16 minute read
Vinhos & Gourmet
Os “sete pecados” da Niepoort e outras histórias que “fortificam” a marca
Beatriz Machado entrou na Niepoort para liderar as pastas de enoturismo e marketing desta casa com 180 anos de atividade vinícola. Abriu as caves ao público, para “visitas intimistas”, e desenvolveu o N Collectors, um clube de “pecadores”, dispostos a colecionar sabores e momentos memoráveis. A gestora explica como aceder a este grupo exclusivo e como fazer de cada consumidor um embaixador da marca.
Texto Susana Marques smarques@ccile.org Fotos DR
Agula por “bons vinhos”; a ganância por “colecionar e ter acesso a edições especiais e ao maior número de garrafas possível”; a preguiça, capaz de “dar tempo ao tempo, saber esperar e ser paciente”; a inveja para querer “ter o que mais ninguém tem”; a ira transformada na capacidade de “valorizar a jovialidade, acidez e estrutura num vinho”; o orgulho “no que é nacional e autêntico”; a cobiça, manifestada pelo “desejo veemente de conseguir um vinho raro”. Eis os “sete pecados”, na versão “positiva” da Niepoort, que faz deles condições de entrada no N collectors, como esclarece a diretora de marketing e turismo da empresa, Beatriz Machado (na foto) A quota de entrada é de sete mil euros, que poderão ser gastos durante um ano em vinhos da Niepoort ou comercializados pela empresa, muitos deles apenas acessíveis a estes colecionadores. Nos anos seguintes, a quota é de 2500 euros. A Niepoort promove vários encontros com os colecionadores, para apresentar essas edições especiais e fomentar o convívio, salienta Beatriz Machado: “Os Niepoort são muito generosos e verdadeiramente apaixonados pelo que fazem, pelos vinhos e por Portugal. Nestes encontros na adega, o cEO dirk Niepoort (na foto) faz o que sempre fez pelo mundo, abre a sua mala de vinhos, conta histórias e mostra o que Portugal faz bem. São momentos de partilha de bons vinhos, boa comida e boas conversas. É isso que esperamos de um vinho.”
Atualmente com 62 membros, convidados pela marca, este clube de colecionadores criado no ano passado não deverá ultrapassar os 842, número que homenageia a data em que nasceu a Niepoort (1842), quan-
do o holandês Franciscus Marius van der Niepoort e a sua mulher alemã Francisca louisa Elisabeth Ehlers se estabeleceram em Portugal, primeiro enquanto comerciantes de Vinho do Porto e depois também como produtores.
Além do negócio do vinho, que se mantém na família há seis gerações, os Niepoort são também colecionadores de livros e objetos diversos, como dezenas de saca-rolhas agora expostos numa vitrine da adega centenária em Gaia. Além de reforçar o valor da marca e impulsionar as vendas dos seus produtos mais exclusivos, o N collectors alude a esse colecionismo enraizado na família porque “a marca deve contar a história genuína dos Niepoort”, frisa Beatriz Machado, retomando a ideia de “partilha de histórias e de momentos memoráveis, aliada à degustação de um vinho”.
Enquanto percorremos o pequeno “laboratório” onde há décadas se fazem os blends e se ensaiam os vinhos da Niepoort, Beatriz Machado recorda uma dessas histórias, que a ajudaram a perceber o “AdN” da família e da marca: “Era diretora de Vinhos do Hotel the Yeatman há pouco tempo quando comentei o meu interesse por vinhos brancos a Eduard Rudolf van der Niepoort (quarta geração e pai do atual cEO). Atualmente a oferta e qualidade de brancos é muito boa, mas na altura geravam menos curiosidade. Poucos dias depois, disseram-me que um senhor de cadeira de rodas me queria entregar alguns vinhos (brancos). Era o próprio dono da Niepoort e fez questão de mos entregar pessoalmente. teve este cuidado e gentileza. Nunca mais se esquece uma coisa destas.”
Beatriz Machado manteve o cargo no hotel vínico de luxo the Yeatman até outubro de 2020, onde geria uma cave com 29 000 garrafas e selecionava e comprava vinho a mais de 85 produtores, nacionais e internacionais. decidiu sair pouco depois de abrir todos os projetos que integram o World of Wine (WOW), do mesmo grupo, com o objetivo de posicionar o vinho português a nível mundial: “Adoro a equipa e o projeto, mas senti que o meu trabalho estava feito e que era a altura de mudar. custou-me muito, mas despedi-me, mesmo sem saber exatamente o que iria fazer.”
Em janeiro de 2021 começava a trabalhar com a Niepoort, empresa onde tinha estagiado no início da sua carreira, depois de se licenciar e mestrar na universidade de davis, na califórnia, em ciências da Viticultura e Enologia.
Quando entrou pela primeira vez no “the temple” (o templo), as caves da Niepoort na rua Serpa Pinto em Gaia, Beatriz Machado conheceu “um espaço em bruto cheio de potencial”, que era sobretudo um armazém de “tesouros”: os vinhos que a Niepoort faz desde o século XiX e a adega onde são feitos, mantida quase da mesma forma ao longo de décadas, recheada de objetos que as cinco gerações da família colecionaram. dirk Niepoort, a quinta geração da família ao comando da adega deu-lhe ‘carta branca’ para executar as suas funções, mas alertou-a de que era para “manter tudo igual” na adega: os vidros das janelas continuam opacos, os garrafões de vidro demijohns , que a família introduziu no setor para guardar e transportar o vinho (impedindo que se evaporasse) continuam a guardar alguns dos vinhos mais notáveis da Niepoort, numa sala escura e fresca, onde se arrumam em prateleiras até ao teto, como se fossem livros antigos, cheios de histórias. “E são”, corrobora Beatriz Machado, consciente de que para revelar estas histórias teria que propor “um modelo de enoturismo mais intimista e exclusivo” e evitar as massas. depois de trabalhar o espaço, mantendo o seu carisma e autenticidade, e de organizar as coleções, as caves da Niepoort em Gaia abriram ao público no ano passado. Estas visitas ao templo, como gostam de lhe chamar, são feitas por marcação e podem ser enquadradas numa das quatro experiências possíveis, a partir dos 35 euros por pessoa: visita com a prova de quatro vinhos da marca (douro, dão, Bairrada e Vinho do Porto); masterclass com prova de seis vinhos e um chá; masterclass com prova de 18 vinhos portugueses; ou uma visita com prova feita à medida do visitante. Na verdade, esclarece o sommelier residente nas caves da Niepoort, Edgar Alves, “as visitas são todas feitas à medida dos visitantes porque vamos orientando a experiência à medida que conhecemos as pessoas e as suas preferências ao longo da conversa”.
Além de orientar as provas de vinhos nas caves, o trabalho de Edgar Alves passa também por casar
os vinhos com a gastronomia, quer nos almoços e jantares feitos nas caves, quer para os restaurantes clientes da marca (uma fatia relevante da faturação): “Recebi há pouco tempo um chefe francês, que queria conhecer melhor os nossos vinhos e possivelmente servi-lo no seu restaurante, em Marselha. compro-nos vários vinhos e saiu daqui já com um pairing (casamento de vinhos e pratos) montado”. como sugere Beatriz Machado, “a Niepoort quer clientes que sejam embaixadores da marca e isso acontece através deste tipo de interação”. A gestora acredita que “o enoturismo, alicerçado na genuinidade, no que temos de único, é uma ferramenta essencial para promover os vinhos portugueses no mundo” e que “devemos usar o turismo como oportunidade de pôr as pessoas a testemunhar e a perceber o que é Portugal”. com quem quer começar um projeto de enoturismo, a gestora partilha a sua convicção: “Apostem na verdade, no que é genuíno, contem as vossas histórias, as dificuldades, abram a porta da casa, mostrem quem são os protagonistas, os que colhem as uvas, os que trabalham no setor há anos. Eles são os melhores embaixadores da vossa marca.”
A Niepoort disponibiliza ainda experiências de três dias, que integram uma visita às caves, um dia nas vinhas da família no douro e outro em Vila do conde, onde está a plantação de chá que o grupo começou há 10 anos – pela mão de Nina Niepoort - e que é a única na Europa continental (o camélia).
O investimento da Niepoort já faz eco nos “melhores resultados de sempre da empresa” e a estratégia de enoturismo “disruptiva” da marca mereceu o aplauso do setor, tendo Beatriz Machado sido distinguida com o Prémio de “Melhor Profissional” pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO), no passado dia 17 de junho, na sua primeira edição anual de prémios. O objetivo de Beatriz Machado descomplicar é continuar “a desmistificar o vinho português e elevar a sua reputação no mundo”. Na Niepoort pretende “ajudar na passagem do negócio da quinta para a sexta geração (do dirk para o daniel), mantendo os valores, a sustentabilidade e a autenticidade da marca”.
Além das vinhas xistosas no douro, que produzem Portos e vinhos de mesa, a Niepoort, já com dirk Niepoort ao leme, iniciou a produção de vinhos nos solos graníticos do dão, e calcários da Bairrada. A empresa promove também os chamados Niepoort Projectos, que “são experiências realizadas no douro ou em Vila Nova de Gaia, mas também vinhos feitos em parceria com outros produtores, tais como o doda, com Álvaro de castro, da região do dão, Omlet, feito no douro com o produtor espanhol telmo Rodriguez; ultreia, produzido no douro com o produtor espanhol Raul Perez; os vinhos Muhr van der Niepoort, produzidos na Áustria, em colaboração com dorli Muhr, cape charme e cape Fortified, produzidos na África do Sul com Eben ou ladredo, de Ribera Sacra (Espanha).
la Vida Ibérica e el Corte Inglés organizam ciclo de provas de “Sabores e paladares Ibéricos”
AICep promove os vinhos portugueses em Madrid
Vai já no segundo encontro, e a primeira etapa da experiência decorreu há mais de dois meses, sob o mote da viagem de circum-navegação dos navegadores Fernão Magalhães e Juan Sebastián Elcano, realizada há 500 anos, sob os auspícios de carlos i de Espanha. trata-se do ciclo de encontros “Sabores e Paladares ibéricos” que está a decorrer no El corte inglés, e que pretende ser mais do que uma “viagem” histórica e gastronómica pela época dos descobrimentos até à atualidade. Na primeira palestra deste ciclo organizado pela empresa la Vida ibérica, e que está incluído na agenda cultural para 2022 do El corte inglés em Portugal, realizou-se a 12 de maio e fez a ponte com o Porto de Sanlúcar de Barrameda– que este ano é a capital Espanhola da Gastronomia–, para dar a conhecer alguns dos costumes gastronómicos desta cidade, mas também divulgar alguns dos feitos do navegador português, que esteve ao serviço das coroas portuguesa e de castela, há 500 anos. Segundo Sara Peñas, diretora-geral da empresa la Vida ibérica, a iniciativa pretende divulgar melhor, através da gastronomia, as culturas e a história portuguesa e espanhola, num recuo aos tempos em que os navegadores portugueses e espanhóis descobriram e trouxeram para a Europa especiarias e outros alimentos de geografias distantes. “Sanlúcar Puerto de indias: A viagem de Magalhães e Elcano” foi o tema desta primeira sessão, em que se recordou o quinto centenário da grande viagem iniciada por Fernão de Magalhães e que foi concluída pelo espanhol Juan Sebastián Elcano, que além da descoberta das Molucas, também conhecidas como as ilhas das Especiarias, marcou mesmo o início da globalização mundial, como afirmou o presidente da Agavi-Associação Portuguesa para a Promoção da Gastronomia e Vinho, Antonio Souza-cardoso. “devemos sentir-nos orgulhosos de ser povos universalistas, que levamos a nossa identidade, cultura, gastronomia e vinhos a todos os continentes”, frisou, no início da sessão realizada no El corte inglés, antes dos convidados poderem degustar alguns dos produtos típicos e tradicionais que se fazem nos dois países ibéricos, como queijos, enchidos e vinhos. A segunda palestra do ciclo, a 14 de julho, foi dedicada ao tema “Saramago, lanzarote e os Vinhos da Macaronésia”. contando com a participação de Pilar del Río, a presidente da Fundação Saramago fez uma apresentação subordinada ao tema “Memória de Saramago em lanzarote”. um momento especial, em que os convidados presentes puderam conhecer melhor a obra de Saramago “Último caderno de lanzarote”, bem como um vinho atlântico desta ilha vulcânica, a edição especial Saramago 100. A sessão contou ainda com a participação do turismo de lanzarote e terminou com uma palestra sobre as principais características dos vinhos da Macaronésia, alguns dos quais foram dados a provar aos convidados presentes.
No passado mês de junho, teve lugar uma relevante sessão de promoção de vinhos portugueses nos pontos de venda da cadeia de lojas lavinia, nos exclusivos bairros de Salamanca e da Moraleja de Madrid. A campanha contou com publicidade, banners e instalação colocados no interior da loja e com um extenso programa, que abrangeu, entre outros eventos, um almoço com jornalistas na residência do embaixador de Portugal em Madrid e uma prova de vinhos durante o jantar do dia de Portugal, organizado pelo Fórum dos Portugueses. Esta campanha, que se realizou com o apoio da AicEP, está diretamente associada ao evento “Simplesmente… Vinho”, contando com a participação de 18 produtores nacionais: António Madeira, Aphros Wine, Arribas Wine company, Barbeito Madeira, casa do Joa, Espera Wines, Estoiro Wines, Herdade do celobal, Horacio Simões, Hugo Mendes, João tavares de Pina, Natus Vini, Nieport, Quinta de Santiago, Quinta do infantado, Quinta do Mouro, Ramilo Family Wines e textura.
Quinta do pôpa celebra 90 anos de Vinhas Velhas com dois packs especiais
Quinta dos Abibes conquista medalhas de ouro no “Concurso Mundial de Bruxelas 2022”
Na duriense Quinta do Pôpa, o ano de 2022 está repleto de celebrações com datas “redondas”: são 90 anos das suas Vinhas Velhas, são 15 anos de produção de vinhos e vão ser, em breve, 10 anos desde a abertura do enoturismo. Assim, as nove décadas das Vinhas Velhas à do Pôpa, serão celebradas com o lançamento de dois packs especiais: o Vertical de Pôpa VV e o Vinhas Velhas in All (na foto), que estão à venda, em exclusivo, para Pôpa Friends Wine club – para ser membro, basta aceder ao site da Quinta do Pôpa (em Quintadopopa.com). O Vertical de Pôpa VV é um pack super exclusivo e numa edição muito limitada, composto por todas as colheitas existentes desde a criação desse vinho de parcela selecionada, desde a sua criação – precisamente há 15 anos, da vindima de 2007. Assim, por 275 euros, pode-se ter acesso a oito garrafas, uma de cada ano – Pôpa VV Vinhas Velhas tinto de 2007, 2008, 2009, 2011, 2013, 2014, 2015 e 2016, esta última a colheita que está atualmente no mercado – e ainda um voucher que inclui visita à Quinta do Pôpa e prova de vinhos para duas pessoas. O Vinhas Velhas in All é uma oferta mais abrangente e acessível, na medida em que é composto por vinhos com perfis distintos entre si, dois tintos, um tinto doce – o único do douro – e um vinho do Porto Vintage, sendo das colheitas que estão agora no mercado. Em comum têm uvas da parcela de Vinhas Velhas com 90 anos. São quatro as referências e há para todos os gostos: Pôpa Black Edition tinto 2018 (no qual as Vinhas Velhas são combinadas com touriga Nacional e touriga Franca), Pôpa VV Vinhas Velhas tinto 2016 (só Vinhas Velhas, como é indicado pelo nome), Pôpa Vinho doce tinto 2019 (onde as uvas de Vinhas Velhas, se conjugam com outra, mais jovem, mas igualmente de mistura de castas, sendo predominante a tinta Barroca) e o Quinta do Pôpa Porto Vintage 2017 (apenas de Vinhas Velhas). O valor deste pack é de 155 euros e inclui também a visita à Quinta do Pôpa e prova de vinhos para duas pessoas.
AQuinta dos Abibes, produtor de vinhos em pleno “coração” da Bairrada, conquistou três prémios no concurso Mundial de Bruxelas 2022. O vinho espumante Quinta dos Abibes Baga Bairrada Blanc de Noirs 2015 foi distinguido com a “Grande Medalha de Ouro” e considerado a grande revelação portuguesa deste ano ao lado de cinco outras referências internacionais. Nesta edição do concurso, os espumantes Quinta dos Abibes Sublime Brut Nature 2011 e Quinta dos Abibes Rosé Baga 2020, também produzidos pelo vitivinicultor Francisco Batel Marques, em Anadia, foram também premiados, tendo alcançado para o produtor mais duas “Medalhas de Ouro”. Segundo Francisco Batel Marques, proprietário e vitivinicultor da Quinta dos Abibes, “o espumante Baga Bairrada Blanc de Noirs 2015, com seis anos de estágio, é a primeira edição de uma das nossas referências mais exclusivas, contribuindo, assim, para afirmar o projeto diferenciador dos espumantes da Bairrada, designado por Baga@Bairrada. cumulativamente, este espumante foi considerado uma das seis grandes revelações num concurso internacional de renome”. O “concurso Mundial de Bruxelas”, uma referência entre as competições mais prestigiadas do setor, procura premiar os melhores vinhos oriundos dos quatro cantos do mundo, incluindo gamas dos mais variados segmentos de preço, aqui avaliados por peritos internacionais. Avaliada por um júri de 65 provadores, a sessão de espumantes desta 29ª edição decorreu em Portugal, na Bairrada, entre 1 e 3 de julho, onde quase um milhar de vinhos espumantes de todo o mundo competiram pelas tão desejadas medalhas, entre os quais a Quinta dos Abibes esteve em grande destaque.
novas tábuas de Queijos Santiago: práticas e sustentáveis
AQueijos Santiago, marca portuguesa de referência nacional e internacional no mercado de queijos, lança uma nova gama de tábuas de queijos curados, prontas a servir: a tábua clássica, com três variedades de queijos originais, e a tábua Sabores, com três variedades de sabores. “Estas tábuas serão as estrelas dos convívios entre amigos, família ou apenas quando apetece petiscar um bocadinho de cada. Reforçando a portugalidade e tradição inerentes à marca e com um visual perfeito para qualquer mesa, são inspiradas nos típicos azulejos de Portugal e na madeira característica das tábuas de queijos”, garante o produtor. com o know-how de gerações aplicado aos tempos modernos, a Queijos Santiago traz para a mesa dos portugueses a solução para qualquer ocasião e uma diversidade de sabores, conseguida com os diferentes leites – vaca, cabra e ovelha – de produtores 100% portugueses. Assim, os amantes de queijo poderão deliciar-se com duas opções: a tábua clássica, com queijo de cabra curado atabafado, de ovelha curado e de mistura curado, e a tábua Sabores, dedicada aos mais ousados, com três queijos de mistura curados: um clássico e dois aromatizados, um com pimenta rosa e outro com manjericão e tomilho. Super práticas, prontas a servir e perfeitas para testemunhar conversas e momentos únicos, estas novas tábuas Santiago são ainda uma solução 100% sustentável, com embalagens 100% recicláveis e com menos 75% de plástico, uma preocupação cada vez mais presente na gama de produtos da Queijos Santiago, bem como nas suas unidades de produção. “uma verdadeira jornada de sabores, que nos permite oferecer ao consumidor um produto prático, sustentável e saboroso, três pilares que valorizamos cada vez mais na criação e produção dos nossos produtos.”, descreve teresa Moniz, Marketing manager da Queijos Santiago. “com os melhores leites de produtores 100% portugueses, estas tábuas pretendem ser a solução ideal para alegrar qualquer mesa, com azulejos típicos do nosso país e sabores irreverentes, são a aliança perfeita entre modernidade e tradição num casamento de sabores único”, acrescenta. Estas referências da Queijos Santiago estão à venda nos super e hipermercados do país, por 4,99 euros (a tábua clássica), e 3,99 euros (a tábua Sabores).
Textos Clementina Fonseca cfonseca@ccile.org Fotos DR
Sponsors Oficiais
Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola