EMPRESAS
PUBLIRREPORTAGEM
TEXTO SEBASTIÃO MARQUES
FOTOS ABOLSAMIA
“Obrigados a crescer” A Farvoli, empresa especializada no fabrico de máquinas para apanha de frutos pendulares por vibração, como azeitona, amêndoa, pistachio e pinhão, localizada em Mirandela, procura alargar a sua rede de distribuição.
M
arco Nunes e Bruno Mendonça, originários de Mirandela, são os sóciosfundadores da Farvoli. O primeiro vindo da área comercial de equipamentos agrícolas, o segundo da metalomecânica, viram a oportunidade na inexistência de fabricantes nacionais de máquinas para apanha de frutos pendulares por vibração. “A Farvoli surgiu em 2016 e foi criada por mim e pelo Marco. Eu vinha da área da metalomecânica e o Marco era representante de uma marca de vibradores de azeitona aqui na zona. Juntámos sinergias e começámos a fabricar os nossos próprios equipamentos, depois de um início em que nos dedicávamos mais à reparação deste tipo de máquinas”, começou por contar Bruno Mendonça, responsável do departamento de I.D. da Farvoli.
28
abolsamia
Com instalações na zona industrial de Mirandela, a empresa conta atualmente com mais de 2500m2 de fábrica, mas já existem planos para crescer ainda mais. “Iniciámos noutras instalações aqui em Mirandela, num pavilhão com 600m2. Quando começámos, tínhamos ideia de trabalhar apenas para o mercado da nossa região. No entanto, à medida que foram surgindo mais pedidos do mercado, tanto na nossa zona como fora, fomos tendo de adaptar os equipamentos, nomeadamente ao nível das dimensões e da capacidade. Assim, alargámos a gama de oferta e mudámos de instalações. Comprámos este pavilhão, que à data tinha 1000m2, e um ano depois construímos mais 1000m2. Mais recentemente, tivemos de arrendar
maio / junho 2022
um outro pavilhão de 700m2 para toda a parte de serralharia. Em projeto, temos a construção de outros 1600m2”, explicou Marco Nunes, responsável pela gestão da empresa.
MARCO NUNES E BRUNO MENDONÇA Sócios-fundadores da empresa fundada em 2016.
O aumento da capacidade de fabrico tem acompanhado o crescimento da faturação da empresa que, após seis anos de trabalho, está perto do potencial máximo para o mercado que trabalha. “No primeiro ano tivemos uma faturação de 270 mil euros. Ao fim de seis anos vamos perto dos 2,5 milhões. Diria que, na fase em que nos encontramos, estamos praticamente a atingir o nosso potencial máximo de crescimento. Por isso, queremos passar à próxima fase, que contemplará a construção do novo pavilhão que nos permitirá
www.abolsamia.pt