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Setor Imobiliário

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Fazer Bem

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casas antigas cada vez mais procuradas por investidores imobiliários

Osegmento premium de reabilitação de casas tem sido um dos nichos mais explorados durante os últimos anos e, de acordo com dados da Associação dos industriais da construção civil e Obras Públicas, constantes no mais recente barómetro de reabilitação urbana, este nicho registou em junho uma taxa de crescimento homólogo de 7,2%. A Engel & Völkers, multinacional alemã especializada na mediação de imóveis de luxo, também tem verificado no último ano uma crescente procura por propriedades reabilitadas. “A preservação da história, valorizada por muitos investidores premium, parece ser um dos fatores que levam a adquirir esta tipologia de casas”, refere a mediadora. Atualmente, em Portugal, a Engel & Volkers apresenta algumas propriedades repletas de história e disponíveis para processos de restauração, como seja um apartamento do século XViii no coração do chiado, um dos bairros mais emblemáticos e tradicionais da cidade de lisboa. Aqui figura um apartamento do século XViii, avaliado em 3,95 milhões de euros. O imóvel destaca-se pela sua grandiosidade e características arquitetónicas, no qual se mantêm todos os elementos originais, com evidência para os murais de azulejos que revestem as paredes dos corredores, quartos e salas. A habitação conta com 12 assoalhadas, salões nobres, uma capela privada e um terraço com 105 metros quadrados, sendo decorada com grandes frescos nos tetos. Este apartamento tem aprovado pela câmara Municipal de lisboa um projeto de remodelação e modernização, mantendo a beleza e charme original. de destacar neste portefólio, ainda, um palacete com 17 quartos, na zona de campo de Ourique (na foto). datado do século XVii, o imóvel conta com 500 metros quadrados, divididos por três pisos, e um terreno de mil metros quadrados. todas as divisões estão decoradas com artigos da época. Está avaliada em 2,999 milhões de euros. 

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mercado de escritórios de lisboa mostra sinais de alguma recuperação em julho

Entre janeiro e julho de 2021, o mercado de escritórios de lisboa contabilizou um volume de absorção total de 68.700 metros quadrados, menos 19% face ao mesmo período de 2020 e 45% abaixo do volume alcançado nos primeiros sete meses 2019, na fase pré-pandemia, de acordo com a mais recente análise da consultora imobiliária Savills. No entanto, a consultora mostra-se otimista. “A recuperação no segundo semestre parece cada vez mais evidente. Ainda que o mercado esteja a sofrer as ‘mazelas’ do confinamento vivido nos últimos meses, o apetite das empresas por lisboa mantém-se visível, principalmente no setor das tecnologias e informática. É também curioso observar as novas tendências que a pandemia trouxe aos espaços de trabalho. com as zonas centrais a apresentarem taxas de disponibilidade cada vez mais residuais, a procura de localizações secundárias e espaços de trabalho mais alternativos vieram diversificar o perfil de procura”, constata Ana Redondo, associate director do departamento de Office Agency da Savills Portugal. No decurso do primeiro semestre de 2021, a Zona 5 (Parque das Nações) observou o maior volume de absorção, com aproximadamente 21 mil metros quadrados. No entanto, contabilizando apenas o mês de julho, a zona com maior volume de absorção foi a zona 7 (Outras zonas), onde se destaca a operação da Bi4All, que foi responsável por sete mil metros quadrados. Nos primeiros sete meses do ano, foram fechadas 67 operações, mais 10 do que no período compreendido entre janeiro e julho de 2020. A zona que apresentou o maior número de transações foi a zona 2 (cBd), com 19 transações e uma área média contratada de 512 metros quadrados. Relativamente aos setores de atividade mais dinâmicos, o setor das tMt & utilities continua a exercer um peso significativo (47%) no volume total de absorção do mercado de escritórios de lisboa, confirmando a atratividade da capital portuguesa para a instalação de empresas do setor das tecnologias de informação e comunicação. Nos sete primeiros meses do ano, das 67 operações fechadas, o maior volume de absorção observou-se no intervalo de áreas dos 1.501 aos três mil metros quadrados, totalizando cerca de 17.500 metros quadrados. 

casas do Forte: novo empreendimento vai nascer na região de tavira

rendas baixaram quase 10% em lisboa durante a pandemia

Casas do Forte é o novo empreendimento imobiliário que vem reforçar a oferta do MAXGROuP, grupo imobiliário pioneiro da rede RE/MAX em Portugal, e que irá trazer elegância e modernidade à típica vila piscatória de cabanas de tavira. Situado junto à Ria Formosa, uma das vistas mais apreciadas na região de tavira, e à praia de cabanas com 7 km de areia dourada banhada por um mar transparente e calmo, este empreendimento, com 11,500m2 e que tem o Forte de S. João da Barra como pano de fundo, vai acolher 65 habitações de tipologia t2 e 15 habitações de tipologia t3. ladeando o jardim familiar com piscina e solário, os apartamentos distribuem-se em dois núcleos paralelos e simétricos entre si, tendo sido desenhados para se relacionarem naturalmente com o espaço exterior. todas as habitações dispõem de varandas e terraços e algumas ainda estão capacitadas com piscina ou jardins privativos. No interior, os padrões de modernidade e conforto são igualmente elevados. todos os apartamentos possuem três pisos e estacionamento privativo no piso -1. todos os apartamentos têm cozinha equipada, porta de segurança com fecho de segurança, caixilharia de alumínio com vidro duO empreendimento casas do Forte nasce do reencontro da arquitetura contemporânea com a arquitetura popular, enquadrando a herança das raízes mediterrânicas. A simplicidade dos materiais e das formas promove a arquitetura bioclimática, ligando os residentes aos valores locais algarvios.

plo e corte térmico, ar condicionado, vídeo porteiro e isolamento acústico entre pisos e frações. No jardim comum, a piscina desnivelada permite criar uma barreira natural de proteção e conta com uma zona de apoio com balneários, um pequeno ginásio, uma zona de receção, elevador em todos os edifícios e todas as habituais comodidades. A construção das casas do Forte está assegurada pelos promotores Alves Ribeiro, Mundicenter e imogávea e a sua arquitetura por RRJ Arquitetos. A RE/MAX Maxgroup tavira está a comercializar o empreendimento e os preços variam consoante a tipologia do imóvel, começando nos 240 mil euros, adianta a empresa comercializadora. 

De acordo com um estudo do “idealista.pt”, arrendar casa ficou mais barato durante o ano passado em Portugal, com os preços a caírem com mais força em leiria e em lisboa. Na capital do país, o preço do arrendamento de casas caiu 9,6% em março de 2021, face ao mesmo mês do ano passado. contudo, é leiria que lidera as quedas entre as capitais de distrito (-18,6%), e Braga (-9,5%) surge na terceira posição. O preço de arrendamento desceu em 6 capitais de distrito, e aumentou em castelo Branco e Setúbal (13% em ambas as cidades), Ponta delgada (11,6%), coimbra (11,2%), Viseu (7,8%), Funchal (3,9%) e Faro (1,6%). lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa, com o preço por metro quadrado a tocar nos 13,6 euros. Porto (10,6 euros) e Funchal (8,4 euros) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Já as cidades mais económicas são castelo Branco (4,6 euros), leiria (4,9 euros) e Viseu (5,2 euros). 

El año de 2021 comenzó con un volumen de compras, en el mercado inmobiliario español, de 1.558 millones de euros, según los datos del primer trimestre. Este valor representa un 61% menos que un año antes, justo cuando comenzó la pandemia de covid-19, según la consultora cBRE.

la inversión inmobiliaria se hunde un 60% en el arranque del año

Entre enero y marzo de 2020, se había producido un récord de adquisiciones, con casi cuatro mil millones de euros invertidos. la debilidad inversora se extiende por todos los segmentos. Especialmente significativo es el desplome en retail, que únicamente sumó 75 millones en inversión, sobre todo si se compara con un animado primer trimestre de 2020, cuando se cerraron las ventas de grandes centros comerciales como Puerto Venecia e intu Asturias. En lo que va de año, los supermercados siguen siendo el activo más atractivo para los inversores y han protagonizado la única transacción relevante, la compra de un portfolio de estas tiendas por parte de Blackbrook capital a lar, por 59 millones de euros. 

el precio del alquiler cae en torno al 15% interanual en las capitales más tensionadas

El precio medio del alquiler en España se situó a finales del primer trimestre de 2021 en los 958 euros mensuales para una vivienda tipo, una cifra que supone un descenso del 0,21% en relación a febrero, del 2,24% en comparación con su valor a cierre de 2020 y del 4,37% interanual. los datos, publicados por el portal inmobiliario “Pisos. com”, revelan que el descenso llegó a los dos dígitos en la comparativa interanual en hasta 13 capitales de provincias, incluyendo varias de las más tensionadas de España, que cayeron incluso por encima del 15%. la renta media se redujo en Barcelona un 16,96%, un 14,96% en Madrid, un 15,6% en Málaga, un 14,71% en Palma de Mallorca y un 16% en Sevilla. En Valencia, el precio se recortó un 12%, en Santa cruz de tenerife lo hizo un 7,39% y en las Palmas un 3,74%. 

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