão reduzida, não voltam mais seu estado original e a superfície do papel fica menor do que originalmente.

ou uma redução da velocidade da máquina ou as duas medidas simultaneamente. A redução da viscosidade da tinta, frequentemente, é uma solução insatisfatória, pelo fato que ela reduz a intensidade e os detalhes da imagem impressa. Existem vários tipos de arreperamento, todos desvantajosos para o trabalho de impressão. No arreperamento, de alguma forma, sempre temos o arrancamento de papel. Este efeito aparece, principalmente, em partes chapadas de impressão e em geral, se estas estão na borda oposta a pinça. Em papéis normais, o arreperamento pode aparecer em diversas formas: Arrancamentos, da superfície de papel, de pequenos conjuntos de fibras. Estes grudam na blanqueta e atrapalham, desta forma, a impressão da imagem da próxima folha, até que seja tirado. As fibras se saturam rapidamente de água e repelem, então, a tinta de impressão, aparecendo assim, principalmente na impressão de chapados, manchas brancas. Às vezes questionável se essas manchas foram provocadas pelo arreperamento ou por pó. Quando existem dúvidas escolhe-se uma mancha típica e folheia até 1.7. Resistência Razoável ao encontrá-la pela primeira Arreperamento vez. Então se analisa a mancha com uma lupa ou O arreperamento e a quebra com um microscópio. Se de papéis offset são for arreperamento, a desvantagens muito grandes na superfície, neste local, está impressão. Papéis que arrancado, ao contrário, demonstram essas falhas, para a razão foi uma parte solta obtenção de um bom em cima do papel. resultado impresso, exigem Deslocamentos de regiões lavagens repetidas da blanqueta. maiores da superfície de Essas lavagens, no entanto, papel. Neste caso o papel levam a uma redução da vida tende a quebrar ou rasgar útil das chapas por um do ponto inicial do desajuste mais rápido. Isso arrancamento até o lado significa perda de tempo, oposto a pinça. aumento de custos e redução Formação de bolhas ou de qualidade. O impressor, quebra interna do papel. basicamente, tem duas soluções Não sempre temos colagem para reduzir os problemas: de papel na blanqueta, mas, redução do "tack" da tinta Por esta redução da superfície, a folha tende a enrolar paralelo ou perpendicular ao sentido das fibras, para o lado inicialmente umidificado. Normalmente, a tendência de enrolar é mais acentuada para uma das direções e o papel, aparentemente, se curva só paralelo ou perpendicular ao sentido das fibras, dependendo da estrutura do papel. Trata-se, aqui, de um efeito definitivo, que não pode ser anulado por ambientação. Apenas com uso mínimo de água, a tendência de enrolar pode ser mantida em limites razoáveis. De maneira geral pode-se dizer, que a tendência de enrolar provocada pela solução de água da máquina, é tanto maior, quanto mais fino e compacto o papel. Os diversos papéis, com gramagens e espessuras idênticas podem, no entanto, apresentar comportamentos bastante diferentes. Pode-se explicar essas diferenças na tendência para enrolar, pela "tensão congelada", i.e., o grau em que foram as fibras esticadas durante a secagem e a calandra, na máquina de papel.


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a área impressa atingida, geralmente chapados, apresenta rasgos internos e tem uma superfície áspera. Frequentemente as bolhas rasgam e passam partículas para a blanqueta, provocando manchas na imagem impressa. Em papéis revestidos, o arreperamento costuma ser mais acentuado. O arrancamento de pequenos pedaços do revestimento. Isso acontece, com maior freqüência, na última linha de cores saturadas, do lado oposto pinça. As partes do revestimento se fixam na blanqueta e formam uma elevação, que prejudica a impressão das folhas seguintes. Este arrancamento é provocado pela liberação repentina da folha da Area de impressão saturada no final da folha. Isso acontece pelo encurvamento acentuado da folha ao se soltar da blanqueta, se o revestimento não estiver bem ligado entre si e ou, até, se for quebradiço. Deslocamento do revestimento do papel base. Neste caso o revestimento aid pode ter boa ligação entre os seus pigmentos, mas, por algum motivo, o revestimento não está suficientemente ancorado ao papel base. Este problema é agravado se o revestimento tende a quebrar. Quebra do papel base. Aqui pode ser demonstrado por exame com uma lupa ou um microscópio, que a própria base quebrou por falta de ligação na massa fibrosa. Formação de bolhas ou quebra interna do papel base. Neste caso não temos, necessariamente, a colagem de partículas na blanqueta, mas, devido a quebras internas, a área impressa é áspera. Algumas bolhas realmente podem rasgar e

provocar manchas na imagem impressa. Os papéis offset necessitam de uma maior resistência no arreperamento do que papéis para impressão tipográfica, etc, pois, a) as tintas offset costumam ser mais viscosas; b) o filme fino, impresso em offset, provoca um "tack" mais acentuado sobre a superfície do papel; c) a superfície elástica da blanqueta se amolda melhor à superfície do papel do que formas metálicas, etc., aumentando assim o "tack" da tinta. Além disso, as partes arrancadas da superfície do papel grudam na blanqueta e não passam tão fácil, como na impressão tipográfica, para o tinteiro. 1.8. Ausência de Produtos Químicos Ativos Tratando-se de papel offset, entende-se sob produtos químicos ativos, todos os agentes solúveis em água, que chegam a sujar a solução de água da impressora e provocam danos à chapa de impressão ou mudam o equilíbrio, durante a impressão, do sistema Agua — tinta de impressão. Geralmente, as massas de papel são bem lavadas durante a fabricação e livre de produtos químicos prejudiciais. A substância mais perigosa, normalmente usada para a separação de resinas, é o sulfato de alumínio. Quando a massa do papel é secada, podem subsistir partículas do sulfato de alumínio no papel. Devido a isso, em geral, o papel não revestido tende a uma reação mais Acida. Antigamente, quando não se controlava o pH na fabricação de papel, não se verificava de maneira adequada a quantidade de sulfato de alumínio, adicionando quantidades excessivas desse produto, que levava a papéis muito ácidos. Esses papéis tiram a acidez da chapa que começa a apresentar imagens falsas. Com os controles de pH utilizados atualmente, dificilmente temos papéis

abaixo de 4,7. Normalmente, os valores estão em volta de 5 a 5,5. Além disso, nas chapas atuais, papéis com valores de pH entre 4,5 a 5,5, não levam a problemas. Em papéis revestidos o revestimento tende a ser mais alcalino. Ele forma, após secagem uma superfície com valores de pH mais altos do que papéis normais ou o próprio papel base. Devido a isso, os papéis revestidos não costumam provocar fenômenos de gravação na chapa. Podem, no entanto, com alguns tipos de revestimento, surgir problemas que levam emulsão da tinta de impressão, apresentando imagens falsas na impressão. Durante a impressão, este problema aparece de maneira geral sobre a chapa, facilmente removível com uma esponja úmida, porém, voltando logo a seguir. Mudando o tipo de papel este problema costuma desaparecer, voltando quando se usa o papel anterior. Tais revestimentos apresentam agentes ativados na superfície. Esses agentes são dissolvidos pela solução de Agua, levando a tinta de impressão à emulsão e destruindo-a. Algumas tintas são levadas mais fáceis à emulsão do que outras e pode-se, is vezes, evitar tais problemas, simplesmente trocando as tintas. Uma outra possibilidade é adicionar um verniz com baixa viscosidade, caso que, com o consequente aumento do "tack" da tinta, não surgem prbblemas de arreperamento. Em alguns casos tais jeitos resolvem os problemas, no entanto, a solução é sempre apelar para o fabricante, para que este evite o uso de agentes superficiais que levam emulsão da tinta. 1.9. Boa Capacidade de Secagem do Papel Falta de secantes na tinta; Umidade muito elevada; Acidez excessiva da solução de água; Acidez excessiva do papel;

Resistência muito grande do papel para a penetração da tinta. Pode-se derivar facilmente, que vários ou, até, todos os fatores juntos, podem influenciar a insuficiência de secagem de um papel. Os primeiros três fatores, no entanto, correm sob responsabilidade do impressor e, somente os outros dois podem ser influenciados pelo fabricante de papel. Em alguns casos foi constatado, que a tinta de impressão, com todos os valores constantes, secou mais devagar em um papel do que em outro. Portanto, devem ainda existir outros fatores que ainda não chegaram a serem detectados com clareza. Assim deve-se esperar, no mínimo, que sejam controlados adequadamente os valores do pH dos papéis ou dos seus revestimentos. Para papéis normais sugere-se um valor do pH entre 5 a 6. Em papéis revestidos os valores podem ser mais elevados, desde que o revestimento atenda a todas as outras exigências. A recepção da tinta (capacidade de absorção do papel) pode variar bastante, conforme o uso do papel. Tintas de alto brilho necessitam de um papa com resistência maior à absorção do que tintas normais. Também para o envernizamento, em ou fora da máquina, necessita-se de papéis que não absorvam tanto a tinta de impressão. O importante é, que tais propriedades deveriam ser homogêneas em cada remessa do mesmo papel. 1.10. Ausência de Pep Pó de fibras somente aparece em papéis normais e é provocado por fibras superficiais, com ligação insuficiente ao papel. Isso se diferencia de resistência ao arreperamento, que pode ser suficiente, mas,


apresentando fibras soltas que se transferem para a blanqueta. As folhas não necessitam ter muitas dessas fibras soltas, para que a tinta de impressão, após algumas centenas de folhas esteja cheia de fibras e, que se tem.de parar a máquina para limpeza. Esse problema, normalmente, é mais acentuado no lado da tela do que no lado do feltro. Em máquinas de impressão de várias cores, esse problema aparece, as vezes, só no segundo, terceiro ou aid quarto elemento, enquanto nas unidades anteriores não é observado. Neste caso, as fibras não foram ligadas suficientemente pela hidratização e somente a colagem superficial as segura durante as primeiras impressões. Depois disso a colagem é amolecida pela solução de água e solta as fibras retidas pela tinta viscosa. Pó de pigmentos pode aparecer em papéis normais e revestidos. Muitos papéis normais, para alcançar uma boa opacidade, foram saturados com aditivos minerais. Tais pigmentos podem se transferir para as partes brancas na blanqueta e, devido à sua aspereza, danificar a chapa de impressão e levar a imagens falsas. Em papéis revestidos aparece o pó, quando o revestimento não é colado entre si, de maneira adequada ou, quando esses produtos de colagem são absorvidos demasiadamente pelo papel base. Assim, partículas do pigmento passam para a blanqueta e danificam a chapa de impressão. Pd. devido ao corte aparece, quando partículas soltas ficam entre as folhas. Este pó pode ser provocado no rebobinamento, no folheamento e, no corte para o esquadramento. De qualquer forma, partículas deste p6, normalmente provocadas por facas cegas, ficam entre as 38

folhas, passam para a blanqueta, e provocam manchas na imagem impressa. 1.11. Sem Tendência de Colar Partes do Papel na Blanqueta O fato de partes do papel colarem na blanqueta, um problema que aparece principalmente em papéis revestidos. Em papéis normais podemos observá-lo, quando partículas soltas de aditivos da superfície do papel grudam na blanqueta, formando uma camada abrasiva. Isso destroi, pouco a pouco, as áreas que levam a agua na chapa e provoca imagens falsas. Em papéis revestidos temos colagem quando a colagem interna do revestimento é solúvel em água. Para que os papéis offset não apresentem tais problemas de colagem, eles devem ter uma resistência suficiente a água, para que, mesmo na impressão a quatro cores, seja evitada a colagem de pigmentos do revestimento na blanqueta. 2. Propriedades do Papel que Influenciam a Qualidade de Impressão Tratamos, aid aqui, de propriedades de papel que garantem uma produção sem problemas durante a impressão. Um papel que não atende a essas exigências, provoca dificuldades que reduzem a produtividade e,.de outra forma, aumentam os custos, para que seja alcançado um produto final com qualidade aceitável. Passamos agora .para propriedades do papel que não influenciam diretamente a produtividade. Trata-se de propriedades físicas e óticas do papel e sua superfície, que influenciam a reprodução de meio -tons branco e preto ou a cores e sua visualização. Tal visualização é de certa forma subjetiva. Ela abrange a reprodução fiel dos originais em tonalidade e cor, contraste e homogeneidade de meio -tons e chapados, a exatidão e riqueza dos detalhes.

Nos últimos anos, as chapas qualidade da impressão para impressão offset se offset consideravelmente. desenvolveram bastante, em A impressão e a expressão termos de suas propriedades de de uma ilustração impressa impressão, melhorando, de são muito subjetivos e, maneira geral as exigências a não dependem somente do tipo qualidade de reprodução. de original escolhido e o uso As melhorias abrangem, do impresso, mas também, da principalmente, o idéia do cliente sobre os desenvolvimento de novos efeitos. Alguns motivos como materiais de desensibilização retratos, cartões de das áreas sem impressão felicitações ou arte abstrata e a possibilidade de uso de podem ser mais expressivas, chapas com granulação mais quando reproduzidos fina, aumento da aceitação da com efeitos suaveis, que tinta mudando as camadas conseguimos em papéis não sensibilizadoras e o uso lisos, como Kraft branqueado, de chapas pré -sensibilizadas, bi pergaminho, etc. Outros e trimetálicas e, principalmente, motivos, como, p.e., chapas anonizadas. máquinas, móveis, ilustrações Devido a esse de cosméticos e produtos desenvolvimento pudemos alimentícios, que exigem nitidez e detalhes, obtém-se observar uma melhoria melhor quanto mais liso acentuada na definição das ilustrações, aumentando a gama o papel. Sob expressão "alta da escala de reprodução do meio-tom. Tais melhorias, .qualidade", que pode ser porém, só têm possibilidades de obtida num papel, entende-se progredirem, plenamente, um complexo que abrange uma reprodução ótima da se o papel coopera para tal ilustração como bons qualidade de impressão. Uma das grandes vantagens contrastes, homogeneidade da impressão offset são os de meio-tons idênticos, nitidez baixos custos e a possibilidade e exatidão dos detalhes. de imprimir em papel não liso. Certamente, também, as Na impressão em tais papéis, condições de impressão devem no entanto, trabalha-se ser perfeitas, no entanto, as com uma gama reduzida da propriedades do papel escala de meio -tons e faltam os determinam a qualidade contrastes, exatidão e riqueza atingível. O mesmo motivo, de detalhes. Nos chapados em dois tipos de papel falta densidade ou a diferentes, não sempre pode intensidade da cor e os ser reproduzido na mesma meio -tons parecem granulados. qualidade. Em muitos casos, quando esta A seguir as propriedades de qualidade não é proposital, papel mais importantes que, necessita-se de sete a oito cores conforme nossa explicação, para atingir uma qualidade podem influenciar a correspondente a papéis qualidade da impressão. Por isso existe, ha tempo, a , tendência para papéis lisos, com 2.1. A Cbloração O papel pode ser produzido a impressão em quatro cores. em, praticamente, qualquer Os papéis normais melhoram, cor. Para reproduções a cores, ern geral, a sua lisura e o no entanto, devemos consumo de papéis revestidos considerar papel branco. subiu bastante. Paralelo a Qualquer coloração do papel esta area no setor de papel e a reduz o contraste das cores melhoria das chapas de e, ao mesmo tempo, muda os impressão, os avanços na valores colorimétricos, fotografia e meio-tom e a principalmente daquelas cores, cores, nas borrachas, nas próprias máquinas de impressão que são mais ou menos complementares, da reprodução e nas tintas estão elevando a ABIGRAF EM REVISTA


para a coloração do papel. Variações leves do branco neutro, porém, não têm nenhuma influência prática. Tal tipo de coloração, as vezes, se torna moda. Em certas épocas os clientes parecem preferir papéis brancos, com invasões tendendo para o azul, em outras para o amarelo ou para o

A opacidade determina a transparência do papel no verso da imagem impressa, do outro lado e a capacidade de encobrir a imagem da folha anterior. Opacidade baixa reduz os contrastes e piora a qualidade de impressão.

vermelho.

2.4. A Lisura

Na teoria, um branco mais neutro serve melhor para reproduções em tri ou

Quanto mais liso um papel, tanto mais fino necessita ser o filme da tinta de impressão e tanto melhor é a reprodução das cores, a nitidez e a riqueza de detalhes.

quadricomia. 2.2. A Alvura

Sob alvura entendemos a parte da luz branca, incidindo no papel e efetivamente refletida. A alvura influi no contraste, no efeito geral e no brilho da ilustração. Um papel deve possuir uma alvura uniforme, pois diferenças no branco influenciam a qualidade de impressão, principalmente em grandes di-ea a meio -tom contínuo.

2.3. A Opacidade

2.5. 0 Brilho O brilho de um papel é a

sua capacidade de refletir a luz, mais ou menos regular. Ele é parente da lisura, mas, não idêntico, pois, o brilho é um fenômeno ótico, enquanto a lisura é de natureza mecânica. Para a impressão, em alguns casos, prefere -se

papéis brilhantes, pois, obtém-se neles melhor

reprodução das cores. Em outros casos, no entanto, são rejeitados devido aos altos reflexos da luz, indesejáveis para a leitura. O brilho do papel tem uma influência predominante no brilho de uma reprodução. Imprimindo -se filmes de tinta uniformes em papéis com a mesma capacidade de absorção, no papel brilhante obtemos mais brilho nas cores. 2.6. A Reflexão da Luz

conhecido, que a luz refletida do papel é igual a soma da reflexão superficial mais uma reflexão interna. Uma parte da luz incidente, na parte branca de uma ilustração, é absorvida e dispersada. Como a luz dispersada é, parcialmente, retida pelos pontos da retícula e, assim, não chega a ser refletida, a alvura em áreas maiores é

mais intensa, com iluminação idêntica, do que entre pontos de retícula. Quanto mais fundo a luz penetra no papel, tanto maior é a dispersão e, portanto, menor o contraste. Pouco contraste, no entanto, é correspondente a falta de brilho e detalhes. Não conhecemos, especificamente, testes adequados destas particularidades, no entanto, aditivos minerais e pigmentos de revestimento costumam ter valores de reflexão mais altos que as fibras. Assim, entre as substancias utilizadas na fabricação de papel, o dióxido de titânio considerado substância com maior índice de reflexão. Desta forma, para análise de um contraste máximo do meio-tom, é importante analisar quantidade e tipo de aditivos e pigmentos minerals no papel.

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84 FIEPAG Feira Internacional De

Embalagem, Papel E Artes Gráficas -Terá Lugar Em Mama Próximo, No Anhembi Produtos e materiais, equipamentos e processos, novas técnicas e novos usos, fabricantes e consumidores — todo o mundo multicolorido da embalagem tem encontro marcado na V. Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas — FIEPAG, que se realizará em São Paulo, no Parque Anhembi, entre 16 e 25 de março próximo. Este encontro, que não ocorria desde 1975, quando o setor foi bastante afetado pela política de restrições is importações, mostrará ao país como a indústria de embalagens está participando do esforço patriótico de substituição dos equipamentos e produtos anteriormente comprados no exterior. Na 8 FIEPAG sera assim possível ter uma visão ampla das máquinas e equipamentos desenvolvidos e fabricados no Brasil, tanto para a produção de embalagem, como a gráfica, a de papel e papelão e outros materiais utilizados no acondicionamento de mercadorias. A importância do setor de embalagens cresce a cada ano que passa para o Brasil, país cujo parque industrial está cada vez mais voltado para a exportação de sua produção. Outro aspecto muito importante é a necessidade de reduzir as perdas internas de alimentos — calculadas em 20% da produção — por acondicionamento deficiente. Finalmente, cabe ressaltar a influência fundamental da embalagen no desenvolvimento da valiosa arma de distribuição, ao nível de varejo, representado pelo auto-serviço. Em sua última edição, a FIEPAG reuniu cerca de 550 expositores, deu origem a algumas dezenas de milhões de dólares em negócios e recebeu aproximadamente 80 mil visitantes de todo o mundo, mas principalmente da América Latina, hoje o grande comprador de produtos brasileiros. A V FIEPAG manterá o mesmo esquema de feira fechada ao grande público, com acesso

permitido apenas aos convidados dos expositores e dos organizadores, aos compradores brasileiros e estrangeiros e is pessoas relacionadas com o setor. Assim não haverá venda de ingressos, nem será permitida a entrada de menores de 16 anos.

PAPEL E CELULOSE NA FIEPAG'79

A indústria de celulose e papel enfrentou satisfatoriamente, este ano, a conjuntura adversa da economia e deverá registrar índices de crescimento superiores evolução do PIB. Este é o resultado de uma amostragem feita pela Associação Paulista de Fabricantes de Papel e Celulose: a produção de celulose, com 1769 mil toneladas, crescerá 17,7% e a de papel, com 2442 mil toneladas, 9,3%. Estes números mostram certo equilíbrio com os registrados no ano passado, quando a produção brasileira de papel cresceu 9% e a de celulose 20%, colocando o Brasil como 129 país produtor de papel (2,2 milhões de toneladas) e 119 produtor de celulose (1,5 milhão de toneladas). Em 1978 registrou-se também uma dependência menor da importação de papel, que decresceu de 11,1% em volume e 3,3% em valor, e de celulose, que aumentou apenas 1,1%. Em contraposição, a exportação brasileira de celulose deverá registrar um incremento de 59,6% em volume e 85,3% em valor. Este excelente desempenho poderá ser observado de perto durante a realização da FIEPAG'79 — a 8 Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas — quando perante a variedade da produção nacional, visitantes de todo o mundo poderão constatar que o Brasil *praticamente já atingiu sua auto-suficiência no setor.

FIEPAG : A Suzanofeffer apresentará seu Projeto de Aumento de Produção

A entrada ern funcionamento de novo conjunto produtor de papéis offset, apergaminhados e coucliès de baixa e média gramaturas que está sendo instalado pela Cia. Suzano de Papel e Celulose deverá ser um dos eventos paralelos realização da V. Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas — FIEPAG. Segundo Raphael Rios, gerente de Serviços Mercadológicos da empresa, "o acionamento do conjunto será feito praticamente do stand da Suzanofeffer na Eiepag, onde os visitantes receberão informações detalhadas sobre o projeto". Com a conclusão do projeto B7 MP2, a Suzanofeffer chega ao final de um gigantesco programa de ampliação de sua capacidade produtora de papéis e papeIões que acrescentará mais 75 mil toneladas is 160 mil que o complexo já fabrica. Para garantir essa meta, o grupo está concluindo ao mesmo tempo a ampliação de sua capacidade de produção de celulose branqueada de eucalipto, que deverá chegar as 900 toneladas diárias — mantendo assim seu pioneirismo e liderança na fabricação desse produto. A nova unidade da Suzanofeffer composta de uma máquina com formador de duas telas (o primeiro da America Latina), que produzirá papéis de imprimir e escrever de 35 a 90 g/m 2 dos tipos offset, apergaminhado, para formulários contínuos e para base de couchés, com uma capacidade operacional de 240 t/dia; e por uma máquina de pintar para revestir papéis de 50 a 150 g/m 2 , produzindo couchés de baixa, media e alta gramatura, com capacidade para 120-160 t/dia. ABIGRAF EM REVISTA

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FIEPAG TERÁ CERCA DE 150 PARTICIPANTES ESTRANGEIROS Destinada a apresentar um amplo panorama da fabricação brasileira de artigos, materiais e equipamentos nos setores da embalagem, dos papéis e das artes gráficas — produção que se desenvolveu de forma espetacular nos últimos três anos em função do esforço nacional de substituição de importações — a 84 Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas — F1EPAG, segundo os organizadores, tem já quase esgotado o espaço disponível. A realização da FIEPAG ganha importância especial, ern sua oitava edição, por ser a primeira vez que a indústria de máquinas e equipamentos do Brasil tem a oportunidade de mostrar o nível de sua produção nesses setores em comparação com os produtos de outros países, que estarão presentes com cerca de 150 fabricantes, diretamente ou através de seus representantes locais. A maior presença estrangeira será de empresas da República Federal Alemã, com quase 80 expositores, seguida pela Suíça, com cerca de vinte, vindo depois os Estados Unidos e a Itália. Em número menor estarão também na 84 FIEPAG fabricantes da Inglaterra, Japão, Dinamarca, Holanda, França, Espanha, Argentina e Tcheco -eslováquia. Patrocinada pela Associação Brasileira de Embalagem, Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Gráficos, Associação Brasileira do Papelão Ondulado, Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel, Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo, Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel, no Estado de São Paulo, a 84 FIEPAG se realizará no Parque Anhembi, em São Paulo, de 16 a 25 de março próximo.

OFFSET NACIONAIS NA 84 FIEPAG Duas máquinas impressoras offset e uma máquina de cortar papel com programação eletrônica, todas de fabricação nacional, estão entre as atrações da 84 Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas, que se realizará no Parque Anhembi, em São Paulo. O encontro, que se destina a apresentar um amplo panorama das novidades do 42

Brasil e do exterior no tocante a produtos, materiais, equipamentos e processos utilizados nos campos das artes gráficas e das embalagens, reunirá cerca de 300 empresas nacionais e estrangeiras. A máquina de cortar papel, produzida pela empresa paulista Irmãos de Zorzi Ltda. (Máquinas Gráficas Guarani), é automática, tem largura de corte de 120 cm e 6 dotada dos mais modernos recursos técnicos, como fricção magnética, pressão hidráulica reguldvel entre 1 e 4 toneladas, célula fotoelétrica, mesa pneumática (colchão de ar) com centrifugador e programação eletrônica com 24 pistas independentes com troca automática de pista pelo sistema Digimatic. Das máquinas impressoras offset, uma é fabricada pela Dafferner S.A. Máquinas Gráficas, de Sorocaba (SP); é a CatuSet 660, capaz de imprimir em mono ou policromia altas ou baixas tiragens com formato máximo de 48x66 cm; possui um sistema exclusivo de lubrificação automática, que mantém em perfeitas condições todos os pontos vitais do equipamento. A outra é a Solna 125, formato 46x64 cm, fabricada pela Solna Máquinas Gráficas S.A., de Campinas (SP), empresa resultante de joint venture entre a firma sueca Solna Offset AB e a brasileira Cia. T. Janér, com controle desta última. Desse modelo, em apenas dois anos, a fábrica de Campinas já produziu e entregou 100 unidades.

FIEPAG MOSTRARA UNIDADE COMPACTA PARA PRODUÇÃO DE ETIQUETAS QUADRADAS Uma impressora que permite preparar cerca de um milhão de etiquetas quadradas por hora, impressas em qualquer número de cores e cortadas com uma margem de precisão de 0,1 mm, superior à exigida pela m4ioria dos equipamentos de embalagem, será uma das atrações da 84 FIEPAG — Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas, no Parque Anhembi, em São Paulo. Trata -se de equipamento desenvolvido pela empresa francesa Chambon, que conseguiu reunir em uma única máquina todas as operações de impressão e corte necessárias para a fabricação de etiquetas ou formatos quadrados e retangulares, eliminando assim os intervalos tradicionalmente necessários para as etapas e propiciando um aumento de produtividade. Um aperfeiçoado sistema de impressão

garante qualidade elevada, sem variações de intensidade das cores, cujo registro tem comando duplo, manual ou automático por dispositivo eletrônico. Dispositivo semelhante, comandado por células fotoelétricas, cuida da precisão do registro dos cortes em relação à impressão, eliminando os retalhos por aspiração. Todo o conjunto, desde a bobina alimentadora até a mesa inclinada que recebe as etiquetas prontas, tem o comprimento de 11 metros, sendo constituído por elementos modulados que permitem introduzir modificações na linha, tanto acrescentando elementos de impressão, como de corte. Empresas participantes da e FIEPAG A. Baumhak A. Ulderigo Rossi Albert-Frankenthal Ag - R.F.A. Ampag GmbH & Co Kg - R.F.A. Aperna-Aparelhos, Peças e Máquinas Industriais Ltda. Asbahr S.A. Indústria de Embalagem Auge Materiais Serigráficos Ltda. Autopan Labor Service GmbH - R.F.A. Autotype International Ltd. - Inglaterra B. Bacher Kg - R.F.A. Bacraft S.A. - Indústrias de Papel Badische Anilin - & Soda -Fabrik Ag - R.F.A. Baker Perikins Ltd. - Inglaterra Barmag, Barmer Maschinenfabrik Ag - R.F.A. Basf Nyloprint - R.F.A. Beck & Co. Packautomaten - R.F.A. Bee Chemical Company - E.U.A. Blumer Maschinenbau - Suíça BHS - Bayrische Hotten Und SalzvverkeGmbH R.F.A. Bielomatik Leuze + Co. Maschinenfabrik R.F.A. Bilwinco ApS - Dinamarca Bobst Máquinas Gráficas Lida. Bosch GmbH. Produktbereich Nasser - R.F.A. Brasilcote Indústria de Papéis Ltda. Brueder Neumeister - R.F.A. Busch-Maschinenbau GmbH - R.F.A. Carl Edelmann Gmbh - R.F.A. Carle & Montanan i - Máquinas Industriais Ltcia Carle & Montanan i SpA - Italia Carlemon Representações Ltda. Chambon Máquinas de Impressão e Embalagens Ltda. Chemco Panarnerican, Inc. - E.U.A. Coates Brothers Ltd. - Inglaterra Colatex Indústria e Comércio de Adesivos Ltda Cia. Santista de Papel Cia. Suzano de Papel e Celulose Cia. T. Janér, Comércio e Indústria "Comagraf" - Comércio de Máquinas Gráficas Ltda. Comércio e Indústria Bril-Loid Ltda. Compond - Comércio de Máquinas de Papelão Ondulado Ltda. e Equipamentos Concentra S,A. Tintas Gráficos Controles Visuais Ltda. Cow Proof logs Ltd. - Inglaterra Cromos S.A. Tintas Gráficas Conliffe Confl Ltd. - Inglaterra Cyklop do Brasil Embalagens S.A. Cyklop Gesellschaft - R.F.A. Cyklop Verpackungs Ag - Suíça D. Timmins & Sons (Bristol) Ltd. Inglaterra - Dafferner & Rosumek Ltda. Dafferner S.A. Máquinas Gráficas Dil Publicidade Ltda. Dipl. Ing. Hans D. Ehlermann - R.F.A. Ditta Cesare Schiavi Construzioni Meccaniche - Itália

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TÉCNICOS GRÁFICOS DEBATEM TINTAS, PAPEL E FILMES PLÁSTICOS

Um painel abrangendo as dificuldades do setor gráfico no tocante is suas matérias-primas:: "tintas, papel e outros suportes" considerados prioritários para o seu desenvolvimento e aprimoramento foi desenvolvido pelos especialistas Carlos Bernardo Schulz, Clayrton Sanchez e Victório Murer. A racionalização das escalas de cores de cores avulsas é a necessidade básica para a boa compreensão de uma matéria a ser impressa. Segundo Carlos Schulz, conferencista, "o mais comum e atual de confusão em nosso ramo gráfico é o fato de as Gráficas terem necessidade de contactar executor do fotolito e indagar a escala da prova. Quando uma simples palavra, como "Europa", seria suficiente e satisfatória para determinar a escala, se todos conhecessem que escala é "um conjunto de cores primárias padronizadas, que têm por objetivo reproduzir outras cores de caráter secundário de forma harmoniosa, de acordo com as necessidades exigidas pela reprodução fiel do original". A confusão muitas vezes é gerada pelo próprio gráfico que desconhece procedimentos básicos para elaboração e execução de um fotolito. Para Clayrton Sanchez, a determinação de cores e suas variáveis é importante; "na fabricação do papel, uma das maiores preocupações é que este tenha uma formação uniforme, de acordo com o grau de dispersão das fibras e dos demais elementos que o compõem". O papel não pode ter suas características mudadas na gráfica, restando, portanto, ao gráfico, apenas mudar a tinta ou as condições de impressão. De onde a necessidade de o fabricante de papel conhecer um pouco sobre técnicas de impressão, e o gráfico, estar a par das propriedades do papel. 46

FILMES PARA EMBALAGENS Com o encadeamento de pontos básicos destinados a um bom produto final, os "Filmes comumente usados em Embalagens" podem passar por dois processos mais comuns de impressão de filmes plásticos e de folhas: a Flexografia, processo mais usado, para a impressão de fi lmes plásticos, principalmente nas reproduções de traços, e a Rotogravura, para impressões mais sofisticadas, e o mais utilizado no País". — "A grande variedade de substratos de que dispõe o mercado e a grande diversificação no ramo das embalagens — para produtos alimentícios, farmacêuticos e industriais — obriga os técnicos e fabricantes a desenvolverem diferentes tipos de tintas, de acordo com o filme ("substrato") a ser impresso, afirmou Vict6rio Murer, presidente da subcomissão de estudos de Embalageni Flexíveis da ABNT.

• ESTRATÉGIAS PARA AUTONOMIA NA AREA DE MECÂNICA FINA

Um painel demonstrativo da situação tecnológica brasileira no setor de Mecânica Fina acaba de ser levantado pela I Semana Tecnológica de Mecânica de Precisão (I STEMP), promovida pelo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, no período de 6 a 10 de novembro, na Escola SENAI "Suíço-Brasileira", rua Bento Branco de Andrade Filho, 379, Santo Amaro. Referida promoção constou de 17 conferências desenvolvidas por engenheiros especializados em Mecânica Fina e de uma exposição de produtos de 17 empresas do ramo e 28 projetos elaborados e executados por alunos daquela unidade escolar, sob a orientação de seus professores. Os produtos industriais ofereceram unia visão do atual estágio das indústrias do ramo e a mostra estudantil revelou que aquela Escola do SENAI, além de formar o técnico em Mecânica de Precisão, também incentiva o gosto pela pesquisa e pela busca de adequadas soluções para nossos problemas, através da criação de um "know-how" próprio. O ciclo de palestras trouxe como resultados benéficos não só a difusão de conhecimentos essencialmente tecnológicos, mas também uma série de suges-

tões para equacionar o problema de dependência tecnológica nessa área.

AUTO - SUFICIÊNCIA — "0 papel da Mecânica Fina no desenvolvimento da Instrumentação" palestra proferida pelo engenheiro Octavio Maizza Neto, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, foi apresentado no dia 10, encerrando a I Semana Tecnológica de Mecânica de Precisão. Octavio Maizza Neto deixou patente "o desejo de atingirmos nossa autosuficiência tecnológica e participarmos mais intensamente na solução dos problemas existentes no setor". Segundo ele, seria preciso, inicialmente, considerar os projetos tecnológicos de interesse público, situados em três áreas: energia atômica e transporte não convencional; computação e tecnologia espacial, e áreas de ausência de lucros, tais como o controle de poluição e transporte de massas. Essa prática poderia trazer rapidamente resultados positivos, se as empresas começassem a utilizar todos os equipamentos possíveis de serem realizados com tecnologia nacional. Isto serviria como incentivo para um aprimoramento contínuo e rápido dos principais componentes ou instrumentos ora em uso e importados. Outras estratégias poderiam ainda ser enumeradas, abrindo o tema a múltiplas ramificações. Cumpre notar, entretanto, que o rápido progresso tecnológico só sera possível, através de um crescimento autônomo na área de Instrumentação, que, como conseqüência, trará maior incremento aos setores ligados à Mecânica Fina.

• ypPll

ESTUDANTES MOSTRAM CRIATIVIDADE EM OSASCO Objetivando criar condições para que seus alunos desenvolvam a sensibilidade através das artes e, ao mesmo tempo, favorecer sua integração num espírito de confraternização estudantil, a Escola SENAI "Nadir Dias de Figueiredo" de Osasco, promoveu no dia 25 de novembro IV Festival Interno de Música e a IV Exposição de Artes Plásticas. Estas atividades -extra-curriculares são realizadas anualmente pelo Centro Cívico Escolar, mobilizando o corpo docente e ABIGRAF EM REVISTA


os alunos numa atividade lúdica de alto rendimento, que auxilia a consecução dos objetivos educacionais mais amplos fixados para o ensino de 29 grau e que, neste caso, visam à formação geral e qualificação profissional do técnico.

apresentadas para a classificação final no dia 25, nas dependências daquela unidade escolar do SENAI, à rua An Barroso, 305. Um juri composto por sete profissionais das áreas de comunicação, música e educação artística, atribuiu várias premiações para as categorias de interpretação, letra, coreografia, arranjo e melodia, procurando incentivar o maior número possível dos finalistas. Classificaram-se no primeiro e no segundo lugar a equipe "Casa Nova", ficando o terceiro lugar para Wilson Roberto Caracho e Paulo César Medeiros.

ARTES PLÁSTICAS A IV Exposição de artes plásticas reuniu este ano um total de 240 trabathos, sendo 150 de alunos do SENAI e 90 de alunos dos colégios de 19 e 29 graus da região de Osasco. Organizada pela professora M. Gláucia Caravieri, assistente social, a exposição foi julgada por cinco especialistas das áreas de comunicação e artes e pelo conhecido pintor Waldomiro de Deus. Foram cinco as modalidades premiadas: óleo, colagem e mosaico, xilogravura, entalhe e escultura. O primeiro lugar em tela a óleo ficou para a Escola Nucleart, em escultura o Núcleo Expressão de Osasco obteve o prêmio máximo e três alunos do SENAI venceram nas seguintes categorias: colagem e mosaico, xilogravura e entalhe.

INDÚSTRIA GRÁFICA: TECNOLOGIA E RACIONALIZAÇÃO DE SUPRIMENTOS

MÚSICA Sob a coordenação da professora Marli A. de Almeida Azevedo, orientadora educacional, o IV Festival Interno de Música reuniu este ano um grande número de composições, 20 das quais foram

— "Praticamente inexiste em nossa indústria uma secção de suprimentos, estocagem, almoxarife, fichas de estoque, contabilidade de materiais. . . são somente algumas das inúmeras funções da área de suprimentos", foi o que o engenheiro

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA REGIONAL DO

Thomaz Frank Caspary,, diretor do Departamento Técnico da ABIGRAF ( Associação Brasileira da Indústria Gráfica) declarou aos participantes da 6 "STAG" (Semana Tecnológica de Artes Gráficas), instalada na Escola SENAI "Theobaldo De Nigris", nesta Capital (Mooca). E explicou que Suprimentos "é uma função destinada à aquisição e colocação dos materiais destinados à produção e vendas, dentro do tempo hábil, com a qualidade especificada e com um custo mínimo para aquisição, transporte e armazenagem". Com gráficos ilustrativos e exemplificações concretas, o conferencista discorreu ainda sobre problemas existentes na área de Suprimentos, na política dos estoques, nos prazos e quantidades dos pedidos, codificação e compra de materiais e verificação de sua qualidade. Antes de concluir sua exposição, T. F. Caspary apresentou algumas considerações gerais sobre compra e armazenamento de materiais, observando que "os modernos problemas de Suprimentos são bastante complexos para poderem ser resolvidos por um tradicional empirismo. Eles exigem um tratamento científico capaz de resolver com êxito as muitas dificuldades técnicas e de organização que se apresentam quase que diariamente" .

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BOLETIM Órgão Oficial da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos e Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo. Divulga de maneira bastante concisa o que de mais importante se processa dentro do setor industrial de máquinas e equipamentos. Neste Boletim de n9 58, publicado em dezembro/78, pudemos observar um bem elaborado artigo mostrando um extrato da mesa-redonda promovida pelo "DCI" sobre problemas do setor de Máquinas e Equipamentos, da qual participaram o Presidente da ABIMAQ/SIMESP, Einar Kok e vários lideres do setor. Essa publicação divulga, ainda, importantes lançamentos de produtos do setor, problemas inerentes a legislação e as atividades dos departamentos. Informações mais detalhadas sobre esse órgão de divulgação deverão ser solicitadas à ABIMAQ/SIMESP — Viaduto D. Paulina, 80 — 169 andar — São Paulo — SP.

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INICIATIVA IN EDITA:

pao- nsoam GRAFICA FEMININA NO CEARA (2. pop.)

O TIPO Agradecemos o recebimento de seu n9 7 de dezembro de 1978. 0 TIPO se configura no Boletim Noticioso da Indústria Gráfica Cearense, encarregado na divulgação de todos os relevantes acontecimentos da Indústria Gráfica desse Estado. Nessa edição, ha um destaque especial para as Eleições da ABIGRAF, recentemente realizadas nesse Estado, tendo o Sr. Luiz Carvalho Filho conseguido se eleger seu novo presidente, com uma maioria absoluta de 73 contra 23 votos, num total de 115 empresas com direito a voto. A ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional de São Paulo se congratula com o novo presidente, hipotecando toda a solidariedade possível para que o mesmo venha a cumprir condignamente todos os seus desígnios.

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BOLETIM PARA AS ARTES GRÁFICAS Publicação trimestral do Departamento de Propaganda, em colaboração com o Departamento de Artes Gráficas da Kodak Brasileira Comércio e Indústria Ltda. A principal finalidade desse veículo é a de prestar informações para o profissional de fotomecânica e impressão. O n9 23 — dezembro/78 — de "Boletim para as Artes Gráficas" é dedicado inteiramente A 0 STAG, como uma brilhante homenagem da KODAK à Escola SENAI "Theobaldo de Nigris" pelo grande êxito alcançado por ocasião da realização da 0 Semana Tecnológica das Artes Gráficas. A ABIGRAF — Regional de São Paulo, aproveita o ensejo para agradecer a Diretoria da KODAK pelas reportagens acerca do Congresso da Conlatingraf e da 0 STAG, numa demonstração eloqüente do interesse dessa magninime empresa no desenvolvimento tecnológico do setor gráfico. 50

Acusamos o recebimento da Edição Especial dessa publicação, realçando o 39 Congresso Florestal Brasileiro, realizado de 4 a 7 de dezembro de 1978, em Manaus — Amazônia. Silvicultura é uma revista bimestral editada pela Sociedade Brasileira de Silvicultura, entidade de utilidade pública, fundada em 21 de setembro de 1955, in dependente e totalmente apolítica. Trata-se de importante veículo que prima pela defesa da ecologia e preservação do meio ambiente, tendo como temática básica: "A Floresta a Serviço da Coletividade". Constatamos nessa edição, além do bom gosto na apresentação visual gráfica, artigos técnicos e econômicos de grande profundidade didática e de grande sensibilidade. Parabenizamos os editores por essa magnífica publicação, tão oportuna e necessária, e a recomendamos a todos os brasileiros.e principalmente Aqueles que tanto falam em ecologia e preservação de meio ambiente com fins demagógicos. Para o recebimento dessa publicação queiram dirigir-se ao seguinte endereço: Sociedade Brasileira de Silvicultura — Rua Conselheiro Crispiniano, 344 — 49 — Cj. 410— Tel. 37-0711 — São Paulo — SP.

COMUNICAÇÃO SENAI Publicação interna bimestral, editada pelo SENAI — Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial — Departamento Regional de São Paulo. Apresenta excelente padrão gráfico condizente com o conceito dessa moderna e conceituada Instituição de Ensino Industrial de nosso País. Seu conteúdo editorial prima por grande versatilidade, tratando dos mais variados setores alusivos A. formação de mãode -obra especializada. E nessa edição de novembro/dezembro — 1978, além de vários assuntos de interesse, vamos encontrar uma ampla e bem elaborada reportagem retratando a 0 STAG — Semana Tecnológica de Artes Gráficas promovida pela Escola SENAI "Theobaldo de Nigris", nesta Capital. Maiores informações para o recebimento dessa publicação poderão ser obtidas no seguinte endereço: Assessoria de Comunicação Social — Avenida Paulista, 750 — 149 andar — Tel. 289-8022 Ramais 261 e 266 — São Paulo — SP. ABIGRAF EM REVISTA

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CRÉDITO FISCAL — MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS — O direito de crédito concedido aos estabelecimentos industriais, na aquisição de bens para integrar seu ativo fixo, não alcança os produtos importados. Em recurso, decidiu o Conselho, unanimemente: "[PI — Máquinas, aparelhos e equipamentos importados do estrangeiro para integral o ativo fixo dos estabelecimentos industriais. Ilegal é o crédito do imposto pago na importação, pois o benefício fiscal foi outorgado apenas em relação aos produtos de origem nacional." — Acórdão 58.620, de 27-4-78, do 29 CC, no Rec. 71.233 (Haroldo Braga Lobo, Pres.; Heli Santos Piauilino, Rel.). DOU-IV de 28 -7-78, pág. 1.020.

DECADÊNCIA — PRAZO — A lavratura de auto de infração não é apenas início de constituição da obrigação tributária, mas com ele se consuma o lançamento definido no art. 142 do CTN. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "A impetrante, com a inicial, trouxe aos autos decisão da Segunda Turma deste Tribunal, da qual foi relator o Sr. Ministro Décio Miranda, a cujo voto aderi, no sentido de que a lavratura de auto de infração pela autoridade fiscal é início de constituição do crédito tributário, que somente se consuma quando se torna irrecorrível decisão administrativa a propósito. Reexaminei a questão e concluí que a razão está com a sentença quando sustenta que pelo auto referido se constitui o crédito tributário cuja exigibilidade fica suspensa enquanto penderem de decisão na órbita administrativa recur52

sos porventura interpostos." "Ora, se uma das vias pelas quais pode alterar-se o lançamento é a impugnação ao mesmo por parte do sujeito passivo, ter-se-á que concluir que ao ser este intimado para recolher o imposto ou apresentar defesa, já existe lançamento que apenas será alterado caso a defesa apresentada seja julgada procedente." "Tem-se assim que, ao ser a impetrante intimada em 22-1 -69 para recolher o IPI, após haver sido lavrado auto de infração resultante de exame levado a efeito em sua escrita, já se consumara o lançamento, não havendo como, conseqüentemente, falar-se em extinção de direito de constituir o crédito tributário pelo fato do recurso por ela apresentado na órbita administrativa haver sido decidido em junho de 1976, decisão da qual veio a ser intimada em 23 de setembro do mesmo ano." — Acórdão de 28-2-77, da 3a. Turma do TFR, na AMS 78.238, de Minas Gerais (Armando Rollemberg, Pres. e Rel.). — RTFR, vol. 56, pigs. 212/215.

DECADÊNCIA — Comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação, o prazo de decadência começa a correr da data em que o Fisco tomou ciência do ocorrido. Em recurso, decidiu o Tribunal de Impostos e Taxas, unanimemente: "Estatui, o § 49 do art. 150, do CTN, que, expirado o prazo fixado para a homologação, sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado (é a inércia continuada a que se referiu Câmara Leal), considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação." "Comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação, não incide a decadência, ate que a autoridade administrativa tome conhecimento do fato; somente a partir deste conhecimento é que principia a fluir o lapso de caducidade, cabendo ao julgador, em cada caso concreto, examinar as circunstâncias materiais pertinentes à situação enfocada, para, da análise da atuação do Contribuinte e do Fisco, inferir em que data este tomou, ou deveria ter tomado ciência do ocorrido. A conclusão supra aplica-se, dentre outras, is hipóteses de sonegação, em que o termo inicial do prazo decadencial deverá ser contado a partir da data em que o órgão fiscal tomou, ou deveria ter tomado, conhecimento da ocorrência do fato gerador da obrigação principal, até então ocultado

pelo Contribuinte. E a conclusão se justifica porque, de um lado, não seria curial castigar-se uma inércia que na verdade não se verificou, e, de outro, porque também seria incurial premiar-se o agente do ato doloso, fraudulento ou simulado." — Acórdão de 10-10-77, da la. Câm. do TIT de São Paulo, no Proc. DRT5 -4.028/74 (Antônio Pinto da Silva, Rel.) - Boletim TIT 65, de 8-7-78, pág. 8.

CRÉDITO FISCAL — INCÊNDIO — Nos Casos de perecimento total das mercadorias, com o conseqüente encerramento das atividades do estabelecimento, o contribuinte não está sujeito a restituir ao Estado o montante do ICM correspondente ao estoque. Em recurso, decidiu o Tribunal de Impostos e Taxas, unanimemente: "Nos casos de perecimento total das mercadorias existentes no estabelecimento, com o conseqüente encerramento das atividades deste, não há, por falta de previsão legal, obrigatoriedade de o Contribuinte restituir ao Estado o montante do ICM correspondente ao estoque perecido no incêndio" ("Ementário do TIT", ed. de 1974, ementa n9 908); com base nesta ementa, e esclarecendo que seu fundamento jurídico básico — falta de previsão legal para a exigência — opera sem qualquer relação de dependência com o ato formal e burocrático de "encerramento de atividades", consubstanciado no preenchimento de um formulário (DECA), provê-se o recurso, excluídos tributo e multa, ressalvado ao Fisco novo procedimento, se ficar provado que a recorrente apenas paralisou temporariamente suas atividades, reiniciando-as após." — Ementa 1.260, de 13-10-77, da Câm. do TIT de São Paulo, no Proc. DRT-1 -871/76 (Vicente Pessoa Monteiro, Rel.). — Boletim TIT 67, de 29-7-78, pág. 3.

CRÉDITO FISCAL — RESTITUIÇÃO DE IMPOSTO — O contribuinte tem o direito de creditar-se imposto cuja restituição haja requerido há mais de 60 dias e ainda não efetivada, se a demora resultar de culpa do Fisco. Em recurso, decidiu o Conselho, unanimemente: "Crédito — O inc. II, do Art. ABIGRAF EM REVISTA

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33, do RIPI, Dec. n9 70.162/72, assegura ao contribuinte o direito de creditar-se de imposto cuja restituição haja requerido há mais de 60 dias e ainda não efetivada, se a demora resultar de culpa do Fisco." Acórdão 58.594, de 24-4-78, do 29 CC, no Rec. 71.106 (Haroldo Braga Lobo, Pres.; José Geraldo de Souza Júnior, Rel.). — DOU-IV de 25-7-78, pág. 1.004.

SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO — Embora proibido o horário prorrogado em atividade insalubre, se o INPS recebeu as contribuições sobre a remuneração devida, não pode recusar-se a considerá-las para fins de aposentadoria. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Previdência social, Aposentadoria. Não autoriza redução dos proventos a falta de autorização especial de que trata o art. 60 da CLT, para cumulação de trabalho insalubre, com horário prorrogado. O descumprimento, pelo empregador, de dispositivo instituído a favor do empregado, não pode voltar-se contra este, para o efeito de desconsiderar-se, na aposentadoria, remuneração que efetivamente percebeu e sobre a qual recolheu contribuição previdenciária." Acórdão de 10-9-75, da 2a. Turma do TFR, no AMS 75.920, de Sao Paulo (Décio Miranda, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 15-12-75, pág. 9.401.

APOSENTADORIA ESPECIAL — Trabalhando em atividade prevista como de "insalubridade média", a aposentadoria especial é deferida aos 20 anos de serviços e não aos 15 anos. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, por maioria seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: "Previdência Social — Aposentadoria Especial — Não tem direito à aposentadoria especial, com 15 anos de serviço, em atividade insalubre, quem durante a maior parte do período exerceu atividades previstas como de "insalubridade média", para a qual se exigem 20 anos de serviço (quadro II, Dec. 63.230/68)." — Acórdão de 20-8-75, da Ia. Turma do TST, na Ap. 36.150, do Rio Grande do Sul (Peçanha Martins, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 10-2-76, pág. 765. 54

TEMPO DE SERVIÇO — Tempo de serviço registrado em Carteira Profissional em decorrência de sentença judicial homologatória de acordo em reclamação trabalhista, com prova exclusivamente testemunhal, não compromete o INPS. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Previdência Social. Abono de permanência. Tempo de serviço registrado na carteira profissional em decorrência de sentença judicial homologatória de acordo em reclamação trabalhista. Prova exclusivamente testemunhal não compromete o INPS. Tempo remoto, que teria sido prestado há mais de vinte e cinco anos, quando tinha o apelado apenas 14 ou 15 anos de idade. Dúvidas justificadas que permitem ao INPS exigir prova documental, com apoio no art. 15 da Lei 3.807, de 26 -8-60, e § 49 do art. 53 do Decreto 60.501, de 14-3 -67." — Acórdão de 5-5-76, da 2a. Turma do TFR, na Ap. 41.619, de Minas Gerais (Decio Miranda, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 2-9-76, págs. 7.676/7.

TEMPO DE SERVIÇO — O tempo de serviço efetivamente prestado, mas sobre qual não se recolheram contribuições, não se anula; aproveita-se, mediante a indenização das contribuições em falta. Em segurança, que deferiu, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Na previdência social brasileira (por isso mesmo que "social"), que cánta para a aposentadoria, não tempo de contribuição efetivamente realizada, mas, conforme o caso, a invalidez, a idade, ou o "tempo de serviço". Se houve tempo de serviço computável, mesmo sem contribuições, há de ser levado em conta e produzir seus efeitos. Se há contribuições sem tempo de serviço computável, não se levam em conta, restituem-se. Vejamos que é o tempo de serviço, não o tempo de contribuições o que a legislação considera, para a aposentadoria por tempo de serviço, ou para o abono de permanência, seu antecedente facultativo." "0 tempo de serviço efetivamente prestado, mas sobre o qual se recolheram contribuições, não se anula; aproveita-se, mediante a indenização das contribuições em falta." "Assim, em resumo, porque a expressão "interessados por qualquer forma", com o atributo de possuírem cotas de capital, não se dirigia a interessados-empregados do sentido clássico, mas aos sócios de outros tipos de sociedade que não a solidária, assim

compreendendo, forçosamente, sócios de sociedades de responsabilidade limitada, é certo, certíssimo, que o impetrante, na qualidade de sócio de N. — R.B. Ltda., e com cota de capital de um conto de réis, era segurado obrigatório daquele instituto." "Esse período, uma vez indenizado na forma prevista no art. 171 do Regulamento Geral da Previdência Social, Decreto n9 60.501, de 14-3-67, é de ser levado em conta, para o abono de permanência reclamado..." — Acórdão de 10-4-75, do TFR, em sessão plena, no MS 75.693, do Distrito Federal (Márcio Ribeiro, Pres.; Décio Miranda, Rel.). — RTFR, vol. 50, págs. 167/73.

BENEFÍCIOS — SEGURADO ACIDENTADO — Independentemente da indenização da Lei de Acidentes, tem o segurado direito aos favores da Previdência Social, desde que preencha os requisitos respectivos. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "INPS. Benefícios da Lei de Acidentes de Trabalho. Reivindicação dos favores da "LOPS". Compatibilidade. Tem direito o segurado, independentemente da indenização da Lei de Acidentes, que haja recebido, aos favores da Previdência Social, desde que preencha os requisitos respectivos, nos termos do Decreto-lei 7.036/44, art. 30." Acórdão de 20-8-76, da 2a. Turma do TFR, na Ap. 34958, de São Paulo (Amarillo Benjamin, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 27-8-76, pág. 7.487.

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REPRESENTAÇÃO SINDICAL — Nada obsta que os titulares do direito substancial acordem com a empresa, em ação de cumprimento, S. revelia do Sindicato de classe substituto processual. Em embargos, que o Tribunal rejeitou, por maioria, foi a seguinte a ementa: "Nada obsta que os empregados titulares do direito substancial acordem com a empresa, em ação de cumprimento, revelia do Sindicato de classe substituto processual." Acórdão 423, de 26-5-76, do TST, em sessão plena, no Proc. E-RR-4.700/ 74 (Henrique Lomba Ferraz, Rel.). — DOU -IV de 16 -6 -76, pág. 4.491. ABIGRAF EM REVISTA


A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Regionais ABIGRAF — Regional Bahia-Sergipe

Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Residência: Rua Pedro Lessa, 8 — 49 and. — Fone: 7-6814 Empresa: Comercial Gráfica Reunida Editora S/A Avenida Frederico Ponies, 94 Fones: (0712) 2-3061 — 2-1650 — 2-1875 — 2-3101 CEP 40.000 - Salvador - BA ABIGRAF — Regional Ceará

Presidente: Luiz Carvalho Filho Residência: Rua Caramuru, 63 — Fone: 223-6882 Empresa: Rua Barão do Rio Branco, 1.302 Fone: 226-9056 CEP 60.000 - Fortaleza - CE ABIGRAF — Regional Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, 341 — Fone: (0622) 16-3078 CEP 74.000 - Goiânia - GO ABIGRAF — Regional de Minas Gerais

Rua Rio de Janeiro, 243 — s/ 701 — Fones: 222-6081 — 224-0402 (031) Presidente: Sidney de Morais Residência: R. Ouro Preto, 1.700 — Fone: 337-1616 Empresa: Minas Gráfica Editora Rua Timbiras, 2.062 — Fone: 226-4822 CEP 30.000 — Belo Horizonte — MG ABIGRAF — Regional da Paraiba

Presidente: Lourenço Miranda Freire Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 — Fone: 221-2661 (083) Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A — 222-0093 Praça Antônio Rabelo, 12 — Fones: 221-4355 — 221-4144 (221-3118 — Fábrica) CEP 58.000 — João Pessoa — PB ABIGRAF — Regional do Paraná Av. Cindido de Abreu, 200 —69 — s/ 616 Fones: (0414) — 24-9414 — Ramal 005 e 23-3705 Presidente: Jorge Aloysio Weber Residência: Rua Carlos de Carvalho, 928 — apto. 19 Empresa: Tclos S/A Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 — Fone: (0412) 23-5589 CEP 80.000 — Curitiba — PR ABIGRAF — Regional de Pernambuco

Avenida Cruz Cabuga, 84 — 19 Presidente: Jose Maria Rodrigues da Silva Residência: Rua José Augusto da Silva Braga, 387 — Olinda — PE Empresa: Gráfica Olinda Ltda. Avenida Cruz Cabuga, 84 — Fones: (0812) 22-4298 — 22-3467 CEP 50.000 — Recife — PE ABIGRAF — Regional do Rio Grande do Sul Presidente: Sr. Paulo Luiz Nora Residência: Av. Júlio de Castilhos, 1195 — Apt9 4 — Fone: 221-4577 Caxias do Sul — RG Empresa: Gráfica Mary S/A. Av. Júlio de Castilhos, 1195 Caixa Postal 163 — Fones: 221-3646 e 221-1275 (0542) Caxias do Sul — RG ABIGRAF — Regional do Rio de Janeiro Avenida Brasil, 15.671 — Lucas

Fones: 230-4171 — 230-4747 — 391-1748 Presidente em exercício: Renato Pacheco Americano Residência: Rua Marechal Taumaturgo de Azevedo, 51 — Apt9 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (Gerente do Serviço Gráfico) Avenida Brasil, 15.671 — Lucas Rio de Janeiro — RJ ABIGRAF — Regional de Santa Catarina 'Presidente: Udo Wagner

Residência: Avenida Getúlio Vargas, 350— Fone: (0473) 72-0118


A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA

Empresa: Gráfica Avenida Ltda, Avenida Getúlio Vargas, 350 — Fones: (0473) 72-0772 e 72-0592 CEP 89.250 — Jaragui do Sul — SC ABIGRAF — Regional de São Paulo Rua Marquês de Itu, 70- 129 — CEP 01223 Fones: 32-4694 • 37-0724 • 34-8269 • 35-8788 Presidente: Rubens Amat Ferreira Residência: Rua Lourenço de Almeida, 187 — Fone: 852-8205 Empresa: Deca Gráfica e Editora Rua Freire da Silva, 422 — CEP 01523 — Fone: 278-7331 São Paulo — SP

Delegados no Estado de São Paulo ADAMATINA, SP Irmãos Brandini Av. Rio Branco, 94 Diretor: Valentim Brandini ARARAQUARA, SP Rua São Bento, 1134 — Fone: 22-4054 Diretor: José Eduardo Ferrari BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 — Fones: 433-2919 —433-0868 Diretor: Adarve Hernandes Acede CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda. Rua Armando Salles de Oliveira, 650 — Fones: 51-7197 e 51-3887 (0192) Diretor: Antonio Carlos de Souza FRANCA, SP Elvio Pucci Ltda. Rua Saldanha Marinho, 1254 — Fone: 722-8700 Diretor: Elvio Pucci ITU, SP Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Gildo Guarnieri, 283 — Fones: 482-2894 — 482-2944 — 482-2969 Diretor: Gildo Guarnieri Filho JUNDIAÍ, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 — Fones: 6-3582 — 6-4963 Diretor: Rubens Robertoni LINS, SP

Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 — Cx. Postal 153 — Fones: 2-650 — 3-344 Diretor: João Alves da Costa LONDRINA, PR Gráfica Ipê S/A Rua Duque de Caxias, 161 Diretor: Alceu Malucelli SÃO JOSE DO RIO PRETO, SP Giovinazzi Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 — Fone: 2049 Diretor: Vicente Francisco Giovinazzi SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da Republica, 20 — Fone: 34-7417 (0132) Diretor: Afonso Franco SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco, 351 — Fones: 443-3449 — 443-3444 Diretor: Mario de Camargo TAUBATE, SP Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 — Fone: 22-835 (0122) Diretor: José Augusto Querido


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COMMUNICATIONS AND INFORMATION HANDLING

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Sistemas de fotocomposicão para jornais - A HARRIS tem desenvolvido nos últimos anos uma série de sistemas de fotocomposição Rara jornais, adequados para jornais de grande, médio e pequeno porte. O lançamento mais recente neste setor, corresponde série HARRIS 2530, o modelo 2531, menor, corresponde a um computador de controle com capacidade de 128K, uma reserva "fria" de igual capacidade, 4 terminais de controle com visor (HARRIS 1700) para a composição de textos e classificados, duas bases de dados com 66 megabytes cada. O modelo HARRIS 2532 já comporta 8 terminais HARRIS 1700, possuindo computador de controle de 128K e uma reserva "quente" de 128k, 2 entradas para OCR e o sistema de "lay-out" (composição de página inteira) HARRIS 2200. Os modelos HARRIS 2533 e 2534 permitem cada um deles uma produção cada vez maior, incluindo terminais remotos para repórteres (a informação chega ao computador por telefone). Além desta série nova, 2530, há ainda os sistemas de fotocomposição para jornais da HARRIS já consagrados há algum tempo, que culminam com o modelo 2570 para jornais de grandissimo porte. Sistema de fotocomposição lay-out: HARRIS 2200 - O sistema HARRIS 2200 compreende um terminal de video e um computador que podem trabalhar isolados ou conectados a um sistema de fotocomposição. O sistema 2200 permite compor na tela do video um anúncio completo, com linhas verticaise horizontais. Por simples aperto de tecla os elementos do anúncio podem ser remanejados de qualquer forma. Semente quando o anúncio está completo na tela e em defi nitivo, um comando inicia a perfuração da fita devida ou então o armazenamento de todos os comandos no computador central. O operador não se precisa preocupar em definir distâncias, corpos, entrelinhamentos etc, pois pode compor todo o anúncio de forma visual. O computador calcula ele mesmo todos os parâmetros de composição. As fotocompositoras FOTOTRONIC - Há dois modelos de fotocompositoras convencionais (fotográficas com discos de tipos) no programa HARRIS: o modelo FOTOTRONIC TXT

que mistura 10 fontes em 12 corpos e compõe ate 42 paicas e o modelo FOTOTRONIC 4000 que mistura 15 fontes em 24 corpos e compôe até 54 paicas. Há também a série FOTOIRONIC 7000 que corresponde a fotocompositoras CRT ( tubo de raio catódico) onde as fontes não são matrizes fotográficas, mas sim programações eletrônicas para o tubo de raios catódicos. Há o modelo FOTOTRONIC 7400 para linhas de 68 paicas e o modelo 7600 para 100 paicas. Linha computype - Porfim, o programadefotocompositoras HARRIS ainda compreende a linha de produtos computype. Nesta linha se destacam os terminais de edição e composição CompuEdit com tela de video, de baixissimo custo e compativeis com todos os sistemas de fotocomposição no código US. Também merece destaque a unidade de processamento MicroStorcom uma base de memória de 600 KB formada por um disco magnético (floppy disc) de densidade dupia. O MicroStor permite a conexão direta de 6 terminais compuEdit, podendo funcionar isoladamente, isto é, acoplada diretamente a umafotocompositora, ou então, em conjunto com um sistema de fotocomposição amplo, onde tem a função de aumentar a capacidade. O sistema CompuEdit com MicroStor também pode ser utilizado para a composição comercial. Assistência técnica e garantia HARRIS - A HARRIS fornece com cada sistema de fotocomposição toda a "software" (programação) para a utilização prática e racional do sistema. Os programas da HARRIS são todos amplamente testados e se encontram em uso nos maiores jornais de todo o mundo. A HARRIS garante também a assistência técnica de todos os seus equipamentos por técnicos especializados. No Brasil os equipamentos de fotocomposição HARRIS são representados pela firma GUTENBERG - Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., sita à Rua Conselheiro Nébias, São Paulo; e com filiais no Rio de Janeiro, recife, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, e que possui técnicos treinados na própria fábrica HARRIS para garantir a assistência técnica. No Brasil, muitos jornais e editora de grande porte trabalham com sistemas de fotocompositoras HARRIS.

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Escritorio Central: Rua Conselheiro Nebias, 1111 01203 Sao Paulo - Caixa POstal 30.650 Telefone: PAU 221-9244 End. Telegráfico "Gutenberg"

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