SAÚDE DA MULHER Edição #01 Outubro 2016 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde
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Ficção científica ou realidade? Protocolos de acordo com o código genético de cada indivíduo
Tratamento Hormonal da Menopausa Os benefícios comprovados
contemporânea, bela, produtiva e saudável E quer continuar assim durante os vários períodos marcantes de sua vida, ressaltando o pré, peri e pós menopausa SAÚDE DA MULHER
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EDITORIAL Prezado Prescritor, Somos uma empresa inquieta, que não para de inovar, evoluir. Crescemos ano após ano, e só existe algo maior do que esse crescimento: nossos sonhos. Somos naturalmente motivados. Buscamos a perfeição em tudo o que fazemos, seja em cada produto manipulado ou na nossa elogiada linha própria. É uma infinidade de opções, mas todos eles carregam em comum saúde, beleza e bem-estar. O reconhecimento vem de diversas formas, seja pela fidelização de um público super exigente, pelo investimento de novos franqueados e até por prêmios de projeção nacional. A você, só nos resta agradecer pela parceria e confiança que se renova no dia a dia.
Equipe A Fórmula
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REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 1
EDIÇÃO
SAÚDE DA MULHER
ÍNDICE OUTUBRO/2016 Ficção científica ou realidade?
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FARMÁCIA MAGISTRAL: POSSIBILIDADEs
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formas farmacêuticas
06
SAÚDE DA MULHER
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menopausa
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BIÓTICOS
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DISFUNÇÃO ORGÁSMICA FEMININA
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ENDOMETRIOSE
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OUTRAS OPÇÕES de TRATAMENTO
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Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@argolodesign.com.br]
SAÚDE DA MULHER
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ARTIGO
FICÇÃO CIENTÍFICA OU REALIDADE? Não tardará o momento em que os cientistas serão capazes de elaborar protocolos de vários tratamentos de acordo com o código genético de cada indivíduo. A terapia medicamentosa na medida certa do perfil genético de cada paciente, permitirá estabelecer com segurança, a relação entre a dose, a concentração plasmática e o efeito farmacológico do medicamento. Muitas vezes esta relação não acontece ao serem aplicados esquemas posológicos dos medicamentos entre as suas concentrações máximas e mínimas, que são as concentrações habituais indicadas pelas Indústrias Farmacêuticas ou pelos Compêndios de Farmacoterapia.
mesmo medicamento. Algumas relações entre variações genéticas e a resposta a um determinado medicamento, já são bastante conhecidas e amplamente aceitas. Por exemplo, a variação de um gene chamado CYP2D6 está relacionada com a velocidade em que os pacientes eliminam um medicamento do organismo. Assim, aqueles pacientes que metabolizam um medicamento rapidamente, poderão precisar de doses maiores e aqueles em que isto não acontece poderão precisar de doses menores. A Ciência que estuda como “as variações genéticas” afetam a forma como as pessoas respondem aos medicamentos é a “Farmacogenoma” ou “Farmacogenética”.
Sabe-se que, um medicamento raramente é efetivo e seguro para todos os pacientes. Para ser ideal, o medicamento deveria ser seguro, eficaz e não apresentar reações adversas a medicamentos (RAM’s) ou se apresentar, que estas sejam toleráveis.
A abordagem terapêutica baseada na Farmacogenética permitirá a “personalização” do tratamento de um paciente, com o medicamento correto, na dose certa, durante o período necessário e com reduzidas RAM’s. “E isto não é ficção científica, é realidade científica”.
Diversas literaturas científicas apontam que em hospitais é alto o percentual de pacientes internados que apresentam RAM’s severas, muitas vezes fatais (polimedicamentos).
O futuro da Farmácia Magistral: medicamentos baseados nos genomas individuais->Terapia com drogas individualizadas – Farmacogenoma.
Estas diferenças relacionadas à efetividade e segurança dos medicamentos, é o resultado das variações genéticas entre indivíduos e povos – resultando em respostas diferentes a um
Tendo por base a individualidade do genoma humano, será possível: uma melhor seleção de drogas, melhor seleção da dose e melhor seleção de excipientes.
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FARMÁCIA MAGISTRAL: POSSIBILIDADES ADESÃO - Manipular os fármacos nas diversas formas farmacêuticas: contribui para promover a adesão do paciente ao tratamento. DIVERSIDADE - Oferecer os medicamentos em dosagens não padronizadas pela indústria farmacêutica, uma vez que estas dosagens nem sempre suprem todas as necessidades e eventualmente é necessário ajustá -las para o paciente.
POSSIBILIDADES - Possibilitar ao prescritor a utilização de medicamento ou suplemento que está sendo comercializado com sucesso em outros países, mas que ainda não esteja disponível no país. Por exemplo, se um medicamento aprovado para o tratamento da artrite por via oral for prescrito na forma de um gel tópico pode evitar a possibilidade de uma RAM, como o sangramento gástrico, por exemplo. Referências: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman E Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 12 ed. – Porto Alegre: AM GH, 2012 cap. 40 pg 1163-1191. Formulário médico farmacêutico/José Antonio de Oliveria Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto – 5 ed. revista e ampliada– São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, pgs 319 -327; 330-331 – 2015. International Journal Pharmaceutical Compounding – Edição Brasileira – Vol.5,Nº 1, janeiro/fevereiro pg. 14 – 16, 2003.
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ARTIGO
Formas Farmacêuticas As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/excipientes. É necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem em elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais. A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente: - da natureza físico-química do fármaco. - do mecanismo de ação. - do local de ação do medicamento. - da dosagem. As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada.
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CÁPSULA DRCAPS™ Cápsula com revestimento gastrorresistente, evita a perda da atividade farmacológica do ativo que inicia seu processo metabólico no intestino delgado e reduz os efeitos adversos como náuseas, garantindo a biodisponibilidade necessária à droga. Preserva a atividade que poderia ser comprometida pela degradação ácida ou enzimática específica.
CÁPSULA VCAPS™ Cápsula totalmente vegetal, adequada para fármacos sensíveis à umidade, mantem a estabilidade física e química da formulação final.
BASE CHOCOLATE Preparação farmacêutica sólida preparada com cacau orgânico, rica em substâncias lipolíticas, proteína, gordura, minerais e vitaminas, com objetivo de facilitar a adesão do paciente ao tratamento de forma prazerosa, sendo uma fonte rica de energia.
Referências: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman E Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 12 ed. – Porto Alegre: AM GH, 2012 cap. 40 pg 1163-1191. Formulário médico farmacêutico/José Antonio de Oliveria Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto – 5 ed. revista e ampliada– São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, pgs 319 -327; 330-331 – 2015. International Journal Pharmaceutical Compounding – Edição Brasileira – Vol.5,Nº 1, janeiro/fevereiro pg. 14 – 16, 2003.
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CAPA
SAÚDE DA MULHER
Mulher contemporânea é bela, produtiva, saudável, e quer continuar assim durante os vários períodos marcantes de sua vida, ressaltando o pré, peri e pós menopausa. Cada mulher tem peculiaridades na sua trajetória de vida, e como paciente tem uma necessidade diferente e uma história familiar diferente. Portanto, não há como generalizar, por exemplo, a reposição hormonal com uma única cápsula para todas as mulheres. A personalização da dose e da via de administração é essencial, assim como o aconselhamento sobre dietas, interações medicamentosas, aspectos psicológicos, vida sexual e muitos outros pontos que influenciam as etapas da vida da paciente. O tema da reposição hormonal durante o climatério é estudado nos meios científicos desde os anos 60, quando a mulher ocupou seu lugar no contexto social e profissional, e foi em busca do seu bem estar físico e emocional para exercer seu papel na sociedade.
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MENOPAUSA
TRATAMENTO HORMONAL
Os benefícios comprovados do tratamento da mulher na pós-menopausa com estrogênio incluem a melhora dos sintomas vasomotores bem como a prevenção de fraturas ósseas e da atrofia urogenital.
Sintomas vasomotores: ondas de calor podem alternar com calafrios, suores inapropriados e menos comumente parestesias. O tratamento com estrogênio é específico, sendo a farmacoterapia mais eficaz para estes sintomas (Belchetz, 1994).
Osso normal
Osso com osteoporose
Osteoporose: é uma indicação para tratamento com estrogênio, claramente eficaz em diminuir a incidência de fraturas. O mecanismo de ação dos estrogênios se faz reduzindo a reabsorção óssea, consequentemente, os estrogênios são mais eficazes em prevenir do que restaurar a perda óssea (Prince e cols.,1991; Belchetz,1994).
Ressecamento vaginal e atrofia urogenital: a perda de tecido que reveste a vagina ou a bexiga na pós-menopausa leva a uma variedade de sintomas em muitas mulheres (Robinson e Cardozo,2003). Estes sintomas incluem o ressecamento e prurido, dispaurenia, tumefação dos tecidos na região genital, dor durante a micção, necessidade urgente de urinar ou frequentemente, e súbita e inesperada incontinência urinária.
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MENOPAUSA
TRATAMENTO HORMONAL
Doença cardiovascular: Estudos epidemiológicos mostram consistentemente a existência de uma associação entre o uso de estrogênio e a redução das doenças cardiovasculares em mulheres na pós-menopausa. Além do mais, os estrogênios produzem um perfil de lipoproteínas favoráveis, promovem a vasodilatação, inibem a resposta à lesão vascular e reduzem a aterosclerose.
Outros efeitos terapêuticos: as alterações ocasionadas (adelgaçamento geral da pele, alterações na uretra, vulva e genitália externa ) podem ser amenizadas com a reposição de estrogênio, aliviando uma variedade de sintomas como: cefaleia, fadiga e dificuldade de concentração, muitas das quais deve-se à carência do sono, causadas pelas ondas de calor e por outros sintomas vasomotores. A reposição de estrogênio pode ajudar a aliviar e diminuir alguns desses sintomas por meio de ações diretas (p. ex., melhora nos sintomas vasomotores) ou por efeitos secundários resultantes de uma sensação maior de bem estar (Belchetz,1994).
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Referência BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007.
Segundo Belchtz (1994) o tratamento de reposição hormonal (HRT) na pós-menopausa, quando indicado deve incluir: um estrogênio e uma progestina para mulheres com útero. Para mulheres submetidas a histerectomia, o carcinoma de endométrio não é uma preocu-
pação, e o estrogênio isolado evita os possíveis efeitos deletérios das progestinas. Independente do agente ou regime específico, o tratamento hormonal menopáusico com estrogênios deve empregar a menor dose e a duração mais curta em que se possa alcançar o objetivo terapêutico desejado.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS 17-β Estradiol............................................................ 1mg Modo de uso: 1 a 2mg ao dia, sob a forma de cápsula. Indicação: tratamento estrogênico.
Estriol........................................................................... 1mg Creme vaginal qsp................................................... 1g Modo de uso: 1g ao deitar. Indicação: tratamento estrogênico.
Progesterona micronizada................................... 100mg Modo de uso: 100 a 200mg ao dia, em cápsula, pela manhã. Indicação: tratamento progestágeno.
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TRATAMENTOS HORMONAIS NA MENOPAUSA
Progesterona micronizada.................................. 100mg Gel alcóolico qsp...................................................... 1g Modo de uso: aplicar 0,5 a 1g de gel ao deitar, em áreas não pilosas. Indicação: tratamento progestágeno.
Tibolona....................................................................... 2,5mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao deitar, de preferência na mesma hora do dia. O tratamento deve durar pelo menos 3 meses. Indicação: tratamento estrógeno e progestágeno.
Referência BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015. BACHMANN, G. et. al. Efficacy of Low-Dose Estradiol Vaginal Tablets in the Treatment of Atrophic Vaginitis. A Randomized Controlled Trial. Obstetrics & Gynecology. V.111, n.1, p. 67-76, Jan 2008. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18165394>. Acesso em: 14 de Setembro de 2015, às 15:20. MA, D.F. et al. Soy isoflavone intake increases bone mineral density in the spine of menopausal women: Meta-analysis of randomized controlled trials. Clinical Nutrition, V. 27, n. 1, p. 57-64, Feb. 2008. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/18063230>. Acesso em: 14 de setembro de 2015, às 15:24. REN, M.Q et al. Isoflavones with multi-biological and clinical properties. European Journal of Nutrition. V. 40, n. 4, p.135-146, Aug 2001. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11905954>, Acesso em: 14 de Setembro de 2015, às 15:27.
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BIÓTICOS
PREBIÓTICOS, PROBIÓTICOS E SIMBIÓTICOS Os prebióticos auxiliam na manutenção da microbiota intestinal, estimulando o crescimento dos lactobacilos e bifidobactérias, além de reduzirem o pH intestinal, e consequentemente, a população de bactérias como Clostridium e E. coli. Os probióticos inibem o crescimento de outros microorganismos como o Clostridium perfringens, Bacillus subtilis, Escherichia coli, Proteus vulgaris, Candida albicans e outros. Já os simbióticos por definição é a combinação do probiótico e prebiótico onde a interação in vivo pode
ser favorecida por uma adaptação do probiótico ao substrato prebiótico anterior ao consumo. Isto pode, em alguns casos, resultar em uma vantagem competitiva para o probiótico, se ele for consumido juntamente com o prebiótico. Alternativamente, esse efeito simbiótico pode ser direcionado às diferentes regiões “alvo” do trato gastrointestinal, os intestinos delgado e grosso. O consumo de probióticos e de prebióticos selecionados apropriadamente pode aumentar os efeitos benéficos de cada um deles, uma vez que o estímulo de cepas probióticas conhecidas leva à escolha dos pares simbióticos.
Referência Probióticos, prebióticos e simbióticos. Food ingredients Brasil n° 7 , 2011. www.revista-fi.com. Acesso dia 04/07/2016 http:// www.revista-fi.com/materias/177.pdf
SUGESTÕES DE FÓRMULAS Frutooligossacarídeos ........................................... 2g Sachê qsp ....................................................................1 dose Modo de uso: reconstituir 1 dose em 200ml de água, 2 vezes ao dia. Indicação: prebiótico, favorece absorção do cálcio.
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PREBIÓTICOS, PROBIÓTICOS E SIMBIÓTICOS
Lactobacillus acidophilus..................................... 200 milhões de UFC Lactobacillus bifidum............................................. 200 milhões de UFC Lactobacillus bulgaricus....................................... 200 milhões de UFC Lactobacillus casei.................................................. 200 milhões de UFC Lactobacillus rhamnosus..................................... 200 milhões de UFC Frutooligosacarídeos ........................................... 300mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), pela manhã e à noite. Indicação: reposição da microbiota intestinal-pool de lactobacillus.
Lactobacillus acidophilus .................................... 20mg Sachê qsp.................................................................... 1 dose Modo de uso: Dissolver o conteúdo de 1 sachê em 1 litro de água, para lavagens vaginais, 4 vezes ao dia, durante 5 a 7 dias. Indicação: probiótico acidificante vaginal, coadjuvante no tratamento de vulvovaginites bacterianas, fúngicas e/ou por Trichomonas.
Bifidobaterium bifidum ......................................... 1 bilhão de UFC Bifidobaterium longum ........................................ 500 milhões de UFC Inulina .......................................................................... 300mg Lactobacillus acidophilus ..................................... 1 bilhão de UFC Cranberry extrato seco ....................................... 100mg Lactobacillus rhamnosus ..................................... 500 milhões de UFC Shakeasy® qsp ......................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 dose em 1 copo com leite ou água fria, 1 vez ao dia. Indicação: imunidade geniturinária.
Referência ARMOUGOM, F.; HENRY M, VIALETTES B, RACCAH D, RAOULT D. Monitoring bacterial community of human gut microbiota reveals an increase in Lactobacillus in obese patients and Methanogens in anorexic patients. PLoS One 2009; 4: e7125. ZHANG H, et al. Human gut microbiota in obesity and after gastric bypass. Proc Natl Acad Sci U S A 2009; 106: 2365-70. SANTACRUZ A, et al. Interplay between weight loss and gut microbiota composition in overweight adolescents. Obesity 2009; 17: 1906-15. COLLADO, M.C.; ISOLAURI E, LAITINEN K, SALMINEN S. Distinct composition of gut microbiota during pregnancy in overweight and normal weight women. Am J Clin Nutr 2008; 88: 894-9. KALLIOMÄKI, M. et. alEarly differences in fecal microbiota composition in children may predict overweight. Am J Clin Nutr 2008; 87: 534-8. WOODARD, G.A, et. al. Probiotics improve outcomes after Roux-en-Y gastric bypass surgery: a prospective randomized trial. J Gastrointest Surg. 2009 Jul;13(7):1198-204. Epub 2009 Apr 18.
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DISFUNÇÃO ORGÁSMICA FEMININA
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS A disfunção orgásmica é um problema importante, que afeta a qualidade de vida de muitas mulheres. [Berman JR, Berman LA, Werbin TJ, et al Urol, Female sexual dysfunction: Anatomy, physiology,evaluation and treatment options. Curr Opin urol, 1999; 9;563-568].
Pode acontecer de duas maneiras: disorgasmia (dificuldade de atingir o orgasmo), ou anorgasmia (incapacidade de obter o orgasmo). Cada uma das disfunções pode ter um impacto negativo sobre a libido. A deficiência hormonal, combinada com o estado emocional ou fisiológico, pode resultar em disfunção orgásmica. Em 1998 a disfunção orgásmica nas mulheres foi chamada de “disfunção sexual feminina”; estimativas indicam que entre
43% e 75% das mulheres, de acordo com a sua idade, experimentam os sintomas da disfunção sexual: diminuição da libido, secura vaginal, dor no intercurso, diminuição da sensação genital, dificuldade de atingir ou incapacidade de obter orgasmo. [Berman JR, Berman LA, Werbin TJ, et al Female sexual dysfunction: anatomy, physiology evoluation and treatment optins. Curr Opin Urol; 1999; 9;563-568] [Stipp D. The executive body: Middle age ain’t what it used to be. Here’s how to stay on top of your game. Fortune 2002; 145: 44-55].
O tratamento da disfunção sexual feminina deve levar em conta que este é um problema em geral, multifatorial, portanto, suas diversas causas precisam ser abordadas no tratamento envolvendo questões psicológicas, fisiológicas, físicas e hormonais.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS Metiltestosterona.................................................... 2,5mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, durante 20 dias.
Testosterona micronizada.................................... 10mg Gel alcoólico qsp....................................................... 1g Obs: pode ser utilizado o gel transdérmico. Modo de uso: aplicação de 1g ao dia, alternando os locais de aplicação sem pelos. Lavar as mãos com água e sabão antes e depois de usar o produto.
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NOSSOS PRODUTOS
LENÇOS UMEDECIDOS LENÇO UMEDECIDO ÍNTIMO Possui extrato de camomila e aloe vera que higienizam, hidratam e refrescam a região íntima da mulher. Contém ácido lático, mantendo o pH natural, com fragrância suave e alto poder de limpeza.
LINHA SUPRA POWER ÔMEGA (33 EPA X 22 DHA) 60 cápsulas | 1000mg
As cápsulas de Ômega 3 contêm óleo rico em ácido linoleico conjugado – CLA, que é a combinação do Ômega 3 e do Ômega 6 que faz com que seja um bom aliado para emagrecer e prevenir doenças cardiovasculares.
Benefícios • Auxilia na manutenção dos níveis saudáveis de triglicerídeos. • Auxilia no controle da pressão arterial.
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LINHA SUPRA POWER ÓLEO DE GROSELHA NEGRA 120 cápsulas | 500mg
O Óleo de Groselha Negra, extraído da fruta da Ribes nigrum, rico em vitamina C, ferro, polifenois, é um potente antioxidante, auxilia na saúde capilar, uma tendência em prol da beleza.
Benefícios • Auxilia no controle dos radicais livres. • Auxilia na melhora de processos inflamatórios. • Auxilia no equilíbrio hormonal feminino.
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Extraído da semente da planta Borago officinalis, o Óleo de Borragem é rico em flavonoides, Ômega 6 e 9 e taninos. Ideal no controle dos sintomas da menopausa e TPM. Auxilia no emagrecimento e problemas das articulações.
Benefícios • Atenua os sintomas de menopausa. • Alivia os sintomas da TPM. • Atua como revigorante.
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ENDOMETRIOSE
CONSIDERAÇÕES NO TRATAMENTO A endometriose é um distúrbio dependente de estrogênio que resulta de tecido endometrial ectopicamente localizado fora da cavidade uterina (Farquhar, 2007). A endometriose afeta predominantemente mulheres em idade reprodutiva, com uma prevalência de 0,5 – 5% em mulheres férteis, e 25-40% naquelas inférteis. O diagnóstico costuma ser feito por ocasião de laparoscopia, seja realizada por queixa de dor pélvica
inexplicada (dismenorreia ou dispaurenia), seja por infertilidade. Acredita-se que o mecanismo de ação predominante consiste, em suprimir a secreção de gonadotrofina, com subsequente inibição da biossíntese de estrogênio. Na Europa e em outros países, a antiprogestina Gestrinona foi empregada com sucesso no tratamento.
Referência As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman E Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: augusto Langelph et al; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. – 12 ed. – Porto alegre: AM GH, 2012, pg 1840.
Gestrinona Tratamento diferenciado com progestágeno. Descrição Esteroide progestágeno sintético derivado da 19-nortestosterona, estruturalmente relacionada ao norgestrel, que possui como propriedades a ação androgênica, antiestrogênica, antiprogestogênica e inibidora da gonadotrofina hipofisária. MECANISMO DE AÇÃO Supressor da liberação de gonadotrofinas hipofisárias, a gestrinona inibe o desenvolvimento do endométrio por interação com receptores androgênicos. Além disso, interage com receptores estrogênicos apresentando atividade antiestrogênica junto aos receptores da progesterona como agonista fraco no endométrio e antagonista em outros tecidos. Já com os receptores androgênicos, apresenta atividade androgênica parcial, sendo a via vaginal que tem sido investigada com finalidade de reduzir os efeitos adversos de natureza androgênica. Recomenda-se o uso de métodos contraceptivos de barreira (não-hormonais) durante a terapia tendo os efeitos androgênicos reversíveis e transitórios. Em estudos realizados recentemente, observou-se que a gestrinona ocasiona alívio da dor pélvica relacionada à endometriose e redução das lesões relacionadas à mesma .
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INDICAÇÕES: Endometriose. Mastalgia cíclica e mama fibrocística (investigação). Fibromas uterinos.
DOSE USUAL:
Recomendação oral de 2,5 mg de gestrinona 2 vezes por semana, sendo a primeira dose no dia 1º do ciclo menstrual e a 2ª dose três dias depois, já as próximas doses deverão ser administradas no mesmo dia da semana. Uso por 6 meses para endometriose. Recomendação por via vaginal de 2,5 a 5 mg de gestrinona, 2 ou 3 vezes por semana, durante 6 meses.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS Gestrinona ................................................................. 5mg Pentravan® qsp ....................................................... 1g Modo de uso: 1g, via vaginal, 3 vezes por semana.
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Resveratrol-trans ................................................... 30mg Pinus pinaster ext seco ......................................... 100mg Modo de uso: 1 dose ao (cápsula) dia. Indicação: alívio da dor pélvica relacionada à endometriose e redução das lesões endometrióticas.
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CONSIDERAÇÕES NO TRATAMENTO
SUGESTÕES DE FÓRMULAS Gestrinona ................................................................. 2,5mg Pentravan® qsp ....................................................... 1g Modo de uso: 1g, via vaginal, 2 vezes por semana.
+
Resveratrol-trans ................................................... 50mg Pastilha qsp .............................................................. 1 unidade Modo de uso: 1 dose (pastilha) ao dia, deixando dissolver lentamente na boca. Indicação: manutenção do tratamento.
ESTUDOS CLÍNICOS http://aformulabr.com.br/qrcode/gestrinonafv01
Referência MAIA, H. JR.; HADDAD, C.; MOURA, H. MCD.; SABACK, W.; CASOY, J. Treatment of Refractory Endometriosis-Related Pain with Vaginal Gestrinone in Pentravan Associated with Pinus pinaster Extract and Resveratrol: A Preliminary Study. Gynecol Obstet V. 4, n.246, 2014. Disponível em: < http://omicsonline.org/open-access/treatment-of-refractory-endometriosisrelated-pain-with-vaginalgestrinone-in-pentravanassociated-with-pinus-pinaster-extract-and-resveratrol-a-preliminary-study-2161-0932.1000246. php?aid=31228>. Acesso em: 09 de Junho de 2015, às 16:33. LEHMAN P.A.; RANEY S.G. In Vitro Percutaneous Absorption of Ketoprofe and Testosterone: Comparison of Pluronic Lecithin Organogel VS Pentravan Cream. International Journal of Pharmaceutical Compounding. V.16, nº3. May/June 2012. Disponível em:< http://www.fagron.com.br/ mala_direta/ESTUDOSPENTRAVAN.pdf>. Acesso em: 08:58. NIETO, A.; TACURI, C.; SERRA, M.; KELLER, J.; CORTÉS, P. J. Evaluation of gestrinone after surgery in treatment of endometriosis. Gynecol Obstet Invest. V. 43, n. 3, p. 192-194, 1997. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9127134>. Acesso em: 09 de Junho de 2015, às 16:00. PETTA, C. A.; TOLOSA, H. A.; PINTO-NETO, A. M.; PAIVA, L. H. S. C.; BEDONE, A. J. Tratamento de endometriose com gestrinona: estudoclínico prospectivo / Treatment of endometriosis with gestrinone: a prospective clinical study.Lilacs. V.7, n.1, p.23-28, Jan – Mar 1992. Disponível em: < http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=147168&indexSearch=ID>.Acesso em: 09 de Junho de 2015, às 16:41.COUTINHO,E.M.; AZADIAN,B. G.; Treatment of endometriosis by vaginal administration of gestrinone. Fertil Steril. V. 49, nº 3, p. 418-422, Mar 1988. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3342892>. Acesso em: 09 de Junho de 2015, às 15:43.
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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO
A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento, descritos no artigo anterior.
MENOPAUSA Estriol micronizado............................................................ 1mg Modo uso: em cápsula, 2 a 4mg ao dia, na primeira semana, reduzindo gradativamente até à dose de manutenção, entre 1 a 2 mg ao dia. Indicação: tratamento estrogênico.
Estrógenos conjugados................................................... 0,625mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao deitar, sendo a administração de forma contínua ou cíclica (3 semanas com intervalo de 1 semana antes de recomeçar nova série). Indicação: tratamento estrogênico.
Estradiol (17-ß ).................................................................... 0,25 a 1mg Gel alcóolico qsp.................................................................. 1g Modo de uso : 0,25 a 1mg uma vez ao dia, alternando os locais de aplicação na pele. É recomendado iniciar o tratamento com a menor dose e aumentar progressivamente até encontrar a dose ideal. Obs: opção do veículo gel transdérmico. Indicação: tratamento estrogênico.
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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO
Acetato de medroxiprogesterona ............................. 2,5mg Modo: em cápsula, 5 a 10mg ao dia, durante 5 a 10 dias. Indicação: tratamento progestágeno.
Progesterona micronizada............................................ 200mg Gel transdérmico qsp........................................................ 1ml Modo de uso 0,5 a 1ml ao dia, alternando os locais de aplicação na pele. É recomendado iniciar o tratamento com a menor dose e aumentar progressivamente até encontrar a dose ideal. Indicação: tratamento progestágeno.
Progesterona micronizada............................................ 20mg Gotas oleosas qsp............................................................. 1ml Modo de uso: 0,5ml (10mg), via sublingual, pela manhã. Indicação: tratamento progestágeno.
Estriol........................................................................................ 2mg Progesterona micronizada............................................. 50mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, pela manhã. Indicação: tratamento estrógeno e progestágeno.
Estriol........................................................................................ 2mg 17-ß Estradiol........................................................................ 0,5mg Progesterona Micronizada............................................. 100mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, pela manhã. Indicação: tratamento estrógeno e progestágeno.
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MENOPAUSA-FITOHORMÔNIO Cimicifuga racemosa extrato seco 8%................. 25mg Boro quelato ......................................................................... 0,5mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Indicação: modulação hormonal.
Angelica sinensis 1% extrato seco............................ 500mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Indicação: modulação hormonal.
Trifolium pratense extrato seco................................ 500mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Indicação: modulação hormonal.
Passiflora incarnata extrato seco ............................. 75mg Vitex agnus-castus extrato seco .............................. 75mg Piper methysticum extrato seco ............................... 10mg Modo de uso: 2 a 4 doses (cápsulas) ao dia. Indicação: distonias neurovegetativas da menopausa.
MENOPAUSA-SUPLEMENTAÇÃO FUNCIONAL Ácido fólico............................................................................. 5mg Vitamina E............................................................................... 500mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: melhora de sintomas da menopausa, como fogachos.
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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO
Vitamina A............................................................................... 10.000UI Betacaroteno........................................................................ 15.000UI Vitamina D.............................................................................. 100UI Vitamina C ............................................................................. 1.200mg Vitamina B1 (tiamina) ...................................................... 100mg Vitamina B2 (riboflavina)............................................... 50mg Vitamina B12......................................................................... 1.000mcg Niacina..................................................................................... 50mg Niacinamida.......................................................................... 150mg Ácido pantotênico.............................................................. 500mg Biotina....................................................................................... 300mcg Ácido fólico............................................................................ 800mcg Colina......................................................................................... 100mg Inositol...................................................................................... 100mg PABA.......................................................................................... 50mg Vitamina B6........................................................................... 80mg Sachê qsp .............................................................................. 1un Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: suplementação na menopausa.
BIÓTICOS Streptococcus thermophilus ....................................... 1 bilhão UFC Inulina qsp ............................................................................. 1 dose Modo de uso: 1 dose (cápsula), pela manhã e à noite. Indicação: reforçar o sistema imunológico.
LIBIDO FEMININA Tibolona .................................................................................. 2,5mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: Melhora da função sexual.
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17-beta estradiol bioidêntico .................................................. 50mcg Gel transdérmico qsp ................................................................. 1ml Modo de uso: 50 mcg ao dia em seringas calibradas com 10ml, ou em sachês monodose ou em frasco dosador calibrado (1ml). Indicação: Melhora da função sexual.
Ioimbina cloridrato ....................................................................... 5,4mg Bulbine ................................................................................................ 100mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia. Indicação: tratamento de disfunção sexual induzida por antidepressivos.
Estriol .................................................................................................. 2mg Estradiol............................................................................................. 1mg Chocolate qsp ................................................................................. 1 un Modo de uso: 1 dose, 1 vez ao dia, pela manhã. Indicação: melhora sexualidade e desconforto da menopausa.
LibifemTM (Trigonella foenum-graecum 50% fenosídeos)........... 600mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 1 vez ao dia. Indicação: modulação hormonal feminina. Elevar os níveis de estradiol e de testosterona livre, dentro dos limites fisiológicos normais.
Mucuna pruriens ........................................................................... 200mg Tribulus terrestris extrato seco 40%.................................. 200mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Indicação: libido feminina.
Don Quai 1% ..................................................................................... 1000mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Indicação: melhora da libido sexual.
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OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO
ENDOMETRIOSE Noretisterona acetato ..................................................... 15 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), ao dia. Indicação: endometriose.
Referência WUTTKE W et al. Effects os Black cohosh (Cimicifuga racemosa) on bone turnover, vaginal mucosa, and various blood parameters in postmenopausal women: a doble-blind, placebo-controlled, and conjugated estrogens controlled study. Menopause: The Journal oh The North American Menopause Society.2006; 13(2):185-196. Formulário médico farmacêutico/José Antonio de Oliveria Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto – 5 ed. revista e ampliada– São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, pgs 319 -327; 330-331 – 2015. CARVALHO, José Carlos Tavares. Formulário Médico-farmacêutico de Fitoterapia. 3ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2012. El Maghraby GM1, Alanazi FK, Alsarra IA. Transdermal delivery of tadalafil. I. Effect of vehicles on skin permeation. Drug Dev Ind Pharm. 2009 Mar;35(3):329-36. doi: 10.1080/03639040802360494 . Kamenov ZA, Todorova MK, Christov VG. Effect of tibolone on sexual function in late postmenopausal women. Folia Med (Plovdiv). 2007;49(1-2):41-8. Transdermal estrogen therapy.A double blind placebo controlled study in postmenopausal women. Acta Obstet Gynecol Scand. 1993 Nov;72(8):656-60. Jacobsen FM. Fluoxetine-induced sexual dysfunction and an open trial of yohimbine. J Clin Psychiatry. 1992 Apr;53(4):119-22.
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