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Fazer Bem

El Corte inglés assina protocolos para apoiar colaboradores a completar ensino superior

BBVA presta assessoria a empresas em portugal na sua transição energética

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OEl corte inglés assinou protocolos com a universidade do Porto e com o instituto Politécnico de Setúbal, com o objetivo de aumentar os níveis de qualificação dos seus três milhares de colaboradores, e, ao mesmo tempo, colocar à disposição das instituições de ensino superior o conhecimento e experiência da empresa. “O funcionamento em rede entre empresas e universidades é fundamental para a competitividade do país”, realça a cadeia de distribuição, em comunicado. No âmbito do programa interno “Superior+ Eci”, a empresa tem vindo a estabelecer acordos com instituições do ensino superior para, por um lado, promover a procura por parte dos seus colaboradores de percursos educativos e formativos ao longo da vida, e por outro, criar bases para o desenvolvimento de potencialidades de interesse mútuo. O programa “Superior+ Eci” é complementar ao programa “Estudar+”, que visa incentivar os colaboradores a concluírem o ensino secundário. Estes protocolos assentam em pontos fundamentais, como a participação de colaboradores do El corte inglés em conferências, seminários ou workshops cujas temáticas estejam relacionadas com a sua área de atuação, participação de docentes investigadores em workshops ou em ações de curta duração, organizados pelo El corte inglés, e acolhimento de estágios dos estudantes destas instituições. com estes acordos, o El corte inglés “pretende afirmar-se como empregador de referência, ao promover e dar visibilidade às carreiras profissionais, cooperar na identificação de talentos para recrutamento futuro, proporcionar aos estudantes estágios e uma formação profissionalizante, ter acesso a educação e formação, tecnologias e ferramentas, mas sobretudo, incentivar os colaboradores a procurarem o ensino superior”, adianta a empresa. 

OBBVA está a “acompanhar os seus clientes na transição para um futuro mais sustentável”. Para isso, ajuda-os a calcular a sua “pegada de carbono”, a identificar quais as medidas concretas a adotar para reduzir os consumos de energia e reduzir o seu impacto ambiental e, disponibiliza ainda financiamento necessário para que possam realizar os seus investimentos. Nesta iniciativa, o BBVA estabeleceu uma parceria com a APESEnergia– –Associação Portuguesa das Empresas de Serviços de Energia, por forma a permitir às empresas contar com uma assessoria energética especializada.Esta assessoria, que é gratuita, e “permite aos clientes do BBVA contar com a colaboração de empresas de serviços energéticos, que os vão ajudar a definir e implementar as soluções mais adequadas para reduzir os consumos de energia e as emissões de cO2. O BBVA facilita ainda o acesso a soluções de financiamento sustentável, que permite às empresas financiar os investimentos necessários para as tornar empresas mais eficientes e mais competitivas”. O BBVA foi pioneiro nesta área, em Portugal, em 2019, ao financiar a primeira operação de papel comercial verde, com a Navigator, a primeira emissão mundial de obrigações verdes do setor hoteleiro, com o grupo Pestana, e ainda na emissão de uma linha de papel comercial sustentável da BA Glass. Já em 2020, participou na emissão de “obrigações verdes” da EdP e desenvolveu ainda um processo de certificação sustentável vocacionado para os projetos de PME, no âmbito do qual já durante a pandemia financiou dezenas de projetos em diversos setores. No final de 2020, a NOS contratualizou com o BBVA a primeira emissão de financiamento sustentável de uma empresa da área das telecomunicações em Portugal. O banco salienta ainda a assessoria à Sonae no âmbito de uma emissão de obrigações indexadas a metas de igualdade de género. Já no início de 2021, foi anunciada com a BA Glass mais uma emissão de Papel comercial Sustentável compromisso BBVA 2025. Em linha com o Plano de Ação da comissão Europeia sobre finanças sustentáveis, o BBVA assumiu o “compromisso 2025”, a estratégia de alteração climática e desenvolvimento sustentável do banco para avançar na consecução dos Objetivos de desenvolvimento Sustentável (OdS) das Nações unidas e do Acordo de Paris sobre Alterações climáticas. 

too good to go lança novo selo de sensibilização para rótulos de validade

Atoo Good to Go (tGtG) desenvolveu um novo selo para produtos alimentares, que pretende clarificar a informação sobre os diferentes prazos de validade, sensibilizar para o desperdício alimentar resultado dessa má interpretação e harmonizar políticas de consumo a nível internacional. A empresa, que tem uma aplicação de combate ao desperdício alimentar, desvendou há dias a iniciativa “Observar, cheirar, Provar”, um projeto de sensibilização pioneiro, que arranca com a campanha oficial sob o mote “Faz Sentido usar os Sentidos”, e que pretende ajudar os portugueses a interpretar e distinguir as diferenças entre datas de validade dos produtos alimentares. deste modo, possibilita-se também às marcas “a oportunidade de terem um papel mais ativo e presente neste processo de educação e sensibilização conjunta, face ao desperdício alimentar”, adianta a empresa tecnológica. A iniciativa “Observar, cheirar, Provar”, que se traduz no desenvolvimento de um novo selo para os produtores alimentares, pretende alertar para o impacto negativo que a falta de conhecimento e consequente má interpretação dos prazos de validade nos rótulos gera na economia e no planeta. A tGtG incentiva as marcas a aderir e a promover publicamente a sua intenção e vontade em ter um papel mais ativo nesta problemática, propondo-se a adicionar o novo selo com a mensagem “Antes de deitar fora - Observar, cheirar, Provar”– aos rótulos com data de durabilidade mínima dos seus produtos. O projeto será, gradualmente, aplicado a todos os países onde a empresa opera, contando já em Portugal com 14 marcas envolvidas nesta fase de arranque, como a diese, lacticínios das Marinhas, Branca de Neve e Espiga da Fábrica lusitanas, Saborosa, A Vaca que Ri da Bel, ou a Montiqueijo, que irão, assim, adicionar aos produtos com data de durabilidade mínima este novo selo, que recorda ao consumidor que antes de deitar fora o produto deve colocar em prática os seus sentidos. Para reforçar a divulgação da mensagem junto do público, a tGtG convidou algumas personalidades que partilham da mesma missão e cuja experiência e notoriedade gastronómicas são já bastante conhecidas do grande público. Os chefes Henrique Sá Pessoa e Marlene Vieira, bem como cátia Goarmon (tia cátia), aderiram já à iniciativa. Henrique Sá Pessoa frisa: “um simples observar, cheirar e provar são instintos diários que aplicamos e que podem salvar tanto desperdício alimentar. Sempre lutei e luto por aproveitar tudo o que entra nas minhas cozinhas, tentando não só rentabilizar da melhor forma os ingredientes como evitar desperdício dos mesmos”. 

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