![](https://assets.isu.pub/document-structure/221007100234-b7d0bb0321bf452cc04fb8ea5004cbac/v1/dc103e005bea6918ef929a00a7c2dff2.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
23 minute read
Apontamentos de Economia
iFrrU 2020: Bpi financia 116 projetos de reabilitação urbana, que criaram 2.100 postos de trabalho
“O BPI é o banco com a melhor taxa de execução (93%, em julho) no âmbito do programa IFRRU 2020” (o Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas), “e regista uma quota de montante contratado de 39%. O BPI apoiou 116 projetos com um valor de financiamento total de 367 milhões de euros, que permitiram alavancar um investimento total de 481 milhões de euros”, enquadra o banco, em comunicado. No âmbito destas operações, “está prevista a criação de cerca de 2.100 postos de trabalho e uma melhoria do consumo de energia primária em cerca de 75% (superior ao mínimo exigido de 25%)”, adianta a mesma fonte. O IFRRU 2020 destina-se a apoiar, em condições favoráveis, operações de reabilitação integral de edifícios históricos e a reabilitação de zonas urbanas degradadas, com vista à sua reconversão, cumprindo requisitos de eficiência energética. Em 2017, o BPI foi um dos bancos selecionados para colocar o IFRRU 2020, cujas dotações provêm do Portugal 2020, do Banco Europeu de Investimento (BEI) e do Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa (CEB). “Decorridos quatro anos após o lançamento, a linha BPI IFRRU 2020 já esgotou a dotação para novos financiamentos (393 milhões de euros)”, revela o banco liderado por João Oliveira e Costa. Entre os projetos financiados pela linha BPI/IFRRU 2020, estão o espaço cultural e turístico World of Wine (WOW), em Vila Nova de Gaia; a sede da Ordem dos Farmacêuticos, em Lisboa; a residência de estudantes Caravel Devotion, na Covilhã; ou ainda a unidade hoteleira S. Bento Residences - Family & Business Lofts, no Porto. O BPI disponibiliza, para o segmento de imobiliário e reabilitação urbana, equipas comerciais disponíveis em todo o território nacional, e equipas de acompanhamento especializado para a análise dos projetos e estruturação dos financiamentos, acrescenta instituição.
Advertisement
sunEnergy cresce 50% no primeiro semestre
A SunEnergy, especialista em soluções de produção de energia elétrica a partir do sol, atingiu um volume de negócios de 5.5 milhões de euros no primeiro semestre de 2022, crescendo 50% em relação ao mesmo período do ano passado. Após ter atingido o seu melhor ano de sempre em 2021, a empresa portuguesa, sediada em Coimbra, dá continuidade à tendência de crescimento que tem verificado nos últimos semestres. “Numa altura em que a energia está em valores historicamente muito elevados nos mercados, quer particulares, quer empresas, têm vindo a recorrer cada vez mais à energia solar, que apresenta vantagens económicas e ambientais claras, sobretudo num país como Portugal que tem condições privilegiadas para a sua exploração”, afirma Raul Santos, CEO da SunEnergy. “Apesar dos bons resultados, continuamos ambiciosos e queremos duplicar o número de delegações Sunenergy, em todo o país, de 10 para 20, até fim do ano”, conclui. Nos primeiros seis meses do ano, a SunEnergy instalou mais de 8.500 painéis solares, atingindo uma potência total instalada de 3.700 kW, prevendo uma produção de energia de cinco MWh e uma poupança de mais de 650 mil euros por ano aos seus clientes, para além de uma redução anual de 1.400 toneladas de emissões de CO2. Com a energia produzida pelos painéis instalados no primeiro semestre de 2022, é possível alimentar mais de 1.500 casas por ano. O primeiro semestre ficou ainda marcado pelo lançamento da campanha “Vem ligar Portugal ao Sol”, com o objetivo de encontrar empreendedores e dobrar o número de delegações, de 10 para 20, até ao final do ano, mas também pelo fecho de novos grandes contratos e pelas instalações do primeiro hub de carregamento de veículos elétricos em Portugal, em Leiria, e do posto de carregamento de viaturas elétricas ultrarrápido (PCUR), em Santarém, dando assim a SunEnergy início a uma nova área de negócio, revela a empresa.
abanca concluiu uma nova emissão de obrigações verdes
O Abanca realizou no passado dia 7 de setembro a sua segunda emissão de obrigações verdes preferenciais sénior, no valor de 500 milhões de euros, com um cupão de 5,25%. Esta operação teve lugar depois do banco ter realizado a primeira emissão de obrigações verdes no ano passado. As classificações da Fitch (BBB-) e Moody’s (Baa3) dão o estatuto de grau de investimento aos títulos. A emissão suscitou grande interesse por parte dos investidores, tendo a procura mais do que duplicado o montante emitido, sendo que a operação contou com mais de 100 ordens individuais. A emissão foi colocada entre clientes institucionais e contrapartes elegíveis, com uma presença notável de investidores especializados com perfil ESG, que valorizam o rigor da abordagem ESG, apoiados pela opinião da Sustainalytics sobre o enquadramento. O Abanca continua a avançar com esta emissão no âmbito do cumprimento do requisito mínimo de fundos próprios e passivos elegíveis (minimum requirement for own funds and eligible liabilities, ou MREL, na sigla em inglês) estabelecido pelo regulador. Com esta emissão, o banco já excede o requisito MREL para 2022 em mais de 210 pontos de base. Com esta operação, o Abanca aumenta as suas “almofadas” anti-crise e cumpre um dos objetivos estabelecidos no “Plano de Ação Banca Sustentável e Responsável 21-24”. “O compromisso com o meio ambiente e em ser um banco socialmente responsável fazem parte do Abanca desde a sua criação e são princípios orientadores de todas as suas ações. O plano de ação reforça este compromisso, com instrumentos como a emissão de obrigações verdes, que são uma alavanca relevante para articular corretamente a transição para uma economia sustentável”, refere o banco.
A Repsol e a Galp acabam de lançar um desafio a empresários, novas empresas e centros de investigação e inovação de desenvolvimento de soluções inovadoras para a captura e utilização de carbono (CCU) e para tecnologias de remoção de dióxido de carbono (CDR), com potencial para serem aplicadas nas suas instalações industriais em Sines, que poderão servir de laboratórios vivos para as soluções mais promissoras. Este convite à apresentação de candidaturas está aberto até 11 de novembro. O júri fará depois uma shortlist dos projetos mais promissores, até ao dia 25 de novembro, e os vencedores serão anunciados num evento dedicado ao tema, no início de dezembro. O vencedor receberá um prémio de 50 mil euros, que pode ser apoiado através de bolsas de investiga-
repsol e galp lançam desafio de inovação para captura e utilização de co2 em sines
ção académica e outros financiamentos. A captura e utilização de CO2 são campos vitais na transição para um sistema energético mais sustentável, abrindo, assim, novas alternativas na geração e consumo de energia, e criando novos produtos a partir de resíduos, tais como biocombustíveis ou combustíveis sintéticos a partir de CO2 capturado e hidrogénio renovável, enquadram as duas empresas energéticas. As tecnologias CCU prioritárias a considerar incluem novas rotas catalíticas para a conversão de CO2 em produtos químicos; mineralização de CO2; combinação da utilização de CO2 e H2; e produtos inovadores a partir de CO2. As tecnologias CDR incluem a melhoria da captura direta de ar; tecnologias de carbono azul; e utilização de biomassa e sequestro de solo.
Breves
Banco de Fomento apoiou 1600 empresas com 600 milhões até junho
O Banco Português de Fomento (BPF) anunciou que apoiou cerca de 1.600 empresas portuguesas, ao longo do primeiro semestre de 2022. O apoio do BPF ocorreu por via de instrumentos de capitalização, através de 556 milhões de euros de financiamento garantido e do coinvestimento de 44,7 milhões de euros. Os apoios somam, assim, 600,7 milhões de euros. Em causa estão verbas que “asseguram emprego a cerca de 57 400 trabalhadores”. No final de junho, havia 15 instrumentos de garantia ativos, sendo que o “primeiro semestre do ano contabiliza uma carteira de garantias em vigor de aproximadamente 9,085 mil milhões de euros, em benefício de mais de 84 700 empresas”. A instituição liderada por Maria Celeste Hagatong e Ana Rodrigues indica, ainda, que terminou a primeira metade do ano com 16 programas de investimento ativos, tendo aprovado 39 operações de capitalização em 37 empresas. Só aqui o banco identifica “um investimento total de 67,7 milhões de euros, dos quais 44,7 milhões de euros foram alocados pelo BPF”.
Aleluia Cerâmicas revelou novas coleções na “CERSAIE 2022”
De 26 a 30 de setembro, a cidade de Bolonha, em Itália, voltou a receber a “Cersaie 2022, Feira Internacional de Cerâmica”. Considerada um dos maiores eventos do setor, junta os principais fabricantes mundiais de cerâmica que aproveitam este palco para revelar as suas novidades. Mantendo a habitual presença nesta feira, a Aleluia Cerâmicas irá apresentar-se com um stand inspirado no estilo minimalista, onde serão reveladas quatro novas coleções (na foto), juntamente com novidades em outras duas coleções atuais.
Exportações portuguesas de calçado com “melhores resultados de sempre” até junho
A Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (APICCAPS) refere que, até junho, Portugal exportou 40 milhões de pares de calçado, no valor de 957 milhões de euros, o que representa um crescimento de 22 e 27,5%, respetivamente. Este crescimento em valor, para os 957 milhões de euros, representa “o me-
Breves
lhor desempenho de sempre do calçado português nos mercados externos, ultrapassando mesmo o máximo histórico de 2017”, salienta a associação setorial. Relativamente a 2019, as exportações portuguesas de calçado estão a crescer 12,2%. Até junho, Portugal exportou mais de 95% da produção de calçado para 170 países dos cinco continentes. Ainda de acordo com a mesma associação, o calçado português “está a crescer em praticamente todos os mercados mais relevantes”. “Na Europa o crescimento ascende a 26,2%, com destaque para os crescimentos na Alemanha (mais 17% para 218 milhões de euros), França (mais 31% para 185 milhões de euros) e Países Baixos (mais 31,2% para 146 milhões de euros). De igual modo, continua o bom desempenho no Reino Unido: crescimento de 34% para 55 milhões de euros”, precisa.
Atena compra têxtil Quinta & Santos - Score
A Atena Equity Partners, através do fundo Atena II, comprou uma participação maioritária na Quinta & Santos - Score, empresa têxtil especializada em acabamentos, nomeadamente para o segmento de luxo. Em comunicado, a empresa de capital de risco salienta que este investimento vai permitir “reforçar a estratégia da empresa e o seu crescimento orgânico, apostando no aprofundamento da relação com os atuais clientes e parceiros, bem como explorar novas oportunidades que sejam criadoras de valor para todos”. A Quinta & Santos emprega mais de uma centena de trabalhadores e deverá terminar o ano com uma faturação superior a oito milhões de euros, adianta o site informativo “Negócios.pt”. A empresa de Barcelos conta com uma unidade industrial, “a qual assegura uma elevada eficiência ambiental e energética, contribuindo para o seu sucesso no exigente mercado de moda de luxo”, salienta ainda a sociedade de capital de risco, acrescentando que essa unidade integra também um centro de investigação e desenvolvimento “que se dedica à investigação de novas tecnologias e de diferentes métodos na elaboração de processos de forma a inovar e revolucionar a indústria têxtil”. A Quinta & Santos - Score é o quinto investimento anunciado pelo Fundo Atena II que, desde 2021, já concretizou, entre outras operações, a aquisição do Hospital Particular de Almada e da farmacêutica nacional Sidefarma.
garland aumenta parque logístico e fatura mais 40% em 2022
O grupo Garland, um dos líderes nacionais nas áreas de logística, transportes e navegação, tem vindo a aumentar o seu parque logístico em resposta ao boom do e-commerce e ao aumento da procura por serviços logísticos de outsourcing, que a atual crise veio ainda aprofundar. A Garland Logistics – empresa do grupo dedicada a esta área – passou este ano de um parque com 91.500 para um com 148 mil metros quadrados, distribuídos por centros logísticos em Cascais, Aveiro, Vila Nova de Gaia e Maia. Em curso está também a expansão no centro-sul do país, contando a Garland anunciar novidades até ao final de 2022. Para este ano, “perspetiva-se um crescimento significativo do negócio, na ordem dos 40%, fruto desta expansão bem-sucedida da capacidade da armazenagem e da correspondente angariação de clientes. É, sem dúvida, um ano importante de afirmação da Garland Logistics no mercado nacional da logística, onde detém um dos maiores parques logísticos e é inequivocamente uma das principais referências”, partilha Ricardo Sousa Costa, membro da administração do grupo Garland e CEO da Garland Logistics. Entretanto, a funcionar há cerca de um mês, está o novo Centro Logístico de Valadares (na foto), o terceiro armazém da empresa em Vila Nova de Gaia. Com 38 mil metros quadrados de área, é o maior, o mais recente e moderno centro logístico da Garland Logistics.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/221007100234-b7d0bb0321bf452cc04fb8ea5004cbac/v1/566c502acb5d19d706279f7c1606c21c.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
millennium bcp eleito melhor banco digital em portugal
O Millennium bcp foi distinguido pela revista “Global Finance” como o “Melhor Banco Digital (Best Consumer Digital Bank)” em Portugal para 2022. “O Millennium bcp encara a evolução tecnológica como uma oportunidade para inovar na qualidade dos produtos e na simplificação dos processos de interação com os clientes”, afirmou Miguel Maya, CEO do Millennium bcp. No final do primeiro semestre de 2022, o grupo Millennium bcp tinha 60% dos clientes ativos a usar o recurso mobile e 72% no digital. A esta distinção soma-se a liderança em mais três categorias dos “World’s Best Digital Bank Awards 2022”. O Millennium bcp é o banco português com mais distinções nestes prémios da “Global Finance”, afiança a instituição liderada por Miguel Maya. “Investimos fortemente no desenvolvimento de uma relação simbiótica, ou seja, uma relação de cooperação que beneficie as partes envolvidas, entre a tecnologia e o atendimento personalizado. As equipas do banco, independentemente das áreas em que servem– centrais, tecnologia ou de interação direta com os clientes–, têm sempre bem presente na forma como articulam entre si que a prioridade é servir da melhor forma possível os clientes”, adiantou o CEO do Millennium bcp.
santos e Vale abre nova plataforma em Vila real
Integrada na estratégia de expansão e crescimento da Santos e Vale, a empresa inaugurou recentemente uma plataforma logística para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro e que “vem melhorar a capacidade da Santos e Vale para as recolhas e entregas nesta região”. A nova plataforma de Vila Real está equipada com os mais sofisticados meios logísticos, que vão possibilitar um aumento na capacidade de processamento dos envios nas zonas de atuação, permitindo assim, mais massa critica e otimização das entregas e recolhas na região. “A nova plataforma de Vila Real vem melhorar significativamente as nossas condições de trabalho, permitindo implementar novos processos operacionais mais rapidos e eficientes, será sem dúvida uma exelente ferramenta para continuarmos a crescer e oferecer um serviço de referência na região de Trás-os-Montes e Alto Douro.”, referiu Joaquim Vale, administrador da Santos e Vale. Com mais de cinco mil metros quadrados de área total, a plataforma localiza-se junto ao acesso rodoviário da A4 e está integrada na Zona Industrial de Constantim, em Vila Real. A empresa refere, a propósito deste reforço, que “a Santos e Vale é o operador logístico mais eficiente em Portugal, com a maior rede de plataformas de distribuição: 20 plataformas distribuídas em território nacional, o que permite otimizar e reduzir os raios de distribuição e prestar um serviço mais inteligente e com menos impacto ambiental”.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/221007100234-b7d0bb0321bf452cc04fb8ea5004cbac/v1/d00498fa4e55d3ba809f51f7b37eeaeb.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
greenvolt vai fornecer energia verde à Ba glass na polónia
A GreenVolt - Energias Renováveis assinou com a BA Glass um contrato de aquisição de energia, para fornecer energia obtida a partir de fontes renováveis à sua unidade polaca por um período de 15 anos. A energia renovável será fornecida a um dos maiores produtores de embalagens e garrafas de vidro da Europa, através da Augusta Energy, uma joint-venture entre a KGAL, uma gestora de ativos alemã, e a V-Ridium Power, empresa que opera no mercado polaco, detida a 100% pela GreenVolt. O acordo agora fechado entre a GreenVolt e a BA Glass prevê que o fornecimento de energia gerada nos parques solares e eólicos na Polónia se inicie durante o quarto trimestre de 2023. A energia que será fornecida anualmente à BA Glass é equivalente ao consumo médio de 4.800 famílias. Vai permitir que seja evitada a emissão de 11,6 mil toneladas de CO2, por ano, contribuindo assim para que a empresa do setor do vidro alcance as suas metas de sustentabilidade. “Esta parceria com a BA Glass na Polónia, reforça a posição da GreenVolt como uma referência no desenvolvimento e operacionalização de projetos de energia renovável na Europa, bem como a sua capacidade de dar resposta a soluções à medida das necessidades dos seus clientes e de os ajudar a atingirem os objetivos de descarbonização”, diz João Manso Neto, CEO da GreenVolt.
Gestores
em Foco
Alfonso López Perona
é o novo ministro conselheiro da Embaixada de Espanha em Portugal. Licenciado em Direito, Alfonso López Perona ingressou em 1984 na carreira diplomática. Esteve nas representações diplomáticas de Espanha em países como o Zaire, Peru, Estados Unidos da América, Índia, Argélia, Guiné Bissau e, também, Portugal. Foi, ainda, subdiretor geral de Programas de Cooperação da Agência Espanhola de Cooperação Internacional, entre outros relevantes cargos públicos. Desde o mês passado, integram ainda os serviços da Embaixada de Espanha em Portugal Pilar Ruiz Carnicero, como conselheira da Cultura, e María Jose Martinez, como conselheira da Comunicação.
A estratégia de internacionalização da FI Group, combinada com as exigências do mercado para atuar como um coletivo, permitiu à empresa criar uma nova posição de diretor do Departamento de Incentivos Financeiros Internacionais, funções que serão desempenhadas por Paulo Reis (na foto). Em simultânceo, o gestor prosseguirá as suas atuais funções, enquanto country manager da FI Portugal. Paulo Reis será responsável por gerir todas as equipas localizadas nas diferentes filiais da FI Group que estão a trabalhar em programas europeus e multilaterais. Atualmente, estas equipas estão alocadas em Espanha, Portugal e França, e fazem parte do Departamento de Incentivos Financeiros Internacionais (IGD – International Grants Department).
A nomeação de Marco Aguiar (na foto) para Talent & Training director da Claranet, no início deste ano, faz parte da aposta estratégica da Claranet na área de gestão de talento e capital humano, no segmento de tecnologia, de forma transversal às áreas das TI em que opera – tanto a nível nacional como internacional. Com mais de 25 anos de experiência e um percurso maioritariamente ligado a consultoras tecnológicas, na área de consultoria estratégica em outsourcing, Marco Aguiar passou pela Digital, Compaq e HP, tendo começado a sua ligação à Claranet como Business manager em 2013.
Breves
Adif invertirá unos 410 millones para reformar la estación de Sants en Barcelona
Adif y el Ayuntamiento de Barcelona han presentado el proyecto de la Estación de Sants que implicará tanto un aumento del espacio en la infraestructura como la reforma de todo su entorno. En total, la compañía pública invertirá 410 millones de euros en un proceso que arrancará el año que viene y no culminará, como pronto, hasta 2029. La presidenta de Adif, María Luisa Domínguez, explicó que la obra dará cabida a los 58 millones de pasajeros que se esperan para la infraestructura en 2030 gracias a la liberalización del transporte ferroviario, casi 12 millones más de los 47 millones de viajeros que lució en 2019. En una primera fase, hasta 2026, el gasto por parte de la compañía pública se quedará en 130 millones, que se financiarán íntegramente con fondos europeos. Para la segunda fase quedan la ampliación de la estación con una nueva planta con 72.000 metros cuadrados dedicados a usos comerciales y de oficinas, el soterramiento de la parada de taxis actual y el traslado de la base de autobuses hasta plaza España.
Suma Capital compra el 40% de la agencia de ‘in-
fluencers’ GO Talentste GO Talents ha dado entrada a Suma Capital en su accionariado con una participación minoritaria del 40% con el objetivo de impulsar su ambicioso plan de negocios que busca consolidar la empresa como referente del sector. Además, busca preparar la organización para el crecimiento y la integración de políticas ESG en el negocio. Con el paso del tiempo, tras su nacimiento en 2015, la compañía ha expandido su oferta con el objetivo de ofrecer un servicio integral, rápido y de calidad a todos sus clientes en tres grandes áreas: agencia de representación (GO Talents); producción y eventos (GO Productions) y asesoramiento en la definición de la estrategia de marketing digital de las empresas (GO Digital). GO Talents prevé superar los 10 millones de euros de facturación este año. Impulsada por el fichaje de nuevos talentos y la tendencia creciente a invertir en marketing digital y en influencers que permite, entre otros, segmentar la audiencia con mayor precisión. Así como analizar el impacto de la campaña en tiempo real y obtener retornos a corto plazo mientras contribuye a sostener campañas a largo.
WiZink reorganiza su estructura para acelerar la implantación de su plan estratégico
WiZink ha configurado una nueva estructura organizativa para acelerar la implantación de su plan estratégico, con el que aspira a liderar la financiación al consumo en la Península Ibérica, según ha anunciado la entidad financiera. WiZink ha creado una única dirección comercial, que liderará la hasta ahora consejera delegada de Aplazame, Raquel Garcés, y comprenderá todos los negocios de la entidad: tarjetas, depósitos, seguros, préstamos personales, financiación en punto
repsol impulsa su transformación en multienergética con la entrada de Eig en Upstream
Repsol se asocia al inversor institucional estadounidense EIG en su negocio de Exploración y Producción (Upstream), con una participación del 25%, valorada en 4.800 millones de euros. Esta operación refuerza el liderazgo de la compañía en la transición energética, adelanta el cumplimiento de objetivos clave del Plan Estratégico 2021-2025 y aflora valor en el área de Upstream de Repsol. La empresa española mantendrá el control de este negocio estratégico y lo consolidará dentro del Grupo. El acuerdo contempla también una potencial salida a bolsa de este negocio, previsiblemente en Estados Unidos, a partir del año 2026, siempre que se den condiciones de mercado favorables. “Nuestra ambición es liderar la transición energética. Este acuerdo pionero nos permite mantener el sentido estratégico de la unidad de Upstream y, a la vez, impulsar la transformación de la compañía y su perfil multienergético para alcanzar cero emisiones netas en 2050”, ha afirmado Josu Jon Imaz, consejero delegado de Repsol.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/221007100234-b7d0bb0321bf452cc04fb8ea5004cbac/v1/06022047cf5f353e4762a850e730340c.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
Wallapop lanza su plataforma en portugal, expandiendo su alcance en el sur de Europa
Wallapop, plataforma líder en consumo consciente y humano, ha anunciado el lanzamiento de su app en Portugal, siguiente hito de la compañía en su estrategia de expansión por el sur de Europa. La llegada de la plataforma al país luso, que se produce un año después del aterrizaje de la marca en Italia, expande su modelo de negocio basado en la reutilización y la economía circular a toda la península ibérica. Wallapop, que en 2022 cumple nueve años, es el marketplace de productos reutilizados más popular en España, donde 15 millones de personas lo visitan cada mes para comprar objetos de calidad a precios competitivos y vender aquello que ya no utilizan. La comunidad de usuarios de Wallapop crea anualmente alrededor de 100 millones de anuncios. La expansión en esta nueva geografía facilitará a los más de 8 millones de internautas portugueses obtener ingresos adicionales con la venta de artículos que ya no utilizan. Además, también podrán acceder al amplio inventario de calidad anunciado en España, donde podrán comprar y vender productos reutilizados de forma transfronteriza.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/221007100234-b7d0bb0321bf452cc04fb8ea5004cbac/v1/fb067f006bcf80803767e17d7906735c.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
iberdrola vende el 49% del parque eólico marino Wikinger a Eip, por 700 millones de euros
Iberdrola ha anunciado un acuerdo para la venta del 49% en el parque eólico marino Wikinger, que la compañía opera en aguas alemanas del Mar Báltico, al fondo Energy Infrastructure Partners (EIP) por 700 millones de euros. Esta operación supone la entrada de un nuevo socio en esta instalación renovable, en la que Iberdrola mantendrá una participación mayoritaria del 51%. El coste de la operación supondrá valorar el 100% de Wikinger en 1.425 millones de euros. Iberdrola, que continuará controlando y gestionando el activo, seguirá prestando servicios de operación y mantenimiento y otros servicios corporativos a la compañía. Wikinger es el primer parque eólico marino que el grupo desarrolló en solitario. Desde su entrada en operación en 2018, con una capacidad instalada de 350 megavatios (MW), abastece a aproximadamente 350.000 hogares alemanes. EIP es una empresa suiza dedicada a inversiones en infraestructuras y enfocada en la transición energética global.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/221007100234-b7d0bb0321bf452cc04fb8ea5004cbac/v1/2601b53754a140c55fa6a74d022c0710.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
caixaBank, el único banco europeo que participa en el prototipo del euro digital
El Banco Central Europeo (BCE) ha seleccionado a CaixaBank y a otras cuatro organizaciones para colaborar en el desarrollo del prototipo del euro digital. De este modo, la entidad española se convierte en la única firma europea que participará en el proyecto y será el responsable de realizar un prototipo para pagos P2P– es decir, entre personas–, con la versión electrónica de los billetes y monedas. En concreto, CaixaBank trabajará en el desarrollo de una aplicación móvil durante lo que queda de año con el fin de simular lo que tendrá que hacer un ciudadano cuando quiera cargar su cuenta de euros digitales y pagar y transferir dinero a otras personas. Las otras cuatro empresas seleccionadas junto a CaixaBank para esta fase son Worldline, EPI, Nexi y Amazon, que realizarán prototipos para otros casos de uso del euro digital, como son los pagos P2P offline, pagos en el punto de venta y pagos para comercio electrónico.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/221007100234-b7d0bb0321bf452cc04fb8ea5004cbac/v1/76fe7660237b86f8df140f221792f79d.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
Breves
de venta online y financiación de vehículos. El banco lanzó su negocio online de préstamos personales el pasado año, entró en el negocio de seguros con su propia marca a través de un acuerdo de banca seguros con iptiQ (Swiss Re) en febrero e integró en marzo sus fintechs Aplazame (financiación en punto de venta online) y Lendrock (financiación de vehículos). WiZink ha explicado que, con este cambio organizativo, busca acelerar la implantación de su actual plan estratégico, enfocado en la transformación digital del negocio de tarjetas de pago aplazado y la diversificación hacia otras ofertas digitales de financiación al consumo.
Inditex logra un beneficio histórico de 1.794 millones en el primer semestre, un 41% más
El grupo textil Inditex alcanzó en el primer semestre del año unos resultados históricos con un alza del 24,5% en sus ventas respecto al mismo periodo del año pasado, por valor de 14.845 millones de euros. Estos resultados de ventas fueron positivos en todas las áreas geográficas donde opera la compañía gallega y supusieron un aumento del 35% a tipo constante. Según ha hecho público el grupo, al cierre del primer semestre del año su beneficio neto ha experimentado un fuerte crecimiento del 41%, hasta situarse en los 1.794 millones de euros, su máximo histórico. El resultado operativo (Ebitda) de la compañía creció un 30% hasta alcanzar los 4.029 millones de euros, mientras que el beneficio antes de impuestos aumentó un 42% . El CEO Óscar García Maceira ha alegado que la clave está en “la capacidad del personal, el compromiso con las personas, la importancia de escuchar al cliente, la creatividad y el diseño del mejor producto”.
Makro prevé doblar su cifra de negocio en los próximos cinco años tras un año de facturación récord
Con motivo de su 50 aniversario, la empresa líder en distribución mayorista para el sector de la hostelería en España, Makro, ha anunciado su plan estratégico de cara a los próximos cinco años y el objetivo de doblar el tamaño de la compañía para 2027. El CEO de Makro España, David Martínez, ha explicado los planes de expansión previstos, destacando la creación de entre 5 y 7 plataformas regionales y nuevos centros logísticos, como el que será inaugurado próximamente en Cataluña, para aumentar su implementación en España. “Terminaremos este año con una cifra récord en ventas superior a 1.500 millones de euros y un crecimiento del 33% frente al año anterior”, ha asegurado Martínez. Según ha especificado el directivo, este aumento de la facturación responde en mayor medida a un aumento del volumen de venta debido al incremento del consumo en los últimos meses y a la exitosa temporada de verano del sector de la hostelería.