SAÚDE E VIDA 10ª EDIÇÃO

Page 1

10 SAÚDE E VIDA

Edição #10 MARÇO 2019 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

Coluna vertebral Um olhar médico

Estatinas

Como tratar reações adversas

www.aformulabr.com.br

Dha na gestação

Uma revisão dos conceitos

Endometriose

Ferramentas na prescrição

Antoxidante x Parkinson

Como modular

Vida longa,

uma questão de escolha? SAÚDE E VIDA

1


SAÚDE E VIDA

EDITORIAL Prezado(a) prescritor(a), Nesta edição apresentamos assuntos relacionados à coluna vertebral e ao sistema nervoso central. E também matérias sobre tratamentos direcionados à saúde da mulher, como gestação e endometriose. Um dos artigos destaca as fraturas osteoporóticas na coluna e propõe uma análise do diagnóstico a partir de alguns sintomas clínicos como dor no local da fratura, raio x da coluna e também a importância do tratamento para evitar sequelas, inclusive neurológicas. Outro ponto em debate é o tratamento da osteoporose, que começa na prevenção da perda de massa óssea. Sobre o universo feminino trazemos assuntos interessantes, como o uso de manipulados pode contribuir na terapêutica da endometriose e os cuidados na gestação incluindo o uso do DHA. Além desses, também abordaremos o uso destacado da Coenzima Q10 e a especificidade diferenciada no tratamento do Parkinson, tema que vem sendo amplamente discutido em congressos. Agradecemos mais uma vez a leitura e confiança nas informações que expomos, até porque queremos continuar honrando o nosso slogan: “Especialista em você”. Boa leitura e até a próxima. Equipe A Fórmula

2

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


10

EDIÇÃO

10

ÍNDICE MARÇO/2019 04 05

Palavra do especialista

06

Farmácia magistral: possibilidades

07 10

Formas farmacêuticas

13

Reação adversa as estatinas

18

Endometriose

22

Antioxidantes x sintomas de parkinsonismo

26

Coluna vertebral

32

Outras opções de formulações

13

Uso de medicamentos e chás em lactantes

dha na gestação

Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Direção de Arte: Edu Argolo [eduargolo@gmail.com]

18 26 22

SAÚDE E VIDA

3


PALAVRA DO ESPECIALISTA A psiquiatria tem uma resistência, por parte da população, por conta das medicações. A farmácia de manipulação ajuda muito ao poder personalizar a dosagem de cada medicamento, evitando a sedação do cliente! Dessa forma podemos calcular a dose certa de antipsicótico que evite a impregnação, assim como associar as substancias que são possíveis, evitando o grande número de comprimidos.

Dra. Simone Paes Coelho dos Anjos Médica pela Universidade Federal da Bahia e Residência Médica em Psiquiatria pela UFBA. Docente do Curso de Bacharelado em Psicologia da Faculdade Santíssimo Sacramento. Médica da Estratégia Saúde da Família da Prefeitura Municipal de Alagoinhas e Psiquiatra do Centro de Apoio Psicossocial (CAPS III) do município de Alagoinhas/BA

Quando a dosagem dos antidepressivos a mesma coisa. A dose certa para adolescentes, adultos, idosos, capsulas pequenas para os que têm dificuldade para deglutição, assim como, a introdução de ansiolíticos de baixo poder de dependência associados ao antidepressivo, evitando os excessos de dose, tão comuns nas tentativas de suicídio. Tudo isso sem falar na quantidade diminuída de conservantes que trazem consigo, alguns efeitos desconfortáveis. As medicações manipuladas têm baixa dose de conservantes. Recentemente chegaram as substancias em sleep que dissolvem na boca de forma rápida, facilitando a absorção de antidepressivos, por exemplo, agilizando o efeito, assim como indutor do sono sublingual. A formulação de medicamentos, na psiquiatria, permite que possamos personalizar a dose de cada substancia para cada cliente, obtendo melhores resultados a um custo acessível, e com a qualidade de uma pioneira no mercado de manipulação na Bahia.

“As medicações manipuladas têm baixa dose de conservantes.”.

4

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


ARTIGO

Uso de medicamentos e chás em lactantes Ferramentas de suporte aos prescritores

A utilização de chás e medicamentos em lactantes deve ser feita sobre a orientação de profissionais de saúde com experiência clínica e que entendam os ricos e benefícios do tratamento, baseando-se na efetividade e segurança dos pacientes. Além disso, deve ser levado em consideração, sempre que possível, a opção terapêutica com evidências científicas que atestem sua baixa liberação no leite materno ou que não signifique risco aparente para a saúde do bebê.

podem ser expostas. O LactMed® também inclui informações sobre os níveis dessas substâncias no leite materno e no sangue do bebê e os possíveis efeitos adversos no lactente. Alternativas terapêuticas sugeridas para esses medicamentos são fornecidas, quando apropriado. Todos os dados são derivados da literatura científica e totalmente referenciados.2 - LactMed®: https://toxnet.nlm.nih.gov/newtoxnet/lactmed.htm

Os profissionais de saúde devem ser instruídos a acessar sites especializados, a partir dos quais podem obter informações atualizadas sobre medicamentos e amamentação, como: - American Academy of Pedriatics (AAP): www.aap.org/policy/0063.html); e - Organização Mundial da Saúde (OMS): www.who.int/child-adolescent-health/NewPublications/NUTRITION/ BF_Maternal_Medication.pdf

Instituições envolvidas com o fornecimento de informações sobre amamentação, podendo ser consultadas virtualmente: • Academy of Breastfeeding Medicine • American Academy of Family Physicians, Breastfeeding Position Paper • American Academy of Pediatrics, Breastfeeding Resources for Mothers • American Academy of Pediatrics, Resources for Health Professionals • International Lactation Consultant Association • MotherToBaby, Breastfeeding Information Service • United States Breastfeeding Committee

Outra opção é o banco de dados LactMed®, que contém informações sobre medicamentos e outros produtos químicos aos quais as mães lactantes

QRCODE FORMULAÇÕES MAGISTRAIS GESTANTES http://aformulabr.com.br/qrcode/fmgestantespetrolinaafv01.pdf

*Apesar dos estudos relatarem segurança no uso desses medicamentos durante a lactação, o acompanhamento médico é fundamental.

Referências: 1. Anderson PO. Breastfeed Med. 2017;12:396-7. 2. Disponível em: https://toxnet.nlm.nih.gov/newtoxnet/lactmed.htm

SAÚDE E VIDA

5


FARMÁCIA MAGISTRAL:

POSSIBILIDADES

A arte de manipular medicamentos está sempre em evolução graças ao surgimento de novos fármacos, excipientes inteligentes e à contínua inovação e desenvolvimento da tecnologia farmacêutica. A manipulação de medicamentos fornece um serviço essencial ao nosso sistema de saúde. Além de trazer uma conveniência posológica, onde a dose manipulada é individualizada para cada paciente de acordo com os critérios médicos, as farmácias magistrais apresentam diversas vantagens, como: preparar a forma farmacêutica mais adequada de acordo com a idade dos pacientes, a formulação tópica que tenha a velocidade desejada de absorção na pele, alternativas a indivíduos que apresentam dificuldades de deglutição, entre outras. Individualização das fórmulas Pessoas com intolerâncias alimentares ou alergias podem solicitar um medicamento que esteja livre de um excipiente específico, como a lactose, conservantes, corantes e glúten. No entanto,

isso pode não ser necessário em todos os casos.1 O amido farmacêutico, que é extraído de fontes vegetais como trigo e milho, é usado principalmente em formulações de doses sólidas orais, onde atua como aglutinante, diluente e desintegrante. O amido de trigo, por exemplo, pode ser prejudicial para pessoas com doença celíaca, e seu uso deve ser evitado nas formulações desses pacientes.2 Facilitação da posologia Em muitos casos, existe a necessidade do uso de mais de um fármaco para um mesmo tratamento ou para tratamentos distintos do mesmo indivíduo. Desde que compatível quimicamente, é possível agrupar mais de um fármaco em uma mesma forma farmacêutica, como exemplo, associações de anti-hipertensivos com diuréticos, de anti-histamínico com antitussígenos, e até mesmo, de fitoterápicos e nutracêuticos, para tornar mais conveniente o tratamento, repercutindo em melhor adesão, em decorrência do menor custo e maior facilidade de uso.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ezetimiba ........................................................................................... 5 mg Atorvastatina ................................................................................... 5 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Indicação: associação com inibidor da HMG-CoA redutase e inibidor da absorção de colesterol. Silimarina (Carduus marianus) .................................................. 100 mg L Metionina ........................................................................................ 200 mg Boldo (Peumus boldus) extrato seco ...................................... 100 mg Inositol ................................................................................................. 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 a 3 vezes ao dia. Indicação: associação com hepatoprotetores.

Referências: 1. Medicines, excipients and dietary intolerances. (2016). Drug and Therapeutics Bulletin, 54(8), 93–96. 2. Pharmaceutical Press and American Pharmacists Association. Starch. Pharmaceutical excipients. 2015. Disponível em: www.medicinescomplete.com/mc/excipients/current/1001946580.htm?q=starch&t=search&ss=text&p=1#_hit.

6

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10 8


FORMAS FARMACÊUTICAS As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/ excipientes.

A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente: da natureza físico-química do fármaco do mecanismo de ação

É necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais.

do local de ação do medicamento da dosagem As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada.

Patch Transdérmico

Redução de efeitos colaterais e maior segurança aos pacientes A administração transdérmica representa uma alternativa mais adequada, quando comparada à administração oral de medicamentos. Em particular, o patch transdérmico pode ser utilizado quando alguns fármacos apresentam efeitos significativos de primeira passagem no fígado, muitas vezes sendo metabolizados prematuramente.1-4 A administração transdérmica também tem vantagens sobre as injeções hipodérmicas, que são dolorosas, geram resíduos potencialmente danosos e representam o risco de transmissão de doenças por reutilização de agulhas, especialmente em países em desenvolvimento.6 Além disso, os sistemas transdérmicos não são invasivos e podem ser auto-administrados, podendo fornecer liberação por longos períodos de tempo e melhorando a adesão do paciente ao tratamento pela redução de efeitos adversos.5

Atualmente, existem vários sistemas de liberação transdérmica, como no caso do estradiol, meloxicam, lidocaína e testosterona, adesivos combinados contendo mais de um medicamento para contracepção e reposição hormonal, e também sistemas de administração iontoforética e ultrassônica para analgesia.5

SAÚDE E VIDA

7


FORMAS FARMACÊUTICAS

Meloxicam: O meloxicam administrado por via oral pode causar efeitos colaterais comuns, associados também a outros anti-inflamatórios não-esteroidais, como irritação gastrointestinal. Os medicamentos usados no tratamento da artrite geralmente são necessários por períodos muito longos, por se tratar de uma doença crônica. A ocorrência de efeitos colaterais gastrointestinais leva a uma baixa adesão do paciente. O meloxicam possui características favoráveis para ser utilizado em patch transdérmico devido ao seu peso molecular favorável, baixa dose terapêutica e suas características de meia-vida biológica.7

Estradiol: A via transdérmica, quando comparada à administração oral de estradiol, confere uma vantagem devido à sua liberação constante, se assemelhando aos níveis decorrentes da produção de estradiol pelo organismo, e por não apresentar efeito de primeira passagem entero -hepática, reduz o risco venotromboembólico.9 Com base no intervalo de confiança de 90% da razão “área sobre a curva” do tratamento oral em comparação à aplicação do patch transdérmico de estradiol, as doses diárias de estradiol ao longo do período de aplicação de 7 dias não apresentaram diferenças de concentrações plasmáticas entre os dois tipos de tratamento.8

QRCODE FORMULAÇÕES MAGISTRAIS - PATCH ADESIVO - AF http://aformulabr.com.br/qrcode/patchadesivoafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Meloxicam ........................................................................................ 7,5 mg Patch adesivo ................................................................................. 60 unidades Modo de uso: aplicar uma unidade com leve pressão sobre a pele íntegra, limpa e seca. Retirar após 24 horas de uso. Charcoal ......................................................................................... 5 % Minimizing ........................................................................................ 13,5 % Patch adesivo .................................................................................. 60 unidades Modo de uso: com o rosto limpo e umedecido, aplique o patch adesivo pressionando levemente sobre a pele, retirando após 15 minutos. Estradiol ............................................................................................ 1 mg Patch adesivo .................................................................................. 60 unidades Modo de uso: aplicar com leve pressão sobre a pele íntegra, limpa e seca. Retirar após 24 horas de uso.

Referências:

1. Guy RH, Hadgraft J, editors. New York: Marcel Dekker; 2003. Transdermal Drug Delivery. 2. Williams A. London: Pharmaceutical Press; 2003. Transdermal and Topical Drug Delivery. 3. Prausnitz MR, Mitragotri S, Langer R. Nat Rev Drug Discov. 2004;3:115–124. 4. Bronaugh RL, Maibach HI, editors. Edn. 4th. New York: Marcel Dekker; 2005. Percutaneous Absorption. 5. Prausnitz MR, Langer R. Nat Biotechnol. 2008 Nov; 26(11): 1261–1268. 6. Miller MA, Pisani E. Bull World Health Organ. 1999;77:808–811. 7. Amodwala S, et al. European Journal of Pharmaceutical Sciences, 2017;104:114-123. 8. Hofmann B, et al. Int J Clin Pharmacol Ther. 2014 Dec; 52(12): 1059–1070. 9. Moses-Kolko EL, et al. Clin Obstet Gynecol. 2009; 52(3):516-29.

8

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


SAÚDE E VIDA

9


Suplementação de DHA na gestação

Uma revisão Dos conceitos Evidências crescentes sugerem que o período pré-natal apresenta uma convergência crítica de fatores de curto e longo prazo que podem afetar a vida de mãe e filho. O objetivo da suplementação pré-natal é dar suporte para um ambiente uterino saudável para o desenvolvimento fetal ideal, ao mesmo tempo em que dá suporte a saúde materna. A dieta pré-natal ideal deve limitar o consumo excessivo de nutrientes para a mãe e prevenir a subnutrição para o feto.2

10

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


Níveis insuficientes de nutrientes durante períodos cruciais de desenvolvimento fetal podem levar à reprogramação nos tecidos fetais, predispondo a criança a condições crônicas na vida adulta.1 Alguns estudos relatam que a suplementação de DHA (ácido docosahexaenoico) pode trazer benefícios durante a gestação.

DHA: Estudos indicam que a suplementação com DHA é importante durante o crescimento e desenvolvimento fetal, assim como no início e durante a infância. A ingestão de ácidos graxos n-3, particularmente ácido docosahexaenoico (DHA), está associada à melhora do desenvolvimento visual e cognitivo infantil.3,5-7

Uma revisão analisou seis ensaios clínicos, envolvendo 2783 mulheres. Três destes foram classificados como de alta qualidade, incluindo o maior estudo com 1477 mulheres. As mulheres que receberam uma suplementação de DHA tiveram uma gestação média de 2,6 dias a mais que as mulheres alocadas para placebo ou nenhum tratamento (intervalo de confiança de 95%) e apresentaram um menor risco de dar à luz antes de completar 34 semanas de gestação. Essa capacidade do DHA em atrasar o parto pode ser importante, por exemplo, em gravidez de alto risco. Além disso, o estudo relatou que o peso médio dos recém-nascidos foi ligeiramente maior (47g a mais) nos grupos das mães (2440 mulheres) que receberam a suplementação com DHA em comparação com o grupo placebo.4

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ômega-3 (DHA 50%) A FÓRMULA ............................................ 500 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula oleosa) ao dia, durante a refeição. *Seaberry Ômega 7TM ..................................................................... 500 mg Picolinato de cromo ....................................................................... 100 mcg Resveratrol trans ............................................................................ 100 mg Sachê qsp ........................................................................................... 1 dose Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250 mL de água gelada ao dia. *Frutos de Hippophae rhamnoides L. Referências:

1. Procter SB, Campbell CG. J Acad Nutr Diet. 2014 Jul;114(7):1099-103. 2. Shapira N. Prenatal nutrition: A critical window of opportunity for mother and child. Womens Health. 2008;4(6):639-656. 3. McMillen IC, et al. Basic Clin Pharmacol Toxicol. 2008;102(2):82-89. 4. Makrides M, et al. Cochrane Database Syst Rev. 2006 Jul 19;(3):CD003402. 5. Carlson SE. The American journal of clinical nutrition. 2009;89(2):678-684. 6. Rogers LK, et al. Pharmacological Research. 2013;70(1):13-19. 7. Lassek WD, et al. Maternal and Child Nutrition. 2013.

SAÚDE E VIDA

11


Suplementação de DHA na gestação ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

SEABERRY ÔMEGA 7TM Ômega 7 vegano

http://aformulabr.com.br/qrcode/ seaberryafv01.pdf

DESCRIÇÃO Seaberry Ômega 7TM é obtido do fruto de seaberry (Hippophae rhamnoides L.), típico do Planalto Tibetano apresentando elevada concentração de ômega-7 (ação 6 vezes mais potente do que o ômega-3), e ainda os demais ômegas (3, 6 e 9), polifenóis, vitaminas C e E. MECANISMO DE AÇÃO Seaberry Ômega 7TM apresenta um potencial anti-inflamatório comprovado por meio do alto teor de ômega 7 devido à maior expressão de PPAR, inibindo a expressão gênica do NFkB (fator nuclear kappa B), que é um dos principais desencadeadores de processos pró-inflamatórios. Estudos recentes apontam para uma acentuada redução dos níveis plasmáticos de proteína C reativa e adipocinas indicando uma redução significativa nos processos inflamatórios, além de aumentar a sensibilidade à insulina e reduzir o acúmulo de lipídios. Dessa forma, Seaberry Ômega 7TM possui ação sobre doenças que apresentam este perfil de inflamação crônica como fator preponderante, destacandose: Diabetes tipo 2, obesidade, doenças neurodegenerativas (ex. Alzheimer), doenças cardiovasculares e dislipidemias. A combinação do ômega 7 com os demais ômegas (3, 6 e 9) encontrados em Seaberry Ômega 7TM possui efeito sinérgico potencializando seu efeito anti-inflamatório e preventivo sobre tais doenças crônicas.

INDICAÇÕES: Alternativa à suplementação de ômega-3; Processos inflamatórios crônicos; Síndrome metabólica (obesidade, diabetes, dislipidemia, distúrbios cardiovasculares; Prevenção e tratamento de doenças neurodegenerativas.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 500 a 2000mg de Seaberry Ômega 7TM ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Seaberry Ômega 7TM (Hippophae rhamnoides L.)............................................ 500mg Picolinato de cromo.......................................................................................................... 100mcg Resveratrol trans............................................................................................................... 100mg Modo de uso: dissolver 1 sachê em 250ml de água gelada ao dia. Indicação: antioxidante; controle lipídico. Seaberry Ômega 7TM (Hippophae rhamnoides L.)............................................ 500mg Amorphophallus konjak................................................................................................. 100mg Spirulina (Spirulina platensis)..................................................................................... 100mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: controle glicêmico. Referências:

1. FRIGOLET, María E.; GUTIÉRREZ-AGUILAR, Ruth. The Role of the Novel Lipokine Palmitoleic Acid in Health and Disease–. Advances in Nutrition, v. 8, n. 1, p. 173S-181S, 2017. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28096141>. Acesso em 25 de Junho de 2018. 2. SOUZA, Camila O. et al. Palmitoleic acid reduces the inflammation in LPS‐stimulated macrophages by inhibition of NFκB, independently of PPARs. Clinical and Experimental Pharmacology and Physiology, v. 44, n. 5, p. 566-575, 2017. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28135761>. Acesso em 25 de Junho de 2018. 3. BERNSTEIN, Adam M.; ROIZEN, Michael F.; MARTINEZ, Luis. Purified palmitoleic acid for the reduction of high-sensitivity C-reactive protein and serum lipids: a double-blinded, randomized, placebo controlled study. Journal of clinical lipidology, v. 8, n. 6, p. 612-617, 2014. Disponível em:< https://www. ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25499944>. Acesso em 25 de Junho de 2018.

12

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


Reação adversa às Estatinas

Como tratar?

As estatinas [Inibidores da redutase (HMG-CoA)] são recomendadas como primeira escolha para o manejo da hipercolesterolemia e hiperlipidemia combinadas.1,2 Segundo estudos, a eficácia desses agentes na diminuição da lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), um fator causal na fisiopatologia da doença cardiovascular aterosclerótica e na prevenção de eventos cardiovasculares primários e recorrentes é indiscutível.2-4 Porém, na prática clínica e estudos observacionais, 1030% dos pacientes relatam sintomas musculares associados ao uso de estatinas, como modalidade de reação adversa, causando uma redução relevante na adesão ao tratamento.5-11,17

Possíveis causas celulares de sintomas musculares associados a estatinas: Concentrações reduzidas dos produtos de degradação final da via de mevalonato (biossíntese do colesterol); Redução do teor de colesterol no sarcolema e/ou retículo sarcoplasmático; Aumento da gordura miocelular e/ou esteróis; Alterações no catabolismo proteico muscular; Diminuição da creatina miocelular;

Os sintomas musculares associados a estatinas são clinicamente heterogêneos, com os pacientes relatando dor proximal e simétrica, tensão, rigidez ou cãibras, que podem ser acompanhados por fraqueza muscular.12,17

Alterações na homeostase do cálcio; Efeitos imunomediados das estatinas e efeitos na função mitocondrial.

SAÚDE E VIDA

13


Reação adversa às Estatinas

Coenzima Q10: Algumas pesquisas clínicas mostram que a administração de coenzima Q10 na dose de 100 mg diárias durante 30 dias reduz significativamente a intensidade da dor em comparação com o controle da linha de base em pacientes com miopatia induzida por estatinas, como a sinvastatina, atorvastatina, pravastatina ou lovastatina.13,14 Outras pesquisas clínicas relatam que a utilização de coenzima Q10 na dose de 50 mg duas vezes ao dia por 30 dias reduz a intensidade da dor muscular e a interferência da dor nas atividades diárias em 30% a 40% em comparação com placebo em pacientes com miopatia induzida por estatinas.15 Estudos clínicos relatam que a coenzima Q10 na dose de 100 mg duas vezes ao dia, isoladamente ou em conjunto com selênio 200 mcg, durante 3 meses reduz a intensidade da dor muscular, fraqueza muscular, cãibras e intensidade do cansaço em comparação com placebo em pacientes com miopatia induzida pelo uso de atorvastatina, fluvastatina, rosuvastatina ou sinvastatina.16

Ômega 3: Apesar de boa parte dos pacientes tratados com estatinas atingir o controle ideal do colesterol LDL-C, muitos pacientes ainda podem estar em risco de eventos cardiovasculares devido ao fato dos níveis de triglicerídeos continuarem elevados e não haver elevação satisfatória nos níveis do HDL.18 Tais pacientes são comumente encontrados na prática clínica, e a importância desse risco cardiovascular residual é agora um fator bem reconhecido em seus cuidados.19 O tratamento adjuvante com um agente modificador de lipídios, como o ômega-3, pode ajudar a reduzir o risco cardiovascular residual.20 O ácido eicosapentaenoico (EPA) ômega-3 poli-insaturado de cadeia longa e o ácido docosaexaenoico (DHA) são importantes nutrientes com papéis em várias áreas da saúde, incluindo envelhecimento, saúde e desenvolvimento do cérebro, saúde cardiovascular e saúde ocular.21-24

FORMULAÇÕES MAGISTRAIS DISLIPIDEMIA - AF http://aformulabr.com.br/qrcode/fmnutridislipidemiaafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Coenzima Q10* ................................................................................. 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, ou 50 mg, 2 vezes ao dia. *até 300mg/dia. Opção de forma farmacêutica: strip (50 mg/dose). Coenzima Q10 ................................................................................... 200 mg Ginkgo biloba L. 24% ..................................................................... 200 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Glucomannan* ................................................................................................ 500 mg Modo de uso: 1 a 2 doses (cápsulas), 2 vezes ao dia, às refeições. * Raiz do konjac (Amorphophalus konjac) Referências:

1. Catapano AL, et al. Eur Heart J 2016;37:2999–3058. 2. Piepoli MF, et al. Eur Heart J 2016;37:2315–2381. 3. Ference BA, et al. Eur Heart J 2017; 38:2459– 2472. 4. Collins R, et al. Lancet 2016;388:2532–2561. 5. Bruckert E, et al. Cardiovasc Drugs Ther 2005; 19: 403–14. 6. Chodick G, et al. Clin Ther 2008; 30: 2167–79. 7. Buettner C, et al. Am J Med 2012; 125: 176–82. 8. Zhang H, et al. Ann Intern Med 2013; 158: 526–34. 9. Bitzur R, et al. Diabetes Care 2013; 36 Suppl 2: 325–30. 10. Buettner C, et al. J Gen Intern Med 2008; 23: 1182–6. 11. Cohen JD, et al. J Clin Lipidol 2012; 6: 208–15. 12. Goto Y. Nihon Rinsho 2001; 59 Suppl 3: 398–403. 13. Caso G, et al. Am J Cardiol 2007;99:1409-12. 14. Kelly P, et al. J Am Coll Cardiol 2005;45:3A. 15. Skarlovnik A, et al. Med Sci Monit. 2014 Nov 6;20:2183-8. 16. Fedacko J, et al. Can J Physiol Pharmacol 2013;91(2):165-70. 17. Laufs U, et al. Dtsch Arztebl Int 2015; 112: 748–55. 18. Gutstein AS, Copple T. J of the American Association of Nurse Practitioners, 2017;29(12), 791–801. 19. Fruchart JC, et al. Cardiovascular Diabetology, 2014;13(1):1475-2840. 20. Cannon CP, et al. New England Journal of Medicine, 2015;372(25):2387–2397. 21. Arterburn LM, American Journal of Clinical Nutrition, 2006;83(6):1467S–1476S. 22. Manku MS. Best practices: Why EPA only? Internal Medicine News Supplement, 2015. 23. Jump DB, et al. Journal of Lipid Research, 2012;53(12): 2525–2545. 24. Siriwardhana N, et al. Advances in Food and Nutrition Research, 2012;65:211–222.

14

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


SAÚDE E VIDA

15


Reação adversa às Estatinas

ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

COENZIMA Q10 Anti-radical livre para o coração

http://aformulabr.com.br/qrcode/ c10afv01.pdf

DESCRIÇÃO A Coenzima Q10 é uma coenzima endógena, presente também em alguns alimentos, considerado como componente essencial da cadeia respiratória da mitocôndria. MECANISMO DE AÇÃO A Coenzima Q10 aumenta a produção de ATP e a respiração celular, facilitando o incremento das contrações cardíacas, melhorando a utilização de oxigênio, reduzindo desta forma o esforço do órgão. É uma coenzima endógena que atua em diferentes processos fisiológicos com potente atividade antioxidante, estimulando o sistema imunológico, especialmente à atividade dos fagócitos, protegendo os tecidos gástricos e duodenais, propriedade esta associada à cadeia lateral da sua estrutura química, e contendo a histamina e outros mediadores de sua produção, tornando-se indicado inclusive em doenças respiratórias como asma.

INDICAÇÕES: Doenças cardiovasculares; Doenças periodontais; Deficiências imunológicas; Doenças neuromusculares e neurovasculares; Tratamento ortomoleculares como antioxidante; Tratamento de doenças degenerativas.

DOSE USUAL:

Recomendação de 10 até 300mg, de Coenzima Q10, ao dia, fracionada ou não de acordo com a gravidade da patologia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Coenzima Q10................................................................................................... 10mg Ácido lipoico...................................................................................................... 100mg Modo de uso: 1 dose, 3 vezes ao dia. Indicação: antioxidante e captador de radicais livres. Coenzima Q10.................................................................................................. 10mg Selênio (a.a complex)................................................................................... 50mcg Vitamina C.......................................................................................................... 200mg Vitamina E.......................................................................................................... 100mg Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia. Indicação: antioxidante e captador de radicais livres, saúde cardiovascular e imunomodulador. Referências:

FOLKERS K.; LANGSJOEN P.; NARA Y.; MURATSU K.; KOMOROWSKI J.; RICHARDSON P.C.; SMITH T.H. Biochemical deficiencies of coenzyme Q10 in HIV-infection and exploratory treatment. Biochem Biophys Res Commun. V.153, nº2, p.888-96, Jun 1988. Disponível em:< http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/3382410>. Acesso em: 28 de Março de 2015, às 13:15. SHULTS C.W.; DAVID OAKES D.; KIEBURTZ K.M.; BEAL F.; HAAS R.; PLUMB C.S.; JUNCOS J.L.; NUTT J.; SHOULSON I.; CARTER R.N.J.; KOMPOLITI K.; PERLMUTTER J.S.; REICH S.; STERN M.; WATTS R.L.; KURLAN R.; MOLHO E.; HARRISON M.; LEW N. Effects of Coenzyme Q10 in Early Parkinson DiseaseEvidence of Slowing of the Functional Decline. Arch Neurol. v.59 nº10, p.1541-1550, 2002. Disponível em:< http://archneur.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=782965>. Acesso em: 28 de Março de 2015, às 13:56. CRANE F.L.; Biochemical Functions of Coenzyme Q10. Journal of the American College of Nutrition. V.20, nº 6, 2001. Disponível em:< http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/07315 724.2001.10719063#.VRhe__nF-AU. Acesso em: 28 de Março de 2015, às 14:10.

16

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


TURBINE SUAS CONEXÕES CEREBRAIS

Dimpless IMPULSIONA E TURBINA O CÉREBRO · Diminuição de 27,9% da fadiga física e mental* · Ajuda na melhora de 25% da vigilância* · Colabora para o aumento de 20% da cognição* · Auxilia na diminuição de 12% da percepção do estresse* · Contribui para o aumento da qualidade do sono · Mais qualidade de vida · Poderoso antioxidante

DEIXE A MENTE ATIVA O Dimpless® aumenta a defesa antioxidante sendo eficaz

Dosagem usual:

10 mg

contra deficiências cognitivas resultantes do estresse. É um

DIA

ativo 100% natural extraído do melão de Cantaloupe com alta concentração de superóxido desmutase (SOD), 20x maior que qualquer outra espécie de melão. *de acordo com estudos

LIBERE TODO O POTENCIAL CEREBRAL!

Neuravena® Use a mente a favor da saúde . Ajuda para um melhor desempenho da memória.

Em

28 dias melhora de:

11,7% de memória verbal

7,7%

de memória visual

11,3% de memória em geral

. Aumento da performance cognitiva. . Colabora para diminuir a irritabilidade. . Contribui para a melhora da qualidade do sono.

IN

Dosagem usual: 800 mg.

*De acordo com estudos que mostram melhora no desempenho da memóriaa curto e longo prazo.

SAÚDE E VIDA

17


Há uma série de intervenções potenciais para a endometriose, dependendo se o problema primário é relacionado a dor ou se está associado a diminuição da fertilidade.

18

REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


Endometriose

O papel da farmácia de manipulação A endometriose é uma doença crônica associada à dor pélvica e à subfertilidade, e caracteriza-se pela presença de tecido endometrial em locais além da cavidade uterina. É uma condição ginecológica comum, afetando mulheres em seus períodos reprodutivos e geralmente é considerada um transtorno dependente de estrogênio.1-2 As estimativas de prevalência na população em geral são de até 10 % e representam 30 a 50% das mulheres na pré-menopausa sintomática.3 A endometriose pode estar associada a casos de infertilidade e frequentemente as pacientes apresentam dor.4-5 Esta dor pode assumir a forma de dismenorreia (dor cíclica associada à menstruação), dispareunia (dor durante ou após relações sexuais) e dor pélvica ou abdominal. A mulher também pode apresentar sintomas cíclicos relacionados à endometriose em locais extra-pélvicos.6

SAÚDE E VIDA

19


Endometriose

Há uma série de intervenções potenciais para a endometriose, dependendo se o problema primário é relacionado a dor ou se está associado a diminuição da fertilidade. Neste sentido, as farmácias de manipulação podem trazer às pacientes uma maior adesão ao tratamento da endometriose por apresentar uma maior diversidade de produtos e permitindo mais possibilidades também ao prescritor, quanto ao ajuste de doses e modificações de formas farmacêuticas mais adequadas para cada paciente. Danazol: Em um estudo observacional, o danazol administrado por via vaginal mostrouse efetivo no tratamento da endometriose pélvica, curando a dismenorreia em 3 meses. Outro ponto importante deste estudo foi com relação a concentração sérica de danazol, que se encontra elevada durante a terapia oral e mostrou-se indetectável durante o tratamento por via vaginal, possibilitando a concepção concomitante à terapia farmacológica.7-8 Gestrinona: Em dois estudos clínicos preliminares, um com 15 pacientes e outro com 47

pacientes com endometriose profunda e refratárias à tratamentos hormonais anteriores, avaliaram a eficácia de gestrinona tópica, por via vaginal, na dose de 5 mg 3 vezes por semana, associada ao tratamendo por via oral de 100 mg de extrato seco de Pinus pinaster e 30 mg de resveratrol. Os resultados em ambos os estudos mostraram uma redução dos índices na escala visual analógica de dor, em média de 9 para 3 pontos nos primeiros 2 meses de tratamento; após 6 meses de tratamento nenhuma paciente relatou dor e todas atingiram amenorreia.9,10

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Danazol .............................................................................................. 100 mg Pentravan® qsp ............................................................................... 1 g Modo de uso: aplicar 1g por via vaginal, 1x ao dia. Gestrinona ......................................................................................... 2,5 mg Pentravan® qsp ............................................................................... 1 g Modo de uso: aplicar 1g por via vaginal, 2 a 3 vezes por semana.

Referências:

1. Kitawaki J, et al. J of Steroid Biochem and Mol Bio. 2002;83:149–55. 2. Bruner-Tran KL, Webster-Clair D, Osteen KG. Ann of the NY Acad of Sci. 2002;955:328–39. 3. Zondervan KT, et al. Br J Gen Pract 2001; 51(468):541–7. 4. Prentic A, Ingamells S. Journal of the British Fertility Society. 1996;1:51–5. 5. Barlow DH, G lynn CJ. Clinical Obstetrics and Gynaecology. 1993;7:775–89. 6. Endometriosis. Cochrane Database Syst Rev;(3): CD009590, 2014. 7. Ferrero S, et al.; Int J Gynaecol Obstet. 2011 May;113(2):116-9. 8. Igarashi M., et al.; Human Reproduction. 1998;13(7):1952–1956. 9. Maia H, et al. Gynecol Obstr, 2014 4;9 10. Maia H, et al. Austin J Reprod Med Infertil; 2015,-2;4

20 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

MIODESIN™ O tratamento eficaz para a redução do volume uterino

http://aformulabr.com.br/qrcode/ miodesinafv01.pdf

DESCRIÇÃO Miodesin™ é um fitocomplexo formado pelos extratos de (Uncaria tomentosa e Endopleura uchi, mínimo 2,7% alcaloides oxindólicos) plantas tipicamente amazônica, com potente ação antioxidante e anti-inflamatório. MECANISMO DE AÇÃO Miodesin™ tem ação inibitória seletiva sobre a COX-2, parcialmente na fosfolipase A2, e na síntese da citocina pro-inflamatória. Estudos demonstraram que extrações isoladas dos principais ingredientes componentes de Miodesin™ apresentaram ação inibitória sobre três sistemas enzimáticos presentes na cascata inflamatória: cicloxigenase I (COX-1), cicloxigenase II (COX-2) e fosfolipase A2, tendo como resultado a inibição seletiva dos mesmos, além de apresentar inibição potencial no crescimento tumoral e metástase, na síntese da citocina pró-inflamatória (TNF-α, IL4, IL-6, IL-1a, IL-1B, IL-17 e NF-κβ.), comprovando o potente efeito anti-inflamatório. Outros estudos demonstram uma ação sinérgica quando associado à gestrinona promovendo a redução da dor de forma significativa superior quando comparado ao tratamento com gestrinona isolada após dois meses de tratamento.

INDICAÇÕES:  Redução do volume uterino causado pelo mioma;  Redução da dor e sangramento causados pelo mioma.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 250 a 500mg ao dia, e uso vaginal de 250 a 500mg de Miodesin™ (ext. Uncaria tomentosa; Endopleura uchi - min.2,7% alcaloides oxindólicos) ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Miodesin™ (ext. U.tomentosa; E.uchi - min.2,7% alcaloides oxindólicos) ........................ 500mg Pentravan® qsp.................................................................................................................. 3g Modo de uso: aplicar 1 dose ao dia via vaginal. + Gestrinona............................................................................................................................ 2,5mg Pentravan® qsp.................................................................................................................. 1g Modo de uso: aplicar 1 dose com aplicador vaginal 3 vezes por semana. Indicação: miomatose uterina com endometriose. Obs.: 1 dose de 3g com aplicador vaginal, 5 vezes por semana, alternando com gestrinona, por até 2 meses. Miodesin™ (ext. U.tomentosa; E.uchi - min.2,7% alcaloides oxindólicos)........ 500mg Modo de uso: 1 dose ao dia, ou conforme a orientação do prescritor. Indicação: mioma. Referências:

SERRANO, Antonio; ROS, Gaspar; NIETO, Gema. Bioactive Compounds and Extracts from Traditional Herbs and Their Potential Anti-Inflammatory Health Effects. Medicines, v. 5, n. 3, p. 76, 2018. Disponível: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30012980>. Acesso: 28 de Setembro de 2018. Török, P., & Póka, R. (2016). Diagnosis and treatment of uterine myoma. Orvosi hetilap, 157(21), 813-819. < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27177787 >. Acesso em: 13 de Setembro de 2018.

SAÚDE E VIDA

21


Antioxidantes x sintomas de parkinsonismo

Suplementação no controle dos movimentos em idosos A característica definidora do parkinsonismo é a bradicinesia, ou lentidão dos movimentos repetitivos. Foi relatado que a bradicinesia sutil ocorre na população idosa sem estar diretamente relacionada com a doença de Parkinson, a causa neurodegenerativa mais comum do parkinsonismo. Outras causas incluem atrofia de múltiplos sistemas, paralisia supranuclear progressiva e degeneração corticobasal.3 Os sinais parkinsonianos estão presentes em aproximadamente 50% dos indivíduos com 85 anos ou mais e podem causar incapacidade progressiva e mortalidade. Devido ao envelhecimento constante da população, o parkinsonismo está se tornando um problema de saúde crescente.1,2

22 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10

O parkinsonismo também pode ser sintomático, como resultado de efeitos de alguns medicamentos, infecções, toxinas e outras causas secundárias. Destes, o parkinsonismo induzido por medicamentos é provavelmente o mais comum e inclui agentes que bloqueiam os receptores dopaminérgicos D2 pós-sinápticos com alta afinidade (como alguns medicamentos antipsicóticos e antieméticos).3-5 Os antioxidantes dietéticos, incluindo carotenoides, luteína, selênio e vitaminas E e C, têm sido fortemente associados a um risco reduzido de parkinsonismo, bem como a progressão dos sintomas parkinsonianos em adultos mais velhos, segundo estudos.1,2


Vitamina E: Evidências preliminares sugerem que a ingestão dietética de vitamina E pode estar associada a uma menor ocorrência de tipos de parkinsonismo.7 Os benefícios terapêuticos da vitamina E foram principalmente atribuídos aos seus efeitos antioxidantes.8-10 Estudos mostraram que a associação de luteína e vitamina E é importante para a saúde do cérebro. Ambos os nutrientes têm sido fortemente associados com o declínio mais lento na função cognitiva, provavelmente reduzindo o estresse

oxidativo e prevenindo a perda neuronal. Essas novas descobertas sugerem que elas também podem ter um impacto na preservação da função motora na velhice.1,2 • Selênio: O selênio serve como cofator para a glutationa peroxidase, uma enzima do sistema de defesa antioxidante. A glutationa peroxidase catalisa a redução de hidroperóxidos orgânicos à água ou álcoois correspondentes usando glutationa reduzida.6

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Selênio (a.a. complexo) .............................................................................. 50 mcg Vitamina E ......................................................................................................... 200 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Luteína* .............................................................................................................. 6 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, no almoço ou jantar. *dose até 10mg. Referências: 1. Dietary Antioxidants May Reduce Parkinsonism Risk, Progression - Medscape – 26 de abril, 2018. Disponível em: https://www.medscape.com/ viewarticle/895868#vp_1 2. American Academy of Neurology (AAN) 2018 Annual Meeting. Abstract S4.006. Apresentado em 22 de abril, 2018. 3. Parkinson’s Disease & Parkinsonism, International Parkinson and Movement Disorder Society. Disponível em: https://www.movementdisorders.org/MDS/About/Movement-Disorder-Overviews/Parkinsons-Disease--Parkinsonism.htm 4. Dickson DW. Cold Spring Harb Perspect Med. 2012;2:a009258. 5. Thanvi B, Treadwell S. Postgrad Med J. 2009;85(1004):322-6 6. Margis R, et al. FEBS J. 2008;275(15):3959-3970. 7. de Rijk MC, et al. The Rotterdam Study. Arch Neurol. 1997;54:762-5. 8. Food and Nutrition Board, Institute of Medicine. Washington, DC: National Academy Press, 2000. Disponível em: http://www.nap.edu/books/0309069351/html/. 9. Jiang Q, et al. Am J Clin Nutr. 2001;74:714-22. 10. Wagner KH, et al. Ann Nutr Metab. 2004;48:169-88.

SAÚDE E VIDA

23


Antioxidantes x sintomas de parkinsonismo

ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

L FENILETILAMINA CLORIDRATO (FEA) Alternativa segura no estímulo dopaminérgico

http://aformulabr.com.br/qrcode/ ifcloridratoafv01.pdf

DESCRIÇÃO A L Feniletilamina cloridrato (FEA) é um alcaloide natural semelhante às anfetaminas, biossintetizado a partir do aminoácido fenilalanina por ação enzimática de descarboxilação. MECANISMO DE AÇÃO A L Feniletilamina cloridrato (FEA) funciona como um neuromodulador/ neurotransmissor no Sistema Nervoso Central (SNC) aumentando os níveis de dopamina no cérebro bloqueando a ação dos transmissores, inibindo assim seu deslocamento externo do órgão. Essa capacidade de elevar os níveis de dopamina no cérebro promove uma sensação de ânimo, bem-estar e prazer. Estudos recentes indicam que alterações de vários neurotransmissores relacionados aos neurônios dopaminérgicos foram associados à patogênese do mal de Parkinson, inclusive as baixas concentrações de L Feniletilamina cloridrato (FEA) no organismo segundo os mesmos, podendo estar envolvidas na gravidade da doença. Além disso, outras referências indicam que baixas concentrações de L Feniletilamina cloridrato (FEA) na urina em pacientes com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), comparado com o controle, podem relacionar-se com a etiologia desta doença.

INDICAÇÕES: Melhora do humor; Motivação associada à tristeza; Déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); Prevenir o mal de Parkinson.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 250mg de L Feniletilamina cloridrato (FEA) ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS L Feniletilamina cloridrato (FEA) ........................................................... 200mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: prevenção na doença de Parkinson; melhora do humor. L Feniletilamina cloridrato (FEA) ........................................................... 50mg Mucuna pruriens (extrato seco 20% levodopa)............................ 100mg Tribullus terrestris extr. seco 40%........................................................ 150mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: melhora do humor; suplementação para o bem estar. Referências: HWANG, E. Chung; VAN WOERT, MELVIN H. Comparative effects of substituted phenylethylamines on brain serotonergic mechanisms. Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics, v. 213, n. 2, p. 254-260, 1980. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6965983>. Acesso em: 29 de janeiro de 2018. SZABO, Attila; BILLETT, Ellen; TURNER, Jason. Phenylethylamine, a possible link to the antidepressant effects of exercise?. British Journal of Sports Medicine, v. 35, n. 5, p. 342-343, 2001. Disponível em: www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1724404/>. Acesso em: 29 de janeiro de 2018. JANSSEN, Paul AJ et al. Does phenylethylamine act as an endogenous amphetamine in some patients?. International Journal of Neuropsychopharmacology, v. 2, n. 3, p. 229-240, 1999. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11281991>. Acesso em: 29 de janeiro de 2018. SABELLI, Hector C.; JAVAID, Javaid I. Phenylethylamine modulation of affect: therapeutic and diagnostic implications. Neurosciences, v. 7, p. 6-14, 1995. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7711493>. Acesso em: 29 de janeiro de 2018. BAKER, Glen B. et al. Phenylethylaminergic mechanisms in attention-deficit disorder. Biological psychiatry, v. 29, n. 1, p. 15-22, 1991. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12205654>. Acesso em: 05 de fevereiro de 2018

24 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10



Coluna vertebral

Fratura Osteoporótica Dr. Carlos Lobão. CRM-PA 8789 Neurocirurgião. Belém-Pará www.carloslobao.com.br

A coluna vertebral é composta por 33 ossos chamados de vértebras. As vértebras são interconectadas pelos discos inter-vertebrais, que são estruturas fibro-cartilaginosas. Normalmente existem 7 vértebras cervicais, 12 vértebras torácicas, 5 vértebras lombares, 5 vértebras sacrais e 4 ossos coccígeos fundidos. A osteoporose e um problema de saúde pública mundial. Aproximadamente 100 milhões de pessoas no mundo estão sob risco de fraturas osteoporóticas, sendo que metade dessas fraturas ocorrem na coluna vertebral. As fraturas osteoporóticas da coluna vertebral se manifestam clinicamente com dor no local da fratura e, dependendo do grau e localização da fratura, podem ocorrer sequelas neurológicas. Com o passar do tempo e não tratamento das fraturas, o quadro pode evoluir com deformidade da coluna, dor crônica e até dificuldades de locomoção e respiração. O diagnóstico da fratura é feito através de exames de imagem, como o RX da coluna, tomografia computadorizada e a ressonância magnética da coluna. Já o diagnóstico da osteoporose é feito através do exame de densitometria óssea, também sendo usados exames de laboratório para dosagem de cálcio e vitamina D no sangue.

O tratamento clínico da osteoporose começa com a prevenção. É recomendado que se maximize a massa óssea corporal desde a adolescência, assim como sua manutenção na vida adulta e prevenção da perda de massa óssea na terceira idade, em especial, em mulheres pós-menopausa. Para tanto, hábitos de vida saudáveis, evitar-se o tabagismo, alimentação adequada e exercícios físicos regulares são imprescindíveis.

26 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


O tratamento medicamentoso da osteoporose envolve o uso de medicações chamadas de bifosfonados, como o alendronato, o risedronato e o ibandronato, além da reposição de cálcio e vitamina D. A reposição hormonal nas mulheres pós-menopausa, quando devidamente indicada por um especialista, também é muito importante. Casos de osteoporose grave como em pacientes com câncer, podem necessitar o uso do ácido zoledrônico, uma medicação de uso endovenoso. Já as fraturas osteoporóticas da coluna vertebral em si, dependendo da avaliação dos exames de imagem e da avalição neurológica do paciente, podem necessitar desde o tratamento clinico, uso de coletes e medicações analgésicas, até a necessidade de uma cirurgia. Além disso, o

tratamento fisioterapêutico também tem papel importante nesta patologia. Como a dor da fratura osteoporótica da coluna vertebral costuma ser intensa, é comum a necessidade de tratamento da dor com medicações mais fortes, por vezes com uso de opioides. Contudo, o uso dessas medicações, em especial em idosos, pode gerar efeitos colaterais desagradáveis e até intoleráveis. Por esta razão, em alguns pacientes, o opção cirúrgica torna-se necessária. Como geralmente os pacientes com fraturas osteoporóticas da coluna vertebral são pacientes idosos e com osso de má qualidade, as técnicas convencionais de fixação da coluna vertebral com placas, parafusos e próteses não são indicadas.

SUGESTÃO DE FÓRMULA Alendronato de sódio ...................................................................................................... 70mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) por semana. Opção: dose 10mg/dia.

Para estes pacientes tem-se as opções da vertebroplastia e cifoplastia, que são procedimentos percutâneos, feitos através de uma agulha de punção guiada por raios-X. Estas são técnicas minimamente invasivas com altas taxas de sucesso no controle da dor e realizadas com segurança pelo profissional especialista capacitado.

SAÚDE E VIDA

27


COLUNA VERTEBRAL

ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

RISEDRONATO DE SÓDIO Redução de fraturas no primeiro ano de tratamento

http://aformulabr.com.br/qrcode/ residsodioafv01.pdf

DESCRIÇÃO O Risedronato de sódio é um bisfosfonato piridinil que inibe a reabsorção óssea mediada pelos osteoclastos. MECANISMO DE AÇÃO O Risedronato de sódio se liga aos cristais de hidroxiapatita, sendo liberados na matriz óssea mediante exposição a ácido e enzimas secretadas por um osteoclasto ativo, inibindo assim o processo de reabsorção óssea. Dessa forma, a renovação óssea é reduzida enquanto a atividade osteoblástica e a mineralização óssea são preservadas. Em mulheres pós menopausadas, Risedronato de sódio reduz a taxa elevada de remodelamento ósseo aos níveis da pré-menopausa, levando a ganho progressivo de massa óssea. INDICAÇÕES: Osteoporose em mulheres pós menopausadas; Manutenção e aumento de massa óssea nos homens e mulheres sob tratamento com corticosteroides sistêmicos a longo prazo.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 5mg de Risedronato de sódio ao dia, ou 35mg semanalmente.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Risedronato de sódio ..................................................................................................... 5mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: osteoporose em mulheres na pós menopausa. Risedronato de sódio ..................................................................................................... 35mg Modo de uso: 1 dose semanal. Indicação: aumento da densidade mineral óssea. Referências: IWAMOTO, Jun et al. Effects of risedronate on osteoarthritis of the knee. Yonsei medical journal, v. 51, n. 2, p. 164-170, 2010. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2824859/>. Acesso em 13 de Novembro de 2018. OSAKI, M. et al. Beneficial effect of risedronate for preventing recurrent hip fracture in the elderly Japanese women. Osteoporosis international, v. 23, n. 2, p. 695-703, 2012. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3261386/>. Acesso em 13 de Novembro de 2018. BOBBA, Raja; ADACHI, Jonathan D. Review of the safety and efficacy of risedronate for the treatment of male osteoporosis. Clinical interventions in aging, v. 2, n. 3, p. 275, 2007. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2685258/>. Acesso em 13 de Novembro de 2018. NAKAMURA, Toshitaka et al. The effect of risedronate (17.5 mg/week) treatment on quality of life in Japanese women with osteoporosis: a prospective observational study. Journal of bone and mineral metabolism, v. 30, n. 6, p. 715-721, 2012. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/22868656>. Acesso em 13 de Novembro de 2018.

28 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


iS lício líquido inteligente u

N tros a®

Para nutrir av ida por in teiro!

Silício líquido e funcionalidade: uma relação mais que perfeita! Para que a saúde reflita na beleza, Nutrosa® vem com sua forma líquida para ajudar a transformar o silício em melhorias para o corpo com a saúde necessária para executar dos mais simples aos mais complexos movimentos sem danos ósseos com apenas algumas gotas de ácido ortossilícico.

. Ajuda a prevenir fraturas e danos ósseos em atletas e praticantes de esporte. . Reposição ideal de silício para mulheres na menopausa. . Contribui para prevenir risco de aterosclerose (melhora a integridade de vasos sanguíneos). . Colabora na prevenção de doenças neurodegenerativas. . Forma líquida de fácil administração. . Sem contraindicações.


30 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


SAÚDE E VIDA

31


PROBIÓTICOS

Outras opções de formulações

A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento descritos nos artigos anteriores.

SUPLEMENTAÇÃO DE DHA NA GESTAÇÃO *Seaberry Ômega 7TM .................................................................... 500 mg Amorphophallus konjak .............................................................. 100 mg Spirulina platensis ......................................................................... 100 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs) ao dia. *Frutos de Hippophae rhamnoides L. *Seaberry Ômega 7TM …................................................................ 500 mg Modo de uso: 1 dose (VCAps), 2 a 4 vezes ao dia. *Frutos de Hippophae rhamnoides L. Ácido fólico......................................................................................... 600 mcg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, durante a refeição, durante o primeiro trimestre gestacional. Vitamina D3 …................................................................................... 2000 UI Modo de uso: 1 dose (encapsulamento oleoso) ao dia, durante a refeição.

Reação adversa às Estatinas Coenzima Q10 .................................................................................................. 200 mg Selênio ................................................................................................................. 200 mcg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Ômega 3 (33 EPA X 22 DHA) A FÓRMULA.......................................... 1 g Modo de uso: 1 a 2 doses (cápsulas oleosas), 2 vezes ao dia. Coenzima Q10................................................................................................... 10mg Selênio (a.a complex).................................................................................... 50mcg Vitamina C........................................................................................................... 200mg Vitamina E........................................................................................................... 100mg Modo de uso: 1 cápsula 2 vezes ao dia. Indicação: antioxidante e captador de radicais livres, saúde cardiovascular e imunomodulador.

32 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


Vitamina D ......................................................................................................... 800 UI Modo de uso: 1 dose (encapsulamento oleoso) ao dia. Opção de forma farmacêutica: strip.

ENDOMETRIOSE Danazol .............................................................................................. 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Obs: até 300mg/dose. Gestrinona ......................................................................................... 5 mg Pentravan® qsp ............................................................................... 1 g Modo de uso: aplicar 1g por via vaginal à noite, 2 a 3 vezes por semana. Resveratrol trans ............................................................................ 30 mg Pinus pinaster* ................................................................................ 100 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs) ao dia. * Extrato seco padronizado em 95% proantocianidina. Gestrinona ......................................................................................... 5mg Pentravan® qsp ............................................................................... 1g Modo de uso: 1g, via vaginal, 3 vezes por semana. + Resveratrol-trans ........................................................................... 30mg Pinus pinaster ext seco ................................................................ 100mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: Alívio de dor pélvica relacionada à endometriose e redução das lesões endometrióticas. Gestrinona ......................................................................................... 2,5mg Pentravan® qsp ............................................................................... 1g Modo de uso: 1g, via vaginal, 2 vezes por semana. + Resveratrol trans ............................................................................ 50mg Pastilha qsp ...................................................................................... 1 unidade Modo de uso: 1 dose ao dia, deixando dissolver lentamente na boca Indicação: Para manutenção do tratamento. Progesterona micronizada .......................................................... 100 mg Gel de carbopol qsp ........................................................................ 1 g Modo de uso: aplicar 0,5 a 1 g do gel ao deitar, a critério médico. Progesterona micronizada .......................................................... 50 mg Óvulo qsp …....................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 óvulo intravaginal ,1 a 2 vezes ao dia.

SAÚDE E VIDA

33


OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

Antioxidantes x sintomas de parkinsonismo Vitamina E ........................................................................................................ 200 mg Vitamina C ........................................................................................................ 100 mg Selênio (a.a. complexo) ............................................................................. 50 mcg Betacaroteno ................................................................................................. 10 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Zinco (Glicina) ................................................................................................ 40 mg Vitamina E ....................................................................................................... 200 mg Vitamina C ....................................................................................................... 100 mg Selênio (a.a. complexo) ............................................................................ 40 mcg Betacaroteno ................................................................................................. 10 mg Sachê qsp ......................................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose dissolvida em 250ml de água fria pela manhã. Cobre (Glicina) ................................................................................................ 2 mg Selênio (a.a. complexo) ............................................................................. 20 mcg Zinco (Glicina) ................................................................................................. 40 mg Vitamina A ........................................................................................................ 5.000 UI Vitamina E ........................................................................................................ 30 mg Vitamina C ........................................................................................................ 60 mg Betacaroteno .................................................................................................. 10 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Vitamina E (óleo de palma) A Fórmula .................................................. 400 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula oleosa) ao dia.

COLUNA VERTEBRAL

Ibandronato de sódio.................................................................................. 150mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao mês com um copo de água.

Risedronato de sódio ................................................................................. 5mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Opção: Risedronato de sódio 35mg, 1 vez por semana.

UC II...................................................................................................................... 40mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia.

Referências:

1. More Evidence for Gut-Brain Link in Alzheimer’s Disease - Medscape - Jul 30, 2018. 2. Perry VH, et al. Nature Reviews Immunology. 2007 Feb 1;7(2):161-7. 3. Quigley EM. Current Neurology and Neuroscience Reports. 2017 Dec 1;17(12):94. 4. Chen J, et al. Scientific reports. 2016 Jun 27;6:28484.[ Dietary Antioxidants May Reduce Parkinsonism Risk, Progression - Medscape – 26 de abril, 2018. Disponível em: https://www. medscape.com/viewarticle/895868#vp_1 5. American Academy of Neurology (AAN) 2018 Annual Meeting. Abstract S4.006. Apresentado em 22 de abril, 2018. 6. Medscape. Rx With Depression as Potential Adverse Effect Widely Used. Jun 12, 2018. Disponível em: https://www.medscape.com/viewarticle/897990 7. Qato DM, et al. JAMA. 2018;319(22):2289-2298. 8. Skovlund CW, et al. JAMA Psychiatry. 2016;73(11):1154-1162. 10. Parkinson’s Disease & Parkinsonism, International Parkinson and Movement Disorder Society. Disponível em: https://www.movementdisorders.org/MDS/About/Movement-Disorder-Overviews/Parkinsons-Disease--Parkinsonism.htm 11. Dickson DW. Cold Spring Harb Perspect Med. 2012;2:a009258. 12. Mangiola F, et al. World journal of gastroenterology. 2016 Jan 7;22(1):361. 13. Andreadou E, et al. Journal of Alzheimer’s Disease. 2017 Jun 3(Preprint):1-3. 14. Goldman SM, et al. Movement Disorders. 2014 Aug 1;29(9):1171-80. 15. Berer K, et al. Proceedings of the National Academy of Sciences. 2017 Sep 11:201711233. 16. Cohen NA, Maharshak N. Digestive diseases and sciences. 2017 Mar 17:1-5. 17. Stephenson J, et al. Immunology, 2018;154: 204–219. 18. Catapano AL, et al. Eur Heart J 2016;37:2999–3058. 19. Piepoli MF, et al. Eur Heart J 2016;37:2315–2381. 20. Ference BA, et al. Eur Heart J 2017; 38:2459–2472.

34 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 10


ONDE ESTAMOS

RR

PA

CE

RN

PI se

AL

ba

Arapiraca Maceió

Caruaru Petrolina Salgueiro

MG

EM BREVE

bahia

Alagoinhas Camaçari Candeias Eunápolis Feira de Santana Ilhéus Ipiaú Irecê Itabuna Jacobina Jequié Juazeiro Lauro de Freitas Paulo Afonso Salvador Santo Antônio de Jesus Seabra Senhor do Bonfim Vitória da Conquista

pernambuco

df

ALAGOAS

SP

RJ

PR

Serra Talhada Ouricuri piauí

Picos

rio de janeiro Minas Gerais

Almenara

EM BREVE

ceará

Crateús Fortaleza Juazeiro do Norte DISTRITO FEDERAL

Brasília

Rio de Janeiro

Rio Grande do norte

Juiz de Fora

Mossoró

PARÁ

RORAIMA

Ananindeua Belém EM BREVE

Castanhal paraná

Curitiba Foz do Iguaçu

Boa Vista

são paulo EM BREVE

São Paulo Campinas

sergipe

Aracaju

SAÚDE E VIDA

35


argolo studio design

E D I Ç Ã O 10

SAÚDE E VIDA

www.aformulabr.com.br


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.